Enciclopédia de Isaías 3:26-26

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 3: 26

Versão Versículo
ARA As suas portas chorarão e estarão de luto; Sião, desolada, se assentará em terra.
ARC E as suas portas gemerão e se carpirão e ela se assentará no chão, desolada.
TB As portas de Sião lamentarão e prantearão; ela será desolada e se assentará no chão.
HSB וְאָנ֥וּ וְאָבְל֖וּ פְּתָחֶ֑יהָ וְנִקָּ֖תָה לָאָ֥רֶץ תֵּשֵֽׁב׃
BKJ E os seus portões lamentarão e prantearão, e ela, estando desolada, sentar-se-á no chão.
LTT E as portas dele (Sião) gemerão e chorarão- lamentando; e ele (Sião), desolado, se assentará no chão.
BJ2 As suas portas se encherão de lamentação e de luto; ela, despojada, se sentará no pó.
VULG Et mœrebunt atque lugebunt portæ ejus, et desolata in terra sedebit.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 3:26

Jó 2:8 E Jó, tomando um pedaço de telha para raspar com ele as feridas, assentou-se no meio da cinza.
Jó 2:13 E se assentaram juntamente com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande.
Isaías 47:1 Desce, e assenta-te no pó, ó virgem filha de Babilônia; assenta-te no chão; já não há trono, ó filha dos caldeus, porque nunca mais serás chamada a tenra, nem a delicada.
Jeremias 14:2 Anda chorando Judá, e as suas portas estão enfraquecidas; andam de luto até ao chão, e o clamor de Jerusalém vai subindo.
Lamentações de Jeremias 1:4 Os caminhos de Sião pranteiam, porque não há quem venha à reunião solene; todas as suas portas estão desoladas; os seus sacerdotes suspiram; as suas virgens estão tristes, e ela mesma tem amargura. Hê.
Lamentações de Jeremias 2:10 Estão sentados na terra, silenciosos, os anciãos da filha de Sião; lançam pó sobre a sua cabeça, cingiram panos de saco; as virgens de Jerusalém abaixam a sua cabeça até à terra. Cafe.
Ezequiel 26:16 E todos os príncipes do mar descerão dos seus tronos, e tirarão de si os seus mantos, e despirão as suas vestes bordadas; de tremores se vestirão, sobre a terra se assentarão e estremecerão a cada momento; e, por tua causa, pasmarão.
Lucas 19:44 e te derribarão, a ti e a teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

SIÃO

Atualmente: ISRAEL
Monte Sião

Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E

Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.

A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.

Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel 5:7) como sendo o nome do local onde estava uma fortaleza jebusita conquistada pelo rei Davi, sua origem provavelmente é anterior à chegada dos antigos israelitas. Se for semítico, pode ser derivado da raiz hebraica "ṣiyyôn" ("castelo"), da árabe "ṣiyya" ("terra seca") ou ainda da árabe "šanā" ("proteger" ou "cidadela"). É possível que o termo também esteja relacionado à raiz árabe "ṣahî" ("subir até o topo") ou "ṣuhhay" ("torre" ou "o cume da montanha"). Uma relação não-semítica com a palavra hurriana "šeya" ("rio" ou "riacho") também já foi sugerida.

Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.

A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.

De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel 5:7), depois de conquistar a "fortaleza de Sião", David construiu ali seu palácio e a Cidade de David. O local foi mencionado também em Isaías 60:14, nos Salmos e em I Macabeus (ca. século II a.C.).

Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.

No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.

Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.

Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.

A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.

Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.

Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").

Mapa Bíblico de SIÃO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
3. Julgamentos de Líderes e Mulheres Orgulhosas (3:1-4,1)

  • Homens importantes de Judá substituídos (3:1-12). Isaías adverte que o SE-NHOR Deus dos Exércitos (1) está prestes a tirar o apoio e sustento de Judá (1-4). Como se diria hoje em dia: "Deus vai 'tirar as escoras de debaixo dos seus pés'. Que calamidade sobrevêm ao país quando os trabalhadores, os soldados, juízes, profetas, homens sábios e líderes maduros, os capitães, estadistas, conselheiros, artífices e ora-dores eloqüentes são todos substituídos por "crianças caprichosas" e "noviços insolen-tes"! Capitão de cinqüenta (3) é uma graduação militar (cf. Nm 31:14; Dt 1:15). Em tal situação, a anarquia reina por falta de liderança responsável; as pessoas são opri-midas e exploram umas às outras; a indiferença é mostrada aos homens de posição; e o respeito ao ancião é inexistente (5). Também não é possível ao homem de posses ou mesmo de pouca habilidade ser persuadido a tornar-se um príncipe do povo (7) ou um médico do corpo político. Porque quando mãos fracas seguram o leme da nação, o resultado é completa ilegalidade.
  • As causas da ruína de Jerusalém e da queda de Judá (8) estão à vista de todos. Eles provocam o Deus Todo-poderoso com sua prosa e conduta, e ostentam os seus pe-cados como Sodoma, desavergonhadamente (9). O vício não é escondido com um véu, mas desfila abertamente. Para irritarem os olhos da sua glória significa: "desafian-do a sua presença gloriosa" (v. 8, NVI).

