Enciclopédia de Levítico 18:28-28

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 18: 28

Versão Versículo
ARA Não suceda que a terra vos vomite, havendo-a vós contaminado, como vomitou o povo que nela estava antes de vós.
ARC Para que a terra vos não vomite, havendo-a contaminado, como vomitou a gente, que nela estava antes de vós.
TB Não suceda que a terra, sendo contaminada por vós, vos vomite também a vós, como vomitou a nação que foi antes de vós.
HSB וְלֹֽא־ תָקִ֤יא הָאָ֙רֶץ֙ אֶתְכֶ֔ם בְּטַֽמַּאֲכֶ֖ם אֹתָ֑הּ כַּאֲשֶׁ֥ר קָאָ֛ה אֶת־ הַגּ֖וֹי אֲשֶׁ֥ר לִפְנֵיכֶֽם׃
BKJ Para que a terra não vos vomite também, quando a contaminardes, como vomitou as nações que foram antes de vós.
LTT Para que a terra não vos vomite, havendo-a vós outros contaminado, como vomitou o povo que nela estava antes de vós.
BJ2 Se vós a tornais impura, não vos vomitará ela como vomitou a nação que vos precedeu?
VULG Cavete ergo ne et vos similiter evomat, cum paria feceritis, sicut evomuit gentem, quæ fuit ante vos.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 18:28

Levítico 18:25 Pelo que a terra está contaminada; e eu visitarei sobre ela a sua iniquidade, e a terra vomitará os seus moradores.
Levítico 20:22 Guardai, pois, todos os meus estatutos e todos os meus juízos e cumpri-os, para que vos não vomite a terra, para a qual eu vos levo para habitar nela.
Jeremias 9:19 Porque uma voz de pranto se ouviu de Sião: Como estamos arruinados! Estamos mui envergonhados, porque deixamos a terra, e eles transtornaram as nossas moradas.
Ezequiel 36:13 Assim diz o Senhor Jeová: Visto como vos dizem: Tu és uma terra que devora os homens e és uma terra que desfilha os seus povos;
Ezequiel 36:17 Filho do homem, quando a casa de Israel habitava na sua terra, então, a contaminaram com os seus caminhos e com as suas ações; como a imundícia de uma mulher em sua separação, tal era o seu caminho perante o meu rosto.
Romanos 8:22 Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.
Apocalipse 3:16 Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 18 do versículo 1 até o 30
B. OS REGULAMENTOS SOCIAIS, Lv 18:1-20.27

A legislação nesta seção abrange ampla gama de assuntos. Revela até que ponto a lei tinha o propósito de regular todos os aspectos da vida humana. Para quem estava em relação de concerto com o Senhor não havia parte da vida isenta do domínio divino. Esta seção tem a característica repetitiva da expressão: Eu sou o SENHOR, e a variação: Eu sou o SENHOR, vosso Deus. Estas expressões aparecem 20 vezes nos capítulos 18:19. Israel tinha de ser diferente das outras nações (18.3), porque o Senhor é diferente. Essa diferença é a santidade divina. Os versículos finais desta seção (20:24-26) identifi-cam que o Deus de Israel é o SENHOR, vosso Deus, que vos separei dos povos (24).

Em Lv 20:26, ficamos conhecendo o propósito da separação: para serdes meus. Esta sub-divisão revela algo do que significa ser santo nas relações sociais e religiosas.

Esta legislação mostra uma das coisas que a tornam inigualável no mundo antigo. Como diz Eichrodt, há a expressa determinação de relacionar "a totalidade da vida com a vontade absolutamente predominante de Deus". E o apelo à natureza de Deus, repu-tando-a como a verdadeira sanção, remove a lei "firmemente da esfera da arbitrariedade e relativismo humanos e a fundamenta na esfera metafísica".2 O apelo não é meramente ético; é religioso. Em nossos dias, o apelo para os homens fazerem o que é certo se baseia, em grande parte, em razões utilitárias e humanitárias. Tal apelo está perdendo força cada vez mais. Não seria, então, o momento de este mundo secular se voltar a estas páginas antigas e receber ensino? A base para determinar o certo e o errado é a Palavra de Deus. Até agora não há sociedade que sobreviva sem que sua ética moral goze de sanção religiosa.

1. As Relações Sexuais 1legais (Lv 18:1-30)

  • De onde obtemos os padrões? (18:1-5). Este capítulo é dirigido aos filhos de Israel (2). O SENHOR é o Deus deste povo que, por esse motivo, tem de ser diferente das outras nações da terra. Os israelitas não devem assumir os padrões do Egito (3), de onde vieram, nem de Canaã, para onde vão. Devem assumir os padrões do Senhor que lhes dá estes estatutos e juízos (5). Há a promessa de que, se aceitarem o cami-nho do Senhor, os israelitas viverão. Aqui vemos a extraordinária diferença entre o crente em Deus e o não-crente. O mundano assume padrões pelo contexto em que vive; o crente, do seu Deus.
  • Os padrões sexuais (Lv 18:6-23). Esta seção trata da proibição de intimidade sexual em certas relações familiares. Os comentaristas procuram determinar se estas ordens têm a ver com o casamento ou não. É lógico que algumas relações analisadas aqui não prevêem ocorrência dentro dos laços matrimoniais legítimos. Contudo, não seria inade-quado pensar que esta seção forneceu base para possíveis ligações matrimoniais. As leis matrimoniais modernas estão, em sua maioria, baseadas nas limitações registradas aqui.
  • A seção começa com as relações mais próximas, pai e mãe (7), e vai para as mais distantes, por exemplo, a mulher de teu irmão (16). Descobrir a nudez (6) significa "ter relações sexuais" (cf. NTLH). O hebraico usa duas palavras para se referir a "carne". Uma tem o sentido de "a carne interna, cheia de sangue, junto aos ossos", enquanto a outra quer dizer "a carne próxima da pele".3 A primeira palavra é a usada ao longo deste capítulo. No versículo 6, ambas são usadas: parenta da sua carne, cuja tradução lite-ral é "carne da sua carne". A proibição examinada aqui diz respeito a incesto. A legislação levítica é rígida quando se trata de proteger a santidade dos laços matrimoniais para afastar os problemas resultantes da promiscuidade. Deus se preocupa com a pureza das relações íntimas designadas a serem praticadas dentro desse laço. Este padrão estava em explícito conflito com a prática dos vizinhos de Israel.

    É freqüente o versículo 16 ser citado como ordem opositora ao levirato (cf.comentá-rios em Gn 38:8). Na realidade, o versículo 16 fala contra a intimidade sexual com a esposa de um irmão enquanto este ainda vive.

    O significado do versículo 18 é: "Enquanto sua esposa ainda estiver viva, não tome a irmã dela por rival" (VBB; cf. NVI; NTLH).

    No versículo 21, entendemos que a menção a Moloque tenha a ver com o rito pagão de jogar crianças nas chamas do fogo sacrificai. O texto hebraico não menciona a palavra fogo (note que o termo está grifado na RC, indicando que é adição do tradutor, e não ocorre na ARA, NTLH e NVI). Por causa do contexto que trata de irregularidades sexu-ais, Snaith sugere que a proibição diz respeito a dar crianças aos santuários para serem treinadas como prostitutas ou prostitutos' As referências no Antigo Testamento não são bastante claras e o nosso conhecimento dos vizinhos de Israel não é suficientemente extenso para sabermos exatamente o que está envolvido aqui. A única indicação é o uso ilícito de crianças provavelmente em situações sexuais. Visto que a homossexualidade e a bestialidade eram conhecidas nos círculos religiosos cananeus, poderíamos considerar que os versículos 21:23 formam uma unidade. São práticas deste tipo que esta legisla-ção e o texto de Gênesis 15:16 prevêem serem as razões para Deus permitir que os cananeus percam a posse da terra (cf. vv. 24,25).

    c) Aviso ao povo do concerto (18:24-30). Este capítulo se encerra com um aviso a Israel. Se levarmos a sério Gênesis 15:16 e Gn 50:24-25, parte da de Israel era a certeza de que Deus ia dar a terra de Canaã para os israelitas e desapropriar os cananeus. Agora. Deus avisa a nação que esta promessa não é automática nem incondicional. Se os israelitas fossem condescendentes com a iniqüidade do povo expulso, então Israel também seria vomitado da terra (28). Deus é santo e suas promessas são moralmente condicionadas. A palavra solene: Eu sou o SENHOR, vosso Deus (30), é a firme garantia dessa verdade.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 18 do versículo 1 até o 30
    *

    18.1-30

    Moisés instruiu Israel acerca de práticas ilegítimas vinculadas ao sexo e à família, incluindo o incesto (vs. 6-20), os sacrifícios de crianças (v. 21), o homossexualismo (v. 22) e a bestialidade (v. 23). Os vizinhos de Israel não tinham muitas restrições em suas atitudes sexuais e em seu comportamento (v. 3). Eles permitiam casamentos com parentes mais íntimos do que os que são permitidos aqui; eles também permitiam o homossexualismo (conforme v. 22), e até mesmo alguns tipos de bestialidade (conforme v. 23). As leis existentes neste capítulo pressupõem o casamento entre israelitas. Entretanto, uniões entre parentes de sangue do primeiro grau (irmão-irmã; pai-filha) e do segundo grau (avô-neta, sobrinho-tia) eram proibidas. Casamentos entre parentes chegados, mediante casamento, também eram proibidos.

    * 18:8

    da mulher de teu pai. Não está aqui em foco a mãe do próprio indivíduo (conforme o v. 7), mas uma segunda esposa do pai (conforme 1Co 5:1). A frase, "é a nudez de teu pai" nos faz lembrar o ensino de Gn 2:24, que ensina que um casal torna-se "uma só carne".

    * 18:9

    tua irmã. Irmã legítima ou meia-irmã.

    * 18:11

    tua irmã. Uma meia-irmã.

    * 18:16

    A lei do casamento levirato (Dt 25:5, nota) encorajava um homem a casar-se com sua cunhada viúva se em seu primeiro matrimônio não tivesse tido filhos. Essa providência mostra-nos quão importante era preservar a herança da família perpetuando a linhagem da família na sociedade do Antigo Testamento (Nm 27:1-11, nota).

    * 18:17

    sua filha. A filha da mulher seria a enteada ou neta de criação do homem.

    * 18:18

    O triste exemplo do casamento de Jacó com Lia e Raquel ilustra a sabedoria compassiva dessa lei (Gn 29:23-30.24).

    * 18:19

    Ver nota no cap.15.

    * 18:21

    para dedicar-se a Moloque. O costume de sacrificar crianças era praticado entre os antigos fenícios e os habitantes pagãos da terra de Canaã (Dt 12:31, nota). O culto a Moloque, o deus dos amonitas, sempre se constituiu numa tentação para os israelitas (1Rs 11:7; 2Rs 23:10).

    * 18:25

    a terra se contaminou. A imundícia e o pecado são contagiosos; todos e tudo quanto entrasse em contato com essas coisas ficava infectado, incluindo o santuário (16.16, nota) e a terra.

    vomitou. Essa personificação da terra enfatiza o contágio venenoso da imundícia e do pecado.

    * 18:29

    eliminados. Ver nota em 7.20.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 18 do versículo 1 até o 30
    18:3 Os israelitas passaram de uma nação infestada de idolatria a outra. Como Deus os estava ajudando a formar uma nova cultura, advertiu-lhes que deixassem atrás todos os aspectos de seu trasfondo pagão. Também lhes advertiu quão fácil era cair na cultura pagã do Canaán, aonde se dirigiam. A sociedade e as religiões do Canaán apelavam aos desejos mundanos, especialmente a imoralidade sexual e a embriaguez. Os israelitas tinham que manter-se puros e apartados para Deus. Deus não queria que seu povo fora absorvido por esta cultura e ambiente que os rodeava. A sociedade pode nos pressionar para que amoldemos a seu estilo de vida e de pensamento, mas o ceder ante tal pressão nos (1) criaria confusão ao não saber para que lado nos inclinar e (2) eliminaria nossa efetividade em servir a Deus. Siga a Deus, e não deixe que a cultura que o rodeia molde seus pensamentos e atos.

    18.6-18 O casamento entre parentes estava proibido Por Deus por razões físicas, sociais e morais. Os meninos que nascem de parentes próximos podem experimentar sérios problemas de saúde. Sem estas leis específicas, a promiscuidade sexual tivesse sido muito comum, primeiro nas famílias, depois fora. As relações sexuais impróprias destroem a vida da família.

    18.6-27 Aqui se faz uma lista de algumas abominações, ou ações más: (1) as relações sexuais entre parentes próximos, (2) cometer adultério, (3) oferecer aos filhos como sacrifício aos ídolos, (4) ter relações homossexuais, (5) ter relações sexuais com animais. Estas práticas eram comuns nas religiões e culturas pagãs e é fácil ver por que Deus tratou severamente a aqueles que começaram às seguir. Tais práticas conduzem a enfermidade, deformação e morte. Destroem a vida da família e da sociedade e revelam uma baixa estima dos valores de um e de outros. Hoje em dia, a sociedade toma algumas destas práticas muito à ligeira, tratando inclusive das fazer aceitáveis. Mas seguem sendo pecado ante os olhos de Deus. Se você as considerar aceitáveis, não as está julgando pelas normas de Deus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 18 do versículo 1 até o 30
    b. Casamentos 1lícitas e Relações sexuais (18: 1-30)

    O Senhor continuou Sua ênfase sobre a necessidade de santidade em Israel. Ele disse que as pessoas não deviam conformar o seu modo de vida ao das pessoas entre as quais eles viviam, mas eram para ser guiado por suas leis. Seus estatutos estavam a definir o padrão para a sua conduta. Para segui-los plenitude assegurada de vida (conforme Dt 30:15 ). Ele então especificado certas exigências relativas ao seu comportamento sexual. Como BW Anderson ressalta: "A base para essas leis não é tabu irracional, mas a relação de aliança que define 1srael separou para o serviço de Deus (Ex 19:3 ). Como um povo santo e consagrados (Ex 22:31 ), os israelitas devem evitar toda a impureza, a fim de que o Deus santo pode tabernáculo no meio deles (Lv 15:31 ). "

    (1) Os casamentos 1lícitos (18: 1-19)

    1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Eu sou o Senhor vosso Dt 3:1 ), para o casamento real (ver vv. Lv 18:7 , Lv 18:19 , Lv 18:20 ). O uso de tal expressão parece sublinhar o fato de que tais uniões são condenadas como aqui não pode ser verdade casamentos, mas resultam mais da paixão carnal do que de afetos naturais e santos (conforme v. Lv 18:14 ). A razão dada para estas proibições, no entanto, é que as partes envolvidas estão perto dos parentes. Isso pode implicar que o casamento de parentes próximos não é natural e imprópria. Mas também pode levar em consideração o fato bem estabelecido que os casamentos entre parentes próximos são susceptíveis de ser estéril ou para produzir filhos saudáveis.

    O significado do verso Lv 18:18 é mais clara na prestação Berkeley: "Enquanto sua esposa ainda está vivendo não levar sua irmã para um rival para expor a sua nudez."

    O versículo 19 refere-se mais provável que a consumação do matrimônio (conforme Lv 15:18 e Lv 15:24 ).

    Leis de casamento modernos são, em grande parte com base nos princípios estabelecidos nesta passagem.

    (2) Os pecados hediondos evitar (18: 20-23)

    20 E tu não te deitarás com a mulher do teu próximo, contaminando-te com ela. 21 E tu não dar qualquer um dos teus filhos, fazendo-o passar pelo fogo a Moloque; nem te profanar o nome de teu Deus: Eu sou o Senhor. 22 Não te deitarás com outro homem, como se fosse mulher: é abominação. 23 E tu não te deitarás com animal algum, contaminando-te com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; é confusão.

    As implicações do versículo 21 são mais evidentes através da leitura da RSV: "Você não pode dar qualquer um dos seus filhos para dedicar-los pelo fogo a Moloque, e assim profanando o nome do vosso Deus. Eu sou o Senhor" Moloque era uma divindade amonita (1Rs 11:7 ; 2Rs 17:31 ; Jr 7:31. ; Jr 19:5 1Co 6:9 ).

    Os pecados horrivelmente degradantes descritos nestes versos são conhecidos por terem sido comumente praticado no Egito, desde que Israel tinha acabado de chegar, assim como em outras nações cultas daquele dia. Eles foram, em muitos casos, na verdade, uma parte dos ritos religiosos relacionados com divindades pagãs no Egito e Canaã. Os homens e mulheres que se prostituem-se assim para os deuses foram chamados sagrado ou santo. Abster-se de todos esses pecados de base seria, então, fazer Israel se destacam destaque como um testemunho da verdadeira santidade de Jeová.

    (3) Resumo e Geral de aviso (18: 24-30)

    24 Não vos contamineis com nenhuma dessas coisas, porque com todas estas se contaminaram as nações que eu expulso de diante de vós; 25 e a terra está contaminada, eu visito a sua iniqüidade, ea terra vomita os seus . habitantes 26 Vós, pois, guardareis os meus estatutos e os meus juízos, e não farás nenhuma destas abominações; nem o natural, nem o estrangeiro que peregrina entre vós 27 (porque todas essas abominações cometeram os homens da terra, que nela estavam antes de vós, ea terra ficou contaminada); 28 que o vômito terra não lhe fora também, quando ye contaminá-lo, como vomitou a nação que nela estava antes de vós. 29 Pois aquele que fizer alguma destas abominações, sim, as almas que fazê-las será extirpada do seu Pv 30:1 Portanto guardai os meus cuidados, para que vos não praticar qualquer um desses abomináveis ​​costumes que eram praticados antes de você, e para que não se contaminem aí: Eu sou o Senhor vosso Deus.

    Lembrando que foi por esse tipo de vida que o julgamento iria cair sobre as nações na Palestina para que Israel estava destinado, Jeová também advertiu Israel que a praticam tais pecados traria juízo similar.

    Todas as instruções de Deus sobre o casamento, junto com seu proibições e advertências contra as relações sexuais impróprias, lembram-nos que a imoralidade sexual não é simplesmente uma questão pessoal. É que, para ter certeza; mas pela promiscuidade inteiras nações estão contaminadas (v. Lv 18:24 ). Há muita história para provar que tal imoralidade prejudica uma civilização e só leva à destruição nacional.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 18 do versículo 1 até o 30
    18:1-30 Os padrões de pureza na vida familiar que sempre tinham tomado vulto perante os olhos dos israelitas, a saber, os do Egito e de Canaã, eram corrompidos; por este motivo, Israel necessitava de um padrão divinamente inspirado, por ser um povo santo, dedicado a Jeová. As leis modernas sobre o casamento, na sua maior parte, sequem as limitações estabelecidas aqui. O casamento entre parentes consangüíneos aumenta a probabilidade de problemas de hereditariedade, especialmente no caso de doenças mentais. A pureza sexual é uma parte integrante da saúde do corpo e da alma.
    18.2 Eu sou o Senhor. O Senhor (Jeová) freqüentemente despertava na mente do Seu povo a memória da Sua Soberania e da Sua Majestade, bem como a da Sua Santidade; só nos vv. 2-6, esta expressão ocorre quatro vezes. No Monte Sinai, o povo recebeu uma nítida impressão deste fato.

    18.6 É verdade que nos primeiros dias da raça humana, irmão se casava com irmã, desde que não havia mais ninguém com quem se casar. Com firme estabelecimento da raça humana, Deus proibiu casamentos entre parentes consangüíneos. Por exemplo, um homem não devia se casar com sua irmã, nem com sua tia, ou com sua nora.
    18.8 Mulher de teu pai. Quer dizer, qualquer esposa de seu pai.

    18.9 Filha de teu pai. Esta parte do versículo se refere à irmã só por parte do pai; o resto se refere ou à irmã propriamente dita, ou à meia irmã do lado materna.

    18.21 Moloque. Heb mõlekh, que é palavra melekh "rei" com as vogais da palavra bõsheth "vergonha". O nome Baal quer dizer "senhor"; "rei" era apenas outro nome que os idólatras davam aos baalins; para os israelitas, portanto, os ídolos de Baal, longe de ser imagens de reis, eram apenas coisas de vergonha, tentando o povo a dois pecados graves: a adoração de falsos deuses em lugar do próprio Deus, e a empregar liturgias pagãs para adorar Jeová. Ambos estes pecados eram uma abominação perante Deus. O nome especifico usado aqui se refere a uma imagem oca, com braços estendidos, e com um incinerador na parte vazia, destinado a receber crianças em sacrifício queimado. 18:24-30 Estes versículos lançam luz sobre o motivo da destruição das nações de Canaã por mandato divino. As abominações da imoralidade das nações pagãs tinham chegado a um tal extremo que, afinal, a "medida da iniqüidade dos amorreus" se encheu, Gn 15:16. Por isso, Deus advertiu a Israel que tivesse cuidado e não fizesse como os cananeus. Como Israel era o povo escolhido de Jeová, esperava-se mais deles do que de qualquer outra nação; Dt 9:25-5.

    18.28 Vomite... vomitou. Deus fala, nas Escrituras, de tratar assim a três grupos de pessoas:
    1) Os cananeus pagãos, 28; "E, por haverem desprezado o conhecimento de Céus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas , inconvenientes", Rm 1:28; Rm 2:0) Os israelitas idólatras, 28; 20.22; Jr 25:27; Jr 3:0) Os cristãos apóstatas, Ap 3:16. Tudo isto é uma ótima admoestação a todos nós no dia de hoje.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 18 do versículo 1 até o 30

    2) As leis de castidade (18:1-30)

    Uma parte considerável do capítulo (v. 6-18) trata das regras de relações sexuais dentro das famílias ampliadas que eram características da sociedade israelita primitiva. v. 3. O Egito e Canaã são mencionados, porém o primeiro de forma incomum nesse contexto. A licenciosidade é muitas vezes denunciada no AT; a menção do Egito é especialmente adequada nos v. 6-18 à luz da prática comum dos faraós de casar dentro dos “limites proibidos”, v. 5. viverá-, conforme Ex 20.12/Dt 30:15-5; Ef 6:2,Ef 6:3. Foi exatamente em virtude do tipo de irregularidades que estão para ser descritas que os cananeus estavam sob o juízo divino (conforme v. 24-28; Gn 15:16). v. 8. a mulher do seu pai pode refletir uma situação de poligamia, como também um caso de novo casamento por parte de um viúvo. v. 9. Conforme Dt 27:22; 2Sm 13:11. tenha ela nascido na mesma casa ou em outro lugar é uma expressão incomum que pode abarcar descendentes legítimos e ilegítimos. O v. 11 trata de meias-irmãs, enquanto o v. 9 trata de irmãs em geral. O casamento de Abraão com Sara (conforme Gn 20:12) não teria sido permitido de acordo com esses padrões posteriores. O v. 16 não está em conflito com a instituição do levirato (conforme Gn 38:7-11; Dt

    25:5-10; Mt 22:23-40), visto que ele deve se aplicar enquanto o irmão está vivo. v. 18. Novamente, e por definição, a proibição se aplicava ao tempo de vida da mulher. O casamento de Jacó com Lia e Raquel seria uma contravenção dessa lei se tivesse existido naquele tempo (conforme Gn 29:30). O termo Cesposa) rival (1Sm 1:6) sinaliza a infelicidade doméstica que deve ter acompanhado a poligamia; essa infelicidade foi institucionalizada no uso do termo. Os v. 19-23 tratam principalmente das relações e dos atos contrários às leis da natureza, v. 21. Conforme 20:1-5. para serem sacrificados', possivelmente ao passá-los pelo fogo como sacrifício a Moloque, Deus dos amonitas (lRs 11.7; v. 2Rs 16:32Rs 21:6; Jr 7:31 etc.). Não há menção de fogo (nota de rodapé na NVI) no texto hebraico (conforme NTLH: “Nenhum pai deverá entregar o filho ou a filha para servir o deus Moloque”), mas v. 2Rs 23:10 (e corrija Snaith [NCentB] nesse ponto). Talvez a prática envolvesse algum tipo de perversão sexual; de outra forma, é difícil explicar o presente contexto da proibição. Moloque tem as consoantes da raiz semítica para “rei” e as vogais da palavra hebraica para “vergonha”. No AT, há vários exemplos de desaprovação por parte dos escribas expressa na vocalização do texto hebraico originariamente não vocalizado (e.g., o nome Astarote). v. 24ss. Se os israelitas são culpados dos mesmos pecados que arruinaram a civilização cananéia, que se lembrem do que aconteceu a seus predecessores para que a história não se repita (conforme Rm 11:21).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 17 do versículo 1 até o 34

    II. Como Manter-se em Contato com Deus. 17:1 - 27:34.

    Uma vez estabelecido o desejado relacionamento com Deus, este devia ser mantido. Os capítulos restantes apresentam claramente o meio do judeu individualmente andar, a fim de ser diferente dos pagãos e aceitável ao Senhor.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 18 do versículo 1 até o 30
    VI. PECADOS CONTRA A LEI MORAL Lv 18:1-20.27

    a) Casamentos ilícitos e uniões abomináveis (Lv 18:1-30)

    É bem explícita a introdução (1-5), dirigida a todo o povo que vai agora passar a observar os mandamentos do Senhor, sem atender às práticas religiosas do Egito, que deixara, ou aos costumes da nova terra de Canaã, que ia passar a habitar. A sua única regra de conduta será a palavra de Deus, que em troca da obediência concederá a vida (cfr. Dt 30:15-5). Sabe-se que as uniões abomináveis aqui expressas eram freqüentes entre os egípcios e outros povos da antigüidade, e é curioso registrar, que uma grande parte das modernas leis relativas ao casamento encontra a sua origem neste capítulo do Levítico. E por que se exigiam tantas restrições ao Povo escolhido? Apenas porque o Legislador o determinara: Eu sou o Senhor vosso Deus (2).

    >Lv 18:6

    O princípio básico encontra-se no vers. 6: Nenhum homem se chegará a qualquer parenta da sua carne (literalmente: "carne da sua carne"). A consangüinidade e a afinidade, tão freqüentemente repetida (vers. 12 e segs.; cfr. Lv 20:19) é apresentada com expressões diferentes: ela é tua mãe (7), a nudez da mulher de teu pai (8), é a tua nudez (10). A expressão: na sua vida (18) leva-nos a supor que as palavras "descobrir a nudez" se referem na realidade ao casamento. Qualquer espécie de adultério ou de prostituição tem, portanto, de ser condenada como tal (Dt 22:13-5). Por outro lado, o uso desta expressão em vez da frase usual "tomar esposa" ou "casar" talvez sirva para salientar que aqui e no capítulo 20 se faz alusão a uniões que não podem formar verdadeiros matrimônios, uma vez que se fundam em paixões desordenadas e não na santa e natural afeição entre duas criaturas. O princípio em que se baseiam tais proibições, não há dúvida, é única e simplesmente o parentesco, que torna antinaturais ou inconvenientes aquelas familiaridades, donde podem resultar ou a esterilidade ou o nascimento de filhos enfermiços ou defeituosos. A proibição que, no entanto, tem originado mais controvérsias é a do casamento com a irmã da esposa falecida, sendo apenas há muito pouco tempo introduzida nas leis de alguns países. O sentido da lei é bem expresso: as palavras "para afligi-la" (18), como sendo uma rival ou esposa de segundo plano, e tendo em conta a parte final "na sua vida" (18) indicam que tal casamento não é excluído por questões de afinidade, mas torna-se legal após a morte da esposa. Compreende-se que assim seja para impedir que o homem, aborrecendo a esposa, venha a casar com a irmã desta, tentação que facilmente podia resultar de certas intimidades da vida familiar. Repare-se que só num caso se recorre às leis da moralidade nestas práticas severamente proibidas (17).

    >Lv 18:19

    O vers. 19 parece referir-se ao contrato e à consumação do matrimônio. Cfr. Lv 20:18; Lv 15:24.

    >Lv 18:20

    Segue-se a enumeração de vários crimes hediondos (20-23). O adultério mancha a santidade do lar, pois implica a transgressão de dois dos Dez Mandamentos (Êx 20:14, 17) e tende a abalar os fundamentos da sociedade. E da tua semente não darás para a fazer passar pele fogo perante Moloque (21). Refere-se esta proibição à prática horrorosa de certos pais que impiedosamente sacrificavam os filhos, tornando-se desse modo réus dum crime imperdoável (cfr. Lv 20:2-5), profanando o nome de Deus. Considerados como abominação e confusão, seguem-se outros pecados monstruosos e antinaturais (22-23). Muitos deles, segundo revela a História, eram praticados por alguns povos cultos da antiguidade.

    >Lv 18:24

    Os vers. 24-30 encerram uma conclusão das práticas pagãs que Israel deveria evitar, apesar de serem freqüentes entre os cananeus, esse povo que iria ser expulso para dar lugar aos israelitas, depois de serem devidamente castigados pelos seus inúmeros pecados. Que eu lanço (24). Melhor: "Que estou lançando" ou "que vou lançar", indicando futuro próximo. Os verbos dos vers. 25-27, talvez com mais propriedade os pudéssemos traduzir no passado, sobretudo em face do vers. 28: "como vomitou a gente que nela estava antes de vós". Algumas versões como a Septuaginta e a Vulgata preferem esta última hipótese, se bem que os massoretas se inclinem mais para acentuar a última sílaba do verbo, dando-lhe assim a idéia de futuro. É talvez preferível a primeira opinião, embora a segunda não seja desprovida de fundamento, especialmente se lhe dermos o sentido de aviso para o futuro. O fato de dez povos ocuparem a terra no tempo de Abraão (Gn 15:19 e segs.) pode querer significar que durante séculos foi motivo de contendas incessantes, não permitindo que os seus habitantes vivessem em paz, o que não é improvável, se atendermos à posição geográfica dessa região entre a Ásia e a África, sempre exposta à invasão dos inimigos. As palavras "a medida da injustiça dos Amorreus não está ainda cheia" (Gn 15:16) devem supor muitos crimes praticados no passado, a que se seguiram castigos adequados: a fome, a peste, a espada, os animais ferozes (Lv 26; cfr. Ez 14:21) talvez já tivessem reduzido a população. Não deve, pois, haver qualquer espécie de exagero nas notícias apresentadas pelos espias: "uma terra que consome os seus habitantes" (Nu 13:32). Os termos "comer" e "vomitar" devem supor catástrofes que dizimavam as populações, obrigando muitos a seguirem o caminho do exílio. Por duras que fossem, não passavam, no entanto, essas provações dum símbolo do que iria afligir os cananeus, e os próprios israelitas, se estes porventura viessem a seguir as práticas pagãs daquele povo. Se alguém se escandalizar ou não compreender a ordem de extermínio dada pelo Senhor, considerando-a demasiado severa para com aquele povo, repare na razão que insistentemente se nos depara neste capítulo: Eu sou o Senhor vosso Deus (vers. 2,4-5,21,30).


    Dicionário

    Antes

    antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Contaminado

    contaminado adj. Que se contaminou.

    Gente

    substantivo feminino Quantidade não determinada de pessoas; povo, multidão, população: as ruas estavam cheias de gente.
    Nação, habitantes de um país, de uma região: a gente brasileira.
    Representação da humanidade: toda a gente teme a morte.
    Designação da família: que dirá minha gente?
    [Política] Pessoas do mesmo partido político: nossa gente garantirá a eleição.
    Nós, a pessoa ou pessoas que falam: ninguém se lembra da gente.
    Etimologia (origem da palavra gente). Do latim gens.gentis.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Vomitar

    verbo transitivo direto e intransitivo Expelir com esforço pela boca, falando do que estava no estômago: vomitar um lanche; acordou vomitando.
    verbo transitivo direto e pronominal Ficar sujo ou machado por vômito, pelo conteúdo expelido do estômago: vomitar a roupa.
    verbo transitivo direto Figurado Lançar violentamente para fora de si; jorrar, verter: o canhão vomitava fogo; o machucado vomitava sangue.
    Figurado Proferir com violência; falar injuriosamente: vomitar injúrias.
    Figurado Dizer, falar o que estava guardado; desembuchar: vomitar o que sabe.
    Figurado Falar muito rapidamente: vomitou o que queria e saiu.
    Figurado Ser a razão de; causar: vomitar regras injustas.
    verbo intransitivo Expelir vômito: vomita sempre que bebe.
    verbo pronominal Sujar-se de vômito.
    Etimologia (origem da palavra vomitar). Do latim vomitare “vomitar com frequência”.

    vomitar
    v. 1. tr. dir. e Intr. Lançar pela boca (aquilo que fora engolido). 2. tr. dir. Expelir pela boca em golfadas. 3. tr. dir. Conspurcar com vômito. 4. tr. dir. Dizer com propósito injurioso. 5. tr. dir. Arrojar de si com ímpeto. 6. tr. dir. Contar, mexericar, revelar.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Levítico 18: 28 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Para que a terra não vos vomite, havendo-a vós outros contaminado, como vomitou o povo que nela estava antes de vós.
    Levítico 18: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H1471
    gôwy
    גֹּוי
    nação, povo
    (of the Gentiles)
    Substantivo
    H2930
    ṭâmêʼ
    טָמֵא
    ser impuro, tornar-se imundo, tornar-se impuro
    (he had defiled)
    Verbo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H6440
    pânîym
    פָּנִים
    o rosto
    (the face)
    Substantivo
    H6958
    qôwʼ
    קֹוא
    vomitar, lançar, devolver
    (and itself vomits ou)
    Verbo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    גֹּוי


    (H1471)
    gôwy (go'-ee)

    01471 גוי gowy raramente (forma contrata) גי goy

    aparentemente procedente da mesma raiz que 1465; DITAT - 326e n m

    1. nação, povo
      1. nação, povo
        1. noralmente referindo-se a não judeus
        2. referindo-se aos descendentes de Abraão
        3. referindo-se a Israel
      2. referindo-se a um enxame de gafanhotos, outros animais (fig.) n pr m
      3. Goim? = “nações”

    טָמֵא


    (H2930)
    ṭâmêʼ (taw-may')

    02930 טמא tame’

    uma raiz primitiva; DITAT - 809; v

    1. ser impuro, tornar-se imundo, tornar-se impuro
      1. (Qal) ser ou tornar-se impuro
        1. sexualmente
        2. religiosamente
        3. cerimonialmente
      2. (Nifal)
        1. poluir-se, ser corrompido
          1. sexualmente
          2. por idolatria
          3. cerimonialmente
        2. ser considerado impuro
      3. (Piel)
        1. corromper
          1. sexualmente
          2. religiosamente
          3. cerimonialmente
        2. pronunciar impuro, declarar impuro (cerimonialmente)
        3. profanar (o nome de Deus)
      4. (Pual) ser corrompido
      5. (Hitpael) estar impuro
      6. (Hotpael) estar corrompido

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    פָּנִים


    (H6440)
    pânîym (paw-neem')

    06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

    procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

    1. face
      1. face, faces
      2. presença, pessoa
      3. rosto (de serafim or querubim)
      4. face (de animais)
      5. face, superfície (de terreno)
      6. como adv. de lugar ou tempo
        1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
      7. com prep.
        1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

    קֹוא


    (H6958)
    qôwʼ (ko)

    06958 קוא qow’ ou קיה qayah (Jr 25:27)

    uma raiz primitiva; DITAT - 2014; v.

    1. vomitar, lançar, devolver
      1. (Qal) vomitar
      2. (Hifil) vomitar
        1. referindo-se à terra que lança para fora dela os seus moradores (fig.)
        2. vômito

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo