Enciclopédia de Ezequiel 32:13-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ez 32: 13

Versão Versículo
ARA Farei perecer todos os seus animais ao longo de muitas águas; pé de homem não as turbará, nem as turbarão unhas de animais.
ARC E exterminarei todos os seus animais sobre as muitas águas; nem as turbará mais pé de homem, nem as turbarão unhas de animais.
TB Do lado de muitas águas, também destruirei todos os seus animais; nem os turbará mais o pé de homem, nem os turbarão unhas de animais.
HSB וְהַֽאֲבַדְתִּי֙ אֶת־ כָּל־ בְּהֶמְתָּ֔הּ מֵעַ֖ל מַ֣יִם רַבִּ֑ים וְלֹ֨א תִדְלָחֵ֤ם רֶֽגֶל־ אָדָם֙ ע֔וֹד וּפַרְס֥וֹת בְּהֵמָ֖ה לֹ֥א תִדְלָחֵֽם׃
BKJ Do lado das grandes águas eu destruirei também todos os seus animais; nem o pé do homem os atribulará mais, nem os cascos dos animais os atribularão.
LTT E exterminarei todos os seus animais sobre as muitas águas; nem mais pé de homem as tornará turvas, nem unhas de animais as tornarão turvas .
BJ2 Bem junto às suas águas abundantes farei perecer todo o seu gado. Nenhum pé de homem tornará a turvá-las, nem as turvará o casco do gado.
VULG Et perdam omnia jumenta ejus, quæ erant super aquas plurimas : et non conturbabit eas pes hominis ultra, neque ungula jumentorum turbabit eas.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 32:13

Ezequiel 29:8 Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu trarei sobre ti a espada e separarei de ti homem e animal.
Ezequiel 29:11 Não passará por ela pé de homem, nem pé de animal passará por ela, nem será habitada quarenta anos.
Ezequiel 30:12 E os rios farei secos, e venderei a terra, entregando-a na mão dos maus, e assolarei a terra e a sua plenitude pela mão de estranhos; eu, o Senhor, o disse.
Ezequiel 32:2 Filho do homem, levanta uma lamentação sobre Faraó, rei do Egito, e dize-lhe: Semelhante eras a um filho de leão entre as nações, e tu foste como um dragão nos mares, e ferias os teus rios, e turbavas as águas com os teus pés, e sujavas os teus rios.
Ezequiel 34:18 Acaso não vos basta pastar o bom pasto, senão que pisais o resto de vossos pastos a vossos pés? E beber as profundas águas, senão que enlameais o resto com os vossos pés?

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Ezequiel Capítulo 32 do versículo 1 até o 32
6. Sexto Oráculo (Ez 32:1-16)

Novamente temos um oráculo datado (1). Esse oráculo foi proferido em março de 585 a.C., cerca de um ano e nove meses após a profecia de 31.1. Nele o Senhor lamenta sobre o faraó e descreve o que vai acontecer a ele. O rei é comparado com uni filho de leão (2), o mais feroz dos animais selvagens da terra; e a um dragão, ou talvez a um crocodilo, o animal mais feroz nas águas.' Moffatt traduz esse texto da seguinte forma: "Você é como um monstro nas correntezas, bufando água das suas narinas, agitando o rio com seus pés, enlameando as correntezas".

Os versículos 3:5 são quase uma duplicação de 29:3-5. Veja os comentários ali. No versículo 5, altura não deixa o significado claro. As traduções mais recentes trazem "carcaça" (RSV) ou "vermes" (ASV, nota de rodapé). Nos versículos 7:8, a destruição da terra é comparada com as luzes que estão se apagando e as brilhantes luzes do céu (8) sendo enegrecidas. Os versículos 13:14 comparam o julgamento do Egito ao gado que é destruído, e o rio Nilo, outrora cheio de lodo correndo serenamente como o azeite, ou "claro" (Berkeley), sem seu lodo fertilizante.

7. Sétimo Oráculo (32:17-32)

O último dos sete oráculos contra a sétima nação pagã, o Egito, é datado no ano duodécimo, aos quinze do mês (17). Não é mencionado o mês, mas o mês e o ano provavelmente são os mesmos do oráculo anterior, ou seja, em 585 a.C. Nenhum profeta foi tão cuidadoso em registrar datas quanto Ezequiel.

Esse oráculo descreve o lugar do Egito entre as várias nações incircuncisas7 (vv. 19, 21, 24-30, 32), i.e., os gentios, descendo para o Sheol, ou à cova (18). Tanto no início (cf.
17) quanto no seu final o oráculo afirma que o faraó jazerá no meio dos incircuncisos (32) junto com toda a sua multidão, i.e., o povo do Egito. O faraó e seu povo não terão um lugar melhor na terra mais baixa (18) do que outras nações. Isso ocorrerá mesmo que alguns deles tenham sido embalsamados e colocados em grandes tumbas como múmias. Talvez por causa disso se faça a pergunta: A quem sobrepujas (superas, RSV) tu em beleza? (19).

No versículo 21, esse mundo inferior é chamado de inferno. A palavra no hebraico é sheol, que significa simplesmente o lugar dos mortos para todas as pessoas (veja comen-tários em 31.17). Sheol aqui não deve ser identificado com o lugar de castigo eterno mencionado tantas vezes e tão claramente no Novo Testamento (e.g., Mt 18:9; Ap 20:10-15).8 Embora o livro de Daniel (12,2) ensine acerca das recompensas e castigos eternos, o Antigo Testamento, como um todo, não ensina como será a existência após essa vida. Foi necessário o ensino de Cristo acerca da ressurreição (Jo 11:25-26) e a sua própria ressurreição dos mortos (cf. 1 Co 15), para incutir nos cristãos uma forte convicção acer-ca da vida no porvir — com admoestações aos teimosos acerca do destino que lhes aguar-da (Ap 20:8).

Assur (22) é, nas versões mais recentes, traduzido por "Assíria" (veja mapa 1). A Assíria havia sido conquistada pela Babilônia em 612 a.C. "Depois da Assíria, Elão [v. 24] era o país com maior poder bélico. [...] Eles habitavam a região leste do rio Tigre e se uniram ao exército assírio contra Jerusalém na época de Isaías (Berkeley, nota de rodapé; cf. Is 22:6). Meseque e Tubal (26) "eram remanescentes da antiga população dos heteus, filhos de Jafé"). Os versículos 26:27 parecem referir-se a Meseque e Tubal, e o versículo 28 chama a atenção para um destino semelhante que aguarda o Egito. A tradução de Moffatt ajuda a esclarecer esse aspecto: "Meseque e Tubal estão ali, com toda a sua população, nos túmulos ao seu redor, todos jazendo em uma morte vergonhosa, vítimas da espada, porque eram um terror na terra dos viventes; eles não se acharão ao lado dos antigos guerreiros valentes, que desceram à sepultura com suas armas, cujas espadas foram colocadas debaixo das suas cabeças, e seus escudos sobre seus esqueletos, porque eram um terror na terra dos viventes. (E, Faraó, você jazerá entre os derrotados, que foram vítimas da espada) ".


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Ezequiel Capítulo 32 do versículo 1 até o 32
*

32:1

No ano. Março de 585 a.C., dois meses depois que os exilados teriam recebido notícias da destruição de Jerusalém (33.21).

* 32:2

um crocodilo. Na mitologia pagã do antigo Oriente Próximo e Médio, o universo ordenado emerge do caos após uma batalha titânica entre um deus e um grande monstro marinho ou dragão chamado "Mar". Terminada a batalha, partes do universo foram criadas da carcaça do monstro morto. Ezequiel refere-se a esse mito em vários lugares (28.2, nota; 29:3-5). Aqui Ezequiel compara o Egito ao grande monstro marinho, terrível mas destinado a ser derrotado pelo Senhor.

* 32.6-8

A linguagem usada nesta seção é semelhante àquela usada para descrever o dia do Senhor, em Is 13:10; Jl 2:30,31; 3:15; Am 8:9. Ver nota em 7.7. O aparecimento de Deus como um guerreiro divino se faz acompanhar por convulsões na ordem criada. O universo se dissolve no caos que existia antes da criação, quando os céus eram tenebrosos (38.18-23, nota). Aqui a linguagem hiperbólica não deve ser compreendida literalmente mas é usada em conexão com a morte de um Faraó.

* 32:11

A espada. Deus ameaçou subjugar o monstro marinho, o Egito, trazendo contra essa nação os exércitos da Babilônia. A "espada do rei da Babilônia", na realidade, era a espada do Senhor (cap. 21; 30.25).

* 32:17

no ano duodécimo. Provavelmente a primavera de 585 a.C.

* 32:18

às profundezas da terra. O profeta descreve aqui a descida do Egito ao mundo inferior. O orgulhoso império tornou-se apenas um entre os muitos estados que o antecederam (Assíria, v.22; Elão, v.24; Meseque e Tubal, v.26; Edom, v.29; Sidom e os "príncipes do Norte", v. 30). O mundo inferior ("Sheol" ou "a sepultura") era comumente retratado como uma vasta câmara de sepultamento onde os mortos teriam uma existência sombria e sem alegria. Ver nota em Is 14:9-11; ver também Gn 37:35; 3:17-19; 7.9. 10:20-22; 13 18:17-16'>17.13-16; Sl 88:5,11; 115:17; Pv 1:12; 9:18; Ec 9:10; Is 5:14; 38:18; Hc 2:5.

* 32:26

Meseque e Tubal. Ver 27.13, nota.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Ezequiel Capítulo 32 do versículo 1 até o 32
32.1ss Esta profecia se deu em 585 a.C., dois meses depois de que as notícias da queda de Jerusalém chegassem aos cativos em Babilônia. Ezequiel profetizou numerosos julgamentos sobre muitas nações malvadas. Estes julgamentos serviram para um propósito positivo: mostrar que as forças do mal são sempre derrotadas e que um dia Deus destruirá todo mal, fazendo deste mundo um lugar perfeito, tal como o planejou em um princípio. Também servem como advertências de que só Deus é soberano. Inclusive os governantes mais poderosos, como o Faraó, cairão ante Deus. Todos são responsáveis ante O.

32:2 Apesar de que Faraó se acreditou um leão, ante os olhos de Deus não era nada mais que um "dragão" que turvava as águas. O julgamento de Deus se reduziria à verdadeira medida de Faraó. Todo aquele que desafia a Deus enfrentará seu julgamento.

32:18 Os hebreus acreditavam na existência além da morte para todos, bons e maus. A mensagem do Ezequiel dava por sentado que às nações malvadas já as enviaram ali (à "sepultura") e que o Egito logo as seguiria. As palavras aqui são mais poéticas que doutrinais (veja-se 24:19; Sl 16:10; Is 38:10; e a nota a Mt 25:46). Aos egípcios preocupava o mais à frente (as pirâmides se construíram com o propósito de assegurar a comodidade do Faraó no mais à frente). Recordemos que o intento de controlar a vida depois da morte e esquecer a Deus é tolo. O controla o futuro e a vida depois da morte.

32.21-32 Nestes versículos, ao Ezequiel o levam a visitar o Seol, a região do mais à frente. Naquele lugar se condenam em julgamento de todos os inimigos de Deus, a experiência é que muitos experimentam a mesma sorte que impor com tanta rapidez a outros. em que pese a que não se menciona a Babilônia, os leitores do Ezequías terão chegado à conclusão de que se todas as demais nações se julgariam por sua rebelião contra Deus, Babilônia também o seria. Estas palavras terão animado aos cativos.

32.24-26 Elam era uma nação de guerreiros ferozes na região oriental de Assíria. Nabucodonosor a conquistou (Jr_49:34-39) e finalmente reconstruíram o país e chegou a ser parte da Persia. Mesec e Tubal eram territórios localizados na região oriental da Ásia Menor, agora a Turquia oriental e central. Nos capítulos 38:39 se descrevem como aliados do Gog, o príncipe da confederação e estão incluídos entre as nações malvadas que se julgarão por brigar em contra do povo de Deus.

32:30 Os príncipes do norte possivelmente sejam os príncipes das cidades e estados de Fenícia.

32:32 depois de ler as profecias do Ezequiel contra estas nações estrangeiras nos perguntamos se foi cegamente leal a sua nação. Ezequiel, não obstante, falava sozinho quando Deus lhe dava uma mensagem (3.27). Além disso, os profetas pronunciavam julgamento de Deus sobre seu povo pecador assim como sobre seus inimigos. Mas se Babilônia era o inimigo de Deus, por que não se menciona nos julgamentos do Ezequiel? Talvez porque: (1) Deus queria fomentar um espírito de cooperação entre os cativos e Babilônia para preservar a seu povo; (2) Deus seguia utilizando a Babilônia para desencardir a seu próprio povo; (3) Deus queria utilizar ao Daniel, um funcionário poderoso em Babilônia, para levar aos babilonios ao.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Ezequiel Capítulo 32 do versículo 1 até o 32

6. Lamentação sobre Faraó (


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Ezequiel Capítulo 32 do versículo 1 até o 32
32.1 No nosso calendário, seria fevereiro de 585 a.C., o fim do ano judaico que começou em março de 586 a.C.
32.2 Sujando os rios. A civilização que os Faraós fundavam ao longo do Nilo desde 2850 a.C. era tão idólatra, que aos olhos de Deus não passava de uma poluição das águas. Crocodilo. Heb leviatan. Pela descrição dada em Jo 41:1-34, pensa-se no crocodilo, mas é possível que se trate de linguagem figurada, tirada das tradições antigas. É interessante saber que, o nome árabe de crocodilos faraun.

32.16 Lamentação. Este trecho é um hino de triunfo pela queda do Egito, escrito em forma poética.

32.17 Esta profecia foi concedida a Ezequiel duas semanas depois da profecia anterior (1). Note-se como o sistema de dar datas históricas exatas ensina que as coisas sublimes de Deus se aplicam à vida humana diária, assim como a vindo do Cristo Eterno tem sua data exata na história de Israel e do império Romano (Lc 2:2 e 3:1-2). Deus não está escondido no cume do monte Olimpo, como alegava a mitologia grega, nem está encoberto pelos raciocínios dos filósofos da Grécia e de Roma: "O verbo se fez carne e habitou entre nós" (Jo 1:1-43).

• N. Hom. 32.18 Faze-o descer. Quando um profeta, um fiel servo de Deus, pronuncia a sentença, considera-a como o próprio cumprimento da sentença. Mesmo os pagãos da antigüidade tinham medo de um pronunciamento profético por este motivo. Não quer dizer que Deus cumpre o que o profeta anuncia, mas sim, pelo dom da profecia, o servo de Deus está em plena harmonia com a vontade divina, como se vê, por exemplo, em Mt 18:18). Controlava a Babilônia em 1300-1120 a.C. Susã, a capital de Elão, quando passou a ser súdita dos assírios, foi transformada numa fortaleza dos persas, de onde eles atacaram e destruíram os babilônios.

32.26 Meseque e Tubal. Este povo da área hoje conhecida como Turquia era linhagem grega, mas passou a pertencer aos persas. levaria mais um século para descer ao sepulcro.

32.29 Edom. O cumprimento da profecia Dt 25:12-5.

32.30 Os príncipes do Norte. Os reis da Síria, que afligiam os israelitas com a espada enquanto os sidônios os afligiam com a idolatria, na época de Acabe e Jorão (1Rs 20:1-11, Rm 7:20).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Ezequiel Capítulo 32 do versículo 1 até o 32
f) Mais um oráculo contra o faraó (32:1-16). A primeira parte desse oráculo (v. 1-9) reproduz as figuras de linguagem Dt 29:1-5. Aqui o faraó também é comparado ao monstro parecido com um dragão (tannín) ou crocodilo com o seu hábitat no Nilo, pego dessa vez com rede (e não com gancho, como em 29,4) no arrastão divino e lançado em terra para servir de presa para aves e animais do campo.

v. 1. décimo segundo ano: alguns manuscritos da LXX e da Siríaca trazem “décimo primeiro ano”, que resultaria na data Dt 15:0, mas aqui o mar é o Nilo (como em Na 3:8). v. 3. Com uma imensa multidão de povos-, conforme os “peixes” Dt 29:4,Dt 29:5. v. 7. cobrirei o cêu..:. na profecia bíblica, essa escuridão com freqüência é concomitante com as convulsões políticas (conforme 30.18; Is 13:10Jr 4:23; J1 2.31; 3.15; Mc 13:24; Ap 6:12).

A segunda parte do oráculo (v. 10-16) repete o conteúdo da primeira em termos não simbólicos: o juízo divino contra o Egito vai assumir a forma da invasão babilónica com a matança e o cativeiro resultantes. O Nilo vai fluir calmo e claro, intocado a partir de agora por homens ou animais.
v. 12. mais impiedosa das nações-, repetição Dt 28:7; Dt 30:11; Dt 31:12. v. 16. o lamento-, conforme o lamento ilustrativo da floresta do Líbano pelo cedro caído em 31.15ss.

g) O Egito no submundo (32:17-32). O próprio profeta recebe a ordem de cantar o cântico fúnebre do Egito (v. 18). A nação que perdeu a sua identidade independente é comparada a um antigo potentado no mundo dos mortos, desprovido de vitalidade, poder e riqueza (conforme 26.20; 28.8; Is 14:15ss).

v. 17. décimo segundo ano-, a LXX acrescenta “do primeiro mês” (conforme BJ). A data é 27 de abril de 586 a.C. v. 18. cova-, heb. bôr (como em 26.20), sinônimo de sepultura (v. 21, Sheol). v. 19. os incircuncisos-, os egípcios eram circuncidados, mas a sua circuncisão não lhes presta para nada no Sheol; lá eles precisam viver lado a lado com os incircuncisos assírios e outros (conforme 28.10; 31.18). v. 21. os poderosos líderes dirão ao Egito: os ’elêgibbôrim (plural de ’el gibbôr, traduzido por “poderoso Deus” em Is 9:6), que ainda exercem alguma autoridade até mesmo no Sheol (conforme v.

27), marcam a chegada do Egito, tornam-se tão fracos quanto o restante dos “mortos impotentes” (NEB); conforme Is 14:9,Is 14:10. Entre eles, está a Assíria, destruída em 612 a.C., apesar do pavor que haviam espalhado entre as nações (v. 22,23). O Elão também está ali, derrotado pelos assírios em 645 a.C. (v. 24,25). Mese-que e Tubal (conforme 27,13) haviam participado da invasão dos citas em 626 a.C., o que causara grande pânico na Síria e na Mesopotâmia; elas agora também estavam em paz (v. 26). os guerreiros [...] que caíram (v. 27) talvez sejam os “nefilins” (conforme Gn 6:4; Nu 13:33); esses heróis da Antiguidade haviam recebido um sepultamento militar honroso, ao contrário daqueles cuja queda é celebrada nesse cântico fúnebre, e podem ser idênticos aos “líderes poderosos” do v. 21. Edom (v. 29) e os príncipes do norte, incluindo os sidônios (v. 30; conforme 28:20-23) e outras potências fenícias, também chegaram ao Sheol antes do Egito, v. 30. Eles jazem incircuncisos: melhor ler “com os incircuncisos”; os fenícios, como os egípcios, praticavam a circuncisão (conforme 28.10). v. 31. O faraó [...] os verá e será consolado: um governante que nutria ambições militares e imperiais na terra não pode se queixar de não encontrar companhia à altura no Sheol.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 25 do versículo 1 até o 32

II. Oráculo Contra as Nações Estrangeiras. 25:1 - 32:32.

Os oráculos anunciando o castigo para os vizinhos hostis de Israel (caps. 25-32) constituem uma transição entre as profecias do juízo de Judá e Jerusalém (caps. 1-24) e as predições de sua restauração (caps. 33-39; 40-48). Os oráculos contra as nações estrangeiras estão agrupados em outros profetas também: 13 1:23-1'>Is. 13-23; Jr. 46-51; Am 1:1; Sf 2:4-15.

Antes que o estado ideal pudesse ser alcançado, os inimigos teriam de ser destruídos e Israel tinha de se estabelecer seguramente em sua terra (Ez 28:24, Ez 28:26; Ez 34:28, Ez 34:29). Sete nações, possivelmente um símbolo de plenitude, estão destinadas à retribuição. Cinco delas fizeram uma aliança contra a Caldéia (Jr 27:1-3). A Babilônia, o poder anti-Deus do V. T. , não está incluída nas acusações, talvez porque esta nação foi o instrumento da justiça de Deus (Ez 29:17 e segs.), embora Ezequiel conhecesse o caráter dos caldeus (Ez 7:21, Ez 7:22, Ez 7:24; Ez 28:6; Ez 30:11, Ez 30:12; Ez 31:12).

O Senhor devia repartir o castigo pelos inimigos que estavam à volta de Israel por causa de seu comportamento para com Israel (Ez 25:3, Ez 25:8, Ez 25:12, Ez 25:15; Ez 26:2; Ez 29:6) e por causa de seu orgulho ímpio e sua autodeificação (28; Ez 29:3). Aqui, como nos oráculos referentes aos estrangeiros feitos pelos outros profetas, exibe-se o panorama internacional da profecia hebraica, com o destaque dado à soberania universal de Deus e a responsabilidade moral de toda a humanidade. "A posição de uma nação entre os povos depende da contribuição que faz ao propósito divino para a humanidade e de seu tributo para com o Seu governo universal" (Cook, ICC, pág. 282).

As nações que foram examinadas pelo profeta são Amom, Moabe, Edom, Filístia (Ez 25:1-7, Ez 25:8-11, Ez 25:12-14, Ez 25:15-17), Tiro (três oráculos 26:27; Ez 28:1-19), Sidom (Ez 28:20-26) e Egito (sete oráculos 29:1-16, 17-21; 30:119, 20-26; 31; 32:1-16, 17-32). Os quatro primeiros oráculos são curtos e prosaicos (cap. Ez 25:1), enquanto que os pronunciamentos contra Tiro (caps. 26-28) e Egito (caps. 29-32) são longos, poemas magníficos, cheios de colorido e fogo, boa ilustração do estrio variado de Ezequiel. As datas atribuídas a alguns dos oráculos localizam esta seção entre 587-586 A.C. (sete meses antes da queda de Jerusalém, Ez 29:1) e 571-570 A. C. (16 anos depois de sua queda, Ez 29:17).


Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 29 do versículo 1 até o 32

G. Sete Oráculos Contra o Egito. 29:1- 32:32.

Outras maldições contra o Egito aparecem em Is 19:1, Zc 14:19. O pecado do Egito foi o seu orgulho (Ez 29:3, Ez 29:9) e o fato de ter afastado Israel do seu Senhor (29:6-9a).

O envolvimento de Israel com o Egito nessa ocasião foi discutido na 1ntrodução a Ezequiel. Considerando que o Egito era um grande poder mundial, que governava nações e aspirava o domínio universal (Ez 29:15), o profeta o trata em escala cósmica. O julgamento do Egito seria "o dia do Senhor" (Ez 30:3). A queda desta grande nação seria sentida através de todo o mundo (Ez 32:10), enquanto até a criação estremeceria (Ez 31:15). O mundo ficaria sabendo que Deus é o Senhor (Ez 30:19, Ez 30:26).

Os sete oráculos descrevem de diversos modos o juízo divino sobre o Egito:
1) Faraó como um monstro marinho ou crocodilo seria lançado fora para ser devorado, e a nação seria restaurada em condição mais humilde depois de quarenta anos (Ez 29:1-16).
2) O Egito seria entregue a Nabucodonosor como recompensa por seu cerco inútil a Tiro (Ez 29:17-21).
3) O Egito seda vencido junto com os seus afiados, sua riqueza, príncipes e cidades (Ez 30:1-19).
4) Os braços do Egito seriam quebrados pelos braços do rei da Babilônia (Ez 30:20-26).
5) Numa alegoria, Faraó, o cedro magnífico, é cortado e vai para o além em desgraça (Ez 31:1-18).
6) Uma lamentação sobre Faraó, o crocodilo do Egito, destruído pelo rei da Babilônia (Ez 32:1-16).
7) Um cântico fúnebre pela descida do Egito ao inferno (Ez 32:17-32).


Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 32 do versículo 1 até o 16

Ezequiel 32


6) Lamentações sobre Faraó e o Egito. Ez 32:1-16.

a) O Monstro do Egito Apanhado, Morto e Devorado. Ez 32:1-10.


Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 32 do versículo 13 até o 14

13, 14. Farei perecer. Um quadro dramático do Egito desabitado. Cons. o versículo 2; Ez 29:11.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Ezequiel Capítulo 32 do versículo 1 até o 32
e) Lamento por causa de Faraó e do Egito (Ez 32:1-32)

A primeira lamentação (1-16) trata principalmente de Faraó, a segunda (17-32) da descida da nação ao Seol, embora em ambos os poemas o pensamento passe, imperceptivelmente, do governante, para o povo. O primeiro poema divide-se, por sua vez, em duas partes; os vers. 2-10 descrevem a sorte do monstro aquático que é Faraó; e os vers. 11-16 descrevem a desolação do Egito levada a efeito pelo rei da Babilônia. A data (vers.
1) é o fim de fevereiro de 585 A. C., oito meses após a queda de Jerusalém.

>Ez 32:2

Semelhante eras (2); pode ser melhor traduzido de outra raiz mas com a mesma forma (damah), como: "estás destruído". Não há conexão entre essa referência a um filho de leão e a alegoria seguinte, serve apenas de observação introdutória. Foste como um dragão nos mares (2). A maioria dos comentadores acredita que isso se refere simplesmente ao crocodilo, como também em Ez 29:3-5. Mais provável é que seja um eco da alegoria do monstro-caos, que relatava como o monstro Tiamate, personificação das águas, lutou contra o céu e foi destruído por Marduque. De seu corpo foi feita a criação material, mas uma parte dele foi reservada como alimento para o homem (II Baruque 29.4). A história é aplicada para quaisquer povos tiranos (exemplo, Is 27:1; Ez 7:0; Is 51:9-23), assim mostrando tanto seu mau caráter como sua destruição certa. Seu uso aqui explica a linguagem extraordinária dos vers. 4-8.

>Ez 32:11

O profeta, em seguida, passa do julgamento do rei (11-12) para o julgamento da nação (12-15); a linguagem alegórica parece ser mantida nos vers. 13 e 14, e as águas agitadas se acalmam e novamente se tornam límpidas; que nem homem nem animal os perturba ainda é um sinal de desolação.

>Ez 32:17

O mês do vers. 17 presumivelmente é o mesmo do versículo primeiro, sendo que a palavra veio catorze dias mais tarde. Nos versículos que se seguem o profeta pinta o Egito a partir para a terra dos finados, conseqüência de sua destruição. O Egito é obrigado a fazer isso por ordem do profeta (19-20). Ali os egípcios encontrarão os exércitos das grandes nações do passado, Assíria. Elá, Meseque e Butal (22-27), juntamente com as nações hostis do presente, Edom, os príncipes do norte (isto é, as terras fronteiriças com a Fenícia) e Sidom, todas as quais, evidentemente, seriam destruídas (29-30). Quando o Egito perecer devido ao julgamento de Deus, então Faraó pelo menos terá o frio consolo de saber que o seu não foi o único império que foi lançado na sepultura (31)!


Dicionário

Animais

2ª pess. pl. pres. ind. de animar
masc. e fem. pl. de animal
masc. pl. de animal

a·ni·mar -
(latim animo, -are, dar vida, soprar)
verbo transitivo

1. Dar animação a; dar vida a.

2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).

3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR

4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER

5. Imprimir movimento.

verbo pronominal

6. Cobrar ânimo, valor.

7. Infundir ânimo (um ao outro).

verbo intransitivo

8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).


a·ni·mal
(latim animal, -alis)
nome masculino

1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.

2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA

3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).

5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSOCASTO, ESPIRITUAL


animal de companhia
O mesmo que animal de estimação.

animal de estimação
Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia, interacção, dependência ou afeição.

animal de tiro
Animal usado para puxar um veículo.

animal doméstico
Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.


Exterminar

Exterminar Acabar completamente com (Jz 4:24; At 3:23).

verbo transitivo direto Matar; eliminar matando; destruir cruelmente: exterminou os adversários.
Por Extensão Eliminar certos animais, geralmente insetos, de um ambiente: exterminar moscas, baratas, ratos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Banir; fazer com que seja expulso, banido de: exterminaram os indivíduos acampados na vizinhança.
Extirpar; destruir por completo: exterminou os maus hábitos.
Etimologia (origem da palavra exterminar). Do latim exterminare.

Homem

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

Maís

substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

Regar com o pé (Dt 11:10) refere-sea um método de irrigação, que se praticava no Egito. os campos eram divididos em porções de terreno, com 4,5 metros de comprimento e 1.80 de largura, separados uns dos outros por pequenas elevações de terra. A água era levada dos fossos para os canais, formados nessas elevações. Bastava fazer uma depressão com o dedo do pé na terra amontoada, para que a água caísse no tabuleiro. E depois de ter corrido suficientemente, o aldeão empurrava outra vez a terra com o pé, abrindo caminho à água para outro lugar. E desta maneira ficava enfim todo o campo regado. Cp.com Pv 21:1. Descalçar as sandálias ou os sapatos era um sinal de respeito e de reverência (Êx 3:5), e além disso um sinal de luto (Ez 24:17). Era costume lavar os pés dos estrangeiros que chegavam de viagem, porque geralmente caminhavam descalços, ou usavam sandálias, estando por isso os pés quentes, doridos e empoeirados. Não se deve esquecer que em muitas ocasiões, principalmente nas estações secas, ou em sítios desertos do país, era a água cara por ser pouca – e concedê-la para fins de limpeza não era de forma alguma um meio barato de prestar um serviço. Nas casas abastadas eram as abluções efetuadas por escravos, como sendo serviço humilde. E por isso foi certamente grande a lição de humildade dada pelo nosso Salvador, quando lavou os pés aos Seus discípulos (Jo 13:5).

substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.

substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.

V. ALFABETO HEBRAICO 17.

Turbar

verbo transitivo direto e pronominal Tornar turvo, escurecer, tornar opaco; tornar-se sombrio, escurecer (a atmosfera).
Figurado Pôr em desordem; revolver, agitar, transtornar, perturbar; inquietar, desassossegar: o vento e a chuva turbaram a calma do lago.
Figurado Sentir forte comoção; alterar-se, inquietar-se: turbou-se a ponto de não ter o que dizer.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Deixar ou ficar turvo, opaco; turvar.
Etimologia (origem da palavra turbar). Do latim turbare.

Alterar, transtornar, perturbar, turvar.

Turbar Agitar; inquietar (Jo 14:1).

Unhas

substantivo masculino Indivíduo somítico, agarrado ao dinheiro; sovina, avarento.
Aquele que gosta de economizar ou de guardar dinheiro.
Etimologia (origem da palavra unhas). Plural de unha.

águas

água | s. f. | s. f. pl.
2ª pess. sing. pres. ind. de aguar
Será que queria dizer águas?

á·gua
(latim aqua, -ae)
nome feminino

1. Líquido natural (H2O), transparente, incolor, geralmente insípido e inodoro, indispensável para a sobrevivência da maior parte dos seres vivos.

2. Esse líquido como recurso natural que cobre cerca de 70% da superfície terrestre.

3. Lugar por onde esse líquido corre ou se aglomera.

4. Chuva (ex.: fomos e viemos sempre debaixo de água).

5. Suor.

6. Lágrimas.

7. Seiva.

8. Limpidez (das pedras preciosas).

9. Lustre, brilho.

10. Nome de vários preparados farmacêuticos.

11. [Engenharia] Cada uma das vertentes de um telhado (ex.: telhado de duas águas; telhado de quatro águas).

12. [Marinha] Veio por onde entra água no navio.

13. [Brasil, Informal] Bebedeira.

14. [Brasil, Informal] Aguardente de cana. = CACHAÇA


águas
nome feminino plural

15. Sítio onde se tomam águas minerais.

16. [Informal] Urina.

17. Ondulações, reflexos.

18. Líquido amniótico.

19. Limites marítimos de uma nação.


água chilra
Comida ou bebida sem sabor ou com água a mais.

Água ruça proveniente do fabrico do azeite.

água de Javel
[Química] Solução de um sal derivado do cloro utilizada como anti-séptico (tratamento das águas) ou como descorante (branqueamento).

água de pé
Água de fonte.

água doce
Água que não é salgada, que não é do mar.

água lisa
Água não gaseificada.

água mineral
Água de nascente que, natural ou artificialmente, contém sais minerais dissolvidos ou gás, aos quais são atribuídas propriedades medicinais.

água no bico
[Informal] Intenção oculta que se procura alcançar por meio de outra acção (ex.: a proposta traz água no bico; aquela conversa tinha água no bico). = SEGUNDAS INTENÇÕES

água panada
Água em que se deita pão torrado.

água sanitária
[Brasil] Solução aquosa à base de hipoclorito de sódio, de uso doméstico generalizado, sobretudo como desinfectante ou como branqueador. = LIXÍVIA

água tónica
Bebida composta de água gaseificada, açúcar, quinino e aromas.

água viva
Água corrente.

capar a água
[Portugal: Trás-os-Montes] Atirar pedras horizontalmente à água para que nela dêem um ou dois saltos.

com água pela
(s): barba(s)
[Informal] Com muito trabalho ou dificuldades.

comer água
[Brasil, Informal] Ingerir bebidas alcoólicas. = BEBER

dar água pela
(s): barba(s)
[Informal] Ser complicado, difícil; dar trabalho.

deitar água na fervura
[Informal] Esfriar o ardor ou o entusiasmo de alguém; apaziguar os ânimos. = ACALMAR, CONCILIAR, HARMONIZARAGITAR, ALVOROÇAR, ENERVAR

em água de barrela
[Informal] O mesmo que em águas de bacalhau.

em águas de bacalhau
[Informal] Sem consequência, sem resultados ou sem seguimento (ex.: o assunto continua em águas de bacalhau; acabou tudo em águas de bacalhau; a ideia ficou em águas de bacalhau).

ferver em pouca água
[Informal] Irritar-se facilmente ou por pequenas coisas (ex.: você ferve em pouca água, homem!).

ir por água abaixo
[Informal] Ficar desfeito ou ser malsucedido (ex.: a teoria foi por água abaixo). = FRACASSAR, GORAR

levar a água ao seu moinho
Conseguir obter vantagens pessoais.

mudar a água às azeitonas
[Informal, Jocoso] Urinar.

pôr água na fervura
[Informal] O mesmo que deitar água na fervura.

primeiras águas
As primeiras chuvas.

sacudir a água do capote
Recusar responsabilidades ou livrar-se de um compromisso.

Atribuir as culpas a outrem.

tirar água do joelho
[Informal, Jocoso] Urinar.

verter águas
[Informal] Urinar.


a·guar |àg| |àg| -
(água + -ar)
verbo transitivo

1. Molhar com água ou outro líquido (ex.: tem de aguar estas plantas, se não secam). = BORRIFAR, REGAR

2. Misturar com água. = DILUIR

3. Tornar insípido, geralmente por excesso de água ou por pouco tempero. = DESTEMPERAR

4. Fazer malograr ou frustrar algo.

5. Pôr nota discordante em.

verbo intransitivo

6. Ficar muito desejoso de algo, geralmente comida ou bebida; ficar com água na boca. = SALIVAR

7. Sentir grande desprazer por não comer ou beber coisa que agrada.

8. [Veterinária] Sofrer de aguamento.

verbo pronominal

9. Tornar-se ralo e fino por doença (ex.: o cabelo está a aguar-se).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Ezequiel 32: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E exterminarei todos os seus animais sobre as muitas águas; nem mais pé de homem as tornará turvas, nem unhas de animais as tornarão turvas .
Ezequiel 32: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H120
ʼâdâm
אָדָם
homem / ser humano / marido / peão
(man)
Substantivo
H1804
dâlach
דָּלַח
agitar, tornar turvo
(and troubled)
Verbo
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H4325
mayim
מַיִם
água, águas
(of the waters)
Substantivo
H5750
ʻôwd
עֹוד
novamente
(again)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6
ʼâbad
אָבַד
perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
(is destroyed)
Verbo
H6541
parçâh
פַּרְסָה
casco
(a hoof)
Substantivo
H7227
rab
רַב
muito, muitos, grande
([was] great)
Adjetivo
H7272
regel
רֶגֶל
(of her foot)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo
H929
bᵉhêmâh
בְּהֵמָה
fera, gado, animal
(livestock)
Substantivo


אָדָם


(H120)
ʼâdâm (aw-dawm')

0120 אדם ’adam aw-dawm’

procedente de 119; DITAT - 25a; n m

  1. homem, humanidade (designação da espécie humana)
    1. homem, ser humano
    2. homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
    3. Adão, o primeiro homem
    4. cidade no vale do Jordão

דָּלַח


(H1804)
dâlach (daw-lakh')

01804 דלח dalach

uma raiz primitiva; DITAT - 432; v

  1. agitar, tornar turvo
    1. (Qal) agitar, transtornar, tornar turvo

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

מַיִם


(H4325)
mayim (mah'-yim)

04325 מים mayim

dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m

  1. água, águas
    1. água
    2. água dos pés, urina
    3. referindo-se a perigo, violência, coisas transitórias, revigoramento (fig.)

עֹוד


(H5750)
ʻôwd (ode)

05750 עוד ̀owd ou עד ̀od

procedente de 5749; DITAT - 1576a subst

  1. repetição, continuação adv
  2. ainda, novamente, além disso
    1. ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
    2. ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
    3. novamente
    4. ainda, ainda mais, além disso

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

אָבַד


(H6)
ʼâbad (aw-bad')

06 אבד ’abad

uma raiz primitiva; DITAT - 2; v

  1. perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
    1. (Qal)
      1. perecer, morrer, ser exterminado
      2. perecer, desaparecer (fig.)
      3. ser perdido, extraviado
    2. (Piel)
      1. destruir, matar, causar perecer, entregar (como perdido), exterminar
      2. exterminar, eliminar, causar desaparecer, (fig.)
      3. causar extraviar-se, perder
    3. (Hifil)
      1. destruir, matar, exterminar
        1. referente ao juízo divino
      2. nome de reis (fig.)

פַּרְסָה


(H6541)
parçâh (par-saw')

06541 פרסה parcah

procedente de 6538; DITAT - 1821b; n. f.

  1. casco
    1. de ruminantes
    2. de cavalos (cascos não divididos)

רַב


(H7227)
rab (rab)

07227 רב rab

forma contrata procedente de 7231, grego 4461 ραββι; DITAT - 2099a,2099b adj.

  1. muito, muitos, grande
    1. muito
    2. muitos
    3. abundante
    4. mais numeroso que
    5. abundante, bastante
    6. grande
    7. forte
    8. maior que adv.
    9. muito, excessivamente n. m.
  2. capitão, chefe

רֶגֶל


(H7272)
regel (reh'-gel)

07272 רגל regel

procedente de 7270; DITAT - 2113a; n. f.

    1. pé, perna
    2. referindo-se a Deus (antropomórfico)
    3. referindo-se a serafins, querubins, ídolos, animais, mesa
    4. conforme o ritmo de (com prep.)
    5. três vezes (pés, ritmos)

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

בְּהֵמָה


(H929)
bᵉhêmâh (be-hay-maw')

0929 בהמה b ehemaĥ

procedente de uma raiz não utilizada (provavelmente significando ser mudo); DITAT - 208a; n f

  1. fera, gado, animal
    1. animais (col de todos os animais)
    2. gado, criação (referindo-se a animais domésticos)
    3. animais selvagens