Enciclopédia de Miquéias 4:9-9

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

mq 4: 9

Versão Versículo
ARA Agora, por que tamanho grito? Não há rei em ti? Pereceu o teu conselheiro? Apoderou-se de ti a dor como da que está para dar à luz?
ARC E agora, porque farás tão grande pranto? não há em ti rei? pereceu o teu conselheiro? apoderou-se de ti dor, como da que está de parto?
TB Agora, por que gritas em alta voz? Acaso, não há rei em ti, pereceu o teu conselheiro, visto que se apoderaram de ti dores como da que está de parto?
HSB עַתָּ֕ה לָ֥מָּה תָרִ֖יעִי רֵ֑עַ הֲמֶ֣לֶךְ אֵֽין־ בָּ֗ךְ אִֽם־ יוֹעֲצֵךְ֙ אָבָ֔ד כִּֽי־ הֶחֱזִיקֵ֥ךְ חִ֖יל כַּיּוֹלֵדָֽה׃
BKJ E agora, por que choras em voz alta? Não há rei em ti? O teu conselheiro pereceu? Apoderou-se de ti dores como a de uma mulher em trabalho de parto?
LTT E agora, por que bradas com tão alto pranto? Não em ti rei? Pereceu o teu conselheiro? Apoderou-se de ti a dor, como da mulher que está em trabalho de parto?
BJ2 Agora por que gritas? Não tens um rei contigo? Desapareceram os teus conselheiros, para que a dor se apodere de ti como de uma parturiente?
VULG Nunc quare mœrore contraheris ? numquid rex non est tibi, aut consiliarius tuus periit, quia comprehendit te dolor sicut parturientem ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Miquéias 4:9

Isaías 3:1 Porque eis que o Senhor Deus dos Exércitos tirará de Jerusalém e de Judá o bordão e o cajado, todo o sustento de pão e toda a sede de água;
Isaías 13:8 E assombrar-se-ão, e apoderar-se-ão deles dores e ais, e se angustiarão como a mulher parturiente; cada um se espantará do seu próximo; o seu rosto será rosto flamejante.
Isaías 21:3 Pelo que os meus lombos estão cheios de grande enfermidade; angústias se apoderaram de mim como as angústias da que dá à luz; estou tão atribulado, que não posso ouvir, e tão desfalecido, que não posso ver.
Isaías 26:17 Como a mulher grávida, quando está próxima a sua hora, tem dores de parto e dá gritos nas suas dores, assim fomos nós por causa da tua face, ó Senhor!
Jeremias 4:21 Até quando verei a bandeira e ouvirei a voz da trombeta?
Jeremias 8:19 Eis a voz do clamor da filha do meu povo de terra mui remota: Não está o Senhor em Sião? Não está nela o seu Rei? Por que me provocaram à ira com as suas imagens de escultura, com vaidades estranhas?
Jeremias 22:23 Ó tu que habitas no Líbano e fazes o teu ninho nos cedros! Quão lastimada serás quando te vierem as dores e os ais como da que está de parto!
Jeremias 30:6 Perguntai, pois, e vede se um homem tem dores de parto. Por que, pois, vejo a cada homem com as mãos sobre os lombos, como a que está dando à luz? E por que se têm tornado macilentos todos os rostos?
Jeremias 50:43 O rei da Babilônia ouviu a fama deles, e desfaleceram as suas mãos; angústia se apoderou dele, dores, como da que está de parto.
Lamentações de Jeremias 4:20 O respiro das nossas narinas, o ungido do Senhor, foi preso nas suas covas; dele dizíamos: Debaixo da sua sombra viveremos entre as nações. Chim.
Oséias 3:4 Porque os filhos de Israel ficarão por muitos dias sem rei, e sem príncipe, e sem sacrifício, e sem estátua, e sem éfode ou terafins.
Oséias 10:3 Certamente, agora, dirão: Não temos rei, porque não tememos o Senhor; que, pois, nos faria o rei?
Oséias 13:10 Onde está, agora, o teu rei, para que te guarde em todas as tuas cidades? E os teus juízes, dos quais disseste: Dá-me rei e príncipes?

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

DOR

ISRAEL
Mapa Bíblico de DOR



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Miquéias Capítulo 4 do versículo 1 até o 13
SEÇÃO II

O POVO DE DEUS TEM UM FUTURO

Miquéias 4:1-5.15

A. A GLÓRIA FUTURA DA CASA DO SENHOR, 4:1-8

Em dias maus de discórdia e guerra, Miquéias falava de um tempo de paz entre as nações. Porque contemplou a vinda de Cristo para estabelecer seu reino terrestre entre os homens. Em contraste com as situações sórdidas que o cercavam e apesar do medo dos julgamentos que sobreviriam sobre o povo de Deus, Miquéias ergue o olhar e vê um quadro luminoso de glória futura.

1. Um Futuro Glorioso (4:1-4)

Nos últimos dias (1) anuncia que o povo de Deus, agora destinado ao cativeiro, será livre, feliz e preeminente entre as nações. Com esta visão, Miquéias incentiva seus compatriotas a olhar para frente, para um futuro tempo dourado no qual a justiça e a paz prevalecerão por todo o mundo.

Miquéias declara que nesses últimos dias, no tempo do Messias, o monte da casa do SENHOR (o monte Sião), o local do santo templo em Jerusalém, "será o mais alto de todos [...] os montes" (NVI). Nesses dias, as nações da terra se voltarão para esta cidade exaltada. Ali, buscarão a orientação da lei de Deus. Monte simboliza nação. A idéia essencial é que a adoração de Jeová, o único Deus verdadeiro, será estabelecida como ponto supremo em toda a terra.

Há uma dupla ênfase nas palavras para que nos ensine os seus caminhos e ande-mos pelas suas veredas (2). Uma coisa é ensinarmos e aprendermos sobre a vontade de Deus. Outra, é cumprirmos essa vontade em todos os detalhes de nosso viver diário.

O texto de Zacarias 8:20-23 é um comentário desta passagem. Sião será não só o lugar de adoração universal, mas também o centro de instrução internacional. Até certo ponto, esta profecia cumpriu-se com a expansão do Evangelho, do minúsculo país da Palestina para todas as regiões do mundo. Mas a passagem também tem conotações messiânicas definidas que relembram o quadro do Milênio desenhado em Apocalipse 20. Esse dia ainda está no futuro. Esperamos ansiosamente pelo cumprimento destas coisas quando Cristo vier para aperfeiçoar seu Reino justo e íntegro na terra e pessoalmente reinar entre os homens.

Quando Cristo reinar, de Sião sairá a lei. As disputas não serão mais resolvidas pela espada, mas à luz da verdade de Deus. Até as nações fortes serão mantidas sob controle pelos justos julgamentos do Senhor, porque Jeová julgará (3; "vai decidir", BV) as questões que lhes interessam. Tamanho e força não mudam as decisões de Deus. O Senhor não é influenciado por exércitos em ordem de marcha. Ele julga os homens pela retidão de suas causas. Não haverá mais guerras. Os armamentos serão transformados em ferramentas de paz. Tempo, energia e riqueza, que outrora eram dedicados no desen-volvimento da guerra, serão destinados a ocupações mais construtivas.

Esta passagem em Miquéias é quase idêntica a Isaías 2:2-4. Não sabemos se um destes profetas contemporâneos citou o outro. Não obstante, o fato de ter sido registrado duas vezes sob a inspiração do Espírito Santo sugere sua importância.

Naquele dia glorioso sobre o qual Miquéias escreve, a Palavra de Deus será obedeci-da tão universalmente que as pessoas viverão com segurança em todo o tempo e em todos os lugares. Não haverá interesses predatórios, nem nação destruidora. Sem medo de serem importunados e hostilizados, cidadãos obedientes à lei desfrutarão de suas casas e posses — assentar-se-á cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira (4). Segurança e satisfação caracterizarão o período. A base para este estado é a propriedade privada — não o comunismo — entre as pessoas que temem a Deus. A pros-peridade e bênçãos que houve em Israel no reinado de Salomão (1 Rs 4,25) eram prenún-cios do que está reservado para o futuro. Mas note a diferença: que nos dias de Salomão, o pecado ainda existia em abundância. No milênio profetizado aqui, Satanás será preso e Cristo e seu povo reinarão em justiça. Os homens não têm força para fazer isso. Trata-se de uma condição que o próprio Deus estabelecerá, porque a boca do SENHOR dos Exércitos o disse.

2. A Motivação para Hoje (4:5-8)

Por causa desta glória futura que Jeová prepara para o seu povo, Judá é incentivado a andar com o Senhor. Ninguém conseguirá mudar o fim de Israel, embora as outras nações sigam o caminho de seus deuses: "Porque hoje todos os povos andam cada um no nome do seu deus, mas nós andaremos no nome do Senhor, nosso Deus, para todo o sempre" (5, ATA).
O povo de Deus, que nessa época passava por aflição e era oprimido, tinha moti-vos para se animar. Naquele dia (6), o período do reinado do Senhor, o seu povo será consolado e exaltado, governado por um Rei-Pastor compreensivo e amoroso. O idio-ma hebraico aqui sugere ovelhas cansadas e mancas depois de terem percorrido um trajeto difícil. Não há que se duvidar que Deus aplicou esta condição aos israelitas, que muitas vezes são chamados ovelhas do Senhor. Como castigo pela desobediência, Israel sofreria muito. Mas esta passagem em estudo dá a entender que uma parte restante (7) dos judeus durante o Milênio receberá atenção especial e será restabelecida ao favor divino sob os cuidados paternais de Jeová (ver tb. Is 40:9-11; Ez 34:11-16; 37:24-28; Sf 3:19; Rm 11:26-29).

A cidade de Jerusalém, embora sentenciada à destruição, é exortada a erguer a cabeça com esperança. Naquele dia futuro, Jerusalém será extremamente exaltada en-tre as nações da terra. Miquéias diz: E a ti, ó torre do rebanho, monte da filha de Sião, a ti virá; sim, a ti virá o primeiro domínio, o reino da filha de Jerusalém.

B. As TRISTEZAS DO TEMPO PRESENTE, 4:9-5.1

Antes que o dia da libertação chegue, o povo de Deus tem de passar pelo fogo do julgamento. Nos versículos 9:10, Miquéias faz outra referência ao cativeiro que virá como julgamento sobre os israelitas, e fala como o Senhor os tratará naquela terra. Men-ciona as dificuldades pelas quais os habitantes de Jerusalém passavam e teriam de pas-sar. Rejeitaram a dignidade do governo de Jeová e recusaram seus conselhos; assim, na realidade, estavam sem rei e conselheiro. "Partido em pedaços" (9, Phillips), ou seja, já não eram um povo forte e unido e estavam, portanto, à mercê dos inimigos A dor e a angústia serão tão grandes que Miquéias compara a condição do povo com a que está de parto (10; "uma mulher em trabalho de parto", NVI). Em seu sofrimento, os hierosolimitas seriam da cidade, ou seja, serão afastados do abrigo de sua cidade querida e santa. Seriam forçados a morar no campo. Lá, sem as conveniências e proteção da cidade, suportarão os elementos e a deslealdade dos desígnios dos inimigos. Seriam levados até Babilônia. Mas é lá, acrescenta Miquéias, nessa terra estranha, que Deus trabalharia entre eles. No devido tempo, seriam libertos, salvos das mãos dos que os oprimiam. Ten-do em vista que Miquéias viveu durante os dias da supremacia assíria com o capital em Nínive, esta referência à Babilônia como lugar de exílio é exemplo interessante de inspi-ração divina e perspicácia profética com as quais o profeta exerceu seu ministério. O cativeiro na Babilônia previsto por ele aconteceu uns cem anos depois.

Judá era acossado. Jerusalém estava sob pressão de nações fortes que esperavam ansiosamente por sua queda (11). Mas essas forças adversárias desconheciam que pen-samentos (12) o SENHOR tem por seu povo. Não sabiam que também estavam nas mãos do Deus de Judá, e que depois de tê-las usado para julgar a nação escolhida, tam-bém seriam condenadas. Miquéias escreve sobre este julgamento: "O Senhor reunirá os inimigos de seu povo como feixes de cereal num campo, sem defesa diante de Israel. Levante-se e debulhe, filha de Sião. Eu darei a você chifres de ferro e cascos de bronze. Você pisará as nações e as fará em pedaços, oferecendo as riquezas delas ao Senhor, o Senhor de toda a terra" (12,13, BV).

Mas antes de chegar esta redenção de Israel, há perigo. O profeta avisa o povo outra vez sobre a invasão iminente dos assírios, e o exorta a permanecer firme contra o ataque violento. Phillips traduz 5.1 assim:

Agora, chama as tropas, á filha de tropas! Pois o cerco foi levantado contra nós, E no insulto tomarão uma vara E golpearão a face do juiz de Israel!"


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Miquéias Capítulo 4 versículo 9
Dor como da que está para dar à luz:
Os profetas comparam com freqüência as tribulações previstas para o fim dos tempos com as dores do parto. Conforme Is 66:7-9; Jr 4:31; Jr 6:24; Jr 22:23; Mt 24:19-22.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Miquéias Capítulo 4 do versículo 1 até o 13
*

4:1

nos últimos dias. A visão profética de Miquéias mudou de um julgamento iminente para os "últimos dias", quando o reinado messiânico de Deus fosse estabelecido em Sião. A expressão usada aponta para um período novo, que, embora em um futuro não ainda revelado, decisivamente alternara o curso da História. Aqui refere-se à era messiânica, que começou no primeiro advento de Cristo (At 2:7; Hb 1:2) e se consumará nos novos céus e na nova terra (Ap 21 e 22).

O monte da Casa do SENHOR. O monte de Sião terreno prefigurava a realidade celestial, uma realidade à qual a Igreja tem chegado (Hb 12:22-24). Como parte da antiga aliança, o centro religioso da terra tem sido superado pela nova ordem vindoura (Hb 8:13).

no cume dos montes. As divindades pagãs também tinham montes sagrados com templos. Ao ser elevada acima deles, a eterna casa de Deus (aqui simbolizada pelo templo erguido sobre o monte Sião) será estabelecida entre as nações como o centro da verdadeira adoração.

*

4:6

Naquele dia. Ver a nota no v. 1.

e. Talvez fosse melhor traduzido por “até mesmo”.

*

4:7

a parte restante. Da mesma maneira que Deus preservou um remanescente que sobreviveu à invasão de Senaqueribe (2.12,13, nota), assim também agora um remanescente sobreviveria ao recente exílio babilônico.

poderosa nação. Essa é uma profecia que encontrou cumprimento final na 1greja (1Pe 2:9,10).

*

4:8

torre. Jerusalém (isto é, a Jerusalém celestial: Hb 12:22) tornar-se-á uma torre forte em torno da qual os habitantes se ajuntarão em busca de proteção.

*

4.9-13

Esta profecia explica que a aflição pela qual Israel estava passando (o "agora" dos vs. 9 e
11) resultaria em uma gloriosa salvação — a libertação do exílio babilônico (vs. 9, 10), livrando os israelitas do cerco de Senaqueribe (vs. 11, 12).

*

4:10

como a que está para dar à luz. A dor do julgamento (exílio, perda do rei e do território da nação) deve preceder o nascimento da era messiânica, que se seguiria.

*

4:11

muitas nações. O exército imperial assírio consistia em tropas mercenárias provenientes de muitas nações.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Miquéias Capítulo 4 do versículo 1 até o 13
4.1ss A frase, "nos últimos dias", descreve os dias quando Deus reinará sobre seu reino perfeito (veja-se 4:1-8). Será uma era de paz e bênção, quando a guerra terminará para sempre. Não podemos fixar com exatidão sua data, mas Deus prometeu que chegará (vejam-se também Is 2:2; Jeremías 16; 14, 15; Dn 8:19; Jl 3:1ss; Zc 14:9-11; Ml 3:17-18; Apocalipse 19:22).

Os versículos 9:13 falam do cativeiro de Babilônia no ano 586 a.C., inclusive antes de que Babilônia chegasse a ser um império poderoso. Da mesma forma que Deus promete um tempo de paz e prosperidade, também promete castigo e castigo para todos os que se neguem a segui-lo. Ambos os resultados são seguros.

4.9-13 Miqueas predisse o final dos reis, uma declaração drástica para o Judá que pensava que seu reino duraria para sempre. E disse que Babilônia destruiria a terra do Judá, que se levaria cativo ao rei, mas que logo Deus ajudaria a que seu povo retornasse a sua terra. Tudo isto aconteceu tal e como Miqueas o profetizou. Estes fatos estão registrados em 2Cr 36:9-23 e Esdras 1:2.

4:12 Quando Deus revela o futuro, seu propósito vai além da satisfação de nossa curiosidade. Quer que troquemos nosso comportamento presente pelo que conhecemos do futuro. Por sempre começa hoje; e uma olhada do plano de Deus para seus seguidores deve nos motivar a servi-lo agora.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Miquéias Capítulo 4 do versículo 1 até o 13
D. Jeová promete BÊNÇÃOS ÚLTIMOS DIAS (4: 1-13)

1 Mas nos últimos dias ele deve vir a passar, que o monte da casa do Senhor será estabelecido no cume dos montes, e se elevará por cima dos outeiros; e povos afluirão a Ec 2:1 E irão muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, e à casa do Deus de Jacó; e que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas. Porque de Sião sairá a lei, ea palavra do Senhor de Jerusalém; 3 e julgará betweeen muitos povos, e vai decidir a respeito de nações poderosas e longínquas; e as suas espadas em arados e suas lanças em poda -hooks; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra. 4 Mas eles devem sentar cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira; e não haverá quem os espante, porque a boca do Senhor dos exércitos o disse. 5 Pois todos os povos andam, cada um em nome do seu deus; e nós andaremos em nome do Senhor nosso Deus para todo o sempre.

6 Naquele dia, diz o Senhor, que eu vou montar o que é manco, e recolherei a que tinha sido expulsa, e que o que eu tinha maltratado; 7 e eu o que era coxo um remanescente fazer, eo que foi lançado para longe, uma nação poderosa; eo Senhor reinará sobre eles no monte Sião, desde agora e para sempre. 8 E tu, ó torre do rebanho, outeiro da filha de Sião, de ti virá, sim, o primeiro domínio vem, o reino da filha de Jerusalém.

9 Agora, por que tu gritar em voz alta? Será que não há em ti rei, é o teu conselheiro pereceram, que dores apoderaram-se de ti como de uma mulher em trabalho de parto? 10 Sofre dores, e trabalho para trazer, ó filha de Sião, como a que está de parto;por agora tu sair para fora da cidade, e viverás no campo, e virás até a Babilônia: lá tu deverás ser resgatado; lá vai o Senhor te livrará da mão de teus inimigos. 11 E agora se congregaram muitas nações contra ti, que dizem: Seja ela profanada, e vejam os nossos olhos ver o nosso desejo sobre Sião. 12 Mas eles não sabem os pensamentos do Senhor, não entendem que o seu conselho; . para ele ajuntou como gavelas para a eira 13 Levanta-te e trilha, ó filha de Sião; porque farei de teu chifre de ferro, e farei a tua cascos de bronze; e tu bater em pedaços muitos povos: e vou dedicar o seu ganho para o Senhor, e os seus bens para o Senhor de toda a terra.

Embora a foto de Micah no último capítulo é mais pressentimento, um oposto ilumina todo o horizonte no capítulo 4 . Então vital é esta revelação da verdade, que é dado quase palavra por palavra em Isaías (2: 2-4 ).

Nos últimos dias , os dias que virão, após os dias de sofrimento e julgamento. Este é um retrato bem-vinda da era messiânica. A frase nos últimos dias é encontrada não só nos profetas, mas também no Novo Testamento (conforme He 1:2 ), o outro, o nascimento do Messias (Mq 5:2 ). Enquanto a promessa é nacional para Israel, é pessoal para cada um dos remanescentes (5: 7 ), e para cada crente em Cristo, em sua promessa de salvação final centrando principalmente em uma Pessoa, Jesus Cristo, que, como o Príncipe da Paz (Isaías 9:6.) se torna Paz do homem no "já agora".


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Miquéias Capítulo 4 do versículo 1 até o 13
4:1-3 O profeta Isaías, que começou sua obra no ano 740 a.C., era contemporâneo de

Miquéias, e emprega exatamente as mesmas palavras proféticas no segundo capítulo do seu livro. Quando uma visão profética é duplicada, e porque "a coisa é estabelecida por Deus, e Deus se apressa a fazê-la" (Gn 41:32).

4.4 Debaixo do sua videira. Para o israelita era comum cada um ter seu terreno com árvores frutíferas, legumes, e alguns animais, para o sustento da família. A guerra ou a injustiça social desviavam o povo deste contato regular com a vida natural e sadia.

4.5 Depois da descrição de um futuro profético, contrasta-se a situação normal da época de Miquéias, antes de voltar "àquele dia" (v. 6).
4.8 Torre do rebanho. Jerusalém, a cidadela do povo de Deus.

4.9.10 Surpreendente predição sobre um futuro ainda distante. Mesmo que a nação ameaçadora nessa altura era a Assíria, Deus revelou que o cativeiro seria efetuado pela Babilônia (ocorreu c. 140 anos depois).
4.11- 13 Ainda que Sião venha a sofrer agudamente pelos seus pecados, Jeová tornará a restabelecer o seu povo como boi dotado de unhas de ferro e chifres de bronze. As nações desejosas de reparti-lo como despojos serão despedaçadas. Estaríamos presenciando o cumprimento desta profecia?


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Miquéias Capítulo 4 do versículo 1 até o 13
II.    ESPERANÇA PARA O FUTURO (4.1—5.15)

Os comentaristas com freqüência consideram esses capítulos acréscimos a Miquéias provenientes do período exílico ou pós-exílico. No entanto, a sua diferença e mudança de tópicos em relação aos caps. 1—3 de forma alguma é evidência conclusiva. O ministério de Miquéias cobriu diversas décadas, e não há razão por que as suas visões iniciais de juízo não pudessem ser seguidas de percepções maduras de restauração e esperança. Aliás, há boas razões para supor que seriam, pois um profeta que pronunciasse a ameaça intransigente Dt 3:12 não poderia evitar per-guntar-se como Deus iria cumprir essa ameaça e ainda continuar fiel às promessas como as de Gn 17:8 e especialmente 2Sm

7:8-16. A resposta está implícita em textos como 1Rs 8:46-11 e é elaborada aqui em termos de uma monarquia davídica idealizada que iria incorporar não somente tudo que a atual dinastia deveria ter sido, mas muito mais do que isso. De acordo com a interpretação judaica posterior, essa esperança abrangente só poderia ser cumprida no advento do Messias (conforme Mt 2:1-40; Jo 7:42). Em termos da história dos dias do próprio Miquéias, parece provável que a sua esperança escatológica iria luzir de forma mais brilhante na época em que as circunstâncias exteriores fossem as mais escuras e a destruição de Jerusalém parecesse iminente. Por isso, esses capítulos são colocados, de maneira apropriada, ainda que experimentalmente, contra o pano de fundo do cerco de Senaqueribe imposto a Jerusalém (conforme a perspectiva de King). Esse cerco seria datado de 701 a.C., ou, se seguirmos a sugestão de Bright, 688 a.C. (v. a discussão do problema em Bright, p. 296-308). Tem sido uma experiência comum do povo de Deus ao longo dos séculos que a certeza da vindicação final do seu caráter e propósitos é mais forte quando parece mais intensamente desafiada pelos eventos da época. Sem o fundamento dessa confiança nesse Deus, a nação de Israel nunca poderia ter sobrevivido ao trauma do exílio, muito menos triunfado sobre ele.


1) O reino futuro do Senhor (4:1-5)

Os v. 1-3 são quase idênticos a Is 2:2-23, e comentaristas têm debatido de forma inconclusiva quem dependeu de quem, se é que houve dependência. E bem provável que os sentimentos expressos aqui fizessem parte do conteúdo comum da visão profética do século VIII a.C., e são incorporados nos oráculos por ambos os profetas de maneira semelhante àquela em que Paulo incorporou porções de hinos ou catecismos nas suas cartas (e.g., Fp 2:6-50; lTm 3.16; 2Tm 2:11

13). O trecho, apesar de sua ênfase diferente, é colocado de forma adequada Ap 3:12, visto que fala novamente do monte do templo do Senhor (v. 1). No entanto, a frase Nos últimos dias alerta o leitor para a natureza escatológica da referência. A linguagem é simbólica no seu significado: o templo é descrito como acima das colinas e estabelecido como o principal entre os montes (v. 1; conforme Ez 40:2). Representantes de Muitas nações vão afluir a ele, não como meros excursionistas, mas com o desejo de que o Deus de Jacó lhes ensine os seus caminhos [...] para que [andem] nas suas veredas. A base da instrução que vão receber é a lã que tem autoridade como palavra do Senhor, e cuja influência vai irradiar a partir de Jerusalém (v. 2). O Senhor vai julgar entre as nações e ele resolverá contendas entre elas para sempre. A paz resultante é descrita em termos da forma que ela iria assumir numa economia agrícola como aquela em que Miquéias vivia. As espadas e lanças, armas de guerra, serão trocadas por arados e foices, ferramentas de prosperidade rural (contraste com Os 3:10). Todo homem vai desfrutar o uso ininterrupto dos frutos da sua videira e da sua figueira, isto é, da sua própria terra herdada. (Acerca da natureza repetitiva do v. 4a, cf. sua ocorrência em 1Rs 4:25; Zc 3:10.) A garantia de que essas bênçãos se tornarão realidade é o fato de que foram prometidas pelo Senhor dos Exércitos. Qualquer que seja a lealdade de outras nações a seus deuses (v. 5), a perspectiva da felicidade futura para o povo de Israel gera a reação de que eles vão adorar e obedecer ao nosso Deus, para todo o sempre (conforme Is 2:5).


2) O retomo do exílio (4.6—5.1)
Nessa seção, a perspectiva oscila entre a restauração futura e a agonia presente, v. 6-8. Aqui O Senhor fala do povo a quem afligi (v. 6). A percepção de que o exílio é uma retribuição divina e não simplesmente um acidente de um processo histórico aleatório e sem significado fortalece a confiança do profeta na restauração definitiva. O Senhor vai ajuntar e reunir o seu povo. Embora eles pareçam ovelhas que tropeçam e estão dispersas, vão constituir um remanescente, que já não será um lembrete repugnante do fracasso e do castigo passados, mas agora uma fagulha de esperança por um futuro brilhante. Novamente vão formar uma nação forte, forte não em virtude do poderio militar, mas por terem o Senhor reinando sobre eles no monte Sião. Embora o retorno do exílio tenha satisfeito parcialmente essa esperança, os termos de estabilidade e continuidade em que a esperança é anunciada aqui (daquele dia em diante e para sempre, v. 7) lhe conferem nuanças messiânicas.

A metáfora campestre é reforçada no v. 8. Quando a nação voltar, reunida como um rebanho, Jerusalém será novamente como uma torre do rebanho, “onde eu, como pastor de ovelhas, olho e cuido do meu povo” (NTLH). O seu antigo domínio será restaurado, isto é, o seu território será tão extenso quanto foi nos dias prósperos da monarquia unida sob Davi e Salomão.

v. 9,10. Essa talvez seja a bênção futura, mas a realidade presente é muito menos idílica. Qualquer que fosse a glória que finalmente resultasse daquela bênção, o presente era um tempo de angústia, um tempo de suportar dor como a de uma mulher em trabalho de parto. Numa situação como a de 701 a.C., a liderança era tão impotente como se já nem existisse, como se não existisse rei nem conselheiro. Embora o desastre final de Jerusalém não fosse acontecer em 701 a.C., em algum momento não seria mais adiado, e seus habitantes teriam de deixar a cidade para ir ao exílio, exatamente como tinham feito os seus vizinhos do Norte. Mas mesmo naquele dia terrível, eles poderiam ter certeza de que seriam salvos: Lá o Senhor [as] resgatará da mão dos seus inimigos.

O fato de que a Babilônia é especificada como o lugar do exílio é uma entre diversas considerações que levam muitos estudiosos a atribuir a esses versículos uma origem posterior a 597 a.C., quando o rei Joaquim e outros líderes foram deportados (2Rs 24:8-12). As palavras anteriores Você não tem rei? Seu conselheiro morreu...? (v. 9) são apresentadas como provas adicionais. Embora essa seja uma perspectiva possível, é pouco provável que seja necessária. As palavras no v. 9 estão em forma de pergunta, e não de afirmação, e podem perfeitamente ser entendidas como figuradas, como nos comentários acima. A menção de Babilônia (v. 10) também não é conclusiva. Alguns estudiosos a consideram uma alteração ou um acréscimo posterior de algum escriba para tornar o trecho mais relevante para a sua época, embora nem essa sugestão obrigue consentimento. Se Miquéias viveu na época do cerco de Senaqueribe, ele viu a destruição de Jerusalém ser adiada, mas o exemplo de Samaria mostrou claramente que o adiamento não seria definitivo. Se Judá andasse no caminho de Israel, mais cedo ou mais tarde colheria o destino de Israel; se o agente seria a Assíria ou outra potência era uma questão secundária. Para um homem com a profundidade de percepção que Miquéias tinha em relação às realidades morais do seu próprio país, não seria difícil ver que um império baseado tão cruamente na força militar e na repressão, como era a Assíria, apodreceria de dentro para fora, em vez de cair diante de um poder exterior. A inimizade constante da província da Babilônia durante todo esse período facilmente teria levado um observador perspicaz a enxergá-la como o bicho no coração da maçã assíria que a certa altura iria causar a sua queda. A mudança de identidade do poder controlador da Mesopotamia não iria necessariamente significar uma mudança na política de deportação das populações dos vassalos rebeldes e certamente não significaria uma mudança dos princípios divinos acerca do pecado e da retribuição. E, pois, perfeitamente possível que a identificação da Babilônia como o lugar do exílio de Judá tenha vindo diretamente do próprio Miquéias. Conforme 2Rs 20:12-12, em que Isaías estabelece um elo específico entre os passos diplomáticos da Babilônia contra a Assíria e o seu destino como o lugar do exílio de Judá. Além disso, os oráculos de Isaías incluem uma predição referente à Babilônia (Is 13:0) que não requer a queda anterior da Assíria; Tiglate-Pileser III se vangloriou do seu status de rei da Babilônia bem à parte de seu governo sobre a Assíria.

v. 11-13. O cenário continua sendo o de Jerusalém sob ataque, mas a atenção se volta agora ao contraste entre os propósitos vingativos do inimigo e o propósito inescrutável de Deus. Se esses versículos se referem ao ataque de Senaqueribe, as muitas nações seriam os contingentes das diferentes províncias do exército assírio. A expectativa de vitória do invasor é comparada com a ansiedade perniciosa de alguém que está para cometer um estupro, pois tal é a nuança da expressão Que Sião seja profanada e que isso aconteça diante dos nossos olhos (v. 11). Mas os pensamentos do Senhor e o plano dele estão escondidos deles. Ele tem em mente exatamente a queda dessas nações, pois ele as ajunta como feixes para a eira (v. 12). Em vez da vitória das nações pagãs, é o povo do Senhor (cidade de Sião) que vai triunfar. Ele vai torná-los invencíveis, com chifres de ferro e cascos de bronze\ a sua vitória, contudo, não será ocasião para autocongratulações, mas para que sejam dadas graças ao Senhor, ao Soberano de toda a terra (v. 13) a quem vão consagrar o resultado dos saques. Essa palavra provavelmente sugere destruição total, como nos dias da conquista sob a liderança de Josué (conforme Js 6:17ss). 


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Miquéias Capítulo 4 do versículo 9 até o 10


5) A Redenção Será Precedida pelo Sofrimento como Castigo por causa do Pecado. Mq 4:9, Mq 4:10. Não há rei em Israel. Como da que está para dar à luz (v. Mq 4:10) a casa de Jacó deverá sofrer o cativeiro na Babilônia. Ali ela será libertada.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Miquéias Capítulo 4 do versículo 6 até o 13
IV. ORÁCULOS SOBRE BÊNÇÃO E JULGAMENTO Mq 4:6-5.1

Tendo deixado subentendido, em termos comoventes, a condição miserável do povo exilado de Deus, o profeta agora exibe a maravilhosa promessa de que naquele dia (6) esse povo será reintegrado em um reino sobre o qual o Senhor reinará, no monte Sião, para sempre (7). Então, em dois oráculos mais, ele fala sobre as aflições e as pressões que deveriam sobrevir a Jerusalém antes que venha o reino prometido (8). Na primeira porção (8-l
0) Sião é comparada a uma torre do rebanho (8), um daqueles recintos murados, com apriscos ao redor, para ovelhas, que podem ser encontrados nas vastas pastagens da terra santa. Porém, até mesmo esses muros deixarão de servir de proteção, e seus habitantes serão forçados a habitar no campo, e em seguida, na Babilônia (10). Mas ali, igualmente, o Senhor haveria de redimi-los. Esta referência à Babilônia é uma notável predição visto que, quando Miquéias escreveu, a Assíria era o principal poder adversário.

>Mq 4:11

Em 4:11-5.1, Jerusalém é novamente vista como cercada, mas agora a situação se torna adversa para seus opressores, e as nações opositoras são esmigalhadas como o trigo. Não obstante, nesse processo, o próprio líder ou juiz (1) de Israel haveria de sofrer severas indignidades.


Dicionário

Agora

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

Apoderar

verbo pronominal Apossar-se; assumir a posse de: apoderou-se das propriedades dos pais; alguns prefeitos apoderaram-se do dinheiro público.
Figurado Tomar posse e ter o domínio moral e/ou psicológico sobre alguém; deixar-se possuir por: o sentimento de felicidade apoderou-se da família.
verbo transitivo direto Possuir; conceder posse; dar ou ocasionar domínio de: os proprietários apoderaram os pertences alheios.
Não confundir com: empoderar.
Etimologia (origem da palavra apoderar). A + poder + ar.

Tomar posse, Apossar

Apoderar
1) Tomar posse (Mt 21:38).


2) Dominar (Sl 119:53).


Como

assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

Conselheiro

substantivo masculino Pessoa que dá conselhos; quem aconselha, orienta, dá direcionamentos a outrem; aconselhador, guia.
Membro de um conselho, de uma comissão que delibera um assunto.
Pessoa que, com formação e habilitações específicas, dá aconselhamento ou orientação profissional.
História Título de honra dado a certas pessoas na época da Monarquia e do Império, no Brasil.
Aquele que oferece recomendações sobre alguma coisa ou tenta persuadir alguém para que esta pessoa faça algo.
Etimologia (origem da palavra conselheiro). Do latim consiliarus.a.um.

Conselheiro Homem que aconselha (Ed 7:14); (Rm 11:34).

Dor

substantivo feminino Sensação corporal penosa, sendo classificada pelo seu tipo, intensidade, caráter e ocorrência: dor de barriga; dor difusa.
Mágoa; sofrimento provocado por uma decepção, pela morte de alguém, por uma tragédia: dor de perder o pai.
Compaixão; piedade de si mesmo ou do sofrimento de outra pessoa: demonstrou uma dor imensa diante da pobreza.
Figurado Expressão de um sofrimento, de uma tristeza física ou moral: música repleta de dor.
Etimologia (origem da palavra dor). Do latim dolor.oris.

hebraico: habitação

[...] A dor é o aguilhão que o impele [o Espírito] para a frente, na senda do progresso.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 5

A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9, it• 7

[...] a dor é uma bênção, porque é com ela que resgatamos erros clamorosos de passadas vidas. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 8

[...] a dor resulta sempre do nosso atrito com os dispositivos reguladores do Universo. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 70

[...] é a eterna lapidária de todos os espíritos [...].
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 10

A dor material é um fenômeno como o dos fogos de artifício, em face dos legítimos valores espirituais.
Referencia: BRAGA, Ismael Gomes• Elos doutrinários• 3a ed• rev• Rio de Janeiro: FEB, 1978• - Adendo

[...] A dor é uma oferenda de Deus e os raios que emite célere se encaminham para as moradas celestes.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] A dor é um meio de elevação; o sofrimento do presente repara os erros de outrora e engendra as felicidades do futuro.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

[...] A dor é uma advertência necessária, um estimulante à vontade do homem, pois nos obriga a concentrarmos pararefletir, e força-nos a domar as paixões.A dor é o caminho do aperfeiçoamento
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 9

[...] A dor, física ou moral, é um meiopoderoso de desenvolvimento e deprogresso.[...] A dor é a purificação suprema, é aescola em que se aprendem a paciência,a resignação e todos os deveres austeros.É a fornalha onde se funde o egoísmoem que se dissolve o orgulho. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] A dor é a purificação suprema, afornalha onde se fundem os elementosimpuros que nos maculam: o orgulho, o egoísmo, a indiferença. É a única escola onde se depuram as sensações, onde se aprendem a piedade e a resignação estóica. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é na realidade o ensino por excelência, a grande escola em que se aprendem as verdades eternas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Giovana

Por mais admirável que possa parecer à primeira vista, a dor é apenas um meio de que usa o Poder Infinito para nos chamar a si e, ao mesmo tempo, tornar-nos mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual, única duradoura. É, pois, realmente, pelo amor que nos tem, que Deus envia o sofrimento. Fere-nos, corrige-nos como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo; trabalha incessantemente para tornar dóceis, para purificar e embelezar nossas almas, porque elas não podem ser verdadeiras, completamente felizes, senão na medida correspondente às suas perfeições.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

A dor não é somente o critério, por excelência da vida, o juiz que pesa os caracteres, as consciências e dá a medida da verdadeira grandeza do homem. É também um processo infalível para reconhecer o valor das teorias filosóficas e das doutrinas religiosas. A melhor será, evidentemente, a que nos conforta, a que diz por que as lágrimas são quinhão da Humanidade e fornece os meios de estancá-las. Pela dor, descobre-se com mais segurança o lugar onde brilha o mais belo, o mais doce raio da verdade, aquele que não se apaga.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

Homem, meu irmão, aprende a sofrer, porque a dor é santa! Ela é o mais nobre agente da perfeição. Penetrante e fecunda, é indispensável à vida de todo aquele que não quer ficar petrificado no egoísmo e na indiferença. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

A dor é o agente do progresso, que diz a muitos Espíritos: – Levanta-te e caminha!
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um Adeus

[...] é sempre a resposta que a ignorância conduz para os desatentos. É, também, de certo modo, a lapidadora das arestas morais, a estatuária do modelo precioso para a grandeza da vida que se exalta...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 29

[...] é a forja dos que amam e a companheira dos que esposam mais altos ideais, dos que aspiram mais amplos resultados [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7

[...] é o escopro que afeiçoa e alinda o mármore divino da alma. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 6

[...] moeda luminosa com que todos neste orbe podem conseguir a salvação perene da alma, o resgate de todos os delitos [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7

[...] é a lixívia que saneia, embranquecendo a alma enodoada pelos mais hediondos crimes!
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7

É a dor o lapidário da alma [...] e unicamente o seu cinzel destrói-lhe os vincos, tira-lhe as escabrosidades, adelgaça-a, dá-lhe polimento e facetas que a tornam – diamante divino e vivo que o é – luminosa e resplendente.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 6, cap• 6

A dor é sempre chamada por aqueles que se mantêm à margem do caminho e que teimam em não seguir o caminho reto do bem, com Jesus. Os corações mais petrificados se tornam dóceis, quando visitados pela dor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

A dor é mensagem de sabedoria.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Dor

É o crisol onde a alma se depura e aperfeiçoa, como a alma é a força e a superioridade do homem no reino da Criação.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8

[...] A dor é um parto. Suprimir a dor fora limitar a sensação e impedir o abo toar da vida, que é precisamente o objetivo da vida. Não sendo senão uma privação, o mal estimula o desejo e este, estimulando-nos os esforços, nos faz avançar para a felicidade.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

[...] a dor é instrumento de resgate, aperfeiçoamento e advertência. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22

[...] a lapidária das almas; é ela que serve de cadinho ao espírito, no qual ele se retempera para as lutas porvindouras. [...] a dor é o veículo do nosso aperfeiçoamento; é pela dor que chegaremos mais depressa à perfeição absoluta.
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6 e 7

[...] a dor é o crisol em que essa alma se purifica e se redime para a sua progressiva ascensão às claridades eternas. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 36

A dor, sob suas múltiplas formas, é o remédio supremo para as imperfeições, para as enfermidades da alma. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

E para os Espíritos milenarmente rebeldes e recalcitrantes, como os que compõem a Humanidade, a dor é a grande disciplinadora.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Deus

Alguém já disse que a dor é o cadinho purificador da alma. A imagem é bem mais significativa que se poderia imaginar: as doenças são autênticas válvulas de escoamento das trevas acumuladas pelo Espírito em delitos do pretérito.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Doença e mediunidade

[...] A dor, física ou moral, é um meio poderoso de desenvolvimento e de progresso. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários sobre as obras de Léon Denis

[...] é, na realidade, uma forma benéfica, decorrente da Lei de Deus, para a restauração da harmonia do ser com o seu destino – o de progredir sempre.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 18

[...] Para bem compreendermos o papel da dor será necessário situá-la como a grande educadora dos seres vivos, com funções diferentes no vegetal, no animal e no homem, mas sempre como a impulsionadora do processo evolutivo, uma das alavancas do progresso do princípio espiritual.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 20

[...] A dor, a grande retificadora, é universal e alcança todas as criaturas compromissadas com o passado, como cautério da alma, enquanto não atingida a perfeição moral.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36

[...] é a nossa custódia celestial [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o selo do aperfeiçoamento moral no mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

A dor aliviada ou consolada por nós é uma bênção invisível que nos acompanha aonde vamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A dor é, realmente, a Divina 1nstrutora, capaz de elevar-nos da Terra para o Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A dor é o anti-séptico espiritual mais importante que conhecemos para a defesa e preservação de nossa felicidade para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A dor é a nossa rútila cartilha [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A dor é a nossa companheira – lanterna acesa em escura noite – guiando-nos, de retorno, à Casa do Pai Celestial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A dor é o preço sagrado de nossa redenção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

As dores constituem os imperecíveis tesouros do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A dor em nossa vida íntima é assim como o arado na terra inculta. Rasgando e ferindo, oferece os melhores recursos à produção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

[...] é o instrumento invisível de que Deus se utiliza para converter-nos, a pouco e pouco, em falenas de luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] é o grande e abençoado remédio. Reeduca-nos a atividade mental, reestruturando as peças de nossa instrumentação e polindo os fulcros anímicos de que se vale a nossa inteligência para desenvolver-se na jornada para a vida eterna. Depois do poder de Deus, é a única força capaz de alterar o rumo de nossos pensamentos, compelindo-nos a indispensáveis modificações, com vistas ao plano divino, a nosso respeito, e de cuja execução não poderemos fugir sem graves prejuízos para nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

A dor constitui valioso curso de aprimoramento para todos os aprendizes da escola humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A dor, o obstáculo e o conflito são bem-aventuradas ferramentas de melhoria, funcionando em nosso favor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 16

A dor é agente de fixação, expondo-nos a verdadeira fisionomia moral.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

Se a dor humana é lavoura de renovação para quem sofre e resgata, é também sementeira sublime para todos aqueles que desejam plantar o bem imperecível. De outra forma, Jesus não precisaria imolar-se na cruz por todos nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] significa possibilidade de enriquecer a alma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 6

[...] dor, lapidária da evolução e eterna obreira do Espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - No banquete do Evangelho

[...] O leito de dor é um campo de ensinamentos sublimes e luminosos. Nele, a alma exausta vai estimando no corpo a função de uma túnica. Tudo o que se refira à vestimenta vai perdendo, con seqüentemente, importância. Persevera, contudo, a nossa realidade espiritual. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 7

Segue sem repousar, gemendo embora, / Sob a nuvem de fel que se agiganta; / Nossa dor é a subida áspera e santa, / Em que a mão do Senhor nos aprimora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Poetas redivivos• Por diversos Espíritos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 45

[...] A dor e o obstáculo guardam para nós a função de legítimos instrutores. É um erro interpretar dificuldades à conta de punições ou pesadelos, quando nelas devemos encontrar recursos de aprimoramento e provas abençoadas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

A dor é senda para a alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração

[...] a dor é o anjo misterioso que nos acompanha até o fim da luta pela perfeição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

[...] A dor é uma bênção que nosso Pai nos envia, oferecendo-nos a graça retificadora. Mas toda dor que não sabemos aceitar, rejeitando-lhe a grandeza divina, converte-se em guerra sem sangue, no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta paternal

A dor é a nossa companheira até o momento de nossa integração total com a Divina Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor

O mundo vale como escola de aperfeiçoamento e a dor é simples buril que nos aprimora [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aniversário de luz

[...] a dor é o estímulo às mais altas realizações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 60

[...] A dor é uma bênção que a Lei de Deus nos envia...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• A vida escreve• Pelo Espírito Hilário Silva• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 23

É criação do próprio espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82

A dor não provém de Deus, de vez que, segundo a lei, ela é uma criação de quem a sofre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

– A dor é um aviso – comentou aquele homem transformado – que nos bate na porta quando menos esperamos ou estamos preparados para enfrentá-la. Ela chega, com o vigor de quem nos toma desprevenidos, e dá a impressão de que vai vencer a luta contra nossa força de vontade e perseverança. Mas eis que de dentro de nós surgem recursos emocionais desconhecidos, que rompem de vez nossas couraças de timidez e acanhamento, e nos colocam a postos, única e exclusivamente por amor. Descobrimos que o sentimento por nossos filhos é muito maior do que qualquer definição teórica, das que encontramos nos mais elevados livros que tratam do assunto. – Esse aviso – prosseguiu – é o chamado definitivo e talvez mais grave de nossas vidas. [...]
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor é meu aviso

Podemos aquilatar da têmpera de nossa fé pela maneira de recebermos e tolerarmos o sofrimento. Sabem os espíritas que a dor exerce uma ação re dentora sobre o espírito humano, despertando-o para as verdades divinas. Infelizmente, porém, nem sempre, quando ela nos bate à porta, e nos invade o lar, e nos comprime o coração, nos encontra suficientemente resignados para acolhê-la sem desespero. Por que isso? Qual a razão da nossa fraqueza? A resposta é simples: falta de fé. Desde que penetremos a verdade evangélica, assimilando-a; desde que Deus tenha um altar em nosso coração, em vez de um nicho em nossos lábios, a fé nos dará forças para enfrentar todas as vicissitudes. Por mais que repitamos essas verdades, muitas vezes sentimos que elas ainda não estão integradas em nosso espírito. Isto revela, então, a enormidade do nosso atraso.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

Dor-auxílio [...] pela intercessão de amigos devotados à nossa felicidade e à nossa vitória, recebemos a bênção de prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição da morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxílio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na 5ida Espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19


Farar

verbo transitivo direto [Gíria] Farejar; procurar, buscar, encontrar ou apanhar alguma coisa; tentar encontrar alguém através do faro.
Etimologia (origem da palavra farar). Faro + ar.

Grande

adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.

Ha

hebraico: calor, queimado

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Parto

substantivo masculino Ato de parir, de dar à luz.
Figurado Esforço desmedido, o resultado desse esforço.

Parto
1) Ato de dar à luz (Gn 35:17).


2) Habitante da Pártia, país situado a nordeste da Pérsia, onde fica hoje o Irã (At 2:9).


Perecer

verbo intransitivo Perder da vida; morrer de maneira repentina ou violenta; falecer: pela vida, as esperanças perecem.
Chegar ao fim ou acabar; extinguir-se: seus sonhos pereceram.
Etimologia (origem da palavra perecer). A palavra perecer deriva do latim periscere, talvez pelo espanhol “perecer”.

Perecer
1) Morrer (Sl 2:12; Jo 3:16).


2) Acabar (8:13).


3) Ser destruído (2Pe 3:6).


Pranto

pranto s. .M 1. Choro, lágrimas, lamentação. 2. Antiga poesia elegíaca em que se lamenta a morte de pessoa ilustre.

[...] é vibração dolorosa, tão angustiosa que comunica ao observador a amargura deprimente, e sabe-se por que e por quem alguém sofre e chora, porque o pensamento do sofredor reflete as imagens que o torturam, focaliza cenas e o drama todo no qual se debate, revela-se seja o observador espiritual de elevada categoria ou de inferior condição na hierarquia da vida invisível. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• O drama da Bretanha• Pelo Espírito Charles• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8

[...] O pranto e o ranger de dentes são os remorsos que brotam das consciências dos culpados.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] pranto e ranger de dentes – sabeis que alegoricamente aludem aos sofrimentos e torturas morais, às expiações que, visando exclusivamente a seu aperfeiçoamento moral e a seu progresso, o Espírito tem que sofrer e sofre na erraticidade, de modo apropriado e proporcionado aos crimes e faltas que cometeu.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

O pranto é a água da purificação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O pranto é a preparação do sorriso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração


Rei

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.


Reí

(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


Tao

substantivo masculino [Filosofia] Ser supremo que, para o Taoismo, é a razão e fonte encontrada em tudo o que tem existência no mundo; tau.
Capacidade de fazer alguma coisa em completa harmonia com a sua essência própria.
Etimologia (origem da palavra tao). Do mandarim dào.

substantivo masculino [Filosofia] Ser supremo que, para o Taoismo, é a razão e fonte encontrada em tudo o que tem existência no mundo; tau.
Capacidade de fazer alguma coisa em completa harmonia com a sua essência própria.
Etimologia (origem da palavra tao). Do mandarim dào.

Tão

tão adv. Tanto. T. somente: forma reforçada de somente.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Miquéias 4: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E agora, por que bradas com tão alto pranto? Não em ti rei? Pereceu o teu conselheiro? Apoderou-se de ti a dor, como da mulher que está em trabalho de parto?
Miquéias 4: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

735 a.C.
H2388
châzaq
חָזַק
fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar
(laid hold)
Verbo
H2427
chîyl
חִיל
dor, agonia, sofrimento, uma contorção, angústia
(sorrow)
Substantivo
H3205
yâlad
יָלַד
dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
(you shall bring forth)
Verbo
H3289
yâʻats
יָעַץ
avisar, consultar, dar conselho, aconselhar, tencionar, deliberar, planejar
(I will give you counsel)
Verbo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H369
ʼayin
אַיִן
nada, não n
([there was] not)
Partícula
H4100
mâh
מָה
o que / aquilo
(what)
Pronome
H4428
melek
מֶלֶךְ
rei
(king)
Substantivo
H518
ʼim
אִם
se
(If)
Conjunção
H6
ʼâbad
אָבַד
perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
(is destroyed)
Verbo
H6258
ʻattâh
עַתָּה
agora / já
(now)
Advérbio
H7321
rûwaʻ
רוּעַ
gritar, dar um grito, bradar, tocar (trombeta)
(sound an alarm)
Verbo
H7452
rêaʻ
רֵעַ
gritaria, urro
(as they shouted)
Substantivo


חָזַק


(H2388)
châzaq (khaw-zak')

02388 חזק chazaq

uma raiz primitiva; DITAT - 636; v

  1. fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar firme, ser resoluto, ser persistente
    1. (Qal)
      1. ser forte, ficar forte
        1. prevalecer, prevalecer sobre
        2. ser firme, ser apanhado rapidamente, ficar seguro
        3. pressionar, ser urgente
        4. crescer robusto, tornar-se rígido, tornar-se duro (mau sentido)
        5. ser severo, ser aflitivo
      2. fortalecer
    2. (Piel)
      1. tornar forte
      2. restaurar a força, dar força
      3. fortalecer, sustentar, encorajar
      4. tornar forte, tornar arrojado, encorajar
      5. tornar firme
      6. tornar rígido, ficar duro
    3. (Hifil)
      1. tornar forte, fortalecer
      2. tornar firme
      3. exibir força
      4. tornar severo
      5. apoiar
      6. reparar
      7. prevalecer, prevalecer sobre
      8. pegar ou apoderar-se de, reter, deter, sustentar, suportar
      9. pegar, conter
    4. (Hitpael)
      1. fortalecer-se
      2. apresentar força, usar a força de alguém
      3. resistir
      4. pegar forte com

חִיל


(H2427)
chîyl (kheel)

02427 חיל chiyl e (fem.) חילה chiylah

procedente de 2342; DITAT - 623b; n m

  1. dor, agonia, sofrimento, uma contorção, angústia
    1. contorção (de medo)
    2. angústia

יָלַד


(H3205)
yâlad (yaw-lad')

03205 ילד yalad

uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

  1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    1. (Qal)
      1. dar à luz, gerar
        1. referindo-se ao nascimento de criança
        2. referindo-se ao sofrimento (símile)
        3. referindo-se ao perverso (comportamento)
      2. gerar
    2. (Nifal) ser nascido
    3. (Piel)
      1. levar a ou ajudar a dar à luz
      2. ajudar ou atuar como parteira
      3. parteira (particípio)
    4. (Pual) ser nascido
    5. (Hifil)
      1. gerar (uma criança)
      2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
    6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
    7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

יָעַץ


(H3289)
yâʻats (yaw-ats')

03289 יעץ ya ats̀

uma raiz primitiva; DITAT - 887; v

  1. avisar, consultar, dar conselho, aconselhar, tencionar, deliberar, planejar
    1. (Qal)
      1. avisar, aconselhar, dar conselho, consultar
      2. conselheiro (particípio)
    2. (Nifal) fazer uma consulta, trocar conselhos, deliberar, aconselhar
    3. (Hitpael) conspirar

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

אַיִן


(H369)
ʼayin (ah'-yin)

0369 אין ’ayin

aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep

  1. nada, não n
    1. nada neg
    2. não
    3. não ter (referindo-se a posse) adv
    4. sem c/prep
    5. por falta de

מָה


(H4100)
mâh (maw)

04100 מה mah ou מה mah ou ם ma ou ם ma também מה meh

uma partícula primitiva, grego 2982 λαμα; DITAT - 1149 pron interr

  1. o que, como, de que tipo
    1. (interrogativa)
      1. o que?
      2. de que tipo
      3. que? (retórico)
      4. qualquer um, tudo que, que
    2. (advérbio)
      1. como, como assim
      2. por que
      3. como! (exclamação)
    3. (com prep)
      1. em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
      2. por causa de que?
      3. semelhante a que?
        1. quanto?, quantos?, com qual freqüência?
        2. por quanto tempo?
      4. por qual razão?, por que?, para qual propósito?
      5. até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
  2. nada, o que, aquilo que

מֶלֶךְ


(H4428)
melek (meh'-lek)

04428 מלך melek

procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

  1. rei

אִם


(H518)
ʼim (eem)

0518 אם ’im

uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

  1. se
    1. cláusula condicional
      1. referindo-se a situações possíveis
      2. referindo-se a situações impossíveis
    2. em juramentos
      1. não
    3. se...se, se...ou, se..ou...ou
    4. quando, em qualquer tempo
    5. desde
    6. partícula interrogativa
    7. mas antes

אָבַד


(H6)
ʼâbad (aw-bad')

06 אבד ’abad

uma raiz primitiva; DITAT - 2; v

  1. perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
    1. (Qal)
      1. perecer, morrer, ser exterminado
      2. perecer, desaparecer (fig.)
      3. ser perdido, extraviado
    2. (Piel)
      1. destruir, matar, causar perecer, entregar (como perdido), exterminar
      2. exterminar, eliminar, causar desaparecer, (fig.)
      3. causar extraviar-se, perder
    3. (Hifil)
      1. destruir, matar, exterminar
        1. referente ao juízo divino
      2. nome de reis (fig.)

עַתָּה


(H6258)
ʻattâh (at-taw')

06258 עתה ̀attah

procedente de 6256; DITAT - 1650c; adv.

  1. agora
    1. agora
    2. em expressões

רוּעַ


(H7321)
rûwaʻ (roo-ah')

07321 רוע ruwa ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2135; v.

  1. gritar, dar um grito, bradar, tocar (trombeta)
    1. (Hifil)
      1. dar um brado de guerra ou grito de alarme na batalha
      2. tocar um sinal (de trombeta) para guerra ou marcha
      3. gritar em triunfo (sobre inimigos)
      4. gritar em aclamação
      5. aclamar (com motivação religiosa)
      6. clamar de angústia
    2. (Polal) exprimir um grito
    3. (Hitpolel)
      1. gritar em triunfo
      2. gritar de alegria
  2. (Nifal) destruído

רֵעַ


(H7452)
rêaʻ (ray'-ah)

07452 רע rea ̀

procedente de 7321; DITAT - 2135a; n. verbal

  1. gritaria, urro
    1. significado duvidoso