Enciclopédia de Jeremias 49:21-21
Índice
Perícope
jr 49: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | A terra estremeceu com o estrondo da sua queda; e, do seu grito, até ao mar Vermelho se ouviu o som. |
ARC | A terra estremeceu com o estrondo da sua queda: e do seu grito até ao Mar Vermelho se ouviu o som. |
TB | Ao estrondo da sua queda estremeceu a terra; há um clamor cujo som se ouve no Mar Vermelho. |
HSB | מִקּ֣וֹל נִפְלָ֔ם רָעֲשָׁ֖ה הָאָ֑רֶץ צְעָקָ֕ה בְּיַם־ ס֖וּף נִשְׁמַ֥ע קוֹלָֽהּ׃ |
BKJ | A terra moveu-se ao barulho da sua queda, e do seu clamor se ouviu o barulho até o mar Vermelho. |
LTT | |
BJ2 | Ao ruído de sua queda, treme a terra. O seu grito se ouve até no mar dos Caniços. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 49:21
Referências Cruzadas
Isaías 14:4 | então, proferirás este dito contra o rei da Babilônia e dirás: Como cessou o opressor! A cidade dourada acabou! |
Jeremias 50:46 | Ao estrondo da tomada da Babilônia, estremeceu a terra, e o grito se ouviu entre as nações. |
Ezequiel 21:16 | Ó espada, une-te, vira-te para a direita, prepara-te, vira-te para a esquerda, para onde quer que o teu rosto se dirigir. |
Ezequiel 26:15 | Assim diz o Senhor Jeová a Tiro: Não tremerão as ilhas com o estrondo da tua queda, quando gemerem os traspassados, quando se fizer uma espantosa matança no meio de ti? |
Ezequiel 32:10 | E farei com que muitos povos fiquem pasmados a teu respeito, e os seus reis tremam em grande maneira, quando eu brandir a minha espada ante o seu rosto; e estremecerão a cada momento, cada um pela sua vida, no dia da tua queda. |
Apocalipse 18:10 | Estarão de longe pelo temor do seu tormento, dizendo: Ai! Ai daquela grande Babilônia, aquela forte cidade! Pois numa hora veio o seu juízo. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este oráculo denunciatório contra os filhos de Amom (veja mapa
2) pode ser consi-derado de três pontos de vista:
1) as coisas das quais os amonitas são culpados,
2) o castigo que sobrevirá sobre eles da parte de Deus,
3) as explanações referentes ao texto.
Os amonitas eram culpados porque
a) haviam sido fraudulentos e traiçoeiros em seus procedimentos e b) confiavam em coisas materiais em vez de confiar no Senhor. Quanto à sua traição, eles haviam ocupado o território dos hebreus por força e não por direito. Deus os questiona: Acaso, não tem filhos 1srael, nem tem herdeiros? (1). Então por que tomou a terra de Gade quando essa tribo precisou ir para o exílio (em 734 a.C. para a Assíria) ? Essa sempre fora a inclinação de Amom. Outros incidentes apóiam esse aspecto.' Em relação à confiança nas coisas erradas, os amonitas se vangloriavam dos seus vales férteis e ribeiros, das suas cidades fortificadas, e da abundância de frutas e grãos, dizendo: "Quem pode me atacar?".' Os amonitas se iludiram ao pensar que estavam seguros, quando não há segurança a não ser no Deus de Israel.
O castigo que Jeremias predisse contra Amom inclui os seguintes aspectos:
a) a perda do território tirado de Israel, que será restaurado às tribos de Jacó (2) ; b) um inimigo não identificado invadirá essa terra, e Rabá, a capital, e todos os lugares da sua jurisdição (ou as suas filhas) serão queimados; c) uma completa confusão reina-rá na terra, quando o povo, cingido com panos de saco dá voltas pelos valados (3), lamentando de maneira descontrolada; d) Milcom (veja o próximo parágrafo, ou "Moloque", cf. NVI), o deus dos amonitas, será levado ao exílio, junto com seus sacerdotes e prín-cipes (3) — o pobre ídolo é mais impotente do que o povo; e) não haverá ajuda para os fugitivos amonitas, por que o povo aterrorizado será levado para o cativeiro com tanta pressa que não haverá ninguém para cuidar do desgarrado (5). Mesmo assim, num tempo futuro, a sorte de Amom será restaurada (6).
Diversas coisas podem ser observadas em relação a esse texto. A cidade de Hesbom é mencionada (3), embora pertença a Moabe. No entanto, ela ficava na fronteira entre as duas nações, e a terra dos amonitas pode ter sido invadida primeiro. Além disso, os dois povos eram parentes, descendentes de Ló (Gn
3) como "Milcom", o principal deus dos amonitas. Embora haja dificuldades, essa parece a melhor saída.' Rabá (3) hoje é a moderna cidade de Amã, capital da Jordânia.
F. ORÁcuLo CONTRA EDOM, Jeremias 49:7-22
Neste oráculo contra Edom (veja mapa 2), Jeremias segue o mesmo padrão do orácu-lo contra Moabe (Jeremias 48:1-47). Usando suas próprias idéias e percepções como esboço, ele reúne alguns pensamentos dos profetas mais antigos acerca desse povo. Jeremias se baseia de uma forma especial nas palavras de Obadias' em certos pontos da sua profecia (há uma grande semelhante entre os vv. 9-10 e Obadias
Edom era o inimigo tradicional de Israel. Embora intimamente ligados por laços sanguíneos, formou-se uma rivalidade entre esses dois povos desde os dias de Esaú e Jacó. Um das linguagens mais amargas do Antigo Testamento envolve os sentimentos dos descendentes desses dois homens.
1. O Anúncio da Destruição de Edom (49:7-13)
De maneira clara mas sutil Deus anunciou a destruição de Edom ao admoestar esta nação a respeito da vangloriosa sabedoria (7) de Temã, um distrito no norte de Edom (cf. Jó
- A Ocasião da Destruição de Edom (49:14-16)
Jeremias agora confirma a visão de Obadias em relação a Edom, ao usar a linguagem desse profeta quase literalmente (Ob
- A Queda de Edom (49:17-22)
Não há promessa de restauração para Edom como encontramos nos oráculos contra Moabe e Amom. A execução do julgamento de Deus contra Edom será tão radical que o povo que passar por lá assobiará de espanto por causa da devastação (17). A destruição de Edom lembrará a destruição de Sodoma e Gomorra porque se tornará um deserto onde ninguém poderá morar (18).
O invasor que Deus enviará contra Edom é comparado a um leão (19) que vem da enchente (mata) do Jordão para lançar-se sobre o rebanho de ovelhas (Jeremias 50.44). Ele atacará os edomitas e os colocará em fuga. Nenhum pastor (governante) poderá resisti-lo, porque Deus formulou planos para derrubar Edom do seu lugar elevado com um estrondo terrível. O som da sua queda (21) chacoalhará a terra, e o lamento que se levantar em Edom será ouvido até ao mar Vermelho. O conquistador de Edom tam-bém é comparado a uma águia, cuja força das asas e a rapidez no vôo a alturas inacessí-veis Edom não poderá resistir. Quando esse conquistador estender as asas contra Bozra, os guerreiros de Edom se abaterão e desfalecerão como uma mulher que está em suas dores de parto (22).
A última parte do versículo 20 pode ser traduzida da seguinte maneira: "Mesmo os menores do rebanho serão arrastados, e o seu aprisco ficará abalado com o seu destino" (Smith-Goodspeed).
G. ORÁCULO CONTRA DAMASCO, 49:23-27
A referência a Damasco (23) provavelmente significa o reino de Arã (Síria), da qual Damasco era a capital, e Hamate e Arpade duas das suas principais cidades (veja ma-pas 1 e 2). Embora Damasco (Síria) não tenha sido mencionada no capítulo 25, é impensável que, num julgamento em que todas as nações são obrigadas a beber o copo da ira de Deus, a Síria estivesse de fora. A Síria, antes da queda em 732 a.C., em inúmeras ocasiões tinha sido um espinho para o Reino do Norte (I Reis
O oráculo descreve a consternação que ocorre em Hamate (180 km ao norte de Damasco) e Arpade (150 km ao norte de Hamate) quando as novas da queda de Da-masco chegam aos seus ouvidos: "Estão desencorajadas, perturbadas como o mar agita-do" (23, NVI).24 Damasco, a famosa e bela cidade, abastada e ricamente provida das coisas boas da vida, tornou-se enfraquecida (24). Paralisada pelo medo, e tomada de angústia, ela está indefesa diante dos inimigos. O versículo 25 é uma exclamação de tristeza: "Como está abandonada a cidade famosa, a cidade da Minha alegria!" (Berkeley). Seus guerreiros caíram e seus jovens (26) morreram nas ruas da cidade (50.30). O invasor cruel é desconhecido, mas isso não tem importância, porque foi Deus quem trou-xe sua destruição. Assim, Damasco bebe do copo da ira de Deus. Ben-Hadade (27) foi o nome de diversos reis de Damasco (I Reis
- ORÁCULO CONTRA QUEDAR E HAZOR, Jeremias 49:28-33
Pelo que tudo indica, esses dois povos representam tribos árabes que residiam no deserto ao leste da Palestina. Quedar e Hazor não são mencionados em Jeremias 25, mas provavelmente são tipificados lá pelos nomes "Dedã, Temá, Buz e todos os que rapam a cabeça" (25.23, NVI; ou: "e a todos os que cortam os cabelos nas têmporas", ARA). Neste oráculo, Deus convoca Nabucodonosor (28) a ferir o "povo do oriente" (NVI).
Quedar (Gn
Várias Hazor são mencionadas no AT, mas os reinos de Hazor, mencionados aqui, parecem representar um povo seminômade que residia no deserto, semelhantemente ao povo de Quedar. A nação é rica (31; "tranqüila e confiante", NVI), possui uma multidão de gados (32), e suas vilas não têm portas nem ferrolhos. Eles habitavam em repou-so, e os homens cortavam os cantos do seu cabelo (veja comentários em Jeremias 9.26). A Nabucodonosor é prometido um grande despojo se atacá-los. Os moradores (30) são instados pelo profeta a fugir apressadamente e esconder-se em um lugar seguro, longe do flagelo babilônico. Hazor se tornará um lugar desabitado — uma morada de dra-gões (chacais), em assolação para sempre (33).
- ORÁCULO CONTRA ELÃO, 49:34-39
Elão estava localizado nas colinas a leste da Babilônia e ao norte do Golfo Pérsico. Sua capital era Susã (veja mapa 1), e o país tem uma longa história, desde os tempos mais primevos." Em conflito freqüente com a Assíria, esse país foi conquistado por Assurbanipal em torno de 640 a.C.," mas tinha, evidentemente, recuperado sua inde-pendência após a queda do império assírio. Há indicações de que o Elão causou sérios problemas ao império babilônico, e Nabucodonosor teve de subjugar a nação em torno de 596-595 a.C.' Os detalhes da história elamita são obscuros, mas há ampla evidência de que ela continuou como entidade política por muitos anos."
O que provocou Jeremias a proferir esse oráculo contra Elão? Não se tem conhe-cimento do contato entre judeus e elamitas nessa época. É possível que os exilados judeus, quando chegaram à Babilônia, tenham ouvido falar que o Elão estava cau-sando problemas consideráveis a Nabucodonosor, e tenham esperado que a Babilônia fosse vencida pelos elamitas. Quando essa informação alcançou Jeremias no princí-pio do reinado de Zedequias (34), ele escreveu o oráculo para dissipar essa falsa esperança.
As principais idéias do oráculo são:
a) O SENHOR fará vir o mal (37) sobre os elamitas: Porei o meu trono em Elão (38), i.e., Deus vai julgá-los. b) A destruição virá sobre esse povo dos quatro ângulos do céu (36), mas os detalhes não são conhe-cidos. c) Os elamitas não serão páreo para o inimigo, e fugirão em terror diante do inimigo. d) Sua grande habilidade como arqueiros, motivo pelo qual eram famosos (Is
Champlin
Genebra
49.1-6 Uma profecia contra os filhos de Amom. Ver Ez
* 49:1
Milcom. A divindade principal dos filhos de Amom (32.35, nota; 1Rs
* 49:2
em Rabá. Essa cidade tem sido identificada com a moderna Amã, na Jordânia.
* 49:3
Hesbom. Uma cidade fronteiriça, também pode ter pertencido a Amom, em algum tempo (Jz
Ai. Não a cidade de Ai, familiar dos eventos de Js 8. Sua localização não é conhecida.
* 49.7-22 Uma profecia contra Edom. Ver também 27.3; Is
* 49:7
Temã. Uma região de Edom que aqui representa a totalidade da nação.
* 49:8
Esaú. O irmão de Jacó, cujo nome era outra designação para Edom (Gn
* 49:13
Bozra. A capital de Edom.
* 49:22
como águia. Provavelmente Nabucodonosor (como em 48.40), embora os edomitas tenham sido também conquistados decisivamente pelos árabes durante o século VI a.C.
* 49.23-27 Uma profecia contra a Síria, ou Arã. A Síria tirou proveito principalmente do reino do Norte, Israel, durante o período assírio (1Rs 20; Am
* 49:23
Damasco... Hamate e Arpade. Essas eram três das maiores cidades-estado dos arameus.
* 49.28-33 Uma profecia contra reinos árabes. Tribos árabes nômades representavam uma ameaça periódica contra as comunidades fixas (Jz
*
49:28
Quedar. Uma tribo árabe bem conhecida no período do Antigo Testamento (Gn
Hazor. Também estava localizada no deserto da Arábia, e não era a bem conhecida Hazor no norte de Israel. Esse nome pode ter designado um certo número de colonizações árabes, incluindo Temã, Buz e Dedã (25.23,24).
Os filhos do Oriente. Outra designação para os povos árabes tribais (Jz
* 49:31
Que habita em paz e confiada... não tem portas, nem ferrolhos. Esses povos nômades tipicamente viviam em cidades sem muralhas, não dependendo de cidades fortificadas. Ver a descrição de Laís, em Jz
*
49.34-39 Uma profecia contra o Elão, uma importante potência a leste da Babilônia, subjugada pela Assíria, mas que ressurgiu durante o período babilônico. Essa profecia talvez diga respeito a uma campanha de contenção babilônica contra o Elão, em 595 a.C.
Matthew Henry
Wesley
D. AMON RELATIVA (
Russell Shedd
49.2 Rabi, atualmente "Amam", sua capital, no rio Jaboque, cerca Dt
49.8 Dedã. Vizinhos de Edom no sudeste, a cujos moradores foi ordenado fugirem, se é que desejavam escapar da mesma sorte de Edom (Is
49.10 Esaú. Refere-se a Edom (Gn
36.12), e também com os horeus (Gn
49.12 Se Israel, sendo escolhida e privilegiada, tinha de sofrer a punição, então Edom não tinha possibilidade de escapar ao juízo, por causa de suas iniqüidades. Do ponto de vista de Jeová, o castigo de Jerusalém era uma "obra estranha" (Is
49.13 Essa área continua desolada até hoje. Bozra. Uma cidade ao norte de Edom, atualmente Busaireh, cerca Dt
49:14-22 Os pecados de Edom contra outros povos foram apontados pelo profeta Amos, dois séculos antes, Jl
49.16 Alturas. Uma alusão à topografia física de Edom. Petra, sua capital, ficava num anfiteatro de montanhas, acessível somente através de uma estreito garganta serpenteante, chamada Sik.
49.18 Suas... vizinhas. Admá e Zeboim foram destruídas juntamente com Sodoma e Gomorra (Gn
49.19 Rebanho. Mesma palavra que malhada, em 25:30; vd. nota. Pastores. Vd. 10.21n. Quem me pedirá contas? É a mesma expressão encontrada em Jó
49.20 Moradas. Mesma palavra que rebanho, no v. 19. Arrastados. É a figura de cães ou feras agarrando e arrastando as ovelhas mais incapazes (15.3).
49.23 Damasco. Capital da Síria, usada para referir-se à nação como, um todo. Hamate, 176 quilômetros ao norte de Damasco. Fica no rio Orontes. Arpade. Cento e cinqüenta de dois quilômetros ao norte de Hamate (2Rs
49.27 Ben-Hadade: Era o nome de diversos reis da Síria, e significa "filho de Hadade" (2Cr
49.38 Meu trono. A soberania de Deus seria revelada, como poder supremo naquela nação. Comp. Ez
NVI F. F. Bruce
4) Amom (49:1-6)
Amom (a leste do rio Jordão e ao norte de Moabe) é condenado por avareza, especialmente quanto ao acúmulo de terras (conforme G1 6.8; Mt
28) até quando os gaditas foram desalojados pela invasão assíria de 733 a.C. (2Rs
v. 2. Rabã dos amonitas'. heb. Rabbath-bnê-‘Ammõn\ a capital atual é Amã, na Jordânia (gr. Filadélfia), às margens do rio Jaboque, a 22 quilômetros a nordeste de Hesbom e a 38 quilômetros a leste do rio Jordão, pilha de ruínas-, heb. tel., povoados: o termo hebraico “filhas” denota os povoados vizinhos dependentes da cidade, v. 3. por onde der. TM: baggderõt, os apriscos característicos da região (ARA: “entre os muros”). Ai não é conhecido senão como um lugar na região do Jordão e aqui pode ser vocalizado de outra forma para resultar em ‘i, “ruínas”, i.e., Hesbom na divisa com Moabe (48,2) “está prostrada em ruínas”, v. 4. seus vales: o heb. ‘amãqím sugere “sua força”. De novo, uma profecia termina com uma promessa de restauração (45.5; 46.26,27; 48.47; 49.39). Amom floresceu até o século II a.C. sob a família dos tobíadas e por meio do comércio com os nabateus.
5) Edom (49:7-22)
Edom, antes denominado Seir (Gn
Todo o povo de Edom deve compartilhar da ira de Deus contra Israel. Se Israel tinha de beber o cálice, Edom certamente não poderia escapar dele (v. 12; conforme 25.15). Isso também foi predito pelos profetas contemporâneos Ezequiel (25,13) e Obadias (v. 1-6; paralelo aqui dos v. 14-16, 9,10, mas não é possível determinar qual profeta tomou emprestado de qual, se é que isso aconteceu). Edom no AT é caracterizado como Esaú por uma sabedoria arrogante (v. 7; Jó
14.10). Isso levou alguns eruditos a datar essa profecia após a catástrofe em Jerusalém em 587 a.C. Os v. 17-22 estão em prosa (contra RSV); conforme 19.8 e 50.40; caps. 44—46. v. 18. Sodoma e Gomorra são o exemplo clássico da destruição que Deus causa a um povo pecador (conforme Gn
7) Os árabes (49:28-33)
Quedar no seu sentido mais restrito é uma tribo nômade no deserto siro-árabe, mas usado com freqüência como um termo coletivo para denotar os beduínos em geral. Eram criadores de ovelhas em grande escala (Is
8) Elão (49:34-39)
Essa breve profecia talvez fizesse parte de uma advertência a Zedequias para que não tomasse partido nas rebeliões que estavam se espalhando pelo império babilónico. De acordo com a Crônica Babilónica, Elão, o reino antigo a leste da Babilônia, atacou Nabucodonosor; mas, quando este avançou contra eles, o rei de Elão fugiu apavorado em 596 a.C., e no ano seguinte uma revolta interna na própria Babilônia foi suprimida. Os elamitas foram famosos durante muito tempo como arqueiros (35; 50.9; 25.25; conforme Is
Moody
III. Os Oráculos de Jeremias Contra as Nações Estrangeiras. 46:1 - 51:64.
O profeta hebreu tinha uma palavra especial para as nações vizinhas dos hebreus, além das que tinha para o Povo Escolhido propriamente dito. Jeremias foi comissionado um "profeta às nações" (Jr
E. Oráculo Contra Edom. Jr
19-21. Estes versículos são repetidos em Jr
Francis Davidson
Edom, inimigo tradicional de Israel, ficava a sul de Moabe. Muitas das expressões utilizadas na profecia de Jeremias ocorrem também em Obadias. As passagens em comum podem-se basear em qualquer profecia mais antiga, que tanto Obadias como Jeremias teriam adaptado a sua maneira. Em contraste com a profecia contra Amom, não há para Edom qualquer mensagem de esperança e restauração: o castigo será definitivo e completo. A Septuaginta omite as interrogações do vers. 7, o que é preferível. Temã (7) era uma tribo de Edom no norte do país, e aqui representa todo o povo. Habitai em profundezas (8), sinônimo de fuga para qualquer refúgio impregnável. Esaú (8); representa também Edom (cfr. Gn
Dicionário
Estremecer
verbo transitivo Fazer tremer; abalar, sacudir.Causar medo a; assustar.
Amar enternecidamente.
verbo intransitivo Tremer, súbita e repentinamente, por medo, emoção, surpresa etc.: estremeceu ao saber a verdade.
Estrondo
estrondo s. .M 1. Som forte que estruge. 2. Grande ruído. 3. Grande luxo; magnificência, ostentação.Grito
grito s. .M 1. Voz aguda e muito elevada. 2. Exclamação forte e sonora que exprime dor. 3. Voz de certos animais.Mar
substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn
oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.
O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus
O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).
1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js
2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt
3) MONSTRO (Jó
====================================
O MAR
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).
Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt
Queda
Queda1) Tombo (Jó
2) Desgraça (Pv
4) O momento narrado em (Gen 3), em que o ser humano (Adão e Eva) “caiu” em tentação, introduzindo, assim, o pecado na raça humana (Rm
A palavra queda, embora não sejausada na Escritura com o sentido de degeneração, designa geralmente o afastamento do estado de inocência em que vivia o homem para o estado de corrupção que predomina na Humanidade. A história da queda é narrada no cap. 3 do Gênesis. Este capítulo tem sido interpretado, ou literalmente, ou figurativamente. Muita coisa se lê na narrativa, sugerindo-nos o que é figurativo e metafórico – isto é, as duas árvores não são determinadamente simples árvores, e a serpente é mais alguma coisa do que mero réptil. o homem é criado, não no estado de perfeição, não no seu mais alto grau de desenvolvimento, mas na inocência, sem pecado. Está unido a Deus por certas leis de obediência, leis que ele transgride. o primeiro ato de infração constitui a queda – ele reconhece conscientemente essa queda – e, no seu primeiro conhecimento íntimo do pecado, recebe o aviso do plano divino da redenção. Além disso, vem ao conhecimento de que, de algum modo misterioso, o primeiro pecado não é simplesmente o pecado de um indivíduo, mas é contaminador da raça humana. Adão é representativo – ele é a origem da espécie humana – nele todos pecam, e todos morrem – como, e por que é isso assim, nunca a mente pôde descobrir. A Escritura revela o fato, e a experiência humana testemunha a sua realidade. A continua luta com o pecado, na esperança firme de que por último o bem surgirá vitorioso, segundo as palavras do proto-evangélico vers. 15 do cap. 3º do Gênesis, não diz respeito a Adão somente, mas a todos os homens. A vida humana é, pois, de conflito, pelas suas tendências pecaminosas, existindo na alma a esperança da vitória final. Não sendo assim, a vida seria inexplicável. Um ou dois pontos reclamam especial atenção:
i. A origem do mal. Deus, o Ente Supremo que existe por Si mesmo, infinitamente bom, podia ter-nos criado perfeitamente bons. A capacidade para o mal podia ter sido afastada por uma retidão inabalável do coração e consciência. Deus, porém, não quis assim: a Sua vontade é que nós sejamos aperfeiçoados pelo sofrimento da tentação, esse sofrimento que o próprio Jesus suportou – e contentes devemos estar em sustentar o combate, até alcançarmos gloriosamente a vitória por meio do Salvador.
ii. A queda e Cristo. o N.T. aceita e esclarece as duas doutrinas: a do pecado como absolutamente nocivo, e a de homens, sem exceção, pecaminosos, não tendo esperança alguma em si mesmos: mas refere-se pouco, se na verdade se refere, à própria queda. o nosso Salvador nunca fez alusões a esse fato, mas toma a própria queda como caso aceito, em todos os seus ensinamentos. Todos pecam – o pecado é um mal profundamente enraizado na vida interior – todavia, o homem é um ser de superior valor e dignidade. Tudo isto Cristo nos ensina, e nas parábolas do cap. 15 de S. Lucas, como em outros lugares, ele relaciona o caráter pecaminoso do homem, e a queda, com a Sua própria redenção e obra renovadora. S. Paulo, como já se observou, baseia a sua doutrina do pecado e da expiação no que o Gênesis nos revela. A doutrina do pecado original, como resultado da queda do homem, implicitamente ensinado em diversas passagens, é-o explicitamente em Rm
iii. A queda e a encarnação. Algumas vezes se tem feito esta pergunta: se o homem não tivesse pecado, ter-se-ia tornado homem o nosso Salvador Jesus Cristo? Essa é uma pergunta inútil a que não podemos responder. Tenhamos de memória que a encarnação e a morte de Cristo fazem completa a expiação. Sugere a revelação que Cristo encarnou para realizar-se a redenção (Mt
À primeira vista, a idéia de decaimento parece em contradição com o princípio segundo o qual os Espíritos não podem Q retrogradar. Deve-se, porém, considerar que não se trata de um retrocesso ao estado primitivo. O Espírito, ainda que numa posição inferior, nada perde do que adquiriu; seu desenvolvimento moral e intelectual é o mesmo, qualquer que seja o meio onde se ache colocado. Ele está na situação do homem do mundo condenado à prisão por seus delitos. Certamente, esse homem se encontra degradado, decaído, do ponto de vista social, mas não se torna nem mais estúpido, nem mais ignorante. Será crível, perguntamos agora, que esses homens mandados para a Nova Caledônia vão transformar-se de súbito em modelos de virtudes? Que vão abjurar repentinamente seus erros do passado? Para supor tal coisa, fora necessário desconhecer a Humanidade. Pela mesma razão, os Espíritos da raça adâmica, uma vez transplantados para a terra do exílio, não se despojaram instantaneamente do seu orgulho e de seus maus instintos; ainda por muito tempo conservaram as tendências que traziam, um resto da velha levedura. Ora, não é esse o pecado original?
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 48 e 49
Qualquer que seja a causa da queda, orgulho, inveja ou ateísmo, os que caem, tornando-se por isso Espíritos de trevas, são precipitados nos tenebrosos lugares da encarnação humana, conforme ao grau de culpabilidade, nas condições impostas pela necessidade de expiar e progredir.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A queda é acidente natural no esforço de quem se movimenta e constrói.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tem bom ânimo
substantivo feminino Ato ou efeito de cair: levar uma queda.
Figurado Ato de ruir, de desmoronar; decadência, ruína: a queda de um império.
Baixa repentina e acentuada: a queda da Bolsa.
Queda de água, ver: CACHOEIRA.
Queda de braço, ver: QUEDA-DE-BRAÇO.
Som
substantivo masculino Ruído, vibração.[Física] Movimento vibratório de um corpo sonoro, que se propaga no ambiente e impressiona o órgão da audição: som agudo, som grave.
Emissão da voz; voz. Quando um corpo sonoro é tangido, suas diferentes partes experimentam imediatamente um movimento de vibração. O ar que cerca os corpos participa desse movimento e forma em volta dele ondas que atingem o ouvido. O ar é, pois, o principal veículo do som, que se propaga com uma velocidade de cerca de 340 m por segundo (em temperatura normal). Os líquidos transmitem-no com mais rapidez: a velocidade dele na água é de 1.425 m por segundo; nos sólidos, a velocidade é ainda maior. O som não se transmite no vácuo, e sua intensidade aumenta ou diminui proporcionalmente à pressão do gás que o transmite. Quando as ondas sonoras encontram um obstáculo fixo, elas se refletem. É nesta propriedade que se fundamenta a teoria do eco. Os sons perceptíveis têm uma frequência compreendida entre 16 períodos
som s. .M 1. Tudo o que soa ou impressiona o sentido do ouvido. 2. Timbre. 3. Voz. 4. Gra.M Qualquer emissão de voz simples ou articulada. 5. Fa.M A música, o ritmo.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Vermelho
adjetivo De cor encarnada muito viva, que corresponde a um dos limites visíveis do espectro solar; rubro, escarlate, encarnado: sangue vermelho.Ruivo: cabelos vermelhos.
substantivo masculino A cor vermelha: prefiro o azul ao vermelho.
adjetivo, substantivo masculino Figurado Comunista, bolchevista; esquerdista: socorro vermelho; revolução vermelha.
Zoologia Nome comum a vários peixes marinhos de cor avermelhada.
vermelho adj. 1. Que tem cor encarnada muito viva; rubro. 2. Afogueado, corado. 3. Da U.R.S.S.: Exército
v. 4. Por ext. Revolucionário; comunista. S. .M 1. A cor vermelha.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
יָם
(H3220)
procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m
- mar
- Mar Mediterrâneo
- Mar Vermelho
- Mar Morto
- Mar da Galiléia
- mar (geral)
- rio poderoso (Nilo)
- o mar (a bacia grande no átrio do templo)
- em direção ao mar, oeste, na diração oeste
נָפַל
(H5307)
uma raiz primitiva; DITAT - 1392; v
- cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
- (Qal)
- cair
- cair (referindo-se à morte violenta)
- cair prostrado, prostrar-se diante
- cair sobre, atacar, desertar, cair distante, ir embora para, cair nas mãos de
- ficar aquém, falhar, desacordar, acontecer, resultar
- estabelecer, desperdiçar, ser oferecido, ser inferior a
- deitar, estar prostrado
- (Hifil)
- fazer cair, abater, derrubar, nocautear, deixar prostrado
- derrubar
- jogar a sorte, designar por sorte, repartir por sorte
- deixar cair, levar a falhar (fig.)
- fazer cair
- (Hitpael)
- lançar-se ou prostrar-se, lançar-se sobre
- estar prostrado, prostrar-se
- (Pilel) cair
סוּף
(H5488)
provavelmente de origem egípcia; DITAT - 1479; n m
- junco, cana, planta aquática
- juncos
- mar de juncos
- referindo-se ao mar Vermelho
- referindo-se aos braços do mar Vermelho
- referindo-se ao golfo de Suez
- referindo-se ao mar desde a/reas estreitas até o golfo de Ácaba
צַעֲקָה
(H6818)
procedente de 6817; DITAT - 1947a; n. f.
- choro, clamor
- clamor (contra)
- choro de aflição (especialmente quando ouvido por Deus)
קֹול
(H6963)
procedente de uma raiz não utilizada significando chamar em voz alta; DITAT - 1998a,2028b; n. m.
- voz, som, ruído
- voz
- som (de instrumento)
- leveza, frivolidade
רָעַשׁ
(H7493)
uma raiz primitiva; DITAT - 2195; v.
- tremer, estremecer
- (Qal) tremer, estremecer
- (Nifal) ser levado a estremecer
- (Hifil)
- fazer tremer
- levar a saltar ou pular (referindo-se ao cavalo)
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שָׁמַע
(H8085)
uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.
- ouvir, escutar, obedecer
- (Qal)
- ouvir (perceber pelo ouvido)
- ouvir a respeito de
- ouvir (ter a faculdade da audição)
- ouvir com atenção ou interesse, escutar a
- compreender (uma língua)
- ouvir (referindo-se a casos judiciais)
- ouvir, dar atenção
- consentir, concordar
- atender solicitação
- escutar a, conceder a
- obedecer, ser obediente
- (Nifal)
- ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
- ter ouvido a respeito de
- ser considerado, ser obedecido
- (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
- (Hifil)
- fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
- soar alto (termo musical)
- fazer proclamação, convocar
- levar a ser ouvido n. m.
- som