Enciclopédia de Números 18:3-3

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

nm 18: 3

Versão Versículo
ARA Farão o serviço que lhes é devido para contigo e para com a tenda; porém não se aproximarão dos utensílios do santuário, nem do altar, para que não morram, nem eles, nem vós.
ARC E eles farão a tua guarda, a guarda de toda a tenda: mas não se chegarão aos vasos do santuário, e ao altar, para que não morram, tanto eles como vós.
TB Farão o serviço que te é devido a ti e a toda a tenda; porém não se chegarão aos vasos do santuário, nem ao altar, para que não morram, nem eles, nem vós.
HSB וְשָֽׁמְרוּ֙ מִֽשְׁמַרְתְּךָ֔ וּמִשְׁמֶ֖רֶת כָּל־ הָאֹ֑הֶל אַךְ֩ אֶל־ כְּלֵ֨י הַקֹּ֤דֶשׁ וְאֶל־ הַמִּזְבֵּ֙חַ֙ לֹ֣א יִקְרָ֔בוּ וְלֹֽא־ יָמֻ֥תוּ גַם־ הֵ֖ם גַּם־ אַתֶּֽם׃
BKJ E eles farão a tua guarda, e a guarda de todo o tabernáculo; porém não deverão se aproximar dos utensílios do santuário e do altar, para que não morram, nem eles, nem vós.
LTT E eles cumprirão as tuas ordens e terão o encargo de toda a tenda; mas não se chegarão aos utensílios do santuário, nem ao altar, para que não morram, tanto eles como vós.
BJ2 Farão o teu serviço e o de toda a Tenda. Não devem se aproximar dos objetos sagrados, nem do altar, para que tanto eles como vós não venhais a morrer.
VULG Excubabuntque Levitæ ad præcepta tua, et ad cuncta opera tabernaculi : ita dumtaxat ut ad vasa sanctuarii et ad altare non accedant, ne et illi moriantur, et vos pereatis simul.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 18:3

Números 1:51 E, quando o tabernáculo partir, os levitas o desarmarão; e, quando o tabernáculo assentar no arraial, os levitas o armarão; e o estranho que se chegar morrerá.
Números 3:25 E a guarda dos filhos de Gérson na tenda da congregação será o tabernáculo, e a tenda, e a sua coberta, e o véu da porta da tenda da congregação,
Números 3:31 E a sua guarda será a arca, e a mesa, e o castiçal, e os altares, e os utensílios do santuário com que ministram, e o véu com todo o seu serviço.
Números 3:36 E o cargo da guarda dos filhos de Merari serão as tábuas do tabernáculo, e os seus varais, e as suas colunas, e as suas bases, e todos os seus utensílios, com todo o seu serviço,
Números 4:15 Havendo, pois, Arão e seus filhos, ao partir do arraial, acabado de cobrir o santuário e todos os instrumentos do santuário, então, os filhos de Coate virão para levá-lo; mas no santuário não tocarão para que não morram; este é o cargo dos filhos de Coate na tenda da congregação.
Números 4:19 Mas isto lhes fareis, para que vivam e não morram, quando chegarem à santidade das santidades: Arão e seus filhos virão e a cada um porão no seu ministério e no seu cargo.
Números 16:40 por memorial para os filhos de Israel, para que nenhum estranho, que não for da semente de Arão, se chegue para acender incenso perante o Senhor; para que não seja como Corá e a sua congregação, como o Senhor lhe tinha dito pela boca de Moisés.
Números 18:7 Mas tu e teus filhos contigo guardareis o vosso sacerdócio em todo o negócio do altar, e no que estiver dentro do véu, isto administrareis; eu vos tenho dado o vosso sacerdócio em dádiva ministerial, e o estranho que se chegar morrerá.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
D. OS DEVERES LEVÍTICOS E SACERDOTAIS 18:1-32

  1. As Responsabilidades Misturadas (18:1-7)

Não são novas as informações registradas neste lugar concernentes aos deveres dos sacerdotes e dos levitas (cf. Nm 3:1-4.49). São repetidas para destacar o princípio que aca-bara de ser dramaticamente demonstrado: as coisas sagradas não devem ser profana-das. A repetição também serve para lembrar os sacerdotes e os levitas que junto com altos privilégios vêm sérias responsabilidades. Os sacerdotes eram responsáveis pelo santuário e os levitas tinham de ajudá-los. Mas os levitas não deviam tocar no altar ou em outra mobília sagrada e tinham de cuidar para que as pessoas não se aproximassem muito, pois caso isso ocorresse, sofreriam a pena de morte (17.13).

  1. A Lista dos Benefícios dos Sacerdotes (18:8-20)

Considerando que os sacerdotes eram os servos espirituais do povo, não podiam trabalhar para ganhar a vida da mesma maneira que os outros. Por conseguinte, o sus-tento tinha de vir do corpo principal da congregação. A promessa de Deus para Arão era: "Agora estou te dando todas as ofertas especiais que forem trazidas a mim e que não forem queimadas como sacrifício. Eu dou essas ofertas a ti e aos teus descendentes como a parte a que vós tendes direito para sempre" (8, RSV). Em seguida, aparece uma lista das porções dos sacrifícios que pertenciam aos sacerdotes e instruções detalhadas sobre como deviam lidar com isso.

Concerto... de sal (19) era "um concerto indissolúvel" (VBB, nota de rodapé).

