Enciclopédia de Oséias 7:3-3

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

os 7: 3

Versão Versículo
ARA Com a sua malícia, alegram ao rei e com as suas mentiras, aos príncipes.
ARC Com a sua malícia alegram ao rei, e com as suas mentiras aos príncipes.
TB Com a sua malícia, alegram o rei e, com as suas mentiras, aos príncipes.
HSB בְּרָעָתָ֖ם יְשַׂמְּחוּ־ מֶ֑לֶךְ וּבְכַחֲשֵׁיהֶ֖ם שָׂרִֽים׃
BKJ Eles alegram o rei com a sua maldade, e os príncipes com as suas mentiras.
LTT Com a sua maldade alegram ao rei, e com as suas mentiras aos príncipes.
BJ2 Com sua maldade eles alegram o rei, e com suas mentiras, os príncipes.[g]
VULG In malitia sua lætificaverunt regem, et in mendaciis suis principes.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Oséias 7:3

I Reis 22:6 Então, o rei de Israel ajuntou os profetas até quase quatrocentos homens e disse-lhes: Irei à peleja contra Ramote-Gileade ou deixarei de ir? E eles disseram: Sobe, porque o Senhor a entregará na mão do rei.
I Reis 22:13 E o mensageiro que foi chamar a Micaías falou-lhe, dizendo: Vês aqui que as palavras dos profetas, a uma voz, predizem coisas boas para o rei; seja, pois, a tua palavra como a palavra de um deles, e fala bem.
Jeremias 5:31 os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; e que fareis no fim disso?
Jeremias 9:2 Prouvera a Deus eu tivesse no deserto uma estalagem de caminhantes! Então, deixaria o meu povo e me apartaria dele, porque todos eles são adúlteros, são um bando de aleivosos;
Jeremias 28:1 E sucedeu no mesmo ano, no princípio do reinado de Zedequias, rei de Judá, no ano quarto, no mês quinto, que Hananias, filho de Azur, o profeta de Gibeão, me falou na Casa do Senhor, perante os olhos dos sacerdotes e de todo o povo, dizendo:
Jeremias 37:19 Onde estão, agora, os vossos profetas que vos profetizavam, dizendo: O rei da Babilônia não virá contra vós nem contra esta terra?
Oséias 4:2 Só prevalecem o perjurar, e o mentir, e o matar, e o furtar, e o adulterar, e há homicídios sobre homicídios.
Oséias 5:11 Efraim está oprimido e quebrantado no juízo, porque quis andar após a vaidade.
Oséias 7:5 E, no dia do nosso rei, os príncipes se tornaram doentes com a excitação do vinho; ele estendeu a sua mão com os escarnecedores.
Amós 7:10 Então, Amazias, o sacerdote de Betel, mandou dizer a Jeroboão, rei de Israel: Amós tem conspirado contra ti, no meio da casa de Israel; a terra não poderá sofrer todas as suas palavras.
Miquéias 6:16 Porque se observam os estatutos de Onri e toda a obra da casa de Acabe, e vós andais nos conselhos deles; para que eu faça de ti uma desolação e dos seus habitantes um assobio; assim, trareis sobre vós o opróbrio do meu povo.
Miquéias 7:3 As suas mãos fazem diligentemente o mal; o príncipe inquire, e o juiz se apressa à recompensa, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles são perturbadores.
Romanos 1:32 os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
I João 4:5 Do mundo são; por isso, falam do mundo, e o mundo os ouve.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Oséias Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
2. As Sementes da Destruição (Os 7:1-16)

Oséias prevê claramente o exílio de Israel (722 a.C.), embora não tenha sobrevivido para ver o acontecimento. Como ele amou Gômer para salvá-la da prostituição, assim Jeová atrairá para si o povo do seu concerto e curará suas enfermidades (Êx 15:26; Sl 103:3). A "conversa séria" que Oséias teve com sua esposa nos dias do exílio de contato físico sugere, em analogia, a "conversa séria" que Jeová expressou diante da iniqüidade de Efraim e das maldades de Samaria.' No capítulo 7, o profeta acrescenta mais itens à lista de crimes de Israel: Pois, os cercam as suas obras (2) más.

  • Distúrbios internos (Os 7:1-7). Após a explicação do v. 7. 1, há uma lista dos pecados e crimes abertamente cometidos. Predominavam a mentira e os assaltos na estrada, visto que os homens não dizem no seu coração que eu me lembro de toda a sua maldade (2).
  • Com a sua malícia alegram ao rei (3). Ele é culpado porque os pecados do povo o divertem e entretêm a corte. Certos comentaristas sugerem a leitura: "Em sua maldade eles ungem reis", indicativo da alegria pela posse de um novo rei viabilizado mediante intrigas (cf. II Reis 15:8-15). O texto do versículo 4 é difícil e muitos acreditam que foi copiado incorretamente, embora revele a corrupção daqueles dias. As pessoas são incré-dulas e infiéis às relações do concerto. Preste atenção nesta paráfrase do versículo 4: "Todos são adúlteros; como o forno do padeiro, que está sempre aceso — a não ser quando ele amassa o pão e deixa fermentando — assim essas pessoas estão sempre fervendo de sensualidade" (BV).

    No versículo 5, o profeta fala daqueles que embebedam o rei que de nada desconfia, quando ele se reúne com os escarnecedores (os conspiradores) no dia das festividades. O dia do nosso rei fala provavelmente da comemoração anual da coroação. Ironica-mente, a embriaguez do rei prepara o caminho para o seu próprio assassinato.

    O versículo 6, embora relacionado com os príncipes do versículo 5, retoma a figura do forno: Porque, como um forno, aplicaram o coração, emboscando-se. Decla-ram lealdade ao rei, mas esperam até o momento oportuno. O plano secreto lhes queima o coração durante toda a noite. E pela manhã, incendeia como fogo de chama no assassinato do rei. Regicídio após regicídio (cf. II Reis 15).

    Embora a miséria do reino fosse extrema, ninguém entre eles há que me invo-que (7). "Ninguém procurava o verdadeiro remédio e clamava por Jeová, pois a capaci-dade do arrependimento em si acabara"."

  • Hesitação e fraude (Os 7:8-16). Efraim com os povos se mistura (8). Aqui, a idéia de misturar-se com as nações não se refere ao exílio, mas é o tipo de entrosamento no qual as dez tribos aprenderam as obras dos pagãos e serviram seus ídolos. Por causa desta situação, eles eram um bolo que não foi virado. A figura incisiva diz respeito a pão assado sobre pedras em brasa ou cinzas. Caso não fosse virado, o pão ficava queima-do de um lado e cru do outro, e para nada prestava. Os israelitas apóstatas serviam apenas para serem rejeitados.
  • A acusação continua no versículo 9: Estrangeiros lhe devoraram a força, e ele não o sabe; também as cãs se espalharam sobre ele, e não o sabe. Indicações visíveis de idade avançada em Israel são indícios de ruína veloz; e a nação israelita ignorava tudo isso.

    A soberba de Israel (10) se refere ao seu comportamento arrogante e é repetição de 5.5 (ver comentários nessa passagem).

    Em conseqüência disso, Efraim é como uma pomba enganada, sem entendi-mento; invocam o Egito, vão para a Assíria (11). Ao voejar como uma pomba perdi-da, Efraim titubeia com seus pedidos de ajuda entre o Egito e a Assíria. Porém, durante todo o tempo Israel não percebeu que caíra no poder da Assíria pela rede (12) de Jeová. Deus usava esta poderosa nação como meio de julgamento contra seu povo, conforme o que eles têm ouvido na sua congregação (i.e., de acordo com os avisos já constantes na lei: Lv 26:14-44; Dt 28:15-68).

    Ai deles, porque fugiram (voaram) de mim (13). Fugiram (nadad), verbo que é aplicado ao vôo dos pássaros, lembra as figuras da pomba nos versículos 11:12. Eu os remi, mas disseram mentiras contra mim, e agora não vou remi-los de novo. 25

    Nos versículos 14:16, Oséias continua a descrever a situação difícil de Israel em face do julgamento. E não clamaram a mim com seu coração, mas davam uivos nas suas camas (14). O Senhor acusa os israelitas de hipocrisia; o clamor não vinha do cora-ção. Depois de clamar no aperto da situação dificil, para o trigo e para o vinho eles afluem em multidão (hithgorer) e contra mim se rebelam. O significado foi parafraseado assim: "Adoram deuses estranhos, para pedirem boas colheitas e muitas riquezas" (BV).

    O Senhor não fala apenas de castigo, mas de instrução e ajuda em vista do mal contra Ele (15). Deus lhes ensinou e fortaleceu os braços, ou seja, instruiu-os e lhes deu poder para lutar e obter vitórias sobre os inimigos A linguagem alegórica do versículo 16 resume a atitude fraudulenta da nação. 26 0 arco enganador é um instrumento no qual o arqueiro não confia. Assim Deus não acredita em Israel. A violência da sua língua alude às mentiras que proferiram. Por causa da queda dos príncipes os israelitas foram escarnecidos na terra do Egito. Foram ridicularizados porque tinham se vangloriado de serem fortes, mas caíram diante da Assíria. 27

    O julgamento de Deus sobre o pecado de Israel serve para fazer uma exposição inspiradora:

    1) O conhecimento de Deus, do pecado, 2;

    2) O impulso mortal do pecado, 9;

    3) A autocondenação do pecado, 10;

    4) A falsidade do pecado, 16;

    5) A redenção de Deus rejeitada, 13;
    6) O julgamento de Deus sobre o pecado, 12.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Oséias Capítulo 7 versículo 3
    Esta passagem descreve as intrigas, as desordens, os assassinatos e a instabilidade política que vigoraram no Reino do Norte depois da morte de Jeroboão II (743 a.C.). Em aprox. dez anos, sucederam-se cinco reis, três dos quais chegaram ao poder por meio de assassinato (conforme 2Rs 15:8-31).

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Oséias Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
    *

    7:1

    Efraim... Samaria. Ambos esses termos se referem ao reino do norte, Israel, do qual Samaria era a capital (4.17, nota).

    * 7:2

    Não dizem no seu coração. Eles enganaram até a si mesmos (conforme Gl 6:7).

    * 7:3

    rei... príncipes. Os líderes reais deveriam ter provido liderança moral, mas, em lugar disso, saboreavam o mal e a traição daqueles que estavam ao seu redor (2Rs 15:8-30).

    * 7:4

    adúlteros. Eles deixaram o Senhor, a quem estavam ligados pela aliança, e se uniram a outros deuses e a outros aliados estrangeiros (2.4; 4:12-14; Jr 9:2; 23.10-14). Ver Introdução: Características e Temas.

    * semelhantes ao forno. As metáforas de um forno, de um padeiro, e de um fogo, apresentam um quadro verbal gráfico da auto-propagação da paixão, traição e iniquidade que infestava a vida política de Israel durante os seus últimos dias, e levou a uma série de violentos assassinatos de seus reis (2Rs 15:8-30). O assassinato de Peca por Oséias (2Rs 15:30) pode ter sido a ocasião dessas observações nos vs. 4-7.

    * 7:5

    dia da festa do nosso rei. Uma celebração real tornou-se a ocasião para uma bebedeira, que, por sua vez, foi o estímulo para a iniquidade (1Rs 16:9,10; Pv 31:4,5; Am 6:6).

    * 7:6

    prepararam. Os que planejavam contra o rei, talvez os sacerdotes (6.9).

    * 7:7

    juízes... reis. Em meio ao desassossego, eles viram quatro reis serem assassinados, no espaço de vinte anos (2Rs 15:8-30). Nenhum desses líderes invocaram a Deus.

    * 7:8

    se mistura com os povos. Uma referência às alianças que Israel fazia, mutavelmente, com o Egito, com a Filístia, com a Síria e com a Assíria.

    um pão que não foi virado. Nesta figura simbólica sarcástica da ridícula política nacional, Israel é comparado a um pão meio assado, visto ela ter-se recusado a voltar-se para o Senhor.

    * 7:9

    lhe comem a força. Eles empobreceram Efraim cobrando tributo.

    ele não o sabe. Essa repetida frase salienta a ignorância de Israel a respeito de quão politicamente fraca e esgotada a nação tinha-se tornado. A falta de conhecimento de Deus, neste caso, foi seguido pela falta de conhecimento de si própria.

    * 7:10

    soberba. A cegueira de Israel é atribuída à arrogância teimosa que testificava contra ela (5.5). Voltar-se para o Senhor era a única esperança de Israel (2.7; 3.5; 5.4; 6.1; Am 4:6-12).

    * 7:11

    pomba enganada. A pomba era considerada uma ave sem inteligência e fácil de apanhar.

    Egito... a Assíria. Como se fosse uma pomba, Israel voejava de uma nação para outra, em busca de segurança e proteção: Menaém submeteu-se à Assíria e pagou um pesado tributo (2Rs 15:17-20); Peca formou uma coligação com Damasco da Síria contra a Assíria (2Rs 15:29,37; 16:5); e Oséias mudou sua lealdade da Assíria para o Egito (2Rs 17:3,4).

    * 7:12

    minha rede. A rede de julgamento divino apanharia Israel que voejava.

    * 7:13

    remiria. Esse termo, extraído da lei comercial, que significa "resgatar" (Lv 27:27-31), também é aplicado ao livramento de Israel da escravidão (13.14; Êx 15:13; Dt 7:8; 9:26 e Mq 6:4).

    mentiras. Essa declaração pode referir-se a idéias falsas sobre o Senhor, que tinham sido assimiladas pela religião de Israel, a palavras de arrependimento sem sinceridade (6.1-3), ou mais geralmente, a promessas quebradas da aliança.

    * 7:14

    de coração. Uma reação positiva responsável e leal, conforme é sugerido por uma expressão semelhante usada em um tratado assírio contemporâneo.

    dão uivos nas suas camas. Essa frase pode significar que eles clamaram a seus deuses sobre os leitos de prostituição no culto da fertilidade. Se "ajuntam" for substituído por "se retalham" (ver referência lateral), essa auto-mutilação era ainda outro apelo a deuses pagãos (Dt 14:1; 1Rs 18:26-29).

    * 7:16

    arco enganoso. Ver Sl 78:57.

    insolência da sua língua. Era dirigida contra Deus e contra os seus profetas (6.5).

    Egito. Os egípcios, dentro em breve, zombariam da queda daqueles que só intermitentemente solicitavam a sua ajuda.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Oséias Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
    7.1, 2 Deus o vê e o conhece tudo. Ao igual ao Israel, freqüentemente nos esquecemos disto. Pensamentos como: "Nunca ninguém saberá", ou "Ninguém me está vendo", podem nos tentar a tratar de evitar as conseqüência de nosso pecado. Se está enfrentando dificuldades, terá menos probabilidade de cair se recordar que Deus o está observando. Quando se sentir tentado a pecar, recorde que Deus o vê tudo.

    7:7 Três reis israelitas foram assassinados durante a vida do Oseas: Zacarías, Salum e Pekaía (2Rs 15:8-26). Suas relações exteriores e domésticas se viram arruinadas devido a que se esqueceram de Deus e de sua Palavra.

    7:8 O povo do Israel se casou com pagãos e tinha adotado seus estilos de vida pecaminosos. Quando passamos muito tempo com alguém, facilmente podemos adotar suas atitudes e imitá-lo. Quando trabalhar, viva ou jogue com pessoas que não são crentes, tome cuidado da influência que podem ter sobre você. Em vez de cair em maus hábitos, veja a maneira de ser uma influência positiva e dirigi-los para Deus.

    7:10 A soberba (orgulho) impede que a gente se volte para Deus, porque a soberba não reconhece a necessidade de ajuda, nem humana nem divina. A soberba intensifica nossos pecados, já que não podemos nos arrepender sem que primeiro tenhamos renunciado ao orgulho.

    7:11 Manahem, o rei do Israel, tinha pago a Assíria para que o apoiasse militarmente (2Rs 15:19-20); O rei Oseas se rebelou contra Assíria e foi ao Egito a pedir ajuda (2Rs 17:4). Os reis do Israel foram várias vezes a aliar-se com diferentes nações quando deveram aliar-se com Deus.

    7:16 "Um arco enganoso" se refere a um arco torcido, que não é digno de confiança. Suas flechas não dão no branco. A vida sem Deus é tão pouco confiável como um arco torcido. Sem a direção de Deus, nossa vida está cheia de cobiça, de engano, de egoísmo e de armadilhas. Enquanto nossa vida esteja torcida pelo pecado, nunca alcançaremos nosso potencial.

    7:16 A gente procura em todas partes, exceto em Deus, a felicidade e o desenvolvimento pessoal, e se cheia de posses, atividades e amizades. Em realidade, só Deus pode satisfazer plenamente os profundos desejos da alma. Primeiro olhe aos céus, para o Deus Muito alto. O suprirá suas necessidades espirituais, não suas necessidades materialistas.

    OBEDIÊNCIA VERSUS SACRIFÍCIOS

    Deus diz muitas vezes que não quer nossas oferendas e sacrifícios quando as damos tão solo como um ritual ou por hipocrisia. Deus quer que primeiro o amemos e obedeçamos.

    1Sm 15:22-23: A obediência é muito melhor que o sacrifício.

    Sl 40:6-8: Deus não quer holocaustos; quer uma vida de serviço.

    Sl 51:16-19: Deus não está interessado na penitência; quer um coração quebrantado e contrito.

    Jr 7:21-23 : Não são oferendas o que Deus quer; deseja nossa obediência e nos promete que será nosso Deus e nós seremos seu povo.

    Os 6:6: Deus não quer sacrifícios, quer amor; não quer oferendas, quer que o conheçamos.

    Am 5:21-24: Deus aborrece o fingimento e a hipocrisia, quer ver um dilúvio de justiça.

    Mq 6:6-8: Deus não se satisfaz com os sacrifícios; quer que sejamos retos, justos e misericordiosos, e que caminhemos humildemente para O.

    Mt 9:13: Deus não quer oferendas; quer que sejamos misericordiosos.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Oséias Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
    2. O Pacto Violada por um Estado de Falsidade (7: 1-7)

    1 Quando eu sarar a Israel, em seguida, é a iniqüidade de Efraim descoberto, e as maldades de Samaria; porque praticam a falsidade, eo ladrão entra, ea horda dos salteadores despoja por fora. 2 E não dizem no seu coração que eu me lembro de toda a sua maldade; agora têm seus próprios feitos cercam as; eles estão diante de mim. 3 Eles alegram ao rei com a sua maldade, e os príncipes com suas mentiras. 4 Todos eles são adúlteros; eles são semelhantes ao forno aceso pelo padeiro; cessa de atear o fogo, desde o amassar a massa até que seja levedada. 5 No dia do nosso rei os príncipes se tornaram doentes com a excitação do vinho; ele estendeu a sua mão com escarnecedores. 6 Pois têm preparado o coração como um forno, enquanto estão de espreita: dorme a sua ira toda a noite; na manhã arde como fogo de chama. 7 Eles estão todos quentes como um forno, e devoram os seus juízes; todos os seus reis caem; não há nenhum entre eles que me invoque.

    Apesar de todas as aberturas de concurso de Jeová, dolosa Efraim continua a vender-se para fora do pecado. Eles praticam a falsidade resume o espírito do rei, príncipes, sacerdotes e pessoas. O tecido político, social e religioso todo é podre. "Não há temor de Deus diante de seus olhos" (Rm 3:18 ). Quando que obtém, quando Deus vê nada no coração da humanidade para que Ele pode apelar, então o pacto tem, efectivamente, sido violados e único julgamento pode seguir. Eles não dizem no seu coração que eu me lembro de toda a sua maldade ... eles são antes de meu face. Deus faz tomar nota ", contemplando os maus e os bons" (Pv 15:3)

    8 Efraim, ele mixeth-se entre os povos; Efraim é um bolo que não foi virado. 9 Estrangeiros lhe devoram a força, e ele sabe que não: sim, cabelos brancos estão aqui e ali em cima dele, e ele sabe que não. 10 E a soberba de Israel testifica contra ele; todavia eles não retornaram ao Senhor seu Deus, nem o buscam em tudo isso. 11 E Efraim é como uma pomba ingênua, sem entendimento; invocam o Egito, vão para a Assíria. 12 Quando eles devem ir, eu estenderei a minha rede sobre eles; Vou trazê-los para baixo como as aves do céu; Eu vou castigá-los, como sua congregação ouviu. 13 Ai deles! porque se erraram de mim; destruição sobre eles! porque se rebelaram contra mim: que eu iria resgatá-los, mas falam mentiras contra mim. 14 E eles não clamaram a mim de coração, mas uivam nas suas camas; se ajuntam para trigo e de vinho; . se rebelam contra mim 15 Apesar de eu ter ensinado e reforçaram os seus braços, ainda maquinam o mal contra mim. 16 Eles voltam, mas não para ele que é alto;eles são como um arco enganador; seus príncipes cairão à espada para a insolência da sua língua: este será o seu escárnio na terra do Egito.

    Pacto de Jeová desde que Israel deveria ser um povo separado, mas no início de sua história que ele desejava ser "como todas as nações" (conforme 1Sm 8:5 ). Israel mixeth-se entre os povos até que Efraim é comparada pelo profeta para um bolo que não foi virado -metade-cozido, queimado de um lado, com apenas massa sobre o outro. Sua indecisão na tentativa de ter a Deus e ao mundo o levou a não servir ao Senhor completamente nem satisfazer o homem pecador completamente. Porque Israel queria ser como o mundo, ele perdeu seu poder com Deus. Sua força foi solapada por estrangeiros a quem ele atendidos. Sua força física estava viciada através imitando a imoralidade dos cultos pagãos, sua força espiritual foi diminuída pela prática dos ritos religiosos do baalismo, e seus interesses endinheirados foram drenados por meio de impostos e tributos excessivos cobrados por países estrangeiros. Mas Israel, por causa de seu orgulho e arrogância, foi lenta para perceber o que estava acontecendo. Ele sabe que não; . nem sequer se deu conta de que ele estava grisalho e apressando a velhice No entanto, eles não voltaram ao Senhor, seu Deus, mas agir como uma pomba-impensado bobo, flittering do pilar para postar-se agora para o Egito e agora para a Assíria, ouvindo apenas o conselho do homem (conforme 2Rs 17:4 ). (2) Eles se rebelaram contra mim. A palavra rebelaram significava rebelião originalmente highhanded, particularmente contra a autoridade. Mais tarde, em Os 14:9 ). (7) maquinam o mal contra mim. A palavra hebraica para o mal é ra , o rompimento de tudo o que é bom e desejável. É algo que é definitivamente prejudicial para os outros. Inerente a esta palavra é o conceito da depravação moral, a corrupção, a lascívia (conforme Gn 6:5 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Oséias Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
    7.3 Um rei indigno quer um povo indigno; a própria cerimônia da coroação tornou-se em festa indecente, em bebedeiras e carnaval, v. 5.
    7.7 Forno. A impiedade de Israel se tornava cada vez pior, como um forno que ia se aquecendo cada vez mais; nesta época (743-735, a.C.) foram assassinados quatro reis de Israel: Zacarias, Salum, Pecaías e Peca (2Rs 15:10, 2Rs 15:14, 2Rs 15:25, 2Rs 15:30).

    7.8 Pão. A fraqueza do seu caráter é como a fraqueza do pão assado de um lado só.

    7.13 Remiria. O verbo aqui é pãdhâh, "libertar", "resgatar". A palavra mais comum, neste sentido, se descreve nas notas deNu 35:12; Lv 25:28; Pv 23:11.

    7.14 Aproximam-se de Deus por meio de práticas pagãs, achando que se deve adorar a Deus como a Baal com ritos de magia, para se obter boas ceifas. A heresia (falar mentiras contra Deus, v. 13) e a adoração dos ritos pagãos são rebelião contra Deus, e separam o homem da comunhão com Ele e da futura obra redentora do Senhor Jesus Cristo.

    7.16 Repetiram os erros dos seus pais no Egito (Êx 5:21; 14:11-12).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Oséias Capítulo 7 do versículo 1 até o 16

    3) A ajuda é frustrada (6.11b—7.16)

    A idéia-chave desse trecho é “Gomo ajudar um povo como esse?” — conforme 7.13c: Eu desejo redimi-los, mas... e 7.15: Eu os ensinei e fortaleci, mas...

    6.11b—7.2 mostra como os esforços de Deus para curar expõem a corrupção de todo o Israel, tanto Efraim quanto Samaria — cf. comentário Dt 4:17. 6.11b. trouxer de volta traduz o hebraico sub sfbut, que significa a grande restauração, a recuperação do antigo relacionamento de aliança, prevista e esperada na festa de ano-novo. Acerca de sua proeminência na escatologia posterior, v. E. Jacob, Theology of the Old Testament, 1958, p. 320-1.At 3:21 também retoma essa idéia. Acerca de curar (7.1), v.comentário Dt 6:1.

    Os v. 3-7, um trecho repleto de incertezas textuais, descrevem uma intriga palaciana de um tipo muito comum nos dias de Oséias, quando quatro reis foram assassinados em 12 anos. O v. 3 mostra como os conspiradores “enganam” (NTLH, em vez de alegram) o rei e outros líderes. Como o forno do padeiro (v. desenho de um forno de pão antigo no verbete “Pão” no NBD, p. 1:188-9) é aquecido a uma temperatura desejada e depois deixado estável até que a massa esteja pronta, assim os conspiradores fazem os seus planos e esperam o momento predeterminado. No dia da festa de nosso rei: talvez na festa de coroação no dia do ano-novo, eles embebedam a todos, incluindo o próprio rei. Esperam a noite toda, mas pela manhã atacam, matando o rei e espalhando os seus simpatizantes. Em 1Rs 16:9,1Rs 16:10, temos uma situação histórica concreta. Assim ocorre que, seguindo o v. 7b na NEB, “cai um rei após o outro”; conforme 13 10:11.

    As figuras de linguagem do padeiro continuam no v. 8, sendo a expressão mistura-se uma referência ao óleo que, misturado com farinha, dá um bolo. Mas os elementos estranhos, alianças estrangeiras que incluem homenagem a deuses estrangeiros, mostram-se desastrosos, de forma que Efraim parece mais um bolo estragado, queimado de um lado e cru do outro (não foi virado). Como Sansão, em Jz 16:20, Efraim não está consciente da sua fraqueza, ele não se volta para o Senhor. Acerca da arrogância de Israel, v.comentário Dt 5:5. Não há base suficiente nesse trecho para a conjectura de que o profeta era padeiro.

    Os v. 11,12 retratam Efraim na sua hesitação absurda como uma pomba batendo as asas de forma desajeitada. Em 2Rs 17:0. Três vezes Deus se queixa da forma em que é distorcido — falam mentiras (v.

    13), se afastam de mim (v. 14), tramam o mal (v. 15). Observe que contra mim ocorre três vezes nesses versículos, v. 13. redimi-los: pode ser uma referência ao êxodo ou a livramentos posteriores ou, como sugere a NVI, às intenções frustradas do Senhor.

    A lamúria e o “cortar-se” (nota de rodapé da NVI) do v. 14 são práticas dos adoradores de Baal (1Rs 18:28), de modo que a NTLH então capta bem o sentido: “As orações que me fazem não são sinceras”, i.e., na verdade não estão clamando a mim, mas a Baal. A tradução do v. 16a é controversa: no lugar de Altíssimo, a NEB sugere “o elevado deus deles” (heb. W), Ellison sugere “um povo que não pode ajudar”, e a GNB, “deuses que são inúteis”. J. B. Phillips dá um bom sentido ao versículo, quando traz “a sua conversa arrogante faz deles um motivo de zombaria no Egito”.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Oséias Capítulo 7 do versículo 1 até o 16
    d) A iniqüidade é descoberta (Os 7:1-16)

    Uma vívida descrição é dada aqui quanto à extensão com que o pecado havia corrompido a vida nacional do povo. Forno aceso pelo padeiro (4); um habilidoso quadro de concupiscência sensual. O contínuo alimentar o fogo, até a massa ficar toda levedada, serve de quadro que pinta a perseverança do povo na prática do mal. Ele estendeu a sua mão... (5) provavelmente significa "ele apreciou a comunhão com...".

    O profeta dirigia seu protesto não contra a política estrangeira particular da nação-pró-Assíria ou pró-Egito-mas contra o fato que Israel estava procurando obter segurança por meio de um sistema de alianças com outros países e não por meio da confiança em Deus. É introduzido um outro quadro aproveitado das atividades dos padeiros. Um bolo que não foi virado (8); portanto, queimado de um dos lados e não cozido do outro; trata-se de um símbolo do grande progresso feito pelo povo de Deus, em questões de sabedoria mundana, até o ponto de serem queimados por ela, ao mesmo tempo que isso não é acompanhado por um progresso correspondente na esfera espiritual. Aqui temos também uma aguda imagem da moderna sociedade. Por duas vezes o profeta expressa sua tristeza pelo fato de que Israel não sabe do triste estado de sua presente condição (9). Essa era a conseqüência natural da ignorância em que Deus era relegado por Israel, a respeito do que o profeta se queixa algures (cfr. Dn 2:8; Dn 6:6). Aquele que não está familiarizado com a natureza e caráter. A soberba de Israel (10); ver 5.5n.

    >Os 7:11

    Sem entendimento (11). Assim como a pomba que abandona seu ninho e voa sem alvo daqui para acolá, assim Israel flutuava entre a Assíria e o Egito, seria finalmente apanhado na armadilha dessa insensata política (12). Eu os remi, mas disseram (eles)... (13). No texto hebraico, o "eu" e o "eles" são ambos enfáticos, o que marca o nível do pecado de ingratidão do povo. Davam uivos nas suas camas (14). Uma leitura mais plausível, mediante ligeira alteração consonantal do texto hebraico (lendo-se mizbechotham em lugar de mishkebhotham), é "quando uivavam em seus altares". Se ajuntam (14). A Septuaginta traduz "se cortam". Isso, juntamente com a emenda sugerida no texto, dada acima, nos faz lembrar do quadro de 1Rs 18:28. Um arco enganador (16). Assim como o arqueiro não pode depender de um arco defeituoso, para projetar a flecha a seu alvo, semelhantemente Deus não podia depender de Israel no cumprimento de sua missão.


    Dicionário

    Alegrar

    verbo transitivo Tornar contente, causar alegria, satisfação: muito me alegra a sua visita.
    Guarnecer com algum enfeite: alegrar um aposento.
    Alindar.
    Animar.

    Malícia

    substantivo feminino Que tende a fazer o mal; péssima índole; maldade.
    Aptidão ou inclinação para ludibriar (enganar); que possui astúcia ou se comporta de modo ardil; manha.
    Por Extensão Em que há ou demonstra esperteza; vivacidade.
    Comportamento gracioso; brejeirice.
    Dito picante; maneira de se comportar maldosa; mordacidade.
    Ação de zombar ou satirizar; zombaria.
    Botânica Aspecto comum de algumas plantas das leguminosas, pertencentes ao gênero Mimosa.
    Botânica Designação também usada para nomear plantas como a paricarana e a sensitiva.
    Etimologia (origem da palavra malícia). Do latim malitia.e.

    Malícia
    1) Inclinação para o mal; MALDADE; PECADO (22:5; Sl 7:9; 1Pe 2:16).


    2) Intenção maldosa (Mt 22:18).


    Mentiras

    2ª pess. sing. pret. m.-q.-perf. ind. de mentir
    fem. pl. de mentira
    Será que queria dizer mentirás?

    men·tir -
    verbo intransitivo

    1. Dizer o que não é verdade.

    2. Dizer o que não se pensa.

    3. Enganar.

    4. Figurado Falhar, malograr-se.

    5. Faltar.

    6. Não cumprir o prometido ou o que era de esperar.


    men·ti·ra
    (origem controversa)
    nome feminino

    1. Acto de mentir.

    2. Engano propositado. = FALSIDADE

    3. História falsa. = PATRANHA, PETA, TANGA

    4. Aquilo que engana ou ilude. = FANTASIA, ILUSÃO


    mentira oficiosa
    A que tem por fim tranquilizar sem prejuízo de terceiro.


    Antónimo Geral: VERDADE


    Rei

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.


    Reí

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Oséias 7: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Com a sua maldade alegram ao rei, e com as suas mentiras aos príncipes.
    Oséias 7: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    753 a.C.
    H3585
    kachash
    כַּחַשׁ
    mentira, decepção
    ([against me] and my leanness)
    Substantivo
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H7451
    raʻ
    רַע
    ruim, mau
    (and evil)
    Adjetivo
    H8055
    sâmach
    שָׂמַח
    regozijar-se, estar alegre
    (and you shall rejoice)
    Verbo
    H8269
    sar
    שַׂר
    Os princípes
    (The princes)
    Substantivo


    כַּחַשׁ


    (H3585)
    kachash (kakh'-ash)

    03585 כחש kachash

    procedente de 3584; DITAT - 975a; n m

    1. mentira, decepção
    2. tendenciosidade, falha

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    רַע


    (H7451)
    raʻ (rah)

    07451 רע ra ̀

    procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.

    1. ruim, mau
      1. ruim, desagradável, maligno
      2. ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
      3. mau, desagradável
      4. ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
      5. ruim (referindo-se ao valor)
      6. pior que, o pior (comparação)
      7. triste, infeliz
      8. mau (muito dolorido)
      9. mau, grosseiro (de mau caráter)
      10. ruim, mau, ímpio (eticamente)
        1. referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
        2. atos, ações n. m.
    2. mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
      1. mal, aflição, adversidade
      2. mal, ferida, dano
      3. mal (sentido ético) n. f.
    3. mal, miséria, aflição, ferida
      1. mal, miséria, aflição
      2. mal, ferida, dano
      3. mal (ético)

    שָׂמַח


    (H8055)
    sâmach (saw-makh')

    08055 שמח samach

    uma raiz primitiva; DITAT - 2268; v.

    1. regozijar-se, estar alegre
      1. (Qal)
        1. regozijar-se
        2. regozijar-se (arrogantemente), exultar
        3. regozijar-se (religiosamente)
      2. (Piel) levar a regozijar-se, alegrar, tornar alegre
      3. (Hifil) levar a regozijar-se, alegrar, tornar alegre

    שַׂר


    (H8269)
    sar (sar)

    08269 שר sar

    procedente de 8323; DITAT - 2295a; n. m.

    1. príncipe, governante, líder, chefe, comandante, oficial, capitão
      1. comandante, chefe
      2. vassalo, nobre, oficial (sob as ordens do rei)
      3. capitão, general, comandante (militar)
      4. chefe, líder, superintendente (de outras classes de funcionários)
      5. líderes, príncipes (referindo-se a ofícios religiosos)
      6. anciãos (referindo-se aos líderes representativos do povo)
      7. príncipes-mercadores (referindo-se à hierarquia dignidade)
      8. anjo protetor
      9. Soberano dos soberanos (referindo-se a Deus)
      10. diretor