Enciclopédia de Isaías 3:22-22

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 3: 22

Versão Versículo
ARA os vestidos de festa, os mantos, os xales e as bolsas;
ARC Os vestidos de festa, e os mantos, e as coifas, e os alfinetes;
TB os vestidos de gala, e os mantos, e os xales, e os bolsos;
HSB הַמַּֽחֲלָצוֹת֙ וְהַמַּ֣עֲטָפ֔וֹת וְהַמִּטְפָּח֖וֹת וְהָחֲרִיטִֽים׃
BKJ as roupas de gala, e os mantos, e os xales, e as bolsas ornamentadas,
LTT Os vestidos de festa, e os mantos, e os xales, e as bolsas.
BJ2 dos vestidos de festa, das capas, dos manteletes e das bolsas,
VULG et mutatoria, et palliola, et linteamina, et acus,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 3:22

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

is 3:22
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 15
CARLOS TORRES PASTORINO

JO 8:21-30


21. Disse-lhes então de novo: "Eu me vou retirar, e me procurareis, e morrereis em vossos erros; para onde vou, não podeis ir"

22. Diziam então os judeus: "Acaso se matará? Pois diz, para onde vou, não podeis ir".

23. Disse-lhes Jesus: "Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo.

24. Por isso vos disse que morreríeis em vossos erros; pois se, não credes que EU SOU, morrereis em vossos erros"

25. Perguntaram-lhe, então: "Quem és tu"? Respondeu-lhes Jesus: "Acima de tudo, aquilo mesmo que vos estou dizendo.

26. Muitas coisas tenho que falar e decidir sobre vós; mas quem me enviou é verdadeiro, e o que dele ouvi, isso falo ao mundo".

27. Eles não perceberam que lhes falava do Pai.

28. Disse, pois, Jesus: "Quando desenvolverdes o Filho do Homem, então conhecereis porque EU SOU e nada faço de mim mesmo, mas como me ensinou o Pai, assim falo.

29. Quem me enviou, está comigo: não me deixou só, porque sempre faço as coisas agradáveis a ele".

30. Falando estas coisas, muitos creram nele.



Alguns hermeneutas julgam ser esta palestra uma continuação da anterior, baseados no dativo autois, a que atribuem o sentido "a eles mesmos", isto é" aos mesmos ouvintes de antes. Ora, da mesma forma que o autois do vers. 12 não se refere aos mesmos ouvintes que o circundavam no episódio da "adúltera" (a estes dirigiu-se no pátio do Templo, e o vers. 12 se refere a outros ouvintes ao lado da "câmara do tesouro"), assim o autois deste vers. 21 pode também significar apenas genericamente "a eles mesmos" os judeus. Tanto no vers. 12 como no 21, o advérbio empregado é o mesmo: pálin. ou seja, "de novo", no sentido de "outra vez", ou "em outra ocasião".


Embora o assunto apresente a mesma tônica de elevação que o trecho anterior, outros argumentos todavia são trazidos à liça. A primeira frase já fora proferida em outra ocasião, quase com as mesmas palavras (cfr. JO 7:34; vol. 4). Mas aqui é acrescentado: "morrereis em vosso erro". Lá os ouvintes supõem que pense transferir-se para a diáspora; aqui, que talvez se mate. Reações diferentes de auditórios diferentes. Confessam que realmente não poderão segui-Lo, se se matar, porque o suicídio era (e é) veementemente condenado entre os israelitas.


O prosseguimento também varia, com uma explicação de motivo de Ele poder ir a lugares aonde não possa ser seguido por eles: "vós sois de baixo, (kátô), eu sou de cima (ánô)". E para que não pairem dúvidas a respeito do sentido dessas palavras é fornecido o esclarecimento final: "vós sois deste mundo" (toútou tou kósmou), pertenceis a este planeta em que fazeis vossa evolução, "eu não sou deste mundo", pois venho de outro plano. O evangelista João (3:31; vol. 2) já havia consignado a distinção entre os habitantes do planeta Terra e os de outros planos: "o que vem de cima, é sobre todos; o que é da Terra, é da Terra e fala da Terra; o que vem do céu é sobre todos".


Depois o orador pede que acreditem que Ele é o mesmo YHWH, pois dá de Si a mesma definição que aparece em Êxodo 3:14, isto é: "Disse o elohim a Moisés: EU SOU QUEM SOU: dize aos filhos de Israel: EU SOU enviou-me a vos" (vaiomer elohim el-mosheh ehieh asher ehieh; vaiomer ki tomar libeni israel ehieh selahani eleokem).


Este ponto é de importância capital para estabelecer a identidade do Espírito de Jesus.


ELOHIM YHWH


Já estudamos em "La Reencarnación en el Antiguo Testamento" (Revista SPIRITVS, n. º 1, 1964, págs.


19 a 25) que ELOHIM, plural de EL ou ELOHÁ, tem o sentido exato de "espírito desencarnado".


Com efeito, a médium de Êndor (1SM 28:13) ao ver o espírito desencarnado de Samuel aparecerlhe, diz a Saul: "vejo um ELOHIM subir da terra.


O espírito desencarnado que se "manifestava" como "guia" de pessoas, cidades ou nações ("Santo" protetor), era chamado EL ELOHÁ ou ELOHIM entre os hebreus; "Deus" entre os romanos"; "Theós" entre os gregos. Mas nenhum desses termos jamais se referiam ao DEUS o ABSOLUTO. Então, apesar da pecha de politeístas, os povos antigos (pelo menos a elite intelectual e espiritual) cria num só DEUS, embora atribuísse aos espíritos desencarnados de categoria mais elevada os epítetos de ELOHIM (hebreus), DEUS (romanos), THEOS (gregos), exatamente como nós, hoje, da idade moderna acreditamos num só Deus supremo, imanente em tudo e transcendente a tudo, mas denominamo "SANTOS" (católicos), DEVAS (hindus), "GUIAS" (espiritistas), aos espíritos desencarnados de elevada categoria moral e espiritual. Compreendamos, pois, que ELOHIM, DEUS, THEÓS deverão entenderse como "santos", "Guias", "devas".


Ora, bem numerosas são os passos do Antigo Testamento, em que lemos a frase: "porque eu, YHWH, sou vosso ELOHIM". Se lermos a Bíblia sem preconceitos de "escolas", veremos que e irrespondível nossa argumentação: YHWH é um ELOHIM, isto é, um "espírito desencarnado", GUIA (Protetor) do povo hebreu (e por isso encarnou entre eles), mas nunca o Deus Absoluto. O próprio Moisés (Éx. 5:3) designa YHWH como "homem combativo".


Mas muitos e muitos passos o confirmam: YHWH fala com seus amigos e com seus adversários, com Caim (Gén. 4:10), com Abrão (Gén. 13:14), com Jacob (Gén. 31:3), com Moisés (EX 8:1, EX 8:5, EX 8:16, EX 8:20; 9:8, 13, 22, etc. etc.), com Josué (JS 11:6; JS 20:1, etc.) e com todos os profetas; responde a uma consulta de Rebeca (GN 25:22) que vai a ele saber por que os gêmeos lutam em seu ventre - exatamente como qualquer espírita vai a um "centro" consultar o guia -; e aparece visualmente (Gén. 26:2, etc.) e desce para ver (GN 11:5) ou desce ao Sinal para conversar com Moisés (Éx. 19:20); ou se arrepende (GN 6:6; EX 32. 14); ou se encontra com Balaão (NM 23:16); por vezes se ira (EX 4:14; DT 9:8-20) e até se vinga (1SM 4:8); no deserto caminha à frente da coluna dos hebreus (Éx. 13:21) e, quando não gosta de alguém, "põe ciladas" (2CR. 20:22), etc. Não citamos nem a centésima parte dos atos humanos de YHWH, praticados na qualidade de ELOHIM, isto é de espírito desencarnado; atos inadmissíveis para um Deus que não seja antropomórfico, isto é, feito "à imagem e semelhança do homem".


Além disso, não é só YHWH que é ELOHIM: a mesma denominação de "guia", com essa mesma palavra, é empregada em muitos pontos: Camos elohá dos Amorreus (Juízes, 11:24); Dagon, elohá dos filisteus (Juizes, 16:23) e elohá também de Azot (l. º Sam. 5:7); Astarté, elohá dos sidônios, Camos elohá de Moab, Milcom elohá dos filhos de Amon (1RS 11:33); Baal Zebub elohá de Acaron (2. ºReis, 18:34), etc. etc. Todos são combatidos e condenados, mas reconhecidos como elohim, título que não lhes é jamais recusado. Essa palavra elohim a Vulgata traduz sempre por "Deus", mas exatamente no sentido que lhe davam os romanos; e os LXX traduzem por "theós", precisamente no sentido que lhe davam os gregos, isto é, "espírito desencarnado", ou "santo", ou "protetor".


No Génesis (is 3:22), após narrar a passagem dos animais ao estado hominal, pelo fato de "haver comido o fruto da árvore da vida", isto é, de haver conquistado o intelecto racional (localizado acima da espinha dorsal em posição vertical de árvore, e não mais na posição horizontal dos animais), dizem os elohim que "o homem se tornou igual a nós", no plural. Ora, inadmissível o anacronismo do plural, "ma jestático", consideremos que o homem se tornara "espírito", igual aos espíritos desencarnados, mas jamais igual a DEUS o Absoluto!


Então, YHWH é um ELOHIM, o ELOHIM dos hebreus ou israelitas e, no dizer de Isaías (Isaías 60:2) "nascerá em ti (Israel) e em ti se verá sua glória".


Ora, neste trecho Jesus se declara YHWH, quando taxativamente diz: "se não credes que EU SOU, morrereis em vossos erros". Não foi assim que YHWH se definiu a Moisés: "EU SOU QUEM SOU: dize aos filhos de Israel: EU SOU enviou-me a vós" (EX 3:14)? Há alguma dúvida, ainda, no espírito do leitor?


No espírito dos ouvintes daquela palestra não pairou dúvida. Mas tão ousada lhes pareceu a assertiva, que eles voltaram a indagar, para certificar-se de que tinham ouvido bem: "Quem és tu? E Jesus, simples e claramente lhes confirma: "Acima de tudo, o que vos estou dizendo": é isso mesmo que vos digo: EU SOU.


Essa resposta tem sido discutidíssima há milênios. O original tem: tên archên hó ti kaì lálô humin. Mas os tradutores não chegaram a uma conclusão.


Analisemos cada. termo, e verificaremos que Jesus realmente reafirma sua declaração anterior, de que Ele é EU SOU.


Hê archê significa "o princípio". Acha-se em acusativo. Mas, não sendo objeto direto, só pode ser adjunto adverbial. Pode significa: 1) "no princípio"; 2) "antes de tudo" (mesmo em intensidade, o que nos permite dizer "acima de tudo", só para evitar equívocos, pois se disséramos "antes de tudo", poderia parecer que se tratava de tempo); 3) "primeiramente". Jamais, porém, poderá significar "desde o princípio", que seria ap’archês (construção usada neste mesmo capítulo, logo adiante, no vers. 44) ou ex’archês. Aliás, na tradução para o grego moderno (rumaico) encontramos: hó, ti sãs légô ap’archês, ou seja, "aquilo que vos digo desde o princípio". A Vulgata dá uma tradução que não concorda em absoluto com o original: principium, qui et loquor vobis, isto é, "(sou) o princípio, que vos falo". Outras traduções interpretam a frase como interrogativa: "perguntais aquilo que vos tenho dito desde o princípio"? (Versão Brasileira) ou "Por que afinal estou a falar-vos" (Rohden); "o princípio que até falo convosco" (Frei J. J. Pedreira de Castro); (Eu sou Deus), o princípio (de todas as coisas) eu que vos falo" (Pe. Matos Soares); "Que é que desde o princípio vos tenho dito"? (Almeida revisada); a Escola Bíblica de Jerusalém traduz: "D"abord ce que je vous dis"; e a melhor tradução quanto ao sentido, é a dos monges de Maredsous: "Exactement ce que je vous declare". Essas as principais variantes de uma frase obscura. Mas, prossigamos a análise.

Hó ti - "aquilo que", no gênero neutro, logo, não concordando com tên archên, feminino. Kaì, literalmente conjunção aproximativa "e", quando entre duas palavras ou frases equivalentes; mas quando isolada, como aqui, é advérbio e tem, além de outros, o sentido de "mesmo" (cfr. Bailly, "Diction. Grec-Français", in verbo, B, I, 4 e B, II, 1). O verbo lálô, primeira pessoa do presente do indicativo, "falo ou digo", com sentido continuativo: "acabo de dizer" ou "estou dizendo". O dativo humin, "a vós" ou "vos".


Então, consideramos a melhor tradução: "Quem és tu"? - "Acima de tudo, aquilo mesmo que vos estou dizendo", ou seja: EU SOU, ou YHWH. Daí dar perfeitamente o sentido a tradução de Maredsous: " Exatamente o que vos declaro". No grego dos LXX, a frase de EX 3:14 é traduzida: egô eimi ho ôn, ou seja, "eu sou o ente", ou "o que é". E acrescenta: "dize aos filhos de Israel, o ENTE enviou-me a vós".


Passa depois a falar com um acento de ternura, afirmando que muita coisa tem ainda a dizer e a decidir a respeito deles. Mas uma só coisa interessa no momento; e é que enviado pelo Pai, tem a certeza absoluta de que no Pai está a Verdade e de que só essa Verdade Ele fala ao mundo, a este mundo negativista do Antissistema e o evangelista interrompe a palavra de Jesus, para anotar que eles "não perceberam".


Volta, então, o Mestre a confirmar o que disse de Si mesmo: eles terão a gnose do porque Ele é EU SOU, quando desenvolverem, fazendo-o crescer, (hypsôsête) o Filho do Homem. A frase é clara: tóte gnôsesthe hóti egô eimi; interpretamos o hóti como causal, não como integrante. Compreendido esse ponto em profundidade, por meio da evolução interna - não de informações externas de terceiros - se saberá que Jamais pode o EU SOU falar diferente do que o Pai ensina; e também porque nunca o deixa só: o Cristo faz apenas o que agrada ao Pai, pois é UM com Ele.


Também est’outra lição, quase incompreensível para a personagem terrena racional, traz profundos ensinamentos para o Espírito, que, embora mergulhado na carne, "tem fome e sede de ajustamento" com Divindade.


Desde o início, esta palestra só pode ser entendida num plano mais alto. Rigorosamente, a expressão portuguesa atual deveria ser: "vou retirar-me, e me procurareis e morrereis em vossa desorientação, pois para onde vou não podereis ir".


Realmente, a palavra hamartía exprime a "perda de rumo do navio", o errar ou pervagar sem orientação numa floresta (veja vol. 2 e acima).


O Cristo de Deus, que naquele momento se manifestava externamente, diante de todos, pois encontrara um veículo excelente para isso, na pessoa de Jesus de Nazaré, avisa que vai retirar-se da cena, para permanecer apenas imanente em cada coração. Ninguém queria aproveitar a oportunidade de crer Nele, de amá-Lo, de unir-se a Ele? Ao retirar-se, só seria encontrado oculto dentro do coração das criaturas e em vão seria procurado pela grande maioria ainda imatura para conseguir encontrá-Lo. Daí a conclusão: "Morrereis (ou desencarnareis) em muitas vidas, na vossa desorientação, porque, não podendo penetrar dentro do coração no mergulho interno, continuareis buscando desesperadamente as ilusões da matéria, das sensações das emoções, do intelecto: riquezas, conforto, prazeres e cultura livresca e religiosidade externa.


A incompreensão das massas é total e os ouvintes pensam em suicídio, coisa que o judaísmo não admitia, nem admite. Mas essa objeção provoca maiores ensinos e esclarecimentos mais úteis: é a palavra categórica e definitiva de que a personagem é "de baixo", plasmada com material dos planos inferiores do planeta: o astral, o etérico e o material, embora vivificados e sustentados pela Centelha Crística do Espírito que, esse, vem "de cima", para constituir a individualidade. Os materiais com que se formam os veículos pertencem ao mundo onde vivem as criaturas que deles se servem para plasmálos.


Então as personagens são, realmente, "deste mundo", embora as individualidades e a Centelha Crística não sejam deste mundo, mas de planos espirituais superiores.


E para reafirmar que quem falava era, de fato, o Cristo, dá a razão: "por isso vos disse que desencarnareis em vossa desorientação"; mas qual a causa? "porque se não crerdes que EU SOU, continuareis desorientados".


Aqui também a revelação é profunda. O Cristo não diz que "existe", isto é, que SISTIT EX, ou seja, que está estabelecido "de fora"; mas QUE É. O Cristo é a própria ESSÊNCIA (do verbo ESSE, "ser": ens, entis, particípio presente tardio, "o que é"). Portanto, aqueles que não perceberem, que não compreenderem, e não tiverem a fé convicta, a crença consciente dessa essência profunda dentro deles, desse Cristo Interno QUE É, esses morrerão continuamente em sua desorientação personalística: materiais, sensórias, emotivas e intelectuais, porque ainda não descobriram, apesar de procurarem, loucamente, que o único QUE É é o Cristo, já que tudo o mais apenas existe, mas NÃO É. Tudo o mais é ilusório, só o Cristo é ETERNO; tudo o mais é limitado, só o Cristo é INFINITO; tudo o mais é perecível, só o Cristo é A VIDA; tudo o mais são trevas, só o Cristo é LUZ; tudo o mais são mentiras, só o Cristo é a VERDADE.


Os ouvintes, alarmados com a afirmativa "EU SOU", característica do "seu Deus", apresentam uma pergunta direta: Quem és tu? Mas uma resposta limitaria filosoficamente o Cristo, pois exigiria uma definição, e toda definição é uma limitação. "Quem és tu"? Como poderia o infinito caber dentro do limitado espaço de uma definição? A própria palavra latina FINIS significa "limite" ou "fronteira"; portanto "de-fini-ção" equivale a "de-limit-ação". E como poderia o eterno ser trazido preso a um momento transitório? Daí não ter podido o Cristo dar de Si uma definição, além do que havia dito antes a título de uma comparação: EU SOU. Nada mais. E sua resposta confirma sua anterior asserção: "Sou exatamente o que vos estou dizendo".


Nós, seres humanos, personagens encarnadas, existimos exteriorizados na matéria. Mas essas personagens são apenas manifestações visíveis do Cristo Invisível ("não me vedes"), que constitui nossa essência íntima profunda.


Mas continua, esclarecedor e bondoso: "muito tenho que dizer-vos, muita coisa a decidir a vosso respeito", mas como fazé-lo agora, se sois ainda tão involuído, que só percebeis as personagens transitórias, julgando-as definitivas e reais, e só utilizais o intelecto discursivo, incapazes, ainda, de receber a luz de uma intuição mais ampla? "Se crerdes em mim e me seguirdes, tereis a luz em vós. E procura trazer serenidade àqueles espíritos endurecidos, com o testemunho: "Quem me enviou é verdadeiro, e só o que Dele ouvi falo ao mundo".


Contudo, eles não compreenderam que lhes falava do Pai, UNO com Ele, do logos divino; não entenderam que a Centelha se referia à Fonte que Lhe dera Vida; não penetraram o mistério da descida da LUZ ao mundo das trevas, do mergulho da VIDA nas sombras da morte, da auto-doação do Espírito ao plano da matéria.


E numa última tentativa de dar esperança, olha para o futuro em relação à Humanidade, futuro nosso que é presente para Ele que vive na eternidade, e promete: "quando desenvolverdes em vós mesmos o Filho do Homem, então conhecereis porque EU SOU e que nada faço de mim mesmo, mas falo como me ensinou o Pai". Terão entendido? Muitos não compreenderam e, só sabendo ver com a personagem manifestada na matéria, julgaram que falava na crucificação do corpo físico de Jesus sobre o Calvário... Daí terem traduzido: "quando tiverdes levantado o Filho do homem sobre a Cruz" ... Na verdade, o Cristo exprime outra coisa: quando conseguirdes erguer vosso pequeno eu ao estado de Filho do Homem, ou seja, quando tiverdes evoluído até "a unificada fidelidade, à gnose do filho de Deus" e crescido até o grau de "homem perfeito ou Filho do Homem, à dimensão da plena evolução do Cristo" (EF 4:13), então sabereis que o Cristo só faz o que faz o Pai, só fala o que Logos ensina, pois "Quem me enviou está comigo, nunca me deixa só", já que somos UM, e minha vontade jamais prevalece, pois só "faço a vontade Dele, o que a Ele agrada".


Ensinamento sublime que desce ao cerne da Divindade em nós, revelando as operações da Trindade em Si e na Sua manifestação através das criaturas. Revelação. Revelação definitiva para quem tem olhos de ver, ouvidos de ouvir, mas sobretudo coração de entender.


"E muitos acreditaram Nele", arremata João. De todos aqueles discípulos chamados, muitos se convenceram da Verdade, e talvez tenham vivido espiritualmente o "encontro" maravilhoso com Aquele Cristo que ali se manifestava abertamente através de Jesus. Muitos. Mas não todos. Nem todos haviam alcançado o degrau evolutivo indispensável à compreensão, nem tinham atingido a sintonia necessária para que, dentro deles, ressoasse a mesma sintonia daquelas palavras de Amor.


O caminho da iniciação é longo é árduo: sete passos em cada plano, e sete planos (cfr. vol. 4) representam quarenta e nove etapas a vencer, cada uma das quais trazendo suas dificuldades inerentes.


Quantas vidas terrenas para galgar esses degraus altos e escorregadios! E quantas vidas ainda perdidas na busca das ilusões de tudo o que EXISTE, totalmente desorientados, longe de QUEM É! Mas, apesar da longa e lenta subida, todos atingirão o ápice, entrando conscientemente no "Reino dos Céus", com a Paz Crística no coração e a felicidade plena do Espírito, filho pródigo que regressa à Casa Paterna, após perder-se durante milênios, através das ilusões e dores do mergulho na matéria.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
3. Julgamentos de Líderes e Mulheres Orgulhosas (3:1-4,1)

  • Homens importantes de Judá substituídos (3:1-12). Isaías adverte que o SE-NHOR Deus dos Exércitos (1) está prestes a tirar o apoio e sustento de Judá (1-4). Como se diria hoje em dia: "Deus vai 'tirar as escoras de debaixo dos seus pés'. Que calamidade sobrevêm ao país quando os trabalhadores, os soldados, juízes, profetas, homens sábios e líderes maduros, os capitães, estadistas, conselheiros, artífices e ora-dores eloqüentes são todos substituídos por "crianças caprichosas" e "noviços insolen-tes"! Capitão de cinqüenta (3) é uma graduação militar (cf. Nm 31:14; Dt 1:15). Em tal situação, a anarquia reina por falta de liderança responsável; as pessoas são opri-midas e exploram umas às outras; a indiferença é mostrada aos homens de posição; e o respeito ao ancião é inexistente (5). Também não é possível ao homem de posses ou mesmo de pouca habilidade ser persuadido a tornar-se um príncipe do povo (7) ou um médico do corpo político. Porque quando mãos fracas seguram o leme da nação, o resultado é completa ilegalidade.
  • As causas da ruína de Jerusalém e da queda de Judá (8) estão à vista de todos. Eles provocam o Deus Todo-poderoso com sua prosa e conduta, e ostentam os seus pe-cados como Sodoma, desavergonhadamente (9). O vício não é escondido com um véu, mas desfila abertamente. Para irritarem os olhos da sua glória significa: "desafian-do a sua presença gloriosa" (v. 8, NVI).

    Mas Isaías nos lembra que colhemos aquilo que plantamos (10-11). Bem-estar so-brevém ao justo e aflição cai sobre o ímpio. Assim o profeta lamenta: Ah! Meu povo! Os que te guiam te enganam (12).

  • O apelo do Eterno aos príncipes de Judá (3:13-15). O Juiz-Advogado celestial vem em juízo contra os anciãos [...] e contra os seus príncipes (14) — os governantes do seu povo — protestando contra a sua ganância e denunciando a sua opressão moendo as faces do pobre (15).
  • A denúncia de Deus contra as mulheres orgulhosas de Sião (3:16-4.1). Isaías está confiante em que quando o braço de justiça do Senhor alcançar as altivas filhas de Sião (16), essas arrogantes "bonecas do estado" certamente serão humilhadas (16-17). Em seu andar de pescoço erguido e ações arrogantes, calculados para atrair a atenção dos homens, Isaías as acusa de um comportamento desavergonhado e imoderado. Seus olhares libertinos, passos delicados e os enfeites de prata tinindo em seus calcanhares eram repulsivos a Deus. A atitude "olhem para mim", que dizia: "Apro-xime-se, meu amor!", enchia o profeta de desgosto. Ele profetizou contra elas uma praga de escorbuto e nudez (17; Lv 13:2-14.56), calvície e esterilidade. Elas também sofreriam as indignidades das mulheres cativas, deixadas nuas com os corpos expos-tos, enquanto esperavam no mercado escravo.
  • Isaías promete a elas "cinzas em vez de beleza", quando a sua ostentosa parafernália será substituída pelo traje dos cativos (18-24). A contagem do profeta dos seus 21 artigos de ostentação de vaidade evidencia seu desdém. Ele menciona os enfeites com sinos nos calcanhares, enfeite das ligas, redezinhas para a cabeça (18), pendentes nas orelhas, manilhas, véus (19) e turbantes. Ele acrescenta as correntinhas de tornozelo (que iam de um pé até o outro como "coxeaduras" para forçar passos mais curtos), cintos brilhan-tes, caixinhas de perfume e jóias (corrente pendurada do pescoço e orelhas). A lista continua com os anéis e as jóias pendentes do nariz (ainda usados na índia hoje; 21), vestes de festas noturnas, mantos, xales e cachecóis, bolsas (22), espelhos de cobre poli-do, capas de musselina, véus e toucas (23).8

    Em lugar (24) desses itens de ornamento haverá o adorno de vergonha e humilha-ção. Isaías vê o cheiro suave do perfume sendo substituído pelo fedor das úlceras, o cinto caro substituído por um pedaço de corda (o cinto da pobreza). A cabeça raspada substitui o último enfeite de cabelo. A veste larga (um manto caro) é substituída por vestes de lamento; em vez de uma pele bem tratada, queimadura, e em vez de tratamen-to de beleza, cicatrizes horríveis.

    O profeta então declara que por meio das guerras os homens de Jerusalém cairão à espada (25) — uma calamidade para essas mulheres vaidosas e apaixonadas. Dessa forma, as portas de Jerusalém (26), o lugar de ajuntamento, se tornarão centros de lamentação quando as mulheres cativas assoladas e desoladas se assentarão no chão.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    *

    3:1

    Todo sustento de pão e todo sustento de água. As condições caóticas eram resultantes da falta de alimentos e de água. Ver nota em 1.30.

    * 3:2-3

    o valente... o encantador perito. O Senhor removerá toda espécie de líder nos quais o povo estava confiando como garantia de sua sociedade: guerreiros, sábios, mágicos e outras pessoas proeminentes. Ver 11.2, nota.

    * 3:4

    meninos... crianças. A nação de Israel seria governada por pessoas sem experiência e incapazes de governar sabiamente.

    * 3:5

    cada um, ao seu próximo. O colapso da civilização virá com a desordem social: ricos contra pobres; jovens contra idosos.

    * 3:6

    Tu tens roupa. Em uma sociedade em pleno colapso, alguém que tiver tão pouco como uma troca de roupa decente parecerá próspero o suficiente para ser feito um governante. Mas quando o povo tentar convocar tal pessoa, ela retrucará que suas riquezas são apenas ilusórias; pois ela não terá melhores soluções do que o povo.

    * 3:8

    Jerusalém... Judá. A queda de Jerusalém (586 a.C.) foi um cumprimento parcial dessa profecia, e também as devastações causadas pelo cerco de Senaqueribe à cidade, em 701 a.C.

    * 3:9

    Sodoma. Israel não tinha senso de vergonha: desafiava a Deus e agia como se a Aliança com o Senhor não existisse. Ver 1.9,10.

    * 3:12

    Oh! povo meu! Ver nota em 40.1. Quanto à falta de liderança e suas conseqüências, ver 3:4-7 e notas.

    * 3:15

    esmagais o meu povo. Compare os atos desses governantes com aqueles atos do rei davídico ideal, em 11:3-5.

    * 3:16

    as filhas de Sião. Elas viviam sob máximo luxo, às custas de outras pessoas. Os ornamentos visavam impressionar o próximo, fornecer dinheiro vivo em caso de uma emergência, e suprir proteção mágica contra a desgraça repentina. Esses adornos externos refletem uma atitude interior de orgulho (1Pe 3:3,4).

    * 3.24—4.1 podridão... opróbrio. A destituição ameaçada pelo dia do Senhor será expressa mediante palavras associadas ao derramamento de sangue, à guerra e ao cativeiro.

    *

    3:26

    suas portas. Jerusalém é aqui personificada e junta-se à lamentação.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    3.1-3 Jerusalém sitiada, suas líderes destruídos. Esta triste descrição logo se voltaria uma realidade. A desobediência da gente conduziria sérias aflições e grande destruição, assim como Deus o advertiu (Deuteronomio 28).

    3:2 Isaías não comutava o uso de adivinhos ao inclui-los nesta lista. Mostrava o baixo que tinha cansado a nação. Veja-a nota a 2.6.

    3.4-9 Esta seção descreve o que acontece quando uma nação perde sua liderança.

    3.9-11 O povo estaria orgulhosos de seus pecados, alardeando deles abertamente. O pecado destrói ao ser humano. No mundo atual, a vida pecaminosa parece encantadora, excitante e audaz. Entretanto, apesar da forma em que a sociedade o perceba, o pecado é algo mau já que à larga fará miseráveis e nos destruirá. Deus trata de nos proteger ao nos advertir sobre o dano que podemos nos causar ao pecar. Os que se orgulham de seus pecados receberão o castigo castigo de Deus. Rechaçam o caminho de vida de Deus (veja-se Salmo
    1) e a única alternativa é o caminho da destruição.

    3.10, 11 Em meio de sua mensagem sombria, Deus nos dá esperança: À larga o justo receberá a recompensa de Deus e o malvado seu castigo. É desalentador ver que o malvado prospere enquanto nos sentimos derrotados quando seguimos o plano de Deus. Mesmo assim, devemos continuar agarrados à verdade de Deus e cobrar ânimo! Ao final, Deus trará justiça e receberemos sua recompensa se tivermos sido fiéis.

    3:14 Os anciões e os príncipes eram responsáveis por ajudar às pessoas, mas em vez disso defraudavam ao pobre. devido a que foram líderes injustos 1saías disse que seriam os primeiros em receber a ira de Deus. Os líderes terão que prestar contas de como exerceram sua liderança. Se você estiver em uma posição similar, deve fazê-lo de acordo com os mandamentos justos de Deus. A corrupção conduz a ira de Deus, sobre tudo se outros seguem seu exemplo.

    3:14 por que a justiça é tão importante na Bíblia? (1) A justiça é parte da natureza de Deus; é a forma de administrar o universo. (2) É um desejo natural em cada pessoa. Inclusive como pecadores, todos queremos que nos faça justiça. (3) Quando os líderes do governo e da igreja são injustos, os pobres e os necessitados sofrem. portanto, impede sua adoração a Deus. (4) Deus tem ao pobre em alta estima. São os que com maior probabilidade se voltem para O para lhe pedir ajuda e consolo. Então, a injustiça ataca aos filhos de Deus. Quando não fazemos algo para ajudar ao oprimido, em realidade nos aliamos ao opressor. devido a que seguimos sozinho a Deus, devemos defender a justiça.

    3.16-26 As mulheres do Judá se trabalharam em excesso mais pela roupa e a joalheria que Por Deus. vestiam-se para chamar a atenção, ganhar aprovação e estar na moda. Passavam por cima o verdadeiro propósito da vida. Em vez de preocupar-se com a opressão que as rodeava (3.14, 15), procuravam autosatisfacerse, solo pensavam nelas. Os que abusam de suas posses terminam sem nada. Estes versículos não vão contra a roupa nem das jóias, a não ser são um castigo sobre quem os usa com esbanjamento enquanto se cegam ante as necessidades de outros. Quando Deus o benza, não faça alarde de sua riqueza. Utilize o que tem para ajudar a outros, não para impressioná-los.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    Castigo, Dt 2:1)

    1 Porque eis que o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, tirará de Jerusalém e de Judá ficar e pessoal, todo o recurso de pão, e todo o recurso de água; 2 o homem poderoso, eo homem de guerra; o juiz, eo profeta, o adivinho eo ancião; 3 o capitão de cinqüenta, eo homem respeitável, e o conselheiro, o artífice perito, eo mago hábil. 4 E eu vou dar às crianças para serem seus príncipes , e crianças governarão sobre Ec 5:1 E o povo será oprimido, cada um por si, e cada um a seu vizinho.: a criança deve comportar-se orgulhosamente contra o velho, eo vil contra o nobre 6 Quando um homem pegar de seu irmão na casa de seu pai, dizendo : Tu tens roupa, sê nosso governador, e deixar que esta ruína sob tuas mãos; 7 Naquele dia, ergueu sua voz , dizendo: eu não vou ser um curador; pois em minha casa não há pão nem roupa; não vos me tornar governante do Pv 8:1 Porque Jerusalém está arruinada, e Judá caída; porque a sua língua e as suas obras são contra o SENHOR, para provocarem os olhos da sua glória. 9 A aparência de seu rosto testifica contra eles; e publicam os seus pecados, como Sodoma, eles não escondê-lo. Ai de sua alma! para que eles fizeram mal a si mesmos.

    Esta passagem elabora sobre o julgamento que virá sobre a nação no dia do Senhor. A solenidade desta mensagem é enfatizado dramaticamente a forma de o idioma escolhido, o que lhe dá algo do sentimento de um canto fúnebre cantavam sobre a nação. O primeiro verso chama a atenção pela sua, ritmo quase constante agitado, por sua declaração enfática que o próprio Senhor vai agir, e, em hebraico, por aliteração (oito dos últimos onze palavras começam com a mesma letra em hebraico). O profeta continua até o final do versículo 3 com uma lista dos líderes nacionais que Deus irá remover a partir de Judá. (Fique ea equipe representa uma palavra hebraica que é usado aqui em ambas as formas masculinas e femininas para significar a remoção de todo o tipo de apoio da nação.)

    A conseqüência natural da remoção dos líderes em todos os campos é que eles são substituídos por líderes incompetentes, quem o profeta chama de crianças e bebês (v. Is 3:4 ). Os versículos 5:9 descrevem a anarquia absoluta e sem vergonha que resulta.Versículo Is 3:8 deixa claro que essa anarquia vem sobre a nação por causa de sua rebelião contra Deus e exaltação do homem. Deus só vai deixá-los ir tão longe, e então Ele entra em ação e vingar-se de seus pecados. O versículo 9 termina com um grito de agonia do profeta para o pecado de seu povo: Ai de sua alma! para que eles fizeram mal a si mesmos. O hebraico não se limita a afirmar que eles têm feito mal, mas sim que eles têm ganhou pay mal para si mesmos. Esta ideia é enfatizada nos versículos 10:11 .

    b. Deus pede a caído Judá (3: 10-15)

    10 Dizei ao justo que ele será bem com ele ; porque comerão do fruto das suas obras. 11 Ai do ímpio! ficará doente com ele ; para que as suas mãos têm feito será feito com Ec 12:1 Quanto ao meu povo, crianças são os seus opressores, e mulheres dominam sobre eles. O meu povo, os que te guiam te enganam, e destroem o caminho das tuas veredas.

    13 Jeová levanta-se para lutar, e se detém para julgar os Pv 14:1 O Senhor entra em juízo contra os anciãos do seu povo, e aos seus príncipes: É vós que ter comido a vinha; o espólio do pobre está em vossas casas: 15 Que vos significam que vos esmagar o meu povo, e moer a face dos pobres? diz o Senhor, o SENHOR dos Exércitos.

    A conclusão do versículo 9 levou à declaração mais completa da lei de justiça retributiva nos versículos 10:11 . Isto pode ser comparado com a declaração em 1: 19-20 , e com essas outras passagens como Dt 11:26 ; Dt 30:15 ; e Sl 1:1. Ele também lembra os cristãos de tais referências do Novo Testamento para o julgamento final como Jo 5:28 e 2Co 5:10 . Omitindo as palavras em itálico na ASV ou a KJV, o leitor de Inglês pode obter algo da sensação da forma elíptica do hebraico nestes versos. É como se o profeta choravam como ele pronunciou esta mensagem, e, embargada pela emoção, mal conseguia pronunciar as palavras. O meu povo, os que te guiam te enganam. Os cegos estavam guiando o cego, e estavam prestes cair na vala.Se eles só poderiam ser feitas para ver antes que fosse tarde demais!

    c. Juízo sobre Mulheres de Judá (3: 16-4: 1)

    16 Além disso, Jeová disse: Porquanto as filhas de Sião se exaltam, e andam com o pescoço e os olhos esticados devassa, andando e picar como eles vão, e fazendo um tilintar com os seus pés; 17 , portanto, o Senhor ferirá com sarna o alto da cabeça das filhas de Sião, eo Senhor porá a descoberto a sua nudez. 18 Naquele dia o Senhor vai tirar a beleza de suas tornozeleiras, e os cauls, e os crescentes; 19 os pendentes, e os braceletes, e os silenciosos ; 20 as headtires, as cadeias de tornozelo, e os cintos, e as caixinhas de perfumes e os amuletos; 21 os anéis eo nariz-jóias; 22 as vestes do festival, e os mantos, e os xales, e as mochilas ; 23 . O Mão-espelhos, eo linho finíssimo, e os turbantes, e os véus 24 E ela deve vir a passar, que em vez de especiarias doces haverá podridão; e em vez de um cinto, uma corda; e em vez de bem de cabelo, calvície definir; e em vez de um manto, uma girding de sacos; . marcar em vez de beleza 25 Teus homens cairão à espada e teus poderosos na guerra. 26 E as suas portas gemerão e choram; e ela se tornará em desolação e sentar-se no chão.

    1 E sete mulheres lançarão mão de um homem naquele dia, dizendo: Nós comeremos do nosso pão, e nos vestiremos de nossos vestidos; tão somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio.

    A condenação do povo de Judá e de Jerusalém culmina com a condenação das mulheres, que deveriam formar uma grande parte do caráter moral da nação. Quando as mulheres de uma nação são degradados, a fibra moral da nação foi quebrado, ea nação não pode ser forte. Isaías vê isso muito claramente, como fez Amos (Am 4:1-3 ), o profeta abandona poesia para dar uma lista prosa simples de ornamentações que serão tomadas a partir das mulheres. Eles serão levados, não porque eles próprios são pecaminosos, mas porque eles são símbolos do orgulho que tem levado as mulheres a desviarem-se do Senhor e tornar-se obcecado com as coisas materiais, assim como têm os seus maridos. No versículo 24 de Isaías é revertido para a poesia para descrever o resultado desta privação: em vez de seus antigos vestes finas e jóias, eles vão vestir a roupa de escravos e enlutados. Isaías, em seguida, volta-se para a cidade em si e diz: Teus homens cairão à espada e teus poderosos na guerra (v. Is 3:25 ). Esta invasão e destruição militar é o que diz o profeta fará com que o sofrimento e privação que ele foi descrevendo. Como resultado, a cidade vai estar desolado (esvaziada de pessoas) e sentar-se no chão em sinal de luto. Um resultado final para as mulheres é descrito em 4: 1 .


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    3.1 O Senhor, o SENHOR dos Exércitos. Este nome divino é o nome usado em todos os casos nos quais 1saías introduz os atos judiciais de Deus, cf., 1.24; 10.16, 33; 19.4. "Senhor" com minúsculas é a tradução da palavra ãdôn, "Senhor", "Dono", "Soberano" e com maiúsculas, traduz a palavra yohõwãh, o nome da revelação divina, Jeová. Pão... água. Esta profecia cumpriu-se na destruição de Jerusalém pelos babilônios em 586 a.C., e pelos romanos em 70 d.C, tudo conforme os avisos deixados de antemão na Palavra de Deus (Lv 26; Dt 28:0), Amom com 22 anos (2Rs 21:19), Josias Ct 8:0), Jeoacaz com 23 anos (2Rs 23:31), Jeoaquim com 23 anos (2Rs 23:36), Joaquim com 18 anos (2Rs 24:8), e Zedequias com 12 anos (2 Rs 2418).

    3.15 Moeis a face. É expressão heb que significa: tirar ainda o último dos poucos haveres; o cúmulo da opressão.

    3.16 Olhares impudentes. Antigas interpretações dizem que são olhos pintados; o heb dá a idéia de "atrair para trair".

    3.18 Toucas. Uma coifa que as mulheres usavam nos cabelos.

    3.24 Marca de fogo. Pode ser um sinal de nascença, mas aqui é, claramente, a marcação feita com ferrete nos escravos; realmente, o trecho inteiro (vv. 16-24) está profetizando uma época de invasão e de escravidão. Virá o fim, não somente do luxo e do orgulho, mas até da própria liberdade. Que não haverá homens para proteger às mulheres para salvar a situação, diz-se isto na profecia, no versículo seguinte e em 4.1.

    3.26 Se assentará em terra. Uma posição que mostra grande angústia. Conforme 2:13; Sl 137:1; Lm 3:28; Jr 6:26; Mq 1:10.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    d) A derrocada da sociedade (3.1—4.1) v. 1-15. O tema da liderança une três oráculos distintos, v. 1-9, v. 10,11 e v. 12-15. Os líderes contemporâneos de Jerusalém são repreendidos, e a nação é advertida de que o pior está por vir; até mesmo governantes opressores são melhores do que a anarquia sem liderança que Judá vai enfrentar.

    v. 1-9. Esse oráculo talvez tenha sido dirigido à corte, mas é digno de nota que não se diz nada acerca do rei. Isaías prevê o dia em que a terra ficará órfa de homens de experiência e conhecimento, no estado geral de fome que vai vigorar. O vívido retrato sugere a situação que seguiria a invasão e a deportação. O exército assírio geralmente deixava um rastro de grande devastação atrás de Sl; os assírios deportavam os cidadãos e administradores principais dos Estados que consideravam rebeldes, embora com freqüên-cia deixassem um rei nativo para governar a sua terra arruinada. Em tal situação, diz o profeta, os cidadãos vão estar desesperados para que alguém assuma a liderança, e vão escolher o sujeito mais relutante com o mínimo desejo de ser promovido (v. 6,7). Possivelmente o manto era uma marca de distinção muito insignificante; ou talvez fosse uma veste muito pobre, mas melhor do que nada. O v. 7a é difícil, mas provavelmente o sentido é: “Não sou eu quem vai remediar [a situação]”. Conforme CNBB: “Não sou eu quem vai curar isso!”.

    O oráculo termina (v. 8,9) com a condenação de toda a presente administração; mais uma vez, se faz a comparação com Sodoma (conforme 1.10). Os líderes são evidentemente descarados nos seus pecados; o simples “olhar para as suas faces” já os revela. Não podemos deixar de observar que entre os líderes de confiança estavam o conhecedor de magiao perito em maldições (v. 3), que eram evidentemente preferidos aos sacerdotes como fonte de conduta e orientação.

    v. 10,11. Esses dois versículos são de aplicação completamente geral, similares a muitos textos de Provérbios; conforme também o Sl 1:0. Isaías prediz que a ostentação pública vai ser substituída pela humilhação pública; a última frase do v. 17 significa ou nudez (“desnudará”, BJ) ou então uma marca na testa (conforme NEB).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 16 até o 26

    16-26. A elegante sociedade feminina de Jerusalém entregara-se aos flertes e ao coquetismo para atrair os maridos de outras mulheres. Elas se entregavam às últimas modas em jóias, penteados e roupas. Elas só se preocupavam com os enfeites, não com a lei de Deus ou sua sagrada missão na vida. Mas todas essas bugigangas espalhafatosas através das quais vendiam suas almas lhes seriam arrancadas nas próximas invasões (da Assíria e Babilônia). Sua nudez seria descoberta quando fossem levadas como miseráveis escravas por seus conquistadores (v. Is 3:17). Ou elas se agachariam em algum canto miserável, cheias de desespero e cobertas de saco e cinzas. Todas suas propriedades terrenas seriam destruídas ou arrebatadas e seus homens seriam mortos. (O Pergaminho de Isaías no Qumran diz, em Is 3:24: ". . . uma vestimenta de saco; certamente, em lugar de beleza haverá vergonha".)


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    Is 3:1

    3. OPRESSÃO E ANARQUIA (Is 3:1-23). Tendo denunciado as práticas pagãs e o sentimento de autoconfiança do povo, o profeta aborda no capítulo 3 os males sociais e o luxo na vida particular. Nos vers. 1-12, prediz uma fase terrível de anarquia para o país, pois o Senhor removerá os dirigentes e todos aqueles que poderiam orientar o povo (1-3). A ausência destes será tão absoluta que os homens lançarão os olhos pelo país em busca de alguém que os governe e oriente, mas tudo em vão (4). É este o terrível galardão para o espírito da desobediência e do pecado, para a acepção de pessoas, geral no país, e para a falta de vergonha, como sucedera em Sodoma (5-9). A única esperança reside na justiça. A bênção será para os justos; ai dos maus; cada um colherá inevitavelmente aquilo que semeou (10-11). A opressão e a cobiça reveladas pelos nobres deverão desaparecer, ou então nunca haverá esperanças de melhores dias. Na corte, as coisas estão tão más que os próprios dirigentes são dominados pelo elemento feminino e agem como crianças (12). A anarquia é absoluta em todo o país.

    O bordão e o cajado (1). Usam-se aqui dois gêneros do mesmo substantivo, como em Ec 2:8; Na 2:12, de acordo com a construção idiomática hebraica usada na representação de todas as espécies de objetos. Neste caso, faz-se referência a todas as formas de apoio, como alimento, e seguidamente às outras coisas aqui mencionadas-governo, lei, ordem, paz. O sábio entre os artífices, e o eloqüente (3), ou, segundo uma tradução inglesa, "o mago habilidoso e o perito em encantamentos", uma referência à superstição que imperava. Tu tens roupa (6). O sentido é que, ou a pobreza era tanta que descobrir alguém possuidor de vestuário adequado para um fim especial era um acontecimento digno de nota, ou que "roupa" (ou manto) se refere aqui ao trajo indicativo de um cargo; neste caso, ao aproximar-se assim do seu vizinho, o homem fala com alguém que outrora ocupara uma posição de mando no país. Para imitarem os olhos da Sua glória (8); ver Is 65:3.

    >Is 3:13

    4. O CASTIGO DO SENHOR (Is 3:13-23). Com estas palavras, o profeta apresenta o Senhor Deus no ato de Se erguer para castigar os dirigentes do povo, que tão mal administravam os negócios públicos. O brado dos oprimidos chegara aos ouvidos do Altíssimo, que desce para os libertar e os salvar. Príncipes e governantes são agora chamados a prestar contas; os guardadores da vinha haviam abusado da sua posição de privilégio, transformando os proventos particulares na essência e na finalidade da vida. O mesmo castigo que eles haviam dado aos pobres e oprimidos abater-se-á sobre eles em medida ainda maior. Fostes vós que consumistes esta vinha (14). O "vós" é enfático: vós, os anciãos e dominadores, vós mesmos. A vinha é um símbolo favorito nas Escrituras (ver. Is 5:1-23).

    >Is 3:16

    5. O CASTIGO DAS FILHAS DE SIÃO (Is 3:16-23), também aqui Isaías ataca a altivez e o desdém das mulheres da Cidade Santa (16). Temos aqui um quadro mundano muito familiar-a miséria mais abjeta roçando ombros com o luxo e a extravagância altiva. Pela sua participação em tais pecados, estas mulheres serão incluídas no castigo que se avizinha, e sobre elas cairá uma terrível e nojenta praga (17). Não só serão vítimas de uma doença repugnante, mas sobre elas cairá a tremenda maldição do Oriente-não se casarem (Is 4:1).

    Na lista (18-23) das peças de vestuário e de adorno usadas pelas mulheres de Jerusalém, incluem-se muitos objetos igualmente usados pela deusa pagã Istar.


    Dicionário

    Alfinetes

    alfinete | s. m. | s. m. pl.
    2ª pess. sing. pres. conj. de alfinetar

    al·fi·ne·te |ê| |ê|
    nome masculino

    1. Peça metálica com que se prende roupa, pregando-a.

    2. Broche de senhora.

    3. Jóia que se prega na gravata.

    4. Entomologia Lagarta prejudicial à agricultura.

    5. Botânica Planta herbácea.


    alfinetes
    nome masculino plural

    6. Conjunto de pequenas despesas particulares, geralmente supérfluas.


    alfinete de fralda
    [Brasil] O mesmo que alfinete de segurança.

    alfinete de segurança
    Espécie de alfinete cuja ponta se encaixa numa cavidade, para não se desprender nem picar.

    não valer um alfinete
    [Informal] Não ter valor nenhum; não valer nada (ex.: o livro não vale um alfinete).


    al·fi·ne·tar -
    (alfinete + -ar)
    verbo transitivo e pronominal

    1. Espetar ou picar-se com alfinete (ex.: alfinetar um dedo; alfinetou-se na mão).

    2. Marcar com alfinete, especialmente na costura (ex.: falta alfinetar a bainha da saia).

    3. Prender com alfinete (ex.: alfinetar galões).

    verbo transitivo

    4. Dar forma de alfinete a.

    5. Provocar dor fina e aguda.

    6. Figurado Dirigir críticas sarcásticas ou remoques a (ex.: alfinetar a concorrência). = CRITICAR, SATIRIZAR

    7. Figurado Ferir ou ofender com palavras (ex.: não perdeu a oportunidade de alfinetar o ex-companheiro). = ESPETAR, MAGOAR


    Coifas

    fem. pl. de coifa

    coi·fa
    (francês coiffe)
    nome feminino

    1. Rede para envolver o cabelo. = TOUCA

    2. Antigo Espécie de gorro (de tecido, couro ou malha) ou parte do camal que se usava por baixo do elmo.

    3. [Artilharia] Cobertura da escorva ou espoleta da peça.

    4. [Anatomia] Parte das membranas fetais que às vezes cobre a cabeça da criança ao nascer.

    5. [Anatomia] Estrutura anatômica que corresponde à convergência, em redor da cabeça do úmero, dos tendões dos quatro músculos na articulação glenoumeral. = MANGUITO

    6. Botânica Revestimento terminal das raízes.

    7. [Zoologia] Segunda cavidade do estômago dos animais ruminantes. = BARRETE, BONETE, CRESPINA, RETÍCULO


    Festa

    substantivo feminino Solenidade, cerimônia em comemoração de qualquer fato ou data.
    Figurado Expressão de alegria; júbilo: sua chegada foi uma festa!
    Conjunto de pessoas que se reúne por diversão, geralmente num lugar específico com música, comida, bebida etc.
    Figurado Expressão de contentamento (alegria, felicidade) que um animal de estimação demonstra ao ver seu dono.
    substantivo feminino plural Brinde, presente (por ocasião do Natal).
    expressão Fazer festas. Procurar agradar; fazer carinho em: fazer festas ao cão.
    Etimologia (origem da palavra festa). Do latim festa, plural de festum, dia de festa.

    Mantos

    masc. pl. de mantó

    man·tó
    nome masculino

    Espécie de manto usado pelas mulheres.


    • Grafia no Brasil: mantô.

    • Grafia no Brasil: mantô.

    • Grafia em Portugal: mantó.

    man·to
    nome masculino

    1. Capa senhoril de luto.

    2. Veste superior de certas religiosas.

    3. Grande véu.

    4. Espécie de capa roçagante que nos actos solenes usam os soberanos.

    5. Véu de cavaleiro de ordem militar.

    6. Figurado O que encobre ou oculta. = VÉU

    7. Pretexto, disfarce.

    8. Geologia O mesmo que manto terrestre.

    9. [Zoologia] Parte superior no corpo de certos insectos (assim dita por ser de cor diferente do resto do corpo).


    manto terrestre
    Geologia Parte do interior da Terra, situada entre a litosfera e o núcleo.


    Vestes

    Do Lat. vestes
    Vestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Isaías 3: 22 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os vestidos de festa, e os mantos, e os xales, e as bolsas.
    Isaías 3: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    739 a.C.
    H2754
    chârîyṭ
    חָרִיט
    ()
    H4254
    machălâtsâh
    מַחֲלָצָה
    apresentar, trazer para fora
    (went before)
    Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
    H4304
    miṭpachath
    מִטְפַּחַת
    ()
    H4595
    maʻăṭâphâh
    מַעֲטָפָה
    ()


    חָרִיט


    (H2754)
    chârîyṭ (khaw-reet')

    02754 חריט chariyt ou חרט charit

    procedente do mesmo que 2747; DITAT - 739a; n m

    1. sacola, bolsa

    מַחֲלָצָה


    (H4254)
    machălâtsâh (makh-al-aw-tsaw')

    04254 מחלצה machalatsah ou (plural) מחלצות

    procedente de 2502; DITAT - 667b; n f

    1. veste cerimonial

    מִטְפַּחַת


    (H4304)
    miṭpachath (mit-pakh'-ath)

    04304 מטפחת mitpachath

    procedente de 2946; DITAT - 818d; n f

    1. manto

    מַעֲטָפָה


    (H4595)
    maʻăṭâphâh (mah-at-aw-faw')

    04595 מעטפה ma ataphah̀

    procedente de 5848; DITAT - 1606a; n f

    1. manto