    Mas Isaías nos lembra que colhemos aquilo que plantamos (10-11). Bem-estar so-brevém ao justo e aflição cai sobre o ímpio. Assim o profeta lamenta: Ah! Meu povo! Os que te guiam te enganam (12).

  • O apelo do Eterno aos príncipes de Judá (3:13-15). O Juiz-Advogado celestial vem em juízo contra os anciãos [...] e contra os seus príncipes (14) — os governantes do seu povo — protestando contra a sua ganância e denunciando a sua opressão moendo as faces do pobre (15).
  • A denúncia de Deus contra as mulheres orgulhosas de Sião (3:16-4.1). Isaías está confiante em que quando o braço de justiça do Senhor alcançar as altivas filhas de Sião (16), essas arrogantes "bonecas do estado" certamente serão humilhadas (16-17). Em seu andar de pescoço erguido e ações arrogantes, calculados para atrair a atenção dos homens, Isaías as acusa de um comportamento desavergonhado e imoderado. Seus olhares libertinos, passos delicados e os enfeites de prata tinindo em seus calcanhares eram repulsivos a Deus. A atitude "olhem para mim", que dizia: "Apro-xime-se, meu amor!", enchia o profeta de desgosto. Ele profetizou contra elas uma praga de escorbuto e nudez (17; Lv 13:2-14.56), calvície e esterilidade. Elas também sofreriam as indignidades das mulheres cativas, deixadas nuas com os corpos expos-tos, enquanto esperavam no mercado escravo.
  • Isaías promete a elas "cinzas em vez de beleza", quando a sua ostentosa parafernália será substituída pelo traje dos cativos (18-24). A contagem do profeta dos seus 21 artigos de ostentação de vaidade evidencia seu desdém. Ele menciona os enfeites com sinos nos calcanhares, enfeite das ligas, redezinhas para a cabeça (18), pendentes nas orelhas, manilhas, véus (19) e turbantes. Ele acrescenta as correntinhas de tornozelo (que iam de um pé até o outro como "coxeaduras" para forçar passos mais curtos), cintos brilhan-tes, caixinhas de perfume e jóias (corrente pendurada do pescoço e orelhas). A lista continua com os anéis e as jóias pendentes do nariz (ainda usados na índia hoje; 21), vestes de festas noturnas, mantos, xales e cachecóis, bolsas (22), espelhos de cobre poli-do, capas de musselina, véus e toucas (23).8

    Em lugar (24) desses itens de ornamento haverá o adorno de vergonha e humilha-ção. Isaías vê o cheiro suave do perfume sendo substituído pelo fedor das úlceras, o cinto caro substituído por um pedaço de corda (o cinto da pobreza). A cabeça raspada substitui o último enfeite de cabelo. A veste larga (um manto caro) é substituída por vestes de lamento; em vez de uma pele bem tratada, queimadura, e em vez de tratamen-to de beleza, cicatrizes horríveis.

    O profeta então declara que por meio das guerras os homens de Jerusalém cairão à espada (25) — uma calamidade para essas mulheres vaidosas e apaixonadas. Dessa forma, as portas de Jerusalém (26), o lugar de ajuntamento, se tornarão centros de lamentação quando as mulheres cativas assoladas e desoladas se assentarão no chão.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 3 versículo 26
    Conforme Jr 14:2; Lm 1:4.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    *

    3:1

    Todo sustento de pão e todo sustento de água. As condições caóticas eram resultantes da falta de alimentos e de água. Ver nota em 1.30.

    * 3:2-3

    o valente... o encantador perito. O Senhor removerá toda espécie de líder nos quais o povo estava confiando como garantia de sua sociedade: guerreiros, sábios, mágicos e outras pessoas proeminentes. Ver 11.2, nota.

    * 3:4

    meninos... crianças. A nação de Israel seria governada por pessoas sem experiência e incapazes de governar sabiamente.

    * 3:5

    cada um, ao seu próximo. O colapso da civilização virá com a desordem social: ricos contra pobres; jovens contra idosos.

    * 3:6

    Tu tens roupa. Em uma sociedade em pleno colapso, alguém que tiver tão pouco como uma troca de roupa decente parecerá próspero o suficiente para ser feito um governante. Mas quando o povo tentar convocar tal pessoa, ela retrucará que suas riquezas são apenas ilusórias; pois ela não terá melhores soluções do que o povo.

    * 3:8

    Jerusalém... Judá. A queda de Jerusalém (586 a.C.) foi um cumprimento parcial dessa profecia, e também as devastações causadas pelo cerco de Senaqueribe à cidade, em 701 a.C.

    * 3:9

    Sodoma. Israel não tinha senso de vergonha: desafiava a Deus e agia como se a Aliança com o Senhor não existisse. Ver 1.9,10.

    * 3:12

    Oh! povo meu! Ver nota em 40.1. Quanto à falta de liderança e suas conseqüências, ver 3:4-7 e notas.

    * 3:15

    esmagais o meu povo. Compare os atos desses governantes com aqueles atos do rei davídico ideal, em 11:3-5.

    * 3:16

    as filhas de Sião. Elas viviam sob máximo luxo, às custas de outras pessoas. Os ornamentos visavam impressionar o próximo, fornecer dinheiro vivo em caso de uma emergência, e suprir proteção mágica contra a desgraça repentina. Esses adornos externos refletem uma atitude interior de orgulho (1Pe 3:3,4).

    * 3.24—4.1 podridão... opróbrio. A destituição ameaçada pelo dia do Senhor será expressa mediante palavras associadas ao derramamento de sangue, à guerra e ao cativeiro.

    *

    3:26

    suas portas. Jerusalém é aqui personificada e junta-se à lamentação.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    3.1-3 Jerusalém sitiada, suas líderes destruídos. Esta triste descrição logo se voltaria uma realidade. A desobediência da gente conduziria sérias aflições e grande destruição, assim como Deus o advertiu (Deuteronomio 28).

    3:2 Isaías não comutava o uso de adivinhos ao inclui-los nesta lista. Mostrava o baixo que tinha cansado a nação. Veja-a nota a 2.6.

    3.4-9 Esta seção descreve o que acontece quando uma nação perde sua liderança.

    3.9-11 O povo estaria orgulhosos de seus pecados, alardeando deles abertamente. O pecado destrói ao ser humano. No mundo atual, a vida pecaminosa parece encantadora, excitante e audaz. Entretanto, apesar da forma em que a sociedade o perceba, o pecado é algo mau já que à larga fará miseráveis e nos destruirá. Deus trata de nos proteger ao nos advertir sobre o dano que podemos nos causar ao pecar. Os que se orgulham de seus pecados receberão o castigo castigo de Deus. Rechaçam o caminho de vida de Deus (veja-se Salmo
    1) e a única alternativa é o caminho da destruição.

    3.10, 11 Em meio de sua mensagem sombria, Deus nos dá esperança: À larga o justo receberá a recompensa de Deus e o malvado seu castigo. É desalentador ver que o malvado prospere enquanto nos sentimos derrotados quando seguimos o plano de Deus. Mesmo assim, devemos continuar agarrados à verdade de Deus e cobrar ânimo! Ao final, Deus trará justiça e receberemos sua recompensa se tivermos sido fiéis.

    3:14 Os anciões e os príncipes eram responsáveis por ajudar às pessoas, mas em vez disso defraudavam ao pobre. devido a que foram líderes injustos 1saías disse que seriam os primeiros em receber a ira de Deus. Os líderes terão que prestar contas de como exerceram sua liderança. Se você estiver em uma posição similar, deve fazê-lo de acordo com os mandamentos justos de Deus. A corrupção conduz a ira de Deus, sobre tudo se outros seguem seu exemplo.

    3:14 por que a justiça é tão importante na Bíblia? (1) A justiça é parte da natureza de Deus; é a forma de administrar o universo. (2) É um desejo natural em cada pessoa. Inclusive como pecadores, todos queremos que nos faça justiça. (3) Quando os líderes do governo e da igreja são injustos, os pobres e os necessitados sofrem. portanto, impede sua adoração a Deus. (4) Deus tem ao pobre em alta estima. São os que com maior probabilidade se voltem para O para lhe pedir ajuda e consolo. Então, a injustiça ataca aos filhos de Deus. Quando não fazemos algo para ajudar ao oprimido, em realidade nos aliamos ao opressor. devido a que seguimos sozinho a Deus, devemos defender a justiça.

    3.16-26 As mulheres do Judá se trabalharam em excesso mais pela roupa e a joalheria que Por Deus. vestiam-se para chamar a atenção, ganhar aprovação e estar na moda. Passavam por cima o verdadeiro propósito da vida. Em vez de preocupar-se com a opressão que as rodeava (3.14, 15), procuravam autosatisfacerse, solo pensavam nelas. Os que abusam de suas posses terminam sem nada. Estes versículos não vão contra a roupa nem das jóias, a não ser são um castigo sobre quem os usa com esbanjamento enquanto se cegam ante as necessidades de outros. Quando Deus o benza, não faça alarde de sua riqueza. Utilize o que tem para ajudar a outros, não para impressioná-los.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    Castigo, Dt 2:1)

    1 Porque eis que o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, tirará de Jerusalém e de Judá ficar e pessoal, todo o recurso de pão, e todo o recurso de água; 2 o homem poderoso, eo homem de guerra; o juiz, eo profeta, o adivinho eo ancião; 3 o capitão de cinqüenta, eo homem respeitável, e o conselheiro, o artífice perito, eo mago hábil. 4 E eu vou dar às crianças para serem seus príncipes , e crianças governarão sobre Ec 5:1 E o povo será oprimido, cada um por si, e cada um a seu vizinho.: a criança deve comportar-se orgulhosamente contra o velho, eo vil contra o nobre 6 Quando um homem pegar de seu irmão na casa de seu pai, dizendo : Tu tens roupa, sê nosso governador, e deixar que esta ruína sob tuas mãos; 7 Naquele dia, ergueu sua voz , dizendo: eu não vou ser um curador; pois em minha casa não há pão nem roupa; não vos me tornar governante do Pv 8:1 Porque Jerusalém está arruinada, e Judá caída; porque a sua língua e as suas obras são contra o SENHOR, para provocarem os olhos da sua glória. 9 A aparência de seu rosto testifica contra eles; e publicam os seus pecados, como Sodoma, eles não escondê-lo. Ai de sua alma! para que eles fizeram mal a si mesmos.

    Esta passagem elabora sobre o julgamento que virá sobre a nação no dia do Senhor. A solenidade desta mensagem é enfatizado dramaticamente a forma de o idioma escolhido, o que lhe dá algo do sentimento de um canto fúnebre cantavam sobre a nação. O primeiro verso chama a atenção pela sua, ritmo quase constante agitado, por sua declaração enfática que o próprio Senhor vai agir, e, em hebraico, por aliteração (oito dos últimos onze palavras começam com a mesma letra em hebraico). O profeta continua até o final do versículo 3 com uma lista dos líderes nacionais que Deus irá remover a partir de Judá. (Fique ea equipe representa uma palavra hebraica que é usado aqui em ambas as formas masculinas e femininas para significar a remoção de todo o tipo de apoio da nação.)

    A conseqüência natural da remoção dos líderes em todos os campos é que eles são substituídos por líderes incompetentes, quem o profeta chama de crianças e bebês (v. Is 3:4 ). Os versículos 5:9 descrevem a anarquia absoluta e sem vergonha que resulta.Versículo Is 3:8 deixa claro que essa anarquia vem sobre a nação por causa de sua rebelião contra Deus e exaltação do homem. Deus só vai deixá-los ir tão longe, e então Ele entra em ação e vingar-se de seus pecados. O versículo 9 termina com um grito de agonia do profeta para o pecado de seu povo: Ai de sua alma! para que eles fizeram mal a si mesmos. O hebraico não se limita a afirmar que eles têm feito mal, mas sim que eles têm ganhou pay mal para si mesmos. Esta ideia é enfatizada nos versículos 10:11 .

    b. Deus pede a caído Judá (3: 10-15)

    10 Dizei ao justo que ele será bem com ele ; porque comerão do fruto das suas obras. 11 Ai do ímpio! ficará doente com ele ; para que as suas mãos têm feito será feito com Ec 12:1 Quanto ao meu povo, crianças são os seus opressores, e mulheres dominam sobre eles. O meu povo, os que te guiam te enganam, e destroem o caminho das tuas veredas.

    13 Jeová levanta-se para lutar, e se detém para julgar os Pv 14:1 O Senhor entra em juízo contra os anciãos do seu povo, e aos seus príncipes: É vós que ter comido a vinha; o espólio do pobre está em vossas casas: 15 Que vos significam que vos esmagar o meu povo, e moer a face dos pobres? diz o Senhor, o SENHOR dos Exércitos.

    A conclusão do versículo 9 levou à declaração mais completa da lei de justiça retributiva nos versículos 10:11 . Isto pode ser comparado com a declaração em 1: 19-20 , e com essas outras passagens como Dt 11:26 ; Dt 30:15 ; e Sl 1:1. Ele também lembra os cristãos de tais referências do Novo Testamento para o julgamento final como Jo 5:28 e 2Co 5:10 . Omitindo as palavras em itálico na ASV ou a KJV, o leitor de Inglês pode obter algo da sensação da forma elíptica do hebraico nestes versos. É como se o profeta choravam como ele pronunciou esta mensagem, e, embargada pela emoção, mal conseguia pronunciar as palavras. O meu povo, os que te guiam te enganam. Os cegos estavam guiando o cego, e estavam prestes cair na vala.Se eles só poderiam ser feitas para ver antes que fosse tarde demais!

    c. Juízo sobre Mulheres de Judá (3: 16-4: 1)

    16 Além disso, Jeová disse: Porquanto as filhas de Sião se exaltam, e andam com o pescoço e os olhos esticados devassa, andando e picar como eles vão, e fazendo um tilintar com os seus pés; 17 , portanto, o Senhor ferirá com sarna o alto da cabeça das filhas de Sião, eo Senhor porá a descoberto a sua nudez. 18 Naquele dia o Senhor vai tirar a beleza de suas tornozeleiras, e os cauls, e os crescentes; 19 os pendentes, e os braceletes, e os silenciosos ; 20 as headtires, as cadeias de tornozelo, e os cintos, e as caixinhas de perfumes e os amuletos; 21 os anéis eo nariz-jóias; 22 as vestes do festival, e os mantos, e os xales, e as mochilas ; 23 . O Mão-espelhos, eo linho finíssimo, e os turbantes, e os véus 24 E ela deve vir a passar, que em vez de especiarias doces haverá podridão; e em vez de um cinto, uma corda; e em vez de bem de cabelo, calvície definir; e em vez de um manto, uma girding de sacos; . marcar em vez de beleza 25 Teus homens cairão à espada e teus poderosos na guerra. 26 E as suas portas gemerão e choram; e ela se tornará em desolação e sentar-se no chão.

