Enciclopédia de Levítico 25:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 25: 5

Versão Versículo
ARA O que nascer de si mesmo na tua seara não segarás e as uvas da tua vinha não podada não colherás; ano de descanso solene será para a terra.
ARC O que nascer de si mesmo da tua sega não segarás, e as uvas da tua vide não tratada não vindimarás: ano de descanso será para a terra.
TB Não segarás o que nascer de si mesmo da tua seara, nem colherás as uvas da tua vinha não podada; ano de descanso solene será para a terra.
HSB אֵ֣ת סְפִ֤יחַ קְצִֽירְךָ֙ לֹ֣א תִקְצ֔וֹר וְאֶת־ עִנְּבֵ֥י נְזִירֶ֖ךָ לֹ֣א תִבְצֹ֑ר שְׁנַ֥ת שַׁבָּת֖וֹן יִהְיֶ֥ה לָאָֽרֶץ׃
BKJ Não ceifarás o que nascer espontaneamente depois da tua colheita, não colherás as uvas de tua vinha descoberta, porque este será o ano de descanso para a terra.
LTT O que nascer de si mesmo depois da tua ceifa, não colherás, e as uvas da tua vinha, a qual não foi (dantes) podada, não colherás- os- (seus) cachos; ano de descanso será para a terra.
BJ2 não ceifarás as tuas espigas, que não serão reunidas em feixes, e não vindimarás as tuas uvas das vinhas, que não serão podadas. Será para a terra um ano de repouso.
VULG Quæ sponte gignet humus, non metes : et uvas primitiarum tuarum non colliges quasi vindemiam : annus enim requietionis terræ est :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 25:5

II Reis 19:29 E isto te será por sinal: Este ano se comerá o que nascer por si mesmo, e no ano seguinte o que daí proceder; porém, no terceiro ano, semeai, e segai, e plantai vinhas, e comei os seus frutos.
Isaías 37:30 E isto te será por sinal: este ano se comerá o que espontaneamente nascer e, no segundo ano, o que daí proceder; mas, no terceiro ano, semeai, e segai, e plantai vinhas, e comei os frutos delas.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 25 do versículo 1 até o 55
SEÇÃO IX

OS ANOS SANTOS

Levítico 25:1-55

No capítulo 23, o sábado como dia de descanso foi tratado com relação às festas sagradas. Agora, o mesmo princípio é válido para o sétimo ano (25:1-7) e o qüinquagésimo ano, período que coroa sete ciclos de sete anos (25:8-55).

A. O ANO SABÁTICO, 25:1-7

O princípio do sábado (2), instituição que parece ter sido exclusiva para Israel (ver cap. 23), é ampliado para os anos. A suspensão do trabalho no sétimo dia é umà consagração do tempo. A ordem é descansar durante todo o sétimo ano. O tempo, como todos os outros recursos, pertence a Deus. A observância do sétimo ano (4) ilustra o direito de Deus sobre o tempo de Israel e a exigência de que Israel confie nele para a provisão de suas necessidades. Referência a esta observância ocorre em Êxodo 23:10-11, onde o contexto indica interesse humanitário. Há também referên-cias em Deuteronômio 31:10; II Reis 19:29; Neemias 10:31; e no livro apócrifo de 1 Macabeus 6.49,53. Josefo declara que este ano sabático foi observado durante os dias de Alexandre, o Grande (Antiguidades Judaicas, XI, viii,
6) e no tempo do rei Herodes (XIX, xvi, 2). Tácito também se refere a essa prática em sua obra intitulada História (5.4).

Os versículos 6:7 parecem modificar a limitação do versículo 5. O significado pro-vável é que, ainda que não haja cultivo formal, devem ser feitos colheita e armazenamento de colheitas durante o ano sabático. O que cresce por si mesmo pode ser usado para consumo durante o período.

B. O JUBILEU, 25:8-55

A observância efetiva do Ano do Jubileu em Israel tem sido seriamente contestada. Há quem proponha que represente "a teorização sacerdotal e nunca uma política factual".- Snaith ressaltou que em II Reis 19:29 (e Is 37:30) são usadas palavras hebraicas diferen-tes para aludir a "o que cresce por si mesmo no primeiro ano" (saphiach) e "o que cresce por si mesmo no segundo ano" (sachish).2

Este ano tinha de começar no mês sétimo, aos dez do mês, no Dia da Expiação (9), com o soar da trombeta do jubileu. Tinha de ser ano de soltura e liberdade na terra a todos os seus moradores (10). A terra e o povo recebiam um sábado (descan-so), e todas as propriedades que foram alienadas do dono original seriam devolvidas. Encontramos na história de Nabote ilustração do princípio exarado aqui. O rei Acabe queria comprar-lhe a vinha. Mas Nabote não a vendeu, porque, como herança da família. pertencia aos seus descendentes como também a ele (1 Rs 21.3).

Esta prática significava que a terra era avaliada conforme o número dos anos que faltava para o jubileu (15), para que ocorresse a transferência de propriedade. O preço de compra era determinado pelo número dos anos das novidades, ou seja, pelo número de colheitas e não pelo valor próprio da terra. Este era destaque extraordinário do ensino do Antigo Testamento de que a propriedade pertencia ao Senhor — a terra é minha (23). Ele a dera em custódia para certas famílias israelitas, e não se venderá permanentemente a outrem. Deus era o Dono permanente.

A propriedade dentro de cidade murada (29) era exceção a esta lei. Podia ser res-gatada pelo vendedor no prazo de um ano inteiro; caso contrário, ficava vendida inde-finidamente (30). Esta limitação de resgate não valia para as casas dos levitas, as quais ficavam em cidades. Suas propriedades poderiam ser resgatadas a qualquer hora por um levita (32), visto que tais cidades eram a única possessão dessas pessoas em Israel

  • cf. Nm 35:1-5). Se a propriedade dentro dos muros da cidade não fosse resgatada por um levita, voltaria a ele no ano do jubileu. O campo do arrabalde das suas cidades
  • as pastagens pertencentes às cidades levíticas, cf. NVI) não podia ser vendido de forma alguma.
  • O Ano do Jubileu também tinha de ser ano de liberação de escravos (35-55). Na introdução desta subdivisão acha-se uma mensagem que expressa preocupação pelos pobres em Israel (35). Se o indivíduo não podia se sustentar, esperava-se que um hebreu providenciasse que fosse sustentado. Sob o antigo concerto, não se devia aceitar usura (36; "juros", ARA; cf. NVI; NTLH) por dinheiro emprestado ao pobre. O sustento dos necessitados era manifestação de verdadeiro temor do Senhor. Deus exigia isto dos israelitas, visto que os tinha comprado da terra do Egito (38) e os sustentaria até que os estabelecesse na terra que lhes dera.

    O hebreu que ficasse tão pobre a ponto de se vender para outro hebreu, não podia ser tratado como escravo (39), mas como jornaleiro (40; "trabalhador contratado", NVI) ou peregrino ("residente temporário", NVI) até o Ano do Jubileu. Deus disse: Não te assenhorearás dele com rigor (43), ou seja, "não os trate com crueldade" (NTLH), ou "com tirania" (ARA), ou com aspereza (cf. vv. 46,53). Os israelitas podiam possuir os não-hebreus como escravos (44) e dá-los como propriedade familiar (46). Tal não se fazia com os hebreus. Além disso, se em Israel o hebreu fosse comprado por um estrangeiro ou por um peregrino (47), esse hebreu poderia ser resgatado (48). Um parente o resga-taria por um preço consistente com o tempo que faltasse para chegar o Ano do Jubileu (50), quando então sairia livre sem pagamento. A razão dada para a vigência desta lei (55) é a mesma que se aplicava à propriedade. Os hebreus foram resgatados por Deus e eram propriedade exclusivamente divina. Não estava certo outro ser dono deles. Suas habilidades profissionais poderiam ser contratadas por outrem, mas eles poderiam ser possuídos somente por Deus que os resgatara. Não seria esta uma palavra para nós acerca da dignidade de todo filho de Deus e de nossa responsabilidade uns pelos outros?


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 25 do versículo 1 até o 50
    *

    25.1-55

    O Senhor demonstra ser o proprietário da Terra Prometida através de leis que impedem a exploração da terra e de seus ocupantes (v. 23, nota).

    * 25.1-7

    Da mesma maneira que o homem necessita de um dia de descanso, a terra sem fertilizantes precisava ficar em repouso por algum tempo. Ver as regulamentações similares em Êx 23:10,11.

    * 25:10

    jubileu. Mais do que um ano para o descanso da terra, este era um ano em que todos os pobres que tinham caído em dívida recebiam a chance de um novo início. Os empréstimos eram perdoados. Terras que tivessem sido vendidas eram devolvidas aos seus proprietários originais, e os escravos recebiam alforria (v.40).

    * 25:13

    tornareis cada um à sua possessão. Deus protegia a sua dádiva de terras a cada família dentro da comunidade da aliança. Dessa maneira, ele conservava a estrutura da família, provendo a vida em perpetuidade para ela, e impedindo a exploração comercial de sua dádiva.

    * 25:23

    a terra é minha. Embora Deus tivesse dado a Israel o território como uma de suas boas dádivas, para ser desfrutado (Dt 6:10-12; 8.10-13), mesmo assim o proprietário real era ele, e assim poderia terminar o prazo de arrendamento, caso o povo se tornasse um inquilino indesejável. Os israelitas não eram possuidores da terra como um direito inalienável, mas dentro da estrutura de um relacionamento de aliança com Deus. A terra não era uma propriedade privada que pudesse ser vendida ou comprada. Simbolizava a vida com Deus.

    * 25:25

    Todas as vendas aqui descritas aconteceram por causa de adversidades. As terras não deviam ser vendidas permanentemente de uma família para outra.

    * 25:26

    Esperava-se que um parente comprasse as terras de um homem pobre, a fim de devolvê-la a ele. Seja como for, ele ou seus familiares as recebiam no Ano do Jubileu.

    * 25:29-30

    Em contraste com as terras dedicadas à agricultura, as casas dentro das cidades tinham que ser remidas dentro de um ano, ou a venda era considerada permanente.

    * 25:36

    Ver nota em Dt 23:19 (Sl 15:5).

    * 25:39

    Se um homem vendesse um filho ou filha à escravidão, por motivo de dívida, o escravo receberia liberdade após sete anos (Êx 21:2-11; Dt 15:12-18). Este texto trata de uma dívida ainda pior, onde, presumivelmente depois de ter vendido suas terras, um homem e todos os seus familiares foram vendidos como escravos (v. 41). Nesse caso, todos recebiam liberdade no Ano do Jubileu.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 25 do versículo 1 até o 55
    25.1-7 O ano sabático brindava um ano de cada sete para descanso da terra (não se arava). Isto constituía uma boa administração dos recursos naturais e recordava ao povo o controle de Deus e sua provisão para eles.

    25.8-17 O ano do jubileu tinha que celebrar-se cada cinqüenta anos. Incluía o cancelamento de todas as dívidas, a liberação de todos os escravos e a devolução a seus donos originais de todas as terras que tinham sido vendidas. Não existe nenhum indício na Bíblia de que alguma vez se levou a cabo o ano do jubileu. Se o Israel tivesse seguido esta prática fielmente, teriam tido uma sociedade sem pobreza permanente.

    25:23 Algum dia, o povo possuiria a terra do Canaán, mas no plano de Deus, só Deus era dono absoluto. Queria que seu povo evitasse a avareza e o materialismo. Se você tiver a atitude de que sua vida é propriedade de Deus e que unicamente está aos cuidados dela, então se fará mais disponível a outros. Mas será difícil se mantiver uma atitude de dono de sua vida. Pense em si mesmo como um administrador de tudo o que está sob seu cuidado, não como um dono.

    25.35ss A Bíblia faz muita ênfase na ajuda aos pobres e desamparados, especialmente a órfãos, viúvas e incapacitados. Na sociedade israelita, às mulheres não lhes pagava por trabalhar; assim, uma viúva e seus filhos não tinham como viver. Tampouco havia trabalho para os seriamente incapacitados nesta nação de granjeiros e pastores. devia-se ajudar ao pobre sem lhe aplicar nenhum interesse. A responsabilidade individual e da família pelos pobre era crucial já que não havia ajuda por parte do governo.

    25.35-37 Deus disse que abandonar ao pobre era pecado. No Israel não se permitia a pobreza permanente. As famílias financeiramente solventes eram responsáveis por ajudar e amparar aos que estavam em necessidade. Muitas vezes não fazemos nada, não por falta de compaixão, mas sim porque nos encontramos afligidos pelo tamanho do problema e não sabemos por onde começar. Deus não espera que você elimine a pobreza, nem tampouco que descuide a sua família para prover para outros. O espera, entretanto, que quando você veja alguém com necessidade o ajude da maneira que possa, incluindo a hospitalidade.

    25:44 por que permitiu Deus que os israelitas comprassem escravos? Sob as leis hebréias, os escravos eram tratados de uma forma diferente que nas outras nações. Eram vistos como seres humanos com dignidade e não como animais. Os escravos hebreus, por exemplo, participavam das festas religiosas e descansavam na sábado. Em nenhuma parte a Bíblia comuta a escravidão, mas reconhece sua existência. As leis de Deus ofereciam muitas instruções sobre como tratar aos escravos.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 25 do versículo 1 até o 55
    4. Instruções sobre a terra (Lv 25:26)

    1 E o Senhor disse a Moisés no monte Sinai, dizendo: 2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando entrares na terra que eu vos dou, então a terra guardará um sábado ao Senhor. 3 Seis anos tu semearás o teu campo, e seis anos podarás a tua vinha, e colherás os seus frutos; 4 mas no sétimo ano haverá sábado de descanso solene para a terra, um sábado ao Senhor: tu não semearás o teu campo, nem podar a tua vinha. 5 O que nascer de si mesmo da tua sega não segarás, e as uvas da tua despiu vinha tu não recolher: será um ano de descanso para a terra. 6 E o sábado da terra servirá de alimento para você; para ti e para teu servo, e por tua serva, e para teu servo contratado e para o teu estrangeiro, que hospedar contigo. 7 E, para o teu animal, e para os animais que estão na tua terra, tudo será o aumento do mesmo ser para alimentos.

    A lei do ano sabático estipulado que a terra possuída pelos hebreus deveria repousar durante um ano em cada sete anos. Não só houve grãos a serem semeadas, mas durante este tempo olivais e vinhas deviam permanecer autônoma.

    Durante este ano, o que quer que a terra produziu por si só não era para ser colhido e armazenado como de costume pelo proprietário ou inquilino, mas era para ser deixada para o consumo público. O pobre, o escravo, bem como o estrangeiro pode participar dele livremente.

    O motivo caridade era, de fato, uma das razões para esta prática (Ex 23:10 , Ex 23:11 ). Outra indicação do espírito de caridade que foi a predominar durante o ano sabático foi o fato de que as pessoas que tinham emprestado dinheiro não foram obrigados, durante este ano para fazer o pagamento de suas dívidas (Dt 15:1 ). O plano era também para proporcionar descanso para a terra (v. Lv 25:5 ). Um efeito ainda mais importante era apontar-se o fato de que a terra realmente pertencia a Jeová, que lhe daria de volta para o seu povo para a supervisão (v. Lv 25:2 ).

    O ano sabático era para começar no final do sétimo mês eclesiástica de Israel (ver notas em 23: 23-25 ​​). Não se afirma, no entanto, quando o povo, após a sua chegada na Palestina, foram para começar seu cálculo para o sétimo ano para essa observância.Mas parece provável que eles não iria fazê-lo até que bastante geral possuíram a terra e as tribos se estabeleceram em suas porções (Js 5:12 ).

    Houve aparentemente não há encontros religiosos especiais necessárias, mas Dt 31:10 sugere que era para ser um ano passou no ensino e na formação de Israel nas leis de Jeová. Além disso, para a realização das exigências desta lei e, portanto, para provar as promessas de Deus iria impressionar Israel com a realidade da presença e providência de Jeová e treiná-los em hábitos de confiança (vv. Lv 25:20-22 ). Não só isso, mas a obediência a esta lei faria Israel conspícuo entre os outros povos da Palestina. Seria, portanto, oferecem uma oportunidade notável para testemunhar a sua fé como eles procuraram responder a questões ligadas a surgir entre os de fora com quem eles entram em contato.

    b. O Ano do Jubileu (25: 8-55)

    Todos os anos cinquenta, no encerramento do Dia do chifre trombetas da Expiação ram ressoou por toda a terra proclamando o ano do jubileu, assim chamada a partir da palavra hebraica yobhel , que significa "carneiro", cujo chifre foi usada na proclamação.As regras sabáticos para descansar a terra (. Vv 1-7) estavam em vigor durante este ano extraordinário; mas havia regulamentos adicionais que forneceram ainda maiores liberdades e mais liberdade.

    (1) as suas regras de Observação (25: 8-22)

    8 E te número sete semanas de anos, sete vezes sete anos; e haverá a ti os dias de sete semanas de anos, quarenta e nove anos. 9 Então te enviar no exterior a trombeta alto no décimo dia do sétimo mês; no dia da expiação fareis enviar ao exterior a trombeta por toda a vossa terra. 10 E vós santificam o quinquagésimo ano, e proclamar a liberdade em toda a terra até todos os seus habitantes: será um jubileu até você; e tornareis, cada um à sua possessão, e tornareis, cada um à sua família. 11 A jubileu deve Esse ano qüinquagésimo será para vós; não vos semeiam, nem colhem O que nascer de si mesmo, nem ajuntam as uvas . nele das vides não tratadas 12 Pois é um jubileu; santo será para vós; comereis o aumento dos mesmos para fora do campo.

    13 Nesse ano do jubileu tornareis, cada um à sua possessão. 14 E se tu vender alguma coisa ao teu próximo, ou comprar de mão do teu próximo, não vos errado outra. 15 De acordo com o número de anos após os tu jubileu deverás buy do teu próximo, econforme o número de anos de colheitas que ele te venderá. 16 De acordo com a multidão dos anos hás de aumentar o preço da mesma, e de acordo com a raridade dos anos hás de diminuir o preço do mesmo; para o número de culturas que se queixa ele te vende. 17 e não haveis de errado outra; mas temerás o teu Deus; porque eu sou o Senhor vosso Deus.

    18 Pelo que haveis de fazer os meus estatutos, e guardem os meus juízos e fazê-las; e haveis de habitar na terra em segurança. 19 E a terra dará o seu fruto, e comereis o seu preenchimento, e nela habitarão em segurança. 20 E se vos digo: Que havemos de comer o sétimo ano? eis que não havemos de semear nem fazer a nossa colheita; 21 então eu mandarei a minha bênção sobre vós no sexto ano, para que dê fruto por três anos. 22 E vós a semear o oitavo ano, e comer de as frutas, a antiga loja; até o nono ano, até que venha a colheita, comereis a velha.

    No ano do jubileu todas as terras revertido para a família original livre de ónus (vv. Lv 25:10 , Lv 25:13 ). Por isso, foi que não havia ninguém para ser capaz de comprar terras em Israel em perpetuidade (v. Lv 25:23 ). Foi realmente uma questão de leasing. O valor do aluguel a ser pago foi contado sobre o valor aproximado de colheitas nos anos restantes antes do jubileu (vv. Lv 25:14-16 ). Este regulamento feita naturalmente para a preservação cuidadosa das genealogias. E por causa da lei ninguém família poderia crescer exorbitantemente rico adicionando permanentemente propriedade para propriedade; nem poderia ser qualquer família condenado a pobreza perpétua, por qualquer posses poderiam ter sido perdidas foram restauradas a cada 50 anos.

    Para manter as leis sabáticas em relação à terra trouxe bênçãos especiais de Deus. Ele declarou que, no sexto ano anterior, para a observância do ano sabático que haveria uma "safra" de modo que pudessem estabelecer-se na loja. Se não houvesse, em seguida, suprimentos suficientes que podem ser obtidos a partir da terra inculta, ainda haveria muita comida para todos (vv. Lv 25:18-22 ; conforme 2Rs 19:29 ; Is 37:30. ). Mesmo quando o ano do jubileu, seguido um ano sabático, haveria comida suficiente na safra do sexto ano para dois anos seguintes (v. Lv 25:21 ).

    No ano de jubileu escravos foram libertados (. Vv 10 , 39-43 ), e os devedores foram absolvidos (Dt 15:2 ).

    O profeta Isaías (Is 61:1-3 ).

    Não era para ser exceção feita no caso de casas da cidade que não pertencem a levitas. Neste caso, se a casa não foi vendida resgatados no prazo de um ano que se tornaria o comprador em perpetuidade (vv. Lv 25:29 , Lv 25:30 ). Esta foi a ser permitida porque as casas da cidade não foram considerados necessários meios de apoio, como foram os campos. Isso também deu oportunidade para prosélitos à propriedade; e propriedade da cidade era adequado para as pessoas envolvidas em um comércio ou uma embarcação.

    Se, no entanto, a casa de um levita eram para ser vendido, pode ser resgatado a qualquer momento, mesmo depois de um ano, tinham passado. E se não resgatados (v. Lv 25:33 , margem) que gostaria de voltar a ele no ano do jubileu. Para a propriedade dado os levitas para o serviço no santuário era permanecer permanentemente em sua posse (vv. Lv 25:32 , Lv 25:33 ; conforme Nu 35:1. ).

    (3) Tratamento dos Pobres (25: 35-55)

    35 E, se teu irmão empobrecer, e sua mão falhar contigo; tu virás defender ele: como um estranho e peregrino viverá contigo. 36 Não tomarás dele juros nem aumento, mas temerás o teu Deus; de que teu irmão viva contigo. 37 Tu não lhe darás teu dinheiro a juros, nem dar-lhe teus víveres por lucro. 38 eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, para vos dar a terra de Canaã, e para ser o seu Deus.

    39 E, se teu irmão empobrecer contigo, e vender-se a ti; tu não fazê-lo para servir como escravo. 40 Como jornaleiro, como peregrino, ele será contigo; ele deve servir contigo até o ano do jubileu: 41 então sairá do teu serviço, ele e seus filhos com ele, e voltará para a sua própria família, e até a posse de seus pais ele voltar. 42 Pois eles são meus servos, que tirei da terra do Egito. eles não serão vendidos como escravos 43 Tu não dominá-lo com rigor, mas temerás o teu Dt 44:1 ).

    Nenhum israelita era para ser autorizado a comprar um de seus irmãos como escravo. Um homem pobre foi, no entanto, de ser capaz de vender-se como um agente contratado por seis anos, ou até que o ano do jubileu, se o ano jubilar deve vir em primeiro lugar (vv. Lv 25:39-43 ; conforme Ex 21:1 ; . Dt 15:12 ).

    Era para ser admissível, no entanto, para os israelitas têm escravos entre os não-israelitas (vv. Lv 25:44-46 ). Caso um israelita se pobre e vender-se para servir a um residente não-israelita da terra como um agente contratado até o ano do jubileu, no ínterim ele pode ser resgatado por um parente próximo; ou se ele se tornou capaz, ele também pode se redimir por reembolsar o dinheiro empregador na proporção do tempo restante até o ano do jubileu (vv. Lv 25:47-55 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Levítico Capítulo 25 do versículo 1 até o 55
    O sistema econômico de Israel basea-va-se em três princípios fundamen-tais:
    (1) a terra pertencia a Deus, e ele tinha o direito de controlá-la (v. 23);

    1. o povo pertencia a Deus, porque ele o libertara da escravidão do Egito (vv. 38,42,55); e

    3- os judeus eram uma família ("teu irmão") e deviam cuidar uns dos outros (vv. 25,35-36,39,49). Josué e o exército judeu conquistaram a terra de Canaã, mas Deus determinou a herança deles (Js 13:0). O povo habitaria na terra e desfrutaria de seus frutos, mas Deus era dono dela e determinava como seria usada.

    Esse capítulo foca estes três tó-picos relacionados à economia da nação.

    O ano sabático (25:1-7,18-22)

    O calendário judeu do Antigo Testa-mento funcionava em uma série de "setes". O sétimo dia da semana era o sábado (ou shabbath). Sete sema-nas depois da Páscoa era Pentecostes, e o sétimo mês do ano traz a Fes-ta das Trombetas, o Dia da Expiação e a Festa dos Tabernáculos. A cada sete anos, acontecia o "ano sabáti-co", e depois de sete anos sabáticos acontecia o Ano do Jubileu.

    O ano sabático foi a forma de Deus permitir que a terra descansas-se e restaurasse sua produtividade. Nesse ano, o povo não podia ter a colheita regular, mas qualquer pes-soa podia comer os frutos dos cam-pos e dos pomares. Deus prometeu fornecer uma safra abundante no sexto ano, portanto observar o Ano Sabático era realmente um teste de fé para as pessoas. Era também uma expressão do amor do Senhor pelos pobres da terra (Êx 23:10-12). De acordo comDt 15:1-5). Era algo como uma sema-na de conferência bíblica em que o povo era lembrado do que Deus fizera por ele e do que ele queria em troca. Precisa-se ensinar a Pala-vra de Deus a seu povo, pois toda geração nova ainda não a aprendeu, e as gerações antigas precisam lem-brar-se dela.

    1. O Ano do Jubileu (Lv 25:8-17,23-24)

    A palavra "jubileu" deriva-se da pa-lavra hebraica yobel, que significa "chifre de carneiro". Anunciava-se esse ano especial com o soar de trombetas no Dia da Expiação. As-sim, o ano iniciava-se com jejum e arrependimento, pois nesse dia a nação confessava seus pecados ao Senhor (Lv 1:6).

    Durante esse ano, a pessoa re-cuperava a terra que fora vendida. Assim, a terra não saía da família, ou clã. Em qualquer compra de pro-priedade judaica, calculava-se o preço até o próximo Ano do Jubileu, quando a terra voltaria para o pro-prietário original. Nesse cálculo, o fator principal era quanto alimento ela poderia produzir nesse período. A terra, como no ano sabático, de-veria descansar no Ano do Jubileu. As pessoas tinham de confiar na provisão de Deus para o ano sabá-tico (o 49-), para o Ano do Jubileu (502) e para o 512 ano, quando po-deríam semear de novo. Não have-ría colheita até o ano seguinte.

    A terra não era propriedade das pessoas, portanto elas não podiam vendê-la em caráter permanente. Deus dera-lhes a terra (Gn 12:1-3; 15:7; 17:8; Dt 5:16) e permitira-lhes usá-la, mas ele sempre teria o con-trole dela. As pessoas deviam andar em temor a Deus e não deviam usar a riqueza para oprimir umas às ou-tras.

    Nesse ano especial, liberta-vam-se os escravos, e, assim, eles reintegravam-se a suas famílias. O "Sino da Liberdade", na Filadélfia, tem uma gravação com a frase "Pro-clamareis liberdade na terra a todos os seus moradores" (v. 10).

    O Ano do Jubileu relaciona-se à era do Reino em que Jesus Cristo rei-nará em glória e cumprirá as promes-sas feitas ao povo judeu. Leia Is 61:0), que se refere ao Ano do Jubileu. Ele não leu "o dia da vingança do nosso Deus" (Is 61:2), pois esse dia não chegará até que Deus termine seu programa atual de "constituir [...] um povo para o seu nome" (Lc 15:14).

    1. O cuidado com o pobre (Lv 25:25-55)

    Aplicava-se essa lei independente-mente de ser ano sabático ou Ano do Jubileu. Os versículos 25:28 es-tabelecem os princípios gerais e, de-pois, apresentam-nos sua aplicação a situações específicas. A pessoa que vende a propriedade por cau-sa de dificuldade financeira pode readquiri-la a qualquer momento ou um irmão pode fazer isso por ela. Contudo, estabelece-se o preço conforme o número de anos que fal-tam para o Ano do Jubileu.

    1. A casa na cidade (vv. 29-34)

    Essa era uma propriedade muito va-liosa por causa da segurança que a cidade murada fornecia. Por essa razão, o vendedor tinha apenas o prazo de um ano para comprá-la de volta. Depois desse período, o pro-prietário poderia ficar com a pro-priedade pelo tempo que quisesse; e ela não voltaria para o proprietá-rio original no Ano do Jubileu. En-tretanto, essa regra não se aplicava às casas dos levitas. Pois o levita dava sua propriedade ao Senhor. VejaAt 4:34-44.

    1. O irmão pobre (vv. 35-46)

    Os judeus não deviam oprimir nem tirar vantagem uns dos outros em assuntos financeiros. Se empresta-vam dinheiro, não deviam cobrar juros; se vendiam alimento, não deviam ter lucro exorbitante. Veja

    Ne 5:0).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 25 do versículo 1 até o 55
    25:1-7 Sábado de descanso solene para a terra. O principio de haver um sábado ou descanso cada semana, se estende aqui aos anos também, havendo um ano sabático cada sete anos. Isto era como que um reconhecimento do direito de Deus sobre a terra, 24.23. Deus havia dado a terra aos seus servos (Israel), e esperava que fossem mordomos fiéis. Enquanto Israel confiasse em Deus, podiam contar com a promessa divina de boas colheitas, para que houvesse bastante suprimento para o sétimo ano, no qual não podia haver sega. Isso também ajudava a manter a fertilidade do solo, permitindo que ficasse sem ser lavrado em certas épocas. O sétimo ano era também aquele no qual os senhores davam liberdade aos servos. Êx 21:2; Dt 15:0.

    25:8-55 O ano de jubileu. Vinha depois de cada sétimo ano sabático, portanto no qüinquagésimo ano. Nesse ano, todos os escravos tinham sua liberdade restaurada, e todos os proprietários recebiam seus haveres em restituição, além de haver um cancelamento geral de todas as dívidas. Esta era uma excelente maneira de evitar os extremos de riqueza demasiada e de pobreza aviltante. O preço da terra vendida ou arrendada era baseada no número de anos durante os quais poderia ser usada até ao ano do jubileu, que começava no dia da expiação. Em Ezequiel, este ano foi chamado "ano da liberdade”, Ez 46:17; parece que Isaías se refere ao jubileu quando profetiza sobre "o ano aceitável do Senhor", Is 61:2. Se este for o caso, então aprendemos de Lc 4:18-42 podemos ver as leis da redenção em prática, com Boaz, ancestral de Cristo, como redentor. Se um homem perdesse sua herança, ele mesmo, ou um dos seus parentes (v. 49 com a Nota) podia reavê-la, na condição de pagar o valor estimativo das colheitas, até o jubileu.

    25:29-31 As casas das aldeias eram consideradas como parte da herança das famílias que receberam aquelas terras de Deus, na ocasião da divisão da terra. Ficavam dentro da herança da família, ou perto dela, e eram essenciais para se poder atender de perto todos os misteres agriculturais das heranças. As casas dentro das cidades podiam ter sido adquiridas para propósitos comerciais, ou por motivos do enriquecimento particular das famílias. As casas dos levitas não estavam incluídas neste regulamento, mesmo quando ficavam, dentro das cidades muradas. O ideal dos israelitas sempre era que cada um possuísse suficiente terreno, com casa, horta, pomar e curral, para seu sustento próprio. Qualquer mão de obra perita, ou qualquer viagem de negócios, seria um esforço extra para os que queriam "progredir".

    25:39-42 Comparar com Êx 21:2, que coloca o sexto ano como limite para um hebreu servir ao seu senhor," ainda que tenha sido comprado.

    25.49 Parente. Heb gõ'el, que tem dois sentidos:
    1) Redentor, alguém que liberta mediante um pagamento;
    2) Vingador, alguém que exigia a prestação de contas por algum dano feito. Em ambos os casos, o gõ'el era um parente próximo, que cuidava dos interesses da família. O "Redentor" é um belo tipo de Cristo:
    1) Redimia pessoas e heranças, Gl 4:5; Ef 1:7, Ef 1:11, Ef 1:14; Ef 2:0) O redentor tinha que ser um parente, Rt 3:12, Rt 3:13; Gl 4:4, He 2:15; He 3:0) O redentor tinha que possuir condições para redimir,Rt 4:4-8; Jr 50:34, Jo 10:18; Jo 4:0) A obra do redentor se completava ao pagar satisfatoriamente o justo preço exigido; 25,27; 1Pe 1:18, 1Pe 1:19, Gl 3:13. Veja Pv 23:11 e, sobre "Vingador" Nm 35:12.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 25 do versículo 1 até o 55

    10) O
    ano sabático e o jubileu (25:1-55)

    Aqui temos ampliações do princípio do sábado. Tanto fontes bíblicas quanto pós-bí-blicas confirmam ao menos a observância do ano sabático por parte dos judeus (v. NBD, p. 1.043).

    a)    O ano sabático (25:1-7)
    v. 2. O fato de que a própria terra deveria guardar um sábado para o Senhor mostra que o ano sabático tinha um propósito mais amplo do que a condição do solo. Em certo sentido, a instituição do ano sabático era uma afirmação sobre a quem, de fato, a terra pertencia (conforme v. 23, “porque ela [a terra] é minha”). O v. 5 proíbe a colheita sistemática do que cresce espontaneamente no ano sem cultivo, v. 6. A expressão ano de descanso refere-se ao que cresce espontaneamente; a produção não cultivada que surgira do que havia caído no chão durante a colheita anterior deveria estar disponível para todos. Ex 23.10,11 menciona somente os “pobres” e os “animais do campo” como beneficiários dessa instituição.

    b)    O ano do jubileu (25:8-12)
    v. 8. Depois de sete vezes sete anos, vinha o ano sabático par excellence. v. 9. Em todo o país, deveriam fazer soar a trombeta no Dia da Expiação (que ocorria perto do ano novo; conforme 23,24) e assim anunciar a chegada do ano do jubileu. Esse era o ano mais importante em relação à reivindicação que Deus fazia do direito tanto sobre a terra (v. 23) quanto sobre o povo (v. 42); a terra não era cultivada (v. 11,12), a terra que tinha mudado de mãos era devolvida ao seu proprietário original (v. 13) e os escravos podiam recuperar a sua liberdade (v. 39ss). “Is 61:1-23 está saturado da fraseologia do ano do jubileu, e Cristo adotou essa passagem para explicar a sua própria missão” (Lc 4:18ss). (A. W. F. Blunt, HDB [edição em um volume], p. 809). v. 10. libertação: a palavra hebraica está associada a um termo acadiano que significa “libertar de obrigações”. Na Babilônia, isso estava nas mãos do rei, de quem se esperava que estabelecesse a justiça normalmente por meio de uma série de decretos promulgados no início do seu reinado, jubileu: é derivado do hebraico yõbhêl, “carneiro, chifre de carneiro” (observe, porém, que uma palavra diferente é traduzida por trombeta no v. 9). v. 11. No que tange à terra e ao seu usufruto, aplicam-se as leis do ano sabático (conforme v. 4,5). Isso significava dois anos sem cultivo em seqüên-cia — pois o ano do jubileu seguia o quadragésimo nono ano sabático — e o v. 21 leva em consideração essa situação, pelo menos em teoria.

    c) A legislação conseqüente acerca da propriedade (25:13-34)
    v. 13. A terra voltava ao seu primeiro proprietário no ano do jubileu; em última instância, a terra era inalienável, v. 15. Isso significava que as transações eram reguladas de acordo com a proximidade do ano do jubileu, pois o que se comprava ou vendia na verdade era um “número de colheitas” (v. 16). Essas vendas geralmente ocorriam quando uma família caía em desgraça financeira, e a devolução automática da terra ao seu proprietário inicial limitava a duração da penúria ou insolvência. Os v. 14,17 são dirigidos àqueles que talvez sejam tentados a fazer fortuna com o infortúnio do seu próximo. O Senhor é o protetor dos destituídos (Dt 15:9). v. 21. Além do que cresceria por Sl só, haveria suficiente para três anos do produto da colheita do sexto ano. v. 22. As referências ao oitavo e ao nono ano reforçam a tese de que os v. 20ss estão falando do ano sabático, embora alguns pensem que se refiram ao do jubileu. Contra esse ponto de vista, pode-se dizer que não haveria semeadura no oitavo ano, visto que cada ano do jubileu viria após o sétimo ano sabático da série. Os dados aqui podem ser considerados facilmente na pressuposição de um ano novo na primavera, visto que a primeira semeadura após o ano sabático não seria possível até o final do oitavo ano, e a colheita só ocorreria no início do nono ano. Mas o v. 9 indica que o ano do jubileu — e portanto, pressupomos, também o ano sabático — começava no outono. Seja qual for a solução do problema, os v. 20ss são claramente um estímulo para que se dê a Deus o seu lugar e se confie as conseqüên-cias a ele. Embora não tenham nada que ver com títulos ou escrituras de transferência de propriedade, eles preparam o caminho para a reivindicação no v. 23: a terra é minha. v. 23. Os israelitas não deixaram de ser estrangeiros e imigrantes quando deixaram para trás o Egito e o deserto; agora eram arrendatários de Deus para toda a vida. v. 24. A terra era de Deus, e ele a havia partilhado com eles de acordo com sua vontade e propósito. Nenhuma mudança temporária de sorte e destino poderia separar uma família da sua herança; sempre deveria prevalecer o direito de resgate da terra. Essa lei existia independentemente da lei da devolução automática da terra no ano do jubileu, v. 25. parente mais próximo traduz gõ ’êl, “resgatador” (conforme NEB: “o seu parente mais próximo que tem a tarefa de redimir”; conforme NTLH: “seu parente mais chegado”). Um gõ’êl tinha o direito de readquirir uma propriedade a qualquer tempo em nome de um parente empobrecido (conforme Rt 4:14; Jr 32:0; 23:19), embora seja permitida no caso de estrangeiros (Dt 23:20). Dt 25:1,Dt 25:2 trata do perdão de dívidas ou, no mínimo, da sua suspensão a cada sete anos. v. 38. A dívida comum do povo com relação a Deus deveria resultar em preocupação social pelos menos privilegiados (cf. 19.34,36; 25.55). v. 39. Não deveria haver algo como um israelita tornar-se escravo de outro israelita. As dificuldades financeiras poderiam até levar uma pessoa a vender os seus serviços a um credor, mas a escravidão era terminantemente proibida, v. 40. Além disso, o período do serviço deveria terminar no ano do jubileu. Visto que Ex 21:2-6 concede a liberdade a um servo judeu após seis anos de serviço, a presente regra deve ter sido aplicada no caso em que o ano do jubileu precedia a conclusão dos seis anos. O v. 42 reivindica para Deus o serviço de todos aqueles que haviam sido libertados da escravidão no Egito (conforme v. 38). Eles eram escravos (servos) de Deus; conforme a designação que Paulo faz de Sl mesmo como escravo de Cristo no NT. v. 43. mas temam o seu Deus: conforme o v. 36. v. 44ss. Os não-israelitas poderiam ser comprados como escravos para sempre (v. 46); eram propriedade hereditária, e a regulamentação do ano do jubileu não se aplicava a eles. v. 47. Um residente temporário prospera e compra um israelita como servo. v. 48,49. A redenção por meio de um parente ou por meio dos rendimentos do próprio servo é permitida (cf. a lei acerca da propriedade nos v. 25,26). v. 50ss. Conforme v. 15,16,27.


    11) Recompensa e castigo (26:1-46) Embora não seja o capítulo conclusivo de Levítico, o cap. 26 é um desfecho adequado de todos os capítulos precedentes. Era prática muito difundida no Oriente Médio acrescentar uma série de bênçãos e maldições a um tratado ou documento legal com o fim de dissuadir as partes de quebrarem o acordo. E para esse fim as maldições eram mais importantes. E esse o caso aqui e em Dt 28, o exemplo bíblico mais conhecido desse fenômeno. Se o povo de Deus caminhar nos caminhos dele, vai desfrutar de bênçãos; se não o fizer, os problemas mais terríveis estão à espera deles.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 17 do versículo 1 até o 34

    II. Como Manter-se em Contato com Deus. 17:1 - 27:34.

    Uma vez estabelecido o desejado relacionamento com Deus, este devia ser mantido. Os capítulos restantes apresentam claramente o meio do judeu individualmente andar, a fim de ser diferente dos pagãos e aceitável ao Senhor.


    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 25 do versículo 1 até o 55

    Levítico 25


    3) O Uso Santo dos Anos. Lv 25:1-55.

    Discute-se o Ano Sabático (vs. Lv 25:2-7); ordena-se a observância do Ano do Jubileu (vs. Lv 25:8-12); e refere-se ao efeito do Ano do Jubileu sobre a propriedade (vs. Lv 25:13-34) e pessoas (vs. Lv 25:35-55).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 25 do versículo 1 até o 7
    X. O ANO SABÁTICO E O ANO DO JUBILEU Lv 25:1-55

    a) O Ano Sabático (Lv 25:1-7).

    O princípio do descanso semanal foi já tratado no cap. 23, relacionado com as festas anuais, e aí se deu especial relevo a esse princípio, que agora se desenvolve a propósito do Ano Sabático e do Jubileu. Na lei do descanso sabático, aplicava-se o princípio a todos os seres humanos, quer fossem livres ou não, e até aos animais domésticos (Êx 20:10), como ao boi, ao burro, ao gado, aos animais de carga (Dt 5:14), e ainda ao estrangeiro ou viajante. Agora esse princípio é extensivo à própria terra. De sete em sete anos "haveria sábado de descanso para a terra" (4) (shabbath shabbathon), e eram excluídas as colheitas e as sementeiras. Deixada assim a terra em repouso, o que nascesse espontaneamente seria pertença do senhor ou do servo, do jornaleiro ou do estrangeiro, ou mesmo do gado. Como não era produto do esforço humano, a todos pertencia. De resto há a promessa de que a colheita do sexto ano, orientada e abençoada por Deus, seria mais que suficiente para este período de descanso (18-22). É a lei do maná em larga escala (Êx 16:22), a fazer ver que "a novidade do sábado" (6), diferente dos restos do ano vulgar que se destinavam às viúvas e aos órfãos, supriria todas as necessidades de cada um dos israelitas (cfr. Êx 16:17 e segs.). Em conformidade com Dt 31:10, este ano não devia passar-se na ociosidade ou na prática do mal, mas no ensino e no estudo da Lei de Deus.


    Dicionário

    Ano

    substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
    [Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
    [Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
    Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
    Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
    substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
    expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
    Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
    Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
    Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.

    substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
    [Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
    [Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
    Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
    Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
    substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
    expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
    Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
    Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
    Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.

    Uma comparação entre Dn 7:25-12.7 e Ap 11:2-3 e 12.6, mostra que se faz nesses lugares referência a um ano de 360 dias. Um tempo, tempos, e meio tempo ou 3,5 anos ou 42 meses ou 1.260 dias. Mas um ano de 360 dias teria tido logo este mau resultado: as estações, as sementeiras, a ceifa e coisas semelhantes deviam ter sido pouco a pouco separadas dos meses a que estavam associadas. Conjectura-se que para obviar a este mal foi, nos devidos tempos, intercalado um mês, chamado o segundo mês de adar. o ano sagrado principiava no mês de abibe (nisã), pelo tempo do equinócio da primavera. No dia 16 de abibe, as espigas de trigo, já maduras, deviam ser oferecidas como primícias da colheita (Lv 2:14 – 23.10,11). Depois do cativeiro, um mês, o décimo-terceiro, era acrescentado ao ano, todas as vezes que o duodécimo acabava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias no tempo fixado. o ano civil principiava aproximadamente no tempo do equinócio do outono. (*veja Cronologia, Tempo.)

    Ano Período de 12 meses lunares (354 dias; (1Cr 27:1-15). De 3 em 3 anos acrescentava-se um mês (repetindo-se o último mês) para acertar a diferença entre os 12 meses lunares e o ano solar.

    Ano Sua duração dependia de seu caráter solar ou lunar. Dividia-se em inverno (de 15 de outubro a 15 de maio) e verão (de 15 de maio a 15 de outubro). Nos cálculos de duração, uma fração de ano equivalia a um ano inteiro. Contavam-se os anos de um imperador a partir de sua ascensão ao trono. Assim, o ano quinze de Tibério (Lc 3:1) iria de 19 de agosto de 28 a 19 de agosto de 29, mas Lucas utilizou o cômputo sírio — que iniciava o ano em 1o de outubro — e, nesse caso, o ano quinze teria iniciado em 1o de outubro de 27.

    Descanso

    substantivo masculino Período de folga; tempo em que não se trabalha; repouso.
    Falta de ocupação; tempo dedicado ao ócio; vagar.
    Maneira de se comportar que denota tranquilidade; sossego; paz de espírito.
    Ausência de pressa; em que há lentidão; morosidade.
    Figurado Objeto que pode ser usado para dar suporte a certos utensílios domésticos: descanso de travessa; descanso de panela.
    Espaço situado entre dois patamares sucessivos de uma escada.
    Ação ou efeito de descansar, de se livrar de uma atividade cansativa.
    Etimologia (origem da palavra descanso). Forma regressiva de descansar.

    repouso, quietação (quietude), tranquilidade, sossego, paz, serenidade, calma, placidez, bonança. – Segundo fr. S. Luiz – “descanso é a cessação de movimento, ou de trabalho, que causou fadiga ou moléstia. – Repouso é simplesmente cessação de movimento. – Quietação exprime carência de movimento57. – Tranquilidade exprime um estado isento de toda perturbação ou agitação. – Sossego exprime a tranquilidade subsequente ao estado de perturbação ou agitação. – Paz é o estado de tranquilidade a respeito de inimigos que poderiam perturbar-nos ou inquietar-nos. – Serenidade é a tranquilidade que reluz no exterior, que se mostra nas aparências. Falando do homem, quietação, repouso e descanso dizem respeito mais imediato ao corpo; tranquilidade, sossego e paz 57 Há sensível diferença entre quietação e quietude. Dizemos: quietude do lar doméstico e não – quietação, pelo menos, não com a mesma propriedade, salvo exprimindo ação. – Quietação é o “estado, ou a ação de pôr em estado de repouso, silêncio, imobilidade”; quietude é a “qualidade de ser ou estar quieto, é o sossego moral, a tranquilidade de espírito, a doce paz do coração”. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 347 referem-se mais propriamente ao espírito; e serenidade exprime o estado do espírito manifestado no semblante e nas mais aparências. Assim: um homem está em quietação quando se não move; está, ou fica em repouso, quando cessou de fazer movimento; e está, ou fica em descanso, quando cessou de fazer algum movimento ou trabalho que lhe causou fadiga e cansaço. Um homem está tranquilo (ou em estado de tranquilidade) quando nada perturba ou agita o seu espírito; está, ou fica em sossego, quando, depois de perturbado e agitado, recobra a sua tranquilidade; está em paz, quando nenhum inimigo o inquieta; está em serenidade, quando o seu semblante, e toda a sua continência mostra a tranquilidade do seu espírito e a paz do seu coração: quase da mesma sorte que dizemos – estar o céu sereno, quando nas suas aparências indica não haver perturbação, ou agitação dos elementos. Pode finalmente o homem estar em quietação, repouso, ou descanso, sem gozar tranquilidade; e pode viver tranquilo no meio dos trabalhos e fadigas. Mas todos estes vocábulos aplicam-se também às coisas, e não só ao homem. Assim, dizemos que um corpo está em quietação, repouso, ou descanso; e dizemos que o mar está tranquilo, que o vento sossegou, que a república está em paz, que o céu está sereno, etc.” – Calma é a quietação como alívio; revela pelo exterior, muitas vezes, o que não está, ou mesmo o contrário do que está oculto, ou – aplicada em sentido moral – no espírito. E tanto que não é de rigorosa propriedade dizer – a “calma do meu espírito”. O doente está em calma (isto é – cessou de agitar-se, de gemer, de afligir-se porque abrandou ou cessou a dor que o afligia.) – Placidez é o estado de quietação, descanso e serenidade que revelam ou indicam sossego, brandura de coração. – Bonança é a paz de espírito, a tranquilidade que sugere ausência de males e aflições da vida.

    [...] O descanso, pois, além da morte, para as criaturas de condição mais elevada deixa, assim, de ser imersão mental nas zonas obscuras para ser vôo de acesso aos domínios superiores da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9


    Mesmo

    adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
    O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
    Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
    Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
    Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
    substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
    conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
    advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
    De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
    Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
    locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
    locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
    Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.

    Nascer

    verbo intransitivo Vir ao mundo; passar a ter existência: ele nasceu em Março.
    Dar indícios do desenvolvimento, do nascimento ou do crescimento de alguma coisa: a manhã nascia tímida por entre as nuvens; seu talento nascia aos poucos.
    verbo transitivo indireto Vir ao mundo de uma maneira diferente da natural: nasceu com fórceps.
    Ter origem; provir, originar: o protestantismo nasceu do cristianismo.
    Tornar-se manifesto, claro, perceptível: uma mancha nasceu no seu braço.
    Adquirir determinado aspecto, modo, forma: seus livros nascem da sua fé.
    Figurado Resultar de outra coisa; advir: sua música nasceu do cinema.
    Figurado Tornar maior, mais intenso: a raiva nasceu do seu modo de vida.
    verbo predicativo Ter talento natural: nasceu poeta.
    substantivo masculino A ação de nascer, de passar a ter uma existência (real ou imaginária): o nascer do cristianismo na 1dade Média.
    expressão Nascer em berço de ouro. Ter uma família rica e não possuir, em razão disso, preocupações financeiras.
    Fazer nascer. Dar origem; provocar, produzir.
    Figurado Nascer ontem. Demonstrar ingenuidade, inexperiência: pode parecer, mas não nasci ontem!
    Nascer de novo. Escapar da morte.
    Nascer morto. Estar fadado ao fracasso.
    Figurado Nascer empelicado. Ter muita sorte.
    Etimologia (origem da palavra nascer). Do latim nascere.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Sega

    substantivo feminino Ato ou efeito de segar; ceifa.
    A duração da ceifa.

    Ceifa; cortar

    Sega COLHEITA (Jr 8:20).

    Segar

    verbo transitivo direto e intransitivo Colher; fazer cortes com foice ou colher alguma coisa com instrumentos cortantes: o funcionário segava os cereais; tempo propício para segar.
    verbo transitivo direto Por Extensão Separar em pedaços menores, fatias: segou as frutas da refeição.
    Por Extensão Finalizar; colocar fim em: segou um casamento de anos.
    Não confundir com: cegar.
    Etimologia (origem da palavra segar). Do latim secare.

    Ceifar; cortar

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Uvas

    fem. pl. de uva

    u·va
    (latim uva, -ae)
    nome feminino

    1. Botânica O fruto da videira.

    2. Cada um dos bagos que formam um cacho.

    3. Designação genérica dos frutos das videiras.

    4. Nome de diferentes plantas cujos frutos são ordinariamente em cachos.


    pôr as uvas em pisa a alguém
    Dar-lhe grande sova, causar-lhe grande dano.

    uva passa
    A que foi seca ao sol, em forno ou em evaporador.

    uvas de enforcado
    As que pendem das árvores. = VINHA DE ENFORCADO

    Confrontar: ova.

    Vide

    conjunção Da maneira de; exemplo de; como: para saber mais sobre leis, vide Constituição.
    Gramática Referir ou mencionar um trecho específico do texto; remeter a outra obra, a outro texto: para maiores informações vide anexos.
    substantivo feminino Botânica Muda de videira que se utiliza para reprodução; braço ou vara de videira; bacelo.
    Botânica Designação comum atribuída às espécies pertencentes ao gênero Vitis, da família das vitáceas, cultivada por produzir uvas; videira.
    [Popular] Nome comum do cordão umbilical; envide.
    Etimologia (origem da palavra vide). Do latim vitem; vitis.is.

    Vide VIDEIRA (Zc 8:12).

    Vindimar

    verbo transitivo Fazer a vindima de; colher as uvas de: vindimar as vinhas.

    vindimar
    v. 1. tr. dir. Fazer a vindima de. 2. Intr. Fazer a vindima. 3. Pop. tr. dir. Dar cabo de; destruir, dizimar. 4. tr. dir. Matar, assassinar.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (dantes) (seus)
    Levítico 25: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O que nascer de si mesmo depois da tua ceifa, não colherás, e as uvas da tua vinha, a qual não foi (dantes) podada, não colherás- os- (seus) cachos; ano de descanso será para a terra.
    Levítico 25: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1219
    bâtsar
    בָּצַר
    juntar, restringir, cercar, fortificar, tornar inacessível, murar
    (will be impossible)
    Verbo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H5139
    nâzîyr
    נָזִיר
    alguém consagrado ou dedicado, nazireu
    (of him who was separate from)
    Substantivo
    H5599
    çâphîyach
    סָפִיחַ
    aguaceiro
    (that which grows of its own accord)
    Substantivo
    H6025
    ʻênâb
    עֵנָב
    ()
    H7105
    qâtsîyr
    קָצִיר
    ceifa, colheita
    (and harvest)
    Substantivo
    H7114
    qâtsar
    קָצַר
    ser curto, ser impaciente, estar aborrecido, estar desgostoso
    (when you reap)
    Verbo
    H7677
    shabbâthôwn
    שַׁבָּתֹון
    observância do sábado, sabatismo
    (the day of rest)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8141
    shâneh
    שָׁנֶה
    ano
    (and years)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בָּצַר


    (H1219)
    bâtsar (baw-tsar')

    01219 בצר batsar

    uma raiz primitiva; DITAT - 270; v

    1. juntar, restringir, cercar, fortificar, tornar inacessível, murar
      1. (Qal)
        1. cortar
        2. fortalecer, cortar, tornado inacessível (particípio pass)
        3. segredos, mistérios, coisas inacessíveis (substantivo)
      2. (Nifal) ser retido
      3. (Piel) fortalecer

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    נָזִיר


    (H5139)
    nâzîyr (naw-zeer')

    05139 נזיר naziyr ou נזר nazir

    procedente de 5144; DITAT - 1340b; n m

    1. alguém consagrado ou dedicado, nazireu
      1. pessoa consagrada
      2. devoto, nazireu
      3. não podada (videira)

    סָפִיחַ


    (H5599)
    çâphîyach (saw-fee'-akh)

    05599 ספיח caphiyach

    procedente de 5596; DITAT - 1533a,1533b; n m

    1. aguaceiro
    2. crescimento de sementes jogadas no chão, crescimento posterior, plantas de crescimento espontâneo

    עֵנָב


    (H6025)
    ʻênâb (ay-nawb')

    06025 ענב ̀enab

    procedente de uma raiz não utilizada com o provável sentido de dar fruto; DITAT - 1647a; n. m.

    1. uva(s)

    קָצִיר


    (H7105)
    qâtsîyr (kaw-tseer')

    07105 קציר qatsiyr

    procedente de 7114; DITAT - 2062a,2062b; n. m.

    1. ceifa, colheita
      1. processo de colheita
      2. safra, o que é colhido ou ceifado
      3. época de colheita
    2. galhos, ramos

    קָצַר


    (H7114)
    qâtsar (kaw-tsar')

    07114 קצר qatsar

    uma raiz primitiva; DITAT - 2061,2062; v.

    1. ser curto, ser impaciente, estar aborrecido, estar desgostoso
      1. (Qal) ser curto
      2. (Piel) encurtar
      3. (Hifil) encurtar
    2. colher, ceifar
      1. (Qal) colher, ceifar
      2. (Hifil) colher, ceifar

    שַׁבָּתֹון


    (H7677)
    shabbâthôwn (shab-baw-thone')

    07677 שבתון shabbathown

    procedente de 7676; DITAT - 2323d; n. m.

    1. observância do sábado, sabatismo
      1. referindo-se ao sábado semanal
      2. dia de expiação
      3. ano sabático
      4. referindo-se à Festa das Trombetas
      5. referindo-se ao 1o. e último dia da Festa dos Tabernáculos

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שָׁנֶה


    (H8141)
    shâneh (shaw-neh')

    08141 שנה shaneh (somente no pl.), ou (fem.) שׂנה shanah

    procedente de 8138; DITAT - 2419a; n. f.

    1. ano
      1. como divisão de tempo
      2. como medida de tempo
      3. como indicação de idade
      4. curso de uma vida (os anos de vida)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo