Enciclopédia de Ezequiel 7:21-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ez 7: 21

Versão Versículo
ARA portanto, eu fiz que isso lhes fosse por sujeira e o entregarei nas mãos dos estrangeiros, por presa, e aos perversos da terra, por despojo; eles o profanarão.
ARC E será entregue na mão dos estranhos por presa, e aos ímpios da terra por despojo; e a profanarão.
TB Entregá-los-ei nas mãos dos estrangeiros por presa e aos ímpios da terra por despojo; e eles os profanarão.
HSB וּנְתַתִּ֤יו בְּיַֽד־ הַזָּרִים֙ לָבַ֔ז וּלְרִשְׁעֵ֥י הָאָ֖רֶץ לְשָׁלָ֑ל [וחללה] (וְחִלְּלֽוּהוּ׃)
BKJ E eu a entregarei nas mãos dos estranhos por presa, e aos perversos da terra por despojo e eles a poluirão.
LTT E entregá-la-ei por captura- de- guerra, na mão dos estrangeiros, e aos ímpios da terra por despojo; e a poluirão.
BJ2 Entregá-las-ei às mãos dos estrangeiros, para serem saqueadas, como despojo à escória da terra, e eles as profanarão.
VULG Et dabo illud in manus alienorum ad diripiendum, et impiis terræ in prædam, et contaminabunt illud.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 7:21

II Reis 24:13 E tirou dali todos os tesouros da Casa do Senhor e os tesouros da casa do rei; e fendeu todos os utensílios de ouro que fizera Salomão, rei de Israel, no templo do Senhor, como o Senhor tinha dito.
II Reis 25:9 E queimou a Casa do Senhor e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém; todas as casas dos grandes igualmente queimou.
II Reis 25:13 Quebraram mais os caldeus as colunas de cobre que estavam na Casa do Senhor, como também as bases e o mar de cobre que estavam na Casa do Senhor; e levaram o seu bronze para Babilônia.
II Crônicas 36:18 E todos os utensílios da Casa de Deus, grandes e pequenos, e os tesouros da Casa do Senhor, e os tesouros do rei e dos seus príncipes, tudo levou para a Babilônia.
Salmos 74:2 Lembra-te da tua congregação, que compraste desde a antiguidade; da tua herança que remiste, deste monte Sião, em que habitaste.
Salmos 79:1 Ó Deus, as nações entraram na tua herança; contaminaram o teu santo templo; reduziram Jerusalém a montões de pedras.
Jeremias 52:13 E queimou a Casa do Senhor, e a casa do rei, e também a todas as casas de Jerusalém, e incendiou todas as casas dos grandes.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Ezequiel Capítulo 7 do versículo 1 até o 27
2. O Segundo Discurso (Ez 7:1-27)

Um discurso similar no que diz respeito à destruição segue imediatamente o discur-so proclamado no capítulo 6.

  • Extensão da destruição. Os quatro cantos da terra (2), i.e., a terra em todas as direções — norte, sul, leste e oeste — sofrerá o julgamento de Deus. Nesse capítulo, não encontramos a menção de um remanescente (resto).
  • Iminência da destruição. Agora (3) é o tempo em que ocorrerá o fim das abomina-ções de Israel ("práticas repugnantes", NVI). No Novo Testamento, o julgamento do peca-do é geralmente postergado até que a alma teimosa sofra eternamente no inferno — embo-ra haja algumas exceções, tal como o julgamento imediato que veio sobre Ananias e Safira (Atos 5:1-11). No Antigo Testamento, em que o castigo eterno é ensinado ocasionalmente (e.g., Dn 12:2), o método mais comum do Senhor era começar a castigar os homens pelos seus pecados ainda nesta vida. É o que ocorre nesse capítulo. Deus não permitirá que os pecadores floresçam como árvores frondosas; em vez disso, Ele os cortará no meio do seu pecado, como uma lição prática para todos, lembrando que o Senhor é, de fato, o Senhor. Não te pouparei o meu olho (4) significa: "Não terei misericórdia nem piedade" (Moffatt).
  • Clareza da destruição inevitável. A destruição vindoura será um mal [...] um só mal [final] (5). Será um mal como nunca se viu. A frase: Chegado é o dia da turbação (7) talvez deveria ser traduzido como: "O circuito dos teus pecados chegou ao fim".3 Shroder pode estar certo em sugerir a seguinte tradução: "Chegou a sua hora".4 O sentido é que a destruição certamente virá, o dia do destino está prestes a se manifestar. Não da ale-gria, sobre os montes, tem sido traduzido da seguinte maneira: "não gritos alegres sobre os montes", e é interpretado como: "nem gritos de alegria pela ceifa nem gritos pagãos de adoradores idólatras" (Berkeley, nota de rodapé). No versículo 9, Ezequiel reconhece a justiça de Deus ao declarar: conforme os teus caminhos, assim carrega-rei sobre ti [...] e sabereis que eu, o SENHOR, castigo.
  • Descrição da destruição. Quando chegar a vez do sofrimento de Judá, a destruição será completa. A última parte do versículo 10 e a primeira parte do versículo 11 foram traduzidas da seguinte forma: "A arrogância floresceu. A insolência brotou. A violência tomou a forma de um rebento de maldade" (Smith-Goodspeed). Na expressão: nem haverá lamentação (11), a palavra que foi traduzida por lamentação também pode se referir àquilo que é glorioso ou bonito. A RSV traz "preeminência", mas admite numa nota de rodapé que o hebraico não é claro. A passagem provavelmente significa que nada de importante ou de extraordinário será deixado em toda a terra.
  • O comprador (12) de uma terra não se alegrará com sua posse, porque não poderá aproveitá-la. Aquele que vende não precisa se entristecer por ter de vender a sua posse; ela não teria nenhuma utilidade para ele. Toda a multidão indica que todos na cidade estarão debaixo do julgamento do castigo de Deus.

    Aquele que vende não tornará a possuir o que vendeu (13). Isso se refere à lei de propriedade entre os judeus. Na lei judaica existia a propriedade privada, mas havia restri-ções em relação ao acúmulo de terras por indivíduos e famílias ricas. A venda de terra era válida somente até o ano do jubileu, que ocorria a cada cinqüenta anos; nessa data todas as terras voltavam ao seu dono original. Aqui está inferido que mesmo se um vendedor continu-asse vivo, o exílio se prolongaria tanto que não seria possível voltar e usufruir a sua terra. O hebraico da última parte do versículo 13 é obscuro. Moffatt o interpreta da seguinte forma: "A ira sobrevém a toda a cidade L.1 e ninguém prosperará com transações iníquas".

    O versículo 14 deixa claro que tentativas humanas de proteção são inúteis diante da ira de Deus. O versículo 15 indica que os que escapam de uma destruição serão apanhados em outra fase dela. Algumas pessoas escaparão (16) para os montes; mas eles não terão esca-pado das suas consciências. Todos estarão gemendo, cada um por causa da sua malda-de. No versículo 17, vemos uma figura de linguagem bastante comum: fraco como água.

    Ainda que possuam dinheiro com eles, nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia do furor do SENHOR (19). Ezequiel declara que essas riquezas não farta-rão a alma deles, e debaixo do castigo de Deus não chegarão a encher seus estômagos (entranhas). O versículo 18 apresenta dois símbolos comuns de lamento entre os judeus — pano de saco e cabeça calva (cabeça rapada). Vergonha e terror transparecerão nos seus rostos. Se os israelitas precisavam ouvir isso de Ezequiel, quanto mais os homens em nosso mundo materialista precisam ouvir esse tipo de mensagem, para quem o propósito principal de vida é acumular a máximo possível desses bens terrenos!

    A NVI traduz o versículo 20 da seguinte forma: "Eles tinham orgulho de suas lindas jóias e as usavam para fazer os seus ídolos repugnantes e as suas imagens detestáveis. Por isso tornarei essas coisas em algo impuro para eles". Visto que Israel havia mancha-do a sua riqueza, Deus a entregará na mão dos estranhos [...] por presa (21). Mesmo o meu lugar oculto (22; o Templo) será saqueado e maculado. A RSV interpreta Faze uma cadeia (23) como "faze uma desolação". Nesse dia de calamidade, nenhum dos líderes de Israel será capaz de ajudar — nem profeta (26), nem sacerdote, nem anciãos, nem rei (27), nem príncipe.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Ezequiel Capítulo 7 do versículo 1 até o 27
    *

    7:7

    o dia. Os profetas do Antigo Testamento falaram com freqüência sobre "o dia" ou sobre "o dia do Senhor" (30.3-9; Is 2:12-17; 13 6:23-13.10'>13 6:10; 34.8-12; 61.1-3; 63.3-6; Jl 2; 3; Am 5:18-20; Ob 8,15; Sf 1:1-2.3; Zc 14; Ml 4:1-3). Esse seria o dia quando o Senhor haveria de vir para julgar os seus inimigos e vindicar o seu nome. Dependendo do contexto no qual fosse falado pelo profeta, o dia do Senhor podia significar alegria ou tristeza para Israel. No Novo Testamento, ver Rm 2:16; 1Co 1:8; 5:5; 2Co 1:14; Fp 1:6,10; 2:16; 2Tm 1.12,18; 4:8; Hb 10:25; 2Pe 2:9; 3:12 e Ap 16:14.

    *

    7.22-27 Visto que Deus tinha escolhido Jerusalém como sua habitação na terra e no passado havia combatido miraculosamente em favor da cidade (2Rs 18; 19; 2Cr 32; Is 36:37), Judá chegara a aceitar a noção de que a cidade era inviolável como uma verdade teológica. O contemporâneo de Ezequiel, Jeremias, também tinha advertido os habitantes da cidade para não confiar na existência do templo como garantia de segurança (Jr 7:1-15; 26.1-19).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Ezequiel Capítulo 7 do versículo 1 até o 27
    7:10, 11 No capítulo 7, Ezequiel prediz a destruição do Judá. Os malvados e os soberbos obterão o que se merecem. Se lhe parecer que Deus ignorasse o mal e a soberba de nossos dias, saiba que virá outro dia de castigo, da mesma forma que lhe chegou ao povo do Judá. Deus está aguardando pacientemente a que os pecadores se arrependam (veja-se 2Pe 3:9), mas quando vier seu castigo "nenhum ficará deles". O que você dita agora a respeito de Deus determinará seu destino nesse então.

    7.12, 13 A nação do Judá confiava em sua própria prosperidade e posses em vez de confiar em Deus. portanto, Deus planejou destruir as bases de sua prosperidade. Cada vez que comecemos a confiar em nossos trabalhos, na economia, em um sistema político ou em um poder militar para obter segurança, colocamos a Deus no assento traseiro.

    7:19 O povo de Deus permitiu que seu amor ao dinheiro o levasse a pecado e por isso Deus o destruiria. O dinheiro tem o estranho poder de conduzir às pessoas para o pecado. Paulo disse que "raiz de todos os males é o amor ao dinheiro" (1Tm 6:10). Quão irônico é que usemos a riqueza, um presente de Deus, para comprar coisas que nos separam do. Quão trágico é que desperdicemos tanto dinheiro procurando nos satisfazer a nós mesmos, e tão pouco tempo procurando deus, a verdadeira fonte de satisfação.

    7:20 Deus deu ao povo oro para decorar o templo, mas o utilizaram para fazer ídolos. Os recursos que Deus nos dá devem ser utilizados para realizar sua obra e levar a cabo sua vontade, mas com muita freqüência o consumimos para satisfazer nossos próprios desejos. Quando abusamos dos dons de Deus ou utilizamos os recursos com propósitos egoístas nos perdemos o verdadeiro propósito que Deus tinha em mente. Isto é tão curto de vista como a idolatria.

    7:24 O povo de Jerusalém se vangloriou em suas construções. O templo mesmo foi uma fonte de vangloria (veja-se 24.20, 21). Esta soberba seria esmagada quando os malvados e ímpios babilonios destruíram as casa e lugares Santos de Jerusalém. Se você está passando por uma experiência humilhante é possível que Deus a esteja empregando para eliminar a soberba de sua vida.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Ezequiel Capítulo 7 do versículo 1 até o 27

    2. O dia da ira de Jeová (


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Ezequiel Capítulo 7 do versículo 1 até o 27
    7:1-27 O capítulo inteiro vem numa forma poética, um poema lírico de lamento pela destruição do povo de Judá, que é, ao mesmo tempo, um hino de triunfo pela vindicação da justiça divina que eliminaria a idolatria e a rebelião, cujo resultado final seria levar os homens a um verdadeiro conhecimento de Deus, precedido por um sincero arrependimento (27).
    7.7 Turbação. As festas pagãs nos montes se destacavam pelo prazer carnal e pecaminoso; elas foram motivo de tropeço para Judá, e portanto, da turbação na qual a nação caiu pelo castigo de Deus.

    7.10 Brotou. Quanto Mais indomável o nosso orgulho, nosso amor próprio, tanto mais estaremos instigando a vara para as nossas próprias costas.

    7.12 No meio da desgraça, o comércio, o negociar, não será mais um interesse que consome todas as forças do homem, não continuará a ser uma paixão que desvia o coração humano nas épocas de prosperidade e de paz. Quantas vezes na história do mundo a desgraça tem forçado nações a pensarem nas coisas eternas, quando a riqueza lhes teria destruído a alma!
    7.14 Os preparativos para a batalha, e o sinal para lutar (o som da trombeta) nada aproveitam se a causa não é justa, se a luta não é em prol dos ideais que promanam de Deus.
    7.15 Fora. A situação num cerco é que fora das muralhas há o perigo da morte pela mão do inimigo, e dentro das muralhas há morte, lenta pela fome e pela peste (2Rs 7:3-12).

    7.18 Pano de saco. A roupa tosca e dolorida usada pelas que estão enlutados. Calva. O costume universal entre os povos semíticos era fazer calva na testa quando da morte de um ente querido. Aos israelitas, este ato foi proibido, talvez porque seria uma desonra a Deus lamentar assim aqueles que Deus leva para estar com Ele, segundo sua soberana vontade, Dt 14:1-5.

    7.19 A sua prata. "Prata" em heb é o termo usado para "dinheiro". Numa hora de castigo e de julgamento, aquilo pelo que os homens praticam tanta injustiça para amontoar será reconhecido como algo inútil, um fardo, um tropeço.

    7.20 Soberba. Normalmente, tida por vício de confiar em si mesmo e não em Deus; aqui refere ao pecado de confiar em ídolos construídos pejas mãos humanas, de materiais, corruptíveis, inclusive a prata.

    7.22 Meu recesso. O Santo dos Santos, no templo em Jerusalém.

    7.26 A verdadeira riqueza de Israel fora a visão dos profetas, a aplicação da lei feita pelos sacerdotes, o conselho dado de cidade em cidade pelos piedosos anciãos locais. Mas o povo escolhera a idolatria e as alianças com nações pagãs; por isso o pouco que lhes restava já desaparecera (Mt 25:29). Só lhe restava todo o desespero descrito no versículo seguinte.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Ezequiel Capítulo 7 do versículo 1 até o 27

    4) O dia da ira (7:1-27).
    Esse capítulo é comumente — e sem dúvida com razão — interpretado como um poema, embora não seja impresso como tal. Há três estrofes, cada uma terminando com a fórmula de reconhecimento característica de Ezequiel (v, 4,9,27). O tema é a iminência da condenação de Israel: Chegou o fim! (v. 2). Esse tema é repetido por causa da obstinação do povo em não crer que o desastre estivesse perto (conforme 12:21-28). Assim, o profeta especifica o desastre: a idolatria será castigada (v. 3,4,8,9), o orgulho e a violência serão vingados (v. 10,11), as transações comerciais vão murchar (v. 12,13), não haverá disposição para resistir ao inimigo (v. 14), a espada, a fome e a peste farão o pior (v. 15), e os que escaparem não vão se sair melhor do que os que sucumbirem (v. 16,17). Os ricos serão reduzidos à mendicância; o dinheiro será inútil, pois não haverá comida para comprar (v. 18,19). O templo será profanado e pilhado (v. 22); os pagãos tomarão posse da sua propriedade (v. 21,24). Nenhum conselho adequado à catástrofe virá dos seus conselheiros tradicionais (v. 26); os seus próprios governantes estarão no fim de suas capacidades e serão incapazes de dar proteção e orientação (v. 27).

    a)    Primeira estrofe (7:1-4). v. 2. O fim\ a palavra qes é a mesma que é usada para um fim semelhante em Jl 8:1-30. O fim da paciência de Deus significa o começo do juízo.

    b)    Segunda estrofe (7:5-9). v. 5. Assim diz o Soberano, o Senhor: essa estrofe é em grande parte uma repetição da anterior, v. 7. sobre os montes: talvez como os lugares principais dos altares idólatras (6.2ss), mas a LXX omite a frase (conforme emenda na NEB).

    c)    Terceira estrofe (7:10-27). v. 10. condenação: repetição do v. 7. O significado do heb. sephirah é incerto nesses dois trechos, mas “condenação” (conforme BJ) é mais provável (o acréscimo de “tua” na ARA e ARC é desnecessário). vara\ conforme vara para castigar (v. 11). v. 11. A violência tomou a forma de uma vara para castigar a maldade, a LXX traduz por “a violência surgiu e vai quebrar a vara dos ímpios”; o versículo tem deixado perplexos muitos tradutores, v. 12. a ira está sobre toda a multidão: omitido na LXX, talvez porque já na época o hebraico era difícil de traduzir, v. 13. mesmo que viva muito tempo [...] não voltará atrás: omitido na LXX. nenhuma vida humana será preservada: talvez: “nenhum homem cuja vida é mera iniqüidade vai sobreviver” (v. versões para outras traduções possíveis).

    v. 14. pois a minha ira está sobre toda a multidão: omitido na LXX como nos versículos 12:13; mas aqui ela é mais inteligível, v. 15. Fora está a espada, dentro estão a peste e a fome. a descrição das condições de cerco (conforme 6.11). v. 16. Todos os que se livrarem e escaparem: conforme 5.3,4. como pombas nos vales: omitido na LXX. gemendo: a Versão Siríaca traz “eles morrerão” (se adotamos a formulação da LXX e da Siríaca, o significado é: “todos morrerão, cada um na sua iniqüidade”; conforme especialmente BJ). v. 17. todo joelho ficará como água: a LXX sugere a incontinência em virtude do terror (assim a BJ). v. 18. cabeça [...] rapada e “pano de saco” (ARA), um sinal de luto (conforme Is 3:24; Is 15:2; Is 22:12; Jr 16:6; Jl 8:10), o que era proibido em Dt 14:1. v. 19 .fazê-los tropeçar na iniqüidade a NEB traz “a iniqüidade deles vai causar a sua queda” (conforme BJ). v. 20. suas lindas jóias: ouro, pedras preciosas etc. v. 22. o lugar que tanto amo: o templo, possivelmente o Lugar Santíssimo (conforme Sl 74:1; em ambos os textos, a referência é a santuários locais (“altares idólatras”). Podería até haver um contraste entre “santuários deles” e “meu lugar” (ARC; v. 22). v. 25. pavor. BJ: “angústia”. v. 26.profeta [...] sacerdote [...] autoridades: sobre uma divisão tríplice semelhante, conforme Jr 18:18, em que as pessoas insistem em que nenhum colapso como indicado aqui vai cair sobre elas. Lei: heb. torah, “instrução” (NEB: “orientação”); o ensino era responsabilidade dos sacerdotes (conforme 44.23; Dt 33:10Ml 2:6,Ml 2:7). v. 27. povo da terra: aqui colocado em contraste com o rei e o príncipe (ou governador). Nesse período, a frase é usada com relação ao povo comum em distinção da corte, dos sacerdotes e dos profetas (as autoridades públicas estabelecidas); conforme 22.29; 45.22; 2Rs 16:15; Jr 1:18 etc.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 1 do versículo 1 até o 27

    INTRODUÇÃO

    A Época. Os fatos contidos no livro de Ezequiel situam o ministério do profeta no começo do exílio babilônico, entre 593/592 e 571/570 A. C. (Ez 1:1; Ez 29:17). O profeta Ezequiel, fazendo da Babilônia o seu palco de acontecimentos, analisou a queda e a restauração da casa de Israel; enquanto que seu contemporâneo mais velho, Jeremias, em Jerusalém, observou de perto os últimos suspiros do reino de Judá (Jr 1:1-3).

    Durante grande parte dos séculos oito e sete A. C., o cruel poder assírio perturbou os reinas de Israel e Judá. O reino do norte caíra em 721 A.C.; mas Judá, embora seriamente enfraquecido, conseguiu sobreviver ao seu opressor. Como reinado de Assurbanipal (669-633 A.C.), o império assírio começou a declinar. O Egito esquivou-se ao seu jugo em 655. Dentro de poucos anos a Assíria estava lutando pela sobrevivência contra a Babilônia e os medos. Assur, antiga capital da Assíria, sucumbiu em 614, e a muito poderosa Nínive foi completamente destruída em 612. Por volta de 607 os restos do império assírio desmoronaram.

    Aproveitando-se do declínio assírio, Josias (640/639-609/608 A.C.), o último grande rei de Judá, fortaleceu o seu reino. Sua brilhante carreira foi interrompida por um encontro com Faraó-Neco II do Egito em Megido, que tentava escorar o império assírio como proteção contra a Caldéia (2Rs 23:29). Salum ou Jeoacaz (Jr 22:1 e segs.). Os caldeus se tornaram os novos senhores do mundo (2Rs 24:7), com Judá por estado vassalo. Jeoaquim (608-597 A.C.) perseguiu os profetas (Jr 7:1; Jr 36:1), degradou a vida espiritual da nação (Jr 7:1-15; Jr 13:16-20, Jr 22:17-19; Jr 22:24-30; Ez 19:5). Depois de saquear Jerusalém, o monarca caldeu deportou várias centenas de seus cidadãos aristocratas para a Babilônia. Esses, Jeremias comparou a "figos bons", a esperança do futuro de Israel, em contraste com os "filhos ruins", os mais pobres entre o povo, que foram deixados (Jr 24:29). Entre o grupo de exilados estava Ezequiel, que data suas mensagens do ano do cativeiro de Joaquim (Ez 1:1, Ez 1:2; Ez 3:16; Ez 8:1; Ez 20:1;

    COMENTÁRIO

    O livro de Ezequiel compreende duas porções: os capítulos 1-24, uma série de mensagens transmitidas antes da queda de Jerusalém, cuja idéia principal é "o juízo"; e os capítulos 25-48, transmitidos depois de sua queda, com o tema fundamental da "esperança". O livro é mais apropriadamente estudado sob quatro divisões: capítulos 1-24, Profecias do Juízo de Judá e Jerusalém; capítulos 25-32, Profecias Contra as Nações Vizinhas; capítulos 33-39, Profecias da Restauração de Israel; capítulos 40-48, Visões do Novo Templo e da Nova Lei para o Povo Redimido.

    I. Profecias Contra Judá e Jerusalém. 1:1 - 24:27.

    Os ameaçadores discursos contra Jerusalém e a casa de Israel, transmitidos antes da queda de Jerusalém, consistem de uma seção introdutória, expondo em detalhes a vocação do profeta (caps. 1-3); atos simbólicos e oráculos descrevendo a derrota da cidade e do estado (caps. 4-7); um grupo de visões descrevendo os terríveis pecados de Jerusalém, que exigiam a sua destruição (caps. 8-11); atos simbólicos, parábolas e alegorias apresentando a necessidade moral do cativeiro (caps. 12-19); e uma recordação da história passada de Israel que clama por um certo juízo (caps. Ez 20:1).


    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 4 do versículo 1 até o 27

    B. A Queda da Cidade e do Estado São Preditas. 4:1 - 7:27.

    Neste ciclo de ameaças o profeta prediz a queda de Jerusalém e Judá por meio de quatro atos simbólicos (4:1 - 5:17), um oráculo contra os centros idólatras do estado (Ez 6:1-14), e uma lamentação sobre a queda do reino de Judá (Ez 7:1-27).


    Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 7 do versículo 1 até o 27

    Ez 7:1, Ez 7:11), "chegou o momento" (vs. Ez 7:12, Ez 7:13). As cenas finais da desolação do estado (vs. Ez 7:14-27) descrevem a inutilidade da defesa (vs. Ez 7:14-18), a riqueza da cidade se tornando a presa do invasor (vs. Ez 7:19-22), e a estupefação tomando conta de todas as categorias sociais (vs. Ez 7:23-27). A cidade (vs. Ez 7:13-15), o rei (v. Ez 7:27), o Templo (vs. Ez 7:20-22), e o inimigo (v.Ez 7:24) são todos mencionados de maneira enigmática. O capítulo abunda em repetições e o hebraico apresenta muitos problemas textuais.

    a) Quatro Oráculos Sobre a Desgraça. Ez 7:1-13.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Ezequiel Capítulo 7 do versículo 1 até o 27
    IV. A IMINENTE CONDENAÇÃO DE ISRAEL Ez 7:1-27

    Há quatro oráculos curtos neste capítulo (vers. 2-4,5-9,10-11 e 12-13) seguidos por uma exposição sobre seu tema comum (vers. 14-27). Visto que é dito que o fim estava iminente, e a data em Ez 1:1 permite apenas sete anos até à queda de Jerusalém, é possível que este capítulo tenha sido escrito mais tarde. A data, no fim de uma seção, não abarca necessariamente tudo quanto se segue até ser dada a data seguinte.

    >Ez 7:2

    O oráculo foi dirigido aos montes de Israel (2), mas, não obstante, os vers. 5-7,10,12 parecem ter em mente o dia do Senhor, com sua significação universal. Por conseguinte, é melhor traduzir a frase final desse versículo como "os quatro cantos da terra", como em Is 11:12. O julgamento contra Israel é comparado com o pano de fundo do julgamento das nações. Note-se o jogo de palavras, como no vers. 6, o fim (hakkes) vem ou "acorda" (hekis).

    >Ez 7:5

    Um só mal (5), isto é, um mal final. Vem o tempo; chegado, é o dia (7). Que isso é uma referência ao dia do Senhor parece claro mediante uma comparação com Ez 30:3; Ez 12:1; Os 1:15; Ml 4:1.

    >Ez 7:10

    Os vers. 10 e 11 registram um oráculo rítmico que apresenta o âmago da profecia. Tudo estava maduro para o julgamento, "a árvore já havia rebentado em folhas e flores!" (Cooke). A vara de impiedade provavelmente se refere ao rei de Israel e sua corte. Cfr. a uso freqüente do vocábulo "vara" para significar o cetro de Israel (exemplo, Ez 19:11).

    >Ez 7:12

    O comprar e o vender dos vers. 12 e 13 parece ser de propriedades, em que o vendedor aparece a fazê-lo contra sua própria inclinação (cfr. 1Rs 21:1-11), ou a fazê-lo por um preço inconvenientemente baixo. O profeta diz que um não precisa ficar alegre nem o outro precisa ficar triste, pois ambos dentro em pouco seriam envolvidos numa catástrofe. Muitos têm julgado que o vers. 13 se refere à lei do jubileu (Lv 25:10 e segs.), e é possível que assim seja. Outro modo, o profeta estaria dando prosseguimento ao pensamento do vers. 12; comprar de volta terras ancestrais era algo inconcebível, pois "a nação seria quebrantada e as questões sobre propriedades deixariam de ter interesse" (Toy).

    >Ez 7:19

    Comparando-se a última cláusula do vers. 19 com o vers. 20, verifica-se que a impureza de sua prata e seu ouro (19) era devido ao fato de terem sido consagrados para os ídolos. Nesta versão o vers. 20 está bem traduzido (cfr. Is 30:22). Os ídolos de que ele fala seriam entregues aos invasores por Jeová (21). Faze uma cadeia (23) pode ser uma ordem para o profeta fazer uma ação simbólica, pois de outro modo sua significação seria desconhecida. Uma tríplice divisão religiosa do povo é indicada no vers. 26; o profeta, quanto à palavra imediata de Jeová; o sacerdote, quanto à instrução baseada na lei; os anciãos, quanto aos conselhos sobre as questões civis. O vers. 27 apresenta uma tríplice divisão social: o rei, o príncipe (isto é, os "príncipes"; o singular é coletivo, como em Ez 22:6); e o povo da terra.


    Dicionário

    Despojo

    substantivo masculino Revestimento, enfeite ou cobertura, que se retirou, arrancou ou caiu: as folhas que caem são despojos; a pele e as penas dos animais são despojos.
    [Militar] Aquele que se considera adversário numa disputa; inimigo.
    Ação ou efeito de despojar, de retirar o adorno, a proteção; despojamento.
    substantivo masculino plural Os restos, sobras; fragmentos: despojos mortais.
    Etimologia (origem da palavra despojo). Do espanhol despojo.

    Presa de guerra; roubar; saquear

    Despojo Aquilo que se tirou do inimigo depois da vitória (Sl 119:162; Lc 11:22).

    Entregue

    adjetivo Entregado; que se conseguiu entregar a alguém; cuja posse foi confiada a outra pessoa: os produtos foram entregues na loja.
    Que se encontra completamente absolvido por algo: entregue ao álcool.
    Absorto; que se volta para si próprio: entregue aos pensamentos.
    Por Extensão Cansado; que está exausto ou enfraquecido: entregue ao cansaço.
    Possuidor; que conserva a posse de: estava entregue de seu documento.
    Gramática Particípio irregular do verbo entregar.
    Etimologia (origem da palavra entregue). Forma regressiva de entregar.

    Mão

    As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
    (a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
    (b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
    (c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
    (d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
    (e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

    Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

    Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

    Presa

    substantivo feminino Ação de retirar (algo) do inimigo; apresamento.
    P. metonímia. Aquilo que foi retirado e/ou capturado; espólio: presa de troca.
    P. metáfora. Algo ou alguém que se encontra sob o efeito ou a influência de outra coisa ou pessoa: ele era uma presa fácil da fama.
    Por Extensão Aquilo que animal procura caçar para se alimentar.
    Por Extensão Designação comum de dente canino.
    [Anatomia] Zoologia. Dente (canino ou incisivo) de maior proeminência em relação aos demais, encontrado em certos mamíferos; defesa.
    [Anatomia] Zoologia. Dente maior encontrado em algumas espécies de serpentes (cobras) e utilizado para inocular o veneno em seus alvos.
    [Zoologia] Presas. Garra encontrada na ave de rapina.
    Etimologia (origem da palavra presa). Feminino de preso.

    São os despojos tomados na guerra (Nm 31:27-32). Segundo a lei de Moisés, a presa devia ser igualmente dividida entre aqueles que estiveram no campo de batalha e os que ficaram em casa e no campo Davi resolveu que, no exército, as tropas que guardavam a bagagem deviam ter parte igual à daqueles que entravam na luta (1 Sm 30.24). Mas mesmo no tempo de Abraão era reservada uma porção dos despojos para fins religiosos, com o nome de dízimo (Gn 14:20). Neste particular exemplo mostra Abraão o seu edificante desinteresse, recusando a sua parte do que havia sido tomado ao inimigo. Pela leitura de Dt 20:14-17 achamos que, embora os prisioneiros de guerra fossem considerados legitimo despojo, contudo esses aprisionamentos não se deviam fazer na própria terra de Canaã. (*veja Dizimo.)

    Presa
    1) Animal caçado por um carnívoro (Am 3:4).


    2) VÍTIMA 3, (Cl 2:8, RC).


    3) DESPOJO (Nu 31:32-35).


    Profanar

    Profanar Sujar, manchar, desrespeitar coisas ou pessoas que merecem respeito. Podiam ser profanados, por exemplo, a terra (Nu 35:33), um altar (2Rs 23:8), o Templo (Ez 23:38-39), o sábado (Ne 13:17), o nome de Deus (Lv 18:21).

    Tratar sem respeito nem reverência (Lv 21:12). Tornar imundo ou contaminado algo santo, tratando-o com desrespeito ou irreverência.

    verbo transitivo direto Desrespeitar coisas sagradas ou a santidade de: profanar uma igreja, a fé.
    Figurado Tratar de maneira ofensiva; ofender, macular: profanar a arte.
    Atribuir caráter impuro a; impurificar: profanar a pureza da vida.
    Proferir insultos e ofensas contra algo digno de respeito; desrespeitar: profanar pessoas mais velhas.
    Tornar indigno pelo uso de algo profano, que não tem ligação com o religioso, sagrado: profanar um ritual católico.
    Etimologia (origem da palavra profanar). Do latim profanare.

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Ezequiel 7: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E entregá-la-ei por captura- de- guerra, na mão dos estrangeiros, e aos ímpios da terra por despojo; e a poluirão.
    Ezequiel 7: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    593 a.C.
    H2114
    zûwr
    זוּר
    ser estranho, ser um forasteiro
    (but a stranger)
    Verbo
    H2490
    châlal
    חָלַל
    profanar, contaminar, poluir, começar
    ([people] began)
    Verbo
    H3027
    yâd
    יָד
    a mão dele
    (his hand)
    Substantivo
    H5414
    nâthan
    נָתַן
    E definir
    (And set)
    Verbo
    H7563
    râshâʻ
    רָשָׁע
    os maus
    (the wicked)
    Adjetivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H7998
    shâlâl
    שָׁלָל
    presa, pilhagem, despojo, saque
    (the spoil)
    Substantivo
    H957
    baz
    בַּז
    ()


    זוּר


    (H2114)
    zûwr (zoor)

    02114 זור zuwr

    uma raiz primitiva; DITAT - 541; v

    1. ser estranho, ser um forasteiro
      1. (Qal)
        1. tornar-se alienado
        2. estranho, outro, forasteiro, estrangeiro, inimigo (particípio)
        3. repugnante (referindo-se ao hálito) (particípio)
        4. mulher estranha, prostituta, meretriz (meton)
      2. (Nifal) ser alienado
      3. (Hofal) ser um estrangeiro, ser alguém alienado

    חָלַל


    (H2490)
    châlal (khaw-lal')

    02490 חלל chalal

    uma raiz primitiva [veja 2470]; DITAT - 660,661; v

    1. profanar, contaminar, poluir, começar
      1. (Nifal)
        1. profanar-se, corromper-se, poluir-se
          1. ritualmente
          2. sexualmente
        2. ser poluído, ser contaminado
      2. (Piel)
        1. profanar, tornar comum, contaminar, poluir
        2. violar a honra de, desonrar
        3. violar (um acordo)
        4. tratar como comum
      3. (Pual) profanar (o nome de Deus)
      4. (Hifil)
        1. deixar ser profanado
        2. começar
      5. (Hofal) ser começado
    2. ferir (fatalmente), perfurar, furar
      1. (Qal) furar
      2. (Pual) ser morto
      3. (Poel) ferir, furar
      4. (Poal) ser ferido
    3. (Piel) tocar a flauta ou o pífaro

    יָד


    (H3027)
    yâd (yawd)

    03027 יד yad

    uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

    1. mão
      1. mão (referindo-se ao homem)
      2. força, poder (fig.)
      3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
      4. (vários sentidos especiais e técnicos)
        1. sinal, monumento
        2. parte, fração, porção
        3. tempo, repetição
        4. eixo
        5. escora, apoio (para bacia)
        6. encaixes (no tabernáculo)
        7. um pênis, uma mão (significado incerto)
        8. pulsos

    נָתַן


    (H5414)
    nâthan (naw-than')

    05414 נתן nathan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

    1. dar, pôr, estabelecer
      1. (Qal)
        1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
        2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
        3. fazer, constituir
      2. (Nifal)
        1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
        2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
      3. (Hofal)
        1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
        2. ser colocado sobre

    רָשָׁע


    (H7563)
    râshâʻ (raw-shaw')

    07563 רשע rasha ̀

    procedente de 7561; DITAT - 2222b; adj.

    1. perverso, criminoso
      1. perverso, alguém culpado de crime (substantivo)
      2. perverso (hostil a Deus)
      3. perverso, culpado de pecado (contra Deus ou homem)

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שָׁלָל


    (H7998)
    shâlâl (shaw-lawl')

    07998 שלל shalal

    procedente de 7997; DITAT - 2400a; n m

    1. presa, pilhagem, despojo, saque
      1. presa
      2. saque, despojo, pilhagem (de guerra)
      3. pilhagem (privado)
      4. lucro (sentido ambíguo)

    בַּז


    (H957)
    baz (baz)

    0957 בז baz

    procedente de 962; DITAT - 225a; n m

    1. despojo, saque, pilhagem, presa