Enciclopédia de Miquéias 7:5-5
Índice
Perícope
mq 7: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não creiais no amigo, nem confieis no companheiro. Guarda a porta de tua boca àquela que reclina sobre o teu peito. |
ARC | Não creiais no amigo, nem confieis no vosso guia; daquela que repousa no teu seio guarda as portas da tua boca. |
TB | Não creiais no amigo, não confieis no camarada. Fecha as portas da tua boca àquela que se deita no teu seio. |
HSB | אַל־ תַּאֲמִ֣ינוּ בְרֵ֔עַ אַֽל־ תִּבְטְח֖וּ בְּאַלּ֑וּף מִשֹּׁכֶ֣בֶת חֵיקֶ֔ךָ שְׁמֹ֖ר פִּתְחֵי־ פִֽיךָ׃ |
BKJ | Não confiais no amigo, nem colocais confiança no vosso guia; guarda as portas da tua boca, daquela que repousa no teu seio. |
LTT | |
BJ2 | Não confieis no próximo, não ponhais a vossa confiança em um amigo; diante daquela que dorme em teu seio, guarda-te de abrir a tua boca. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Miquéias 7:5
Referências Cruzadas
Juízes 16:5 | Então, os príncipes dos filisteus subiram a ela e lhe disseram: Persuade-o e vê em que consiste a sua grande força e com que poderíamos assenhorear-nos dele e amarrá-lo, para assim o afligirmos; e te daremos cada um mil e cem moedas de prata. |
Jó 6:14 | Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-Poderoso. |
Salmos 118:8 | É melhor confiar no Senhor do que confiar no homem. |
Jeremias 9:4 | Guardai-vos cada um do seu amigo e de irmão nenhum vos fieis; porque todo irmão não faz mais do que enganar, e todo amigo anda caluniando. |
Mateus 10:16 |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Miquéias, depois de entregar fielmente a mensagem de Deus, procura em vão por sinais de arrependimento e mudança em Judá. O que vê lhe enche de tristeza. Poucas pessoas (talvez nenhuma) reagiram favoravelmente à pregação. O profeta compara sua busca ansiosa e desconcertante por justiça ao homem que, faminto por frutas frescas, vai ao vinhedo depois da colheita na esperança de achar, por acaso, algum cacho de uva restante. Encontra uma exuberância de folhas, mas não há cacho de uvas para co-mer (1). Descobre que Judá é moralmente estéril. A pungência de sua angústia fica clara na Septuaginta, onde lemos: "Ai de mim! Porque sou como alguém que junta palha na colheita e como alguém que colhe os respigos de uva na vindima, quando não há cacho para eu comer os primeiros frutos maduros; ai de minha alma!" (cf. NTLH).
Como Diógenes, em Atenas, e Jeremias, em Jerusalém (Jr
O príncipe (3) e o juiz, que deveriam ser confiáveis, perderam todo o senso de responsabilidade em orientar e proteger as pessoas. Caíram tanto que chegaram a bus-car suborno e atender os caprichos dos bajuladores. Estes líderes não se entregavam à tentação ocasionalmente, mas deliberadamente tornaram a desonestidade seu progra-ma de ação. Estão em conluio contra as massas. As suas mãos fazem diligentemente o mal. Note como Moffatt interpreta esta frase: "Eles têm dedos ágeis para o jogo sujo".
Fausset diz que tão logo os funcionários públicos expressavam seus desejos ignóbeis, os juízes corruptos estavam prontos a julgar os casos de acordo com as instruções recebi-das. g Deste modo, "entre si frustram a justiça" (Moffatt).
Os indivíduos que deveriam ser os mais dignos de confiança mostraram-se inflexí-veis e frios em seus procedimentos — O melhor deles é como um espinho (4). A confi-ança mútua já não é possível. Não podiam confiar sequer nos amigos mais chegados e na família. A confusão prevalece por toda a nação. A ordem social se desintegra. O salário do pecado é cobrado e, pelo visto, a morte para a nação era inevitável. "O dia que os vigias previram, o dia do castigo chegou; agora vem a destruição absoluta" (4, Phillips; cf. NVI). Estas relações entre pecado e julgamento são mostradas em outras passagens, como Salmo
Jesus citou esta passagem de Miquéias (Mt
Para todo homem casado e para todo jovem que espera ter uma família, há significa-ção particular neste trecho bíblico. Repare que práticas más, feitas fora do âmbito fami-liar, destruíram a confiança na família nos dias de Miquéias. Da mesma forma hoje, ninguém que se engaje em atividades desonestas e egoístas pode pensar que sua família fique intacta. Até a esposa e os filhos perdem o respeito pelo marido e pai que é infiel em suas relações com os outros. Como é que vão saber quando podem confiar nele ou não? O pai que deseja a honra dos filhos tem de ser o primeiro em honestidade e decência.
D. A FÉ DE MIQUÉIAS EM DEUS, 7:7-13
Considerando o estado da nação, Miquéias vislumbra um panorama sombrio. Mas se recusa a ser vencido pela corrupção sórdida que o cerca. Eu, porém, esperarei no SENHOR (7). "E, confiante nele, eu manterei rigorosa vigilância" (ATA; cf. NVI). Não se pode confiar em homens, mas pode-se acreditar inteiramente em Deus. Como o salmista, Miquéias estava ciente que, mesmo quando já não se pode contar com pais e mães, pode-se acreditar em Deus (Si 27.10). Nesta certeza, o profeta se animou.
Mesmo nas trevas, o profeta olharia para o Senhor (7; cf. ARA). Esperei com confi-ança e perspectiva, pois o Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá.
Todos os homens de Deus deveriam tomar a tripla resolução de Miquéias, sobretudo em tempos difíceis. Ela foi:
1) Uma resolução de fé: "Olharei" (ARA) ;
2) Uma resolução de paciência: Esperarei;
3) Uma resolução de esperança: Deus ouvirá.
Pelo fato de Miquéias ter crido que Deus ainda manifestaria seu amor firme pelo seu povo, o profeta ousou falar em nome da nação. Bravamente enfrentou os inimigos que queriam destruir Judá, e, firmemente, asseverou sua convicção de que a luz de Deus ainda brilharia. O povo de Judá veria e reagiria obedientemente à verdade e, assim, estaria de acordo com a fidelidade de Deus (8). Christian, personagem de Bunyan, ao enfrentar Apoliom, que o lançara ao chão no vale da Humilhação, sacou da espada contra quem o atacara, ao mesmo tempo em que citava as palavras confiantes de Miquéias: inimiga minha, não te alegres a meu respeito; ainda que eu tenha caído, levan-tar-me-ei (8). Que da mesma forma todo crente enfrente o inimigo na hora sombria da tentação e dificuldades.
Em vista dos acontecimentos, Miquéias perdera a batalha no esforço de construir o Reino de Deus. Mas ficou evidente para ele que Deus não perdera a guerra. As pessoas que desejam lutar as batalhas do Senhor ficam empolgadas com a descoberta de Miquéias. Os versos de Maltbie Babcock espelham a verdade eterna:
O mundo é teu, Senhor. Jamais esquecerei
Que embora existam erro e mal
Tu és o eterno Rei
O mundo é teu, Senhor, Pois Cristo já venceu Inimizades destruiu, Unindo terra e céu*
* "O Mundo é Teu, Senhor", Cantor Cristão, n2 45, verso 3, letra em inglês de Maltbie Babcock e em portugu-ês de João Wilson Faustini (São Paulo: Bom Pastor, 2003, 32 reimpressão).
Quando o Senhor Jesus estava na terra demonstrou muitas vezes a habilidade divi-na de trazer livramento quando os homens atingiam o limite de suas forças. Os discípu-los, fustigados pela tempestade no mar, alegraram-se por Cristo ter ido salvá-los (Mc
Nesta subdivisão do livro, Miquéias se identifica com o povo e reconhece a justiça e propósito dos castigos de Deus. Penitentemente, os suporta até o dia em que Deus me trará à luz, e eu verei a sua justiça (9). O profeta declara que os inimigos zombadores de Judá serão, no devido tempo, cobertos de confusão (10; "vergonha", ARA). Vê o dia quando os muros (11) de Jerusalém serão reedificados e os exilados que foram espa-lhados para muitas partes da terra serão reunidos à sua pátria (12). "Eles virão da Assíria, do Egito e até da região do rio Eufrates" (12, NTLH; ver Mapa 1), e de todas as nações para as quais fugiram ou foram levados cativos.
Mas antes que cheguem esses dias, a situação ficará difícil — esta terra será posta em desolação (13). O povo ainda colherá os frutos da iniqüidade. Pois, ainda que os pecados sejam perdoados e esquecidos, mesmo assim, Deus não impedirá a colheita subseqüente que segue toda semente semeada (Gl
E. A ORAÇÃO DE MIQUÉIAS PELO Povo, 7:14-20
Como agricultor, Miquéias sabia como era essencial um pastor fiel ao bem-es‑
tar do rebanho. Por isso, ele ora:
"pastoreia o teu povo com o teu cajado,
o rebanho da tua herança
que vive à parte numa floresta,
em férteis pastagens;
Deixa-o pastar em Basã e em Gileade,
como antigamente" (14, NVI).
Carmelo era conhecido por seus vinhedos, ao passo que Basã e Gileade eram noto-riamente conhecidas como terras pastoris férteis.
Com a restauração de Israel, Miquéias previu as manifestações do poder e liderança de Deus como as ocorridas no mar Vermelho, no monte Sinai e em outros locais ao longo da rota do Êxodo israelita da terra do Egito (15). Em face de tais acontecimentos, as nações (16) circunvizinhas verão e envergonhar-se-ão. Elas se humilharão e reconhecerão o Deus de Israel. Pôr a mão sobre a boca era gesto comum de prova de culpabilidade e aquiescência.
O pensamento destes acontecimentos maravilhosos leva Miquéias a alegrar-se; ex-pressa seu entusiasmo num salmo de louvor pela misericórdia e fidelidade de Deus.
Quem, ó Deus, é semelhante a ti? (18) é uma pergunta repetida numerosas vezes na Bíblia (Êx
Wolfendale faz um comentário sobre a frase que perdoas a iniqüidade: "O perdão que Deus tem é de qualidade tão excelente quanto a satisfazer sua grandeza, bondade e todos os outros atributos de sua natureza; como por exemplo aquele pelo qual Ele é conhecido como Deus. Não é como o perdão limitado, dificil, parcial e amarrado que encontramos entre os homens; mas é pleno, livre, irrestrito, ilimitado, absoluto; como é a natureza e excelências divinas"?'
O salmo de Miquéias é oportuno e não se restringe a épocas, pois fala da própria essência da salvação, no passado, presente e futuro. Os santos de todos os tempos unem-se com o profeta no seu refrão alegre da redenção. O salmo diz respeito à mensagem evangélica de esperança que se cumpriu com a salvação provida pelo recém-nascido de Belém, sobre quem Miquéias já falara em 5.2. Todos os que são da fé juntam-se com a confiança firme de Miquéias: Darás... a fidelidade e... a benignidade que juraste a nossos pais, desde os dias antigos (20).
Esta é visão inigualável de "nosso Deus incomparável". Quem, ó Deus, é seme-lhante a ti, que:
1) Perdoas a iniqüidade e a transgressão, 18;
2) Concedes misericórdia e compaixão, 18,19;
3) Dás poder sobre o pecado, 19;
4) Cumpres tuas promessas antigas, 20 (W. T. Purkiser).
Genebra
7.1-7
Miquéias lamenta-se que nenhum justo podia ser encontrado (vs. 1-4) e deplorava a resultante convulsão social e nacional que era tanto o resultado como a punição por seus pecados (vs. 4-6). Particularmente notável era a quebra da ordem da família. Miquéias, entretanto, concluiu com a confiança de que após o juízo divino viria a salvação (v. 7).
* 7:1
colhidas as frutas do verão. Em sua busca por um homem justo, Miquéias comparou-se a um vindimador que buscava uvas seletas, depois que o melhor da estação das uvas já havia passado.
*
7:2
não há entre os homens um que seja reto. Este versículo explica a alegoria do v. 1.
*
7:4
sentinelas. Uma metáfora que falava sobre os profetas que anunciavam o julgamento vindouro (Ez
*
7:5-6
Esta passagem foi usada mais tarde na literatura apocalíptica judaica para descrever o conflito que acompanhará o dia final do Senhor, e Jesus citou o v. 6 ao descrever o conflito que resultará de sua vinda (Mt
*
7.8-20
Este hino de conclusão consiste em quatro estrofes: (a) Jerusalém, em seu estado caído confessa seu pecado e sua fé no Senhor (vs. 8-10); (b) o profeta promete que a cidade tornar-se-á um redil de ovelhas a oferecer a salvação a um mundo sob julgamento (vs. 11-13); (c) Miquéias ora para que o Senhor novamente venha pastorear o seu povo (v. 14), o que o Senhor promete fazer (v. 15), então Miquéias profetizou que o inimigo incrédulo será conquistado (vs. 16 e 17); e (d) o povo de Israel celebrará o perdão e a fidelidade de Deus com um hino de louvor (vs. 18-20).
*
7:8
trevas. Uma cova sem luz é uma figura simbólica que retrata muito bem uma cidade sob o julgamento divino.
*
7:9
eu verei a sua justiça. A justiça do Senhor será manifestada na salvação da nação fiel de Israel (vs. 8 e 9), bem como na destruição dos seus inimigos incrédulos (v. 10).
* 7:11
No dia. Ver 4.1,6; 5:10-15. O último dia é simbolicamente retratado pela restauração das muralhas da cidade de Jerusalém (v. 11); e a extensão dos limites do país aos limites profetizados por Moisés, e desfrutados durante os reinados de Davi e Salomão (v. 12; Gn
*
7:13
a terra será posta em desolação. Fora das fronteiras seguras dos eleitos haverá um julgamento universal. Está em vista, em última análise, o Julgamento Final.
*
7:16
porão a mão sobre a boca... seus ouvidos ficarão surdos. Esses gestos são sinais de humilhação em face do avassalador poder divino. As nações não mais zombarão de Israel, e nem mais darão ouvidos às vanglórias uns dos outros.
*
7:18
Quem, ó Deus, é semelhante a ti. Miquéias, cujo nome significa "quem é como o SENHOR?" (1.1, nota), talvez tenha empregado um jogo de palavras envolvendo o seu próprio nome a fim de enfatizar a graça perdoadora de Deus.
*
7:19
lançará... mar. Da mesma maneira que a jornada de Israel começou quando Deus lançou o exército egípcio no mar Vermelho (v. 15; conforme Êx
*
7:20
Mostrarás a Jacó a fidelidade. Ou: “mostrará a verdade.” A fidelidade amorosa de Deus aos patriarcas é a base da esperança da Igreja (Rm
Matthew Henry
Wesley
O último capítulo começa com uma palavra divulgação dor bruta e desesperança: Ai . O hebraico é uma palavra incomum para ai, encontrado também em Jó
Mas, quanto a mim. Em meio a todos os pressentimentos de castigos e julgamentos do profeta Miquéias mantém uma fé inabalável em Deus. Vou olhar para o Senhor (marg .: "em Jeová I manter o relógio"). Lembramo-nos de Habacuque: "Eu vou ficar em cima do meu relógio ... e vai olhar ... para ver o que ele vai falar comigo" (Hc
E. A DEFENDE PROFETA PARA LIBERTAÇÃO DE JEOVÁ (7: 14-17)
14 Alimente o teu povo com a tua vara, o rebanho da tua herança, que habita a sós na floresta no meio do Carmelo; apascentem-se em Basã e Gileade, como nos dias antigos. 15 Tal como nos dias da tua frente para fora da terra do Egito eu mostro-lhes coisas maravilhosas. 16 As nações o verão e se envergonhar de todo o seu poder; porão a mão sobre a boca; os seus ouvidos ficarão surdos. 17 Devem lamber o pó como serpentes; como répteis da terra que, tremendo, saem dos seus esconderijos; virão com medo ao Senhor nosso Deus, e terão medo de ti.O profeta agora pede a Jeová como o grande Pastor das ovelhas do teu herança, "o povo do seu pasto" (Sl
O livro de Miquéias fecha com um hino de louvor delicioso para a fidelidade, misericórdia e bondade do Senhor, particularmente para o resto da tua herança (v. Mq
Bibliografia
Calkins, Raymond. A Mensagem Modern dos Profetas Menores. New York: Harper, 1947. Carlson, E. Leslie. " Micah , " O Comentário Wycliffe Bible. Eds. Charles F. Pfeiffer e Everett F. Harrison. Chicago: Moody, 1962. Cheyne, TK Micah . "A Bíblia Cambridge para Escolas e Faculdades." Ed. AF Kirkpatrick. Cambridge: University Press, 1909. Douglas, George CM Os Seis 1ntermediário Profetas Menores. Edinburgh: T. e T. Clark, nd Horton, RF Os Profetas Menores:. Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas e Miquéias "A Bíblia New Century." Ed. Walter F. Adeney. Vol. I. New York: Frowde, nd Keil, Carl F. e F. Delitzsch. Comentário Bíblico do Antigo Testamento: Os Doze Profetas Menores. Vol. I. Grand Rapids: Eerdmans, 1961 (Rep.). . Morgan, G. Campbell . A Profetas Menores Westwood, NJ: Revell de 1960. Raven, JH Antigo Testamento Introdução: Geral e Especial. New York: Revell de 1906. Robinson, George L. Os Doze Profetas Menores. New York: Smith, 1930. Smith, João MP " Micah , " A Crítica e Exegetical em Micah, Sofonias, Naum, Habacuque, Obadias, e Joel, The International Critical Commentary. Eds. Charles Augustus Briggs, Samuel Rolles Motorista, Alfred Plummer. Nova Iorque: Scribner, 1911. Wolfe, Rolland E. "Micah: Introdução e Exegese" Bíblia do intérprete . Vol. VI. New York: Abingdon, 1956.Russell Shedd
33.7). O dia do julgamento, do qual tantos profetas tinham falado, estava se aproximando. Para Samaria, veio dentro de uma década; para Jerusalém, levou mais do que um século; mas o julgamento final de todos os homens ainda está no futuro (He 9:27).
7.6 Esta expressão começou a ser uma realidade na época de Jesus quando uns aceitavam inteiramente, e outros rejeitavam (Mt
7.7 Eu, porém, olharei para o Senhor. O profeta mesmo continua a confiar em Deus, enquanto a nação, ao seu redor, incorre na prática do paganismo. Como parte legítima do remanescente fiel, é ele que tem de interceder em favor da sua nação, fazendo sua confissão e sua oração em conjunto com a nação pecaminosa (vv. 8-20).
7.8 Levantar-me-ei. Conforme Pv
7.9 A pessoa piedosa vê a adversidade apenas como espécie de disciplina diária.
7.14 Basã e Gileade. Sendo um território pacífico de pastagens, aqui simboliza a época do Messias, de Cristo, o Bom Pastor.
7.18 Os ídolos forjam-se como representações de divindades. A mente humana tenta tecer religiões, mas o perdão e a misericórdia são atributos exclusivos do próprio Deus; e só Ele os revela.
7.19 Nas profundezas do mar. Esta expressão simboliza um lugar de onde nada poderia voltar. Os pecados perdoados por Deus nunca mais poderão nos acusar, por muito que Satanás assim o queira; seu castigo, suas conseqüências eternas, até suas marcas no caráter, o próprio Deus apaga pelo sacrifício de Cristo na Cruz (Rm
NVI F. F. Bruce
4) O desespero e a esperança do profeta (7:1-7)
Miquéias fala na primeira pessoa nos versículos iniciais e finais, e nos do meio descreve de forma mordaz a decadência da sociedade na qual ele vivia. No v. 1, ele compartilha o desespero da solidão experimentada anteriormente por Elias (1Rs
um justo sequer para lhe fazer companhia. Em vez disso, os seus compatriotas estão propensos a derramar sangue (v. 2) e são hábeis para fazer o mal (v. 3). Entre os seus líderes, tanto o governante quanto o juiz estão sempre prontos a fazer conchavos com os poderosos e, por suborno, a tramar em conjunto os planos que vão fazê-los atingir o que querem, não importa se isso for o mal (v. 3). Ainda hoje, há muitos cristãos que são obrigados a viver numa sociedade em que esse tipo de abuso é muito comum. Num célebre caso recente, um homem acusado de matar a sua esposa e um grande número de pessoas ao causar um acidente de avião foi absolvido, apesar das evidências esmagadoras da promotoria. O fato de a absolvição ter aberto o caminho para ele receber uma soma enorme do dinheiro do seguro torna extremamente difícil crer que a justiça não tenha sido obstruída nesse caso. Numa situação dessas, até o melhor e o mais correto “não valem mais do que espinheiros” (v. 4, NTLH), mas o dia do castigo de Deus anunciado pelos profetas (sentinelas) não pode ser adiado para sempre, e o tempo da confusão entre eles chegou. Entrementes, um homem não pode confiar nem acreditar nos vizinhos nem nos amigos, e nem mesmo nos próprios familiares, seus filhos e sua esposa (aquela que o abraça). A perspectiva exterior é realmente amedrontadora, e os v. 5,6 talvez reflitam conflitos na própria família de Miquéias. Mas, não obstante tudo isso, ele mantém a sua fé em Deus (o meu Salvador, conforme Hc
5) A compaixão do Senhor pelo seu povo (7:8-20)
Nessas palavras finais da sua profecia, Miquéias fala a favor da nação e, em particular, a favor de Jerusalém, que vai tanto receber o maior impacto do castigo de Deus quanto testemunhar a glória principal da restauração que Deus vai operar. Como outras partes do livro (2.12,13; caps. 4; 5), essa seção direciona o seu ímpeto espiritual para a geração que teria de sofrer a angústia do exílio e descobrir a misericórdia de Deus na adversidade.
v. 8-10. A fé expressa nesses versículos contém a compreensão básica da conduta de Deus para com Israel que capacitou o povo a sobreviver ao colapso político, à deportação e ao exílio. Essa experiência se tornou necessária Por eu ter pecado contra o Senhor. A desobediência arrogante do passado teria de dar lugar à submissão humilde que conteria a semente da esperança futura. Israel tem de suportar com paciência a ira do Senhor e, ao fazê-lo, descobrir que isso é por tempo limitado, até que ele apresente a minha defesa (v. 9). A confiança de que algum dia ele fará isso dá a certeza de que a inimiga não tem direito algum de se alegrar sobre a nação caída, pois vai se levantar novamente (v. 8). Mesmo enquanto suporta as trevas da ira dele, Israel vai descobrir que o Senhor é a sua luz (v. 8) e, por fim, fará o povo sair para a luz (v. 9) da restauração. Isso também vai significar que o Senhor vai estabelecer o direito do povo contra a sua inimiga, que não havia somente derrotado Israel, mas desafiado o Senhor, o seu Deus. A inimiga, por sua vez, será coberta de vergonha e será pisada como o barro nas ruas (v. 10), e aí será a vez de Israel ver a sua queda. A inimiga aqui não é identificada, mas a descrição da sua conduta provavelmente está associada à mensagem assíria de 2Rs
v. 11-13. No dia da restauração, Miquéias não vê somente que os muros de Jerusalém serão reconstruídos, mas também as fronteiras que serão ampliadas muito além dos limites diminuídos do território de Judá dos seus dias. Naquele dia, os exilados vão retornar de todas as direções, do leste (Assíria) e do oeste (Egito), para repovoar a terra. Israel vai florescer, enquanto os seus opressores tradicionais serão desolados em consequência de suas ações más (v. 13). v. 14-17. O profeta ora pelo cuidado protetor do Senhor sobre a nação restaurada, assim como um pastor cuida do seu rebanho quando este está à parte numa floresta. Ele pede que tenham liberdade para pastar até mesmo nas terras férteis da Transjordânia em Basã e Gileade, como haviam feito antigamente (v. 14), isto é, na monarquia unida. Gomo resposta, o Senhor promete uma intervenção a favor do seu povo comparável àquela nos dias do êxodo em que você saiu do Egito. Quando o Senhor mostra as suas maravilhas (v. 15), as nações que vêem isso só podem se envergonhar desconcertadas (com a mão sobre a boca, v. 16), humilhadas (Lamberão o pó) e tremendo (v. 17). Mas nenhuma demonstração do poder a favor do seu povo é meramente ostentosa; aqui o propósito é evangelístico, ou seja, para que até as nações que o desafiaram (v. 10) se voltem para o Senhor, o nosso Deus. v. 18-20. Essa confiança no triunfo final da misericórdia sobre o juízo leva Miquéias à sua irrupção final de louvor. Deus pode, aliás precisa, castigar a desobediência, mas ele não permanece irado para sempre e de novo terá compaixão de nós. Por causa do prazer que ele tem em mostrar amor, sempre haverá um remanescente cujo pecado e transgressão serão perdoados. E o perdão será finalmente completo, e as maldades estarão totalmente eliminadas, e os pecados serão atirados tão longe como se fossem lançados nas profundezas do mar (v. 19). O Senhor é um Deus verdadeiro, e as promessas que ele fez sob juramento aos nossos antepassados (os patriarcas) na antiguidade certamente serão cumpridas, não importam os reveses pelos quais tenham de passar os descendentes do povo. Essa certeza dada a Israel para sustentar o povo ao longo dos seus dias mais tenebrosos retém toda a sua autoridade para a igreja dos nossos dias na proporção em que ela enfrenta o final dos tempos.
BIBLIOGRAFIA
Comentários
Allen, L. C. The Books of Joel, Obadiah, Jonah and Micah. NICOT. Grand Rapids, 1976.
Archer, G. L. Micah. NBC. 3. ed. London, 1970, p. 752-61.
Dahlberg, B. T. The Book of Micah. The Interpreter's One-Volume Commentary on the Bible. Nashville, 1971, p. 483-90.
King, P. J. Micah. The Jerome Biblical Commentary.
Englewood Cliffs, 1968, p. 283-9.
Mays, J. L. Micah. OTL. London, 1976.
Smith, G. A. The Book of the Twelve Prophets. V. I, EB. New York, 1897.
Smith, J. M. P., Ward, W. H. & Bewer, J. A. Micah, Zephaniah, Nahum, Habakkuk, Obadiah and Joel. ICC. Edinburgh, 1911, p. 3-156.
Wolfe, R. E. Introduction and Exegesis of Micah. IB6, Nashville, 1956, p. 897-949.
Obras gerais
Bright, J. A History of Israel. 2. ed. London, 1972, p. 267-308 [História de Israel, Editora Paulus, 2004],
Ellison, H. L. Men Spake from God. London, 1952. de Vaux, R. Ancient Israel. New York, 1961 [Instituições de Israel no Antigo Testamento, Edições Vida Nova, 2004].
Moody
4) Paulo em suas cartas aos romanos e gálatas ensinou que não existem judeus nem gregos . . . no reino; todos são um e em Cristo todos são da semente de Abraão e herdeiros da Promessa.
IV. O Litígio de Jeová. 6:1 - 7:20.
Os capítulos Mq
D. A Segunda Réplica de Israel - uma Confissão de Pecado. Mq
Este capítulo final conclui o processo de Jeová contra Israel que começou no capítulo 6. A seção está com a linha do pensamento interrompida, o que dá uma idéia da profunda emoção com que Miquéias enuncia a réplica do povo – sua confissão e lamentação.
5, 6. A sociedade estava se esfacelando em suas bases; sim, os inimigos do homem eram os de sua própria casa. Suspeitas, desconfiança e inimizades prevaleciam. Considerando o mundo moderno, a natureza humana pouco mudou (cons. Mt
Francis Davidson
Miquéias descreve anos espiritualmente magros. Judá e Jerusalém são como um jardim de fruteiras, depois que os frutos são apanhados. A exibição de folhas é bastante grande, mas pode-se buscar em vão por frutos sólidos (1). Judá era moralmente estéril. Não há entre os homens um que seja reto (2). Uns faziam presas dos outros. Praticar o mal não era algum lapso ocasional ou súbita rendição à tentação da parte des indivíduos, mas era uma orientação deliberada, com a qual cooperavam homens proeminentes: "tecem o mal juntamente" (3: dizem algumas versões; cfr. Mq
Dicionário
Amigo
substantivo masculino Indivíduo com quem se tem uma relação de amizade, de afeto, de companheirismo: tem muitos amigos.Quem defende determinado ponto de vista ou tem admiração por algo ou alguém: amigo do meio ambiente.
País, povo ou nação, que mantém relações cordiais com outro(s).
Por Extensão Quem tem certo hábito, costume, vício: amigo do chocolate.
Por Extensão Amante; aquele que tem relações sexuais com alguém, mas não é casado com essa pessoa.
adjetivo Que expressa afeto: irmãos amigo.
Que demonstra amizade, sentimento de afeição: ato amigo.
Benigno; que tende a ser bom ou favorável: situação amiga.
Gramática Pode ser usado como interlocutório pessoal: amigo! Um salgado, por favor.
Etimologia (origem da palavra amigo). Do latim amicus.i.
do latim amicu, amigo, confidente, querido, favorável. O primeiro registro da palavra amigo em português foi feito pelo rei e poeta dom Dinis, o Lavrador (1261: 1325), fundador da primeira universidade portuguesa.
Do Latim amicu.
O que quer bem; favorável; partidário; aliado; afeiçoado; que tem amizade.
Um amigo chega e socorre, antes de sentir pena do outro. Um amigo esforça-se para entender a verdade que se oculta no que o companheiro não disse. Um amigo não constrange o parceiro nem se esforça por lhe arrancar confissões dolorosas; apenas espera, porque o tempo de uma relação fraterna é infinito, e a pressa pode afastar a oportunidade de novas e profundas descobertas.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amigo é meu companheiro
[...] o amigo é dádiva de que nos devemos utilizar com respeito e elevação
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
Amigo – é o que ampara em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Boca
substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Confiar
verbo transitivo indireto e intransitivo Crer, acreditar na verdade das intenções ou das palavras de alguém: confiava nas palavras da mãe; nestes momentos de tristeza só se pode confiar.verbo bitransitivo Dizer a alguém algo muito pessoal ou aquilo que se pretende manter em segredo: confiava seus medos à esposa.
Atribuir a alguém uma obrigação, trabalho, missão etc.; incumbir: confiou-lhe a própria vida.
verbo bitransitivo e pronominal Entregar alguma coisa aos cuidados de alguém em quem se confia; colocar sob a guarda de: confiamos ao funcionário à chave da empresa; nós confiamos em Deus.
Etimologia (origem da palavra confiar). Do altim confidare; confidere.
Vem do latim con fides, "com fé".
Guarda
escolta, piquete, patrulha, ronda. – Estas palavras – na opinião de Roq. – diferençam-se segundo o caráter que tem gente armada no desempenho de funções militares que pelas ditas palavras se designam. – Guarda é o corpo de soldados que assegura ou defende algum posto que se lhes confiou. – Piquete é certo número de soldados de uma companhia com os respetivos oficiais, e que estão prontos para qualquer operação. – Escolta é uma porção de soldados que acompanha e vai fazendo guarda a qualquer pessoa ou coisa. – Patrulha é uma esquadra de soldados que se põem em ação para rondar, ou como instrumento de força para reprimir qualquer desordem. – Ronda é a visita de gente armada que se faz de noite em roda (à la ronde) de uma praça, de um arraial ou campo militar, para observar se as sentinelas estão alerta, etc. Também há rondas de justiça que andam pela cidade, etc., para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes, etc. – Tinha S. Luiz escrito o seguinte a respeito dos dois últimos vocábulos: – “Ronda Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 419 é de gente de pé. – Patrulha é de gente de cavalo”. D. Francisco Manoel, Epanaph. Bellic., IV, 472: “A cavalaria do partido de Bargantinhos, pouca e mal armada, como lhe era possível, fazia a patrulha da campanha: com tal nome, que funda em alguma origem estrangeira, quiseram os militares notar a diferença da ronda de cavalaria à dos infantes.” Também se chama ronda, e não patrulha, a das justiças (gente de pé) que anda pela cidade, vila ou lugar, para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes. Isto escreveu, como dissemos, S. Luiz; e a propósito, completou assim Roq. o seu artigo sobre este grupo de vocábulos: “Não tem fundamento nenhum a diferença que estabelece o autor dos Sinônimos entre patrulha e ronda, dizendo que esta é de gente de pé, e aquela de gente de cavalo, e alegando a autoridade de d. Fr. Manoel. Nem em castelhano, nem em italiano, nem em inglês, existe tal diferença; e a Academia Francesa diz no seu dicionário: Patrouille à pied, à cheval. É necessário não conhecer Lisboa depois do conde de Novion para não saber que a cidade era percorrida de noite por patrulhas de polícia a pé e a cavalo, e que igual serviço faz hoje a guarda municipal, patrulhando a pé e a cavalo. Fique, pois, assente que a patrulha é a gente de pé ou de cavalo, mas sempre gente de guerra, e para segurança dos habitantes, etc.; e a ronda é ordinariamente de gente de pé para vigiar as sentinelas à roda, e nisto se distingue da patrulha”.substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Guia
substantivo masculino e feminino Pessoa que conduz, que dirige, que mostra o caminho.Pessoa que dá uma direção moral, intelectual, espiritual.
Pessoa cuja profissão é acompanhar excursionistas, viajantes, mostrando-lhes o caminho e as coisas importantes que vão encontrando.
Pessoa que conduz um ou vários alpinistas na montanha.
substantivo masculino Manual que contém informações, instruções e conselhos de diversas naturezas: guia da construção, da escola, do restaurante.
[Popular] Nome dado ao vaqueiro que encabeça a boiada.
substantivo feminino Ação de guiar, de direcionar, de mostrar a direção; governo.
Documento que acompanha uma correspondência, entrega ou demonstração de algo.
Formulário usado em repartições públicas para pagamentos, notificações etc.
Fileira de paralelepípedos ou pedras que formam a sarjeta do lado da calçada; meio-fio.
Obra de instrução sobre algum ramo especial de serviço ou qualquer outro assunto: guia do avicultor.
[Zoologia] Cada uma das penas maiores das extremidades das aves.
Os pelos mais compridos dos bigodes.
[Mecânica] Peça metálica destinada a guiar o movimento de outra peça móvel por intermédio de uma ranhura.
Parelha da frente nas carruagens tiradas a duas ou mais parelhas.
Peça que dirige o movimento do êmbolo em máquinas a vapor.
Esquadro ou baliza da máquina de impressão.
expressão Guia de bagagem. Recibo dado aos viajantes que despacharam as bagagens, mediante o qual podem retirá-las no destino.
Guia de ondas. Tubo metálico oco capaz de propagar ondas eletromagnéticas de alta frequência.
Etimologia (origem da palavra guia). Forma derivada de guiar.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Portas
(latim porta, -ae)
1. Abertura para entrar ou sair.
2. Peça que fecha essa abertura.
3. Peça idêntica em janela, armário, etc.
4. Figurado Entrada; acesso; admissão.
5. Solução, expediente.
6. Espaço estreito e cavado por onde passa um rio.
7. Ponto onde se passa e que serve como de chave a outro mais distante.
8. [Informática] Ponto de ligação físico ou virtual usado na transmissão de dados.
9. [Tecnologia] Parte de um equipamento onde se liga um cabo ou uma ficha.
10. [Jogos] No jogo do monte, o desconto a favor do banqueiro quando os pontos ganham com a primeira carta que sai ao voltar o baralho.
11. [Anatomia] Diz-se de ou veia grossa que recebe o sangue do estômago, do baço, do pâncreas e dos intestinos, e que se distribui no fígado.
bater à porta de
Pedir auxílio a alguém.
Acontecer, surgir (ex.: infelizmente, a doença bateu-lhe à porta).
porta traseira
A que está na parede oposta à fachada.
fora de portas
Fora da cidade, ou vila, nos arrabaldes.
pela porta dianteira
Sem vergonha; francamente; usando de meios lícitos.
pela porta do cavalo
Usando de meios pouco lícitos.
porta de homem
Porta pequena inserida num portão ou numa porta grande, para dar passagem a pessoas, sem abrir esse portão ou porta grande.
porta de
O mesmo que porta de visita.
porta de visita
Abertura utilizada geralmente para permitir o acesso a sistemas de saneamento, de drenagem de águas ou esgotos, mas também de sistemas hidráulicos,
porta do cavalo
Porta traseira de um edifício.
porta falsa
A que está disfarçada na parede.
(latim porto, -are, levar, transportar)
1. Trazer consigo. = LEVAR, TRANSPORTAR
2. Estar vestido com. = TRAJAR, USAR, VESTIR
3. Ter determinado comportamento. = COMPORTAR-SE
(porto + -ar)
O mesmo que aportar.
Repousar
repousarv. 1. tr. dir. Pôr em estado de repouso; descansar. 2. tr. ind. e Intr. Estar ou ficar em repouso; ter descanso ou folga. 3. tr. dir. Proporcionar alívio a; tranqüilizar. 4. Intr. Dormir. 5. tr. ind. Assentar. 6. tr. ind. Estar colocado ou estabelecido. 7. tr. ind. e Intr. Estar sepultado; jazer.
Seio
substantivo masculino Parte anterior do peito que corresponde às mamas; mama.[Anatomia] Cada uma das glândulas mamárias.
[Anatomia] Designação de diversas cavidades do organismo.
Estado que é recurvado; curvatura, volta, sinuosidade: seio da montanha.
Figurado Local da concepção; útero: o filho ainda está no seio materno.
Figurado Parte interna e central; âmago, cerne: o seio da terra.
Figurado Meio de onde algo tem sua origem ou através do qual alguma coisa é produzida: veio do seio da aristocracia.
Etimologia (origem da palavra seio). Do latim sinus.us.
Do latim Sinus, espaço oco.
[O seio maternal] é um vaso anímico de elevado poder magnético ou um molde vivo destinado à fundição e refundição das formas, ao sopro criador da Bondade Divina, que, em toda parte, nos oferece recursos ao desenvolvimento para a sabedoria e para o amor. Esse vaso atrai a alma sequiosa de renascimento e que lhe é afim, reproduzindo-lhe o corpo denso, no tempo e no espaço, como a terra engole a semente para doar-lhe nova germinação, consoante os princípios que encerra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
חֵיק
(H2436)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando cercar; DITAT - 629a; n m
- peito, oco, fundo, meio
אַל
(H408)
uma partícula negativa [ligada a 3808]; DITAT - 90; adv neg
- não, nem, nem mesmo, nada (como desejo ou preferência)
- não!, por favor não! (com um verbo)
- não deixe acontecer (com um verbo subentendido)
- não (com substantivo)
- nada (como substantivo)
אַלּוּף
(H441)
procedente de 502; DITAT - 109b; adj m
- manso, dócil
- amigo, íntimo
- chefe
אָמַן
(H539)
uma raiz primitiva; DITAT - 116; v
- apoiar, confirmar, ser fiel
- (Qal)
- apoiar, confirmar, ser fiel, manter, nutrir
- pai adotivo (substantivo)
- mãe adotiva, enfermeira
- pilares, suportes da porta
- (Nifal)
- ser estável, ser fiel, ser carregado, firmar
- ser carregado por uma enfermeira
- firmado, certificado, duradouro
- confirmado, estável, seguro
- verificado, confirmado
- digno de confiança, fiel, confiável
- (Hifil)
- permanecer firme, confiar, ter certeza, acreditar
- permanecer firme
- confiar, crer
פֶּה
(H6310)
פֶּתַח
(H6607)
procedente de 6605; DITAT - 1854a; n. m.
- abertura, porta, entrada
רֵעַ
(H7453)
procedente de 7462; DITAT - 2186a; n. m.
- amigo, companheiro, camarada, outra pessoa
- amigo, amigo íntimo
- colega, concidadão, outra pessoa (sentido secundário)
- outro, um outro (expressão de reciprocidade)
שָׁכַב
(H7901)
uma raiz primitiva; DITAT - 2381; v.
- deitar
- (Qal)
- deitar, deitar-se, deitar sobre
- pernoitar
- deitar (referindo-se a relações sexuais)
- jazer (na morte)
- descansar, repousar (fig.)
- (Nifal) estar deitado com (sexualmente)
- (Pual) estar deitado com (sexualmente)
- (Hifil) fazer deitar
- (Hofal) ser deitado
שָׁמַר
(H8104)
uma raiz primitiva; DITAT - 2414; v.
- guardar, vigiar, observar, prestar atenção
- (Qal)
- guardar, ter a incumbência de
- guardar, vigiar, manter vigilância e custódia, proteger, salvar vida
- vigiar, vigia (particípio)
- observar, esperar por
- olhar, observar
- guardar, reter, entesourar (na memória)
- manter (dentro de limites), conter
- observar, celebrar, guardar (o sábado ou a aliança ou mandamentos), cumprir (voto)
- guardar, preservar, proteger
- guardar, reservar
- (Nifal)
- estar prevenido, tomar precauções, tomar cuidado, precaver-se
- guardar-se, conter-se, abster-se
- ser guardado, ser vigiado
- (Piel) vigiar, prestar atenção
- (Hitpael) guardar-se de
בָּטַח
(H982)
uma raiz primitiva; DITAT - 233; v
- confiar
- (Qal)
- confiar, confiar em
- ter confiança, estar confiante
- ser ousado
- estar seguro
- (Hifil)
- fazer confiar, tornar seguro
- (DITAT) sentir-se seguro, estar despreocupado