Enciclopédia de Levítico 19:21-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 19: 21

Versão Versículo
ARA O homem, como oferta pela sua culpa, trará um carneiro ao Senhor, à porta da tenda da congregação.
ARC E, por expiação da sua culpa, trará ao Senhor, à porta da tenda da congregação, um carneiro para expiação,
TB O homem trará a sua oferta pela culpa a Jeová, até a entrada da tenda da revelação, a saber, um carneiro para oferta pela culpa.
HSB וְהֵבִ֤יא אֶת־ אֲשָׁמוֹ֙ לַֽיהוָ֔ה אֶל־ פֶּ֖תַח אֹ֣הֶל מוֹעֵ֑ד אֵ֖יל אָשָֽׁם׃
BKJ E ele trará a sua oferta pela transgressão ao SENHOR, até a porta do tabernáculo da congregação, um carneiro, por oferta pela transgressão.
LTT E, por sacrifício pela sua culpa, ele trará ao SENHOR, à porta da tenda da congregação, um carneiro para o sacrifício pela culpa,
BJ2 Trará a Iahweh um sacrifício de reparação, à entrada da Tenda da Reunião. Será um carneiro de reparação.
VULG Pro delicto autem suo offeret Domino ad ostium tabernaculi testimonii arietem :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 19:21

Levítico 5:1 E, quando alguma pessoa pecar, ouvindo uma voz de blasfêmia, de que for testemunha, seja que o viu ou que o soube, se o não denunciar, então, levará a sua iniquidade;
Levítico 5:15 Quando alguma pessoa cometer uma transgressão e pecar por ignorância nas coisas sagradas do Senhor, então, trará ao Senhor, por expiação, um carneiro sem mancha do rebanho, conforme a tua estimação em siclos de prata, segundo o siclo do santuário, para expiação da culpa.
Levítico 6:6 E a sua expiação trará ao Senhor um carneiro sem mancha do rebanho, conforme a tua estimação, para a expiação da culpa; trará ao sacerdote.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
2. A Santidade e Algumas Leis Diversas (Lv 19:1-37)

Percebemos nitidamente que este capítulo é uma unidade em si mesma. Este fato é patente pela formula introdutória (1; cf. Lv 18:1-20.1). O tema é indicado na ordem: Santos sereis (2). Este capítulo revela o que a legislação levítica entendia por santidade na vida diária. Para o leitor moderno, parece uma compilação de exortações diversas que abran-gem uma vintena ou mais de assuntos. À primeira vista, não tem padrão organizacional. Porém, sua natureza desconexa não deve nos impedir de vê-la como unidade. Trata-se de coletânea extraordinária de assuntos vários comparável a Romanos 12:13. Talvez um estudo dessas duas passagens mostre as semelhanças e dessemelhanças na compreen-são do viver santo na vida diária do ponto de vista do antigo e do novo concerto. Aqui estão certos princípios elementares de maior destaque do Antigo Testamento.

Em 19:1-4, encontramos "A Santidade, a Palavra-Chave de Levítico".

1) Deus é a Fonte de toda a santidade, 1,2;

2) Deus é o Padrão da santidade, 2;

3) Santidade é sepa-ração do mal e separação para Deus, 3,4 (G. B. Williamson).

Há a sensação de que este capítulo é uma miniatura da lei levítica. Repare no con-teúdo: respeito pelos pais e pelos sábados (3) ; abstinência da idolatria (4) ; procedimento correto dos sacrifícios pacíficos (5-8) ; preocupação pelos pobres e estrangeiros ao não fazer uma colheita total das plantações (9,10) ; proibição de roubar, mentir e negociar com falsidade (11) ; de jurar falsamente e profanar o nome de Deus (12) ; de se aproveitar do surdo e do cego (14) ; de fazer julgamentos injustos (15) ; de fofocar (16) ; de odiar o próximo (17) ; de se vingar (18) ; de misturar raças, sementes ou tecidos (19) ; de comer o fruto das três primeiras safras de árvores frutíferas (23,25) ; de comer sangue (26) ; de praticar ocultismo (26b,
31) ; de cortar o cabelo impropriamente ou de se golpear pelos mortos (27,28) ; de prostituir a própria filha (29) ; de fazer transações comerciais deso-nestas (35,36) ; ordem para respeitar os mais velhos (32) ; amor pelo próximo e pelo estrangeiro como o amor que se tem por si mesmo (18,33,34). Não deixe de notar que a lista indica o caráter humanitário da lei levítica.

Não aceitarás (15) significa "não serás parcial" com o pobre (RSV). Nem respeita-rás o grande significa "nem mostrarás preferência" por ele (ATA; cf. NTLH; NVI). Pôr-se contra o sangue do próximo (16) era arriscar a vida por falso testemunho (NTLH). O significado do versículo 17b é: "Repreendam com franqueza o seu próximo para que, por causa dele, não sofram as conseqüências de um pecado" (NVI).

Este padrão se aproxima do padrão do Novo Testamento quando proíbe a vingança e exige o amor pelo próximo e pelo estrangeiro como se tem por si mesmo. A menção de estrangeiro (34) torna imaterial se o próximo significa "o israelita próximo", como diz Snaith, ou "qualquer próximo".5 Este capítulo inteiro é passagem extremamente prática e serviu para ensinar aos antigos hebreus o que significava viver uma vida santa.

A maior parte do capítulo dispensa comentários. É, em sua maioria, de caráter obri-gatório, declarado no modo imperativo negativo ou em ordem direta e positiva na segun-da pessoa. Não diferencia entre as exigências cerimoniais e as exigências éticas. O Se-nhor é a sanção por trás de ambas. O principal assunto é a justiça e retidão social, mas também a religião apropriada.
Alguns quesitos são estranhos ao leitor moderno. A proibição de misturar semente e tipos de tecido (19) ilustra o principio da separação. Os judeus o chamavam habdalah, tendo de caracterizar tudo que diz respeito à vida. O que Deus separou, eles tinham de manter separado. Pelo visto, produtos híbridos são proibidos. Talvez tenham existido elementos cuja significação há muito se perdeu para nós. O texto de Deuteronômio 22:9--11 repete e amplia o material que se encontra aqui. A proibição de comer fruto de árvores novas (23) é, como ressalta Snaith, um princípio agrícola que permitiria as árvores pro-duzirem frutos melhores.' As primícias, ou primeiros frutos, pertenciam ao SENHOR (24). Talvez achassem que os frutos produzidos nos primeiros três anos não eram oferta aceitável ao Senhor. O termo incircunciso (23) é a maneira hebraica de dizer que o fruto é "vedado" (ARA) para os israelitas ou que as frutas foram "proibidas" (NVI) para consumo.

Os versículos 20:22, que tratam da serva, ou "escrava" (ARA), ilustram as limita-ções do antigo concerto. Este é exemplo de um dos grandes perigos da escravidão. A moça envolvida estaria à plena disposição do seu senhor. A palavra desposada (20) é engano-sa. Claro que ela estava prometida, mas ainda não fora feito o pagamento. Se fosse noiva ou casada, a pena teria sido a morte de ambos (cf. Dt 22:23-24). A mulher aqui estava à disposição do seu senhor como estava Agar (Gn 16:1), ou Bila e Zilpa (Gn 30:4-9). O vocábulo hebraico usado é shiphchah e não 'amah. Significa escrava que pertence a seu senhor. A legislação levítica não considerava que este ato fosse necessariamente violação do sétimo mandamento. Serão açoitados (20) é melhor "será feita uma investigação judicial" (VBB). Na vara (35) seria em "medidas [...] de comprimento" (NTLH).

Este capítulo é excelente ilustração do fato de que a legislação levítica procurava colocar a totalidade da vida humana e suas relações sob o controle soberano do Senhor. O capítulo começa com a ordem para ser santo, porque o SENHOR é o Deus de Israel (2). E termina com a ordem de observar estes estatutos e ordenações, porque foi Deus que tirou Israel da terra do Egito (36). Desta forma, as reivindicações da lei levítica estão. na verdade, fundamentadas no fato da graça.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
*

19.1-37

O tema da santidade é elaborado enquanto Deus instrui o povo de Israel sobre os princípios da boa vizinhança. Este capítulo ilustra o que a santidade significava na vida diária. Ver Introdução: Características e Temas (cf. Mt 5:48; 1Co 11:1; 1Pe 1:16).

* 19:2

Ver "Deus é Luz: Santidade e Justiça Divinas", índice.

* 19:5

sacrifício pacífico. Ver nota em 3.1; conforme 7:16-18.

* 19:9-10

Ver Rt 2:2-23.

* 19:13

a paga do jornaleiro. Ver Dt 24:14,15.

* 19:17

repreenderás o teu próximo e, por causa dele. Uma reprimenda franca, mas com bom senso, ao indivíduo em erro é melhor do que acumular ódio destrutivo contra o próximo, e assim ser levado a pecar também (Pv 27:5; Mt 18:15; Gl 6:1).

* 19:18

amarás o teu próximo. O "próximo" era qualquer pessoa com quem houvesse contato, fosse essa pessoa israelita (v. 17) ou estrangeira (v. 34; conforme Mt 22:39,40; Rm 13:9).

* 19:19

Respeitar fronteiras e diferenças era um aspecto da santidade.

* 19:21

oferta pela sua culpa. Ver nota em 5.14—6.7.

* 19:24

Os primeiros frutos, tal como os primogênitos do gado e das crianças deviam ser dedicados ao Senhor (Êx 22:29,30; 23:19), porquanto Israel era o primogênito de Deus, e, assim sendo, devia ser consagrado a ele (Êx 4:22).

* 19:28

A mutilação do corpo criado por Deus é incompatível com a santidade, pois o Deus santo é vida perfeita (Dt 14:1, nota).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
19:9, 10 Esta lei era um amparo para o pobre e o estrangeiro e um aviso de que a terra pertencia a Deus; as pessoas só a cuidavam. Leis como estas mostravam a generosidade e liberalidade de Deus. Como povo de Deus, os israelitas tinham que refletir sua natureza e características em suas atitudes e ações. Rut e Noemí foram duas pessoas que se beneficiaram desta lei misericordiosa (Rt 2:2).

19:9, 10 Deus instruiu aos hebreus para que provessem para os necessitados. Exigiu-lhes que deixassem os borde de seus campos sem colher, para proporcionar comida aos viajantes e aos pobres. É muito fácil ignorar ao pobre ou esquecer a aqueles que têm menos que nós. Mas Deus deseja a generosidade. Em que maneira pode você deixar os "borde de seus campos" para aqueles que padecem necessidade?

19.10-35 "Não..." Algumas pessoas acreditam que a Bíblia não é mais que isso, o livro dos "não". Mas Jesus resumiu habilmente todas estas regras quando disse que amasse a Deus com todo seu coração e a seu próximo como a você mesmo. A estes os chamou os maiores mandamentos ou regras de todos (Mt 22:34-40). Se cumprirmos o simples mandato do Jesus, encontraremo-nos cumprindo todas as outras leis.

19:32 Freqüentemente a gente encontra muito fácil descartar as opiniões dos anciões e evitar visitá-los. Mas o que Deus tenha ordenado a quão israelitas respeitassem e honrassem aos anciões mostra a seriedade com a que devemos tomar a responsabilidade de respeitar às pessoas mais velhas que nós. Sua sabedoria obtida por sua experiência pode nos liberar de muitas quedas.

19:33, 34 Como se sente quando se encontra com estrangeiros, especialmente aqueles que não falam seu idioma? impacienta-se? Pensa ou atua como se devessem retornar-se por onde vieram? vê-se tentado a aproveitar-se deles? Deus diz que trate aos estrangeiros como trataria a seus concidadãos, que os ame como se ama a si mesmo. Em realidade, todos somos estrangeiros neste mundo, já que só é nosso lar temporário. Veja os estranhos, estrangeiros e recém chegados como oportunidades para demonstrar o amor de Deus.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
c. Requisitos Diversos moral (19: 1-37)

Os preceitos e proibições do presente capítulo não estabelecem uma enumeração completa de todos os deveres morais ou cerimoniais; eles são bastante ilustrações de como os israelitas estavam a aplicar às suas vidas diárias a liminar: Sereis santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo (v. Lv 19:2 ). Este comando é o versículo chave de todo o livro de Levítico (ver Introdução ). É o keynote que ressoa por toda a lei (conforme Mt 5:48. ; . 1Pe 1:15 ). O capítulo se divide em três partes principais.

(1) honrar os pais, a reverência a Deus (19: 1-8)

1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Fala a toda a congregação dos filhos de Israel, e dize-lhes: Sereis santos; para eu, o Senhor vosso Deus, sou santo. 3 Temerá cada um a sua mãe e seu pai; e vós guardareis os meus sábados: Eu sou o Senhor vosso Dt 4:1 , Lv 19:4 ). Estes são porções do decálogo (Ex 20:12 , Ex 20:8 , Ex 20:3) e apontar para cima, requisitos inseparáveis ​​fundamentais em toda a vida social e religiosa.Sem respeito pelos pais não pode haver ordem social duradouro, e sem tal respeito não é susceptível de ser pouca consideração ou compreensão de Deus, nosso Pai celestial. Não pode haver adoração satisfatório de Deus sem observar seus santos dias e sem dar ao Senhor a nossa devoção sincera. Além disso, sem devida observância dos dias do Senhor e sem devoção indivisa em casa é impossível ensinar nossos filhos corretamente nos caminhos de Deus.

Vivendo respeitavelmente, por preceito e por disciplina sábio, os pais são responsáveis ​​para impor respeito. Isso é essencial, pois é no lar que as crianças aprendem melhor a respeitar autoridade, para ser atencioso com os outros, e para obedecer a lei. Além disso, os pais dignos, pelo exemplo e por preceito, proporcionar aos seus filhos com um conceito nobre do que o nosso Pai celestial é como, para que as crianças terão o desejo de ser dele.

Estresse Especial pode ser dada aqui para a observância de dias santos do Senhor e buscar primeiro o Seu reino, porque essas exigências sempre entram em conflito agudo com o amor do homem de ganho e sua busca ansiosa pela segurança material. Em todas as idades estes requisitos têm proporcionado um teste de sua consagração e real profundidade espiritual.

A passagem sobre comer a oferta de paz (vv. Lv 19:5-8) seria ainda mais impressionar a Israel a necessidade de devida reverência a Deus. A oferta de paz foi um dos ritos mais deliciosas em programa da adoração de Israel. Foi oferecido para expressar amor e gratidão por Deus, para coisas como seu favor imerecido e por sua respostas à oração. A ocasião da oferta foi um tempo sagrado, mas feliz de comunhão com Deus e com os amigos. Salientando a importância de não se prende a carne da oferta para o terceiro dia iria ensinar a loucura de falsa economia que visa salvar à custa da obediência ao Deus santo. Estes versos se tornam significativos, pois são consideradas juntamente com as instruções mais completas em relação a este rito (3: 1-7 ; 7: 11-38 ).

(2) os requisitos, de homem para homem (19: 9-18)

9 E, quando fizerdes a colheita da tua terra, não te totalmente colher os cantos do teu campo, nem farás colherás as espigas caídas da tua sega. 10 E tu não recolher a tua vinha, nem farás colher os frutos caídos da tua vinha; tu deixá-los para o pobre e para o estrangeiro: Eu sou o Senhor vosso Deus.

11 Vós não furtarás; nem vós falsamente, nem mentir um para o outro. 12 E vós não jurar falso pelo meu nome, profanando o nome do vosso Deus: Eu sou o Senhor.

13 Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás; o salário do jornaleiro não ficará contigo até pela manhã. 14 não amaldiçoarás ao surdo, nem colocar uma pedra de tropeço diante do cego; mas temerás o teu Deus; eu sou o Senhor.

15 Ye Não farás injustiça no juízo, tu não respeitar a pessoa do pobre, nem honrar a pessoa do poderoso; mas com justiça julgarás o teu próximo. 16 Tu não ir para cima e para baixo como um mexeriqueiro entre o teu povo: nem te ficar contra o sangue do teu próximo: Eu sou o Senhor.

17 Tu não odiar teu irmão no teu coração: hás de repreender o teu próximo, e não levarás sobre ti pecado por causa dele. 18 Não tomarás vingança, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo: Eu sou o Senhor.

Esta passagem é composta por cinco grupos de leis destinadas a regular as relações humanas em Israel. Segue-se, em vez de perto a segunda tábua do decálogo (Ex 20:12 ).

O primeiro conjunto de preceitos (vv. Lv 19:9 , Lv 19:10 ), ansioso para o dia em que Israel seria resolvida na Palestina, fala de considerações a serem dadas aos pobres em Israel, tanto para os hebreus e aos gentios que, não sendo capaz de possuir terras em Israel, pode estar na necessidade especial. Os proprietários de terras não eram para colher suas plantações de trigo para os próprios cantos, nem para pegar do chão o que poderia ter caído. Eles não estavam a retirar as vinhas, nem para pegar as uvas que poderia ter caído no chão. Eles foram propositadamente para deixar de grãos e frutas para os pobres a se reunir para si mesmos (conforme Lv 25:23 ). Esses preceitos tenderia a conter o egoísmo indevida e para testar a consideração do proprietário das leis de Deus.

Enquanto a nossa ordem social atual difere da de Israel, Deus ainda está preocupado com os pobres e espera-nos pessoalmente para encontrar maneiras de ajudá-los. E ainda é verdade que todos nós somos apenas mordomos de tudo o que podem ter entrado em nossa posse (conforme Mt 25:34. ; At 2:44 , At 2:45 ; At 2:10 Gal. ; Jc 1:27. ).

O segundo conjunto de preceitos (vv. Lv 19:11 , Lv 19:12) condena especialmente roubar e defraudação, que frequentemente vêm de envolver mentir e falso juramento, ou perjúrio, em um esforço para manter o que foi assegurado de forma desonesta.

Roubar, Martin Luther disse, é fazer com que a propriedade de outro homem injustamente em nossa posse. A essa luz, para roubar, fraudar ou enganar-se bastante sinônimos. E as maneiras de roubar ou trapacear em nossa complexa sociedade são quase infinitas. TC Meyers lista o seguinte:

Prencher uma conta de despesas em uma escala menor, enganar o governo sobre o imposto de renda, mesmo em pequenas quantidades, compra a crédito, sem a possibilidade ou intenção de pagar, mantendo a mudança quando um funcionário comete um erro, empurrando as escalas para cima quando o açougueiro pesa o carne, traindo os exames, o sinal vermelho no trânsito, contando pequenas mentiras para o estado 'amor nas relações sociais, passando ao longo de fofocas sobre uma outra pessoa que pode roubar-lhe o seu bom nome, jogos de azar. ... Quando vemos necessidade e não fazer nada sobre isso . ... O homem que não vai funcionar, mas espera que o governo mantenha-lo quando ele é capaz de trabalhar é um ladrão. ... Para deixar de dar o trabalho de um bom dia de trabalho em troca de um dia de salário é roubar. Nós podemos roubar por não fazer nada. Para reter evidências de que iria libertar um homem inocente da punição é roubar. Para ouvir alguém menosprezar outra pessoa, assassinar o caráter de outro, e em silêncio, este é o roubo da pior espécie.

Enquanto o primeiro conjunto de regras teve aplicação particular para o homem de posses, estas aplicam-se a todos os homens, ricos ou pobres. Um homem pobre não tem mais direito de roubar dos ricos do que o homem rico tem o direito de tirar proveito dos pobres, ou de reter a partir de outro homem o que lhe é devido.

Um terceiro conjunto de regras (vv. Lv 19:13 , Lv 19:14) condena a opressão ea violência. Como as reservas do trabalhador foram geralmente limitada, foi necessário que os empregadores pagam aos seus trabalhadores a cada dia, a fim de que suas famílias não pode estar em falta. Enquanto isso não é o costume agora, ainda é errado para segurar os salários indevidamente. O Novo Testamento é enfático aqui também (Jc 5:4 , Lv 19:16) exige justiça absoluta em processos judiciais. Se um homem é rico ou pobre é não ter nenhum lugar para determinar sua culpa ou inocência. Para ficar contra o sangue do teu próximo condena a oferta de testemunha caluniosa ou falso pelo qual se procura obter seu companheiro condenado à morte (conforme Ex 23:7 ; Mc 12:31 ).

Vizinho aqui parece ter referência ao companheiro israelita, um dos filhos do teu povo . O termo é, no entanto, ampliou no versículo 34 para incluir o estrangeiro não-israelita (conforme Lv 25:35. ; Dt 10:18. , Dt 10:19 ; Lc 10:29 ).

(3) Todos os aspectos da vida incluído (19: 19-37)

19 Guardareis os meus estatutos. Tu não deixe o teu gado com o de espécie diversa; não semearás o teu campo com dois tipos de semente: nem haverá Descerá sobre ti uma peça de roupa de dois tipos de coisas se misturaram. 20 E todo aquele que se deitar com uma mulher, que é uma escrava, desposada com um marido, e não for resgatada, nem a liberdade dada a ela; eles devem ser punidos; que não deverá ser condenado à morte, porque ela não era livre. 21 E ele fará sua oferta pela culpa ao Senhor, à porta da tenda da congregação, um carneiro para uma oferta pela culpa. 22 E o sacerdote fará expiação por ele com o carneiro da oferta pela culpa perante o Senhor, pelo pecado que cometeu, e o pecado que cometeu lhe será perdoado.

23 E, quando tiverdes entrado na terra e tiverdes plantado toda qualidade de árvores para a comida, então tereis o seu fruto como sua incircuncisão: três anos serão eles será como incircunciso a vós; não se comerá. 24 Mas, no quarto ano todo o seu fruto será santo, para louvar ao Senhor. 25 E no quinto ano comereis o seu fruto, que pode render até você o aumento dos mesmos: Eu sou o Senhor vosso Deus.

26 Não comereis coisa alguma com sangue.: não usareís de encantamentos, nem a prática augúrio 27 Ye não se arredondando os cantos da vossa cabeça, nem farás mar os cantos da vossa barba. 28 Não fareis lacerações na sua carne pelos mortos, nem imprimir quaisquer marcas em cima de você: eu sou o Senhor.

29 Profane não tua filha, para fazer dela uma prostituta; . para que a queda terra para prostituição, ea terra se encha de maldade 30 Guardareis os meus sábados, e respeito a meu santuário: Eu sou o Senhor.

31 Não vos os que têm espíritos familiares, nem às assistentes; nao os procureis para serdes contaminados por eles: Eu sou o Senhor vosso Deus.

32 Tu elevar-se diante das cãs, e honrar o rosto do velho, e temerás o teu Deus; eu sou o Senhor.

33 . E se um estrangeiro peregrinar convosco na vossa terra, não deve fazer que ele estava errado 34 O estrangeiro que peregrina convosco vos será como o natural entre vós, e tu amá-lo como a ti mesmo; pois fostes estrangeiros na terra do Egito: Eu sou o Senhor vosso Deus.

35 fareis injustiça no juízo, em medidas de comprimento, de peso ou de quantidade. 36 Apenas a saldos, apenas pesos, um apenas Efá e justo him tereis: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei . sair da terra do Egito 37 E vós guardareis todos os meus estatutos, e todos os meus juízos, e fazê-las: Eu sou o Senhor.

Esta seção começa e termina com uma exortação à obediência e, como OT Allis aponta, "parece quase como se um elemento de contraste tinham sido introduzidas intencionalmente para enfatizar o fato de que cada departamento e fase da vida é coberto pelas ordenanças de Deus . "

Gado (v. Lv 19:19 ), um termo mais amplo do que manada ou rebanho, inclui tanto os animais puros e impuros. Não é possível entender agora é só por isso que o Senhor proibiu os israelitas para desenvolver híbridos animais e plantas. Mas pode muito bem ser que Ele desejava assim para cultivar nas mentes dos israelitas uma reverência para a ordem estabelecida por Deus na natureza (conforme Dt 22:9 ). Esta estipulação teria proibido a criação de mulas; por isso, é bastante provável que os mencionados no tempo de Davi (1Rs 10:25) foram importados.

A transgressão com uma concubina escrava (vv. Lv 19:20-22 ; conforme Ex 21:7.) recebeu perdão legal ao invés de morte, como no caso de uma mulher livre (Dt 22:23 , Dt 22:24 ), porque a mulher envolvida não era livre e foi considerada a propriedade de outro.

A razão para uma lei que countenanced tanto escravidão e concubinato pode, provavelmente, ser contabilizados de declaração de Jesus sobre a razão para o divórcio ", por causa da dureza do coração dos homens" (Mt 18:9, torna-se mais claro na tradução Berkeley: ". Fazer uso de nem adivinhação ou prática de bruxaria"

Homens pagãos muitas vezes cortar os cabelos e barbas em determinadas maneiras de honrar os seus ídolos e para mostrar qual das divindades adoraram. Para um israelita a adoptar uma forma associada com a idolatria seria deturpar-lo como um adorador do Deus vivo e verdadeiro (v. Lv 19:27 ).

Pagãos muitas vezes cortar a sua carne de luto sem esperança (v. Lv 19:28 ; conforme Dt 14:1 ; Is 22:12. ; Jr 16:6 ). Talvez algo da implicação de proibição de Deus aqui é encontrada em 1Ts 4:13 , onde o cristão é dito para "tristeza não, como também os demais, que não têm esperança."

Para dar uma de filhas para se tornar sacerdotisas prostitutas no templo cujos honorários foram para a manutenção da religião era também uma prática comum pagã, mas uma abominação ao Senhor.

Os israelitas estavam a fugir médiuns espíritas e os assistentes ou "os que sabem" que são ditas para entrar neles (v. Lv 19:31 ; conforme 1Sm 28:3 ).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
19:1-34 Essas leis eram cerimoniais e éticas; as últimas são baseadas nos Dez Mandamentos.

19.2 A santidade e a perfeição de Deus formam a base para se exigir a justiça da parte de todos aqueles que Lhe pertencem. Jesus disse que deveríamos ser perfeitos, como o é nosso Pai Celestial, Mt 5:48.

19.4 Ídolos. Há várias palavras hebraicas que descrevem os ídolos; aqui temos 'elilim, lit. "coisas de nada”, "vaidade". Vem de uma raiz que significa "evaporar-se". A essência do ídolo realmente é nada, 1Co 8:4.

19.9,10 No livro de Rute temos um belo exemplo do cumprimento desta lei, Rt 2:8-8. Ao pobre e ao estrangeiro. Duas classes de pessoas que, juntamente com os órfão não possuíam força carnal para defender seus direitos, sendo desprezados pelos pagãos por não poderem se defender com o dinheiro, nem com um "Vingador", um parente poderoso que fosse solidário à sua causa. São justamente aqueles que, sendo desprovidos de recursos humanos, são os melhores recipientes do: socorra divino, 2Co 12:9-47.

19.12 A idéia, aqui, é que ninguém deve ser rápido demais para fazer votos em nome de Deus, e muito menos usar o nome de Deus em juramentos falsos, com o intuito de fazer parecer puros e verídicos os atos mais escabrosos, dando a força da verdade à própria mentira, Êx 20.7n.

19.13 Trata-se de jornaleiros que necessitavam do seu salário dia após dia para o sustento de sua família, Dt 24:14; Jr 22:13; Ml 3:5.

19.16 Mexeriqueiro. Heb rãkhfl, lit. "mercador". Um tipo de "camelô" que leva mercadorias de pouco valor pelas ruas afora; no caso, são escândalos e mentiras. Conforme 1Sm 22:9-9; Jr 6:28; Ez 22:9.

19.18 A reverência a Jeová não somente produz a santidade no sentido de evitar a contaminação (heb tãme), mas também a prática do amor aos nossos semelhantes. Jesus desenvolveu esta verdade, ao exigir que amássemos aos nossos inimigos, Mt 5:4344. O amor é o cumprimento da Lei, Mt 22:40.

19.20 moça escrava tinha direitos, mas suas circunstâncias lhe tolhiam sua possibilidade de exercê-los. Era o homem que tinha de procurar a expiação pela sua transgressão, e a moça não podia ser morta; o motivo desta clemência legal é que a escrava, sendo considerada a propriedade particular de outro homem, por ser sua concubina (Êx 21:711), não podia morrer sem causar uma perda injusta ao seu senhor ou dono que a comprara.
19.23 Nos primeiros três anos, as árvores, recém-plantadas raramente davam frutos bem desenvolvidos. Em hebraico eram chamados "frutos incircuncisos". A colheita do quarto ano pertencia a Jeová, bem como as primícias dos anos seguintes, sendo que Ele era reconhecido como o legítimo proprietário dos bens da terra, 24.
19.26 Não agourareis nem adivinhareis. Os que praticavam a magia, ou que empregavam certas palavras chamadas "mágicas" com o fim de obter o auxílio dos espíritos para produzirem efeitos sobrenaturais nas criaturas, eram condenados. Nem sempre se distingue entre o agoureiro e o adivinhador, mas todas as suas práticas, juntamente com a astrologia, o horóscopo, o espiritismo, a macumba, as sortes e as adivinhações são terminantemente proibidas, na Palavra de Deus, v. 31; 20.6, 27; Dt 18:10.

19.27,28 Os pagãos cortavam os cabelos da cabeça ou da barba de certas maneiras, para honrar seus ídolos ou para os ritos fúnebres pagãos, Dt 14:1. Cortar o corpo era praticado para mostrar arrependimento extremo ou desespero. Condenam-se aqui estas práticas entre o povo de Deus. Estas proibições eram para guardar o povo de Israel de seguir as práticas supersticiosas e idólatras dos pagãos que viviam ao sem redor.

19.31 Necromantes. Pessoas que se comunicavam com os mortos, ou seja, médiuns, 20.6. Aqui há uma forte condenação das práticas espíritas existentes no dia de hoje. A Bíblia condena taxativamente a invocação dos mortos.

19.33 Oprimireis. Heb yãnãh, "irar-se contra", "ser violento contra”, "suprimir", "maltratar". Exemplos em Êx 22:21; Ez 22:7, 29.

19.35 O culto a Jeová e a desonestidade são incompatíveis, nunca podendo coexistir.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37

3) Regras e regulamentações (19:1-37)
Uma grande variedade de atividades humanas recebe atenção nesse capítulo. Não há um elo óbvio de ligação, a não ser o refrão: Eu sou o Senhor (o Deus de vocês)” (v. 3,4,10 etc.), v. 2. Conforme 11.44,45. v. 3,4. Diversos dos dez mandamentos encontram os seus paralelos aqui; conforme Êx 20:3,4,8,12. respeite'. Iit. “tema”; Êx 20:12 traz: “honra”, a sua mãe e o seu pai: a seqüência é incomum no AT, sendo encontrada somente nesses capítulos (Porter; v. 20.19; 21.2). deuses de metal: conforme Êx 34:17; Êx 20:4 traz: “imagem”, i.e., de madeira ou pedra, e não de metal. Os v. 5ss tratam da participação do ofertante na sua oferta de comunhão, v. 6. De acordo com

7:15-18, a estipulação acerca de comer no dia seguinte aplicava-se a ofertas resultantes de voto ou ofertas voluntárias, mas não a ofertas de gratidão. Os v. 9,10 ordenam a consideração pelo necessitado e pelo estrangeiro na época da colheita; conforme 23.22; Dt 24:19-5Rt 2:1-8. É possível que a prática tenha se originado em épocas pré-israelitas e tratasse dos direitos à colheita dos espíritos da fertilidade. Se for esse o caso, a instituição estava sendo reformada agora para se tornar irreconhecível. Os v. 11,12 correspondem, em parte, a Êx 20:7,15. v. 12. falsamente: NEB: “com intenção de enganar”, v. 13. O pagamento do diarista tinha de ser feito no dia em que ele havia trabalhado (conforme Dt 24:14,Dt 24:15Mt 20:8). v. 14. “O surdo não pode ouvir a maldição, e o cego não pode ver o obstáculo. Assim, os dois são indefesos e desamparados e, por isso, recebem atenção especial de Deus (Sl 10:14; Sl 72:12)” (Snaith, NCentB). v. 15. Parcialidade em relação aos pobres pode interferir no curso da justiça tanto quanto o agrado indevido aos grandes. O v. 16b proíbe qualquer pessoa de dar falso testemunho contra um homem em julgamento que envolva pena de morte; a NEB traz: “nem tome partido contra o seu próximo numa acusação de pena capital”, v. 18. mas ame cada um o seu próximo como a Sl mesmo: conforme 1Sm 18:1. Acerca das citações neotestamentárias desse segundo dos “grandes” mandamentos v. Mt 22:39 (e paralelos); Rm 13:9; G1 5.14; Jc 2:8. A versão da NEB, “como um homem como você mesmo”, é um pouco diferente e tem a intenção de representar o idioma hebraico com mais precisão, v. 19. As distinções da natureza devem ser preservadas. Mas a origem exata dessas regras contra esses cruzamentos não é conhecida. Milgrom sugere que, no caso de roupas, a proibição surgiu do fato de que as cortinas do tabernáculo e as vestes sacerdotais eram feitas dessa mistura; por isso a mistura de materiais era proibida na esfera secular, v. 20. Se a mulher fosse livre, Dt 22:23,Dt 22:24 seria executada. Nesse caso, a mulher ainda é propriedade do seu senhor, e o noivo não pode exercer os seus direitos normais de contrato de casamento, prometida é lit. “designada”, de forma que a situação pode, ao contrário, ser que a mulher-escrava, tendo sido designada ao concubinato, ainda não foi reivindicada (assim Snaith, NCentB). v. 21,22. Em virtude de sua posição modesta, a mulher-escrava não é considerada responsável (contraste com Dt 22:24), mas o homem deve trazer um carneiro como oferta pela culpa (cf. 5.15). v. 23. considerem proibidas as suas frutas'. o hebraico fala das árvores como se fossem “incircuncisas” durante três anos. v. 24. uma oferta de louvor traduz a mesma palavra que é traduzida por “festa” no contexto da colheita em Jz 9:27. A versão samaritana tem uma variante que é adotada pela NEB: “e isso a libera para o uso”. Mas a NEB depende de uma pequena modificação na ordem das palavras, e provavelmente seja mais sábio seguir a NVI. v. 25. A bênção de Deus estaria sobre a colheita como resposta ao reconhecimento do povo da prioridade que Deus tinha sobre as frutas das árvores. O v. 26a resume 7:10-14. A LXX traz: “sobre as montanhas”, em vez de com sangue (lit. “sobre o sangue”) — uma diferença mais compreensível em termos de palavras hebraicas do que de suas correspondentes em português. O grego estaria se referindo a comer em santuários pagãos (conforme Ez 18:6,11,15). v. 27,28. Esses são rituais de luto e lamento pelos mortos (conforme Dt 14:1; Is 15:2; Jr 9:26; Jr 25:23; Jr 48:37). v. 28. Cortar o corpo era uma característica da adoração a Melqart (Baal no AT); v. lRs 28.28. Diversas explicações dessa automu-tilação têm sido propostas: prover sangue para um espírito que partiu, tornar lamentadores irreconhecíveis aos espíritos que partiram, afastar e expulsar os espíritos por meio da força da vida presente no sangue, e outras mais. No Carmelo, no entanto, os sacerdotes de Melqart não estavam realizando rituais de luto. O v. 29 incluiria também prostituição cultual como a que era comum entre os ca-naneus. v. 31. médiuns-, necromantes como a médium de En-Dor (1Sm 28:7). Os v. 32,33 exigem respeito pelos idosos (e, pelo mesmo princípio, por Deus) e pelo estrangeiro (conforme Ex 22.21; 23:9). v. 34. O princípio do v. 18 é ampliado para cobrir a atitude dos israelitas para com os estrangeiros. O nosso Senhor deu a ele uma aplicação ainda mais ampla (Lc

10:25-37). v. 35,36. Cp.com Jl 8:5 acerca dos abusos que tão facilmente surgiam numa sociedade em que até o dinheiro, na ausência de uma cunhagem adequada, tinha de ser pesado, efa honesto (nota de rodapé da NVI): o efa era uma medida para secos; him honesto', o him era uma medida para líquidos.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Levítico Capítulo 17 do versículo 1 até o 34

II. Como Manter-se em Contato com Deus. 17:1 - 27:34.

Uma vez estabelecido o desejado relacionamento com Deus, este devia ser mantido. Os capítulos restantes apresentam claramente o meio do judeu individualmente andar, a fim de ser diferente dos pagãos e aceitável ao Senhor.


Moody - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 19 até o 25

19-25. Orientação para Salvaguardar a ordem Moral. De acordo com Keil e Delitzsch, este grupo de mandamentos dados ao Povo Escolhido tinham o intuito de "manter a ordem física e moral do mundo sagrado" (KD, Pentateuch, II, 421). No versículo 19 o povo é instruído a deixar como estão as coisas separadas pela criação. Diversos tipos de animais não deviam ser cruzados. Como também diversos tipos de sementes não deviam ser semeadas juntas. Não se devia fiar também fazendas com fios de linho e lã juntos.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 19 do versículo 1 até o 37
b) Uma coleção de diversas leis (Lv 19:1-37).

São tantas e tão variadas estas leis, que difícil se torna agrupá-las ou classificá-las. Logo de início descobrimos esta exortação: Santos sereis, porque Eu o Senhor vosso Deus, sou santo (29), e quinze vezes se repete no capítulo o estribilho: Eu sou o Senhor (vosso Deus). Estas leis são de caráter ritual e moral, e as últimas, sobretudo, dizem particular respeito ao Decálogo. Assim os vers. 3-4 relacionam-se com o quinto, quarto e segundo mandamentos do Decálogo. O respeito pelos pais, a guarda do sábado e o desprezo pela idolatria surgem em primeiro lugar pela sua particular importância. É curiosa e invulgar a maneira de introduzir a primeira daquelas três leis: "Cada um temerá a sua mãe e o seu pai" (cfr. Lv 21:11). Este temor é tomado em sentido de "reverência", como se depreende do vers. 30, onde se fala em reverenciar o Santuário. Cfr. Dt 6:0, 34. Mas é de ver que aquele mandamento primordial vem expresso no Decálogo (Êx 20:6) e é freqüente em Deuteronômio.

>Lv 19:5

Os vers. 5-8 tratam do comer a carne das ofertas da paz (cfr. Lv 7:15-18). A lei relativa aos "rabiscos" no campo (9-10) vem compendiada na segunda tábua do Decálogo, por se relacionar com o amor ao próximo (cfr. Lv 23:22; Dt 24:19-5). Os vers. 11-12 vão entroncar no oitavo e nono mandamentos. Os vers. 13-14 relacionam-se também intimamente com o oitavo mandamento, pelo princípio de humanidade e respeito pelo próximo. Os vers. 15-16 são uma exposição do nono mandamento. Finalmente, no décimo, reúnem-se os vers. 17-18, que terminam com estas palavras num epílogo da segunda tábua: Amarás o teu próximo como a ti mesmo (18). Por "próximo" entende-se aqui o Povo israelita, como o dão a perceber as palavras anteriores filhos do teu povo. Mas em Êx 3:22 não é bem esse o sentido, pois as condições no Egito eram diferentes, das que Israel iria passar a ter como povo separado, livre e organizado em Canaã. O vocábulo começa agora a ter um sentido mais amplo, como se verifica no vers. 34, onde a lei do amor se estende a todo o estrangeiro (ger). Este fato é lindamente exemplificado pela escolha que Jesus fez do Samaritano para determinar o significado e a finalidade do vocábulo próximo (Lc 10:33). Cfr. Dt 10:18 nota e Lv 25:35-55. Quanto aos vers. 19-37, que começam e terminam com uma exortação à obediência, não será descabido supormos que houve intenção em frisar a dependência de Deus em que todos nos encontram. Por isso a lei da separação, relacionada com a santidade, vai aplicar-se à criação do gado, ao lançamento da semente à terra, à confecção do vestuário (19) e até à plantação das árvores de fruto (23-25). Cfr. Dt 22:9-5. Entretanto, surge uma lei a castigar o senhor que cometer pecado, por violar a sua escrava (20-22). Quanto à primeira destas proibições, relativas à criação do gado, provavelmente muar, convém frisar que as mulas devem ser consideradas como importadas do estrangeiro, e só começam a ser mencionadas no tempo de Davi (1Rs 10:25). Os vers. 26-28 apontam diversas práticas pagãs dignas de serem condenadas, tal como o vers. 31 e talvez o 29, em que a prostituição devia ser também de origem pagã. Por outro lado o vers. 30, incutindo o respeito pelo Sábado e pelo Santuário, relacionado ainda com o vers. 3, devia associar-se mais com o 32. A lei do estrangeiro (33-34) é o complemento dos vers. 17-18 explicando a finalidade da lei já exposta. Os vers. 35-36 relacionam-se com o oitavo mandamento e o capítulo acaba com aquela espécie de estribilho, tantas vezes repetido: Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito (36). Cfr. Lv 11:46; Lv 22:33; Dt 5:15, etc.


Dicionário

Carneiro

substantivo masculino [Zoologia] Aspecto comum dos mamíferos, da família dos bovídeos, gênero Ovis, maioritariamente selvagens, com uma única espécie domesticada, Ovis aries, usada para o fornecimento de lã e carne.
[Zoologia] Designação do macho dessa espécie domesticada.
Culinária Carne desse animal, largamente apreciada ao redor do mundo.
Figurado Indivíduo que segue a opinião de outras pessoas, se deixando levar pelos demais; maria-vai-com-as-outras.
[Astrologia] Constelação e signo zodiacal de Áries, com período correspondente de 21 de março a 19 de abril.
Pequena onda espumosa seguida de outras.
Antigo Aríete, máquina de guerra antiga.
expressão Carneiro hidráulico. Bomba de recalque.
Etimologia (origem da palavra carneiro). Carne + eiro; pelo espanho carnero.
substantivo masculino Nos cemitérios, vala, gaveta ou urna onde se coloca os cadáveres; jazigo, sepulcro, sepultura.
Etimologia (origem da palavra carneiro). Do latim carnarĭum.

substantivo masculino [Zoologia] Aspecto comum dos mamíferos, da família dos bovídeos, gênero Ovis, maioritariamente selvagens, com uma única espécie domesticada, Ovis aries, usada para o fornecimento de lã e carne.
[Zoologia] Designação do macho dessa espécie domesticada.
Culinária Carne desse animal, largamente apreciada ao redor do mundo.
Figurado Indivíduo que segue a opinião de outras pessoas, se deixando levar pelos demais; maria-vai-com-as-outras.
[Astrologia] Constelação e signo zodiacal de Áries, com período correspondente de 21 de março a 19 de abril.
Pequena onda espumosa seguida de outras.
Antigo Aríete, máquina de guerra antiga.
expressão Carneiro hidráulico. Bomba de recalque.
Etimologia (origem da palavra carneiro). Carne + eiro; pelo espanho carnero.
substantivo masculino Nos cemitérios, vala, gaveta ou urna onde se coloca os cadáveres; jazigo, sepulcro, sepultura.
Etimologia (origem da palavra carneiro). Do latim carnarĭum.

Carneiro Animal de porte médio que fornece carne e lã. Era morto nos SACRIFÍCIOS (Ex 29:1) Sua pele era usada como cobertura (Ex 26:14) Sua fêmea é a ov

Congregação

substantivo feminino Ação de congregar, de reunir em assembléia.
Confraria formada por pessoas piedosas, sob invocação de um santo.
Instituição religiosa.
Assembléia de prelados incumbidos de examinar certos assuntos na Cúria Romana.
Conjunto dos professores titulares de um estabelecimento de ensino.

Esta palavra é mui freqüentemente aplicada a todo o povo hebreu, como sendo ele uma comunidade religiosa (Êx 12:3, etc – Lv 4:13, etc. – Nm 1:2, etc,). Antes da instituição da monarquia, o parlamento da congregação constava do chefe ou pai de cada casa, família e tribo. os delegados tinham o nome de anciãos ou príncipes – exerciam direitos soberanos – e o povo achava-se ligado aos atos desses magistrados, ainda mesmo quando os desaprovava (Js 9:18). outra palavra hebraica se emprega a respeito de uma assembléia, convocada para qualquer fim especial, como, por exemplo, a que se realizava por ocasião de uma das grandes festividades (1 Rs 8.65 – 2 Cr 7.8 – 30.13). Há, ainda, uma terceira palavra hebraica que aparece várias vezes em certas frases. Assim traduzidas: tenda da congregação, tabernáculo do testemunho etc.

Congregação
1) Israel considerado como povo ou nação (Ex 12:3).

2) O povo reunido, especialmente para fins religiosos (1Rs 8:14); (He 10:25,RC).

Culpa

substantivo feminino Responsabilidade por uma ação que ocasiona dano ou prejuízo a outra pessoa: não assumiu a culpa pelo atraso dos pagamentos.
[Jurídico] Ato ou omissão repreensível ou criminosa; falta voluntária, delito, crime: pagar por uma culpa.
[Jurídico] Ação que ocasiona propositalmente danos a outrem.
Sentimento doloroso de quem se arrependeu de suas ações: estou sofrendo porque tenho culpa.
Religião Não cumprimento de algum mandamento ou preceito religioso; pecado.
Motivo ou razão que dá origem a algo ruim: a culpa das enchentes é o acúmulo de água nos boeiros.
Etimologia (origem da palavra culpa). Do latim culpa.

[...] é sempre uma nesga de sombra eclipsando-nos a visão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

O sentimento de culpa é sempre um colapso da consciência e, através dele, sombrias forças se insinuam [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3


Culpa Violação da lei pela qual a pessoa se torna merecedora de castigo (13:26); (1Ts 3:13), RA). Toda a humanidade é culpada de pecado (Rm 3:9-20). Há graus de culpa (Lc 12:47-48).

Expiação

substantivo feminino Purificação das faltas, falhas ou delitos e crimes realizados.
Reparação ou sofrimento pelo qual se repara uma culpa; castigo.
Modo usado para reparar um crime ou falta; penitência.
Religião Segundo o Antigo Testamento, seção de contrição, composta por sacrifícios através dos quais se pretendia o perdão dos pecados.
Etimologia (origem da palavra expiação). Do latim expiatio.onis.

Ato mediante o qual os pecadores são reconciliados com Deus – pela eliminação do pecado, que faz separação entre Deus e os pecadores. O Dia da Expiação, no AT, era um jejum anual, quando o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos para fazer expiação pelos pecados do povo (Lv 16). Os sacrifícios oferecidos no Dia da Expiação purificavam a nação inteira do pecado – até mesmo das transgressões inconscientes. Posteriormente, a morte de Cristo fez a expiação definitiva a favor dos crentes, tornando desnecessário qualquer sacrifício (Hb 9:23-28).

[...] O prazo da expiação está subordinado ao melhoramento do culpado.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5, it• 7

Até que os últimos vestígios da falta desapareçam, a expiação consiste nos sofrimentos físicos e morais que lhe são conseqüentes, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

A felicidade real do Espírito culpado consiste no cumprimento exato da lei de ação e reação, que faz cada Espírito sofrer em si mesmo os danos causados ao próximo. Expiações dolorosas, no hoje, redundarão em paz da consciência no amanhã, quando sofremos dentro dos preceitos evangélicos. Nenhum Espírito caminhará para a frente, na senda do aperfeiçoamento espiritual, sem antes saldar suas dívidas com a Justiça Divina.
Referencia:

Expiações redentoras são, também, as mãos do amor trabalhando as substâncias do ser para o fanal glorioso.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

O Espírito não pediu aquela encarnação, porque no seu estado de atraso e endurecimento, de obstinação no mal, não seria capaz de compreender a necessidade de progredir, de ser bom. [...] A vida de expiação lhe é imposta pela Lei das leis! Não foi uma existência solicitada, pedida para fins de reabilitação. É uma encarnação imposta pelo Alto, com o fim misericordioso de despertar a criatura para as alegrias do bem: Arrancar a alma às trevas e jogá-la às claridades do Amor.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] A conseqüência do mal praticado, o esforço para o reparar.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

A expiação, de que fala a Doutrina Espírita, não é senão a purgação purificadora do mal que infeccionou o espírito. Este, através dela, restaura a própria saúde e se liberta das impurezas que o afligem e lhe retardam a felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

A expiação é a primeira conseqüência da falta ou crime praticado, mediante a qual a consciência do criminoso acaba por despertar para o arrependimento [...].
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O caminho expiatório é um trilho de sofrimentos e reparações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é a pena imposta ao malfeitor que comete um crime.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 246

[...] a recuperação ou a expiação podem ser consideradas como essa mesma su bida, devidamente recapitulada, através de embaraços e armadilhas, miragens e espinheiros que nós mesmos criamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 19


Expiação O perdão dos pecados daqueles que se arrependem deles e os confessam, acompanhado de reconciliação com Deus, através do SACRIFÍCIO de uma vítima inocente. No AT a vítima era um animal, figura e símbolo do Cristo crucificado (Lv 1—7; Hc 9:19-28).

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V. DIA DA EXPIAÇÃO.


Expiação Reconciliação efetuada entre Deus e os homens, fundamentada na morte de um ser inocente e perfeito, sobre o qual recaía o castigo da falta no lugar do transgressor. Com base nisso, realizavam-se sacrifícios em Yom Kippur (Lv 16:23.26-32; Nu 29:7-11) pelos pecados do povo.

O Antigo Testamento ressalta que o messias, conhecido como servo de YHVH, carregaria sobre si os pecados de todo o povo (Is 53:6) e morreria por eles (Is 53:5-10). Essas idéias foram abolidas do judaísmo posterior ao segundo jurban, em parte porque era impossível continuar com o sistema de sacrifícios expiatórios do Templo, em parte porque se ligavam aos conceitos dos cristãos.

Segundo as fontes, Jesus reconheceu a si mesmo como servo messiânico de Is 53 e referiu-se à sua morte como expiação pelos pecados da humanidade (Mc 10:45), tal como manifestou na Última Ceia aos discípulos (Ver Eucaristia). Sem dúvida, seus discípulos interpretaram a morte de Jesus como a expiação oferecida por alguém perfeito e inocente pelos pecados do mundo (Hb 9:1-12:24-28). Esperavam que aquela morte cessaria, mais cedo ou mais tarde, o sistema de sacrifícios do templo de Jerusalém (Hc 8:13) e o fato de assim ter sido confirmou a fé que tinham na veracidade de sua interpretação. Da expiação se deduzia que ninguém podia salvar-se pelas próprias obras — e se assim fosse Cristo não teria de morrer (Gl 2:21) — e que o único caminho de salvação era aceitar pela fé o sacrifício expiatório de Cristo na cruz (Rm 3:19-31).

K. Barth, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; L. Morris, The Cross in the New Testament, Exeter 1979; J. Denney, The Death of Christ, Londres 1970; H. Cousin, Los textos evangélicos de la Pasión, Estella 21987.


Oferta

Oferta V. SACRIFÍCIOS E OFERTAS (Is 1:13).

oferta s. f. 1. Ação de oferecer(-se); oferecimento. 2. Oblação, oferenda. 3. Retribuição de certos atos litúrgicos. 4. Dádiva. 5. Promessa. 6. Co.M Produto exposto a preço menor, como atrativo à freguesia.

Porta

substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

As portas das casas, bem como asdas cidades, eram de madeira, de ferro, ou de cobre (1 Sm 4.18 – At 12:10-13). As portas das cidades eram os lugares de maior afluência do povo para negócios, processos judiciais, conversação, e passatempo na ociosidade (Gn 19:1Dt 17:5-25.7 – Rt 4:1-12 – 2 Sm 15.2 – 2 Rs 7.1 – Ne 8:129:7Pv 31:23Am 5:10-12,15). Como remanescente do velho costume e linguagem oriental, ainda hoje se chama Sublime Porta ao conselho ou governo de Constantinopla. As portas das cidades continham escritórios à entrada. Eram de dois batentes – cerravam-se com fechaduras e ainda se seguravam com barras de ferro. A porta Formosa do templo (At 3:2) era inteiramente feita de cobre de Corinto, sendo necessários vinte homens para a fechar.

Porta Abertura que permite a entrada em um edifício. Em sentido simbólico, Jesus é a única porta que nos permite entrar na vida eterna (Jo 10:7-9). Os seres humanos devem evitar as portas largas (Mt 7:13-14), que só conduzem à perdição.

Senhor

substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


Tenda

substantivo feminino Caixa com tampa de vidro, carregada ao pescoço pelo vendedor ambulante, com suas quinquilharias.
Lugar onde ficam os tachos, nos engenhos de açúcar.
Conjunto de copos de folha, usados pelos mangabeiros na extração do látex.
Local onde se realizam sessões espíritas.
[Anatomia] Prega ou prolongamento da dura-máter, entre o cérebro e o cerebelo.
[Medicina] Tenda de oxigênio, dispositivo construído com tecido impermeável ou matéria transparente, destinado a isolar os pacientes da atmosfera exterior, para submetê-los à ação do oxigênio puro. (O oxigênio é fornecido por um botijão de aço, munido de um retentor, de um indicador de pressão e de um umidificador.).


i. Esta forma de habitação, a tenda, tem sido conservada entre os árabes errantes, desde os primitivos tempos do antigo israel até aos nossos dias. As tendas eram, originariamente, feitas de peles, e mais tarde foram de 1ã ou de pêlo de cabra, e por vezes de pêlo de cavalos. o pano da tenda assentava sobre uma ou várias estacas, conforme a sua grandeza, e estava preso ao chão por meio de pregos especiais, que se espetavam na terra com um maço. A tenda tomava diversas formas, sendo as menores redondas, e as maiores oblongas. Quando a tenda era maior, dividia-se em três espaços por meio de panos suspensos, e tapetes, sendo o espaço da frente reservado para a gente da classe inferior e animais, o segundo para os homens e crianças da família, e a parte que ficava mais atrás era o compartimento das mulheres. Mas, tratando-se de pessoas de mais distinção, havia uma tenda separada para cada mulher casada. Assim, a tenda de Jacó era separada da de Lia e da de Raquel, ao passo que uma simples tenda era suficiente para as suas duas concubinas (Gn 31:33). Semelhantemente, tinha Sara uma tenda propriamente sua (Gn 24:67). As tendas das tribos nômades eram dispostas em acampamentos circulares, no meio dos quais ficava o gado seguro os casados, os que ainda eram noivos, tinham uma tenda especial (Sl 19:5), como é, ainda hoje, o costume entre os árabes. o oficio de S. Paulo era o de fazer tendas, sendo isso, talvez, pela razão de ser famoso para esse fim o pano fabricado na Cilícia com pêlos de cabras (At 18:3).

Tenda Barraca (Gn 12:8); (At 18:3).

Trara

-

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Levítico 19: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E, por sacrifício pela sua culpa, ele trará ao SENHOR, à porta da tenda da congregação, um carneiro para o sacrifício pela culpa,
Levítico 19: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

1445 a.C.
H168
ʼôhel
אֹהֶל
tenda
(in tents)
Substantivo
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H352
ʼayil
אַיִל
carneiro
(and a ram)
Substantivo
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H4150
môwʻêd
מֹועֵד
lugar determinado, tempo determinado, reunião
(and seasons)
Substantivo
H6607
pethach
פֶּתַח
a porta
(the door)
Substantivo
H817
ʼâshâm
אָשָׁם
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(guiltiness)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo
H935
bôwʼ
בֹּוא
ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
(and brought [them])
Verbo


אֹהֶל


(H168)
ʼôhel (o'-hel)

0168 אהל ’ohel

procedente de 166; DITAT - 32a; n m

  1. tenda
    1. tenda de nômade, veio a tornar-se símbolo da vida no deserto, transitoriedade
    2. casa, lar, habitação
    3. a tenda sagrada de Javé (o tabernáculo)

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

אַיִל


(H352)
ʼayil (ah'-yil)

0352 איל ’ayil

procedente do mesmo que 193; DITAT - 45d,e,f,g; n m

  1. carneiro
    1. carneiro (como alimento)
    2. carneiro (como sacrifício)
    3. carneiro (pele tingida de vermelho, para o tabernáculo)
  2. pilares, verga, umbrais, pilastra
  3. homem forte, líder, chefe
  4. árvore grande, terebinto

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

מֹועֵד


(H4150)
môwʻêd (mo-ade')

04150 דמוע mow ed̀ ou מעד mo ed̀ ou (fem.) מועדה mow adah̀ (2Cr 8:13)

procedente de 3259; DITAT - 878b; n m

  1. lugar determinado, tempo determinado, reunião
    1. tempo determinado
      1. tempo determinado (em geral)
      2. período sagrado, festa estabelecida, período determinado
    2. reunião determinada
    3. lugar determinado
    4. sinal determinado
    5. tenda do encontro

פֶּתַח


(H6607)
pethach (peh'-thakh)

06607 פתח pethach

procedente de 6605; DITAT - 1854a; n. m.

  1. abertura, porta, entrada

אָשָׁם


(H817)
ʼâshâm (aw-shawm')

0817 אשם ’asham

procedente de 816; DITAT - 180b; n m

  1. culpa, ofensa, pecado, culpabilidade
    1. ofensa, pecado, transgressão, falta
    2. culpa, culpabilidade
    3. compensacão (pela ofensa)
    4. oferta pelo pecado ou transgressão

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

בֹּוא


(H935)
bôwʼ (bo)

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado