Enciclopédia de Jeremias 9:21-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jr 9: 21

Versão Versículo
ARA Porque a morte subiu pelas nossas janelas e entrou em nossos palácios; exterminou das ruas as crianças e os jovens, das praças.
ARC Porque a morte subiu pelas nossas janelas, e entrou em nossos palácios, para exterminar das ruas as crianças, e os mancebos das praças.
TB Pois a morte subiu pelas nossas janelas, entrou em nossos palácios, para exterminar das ruas as crianças e das praças os mancebos.
HSB כִּֽי־ עָ֤לָה מָ֙וֶת֙ בְּחַלּוֹנֵ֔ינוּ בָּ֖א בְּאַרְמְנוֹתֵ֑ינוּ לְהַכְרִ֤ית עוֹלָל֙ מִח֔וּץ בַּחוּרִ֖ים מֵרְחֹבֽוֹת׃
BKJ Porque a morte adentra nossas janelas, e entrou nos nossos palácios, para cortar os filhos do lado de fora, e os homens jovens das ruas.
LTT Porque a morte subiu pelas nossas janelas, e entrou em nossos palácios- fortalecidos- sobre- lugares- altos , para exterminar as crianças das ruas e os jovens das praças.
BJ2 Fala: Assim é o oráculo de Iahweh: Os cadáveres dos homens caem como esterco sobre o campo e como uma gavela atrás do segador, e não há quem a recolha!"
VULG quia ascendit mors per fenestras nostras ; ingressa est domos nostras, disperdere parvulos deforis, juvenes de plateis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 9:21

II Crônicas 36:17 Porque fez subir contra eles o rei dos caldeus, o qual matou os seus jovens à espada, na casa do seu santuário; e não teve piedade nem dos jovens, nem das moças, nem dos velhos, nem dos decrépitos; a todos os deu nas suas mãos.
Jeremias 6:11 Pelo que estou cheio do furor do Senhor; estou cansado de o conter; derramá-lo-ei sobre os meninos pelas ruas e nas reuniões dos jovens juntamente; porque até o marido com a mulher serão presos, e o velho, com o que está cheio de dias.
Jeremias 15:7 E padejá-los-ei com a pá nas portas da terra; desfilhei, destruí o meu povo; não voltaram dos seus caminhos.
Ezequiel 9:5 E aos outros disse, ouvindo eu: Passai pela cidade após ele e feri; não poupe o vosso olho, nem vos compadeçais.
Ezequiel 21:14 Tu, pois, ó filho do homem, profetiza e bate com as mãos uma na outra; porque a espada até à terceira vez se dobrará; a espada é dos atravessados, dos mortalmente feridos e entrará neles até às recâmaras.
Amós 6:10 E a alguém tomará o seu tio ou o que o queima, para levar os ossos para fora da casa; e dirá ao que estiver nos cantos da casa: Está ainda alguém contigo? E ele dirá: Ninguém. E dirá este: Cala-te, porque não podemos fazer menção do nome do Senhor.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
O coração de pastor do profeta se quebra sob o peso do sofrimento, e o grito compassivo irrompe dos seus lábios: Prouvera a Deus a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, em uma fonte de lágrimas (Jr 9:1). É esse tipo de lamentação que rendeu a Jeremias o título de "o profeta chorão".

  1. A Dor de um Coração Amoroso (Jr 9:2-22)

Há uma conexão estreita entre o final do capítulo 8 e o início do capítulo 9. O coração quebrantado do profeta afogou-se em uma tristeza profunda e irreconciliável em relação ao destino do seu povo. Ele também está angustiado com o seu isolamento crescente. Ninguém o entende; ele é evitado por alguns e insultado por outros (Jr 11:21ss). Ele está tão dominado pela dor que deseja voar para longe, para uma estalagem de caminhan-tes no deserto (2). (Ele expressou o sentimento de muitos profetas cansados de dias posteriores!) Visto ser impossível ir embora, ele expressa seu pesar em uma série de lamentos. Esses lamentos, às vezes, parecem vingativos, mas isso é apenas aparente, porque no fundo eles expressam a tristeza de um coração amoroso.

  1. O povo infiel (9:2-8). Jeremias recebe agora discernimento sobre a vida íntima do povo. O que vê o enche de grande tristeza. Toda nação tem caminhado na mesma direção — todos eles são adúlteros, são um bando de aleivosos (2). Seu engano toma diver-sas formas. Eles são adúlteros espirituais, sim, mas eles também são culpados de adul-tério físico (cf. 5:7-8). Eles também são culpados de falsidade; eles estendem a língua, como se fosse o seu arco para a mentira (3). Ninguém pode confiar no seu próximo, porque todo irmão não faz mais do que enganar (4). Apalavra hebraica para enga-nar é a mesma usada para "Jacó", e a referência é ao ato enganoso de Jacó para com o seu irmão, Esaú (Gn 27:5ss). "Os descendentes são como seus antepassados, cada um engana (Jacó) seu irmão".35

Ensinam a sua língua a falar a mentira; andam-se cansando em obrar per-versamente ("eles se cansam de tanto pecar", NVI; v. 5). Eles habitam no meio do engano e recusam-se em conhecer ao SENHOR (6). Sua maldade é obstinada e delibera-da. Eles são especialmente traiçoeiros com suas línguas (cf. Tg 3:5ss), expressando uma benevolência aparente ao próximo, enquanto no seu interior, planejam sua ruína.

  1. A assolação vindoura (9:9-11). Um outro motivo para a aflição de Jeremias se origina na assolação que ele sabe que está vindo sobre o país, especialmente sobre Jeru-salém. Tudo será devastado. Levantarei choro e pranto, clama o profeta, porque as pastagens [...] já estão queimadas, [...] ninguém passa por elas; [...] as aves e os animais já se foram (10). Ele então descreve Jerusalém como uma cidade que está dei-tada em montões, i.e., em ruínas, morada de dragões (chacais) ; e as cidades de Judá estão assoladas e desabitadas (11). Essa profecia foi cumprida em 586 a.C., quando a cidade foi transformada em um monturo.
  2. A falta de entendimento (9:12-16). O profeta lamenta a loucura espiritual do povo. Um homem sábio teria feito algumas perguntas: Por que razão pereceu a terra e se queimou, de sorte que ninguém passa por ela? (12). Uma pessoa com discernimento teria prontamente percebido o motivo: Porque deixaram a minha lei e andaram após o propósito (teimosia) do seu coração (13-14). Uma pessoa sábia teria prestado atenção e percebido que esse tipo de conduta resultaria em tristeza e tragédia: Eis que darei de comer alosna ("absinto", ARA; "comida amarga", NVI) a este povo e lhe darei a beber água de fel. E os espalharei entre nações (15-16). Desde o tempo de Jeremias a expressão "alosna e fel" tem sido usada para caracterizar extrema aflição e tristeza. A referência a espalhá-los entre as nações é uma predição do exílio. Judá deve-ria ter aprendido com a queda de Israel, mas claramente não aprendeu nada. Jeremias chora porque ninguém discerne o destino da nação. Ele insiste em que, se tivessem co-nhecido o caráter de Deus, teriam percebido "os sinais dos tempos".
  3. A impiedosa colheita da morte (Jr 9:17-22). Deus fala novamente com o profeta, e suas palavras são motivo para uma nova erupção de aflição. A mensagem é tão impor-tante que Jeremias sente-se impelido a chamar as pranteadoras profissionais. As mulheres sábias (hábeis) são as carpideiras. Esse é um exemplo da estrutura paralela da poesia hebraica. As mulheres são chamadas para que levantem o seu lamento a fim de encorajar o povo de Jerusalém a chorar pela cidade: que as nossas pálpebras desti-lem águas (17-18). O clamor se intensifica: Como estamos arruinados! (19) As pos-sessões têm sido devastadas e o exílio chegou; "eles [os inimigos] derrubaram nossas moradas" (lit.).

Mas existe um motivo ainda maior para estar aflito do que a perda de posses. E, para isso, a lamentação profissional contratada não é suficiente. As mulheres de Judá não deveriam apenas lamentar, mas ensinar (2) uma canção triste às suas filhas, e cada uma, à sua companheira. A morte subiu pelas nossas janelas e em nossos palácios, e nossas crianças e jovens (21) se foram. A morte apareceu de uma maneira súbita e inesperada, e não há nenhuma segurança contra ela. Aqui está um motivo para realmente chorar. Os corpos dos homens jazerão (22) no campo como gavela (feixes) atrás do segador (ceifeiro) ; não há quem a recolha, i.e., eles não terão um enterro próprio, mas seus cadáveres serão tratados como esterco. A morte é personificada aqui como alguém que corta os moradores da terra da forma como um ceifeiro corta o trigo. A idéia da morte como um "Ceifeiro inflexível" evidentemente se origina desse texto.'

  1. Sabedoria — a Falsa e a Verdadeira (9:23-24)

À primeira vista, esses versículos parecem ter pouca relação com o que vem antes e, mesmo assim, são apropriados. Eles poderiam muito bem descrever a única maneira de escapar da destruição futura. Esses versículos certamente traçam um contraste entre a segurança falsa e a genuína. Eles também contrastam a sabedoria dos homens com a sabedoria de Deus. Os homens dos dias de Jeremias, como os homens de qualquer época, se vangloriavam "da sabedoria humana (cultura), do poder militar (habilidade técnica) e da prosperidade material (abundância econômica) "." Na verdade, esse é o grau mais elevado de loucura, porque essas coisas são passageiras e não oferecem nenhuma base sólida de segurança. Portanto, não se glorie o sábio na sua sabedoria (23).

Por outro lado, a única base real de sabedoria e felicidade consiste em conhecer a Deus. Entende-se melhor o caráter de Deus ao observar o que Ele ama, e como lida com os homens. Ele tem prazer em fazer beneficência (favor gracioso, amor imutável), juízo (equidade, integridade, imparcialidade) e justiça (retidão;
24) na terra. Essas coisas formam a base da verdadeira sabedoria. Justiça (tzedek), juízo (mishpat), e benefi-cência (hesed) são o grande triunvirato do Antigo Testamento. Sobre essa base o indiví-duo ou nação pode construir com segurança. Sem esses aspectos o maior e mais forte é desesperadamente fraco.

  1. O Castigo dos 1ncircuncisos (Jr 9:25-26)

O hebraico desse pequeno oráculo é de difícil interpretação, e os estudiosos o têm traduzido de diversas formas,' mas o significado é razoavelmente claro. Jeremias está ressaltando a primazia da religião interior em contraste com a conformidade exterior às práticas religiosas. Jeremias precede o apóstolo Paulo aqui ao citar Deus dizendo: Eis que vêm dias, [...] em que visitarei a todo circuncidado com o incircunciso (25) ; i.e., "a circuncisão é nada, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos manda-mentos de Deus" 1Co 7:19). Quer Egito ou Edom,39 ou mesmo Judá, pratique a circuncisão ou não, isso não faria diferença, porque o destino do incircunciso de coração será o mesmo do incircunciso na carne. Portanto, a circuncisão (na carne) do judeu será trata-da como incircuncisão, a não ser que uma "circuncisão interior" seja conseqüência de um ato exterior (cf. Jr 4:3-4). A conformidade exterior com a religião sem a graça interior é totalmente insuficiente. Visto que a nação de Judá não tinha entendido o significado mais profundo dos atos exteriores da sua religião, ela será castigada com os gentios, porque não é melhor do que eles. Nessa ênfase na religião interior, Jeremias está defini-tivamente apontando para a época do evangelho.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
*

9:1

Então, choraria. A simpatia de Jeremias pelo povo é compartilhada mais tarde por Jesus (Lc 19:41).

* 9:3

curvam a língua, como se fosse o seu arco. Essa é uma símile militar; o arco deles era a falsidade, e eles saíam atirando, como se estivessem na batalha.

diz o SENHOR. Deus concordava com a estimativa de Jeremias sobre a condição moral do povo (vs. 1,2). A atitude do Senhor foi expressa através do profeta.

* 9:8

paz. Essa paz (no Hebraico, shalom) seria uma base verdadeira para a sociedade, e um produto da fidelidade à aliança; seu oposto é a falsidade, infelizmente a base real da sociedade.

* 9:10

levantarei choro e pranto. Jeremias chora particularmente pela desolação da terra que Deus dera a seu povo para ser rico e numeroso, mas que agora estava desolada. Ver Mq 1:8.

* 9:11

morada de chacais. A ausência de habitantes assinala a maldição sobre a terra, nesse tema comum (Sl 44:19; Is 13:21,22).

* 9:12

homem sábio, que entenda. Essa linguagem faz-nos lembrar o conceito de sabedoria como um conhecimento dado por Deus (Pv 1:2-5). A idéia da sabedoria como uma recomendação de Israel entre as nações (Dt 4:6) agora foi invertida.

* 9:13

que pus perante eles. Ver Dt 4:8.

* 9:17

carpideiras. O tema do choro é retomado (vs. 1,10), com a mais clara alusão, no Antigo Testamento, às carpideiras, empregadas para liderar a lamentação pelos mortos (Am 5:16).

* 9:21

a morte. As ações da morte são poeticamente personificadas.

as crianças e os jovens. Ver 6.11; 13 25:5-15'>Lm 5:13-15 e notas.

* 9:24 Ver nota teológica "O Verdadeiro Conhecimento de Deus", índice .

em me conhecer e saber que eu sou o SENHOR. Ver o v. 12, que introduz a idéia da sabedoria neste capítulo. No fim, sabedoria é conhecer a Deus, não abstratamente, mas pessoalmente.

misericórdia, juízo e justiça. Esses três atributos característicos do Senhor são revelados e exercidos no pacto.

*

9:25-26

os circuncidados juntamente com os incircuncisos. Ver 4.4. Israel é externamente circuncidado, mas internamente é incircunciso. As nações circunvizinhas praticavam a circuncisão, mas não como sinal de um pacto de que pertenciam ao Senhor. Visto que Israel e Judá são incircuncisos em seus corações, efetivamente eles estão na mesma condição das nações. Ver Rm 2:25-29; 4.9-12; 9:8; Gl 5:6; 6:15.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
9.1-6 Jeremías sentiu emoções encontradas com respeito a seu povo. Mentira, fraude, traição, adultério e idolatria eram pecados freqüentes. zangou-se pelo pecado deles, mas também sentia compaixão. Deus o separou deles por seu trabalho para O, mas também era um deles. Jesus teve sentimentos similares quando esteve frente a Jerusalém, a cidade que o rechaçaria (Mt 23:37).

9.23, 24 A gente tende a admirar quatro qualidades em outros: sabedoria humana, poder (valor), misericórdia e riqueza. Entretanto, Deus estabelece como prioridade mais alta conhecê-lo em forma pessoal e viver de maneira que se reflita sua justiça e retidão. por que qualidades deseja que a gente mais o admire?

9:25, 26 A circuncisão se remonta aos dias do Abraão. Para o povo do Israel era símbolo de sua relação de pacto com Deus (Gn 17:9-14). A circuncisão também a praticavam nações pagãs, mas não como sinal de um pacto com Deus. Na época do Jeremías, os israelitas esqueceram o significado espiritual da circuncisão mesmo que seguiam realizando-a.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26

b. Sua condenação de seu pecado (


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
9.2 Estalagem. Hospedaria livre para viajantes que tinham de prover seu próprio alimento e leito. Eram lugares imundos, mas Jeremias preferia as mesmas à pecaminosa

Jerusalém.
9.3 Curvam. O tempo do verbo indica um ato freqüentemente repetido, um curso habitual, uma qualidade permanente. Usar a língua como arma cruel é comum entre os pagãos (Sl 52:1-19), a sabedoria se transforma em loucura (1Co 1:18-46), o poder desfalece (Sl 102:23), mas a misericórdia de Deus não tem medida (Sl 103:8-19), e sua palavra permanece eternamente, (Is 40:6-23). Conhecer a Deus é a chave da vida (9:23-26).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
9:2-6. O adultério viola o sétimo mandamento (v. 2), e a traição predominante e o engano, o nono. Como conseqüência, o pecado se espalha, expresso em falas mentirosas (v. 5,8) e terminando em todos fazendo o papel de Jacó (i.e., o enganador, v. 4; conforme Gn 27.36) e se alienando de Deus. Cp. Jc 3:0,Lc 23:28). O autor talvez tenha em mente uma fome e escassez grave ou um cerco por parte do inimigo.


6) O Senhor é soberano (9.23—10.25)
v. 23. Isso pode ser uma retomada do v.
12. A única razão para orgulho é o conhecimento pessoal de Deus e do seu amor leal (NEB: “devoção infalível”), sua justiça e retidão. Esse é o princípio da verdadeira sabedoria nas questões nacionais, pessoais e da igreja (conforme 1Co 1:30,1Co 1:31; 2Co 10:17). Sem isso, os que carregam um sinal exterior de associação com a aliança na realidade estão fora dela (v. 25). Cp. o v. 26 com 49.32. Israel não receberá tratamento melhor do que as nações estrangeiras cuja causa é julgada nos caps. 46—52.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Jeremias Capítulo 7 do versículo 1 até o 25


3) A Religião Falsa de Jerusalém. 7:1 - 10:25.

Jeremias adverte contra a confiança no Templo e seus rituais. Jerusalém não é mais santa que a derrotada Siló (7:1 - 8:3). O povo resistiu a todas as reformas e certamente será castigado (8:4 - 9:22). A verdadeira sabedoria, que consiste no conhecimento de Deus, contrasta com a idolatria (9:23 - 10:25).

a) O Sermão do Templo. 7:1 - 8:3.


Moody - Comentários de Jeremias Capítulo 8 do versículo 13 até o 22

13 9:22'>8:13 9:22. Estes versículos abrangem o Haptarâh (lição dos profetas) lido na sinagoga no dia 9 de Ab, o aniversário da destruição do. Templo e o fim do reino hebreu (cons. Jr 52:12, obs.).

Desespero do povo diante da invasão estrangeira. Jr 8:14-17.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Jeremias Capítulo 9 do versículo 1 até o 26
Jr 9:1

O sentimento (9:2-8) muda agora de piedade avassaladora para uma amargura compreensível. O povo é uma raça de traidores e, se a sua fidelidade lho consentisse, Jeremias abandoná-lo-ia por completo. Além disso, toda aquela corrupção acarretaria como santa reação o castigo de Deus. Volta a ouvir-se o cântico de lamento do seu coração (9-11). Os vers. 12-15 ensinam-nos novamente qual é a colheita resultante da infidelidade e da falta de adoração. Nem andaram nela (13); isto refere-se, não à voz de Deus, mas à Sua Lei, ambas mencionadas neste vers. Alosna... água de fel (15), duas coisas que aparecem sempre juntas e que, como metáforas, representam qualquer experiência desagradável. O povo será sujeito ao sofrimento mais amargo.

>Jr 9:16

Provavelmente os vers. 16-21 revelam outro elemento na tristeza do profeta-um laivo de ironia no tocante às carpideiras profissionais. De que valem essas mulheres (compare-se com 2Cr 35:25; Mt 9:23) quando a morte (personificada) entra pela janela? O único descanso que o coração de Jeremias pode conhecer baseia-se no fato de, para além da sabedoria ou da força, se encontrarem a misericórdia, justiça e retidão de Deus (23-24), coisas estas que são o Seu deleite. Eles transtornaram as nossas moradas (19); compare-se com 2Rs 25:9.

>Jr 9:25

Este oráculo (25-26) parece isolado onde se encontra, mas revela o caráter incisivo da mensagem moral de Jeremias. Embora circunciso, Judá é deficiente em dedicação íntima, pelo que se encontra sujeito ao castigo de ser tão pagão e tão exposto à punição como as nações que o cercam. O ritual pode ser perfeito e, no entanto, não evitar a condenação ética. Esta passagem antecipa o ensino de Paulo sobre a distinção entre a circuncisão da carne e a do coração. Todos os que cortam os cantos do seu cabelo (26). O texto parece referir-se ao costume de certas tribos árabes, que cortavam o cabelo em forma circular, em honra de Baco (Heródoto 3.18), hábito este proibido em Lv 19:27.


Dicionário

Crianças

-

Entrar

verbo intransitivo Passar para dentro, introduzir-se, penetrar: entrar sem convite.
Recolher-se à casa.
Intrometer-se, intervir, interferir: não entre em briga de marido e mulher.
Invadir.
Encaixar-se, ajustar-se: a chave não entra na fechadura.
Ser admitido, adotar uma profissão, fazer parte de: entrar para a Academia, o magistério, um partido.
Ser um dos elementos constituintes de: entra muito orgulho no seu procedimento.
Iniciar: entrar em negociações, entrar na matéria.

Exterminar

verbo transitivo direto Matar; eliminar matando; destruir cruelmente: exterminou os adversários.
Por Extensão Eliminar certos animais, geralmente insetos, de um ambiente: exterminar moscas, baratas, ratos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Banir; fazer com que seja expulso, banido de: exterminaram os indivíduos acampados na vizinhança.
Extirpar; destruir por completo: exterminou os maus hábitos.
Etimologia (origem da palavra exterminar). Do latim exterminare.

Exterminar Acabar completamente com (Jz 4:24; At 3:23).

Janelas

janela | s. f. | s. f. pl.

ja·ne·la |é| |é|
(latim vulgar januella, diminutivo de janua, -ae, porta, entrada)
nome feminino

1. Abertura feita em parede ou telhado de uma construção, para deixar entrar claridade e ar.

2. Moldura geralmente móvel, de madeira ou metal, envidraçada, que serve para tapar essa abertura.

3. Abertura semelhante, em veículos, que possibilita visibilidade e ventilação.

4. Abertura, geralmente revestida de material transparente, em envelope ou embalagem, para se poder ver o que está dentro.

5. [Informática] Num ecrã, área geralmente rectangular que permite visualizar um conjunto de informações ou elementos gráficos diferentes do que está visível no resto do ecrã.

6. [Tipografia] Num texto impresso, espaço deliberadamente deixado em branco ou resultante de falha de impressão.

7. Geologia Falha provocada por erosão.

8. [Informal] Qualquer buraco ou rasgão, especialmente na roupa e no calçado.

9. [Informal] Período de tempo livre entre dois períodos ocupados. = INTERVALO


janelas
nome feminino plural

10. [Popular, Figurado] Olhos.


janela de guilhotina
A que se abre levantando o caixilho inferior.

janela de peito
[Arquitectura] [Arquitetura] A que tem por parapeito a própria parede.

janela de sacada
[Arquitectura] [Arquitetura] Janela aberta até ao nível do pavimento do andar.


Morte

substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22


Morte
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).


Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

Praças

-

Ruas

fem. pl. de rua

ru·a
nome feminino

1. Via ladeada de casas (nas povoações).

2. [Por extensão] Os habitantes de uma rua; a plebe.

3. Álea e, em geral, todo o espaço por onde se pode caminhar num jardim ou horta.

interjeição

4. Expressão usada para afastar ou mandar embora. = FORA


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Jeremias 9: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque a morte subiu pelas nossas janelas, e entrou em nossos palácios- fortalecidos- sobre- lugares- altos , para exterminar as crianças das ruas e os jovens das praças.
Jeremias 9: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

627 a.C.
H2351
chûwts
חוּץ
lado de fora
(outside)
Substantivo
H2474
challôwn
חַלֹּון
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
(Israel)
Substantivo - acusativo masculino singular
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3772
kârath
כָּרַת
cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
(be cut off)
Verbo
H4194
mâveth
מָוֶת
morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
(the death)
Substantivo
H5768
ʻôwlêl
עֹולֵל
crianças
(children)
Substantivo
H5927
ʻâlâh
עָלָה
subir, ascender, subir
(there went up)
Verbo
H7339
rᵉchôb
רְחֹב
()
H759
ʼarmôwn
אַרְמֹון
()
H935
bôwʼ
בֹּוא
ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
(and brought [them])
Verbo
H970
bâchûwr
בָּחוּר
novo
(young)
Substantivo


חוּץ


(H2351)
chûwts (khoots)

02351 חוץ chuwts ou (reduzido) חץ chuts

(ambas as formas fem. no pl.) procedente de uma raiz não utilizada significando romper; DITAT - 627a; n m

  1. fora, por fora, rua, do lado de fora

חַלֹּון


(H2474)
challôwn (khal-lone')

02474 חלון challown

derivação desconhecida; DITAT - 660c; n m/f

  1. janela (perfuração da parede)

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כָּרַת


(H3772)
kârath (kaw-rath')

03772 כרת karath

uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v

  1. cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
    1. (Qal)
      1. cortar fora
        1. cortar fora uma parte do corpo, decapitar
      2. derrubar
      3. talhar
      4. entrar em ou fazer uma aliança
    2. (Nifal)
      1. ser cortado fora
      2. ser derrubado
      3. ser mastigado
      4. ser cortado fora, reprovar
    3. (Pual)
      1. ser cortado
      2. ser derrubado
    4. (Hifil)
      1. cortar fora
      2. cortar fora, destruir
      3. derrubar, destruir
      4. remover
      5. deixar perecer
    5. (Hofal) ser cortado

מָוֶת


(H4194)
mâveth (maw'-veth)

04194 מות maveth

procedente de 4191; DITAT - 1169a; n m

  1. morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
    1. morte
    2. morte por violência (como penalidade)
    3. estado de morte, lugar da morte

עֹולֵל


(H5768)
ʻôwlêl (o-lale')

05768 עולל ̀owlel ou עלל ̀olal

procedente de 5763; DITAT - 1579c; n m

  1. criança, menino

עָלָה


(H5927)
ʻâlâh (aw-law')

05927 עלה ̀alah

uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v

  1. subir, ascender, subir
    1. (Qal)
      1. subir, ascender
      2. encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
      3. subir, aparecer (referindo-se a animais)
      4. brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
      5. subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
      6. aparecer (diante de Deus)
      7. subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
      8. ser excelso, ser superior a
    2. (Nifal)
      1. ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
      2. levar embora
      3. ser exaltado
    3. (Hifil)
      1. levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
      2. trazer para cima, trazer contra, levar embora
      3. trazer para cima, puxar para cima, treinar
      4. fazer ascender
      5. levantar, agitar (mentalmente)
      6. oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
      7. exaltar
      8. fazer ascender, oferecer
    4. (Hofal)
      1. ser carregado embora, ser conduzido
      2. ser levado para, ser inserido em
      3. ser oferecido
    5. (Hitpael) erguer-se

רְחֹב


(H7339)
rᵉchôb (rekh-obe')

07339 רחב r echob̂ ou רחוב r echowb̂

procedente de 7337; DITAT - 2143d; n. f.

  1. lugar ou praça ampla ou aberta

אַרְמֹון


(H759)
ʼarmôwn (ar-mone')

0759 ארמון ’armown

procedente de uma raiz não utilizada (significando ser elevado); DITAT - 164a; n m

  1. cidadela, palácio, fortaleza

בֹּוא


(H935)
bôwʼ (bo)

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado

בָּחוּר


(H970)
bâchûwr (baw-khoor')

0970 בחור bachuwr ou בחר bachur

particípio passivo de 977; DITAT - 231a; n m

  1. jovem, homem jovem