  1. Os Deveres dos Levitas (18:21-32)

Os levitas tinham de receber o sustento dos dízimos dos israelitas. Em troca, admi-nistrariam o ministério da tenda da congregação (23) e assumiriam a responsabili-dade pelas necessidades espirituais do povo. Justamente por isso, deviam dar aos sacer-dotes o dízimo dos dízimos (26) que recebiam. Esta oferta seria considerada o equiva-lente do aumento do grão da eira e da plenitude do lagar (27) das outras tribos. Deus honra o dízimo e ninguém está isento da entrega propositada e sistemática do dízimo como parte vital da adoração. É o que Deus espera. Que ninguém seja tentado a guardar o que deve ser dado (32) e que ninguém roube a Deus (Ml 3:8-10).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
*

18.1-24

Os deveres e o sustento dos sacerdotes e levitas são aqui detalhados. Somente Arão e sua família podiam aproximar-se dos móveis do santuário ou do altar; e os demais levitas obedeciam às ordens dos sacerdotes e deviam fazer todo o trabalho na tenda da congregação (vs. 1-7). Os varões da família de Arão deviam receber as partes das oferendas mais santas que não eram lançadas no fogo (vs. 8-10). Todos os membros dessa família que estivessem limpos cerimonialmente deviam compartilhar das ofertas movidas (v. 11; Êx 29:24-27; Lv 7:30-34) e das primícias (vs. 12,13; Êx 23:16-19; 34.22-26; Lv 23:20; Dt 18:4; 26:10). O sustento dos levitas vinha dos dízimos oferecidos pelo povo (Dt 13:22-29 e notas).

* 18:1

levareis sobre vós a iniqüidade. Ver referência lateral. Arão e seus filhos eram responsáveis pelas ofensas contra a santidade do santuário e pelas violações das regras do sacerdócio. A imperfeição do sacerdócio deles era indicada por terem de oferecer sacrifícios pelos seus próprios pecados, bem como pelos pecados de outros (ver Êx 29:38; Hb 9:7). Essa imperfeição apontavam para um maior e mais perfeito Sacerdote, que não precisasse oferecer sacrifícios por seus próprios pecados (Hb 10:11-14).

* 18:19

aliança perpétua de sal. Essa frase indica a natureza permanente da promessa de Deus, baseada na aparente indestrutibilidade do sal, que não se queima. Os sacerdotes não tinham herança na terra. Antes, através dos dízimos e das ofertas apresentadas ao Senhor pelo povo, o próprio Senhor devia ser a porção dos levitas (vs. 20,21).

* 18.25-32

Dos dízimos que recebiam do povo, os levitas também deviam dar a décima parte aos sacerdotes, das melhores e mais santas partes (vs. 29-32).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
18.25, 26 Até os levita, quem era ministros, tinham que dizimar para apoiar a obra do Senhor. Ninguém estava isento de retornar a Deus uma porção do que tinha recebido do. Mesmo que os levita não tinham terras e não operavam grandes empresas, tinham que tratar seu ingresso da mesma maneira que qualquer outro ao dar uma porção para ajudar a suprir as necessidades dos outros levita e do tabernáculo. O princípio do dízimo é ainda muito importante em nossos dias. Deus espera que todos seus seguidores supram as necessidades materiais daqueles que se avocaron a suprir as necessidades espirituais da comunidade de fé.

Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
F. OS DEVERES Arão e seus filhos (18: 1-32)

1 E disse o SENHOR a Arão: Tu e teus filhos e da casa dos teus pais contigo levará a iniqüidade do santuário; e tu e teus filhos contigo levará a iniqüidade do vosso sacerdócio. 2 E também teus irmãos, da tribo de Levi, a tribo de teu pai, farás chegar a ti, para que possam ser unidos a ti, e te servimos Mas tu e teus filhos contigo será diante da tenda da congregação. 3 E eles cumprirão as tuas ordens, e o encargo de toda a tenda; mas não se chegarão aos vasos do santuário e ao altar, que morram, nem eles, nem vós. 4 E eles se unirá a ti, e assumirão o encargo da tenda da congregação, para todo o serviço da Tenda:. e estranho não se chegará a vós 5 E Vós, pois, a seu cargo o santuário eo encargo do altar; para que não haja mais sobre os filhos de Israel a ira. 6 E eu, eis que tenho tomado vossos irmãos, os levitas, do meio dos filhos de Israel; eles vos são uma dádiva, feita ao Senhor, para fazerem o serviço da tenda . da reunião Dt 7:1 ). Strangers poderia submeter ao ritual levítico e tornam-se membros da congregação tabernáculo, mas o privilégio de entrar em contato com os vasos de sacrifício era proibido. A violação do presente decreto-lei ser punida com pena de morte (v. Nu 18:7 ).

Quando o Senhor falou a Arão (v. Nu 18:8 ), Ele mais uma vez enfatizou e delineou os direitos exclusivos de Arão e seus filhos. Eles deveriam estar no comando das ofertas alçadas- (v. Nu 18:8 ), a ofertas de cereais , a oferta pelo pecado e da culpa, da oferta (v. Nu 18:9 ). Estas ofertas de sacrifícios eram para ser santo , ou sem defeito, e que deveriam ser reservadas do fogo para a comida na mesa dos sacerdotes. Partes das oferendas de grãos e carne foram destinados para a dieta sacerdotal.

A vida limpa, santificada sempre foi necessário para participar de qualquer um dos serviços ritualísticas. Deus sempre exigiu que o homem dar o seu melhor, a sua posse mais escolhido, em sua expressão de devoção. Tem sido sempre: "Meu melhor para Deus." Entendeu-se que os levitas, sem herança terrena, eram para ser apoiado pelos dízimos e ofertas do povo. Ao prever servos escolhidos de Deus as pessoas estavam prestando serviço e devoção ao Senhor. Jesus descreveu a natureza da operação, quando disse: "Na medida em que tiverdes feito isso vos um dos menores dos meus irmãos, vos ter feito isso para mim" (Mt 25:40 ). As pessoas eram para trazer o melhor de tudo, o melhor óleo, o melhor vinho ea melhor trigo.

Tudo na vida era ter uma relação definida para o Senhor. Os primeiros frutos e os primogênitos foram considerados os espécimes mais seletas dos campos e dos rebanhos. A redenção do primogênito sempre foi encarado pelos judeus com dignidade e reverência. Para o cristão esse rito tem algumas conotações associadas com o batismo de uma criança. Clarke dá a seguinte descrição do presente rito:

Redenção do primeiro-nascido é um dos ritos que ainda é praticada entre os judeus. De acordo com Leo de Modena, é realizada da seguinte forma: Quando a criança é de trinta dias de idade, o pai envia para um dos descendentes de Aarão: várias pessoas sendo montados na ocasião, o pai traz um copo contendo várias peças de ouro e moeda de prata. O padre então leva a criança em seus braços e dirigindo-se para a mãe, diz: "É este teu filho?" Mãe: "Sim." Priest: "Porventura, nunca teve outro filho, homem ou mulher, um aborto ou aborto ? "Mãe:" Não "Priest:". Sendo este o caso, esta criança como primogênito pertence a mim "Então, voltando-se para o pai, ele diz:" Se for da tua vontade de ter essa criança, tu deves resgatá-lo "Pai:". Eu te apresentar com este ouro e prata para este fim "Priest:". Adorares desejo, portanto, para resgatar a criança "Pai:". Eu gostaria de modo a fazer "O sacerdote, então, transformando-se ao conjunto, diz: "Muito bem; esta criança como o primeiro-nascido, é meu, como está escrito em Bemidbar (N1. Nu 18:16 ). Tu deves resgatar o primogênito de um mês de idade para cinco shekels, mas vou me contentar com isso em troca. "Ele, então, leva duas coroas de ouro ou por aí, e devolve a criança aos pais.

As ofertas alçadas eram para ser usado para o sustento dos levitas, e esta disposição foi identificado como um pacto de sal , porque o sal era uma substância que purificado, preservada, e sustentada. Como o sal é um agente de conservação de alimentos, de modo que os levitas eram para assumir a qualidade de conservas de sal em seu relacionamento social e religiosa de Israel. Jesus deve ter tido isso em mente quando disse: "Bom é o sal; mas, se até mesmo o sal for insípido, com que se há de salgar? É presta nem para terra, nem para o monturo; lançam-out "( Lc 14:33 ). Sal dá entusiasmo e sabor para o nosso alimento físico, e o sal-o espiritual evangelho dá significado e propósito para a vida. Paulo exorta os colossenses assim: "A vossa palavra seja sempre com graça, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um" (Cl 4:6) foi o critério consistente para todos. Mesmo os levitas eram para seguir este padrão (v. Nu 18:30 ).

O alto padrão de vida acima do pecado é sempre a norma vigente para o povo do Senhor. A partida deste padrão resulta em morte.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
17:1-13 A confirmação da autoridade de Arão como Sacerdote. Nesta ocasião ficou claro que o sacerdócio ficaria restringido unicamente à sua família e aos seus descendentes.
17.2 Doze bordões. A palavra "bordão", em heb, é igual à palavra "tribo", e daí a necessidade de se usar "as casas de seus pais" para representar as doze tribos. Já que a tribo de Levi foi representada, José teria que contar como uma tribo única, e não ser dividido entre os seus dois filhos, Efraim e Manassés. • N. Hom. O décimo sétimo capítulo nos lembra:
1) Só Cristo é o Sacerdote Divino (Jo 14:6; At 4:12);
2) Só Cristo possui a verdadeira vida, cuja vitalidade e frutos espirituais se fundamentam na Sua ressurreição de entre os mortos.
3) Cristo é o único Sacerdote que vive para sempre, testificando ao homem e sendo por ele reconhecido e adorado (Rm 1:4; He 7:26).

17.8 O florescimento do bordão de Arão confirma a sua autoridade e a sua aprovação da parte de Deus. Podemos ver aí uma figura de Cristo que, apesar de ser rejeitado pelo povo, foi aprovado por Deus para ser nosso eterno Sumo Sacerdote (At 4:11; Hb 7:2228). Este florescimento do bordão é também uma figura da ressurreição de Cristo, porque todos trouxeram um bordão morto e Deus deu vida ao bordão de Arão, assim também todos os autores de outras religiões têm perecido, mas o Cristo ressuscitado é o Sumo Sacerdote eterno nos Céus, sempre vivo, sempre prestes a interceder por nós pecadores (He 4:14-58; 1Tm 2:5-54; Ap 1:17-66).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
VII. A LEGISLAÇÃO SACERDOTAL (D) (18.1—19.22)


1) Sacerdotes e levitas (18:1-32)

a) As tarefas de sacerdotes e levitas (18:1-7)

Temos aqui um resumo das responsabilidades dos sacerdotes e levitas, em parte para confirmar o ofício de Arão e em parte para atenuar o medo do povo (conforme 17.12,13). v. 1. Arão e seus filhos e a família de seu pai (i.e., os coatitas que eram responsáveis pelos utensílios sagrados em contraste com os levitas no v. 2) serão responsáveis pelas ofensas contra o santuário. A profanação dificilmente ocorreria por meio de ignorância ou descuido, dos pecados do povo (conforme 1.51; Ex 28:38) e dos pecados dos sacerdotes ao cumprirem com suas tarefas. O significado não está principalmente no aspecto de que deveriam ser castigados por essas coisas, embora pudesse haver castigo (conforme Lv 10:1-3), mas eles vão assumir a culpa (conforme Ex 28:38) e fazer propiciação por meio dos sacrifícios, especialmente aqueles do Dia da Expiação (conforme Lv 16:16ss); conforme também o aspecto de os levitas comerem a oferta pelo pecado (Lv 6:25-30). Conforme também Lv 10:17. O restante dos levitas também deve se unir a Arão e ajudá-lo (v. 2). Aqui há uma alusão ao significado de Levi (“unido”; conforme Gn 29:34Nu 1:50-4; Nu 3:5-4). Os sacerdotes também devem receber as contribuições que lhes cabe de todas as ofertas dos israelitas e que devem ser ritualmente movidas (v. 11). Essas ofertas são o peito e a coxa (conforme v. 18 e Êx 29:26-28; Lv 7:29-34; 10:14,15). Elas poderiam ser consumidas tanto pelas mulheres como pelos homens: Todos os da sua família que estiverem cerimonialmente puros poderão comê-las (v. 11). Isso é uma referência aos membros da casa, e não aos estrangeiros ou empregados (conforme Lv 22:10-13). Os primeiros frutos do óleo, do vinho e de cereais devem ser dados aos sacerdotes (v. 12; conforme Dt 18:4). v. 12. melhor, normalmente traduzido por “gordura”, e.g., em Gn 45:18 e Levítico, passim. Os primeiros frutos de todas as outras colheitas, e.g., das árvores frutíferas, também devem ser dados a eles. Esse é um acréscimo a Lv 23:10,17. Não se especifica a quantidade. Conforme Êx 22:29; 23:19; Lv 23:24; 26:2,102Cr 31:5; Nm 10:36-38; Nu 13:5,Nu 13:12; Pv 3:9; Ez 44.30. O v. 13b é semelhante a 11b. v. 14. Tudo o que [...] for consagrado [...] pertencerá a você. “consagrado a Deus por voto ou de outra forma, sendo algo que pudesse ser comido ou consumido pelo uso; pois os utensílios e tesouros de ouro e prata [...] dedicados ou consagrados [...] não pertenciam aos sacerdotes, mas eram incorporados ao uso do templo” (M. Poole). v. 15. O primeiro nascido de todo ventre, oferecido ao Senhor [...] será sew. cf. Êx 13:12; Lc 2:23. Os primogênitos tanto das pessoas quanto dos animais devem ser resgatados. No princípio, o primogênito do jumento tinha de ser resgatado com um cordeiro ou morto (conforme Êx 13:13; 34:20), mas posteriormente uma troca foi aceita (conforme Lv 27:27). O preço do resgate do primogênito de um homem de um mês de idade foi estabelecido em cinco siclos {sessenta gramas de prata\ v. 16). Conforme Lv 27:6 e comentário de Nu 3:44-4, em que cinco siclos são pagos em favor de cada primogênito não substituído pelos levitas. Os primogênitos de animais puros não devem ser resgatados, pois são santos, i.e., dedicados ao sacrifício (v. 17; conforme Lv 27:26; Dt 15:19). A carne deles pertence aos sacerdotes, como o peito e a coxa da oferta de comunhão (v. 18;

conforme v. 11). Mas Dt 15:19,Dt 15:20 diz que deveriam ser consumidas pelos ofertantes e suas famílias (conforme também 12.17,18 e 18.3). O que parece é que a lei foi modificada posteriormente. As ofertas do v. 19 são as ofertas mencionadas nos v. 9-18. v. 19. uma aliança de sal perpétua'. i.e., uma aliança indissolúvel. O sal era usado muitas vezes para ratificar alianças. Cf. Lv 2:13; 2Cr 13:5. Arão não entrou na terra, mas no v. 20 ele é o representante do sacerdócio. Os sacerdotes, como os levitas, não terão herança alguma na terra, porque Deus é a sua herança e a sua porção. Conforme os v. 23,24; 26.62 etc. Ao possuírem Deus, possuíam tudo (conforme Êx 19:5).

c)    Dízimos para os levitas (18:21-24)

Em vez da herança na terra, os levitas vão receber os dízimos por seu serviço no tabernáculo (v. 21). Os dízimos já são mencionados em Gn 14:20; 28:22, mas agora pela primeira vez são designados para o sustento dos levitas. Conforme Lv 27:30-33; Dt 14:22,Dt 14:23. Alguns estudiosos identificaram uma contradição em Dt 14:22-5, em que por dois anos os dízimos são consumidos pelos adoradores no santuário, sendo os levitas convidados a participar, e no terceiro ano os dízimos são consagrados em casa para os levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros. Esse dízimo festivo ou sagrado foi interpretado desde a época pós-exílica como um segundo dízimo. Temos de fazer concessões às condições complexas e confusas da conquista, que estão em foco em Deute-ronômio. O tópico é tratado na ISBE, artigo “Tithe [Dízimo]”, p. 2:987-8. Se qualquer outro israelita se aproximar da Tenda do Encontro (para realizar a tarefa sacerdotal), ele sofrerá as consequências do seu pecado e morrerá (v. 22; conforme o v. 32; 1.51; Lv 19:17; 22:9). As tarefas associadas à Tenda do Encontro devem ser realizadas pelos levitas (v. 23; cf. 1.53 e 8.19).

d)    O dízimo dos dízimos (18:25-32)
Assim como o povo dá um décimo para os levitas, os levitas devem dar um décimo daquele dízimo (v. 26) a Arão (v. 28), i.e., aos sacerdotes (conforme v. 20). A oferta deles deve ser vista como se eles mesmos tivessem produzido o cereal e o vinho (v. 27; conforme o v. 30). A parte sagrada que os levitas devem separar para Javé deve ser a melhor parte das ofertas que receberem (v. 29). v. 31. qualquer lugar. conforme o v. 10. v. 32. Se eles não derem ao Senhor o dízimo da melhor parte que recebem, serão culpados e terão de morrer, pois estão profanando as coisas sagradas ao reter para Sl o que deveriam dar aos sacerdotes.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Números Capítulo 15 do versículo 1 até o 22

IV. A Segunda Lista Sacerdotal. 15:1 - 19:22.

O aspecto principal desta seção sobre os sacerdotes encontra-se nos capítulos Nu 16:1 e 17, que narram a rebelião de Coré e a conseqüente tripla vindicação do sacerdócio araônico. Ao redor desta vindicação de Aião como sacerdote estão outros detalhes de interesse sacerdotal (veja esboço).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
b) Insiste-se nos privilégios e nas responsabilidades de Arão e dos Levitas (Nu 17:12-4. O sal usava-se em todos os sacrifícios (Lv 2:13; Mc 9:49-41). Tal como sucedia com os sacerdotes das outras religiões, não devia Arão enriquecer à custa do povo (20), nem os levitas partilhar da herança que cabia aos outros filhos de Israel (23-24), pois seriam sustentados apenas pelos dízimos do País (21,24). Todo aquele que não pertencesse a esta tribo arriscaria a vida, se pretendesse desempenhar funções que não lhe eram atribuídas (22). Deus procura então tranqüilizar os israelitas com a garantia de segurança a todos os que fossem escolhidos para servir no Santuário. Quanto à garantia dos dízimos a atribuir aos levitas (21,24), não há motivo para se supor contradição com o que se afirma em Deuteronômio, que vem a ser simplesmente elaboração (Nu 14:22-4). É que o povo estava prestes a entrar na Terra da Promissão, quando Moisés lhe dirigiu as palavras registradas em Deuteronômio e, em breve, a questão da distância do Santuário tornar-se-ia um problema. Note-se ainda que aquele livro nos vai falar dum novo caso-o sacrifício composto de alimentos, em que o povo participaria (Dt 14:22-5; cfr. Dt 12:7, Dt 12:17-5). A exortação ao povo para que não esquecesse os seus levitas, depois de se espalhar por Canaã (Dt 12:12, Dt 12:18-5; Dt 14:27, Dt 14:29), de forma alguma se encontra em contradição com Nu 18:21, Nu 18:24, uma vez que era menor a necessidade quando o povo vivia em acampamentos durante a travessia do deserto. Até agora a palavra foi dirigida a Arão (1,8,20). Agora o Senhor fala a Moisés (25), como representante do povo, insistindo com os levitas para que ofereçam aos sacerdotes a décima parte dos dízimos que eles próprios recebem (26-32).

Dicionário

Altar

substantivo masculino Antigamente, mesa para os sacrifícios: ergueu um altar aos deuses.
Mesa onde é celebrada a missa.
Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
[Astronomia] Constelação austral.
Sacrifício do altar, a missa.
Ministro do altar, padre da religião cristã.
Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.

Vem da palavra latina ‘altus’, echamava-se assim por ser coisa construída em elevação, empregando-se para sacrifícios e outros oferecimentos. A significação mais usual da palavra hebraica e grega é ‘lugar de matança’. Duas outras palavras em hebraico (Ez 43:15), e uma em grego (At 17:23), traduzem-se pelo termo ‘altar’, mas pouca luz derramam sobre a significação da palavra. Depois da primeira referência (Gn 8:20), estão relacionados os altares com os patriarcas e com Moisés (Gn 12:7-22.9, 35.1,1 – Êx 17:15-24.4). As primeiras instruções com respeito ao levantamento de um altar, em conexão com a Lei, acham-se em Êx 20:24-25. Devia ser de terra, ou de pedra tosca, e sem degraus. Havia dois altares em relação com o tabernáculo, um no pátio exterior, e outro no Santo Lugar. o primeiro chamava-se altar de bronze, ou do holocausto, e ficava em frente do tabernáculo. Era de forma côncava, feito de madeira de acácia, quadrado, sendo o seu comprimento e a sua largura de sete côvados, e a altura de três côvados – estava coberto de metal, e provido de argolas e varais para o fim de ser transportado nas jornadas do povo israelita pelo deserto. Em cada um dos seus quatro cantos havia uma saliência, a que se dava o nome de ponta. Não havia degrau, mas uma borda em redor para conveniência dos sacerdotes, enquanto estavam realizando o seu trabalho. Pois que os sacrifícios eram oferecidos neste altar, a sua situação à entrada do tabernáculo era para o povo de israel uma significativa lição de que não havia possível aproximação de Deus a não ser por meio do sacrifício (Êx 27:1-8 – 38.1). o altar do incenso ficava no Santo Lugar, mesmo em frente do véu, que estava diante do Santo dos Santos. Era quadrado, sendo o seu comprimento e largura de um côvado, com dois côvados de altura: feito de madeira de acácia, e forrado de ouro puro, tinha pontas em cada canto, e duas argolas de ouro aos dois lados. Ainda que este altar estava colocado no Santo Lugar, tinha ele tal relação com o significado espiritual do Santo dos Santos, que se podia dizer que era pertence deste lugar (Hb 9:3-4). Sobre ele se queimava o incenso de manhã e de tarde, como símbolo da constante adoração do povo (Êx 30:1-10 – 40.5 – 1 Ra 6.22 – Sl 141:2). No templo de Salomão o altar de bronze era muito maior do que o do tabernáculo (1 Rs 8.64), e um novo altar do incenso foi também edificado (1 Rs 7.48). o tabernáculo era o santuário central em que Deus podia ser adorado, segundo a maneira divinamente estabelecida – foi proibido a israel ter mais do que um santuário. Mas havia ambigüidade acerca da palavra ‘santuário’, pois empregava-se este termo tanto para casa, como para altar. A casa ou ‘santuário central’ tinha os seus dois altares, mas não estava cada altar em relação com uma casa. Em toda a parte eram permitidos altares, desde o tempo de Moisés em diante (Êx 20:24-26), mas somente um santuário (Êx 25:8). o requisito necessário, quanto ao levantamento de altares, era que eles não deviam ter ligação alguma com os altares gentílicos ou os lugares altos (Dt 16:21). Pluralidade de altares era coisa consentida, mas não de casas (Êx 20:24-26). A única ocasião em que houve mais de uma casa foi durante as confusões e complicações do tempo de Davi, existindo então dois santuários com dois altares de bronze, um em Gibeom e o outro em Jerusalém (1 Rs 3.2,4,16). Quando o reino se dividiu, estabeleceu Jeroboão os seus próprios santuários em Dã e Betel, a fim de evitar que o povo se dirigisse a Jerusalém, e fosse por isso afastado da submissão ao seu rei. os outros usos do altar eram, ou para memória de algum fato (Js 2L10), ou para servir de asilo em caso de perigo (1 Rs 1,50) – mas isto era excepcional, não destruindo a idéia geral do altar como lugar de sacrifício. No Novo Testamento o emprego do termo altar é muito raro. Em Mt 5:23, a referência é ao altar judaico dos holocaustos. Em 1 Co 9.13 10:18, o altar pagão e a Mesa do Senhor são postos em relação e em contraste.

Altar Mesa feita de madeira, terra ou pedras, sobre a qual se ofereciam os SACRIFÍCIOS (Ex 27:1); 20.24; (Dt 27:5). Os altares de madeira eram revestidos de algum metal e tinham pontas (chifres) nos quatro cantos (Lv 4:25). Fugitivos ficavam em segurança quando c orriam e se agarravam a essas pontas (1Rs 2:28). Havia também o altar do INCENSO, que ficava no SANTO LUGAR (Ex 30:1-10).

Altar O lugar diante do qual se apresentavam as oferendas a Deus. Jesus considerava-o digno de respeito (Mt 5:23ss.; 23,18-20) e exigia, por isso, a prévia reconciliação daqueles que se acercavam dele.

Como

assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

Faraó

casa grande

Título comumente utilizado na Bíblia para os reis do Egito, que significa “casa grande”. Existem evidências concretas de fontes egípcias de que a palavra “faraó” podia ser usada simplesmente como um título, como é encontrada freqüentemente na Bíblia. Vários faraós são mencionados nas Escrituras e muito raramente são identificados (Neco é identificado em II Reis 23:29-33 como o rei do Egito que matou o rei Josias). O primeiro faraó citado foi o encontrado por Abraão quando foi ao Egito e temeu pela própria segurança, por causa da esposa Sara (Gn 12:15-17; etc.). Outro muito proeminente foi o que reinou na época do nascimento de Moisés e tornou a vida dos israelitas insuportável. Nem sempre é possível identificar com certeza um faraó em particular, por meio da lista dos reis do Egito, principalmente porque não existem detalhes suficientes nas Escrituras ou porque os eventos registrados na Bíblia foram tão insignificantes para os egípcios que não foram registrados em seus anais.

P.D.G.


Faraó [A Grande Casa] - Título que no Egito queria dizer “rei”. Oito faraós são mencionados nas seguintes passagens bíblicas:

1) (Gn 12:10-20:)

2) (Gen 39—50:
3) (Exo 1—15:
4) (1Cr 4:17) (RA), 18 (RC).

5) (1Rs 3:1); 9.16; 11.1,6) (2Rs 18:21:
7) (2Rs 23:29-35:)

8) (Jr 44:30);

Farão

substantivo deverbal Ação de fazer; ato de realizar ou de possuir a vontade de desenvolver alguma coisa: eles farão a festa esta semana; os times farão amanhã o maior jogo do campeonato; alguns políticos farão promessas vãs.
Ação de alterar ou modificar a aparência de: eles farão mudanças na igreja.
Ato de desenvolver ou de realizar algum tipo de trabalho: eles farão o projeto.
Ação de alcançar certa idade: eles farão 30 anos amanhã!
Etimologia (origem da palavra farão). Forma regressiva de fazer.

Guarda

escolta, piquete, patrulha, ronda. – Estas palavras – na opinião de Roq. – diferençam-se segundo o caráter que tem gente armada no desempenho de funções militares que pelas ditas palavras se designam. – Guarda é o corpo de soldados que assegura ou defende algum posto que se lhes confiou. – Piquete é certo número de soldados de uma companhia com os respetivos oficiais, e que estão prontos para qualquer operação. – Escolta é uma porção de soldados que acompanha e vai fazendo guarda a qualquer pessoa ou coisa. – Patrulha é uma esquadra de soldados que se põem em ação para rondar, ou como instrumento de força para reprimir qualquer desordem. – Ronda é a visita de gente armada que se faz de noite em roda (à la ronde) de uma praça, de um arraial ou campo militar, para observar se as sentinelas estão alerta, etc. Também há rondas de justiça que andam pela cidade, etc., para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes, etc. – Tinha S. Luiz escrito o seguinte a respeito dos dois últimos vocábulos: – “Ronda Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 419 é de gente de pé. – Patrulha é de gente de cavalo”. D. Francisco Manoel, Epanaph. Bellic., IV, 472: “A cavalaria do partido de Bargantinhos, pouca e mal armada, como lhe era possível, fazia a patrulha da campanha: com tal nome, que funda em alguma origem estrangeira, quiseram os militares notar a diferença da ronda de cavalaria à dos infantes.” Também se chama ronda, e não patrulha, a das justiças (gente de pé) que anda pela cidade, vila ou lugar, para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes. Isto escreveu, como dissemos, S. Luiz; e a propósito, completou assim Roq. o seu artigo sobre este grupo de vocábulos: “Não tem fundamento nenhum a diferença que estabelece o autor dos Sinônimos entre patrulha e ronda, dizendo que esta é de gente de pé, e aquela de gente de cavalo, e alegando a autoridade de d. Fr. Manoel. Nem em castelhano, nem em italiano, nem em inglês, existe tal diferença; e a Academia Francesa diz no seu dicionário: Patrouille à pied, à cheval. É necessário não conhecer Lisboa depois do conde de Novion para não saber que a cidade era percorrida de noite por patrulhas de polícia a pé e a cavalo, e que igual serviço faz hoje a guarda municipal, patrulhando a pé e a cavalo. Fique, pois, assente que a patrulha é a gente de pé ou de cavalo, mas sempre gente de guerra, e para segurança dos habitantes, etc.; e a ronda é ordinariamente de gente de pé para vigiar as sentinelas à roda, e nisto se distingue da patrulha”.

substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

Morrer

verbo intransitivo Cessar de viver, perder todo o movimento vital, falecer.
Figurado Experimentar uma forte sensação (moral ou física) intensamente desagradável; sofrer muito: ele parece morrer de tristeza.
Cessar, extinguir-se (falando das coisas morais).
Diz-se de um som que pouco se vai esvaecendo até extinguir-se de todo.
Desmerecer, perder o brilho; tornar-se menos vivo (falando de cores).
Aniquilar-se, deixar de ser ou de ter existência.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Santuário

substantivo masculino A parte secreta do templo judaico de Jerusalém.
Parte da igreja onde está o altar-mor.
Edifício consagrado às cerimônias de uma religião.
Capela onde são guardadas e veneradas relíquias de vários santos.
Figurado Asilo sagrado e inviolável; sede de nobres sentimentos; o que há de mais íntimo: o santuário da sua alma.

Lugar consagrado a Deus, e emprega-se o termo a respeito da Terra Prometida (Êx 15:17Sl 78:54), do tabernáculo (Êx 25:8 – 36.1), do lugar santo (Lv 4:6), do templo (1 Cr 22.19), da habitaçâo de Deus (Sl 102:19), e de um refúgio (is 8:14).

Todos os santuários consagrados a Deus são refúgios da Luz Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


Santuário
1) Lugar de adoração (Ex 25:8; Hc 9:1).


2) O SANTO LUGAR (Ex 26:33, RC).


3) O LUGAR SANTÍSSIMO (Hc 9:25, RC).


Santuário O edifício do Templo (naos, em grego) considerado lugar santo (Mt 23:16; 27,40).

Tenda

substantivo feminino Caixa com tampa de vidro, carregada ao pescoço pelo vendedor ambulante, com suas quinquilharias.
Lugar onde ficam os tachos, nos engenhos de açúcar.
Conjunto de copos de folha, usados pelos mangabeiros na extração do látex.
Local onde se realizam sessões espíritas.
[Anatomia] Prega ou prolongamento da dura-máter, entre o cérebro e o cerebelo.
[Medicina] Tenda de oxigênio, dispositivo construído com tecido impermeável ou matéria transparente, destinado a isolar os pacientes da atmosfera exterior, para submetê-los à ação do oxigênio puro. (O oxigênio é fornecido por um botijão de aço, munido de um retentor, de um indicador de pressão e de um umidificador.).


i. Esta forma de habitação, a tenda, tem sido conservada entre os árabes errantes, desde os primitivos tempos do antigo israel até aos nossos dias. As tendas eram, originariamente, feitas de peles, e mais tarde foram de 1ã ou de pêlo de cabra, e por vezes de pêlo de cavalos. o pano da tenda assentava sobre uma ou várias estacas, conforme a sua grandeza, e estava preso ao chão por meio de pregos especiais, que se espetavam na terra com um maço. A tenda tomava diversas formas, sendo as menores redondas, e as maiores oblongas. Quando a tenda era maior, dividia-se em três espaços por meio de panos suspensos, e tapetes, sendo o espaço da frente reservado para a gente da classe inferior e animais, o segundo para os homens e crianças da família, e a parte que ficava mais atrás era o compartimento das mulheres. Mas, tratando-se de pessoas de mais distinção, havia uma tenda separada para cada mulher casada. Assim, a tenda de Jacó era separada da de Lia e da de Raquel, ao passo que uma simples tenda era suficiente para as suas duas concubinas (Gn 31:33). Semelhantemente, tinha Sara uma tenda propriamente sua (Gn 24:67). As tendas das tribos nômades eram dispostas em acampamentos circulares, no meio dos quais ficava o gado seguro os casados, os que ainda eram noivos, tinham uma tenda especial (Sl 19:5), como é, ainda hoje, o costume entre os árabes. o oficio de S. Paulo era o de fazer tendas, sendo isso, talvez, pela razão de ser famoso para esse fim o pano fabricado na Cilícia com pêlos de cabras (At 18:3).

Tenda Barraca (Gn 12:8); (At 18:3).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
שָׁמַר מִשׁמֶרֶת אֹהֶל קָרַב כְּלִי קֹדֶשׁ מִזְבֵּחַ מוּת
Números 18: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

FarãoH8104 שָׁמַרH8104 H8804 o serviçoH4931 מִשׁמֶרֶתH4931 que lhes é devido para contigo e para com a tendaH168 אֹהֶלH168; porém não se aproximarãoH7126 קָרַבH7126 H8799 dos utensíliosH3627 כְּלִיH3627 do santuárioH6944 קֹדֶשׁH6944, nem do altarH4196 מִזְבֵּחַH4196, para que não morramH4191 מוּתH4191 H8799, nem eles, nem vós.
Números 18: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

1426 a.C.
H1571
gam
גַּם
também / além de
(also)
Advérbio
H168
ʼôhel
אֹהֶל
tenda
(in tents)
Substantivo
H1992
hêm
הֵם
eles / elas
(they)
Pronome
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H3627
kᵉlîy
כְּלִי
artigo, vaso, implemento, utensílio
(jewels)
Substantivo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H389
ʼak
אַךְ
(only)
Advérbio
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H4191
mûwth
מוּת
morrer, matar, executar
(surely)
Verbo
H4196
mizbêach
מִזְבֵּחַ
um altar
(an altar)
Substantivo
H4931
mishmereth
מִשְׁמֶרֶת
guarda, cargo, função, obrigação, serviço, vigia
(my charge)
Substantivo
H6944
qôdesh
קֹדֶשׁ
sagrado
(holy)
Substantivo
H7126
qârab
קָרַב
chegar perto, aproximar, entrar, vir para perto
(he had come near)
Verbo
H8104
shâmar
שָׁמַר
guardar, vigiar, observar, prestar atenção
(and to keep it)
Verbo
H859
ʼattâh
אַתָּה
você / vocês
(you)
Pronome


גַּם


(H1571)
gam (gam)

01571 גם gam

por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv

  1. também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
    1. também, ainda mais (dando ênfase)
    2. nem, nem...nem (sentido negativo)
    3. até mesmo (dando ênfase)
    4. de fato, realmente (introduzindo o clímax)
    5. também (de correspondência ou retribuição)
    6. mas, ainda, embora (adversativo)
    7. mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
  2. (DITAT) novamente, igualmente

אֹהֶל


(H168)
ʼôhel (o'-hel)

0168 אהל ’ohel

procedente de 166; DITAT - 32a; n m

  1. tenda
    1. tenda de nômade, veio a tornar-se símbolo da vida no deserto, transitoriedade
    2. casa, lar, habitação
    3. a tenda sagrada de Javé (o tabernáculo)

הֵם


(H1992)
hêm (haym)

01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

  1. eles, estes, os mesmos, quem

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

כְּלִי


(H3627)
kᵉlîy (kel-ee')

03627 כלי k eliŷ

procedente de 3615; DITAT - 982g; n m

  1. artigo, vaso, implemento, utensílio
    1. artigo, objeto (em geral)
    2. utensílio, implemento, aparato, vaso
      1. implemento (de caça ou guerra)
      2. implemento (de música)
      3. implemento, ferramenta (de trabalho)
      4. equipamento, canga (de bois)
      5. utensílios, móveis
    3. vaso, receptáculo (geral)
    4. navios (barcos) de junco

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

אַךְ


(H389)
ʼak (ak)

0389 אך ’ak

relacionado com 403; DITAT - 84; adv

  1. de fato, certamente (enfático)
  2. no entanto, apenas, contudo, mas (restrito)

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

מוּת


(H4191)
mûwth (mooth)

04191 מות muwth

uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

  1. morrer, matar, executar
    1. (Qal)
      1. morrer
      2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
      3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
      4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
    2. (Polel) matar, executar, despachar
    3. (Hifil) matar, executar
    4. (Hofal)
      1. ser morto, ser levado à morte
        1. morrer prematuramente

מִזְבֵּחַ


(H4196)
mizbêach (miz-bay'-akh)

04196 מזבח mizbeach

procedente de 2076; DITAT - 525b; n m

  1. altar

מִשְׁמֶרֶת


(H4931)
mishmereth (mish-mer'-reth)

04931 משמרת mishmereth

procedente de 4929; DITAT - 2414g; n f

  1. guarda, cargo, função, obrigação, serviço, vigia
    1. guarda, vigia, casa de detenção ou confinamento
    2. ato de guardar, preservar
    3. cargo, mandato
    4. ofício, função (cerimonial)

קֹדֶשׁ


(H6944)
qôdesh (ko'-desh)

06944 קדש qodesh

procedente de 6942; DITAT - 1990a; n. m.

  1. separado, santidade, sacralidade, posto à parte
    1. separado, santidade, sacralidade
      1. referindo-se a Deus
      2. referindo-se a lugares
      3. referindo-se a coisas
    2. algo à parte, separado

קָרַב


(H7126)
qârab (kaw-rab')

07126 קרב qarab

uma raiz primitiva; DITAT - 2065; v.

  1. chegar perto, aproximar, entrar, vir para perto
    1. (Qal) aproximar, vir para perto
    2. (Nifal) ser trazido para perto
    3. (Piel) levar a aproximar, trazer para perto, fazer vir para perto
    4. (Hifil) trazer para perto, trazer, presentear

שָׁמַר


(H8104)
shâmar (shaw-mar')

08104 שמר shamar

uma raiz primitiva; DITAT - 2414; v.

  1. guardar, vigiar, observar, prestar atenção
    1. (Qal)
      1. guardar, ter a incumbência de
      2. guardar, vigiar, manter vigilância e custódia, proteger, salvar vida
        1. vigiar, vigia (particípio)
      3. observar, esperar por
      4. olhar, observar
      5. guardar, reter, entesourar (na memória)
      6. manter (dentro de limites), conter
      7. observar, celebrar, guardar (o sábado ou a aliança ou mandamentos), cumprir (voto)
      8. guardar, preservar, proteger
      9. guardar, reservar
    2. (Nifal)
      1. estar prevenido, tomar precauções, tomar cuidado, precaver-se
      2. guardar-se, conter-se, abster-se
      3. ser guardado, ser vigiado
    3. (Piel) vigiar, prestar atenção
    4. (Hitpael) guardar-se de

אַתָּה


(H859)
ʼattâh (at-taw')

0859 אתה ’attah ou (forma contrata) את ’atta ou את ’ath feminino (irregular) algumas vezes אתי ’attiy plural masculino אתם ’attem feminino אתן ’atten ou אתנה ’attenah ou אתנה ’attennah

um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess

  1. tu (segunda pess. sing. masc.)