    1 E sete mulheres lançarão mão de um homem naquele dia, dizendo: Nós comeremos do nosso pão, e nos vestiremos de nossos vestidos; tão somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio.

    A condenação do povo de Judá e de Jerusalém culmina com a condenação das mulheres, que deveriam formar uma grande parte do caráter moral da nação. Quando as mulheres de uma nação são degradados, a fibra moral da nação foi quebrado, ea nação não pode ser forte. Isaías vê isso muito claramente, como fez Amos (Am 4:1-3 ), o profeta abandona poesia para dar uma lista prosa simples de ornamentações que serão tomadas a partir das mulheres. Eles serão levados, não porque eles próprios são pecaminosos, mas porque eles são símbolos do orgulho que tem levado as mulheres a desviarem-se do Senhor e tornar-se obcecado com as coisas materiais, assim como têm os seus maridos. No versículo 24 de Isaías é revertido para a poesia para descrever o resultado desta privação: em vez de seus antigos vestes finas e jóias, eles vão vestir a roupa de escravos e enlutados. Isaías, em seguida, volta-se para a cidade em si e diz: Teus homens cairão à espada e teus poderosos na guerra (v. Is 3:25 ). Esta invasão e destruição militar é o que diz o profeta fará com que o sofrimento e privação que ele foi descrevendo. Como resultado, a cidade vai estar desolado (esvaziada de pessoas) e sentar-se no chão em sinal de luto. Um resultado final para as mulheres é descrito em 4: 1 .


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    3.1 O Senhor, o SENHOR dos Exércitos. Este nome divino é o nome usado em todos os casos nos quais 1saías introduz os atos judiciais de Deus, cf., 1.24; 10.16, 33; 19.4. "Senhor" com minúsculas é a tradução da palavra ãdôn, "Senhor", "Dono", "Soberano" e com maiúsculas, traduz a palavra yohõwãh, o nome da revelação divina, Jeová. Pão... água. Esta profecia cumpriu-se na destruição de Jerusalém pelos babilônios em 586 a.C., e pelos romanos em 70 d.C, tudo conforme os avisos deixados de antemão na Palavra de Deus (Lv 26; Dt 28:0), Amom com 22 anos (2Rs 21:19), Josias Ct 8:0), Jeoacaz com 23 anos (2Rs 23:31), Jeoaquim com 23 anos (2Rs 23:36), Joaquim com 18 anos (2Rs 24:8), e Zedequias com 12 anos (2 Rs 2418).

    3.15 Moeis a face. É expressão heb que significa: tirar ainda o último dos poucos haveres; o cúmulo da opressão.

    3.16 Olhares impudentes. Antigas interpretações dizem que são olhos pintados; o heb dá a idéia de "atrair para trair".

    3.18 Toucas. Uma coifa que as mulheres usavam nos cabelos.

    3.24 Marca de fogo. Pode ser um sinal de nascença, mas aqui é, claramente, a marcação feita com ferrete nos escravos; realmente, o trecho inteiro (vv. 16-24) está profetizando uma época de invasão e de escravidão. Virá o fim, não somente do luxo e do orgulho, mas até da própria liberdade. Que não haverá homens para proteger às mulheres para salvar a situação, diz-se isto na profecia, no versículo seguinte e em 4.1.

    3.26 Se assentará em terra. Uma posição que mostra grande angústia. Conforme 2:13; Sl 137:1; Lm 3:28; Jr 6:26; Mq 1:10.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    d) A derrocada da sociedade (3.1—4.1) v. 1-15. O tema da liderança une três oráculos distintos, v. 1-9, v. 10,11 e v. 12-15. Os líderes contemporâneos de Jerusalém são repreendidos, e a nação é advertida de que o pior está por vir; até mesmo governantes opressores são melhores do que a anarquia sem liderança que Judá vai enfrentar.

    v. 1-9. Esse oráculo talvez tenha sido dirigido à corte, mas é digno de nota que não se diz nada acerca do rei. Isaías prevê o dia em que a terra ficará órfa de homens de experiência e conhecimento, no estado geral de fome que vai vigorar. O vívido retrato sugere a situação que seguiria a invasão e a deportação. O exército assírio geralmente deixava um rastro de grande devastação atrás de Sl; os assírios deportavam os cidadãos e administradores principais dos Estados que consideravam rebeldes, embora com freqüên-cia deixassem um rei nativo para governar a sua terra arruinada. Em tal situação, diz o profeta, os cidadãos vão estar desesperados para que alguém assuma a liderança, e vão escolher o sujeito mais relutante com o mínimo desejo de ser promovido (v. 6,7). Possivelmente o manto era uma marca de distinção muito insignificante; ou talvez fosse uma veste muito pobre, mas melhor do que nada. O v. 7a é difícil, mas provavelmente o sentido é: “Não sou eu quem vai remediar [a situação]”. Conforme CNBB: “Não sou eu quem vai curar isso!”.

    O oráculo termina (v. 8,9) com a condenação de toda a presente administração; mais uma vez, se faz a comparação com Sodoma (conforme 1.10). Os líderes são evidentemente descarados nos seus pecados; o simples “olhar para as suas faces” já os revela. Não podemos deixar de observar que entre os líderes de confiança estavam o conhecedor de magiao perito em maldições (v. 3), que eram evidentemente preferidos aos sacerdotes como fonte de conduta e orientação.

    v. 10,11. Esses dois versículos são de aplicação completamente geral, similares a muitos textos de Provérbios; conforme também o Sl 1:0. Isaías prediz que a ostentação pública vai ser substituída pela humilhação pública; a última frase do v. 17 significa ou nudez (“desnudará”, BJ) ou então uma marca na testa (conforme NEB).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 16 até o 26

    16-26. A elegante sociedade feminina de Jerusalém entregara-se aos flertes e ao coquetismo para atrair os maridos de outras mulheres. Elas se entregavam às últimas modas em jóias, penteados e roupas. Elas só se preocupavam com os enfeites, não com a lei de Deus ou sua sagrada missão na vida. Mas todas essas bugigangas espalhafatosas através das quais vendiam suas almas lhes seriam arrancadas nas próximas invasões (da Assíria e Babilônia). Sua nudez seria descoberta quando fossem levadas como miseráveis escravas por seus conquistadores (v. Is 3:17). Ou elas se agachariam em algum canto miserável, cheias de desespero e cobertas de saco e cinzas. Todas suas propriedades terrenas seriam destruídas ou arrebatadas e seus homens seriam mortos. (O Pergaminho de Isaías no Qumran diz, em Is 3:24: ". . . uma vestimenta de saco; certamente, em lugar de beleza haverá vergonha".)


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 3 do versículo 1 até o 26
    Is 3:1

    3. OPRESSÃO E ANARQUIA (Is 3:1-23). Tendo denunciado as práticas pagãs e o sentimento de autoconfiança do povo, o profeta aborda no capítulo 3 os males sociais e o luxo na vida particular. Nos vers. 1-12, prediz uma fase terrível de anarquia para o país, pois o Senhor removerá os dirigentes e todos aqueles que poderiam orientar o povo (1-3). A ausência destes será tão absoluta que os homens lançarão os olhos pelo país em busca de alguém que os governe e oriente, mas tudo em vão (4). É este o terrível galardão para o espírito da desobediência e do pecado, para a acepção de pessoas, geral no país, e para a falta de vergonha, como sucedera em Sodoma (5-9). A única esperança reside na justiça. A bênção será para os justos; ai dos maus; cada um colherá inevitavelmente aquilo que semeou (10-11). A opressão e a cobiça reveladas pelos nobres deverão desaparecer, ou então nunca haverá esperanças de melhores dias. Na corte, as coisas estão tão más que os próprios dirigentes são dominados pelo elemento feminino e agem como crianças (12). A anarquia é absoluta em todo o país.

    O bordão e o cajado (1). Usam-se aqui dois gêneros do mesmo substantivo, como em Ec 2:8; Na 2:12, de acordo com a construção idiomática hebraica usada na representação de todas as espécies de objetos. Neste caso, faz-se referência a todas as formas de apoio, como alimento, e seguidamente às outras coisas aqui mencionadas-governo, lei, ordem, paz. O sábio entre os artífices, e o eloqüente (3), ou, segundo uma tradução inglesa, "o mago habilidoso e o perito em encantamentos", uma referência à superstição que imperava. Tu tens roupa (6). O sentido é que, ou a pobreza era tanta que descobrir alguém possuidor de vestuário adequado para um fim especial era um acontecimento digno de nota, ou que "roupa" (ou manto) se refere aqui ao trajo indicativo de um cargo; neste caso, ao aproximar-se assim do seu vizinho, o homem fala com alguém que outrora ocupara uma posição de mando no país. Para imitarem os olhos da Sua glória (8); ver Is 65:3.

    >Is 3:13

    4. O CASTIGO DO SENHOR (Is 3:13-23). Com estas palavras, o profeta apresenta o Senhor Deus no ato de Se erguer para castigar os dirigentes do povo, que tão mal administravam os negócios públicos. O brado dos oprimidos chegara aos ouvidos do Altíssimo, que desce para os libertar e os salvar. Príncipes e governantes são agora chamados a prestar contas; os guardadores da vinha haviam abusado da sua posição de privilégio, transformando os proventos particulares na essência e na finalidade da vida. O mesmo castigo que eles haviam dado aos pobres e oprimidos abater-se-á sobre eles em medida ainda maior. Fostes vós que consumistes esta vinha (14). O "vós" é enfático: vós, os anciãos e dominadores, vós mesmos. A vinha é um símbolo favorito nas Escrituras (ver. Is 5:1-23).

    >Is 3:16

    5. O CASTIGO DAS FILHAS DE SIÃO (Is 3:16-23), também aqui Isaías ataca a altivez e o desdém das mulheres da Cidade Santa (16). Temos aqui um quadro mundano muito familiar-a miséria mais abjeta roçando ombros com o luxo e a extravagância altiva. Pela sua participação em tais pecados, estas mulheres serão incluídas no castigo que se avizinha, e sobre elas cairá uma terrível e nojenta praga (17). Não só serão vítimas de uma doença repugnante, mas sobre elas cairá a tremenda maldição do Oriente-não se casarem (Is 4:1).

    Na lista (18-23) das peças de vestuário e de adorno usadas pelas mulheres de Jerusalém, incluem-se muitos objetos igualmente usados pela deusa pagã Istar.


    Dicionário

    Assentar

    verbo transitivo direto Dispor de forma estável sobre; acomodar: assentar os tijolos.
    Anotar por escrito; registrar: assentar as ideias no papel.
    Deixar arrumado; manter arrumado: assentar o cabelo.
    verbo intransitivo e pronominal Fazer alguém tomar assento; tomar assento: assentar a criança na cadeira; assentou-se na cama.
    Conceder posse legal da terra: o governo assentou centenas de famílias.
    verbo bitransitivo Ter como base, fundamento; fundamentar: assenta algo em princípio constitucional.
    Determinar, estipular: assentaram as bases do acordo.
    verbo transitivo indireto Ser harmônico; combinar, condizer: o verde não assenta bem com o azul.
    Ajustar-se adequadamente a; acomodar-se bem: a roupa assenta-lhe bem.
    Aplicar golpe, soco; golpear: assentou-lhe uma bofetada na cara.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Colocar sobre o solo ou sobre qualquer outra superfície: a poeira assentou sobre o terreiro; o pó ainda não assentou.
    Etimologia (origem da palavra assentar). Do latim assentare; pelo espanhol asentar.

    Basear-se, Firmar-se, Fundar-se, Fundamentar-se.

    Carpir

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Retirar o mato; capinar: carpir as plantas do terreiro.
    Antigo Demonstração de dor através da extração dos fios de cabelos ou da barba.
    Por Extensão Demonstrar tristeza, lamento, sofrimento; lamentar: passava os dias a carpir seu sofrimento.
    verbo intransitivo e pronominal Prantear ou prantear-se; deplorar ou lamentar: carpiu-se durante metade de sua vida!
    verbo transitivo direto e intransitivo Tocar de maneira triste; murmurar: a tempestade carpia nas casas; a garoa carpia sua tristeza.
    Gramática Verbo defectivo.
    Etimologia (origem da palavra carpir). Do latim carpire.
    Fonte: Priberam

    Chão

    substantivo masculino A superfície do solo que pisamos; o pavimento da casa; piso, solo: cair ao chão; limpar o chão.
    Superfície plana, lisa; terra plana.
    Pequena propriedade de terra: vou para o meu chão.
    adjetivo Desprovido de saliências; plano, liso.
    Figurado Que expressa tranquilidade; franco, simples, singelo.
    Sem enfeites; simples.
    Pouco alto; rasteiro.
    Etimologia (origem da palavra chão). Do latim planu, plano.

    Cidade

    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

    Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.

    Gemer

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Exprimir seu sofrimento, sua dor com sons plangentes.
    Figurado Soltar queixas, lamentações: gemendo e chorando neste vale de lágrimas.
    Sussurrar, murmurar em tom plangente: o vento gemia na floresta.
    Diz-se da voz lamentosa de algumas aves: a rola gemia chamando o companheiro.
    Produzir um ruído lento e monótono: a porta gemia nos gonzos.
    Ranger, estalar: os degraus da velha escada gemiam sob os passos.
    Fonte: Priberam

    Portas

    fem. pl. de porta
    2ª pess. sing. pres. ind. de portar

    por·ta
    (latim porta, -ae)
    nome feminino

    1. Abertura para entrar ou sair.

    2. Peça que fecha essa abertura.

    3. Peça idêntica em janela, armário, etc.

    4. Figurado Entrada; acesso; admissão.

    5. Solução, expediente.

    6. Espaço estreito e cavado por onde passa um rio.

    7. Ponto onde se passa e que serve como de chave a outro mais distante.

    8. [Informática] Ponto de ligação físico ou virtual usado na transmissão de dados.

    9. [Tecnologia] Parte de um equipamento onde se liga um cabo ou uma ficha.

    10. [Jogos] No jogo do monte, o desconto a favor do banqueiro quando os pontos ganham com a primeira carta que sai ao voltar o baralho.

    adjectivo feminino e nome feminino
    adjetivo feminino e nome feminino

    11. [Anatomia] Diz-se de ou veia grossa que recebe o sangue do estômago, do baço, do pâncreas e dos intestinos, e que se distribui no fígado.


    bater à porta de
    Pedir auxílio a alguém.

    Acontecer, surgir (ex.: infelizmente, a doença bateu-lhe à porta).

    porta traseira
    A que está na parede oposta à fachada.

    fora de portas
    Fora da cidade, ou vila, nos arrabaldes.

    pela porta dianteira
    Sem vergonha; francamente; usando de meios lícitos.

    pela porta do cavalo
    Usando de meios pouco lícitos.

    porta de homem
    Porta pequena inserida num portão ou numa porta grande, para dar passagem a pessoas, sem abrir esse portão ou porta grande.

    porta de inspecção
    O mesmo que porta de visita.

    porta de visita
    Abertura utilizada geralmente para permitir o acesso a sistemas de saneamento, de drenagem de águas ou esgotos, mas também de sistemas hidráulicos, eléctricos ou de telecomunicações. = CAIXA DE VISITA, PORTA DE INSPECÇÃO

    porta do cavalo
    Porta traseira de um edifício.

    porta falsa
    A que está disfarçada na parede.


    por·tar 1 -
    (latim porto, -are, levar, transportar)
    verbo transitivo

    1. Trazer consigo. = LEVAR, TRANSPORTAR

    2. Estar vestido com. = TRAJAR, USAR, VESTIR

    verbo pronominal

    3. Ter determinado comportamento. = COMPORTAR-SE


    por·tar 2 -
    (porto + -ar)
    verbo intransitivo

    O mesmo que aportar.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (Sião) (Sião)
    Isaías 3: 26 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E as portas dele (Sião) gemerão e chorarão- lamentando; e ele (Sião), desolado, se assentará no chão.
    Isaías 3: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    739 a.C.
    H3427
    yâshab
    יָשַׁב
    e morava
    (and dwelled)
    Verbo
    H5352
    nâqâh
    נָקָה
    estar vazio, ser claro, ser puro, ser livre, ser inocente, ser desolado, ser separado
    (then you shall be released)
    Verbo
    H56
    ʼâbal
    אָבַל
    cobrir-se de luto, lamentar
    (and mourned)
    Verbo
    H578
    ʼânâh
    אָנָה
    ()
    H6607
    pethach
    פֶּתַח
    a porta
    (the door)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo


    יָשַׁב


    (H3427)
    yâshab (yaw-shab')

    03427 ישב yashab

    uma raiz primitiva; DITAT - 922; v

    1. habitar, permanecer, assentar, morar
      1. (Qal)
        1. sentar, assentar
        2. ser estabelecido
        3. permanecer, ficar
        4. habitar, ter a residência de alguém
      2. (Nifal) ser habitado
      3. (Piel) estabelecer, pôr
      4. (Hifil)
        1. levar a sentar
        2. levar a residir, estabelecer
        3. fazer habitar
        4. fazer (cidades) serem habitadas
        5. casar (dar uma habitação para)
      5. (Hofal)
        1. ser habitado
        2. fazer habitar

    נָקָה


    (H5352)
    nâqâh (naw-kaw')

    05352 נקה naqah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1412; v

    1. estar vazio, ser claro, ser puro, ser livre, ser inocente, ser desolado, ser separado
      1. (Qal) estar vazio, ser limpo, ser puro
      2. (Nifal)
        1. ser limpado, ser depurado
        2. estar limpo, estar livre de culpa, ser inocente
        3. ser livre, ser isento de obrigacão
        4. ser livre, ser isento de obrigação
      3. (Piel)
        1. ter por inocente, absolver
        2. deixar impune

    אָבַל


    (H56)
    ʼâbal (aw-bal')

    056 אבל ’abal

    uma raiz primitiva; DITAT - 6; v

    1. cobrir-se de luto, lamentar
      1. (Qal) cobrir-se de luto, lamentar
        1. referindo-se a seres humanos
        2. referindo-se a objetos inanimados (fig.)
          1. referindo-se aos portões
          2. referindo-se à terra
      2. (Hifil)
        1. lamentar, levar a lamentar (fig.)
      3. (Hitpael)
        1. lamentar
        2. fazer o papel daquele que lamenta

    אָנָה


    (H578)
    ʼânâh (aw-naw')

    0578 אנה ’anah

    uma raiz primitiva; DITAT - 124; v

    1. (Qal) lamentar

    פֶּתַח


    (H6607)
    pethach (peh'-thakh)

    06607 פתח pethach

    procedente de 6605; DITAT - 1854a; n. m.

    1. abertura, porta, entrada

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã