Enciclopédia de Ezequiel 44:16-16
Índice
Perícope
ez 44: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Eles entrarão no meu santuário, e se chegarão à minha mesa, para me servirem, e cumprirão as minhas prescrições. |
ARC | Eles entrarão no meu santuário, e se chegarão à minha mesa, para me servirem, e guardarão a minha ordenança. |
TB | Eles entrarão no meu santuário, e se chegarão à minha mesa para me servirem, e cumprirão as coisas prescritas por mim. |
HSB | הֵ֜מָּה יָבֹ֣אוּ אֶל־ מִקְדָּשִׁ֗י וְהֵ֛מָּה יִקְרְב֥וּ אֶל־ שֻׁלְחָנִ֖י לְשָׁרְתֵ֑נִי וְשָׁמְר֖וּ אֶת־ מִשְׁמַרְתִּֽי׃ |
BKJ | eles entrarão no meu santuário, e virão para perto da minha mesa, para ministrarem para mim, e eles guardarão a minha ordem. |
LTT | |
BJ2 | Entrarão no meu santuário e se chegarão à minha mesa para me servirem, exercerão o meu ministério. |
VULG | Ipsi ingredientur sanctuarium meum, et ipsi accedent ad mensam meam, ut ministrent mihi, et custodiant cæremonias meas. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 44:16
Referências Cruzadas
Números 18:5 | Vós, pois, fareis a guarda do santuário e a guarda do altar, para que não haja outra vez furor sobre os filhos de Israel. |
Números 18:7 | Mas tu e teus filhos contigo guardareis o vosso sacerdócio em todo o negócio do altar, e no que estiver dentro do véu, isto administrareis; eu vos tenho dado o vosso sacerdócio em dádiva ministerial, e o estranho que se chegar morrerá. |
Deuteronômio 33:8 | E de Levi disse: Teu Tumim e teu Urim são para o teu amado, que tu provaste, em Massá, com quem contendeste nas águas de Meribá; |
Ezequiel 41:22 | O altar de madeira era de |
Malaquias 1:7 | Ofereceis sobre o meu altar pão imundo e dizeis: Em que te havemos profanado? Nisto, que dizeis: A mesa do Senhor é desprezível. |
Malaquias 1:12 | Mas vós o profanais, quando dizeis: A mesa do Senhor é impura, e o seu produto, a sua comida, é desprezível. |
Apocalipse 1:6 | e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém! |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A Escrita
AS PRIMEIRAS FORMAS DE ESCRITAVimos anteriormente como a escrita surgiu de maneira quase simultânea no Egito e na Mesopotâmia por volta de 3100 .C. Nesses dois locais, usavam-se figuras para representar palavras. O estilo egípcio veio a ser conhecido como "hieroglífico" (um termo grego que significa " escrita sagrada"). Em sua forma clássica, correspondente a0 Médio Império Egípcio (2116-1795 aC.), empregava-se cerca de setecentos sinais. Essa forma era usada em monumentos e textos religiosos e podia ser escrita tanto da esquerda para a direita quanto da direita para a esquerda. Em 2500 a.C., os hieróglifos haviam dado origem a uma escrita cursiva simplificada (conhecida como "hierática", de um termo grego que significa "sacerdotal") usada para fins administrativos e comerciais. O registro era feito com tinta em papiro, da direita para a esquerda.
Na Mesopotâmia, a estilização das figuras ocorreu rapidamente, pois era impossível desenhar curvas com um estilo numa tábua de argila, o principal material usado para esse fim. O sistema de escrita desenvolvido, chamado de "cuneiforme" isto é, "em forma de cunha" era usado pelas línguas acádia e suméria e escrito da esquerda para a direita.
Tendo em vista a complexidade dos sistemas de escrita tanto no Egito quanto na Mesopotâmia, essa forma de registro era monopolizada por uma elite de escribas. Enquanto os hieróglifos se restringiram ao Egito, a escrita cuneiforme se expandiu além da Mesopotâmia, sendo usada para registrar línguas como o eblaíta na Síria, o elamita no sudoeste do Irá e o hitita, hurrita e urartiano na Turquia. Tabletes com escrita cuneiforme também foram encontrados em vários locais na Palestina. Parte do Épico de Gilgamés, por exemplo, foi descoberta em Megido.
O PRIMEIRO ALFABETO
Em 1999, arqueólogos encontraram em Wadi el- Hol, no Alto Egito, possivelmente as mais antigas inscrições alfabéticas. Datadas de 1900 a 1800 a.C., antecedem em dos séculos qualquer inscrição alfabética conhecida até então e, ao que parece, foram produzidas por mercenários ou mineiros migrants de língua semita que usaram figuras para retratar sons individuais correspondents a consoantes. Os exemplos mais antigos de alfabeto conhecidos até 1999 eram provenientes das minas egípcias de turquesa em Serabit el-Khadim (talvez o local chamado Dofca mencionado em Nm
A ESCRITA NO ANTIGO TESTAMENTO
É interessante observar que as evidências mais antigas de alfabetos são anteriores às duas datações do êxodo e provenientes do Egito e do Sinai, dois lugares estreitamente associados à vida de Moisés. Assim, não há motivo para duvidar da possibilidade de Moisés ter registrado a lei em escrita alfabética. Em várias ocasiões, Moisés foi instruído a escrever Josué pediu uma descrição por escrito das partes da terra prometida que ainda não haviam sido ocupadas por Israel e um jovem entregou por escrito para Gideão os nomes de 77 oficiais da cidade de Sucote. Israelitas comuns receberam a ordem de escrever os mandamentos do Senhor nos umbrais das casas e em suas portas.
A ESCRITA NO ISRAEL ANTIGO
Quatro fragmentos de cerâmica com inscrições provenientes de Laquis foram datados de c. 1250 a.C. Algumas das letras são reconhecíveis, mas nem todas podem ser compreendidas, pois os fragmentos foram danificados. Um óstraco (fragmento de cerâmica com inscrições) datado do século XII aC. foi encontrado em 1976 em Izbet Sarteh (talvez a cidade bíblica de Ebenézer). Esse fragmento medindo 8.8 cm por 15 cm contém 83 letras em cinco linhas quase apagadas e, até o presente, consideradas indecifráveis, apesar da quinta e última linha parecer um exercício de escrita do alfabeto da esquerda para a direita.
O "Calendário de Gezer", medindo 11 cm por 7 cm, encontrado em Gezer em 1908 e, atualmente, parte do acervo do museu arqueológico de Istambul, é datado de c. 925 a. C., talvez pouco depois da divisão de Israel em dois reinos, após a morte de Salomão. Escrito da direita para a esquerda e gravado em pedra calcária, parece ser o exercício escolar de um aluno e descreve o ano agrícola, começando com o outono.
Dois meses de armazenamento.
Dois meses de semeadura.
Dois meses de crescimento na primavera.
Um mês de tirar o linho.
Um mês de colheita da cevada.
Um mês de [colher] todo o resto.
Um mês de poda.
Um mês de frutas de verão.
Abias.
Não há como determinar se o calendário de Gezer foi escrito em hebraico, pois é igualmente possível que se trate de uma língua cananéia. Não obstante, evidencia a capacidade de ler e escrever dos povos da época. Sem dúvida, existiam escribas e secretários profissionais que atuavam na corte, no templo e, talvez, em bazares ou mercados onde atendiam à população em geral, como ainda acontece até hoje em alguns lugares do Oriente Próximo. Inscrições informais do período da monarquia de Israel, em alguns casos apenas nomes e notas curtas, foram encontradas em pelo menos 25 locais da Palestina. É pouco provável que tenham sido produzidas por escribas profissionais, sugerindo, portanto, que O conhecimento da escrita era amplamente difundido no Israel antigo. A maioria das inscrições hebraicas ainda existentes são datadas do período posterior a 750 a.C.Isto não significa, porém, que não estavam presentes em Israel muito tempo antes. Trata-se apenas da aplicação de um princípio arqueológico segundo o qual os artefatos do período imediatamente anterior a uma destruição podem ser encontrados em quantidade muito maior do que os de períodos anteriores. Ademais, a variedade de inscrições do período monárquico em Israel, desde textos inscritos em monumentos, cartas e selos, até nomes e listas riscados em vasos de cerâmica, sugerem o uso amplo da escrita.
A PROPAGAÇÃO DO ALFABETO
Depois de sua invenção, o alfabeto se propagou amplamente, muitas vezes em formas bastante adaptadas. O porto sírio de Ugarite usava um alfabeto cuneiforme com 29 letras em c. 1300 .C. Textos isolados escritos nesse alfabeto também foram encontrados em Taanaque, Tabor e Bete-Semes, na Palestina. Um alfabeto diferente com 29 letras começou a ser usado no sul da Arábia a partir do século IX a.C. No reinado de Dario I (522 486 a.C.), os persas criaram um alfabeto com 36 caracteres para registrar o persa antigo. A propagação rápida do aramaico nos 1mpérios Assírio, Babilônico e Persa se deve, em grande parte, ao uso da escrita alfabética semelhante àquela empregada hoje para registrar o hebraico. As 28 letras da escrita árabe são, em última análise, derivadas do nabateu, um estágio posterior da escrita aramaica. Provavelmente no século IX e, com certeza, no século VIII .C., os gregos haviam adotado o alfabeto fenício, transformando as consoantes desnecessárias à língua grega em vogais e, desse modo, permitindo aos escribas gregos registrar todos os sons de sua língua. Pouco tempo depois, os gregos padronizariam a direção de sua escrita da esquerda para a direita, ao contrário dos semitas que escreviam da direita para a esquerda. O alfabeto grego foi modificado posteriormente para registrar o copta (o estágio mais recente do egípcio) e algumas das línguas eslavas do leste europeu por meio do alfabeto cirílico. Uma forma do alfabeto dos gregos da Eubéia foi levada para o oeste e adotada pelos etruscos da Itália. Passou a ser usado com algumas modificações pelos romanos para escrever o latim e, por fim, todas as línguas da Europa ocidental, tornando-se a forma de escrita predominante em todo o mundo.
A expansão da escrita
A escrita é, sem dúvida, uma das maiores descobertas da humanidade. O mapa mostra vários locais 1mportantes para o desenvolvimento e expansão da escrita por todo o Oriente Próximo é além.
![A expansão da escrita A expansão da escrita](/uploads/appendix/1666219300-1a.png)
![Calendário de Gezer, c. 925 a.C Calendário de Gezer, c. 925 a.C](/uploads/appendix/1666219300-2a.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A aparência da glória divina é um fenômeno impressionante no Antigo Testamento. Ela pode ser definida como a manifestação visível da santidade de Deus. O três vezes santo Senhor das hostes angelicais enche toda a terra com sua glória (Is
Em Ez
A glória de Deus, tão perceptível, não será misturada com nenhum tipo de profana-ção, porque a glória está intimamente ligada à santidade de Deus. Prostituição e idola-tria são pecados morais. As prostituições (7) contaminariam o seu nome santo. O mesmo ocorreria com os cadáveres dos seus reis, nos seus altos. Essa expressão pode significar os ídolos dos reis, visto que os reis, pelo que se sabe, não eram sepultados dentro do Templo.'
Existe uma indiferença tão grande no que se refere a Deus como o Santo que a sua glória não se misturará com pessoas comuns em suas vidas comuns, mesmo separadas do seu pecado. Deus diz que Israel contaminou o santo nome dele ao construir casas próximas demais do Templo. A acusação é: pondo o seu umbral ao pé do meu um-bral e a sua ombreira junto à minha ombreira, e havendo uma parede entre mim e entre eles; e contaminaram o meu santo nome (8). Isso se torna mais claro quando acrescentamos a palavra "apenas", de acordo com a NVI: "[há] apenas uma pare-de fazendo separação entre mim e eles". Mesmo na nossa dispensação, deveríamos man-ter uma verdadeira reverência para com Deus, que é elevado e santo; também não deve-ríamos secularizar ou profanar "lugares santos", usando-os para atividades seculares.
24)
Algumas coisas acerca do Templo visto por Ezequiel o tornam celestial, e.g., como foi mencionado anteriormente, o fato de que Deus habitará nele para sempre. Mas, a maior parte daquilo que ele viu seria cumprido nos dois templos terrenos construídos a seguir. Resumindo, ele vê uma restauração dos procedimentos do Templo conectada aos sacrifí-cios e uma divisão da terra.
a) Requisitos dos sacerdotes (Ez
20) apontavam para cima dos quatro cantos do altar. Em conexão com as ofertas oferecidas no altar, os sacerdotes deveriam pôr sal sobre eles (43.24). "O sal significava guardar a aliança. 'Há sal entre nós', diz o árabe, depois de comer com outra pessoa" (Berkeley, nota de rodapé).
Os sacerdotes são levitas, que são da semente de Zadoque (43.19; cf. 44.15; também I Reis
Os sacerdotes deveriam vestir roupas de linho (Ez
Os sacerdotes apenas tosquiarão a sua cabeça (44,20) — isto é, não a raparão; eles apenas manterão o cabelo aparado. Eles podiam beber vinho moderadamente, mas não quando estivessem ministrando (44.21). Somente os nazireus faziam o voto de total abstinência.
Os sacerdotes se casavam, dentro de Israel, é claro, com uma virgem ou a viúva de um sacerdote (44.22). Profetas e sacerdotes casavam, como ocorria com os apóstolos nos tempos do Novo Testamento. O celibato do sacerdócio não tem sua origem na tradi-ção hebraica ou cristã, mas foi influenciado pelo pensamento grego, que dizia que a natu-reza em geral e o corpo humano em particular eram considerados maus.
Os sacerdotes não deveriam comer nenhuma coisa que tenha morrido (44.31), visto que o sangue não teria escoado de maneira apropriada. A proibição de comer san-gue se estende aos tempos do Novo Testamento (Atos
Genebra
44:1
a qual estava fechada. O profeta estivera no átrio interior (43.5), mas foi agora levado ao portão oriental. Esse portão permanecerá fechado porque a glória do Senhor entrou no templo através do mesmo (v.2; 43.4; conforme Sl
* 44:3
Quanto ao príncipe. Visto que o portão está fechado, o pórtico torna-se uma sala. Nessa sala o príncipe terá a permissão de comer a sua porção das refeições sacrificais. Essa provisão nunca foi observada por qualquer dos reis de Israel. Na visão de Ezequiel isso representa o relacionamento especial que o rei prometido manteria com o templo. Ver nota em 37.24.
* 44.4-9 Ao passo que algumas porções do Antigo Testamento enfatizam restrições quanto à participação de estrangeiros na adoração de Israel (Êx
* 44.10-14
Embora estrangeiros tenham servido no templo, no passado (Js
*
44:12
serviram à casa de Israel de tropeço de maldade. Lit. tornaram-se tropeço de iniqüidade à casa de Israel.
* 44:15
Zadoque. Zadoque tinha servido como sumo sacerdote paralelamente a Abiatar durante o reinado de Davi (2Sm
* 44.24
para a julgarem. Quanto ao papel judicial dos sacerdotes, ver 13
* 44:25
nenhuma pessoa morta. O contato com os mortos tornava uma pessoa cerimonialmente imunda; os sacerdotes, e, especialmente, o sumo sacerdote, tinham que evitar tal contato (Lv
* 44:31
Não comerão. A proibição contra comer carne de um animal encontrado morto aplicava-se também a todo o povo de Israel (Lv
Matthew Henry
Wesley
C. Os adoradores Novo (
Russell Shedd
44.3 Quanto ao príncipe. De súbito, se introduz um príncipe no plano da restauração. Nota-se, porém, que Ezequiel não fala de leis civis, nem das funções seculares deste príncipe. Parece que é o príncipe ideal mencionado em 34.24 e 37:24-25. Veja a nota homilética que acompanha 34.23, onde este príncipe aparece como antítipo de Jesus Cristo. Até à vinda de Cristo, entretanto, o príncipe será terrestre, e só ficará na parte exterior da porta de entrada, para seus deveres cívicos e para tomar parte nos sacrifícios celebrados pelos sacerdotes no átrio interior.
44.5 O segredo do templo é que define cabalmente quem pertence ao povo de Deus, e quem com o Senhor não pode ter comunhão. Exige-se a conversão do íntimo (7) e uma vida de acordo com a Palavra de Deus (8). A idolatria é o pecado que exclui a pessoa do templo (12).
44.7 Incircuncisos. A circuncisão era o rito de purificação que facultava aos homens serem membros do povo de Deus (Gn
44.18 A ponto de lhes vir suor. A proibição é contra as roupas que causam suor, isto é, contra lã (17). O suor simboliza trabalho penoso (Gn
44.19 Santas câmaras. As câmaras no átrio exterior do templo (41:1-12). Chamam-se "santas" por serem exclusivamente separadas para o ministério dos sacerdotes (42.1314).
44.20 Não participarão dos costumes .pagãos, nem o de rapar a cabeça em sinal de luta, nem o de deixar os cabelos compridos, que para o paganismo era o rito próprio para obter-se uma vida longa.
44.21 Vinho. Ao sacerdote em serviço era proibido o uso de bebidas alcoólicas.
44.23 Com as regras acima (15-22), os sacerdotes dão uma de demonstração física, visível e simbólica da separação do mundanismo, o que faz parte da santificação. Este também é o
sentido dos vv. 25-27. Além disso, há, todavia, o dever mais profundo de ensinar-se os preceitos morais da palavra de Deus, e aplicá-los a casos específicos (24).
44.28 Eu sou a sua herança. O sentido real desta expressão é que os sacerdotes, não tendo uma herança tribal, sua fonte de renda seriam várias ofertas do templo, prescritas pela lei (29-30). Além disso, a fato é que quem está plenamente dedicado à sua vocação de crente goza da plenitude da comunhão com Deus aqui na terra, como antegozo da vida eterna nos céus. Tal pessoa preza somente o louvor que vem de Deus, e não dos homens (At
NVI F. F. Bruce
4) O fechamento da porta oriental (44:1-3)
Depois de a glória divina ter entrado pela porta leste (43:1-5), esta foi mantida fechada; a partir daí nenhum mortal poderia usá-la, a não ser o príncipe (v. 3). Poderíamos identificá-lo com o “meu servo Davi” (34.23,24;
37.24,25), mas ele dificilmente é uma figura messiânica; as suas responsabilidades são mais as de um comissário eclesiástico. Ele tem permissão para entrar e sair pela porta leste quando come a sua parte dos sacrifícios de comunhão (de paz) que ele traz para comer na presença do Senhor (v. 3; conforme 45.16,17; 46.2,
8). Os seus privilégios sagrados são de fato restritos, se comparados com os de Davi anteriormente, que em ocasiões especiais trajava vestes sacerdotais, oferecia sacrifícios e abençoava os adoradores (2Sm
8.18). A ordem da nova era almejada em Cunrã, em que o Messias davídico é subordinado ao sacerdócio, está fundamentada no projeto de Ezequiel.
Esse trecho pode ter dado origem à tradição segundo a qual, quando o Messias vier, vai entrar no templo pela porta leste, razão pela qual a porta dourada no muro oriental do Haram esh-Sherif está permanentemente fechada.
5) A lei do sacerdócio (44:4-31)
a) Qualificações para o serviço sacerdotal (44:4-16). A santidade exigida pela presença da glória divina é destacada novamente, com insistência renovada na separação. Nos dias pré-exílicos, diversos tipos de culto na casa de Deus haviam sido realizados por não-israelitas, como os gibeonitas (Js
47.22,23, que a fdosofia exclusivista da visão de Ezequiel não é motivada por patriotismo fanático e nacionalista.
O serviço que antes havia sido feito por estrangeiros deveria agora ser realizado por aqueles levitas que se tinham mostrado indignos das funções sacrificiais por participarem da idolatria (v. 10). Eles poderiam matar animais a favor de adoradores particulares (v. 11) e realizar outras tarefas no templo (v. 14), mas não ministrar no altar (v. 13). A opinião geral entre estudiosos é que esses levitas haviam sido os sacerdotes nos santuários locais que Josias havia fechado em todo o território em 621 a.C., durante as suas reformas (2Rs
23.5, 8), e que esses sacerdotes haviam sido transferidos para o santuário central em Jerusalém de acordo com Dt
Um grupo de sacerdotes de Jerusalém, no entanto, sacerdotes levitas e descendentes de Zadoque, não tinham feito esse tipo de concessões (v. 15). Zadoque, o fundador dessa linhagem, realizou o ministério sacerdotal na corte de Davi, junto com Abiatar, descendente do antigo sacerdócio de Siló (2Sm
Os zadoquitas recebem uma linhagem leví-tica em 1Cr
v. 19. para que não consagrem...-, conforme 42.13
Moody
IV. Uma Visão da Comunidade Restaurada. 40:1 - 48:35.
Primeiramente Ezequiel mencionou os pecados que provocaram a queda de Judá (caps. 1-24), e anunciou a humilhação de seus vizinhos hostis (caps. 25-32). Então ele descreveu a gloriosa restauração do seu povo à sua terra (caps. 33-39), sua regeneração (Ez
Estes capítulos finais apresentam vastas dificuldades. Os rabis do Talmude (Menahot
- 45a) comentam que apenas o profeta Elias, que será o arauto da redenção final, é que elucidará as discrepâncias com as leis do Pentateuco e os termos que não aparecem em nenhum outro lugar. Além disso, dizem eles, se não fosse pelo Rabi Chanina ben Ezequias (Babylonian Talmud, Hagiga 13a), que explicou diversas dessas dificuldades, o livro de Ezequiel seria excluído do Cânon das Escrituras.
Corrupções textuais e os desnorteantes detalhes arquitetônicos e rituais desconcertam o leitor. Mas o problema mais persistente é o da interpretação desses capítulos, sobre os quais mestres piedosos têm discordado através dos anos. Será que os múltiplos detalhes desta visão (Ez
1) as águas que brotam do Templo (Ez
2) com a divisão da terra entre as doze tribos (13
A ênfase sobre as cerimônias, formas e instituições conduziram à acusação de que Ezequiel transformou os ideais dos profetas em leis e dogmas e assim veio a ser "o pai do Judaísmo". Ezequiel, é verdade, cria que a nova época exigia a expressão dos seus conceitos religiosos em forma concreta externa. A comunidade judia pós-exílica ainda precisava do Templo, dos sacerdotes e de sacrifícios. Duvidamos que tivesse sobrevivido sem eles. Como os profetas do século oitavo, Ezequiel estava interessado em uma vida justa (por exemplo, os caps. Ez
As interpretações da visão do templo basicamente aparecem sob duas categorias – a literal e a figurada. Damos abaixo um resumo das principais opiniões referentes à narrativa do templo na "Utopia política" ou "nomocracia" (o governo por meio de estatutos; de acordo com Joseph Salvador, citado em J. Clausner, The Messianic Idea in Israel, pág.
131) de Ezequiel nos capítulos 40-48.
Ez
b) Restrições sobre o Serviço no Templo. Ez
B. Um Novo Culto de Adoração. 44:1 - 46:24.
As ordenanças seguintes tratam de:
1) quem podia ministrar no Templo (cap. Ez
2) as rendas dos sacerdotes, dos levitas e do príncipe, e as obrigações do príncipe para com o Templo (Ez
3) as ofertas festivas e diárias no Templo, e as ofertas especiais do príncipe (45:18 - 46:24).
Francis Davidson
Após o parágrafo introdutório, concernente ao cerramento permanente da porta externa para o oriente, (1-4), é discutido o tópico principal do capítulo, a saber, a posição e os ofícios
das duas principais classes de sacerdotes. Anteriormente o trabalho braçal do santuário era feito por estranhos, provavelmente prisioneiros de guerra (cfr. Ed
Os sacerdotes levitas eram da linhagem de Zadoque (15), que foi feito sacerdote principal por Salomão, quando Abiatar e sua família foram excluídos do ofício sacerdotal (1Rs
Quanto aos problemas envolvidos na aquilatação das relações entre Ezequiel, Deuteronômio, e o "Código Sacerdotal", consultem-se os comentários mais volumosos. Ver também The New Bible Handbook, de G. T. Manley, págs. 229, 230, e A Short 1ntroduction to the Pentateuch, capítulo X, de G. C. Aalders.
Dicionário
Entrar
verbo intransitivo Passar para dentro, introduzir-se, penetrar: entrar sem convite.Recolher-se à casa.
Intrometer-se, intervir, interferir: não entre em briga de marido e mulher.
Invadir.
Encaixar-se, ajustar-se: a chave não entra na fechadura.
Ser admitido, adotar uma profissão, fazer parte de: entrar para a Academia, o magistério, um partido.
Ser um dos elementos constituintes de: entra muito orgulho no seu procedimento.
Iniciar: entrar em negociações, entrar na matéria.
Guardar
verbo transitivo direto e bitransitivo Vigiar, a fim de defender: guardar um ponto estratégico; guardar os limites de um terreno.verbo transitivo direto Vigiar com o fim de proteger; abrigar, tomar cuidado em: guardar uma criança, guardar ovelhas.
Vigiar para evitar uma evasão: guardar os prisioneiros.
Conservar, arrecadar: quem guarda, tem.
Conservar, manter em bom estado: guardar as joias da família.
Ocultar, não revelar: guardar um segredo.
Conservar, não perder: conseguiu guardar seu prestígio.
Livrar, defender: Deus nos guarde de todo mal.
Trazer dentro de si; conter: guardo em mim os males do mundo.
Obedecer regras, preceitos: guardar as leis de Deus.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Não demonstrar nem expressar; calar: guardar segredos.
verbo pronominal Ficar protegido em; abrigar-se: guardou-me da tempestade.
Deixar de fazer parte; abster-se: guardou-se mudo.
expressão Guardar os domingos e dias santificados. Não trabalhar nesses dias.
Guardar castidade. Fazer voto de castidade, viver casto por vontade própria.
Guardar silêncio. Calar-se.
Etimologia (origem da palavra guardar). Do latim guardare.
Mesa
substantivo feminino Móvel, em geral de madeira, formado por uma tábua horizontalmente assentada em um ou mais pés.Figurado Alimentação habitual, diária; passadio: mesa frugal.
Conjunto de presidentes e secretários de uma assembléia: a mesa do Senado.
Geologia Camada plana, horizontal e rodeada de escarpas.
[Brasil] Pop. Seção de feitiçaria.
Mesa de cabeceira, pequena mesa que se coloca ao lado do leito.
Mesa de operação, mesa articulada, na qual se opera o doente.
Pôr a mesa, colocar na mesa os alimentos e objetos necessários à refeição.
1. Rei de Moabe nos reinados de Acabe e de seus filhos Acazias e Jorão, reis de israel. Mesa era vassalo de Acabe, pagando-lhe um tributo de ‘cem mil cordeiros, e a 1ã de cem mil carneiros’ (2 Rs 3.4). Quando Acabe foi morto em Ramote-Gileade, Mesa sacudiu o jugo. Mas Jorão, rei de israel, uniu-se a Josafá, rei de Judá, e ao rei de Edom, numa expedição contra os moabitas, que foram completamente derrotados. Em tais extremos ofereceu Mesa o seu filho primogênito, que havia de suceder no reino, em holocausto a Camos, o desapiedado deus do fogo, adorado em Moabe, resultando deste fato o retirarem-se para as suas terras horrorizados os três exércitos. Em 1868 foi descoberto nas ruínas de Divom um grande fragmento que pertencia a um monumento de pedra, levantado por Mesa (c. 850 a.C.). Na sua inscrição estavam registradas as vitórias de Mesa sobre israel. Essa pedra, restaurada com a adição de outros fragmentos, existe hoje no Museu Britânico. É conhecida pelo nome de Pedra Moabita. 2. Um benjamita (1 Cr 8.9).
Mesa [Salvação]
Rei MOABITA que reinou no tempo de Acabe, de Acazias e de Jorão, reis de Israel. Mesa ofereceu o seu filho mais velho em sacrifício ao deus QUEMOS (2Rs 3).
Mesa 1. Móvel, geralmente com pés, utilizado para comer (Mt
2. Banco (Lc
Ordenança
substantivo feminino Ordem; lei; regulamento militar.substantivo masculino e feminino Soldado às ordens de uma autoridade militar.
Ordenança Regulamento (Fp
Santuário
substantivo masculino A parte secreta do templo judaico de Jerusalém.Parte da igreja onde está o altar-mor.
Edifício consagrado às cerimônias de uma religião.
Capela onde são guardadas e veneradas relíquias de vários santos.
Figurado Asilo sagrado e inviolável; sede de nobres sentimentos; o que há de mais íntimo: o santuário da sua alma.
Lugar consagrado a Deus, e emprega-se o termo a respeito da Terra Prometida (Êx
Todos os santuários consagrados a Deus são refúgios da Luz Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Santuário
1) Lugar de adoração (Ex
2) O SANTO LUGAR (Ex
3) O LUGAR SANTÍSSIMO (Hc
Santuário O edifício do Templo (naos, em grego) considerado lugar santo (Mt
Servir
verbo transitivo direto e intransitivo Prestar serviços; cumprir determinados deveres e funções: servir a pátria; passou a vida a servir.Ter utilidade; dar auxílio; auxiliar, ajudar: servir um colega; dedicou sua vida à caridade, viveu de servir.
verbo bitransitivo Pôr na mesa: servir a sopa; servir o jantar aos filhos.
verbo transitivo direto Causar uma sensação prazerosa; satisfazer: servir as paixões.
Oferecer algo; dar: servir uísque e salgadinhos.
Prover com o necessário; abastecer: bomba que serve o reservatório.
Vender algo; fornecer: esta casa serve os melhores produtos.
verbo transitivo indireto Ocupar o lugar de; desempenhar as funções de; substituir: servir de pai aos desamparados.
verbo intransitivo Ser útil; convir, importar: em tal momento o saber serve muito.
Ter serventia, utilidade: estas coisas não servem mais para nada.
[Esporte] Lançar a bola no início de um jogo de tênis.
verbo pronominal Fazer uso de; usar: servir-se do compasso.
Tomar uma porção (comida ou bebida): servir-se do bom e do melhor.
Tirar vantagens de; aproveitar-se: servir-se dos ingênuos.
Etimologia (origem da palavra servir). Do latim servire.
Servir, no sentido cristão, é esquecer de si mesmo e devotar-se amorosamente ao auxílio do próximo, sem objetivar qualquer recompensa, nem mesmo o simples reconhecimento daqueles a quem se haja beneficiado.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola dos primeiros lugares
Serve e passa, esquecendo o mal e a treva, / Porque o dom de servir / É a força luminosa que te eleva / Às bênçãos do porvir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Servir é criar simpatia, fraternidade e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Servir Os discípulos de Jesus podem servir somente a Deus, já que qualquer outro serviço faria com que deixassem o Senhor (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הֵם
(H1992)
procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl
- eles, estes, os mesmos, quem
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מִקְדָּשׁ
(H4720)
מִשְׁמֶרֶת
(H4931)
procedente de 4929; DITAT - 2414g; n f
- guarda, cargo, função, obrigação, serviço, vigia
- guarda, vigia, casa de detenção ou confinamento
- ato de guardar, preservar
- cargo, mandato
- ofício, função (cerimonial)
קָרַב
(H7126)
uma raiz primitiva; DITAT - 2065; v.
- chegar perto, aproximar, entrar, vir para perto
- (Qal) aproximar, vir para perto
- (Nifal) ser trazido para perto
- (Piel) levar a aproximar, trazer para perto, fazer vir para perto
- (Hifil) trazer para perto, trazer, presentear
שֻׁלְחָן
(H7979)
procedente de 7971; DITAT - 2395a; n m
- mesa
- mesa
- referindo-se à mesa do rei, uso privado, uso sagrado
שָׁמַר
(H8104)
uma raiz primitiva; DITAT - 2414; v.
- guardar, vigiar, observar, prestar atenção
- (Qal)
- guardar, ter a incumbência de
- guardar, vigiar, manter vigilância e custódia, proteger, salvar vida
- vigiar, vigia (particípio)
- observar, esperar por
- olhar, observar
- guardar, reter, entesourar (na memória)
- manter (dentro de limites), conter
- observar, celebrar, guardar (o sábado ou a aliança ou mandamentos), cumprir (voto)
- guardar, preservar, proteger
- guardar, reservar
- (Nifal)
- estar prevenido, tomar precauções, tomar cuidado, precaver-se
- guardar-se, conter-se, abster-se
- ser guardado, ser vigiado
- (Piel) vigiar, prestar atenção
- (Hitpael) guardar-se de
שָׁרַת
(H8334)
uma raiz primitiva; DITAT - 2472; v.
- (Piel) ministrar, servir, estar a serviço de
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado