Enciclopédia de Números 18:31-31

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

nm 18: 31

Versão Versículo
ARA Comê-lo-eis em todo lugar, vós e a vossa casa, porque é vossa recompensa pelo vosso serviço na tenda da congregação.
ARC E o comereis em todo o lugar, vós e a vossa casa, porque vosso galardão é pelo vosso ministério na tenda da congregação.
TB Comê-lo-eis em todo lugar, vós e as vossas famílias, pois é vossa recompensa pelo vosso serviço na tenda da revelação.
HSB וַאֲכַלְתֶּ֤ם אֹתוֹ֙ בְּכָל־ מָק֔וֹם אַתֶּ֖ם וּבֵֽיתְכֶ֑ם כִּֽי־ שָׂכָ֥ר הוּא֙ לָכֶ֔ם חֵ֥לֶף עֲבֹֽדַתְכֶ֖ם בְּאֹ֥הֶל מוֹעֵֽד׃
BKJ E comereis em todos os lugares, vós e a vossa casa, porque é a vossa recompensa pelo vosso serviço no tabernáculo da congregação.
LTT E o comereis em todo o lugar, vós e as vossas famílias, porque vosso galardão é pelo vosso serviço na tenda da congregação.
BJ2 Podereis comê-las em qualquer lugar, vós e a vossa família: é o vosso salário pelo vosso serviço na Tenda da Reunião.
VULG et comedetis eas in omnibus locis vestris, tam vos quam familiæ vestræ : quia pretium est pro ministerio, quo servitis in tabernaculo testimonii.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 18:31

Deuteronômio 14:22 Certamente darás os dízimos de toda a novidade da tua semente, que cada ano se recolher do campo.
Mateus 10:10 nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento.
Lucas 10:7 E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa.
I Coríntios 9:10 Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança, e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante.
II Coríntios 12:13 Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo.
Gálatas 6:6 E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.
I Timóteo 5:17 Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
D. OS DEVERES LEVÍTICOS E SACERDOTAIS 18:1-32

  1. As Responsabilidades Misturadas (18:1-7)

Não são novas as informações registradas neste lugar concernentes aos deveres dos sacerdotes e dos levitas (cf. Nm 3:1-4.49). São repetidas para destacar o princípio que aca-bara de ser dramaticamente demonstrado: as coisas sagradas não devem ser profana-das. A repetição também serve para lembrar os sacerdotes e os levitas que junto com altos privilégios vêm sérias responsabilidades. Os sacerdotes eram responsáveis pelo santuário e os levitas tinham de ajudá-los. Mas os levitas não deviam tocar no altar ou em outra mobília sagrada e tinham de cuidar para que as pessoas não se aproximassem muito, pois caso isso ocorresse, sofreriam a pena de morte (17.13).

  1. A Lista dos Benefícios dos Sacerdotes (18:8-20)

Considerando que os sacerdotes eram os servos espirituais do povo, não podiam trabalhar para ganhar a vida da mesma maneira que os outros. Por conseguinte, o sus-tento tinha de vir do corpo principal da congregação. A promessa de Deus para Arão era: "Agora estou te dando todas as ofertas especiais que forem trazidas a mim e que não forem queimadas como sacrifício. Eu dou essas ofertas a ti e aos teus descendentes como a parte a que vós tendes direito para sempre" (8, RSV). Em seguida, aparece uma lista das porções dos sacrifícios que pertenciam aos sacerdotes e instruções detalhadas sobre como deviam lidar com isso.

Concerto... de sal (19) era "um concerto indissolúvel" (VBB, nota de rodapé).

  1. Os Deveres dos Levitas (18:21-32)

Os levitas tinham de receber o sustento dos dízimos dos israelitas. Em troca, admi-nistrariam o ministério da tenda da congregação (23) e assumiriam a responsabili-dade pelas necessidades espirituais do povo. Justamente por isso, deviam dar aos sacer-dotes o dízimo dos dízimos (26) que recebiam. Esta oferta seria considerada o equiva-lente do aumento do grão da eira e da plenitude do lagar (27) das outras tribos. Deus honra o dízimo e ninguém está isento da entrega propositada e sistemática do dízimo como parte vital da adoração. É o que Deus espera. Que ninguém seja tentado a guardar o que deve ser dado (32) e que ninguém roube a Deus (Ml 3:8-10).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
*

18.1-24

Os deveres e o sustento dos sacerdotes e levitas são aqui detalhados. Somente Arão e sua família podiam aproximar-se dos móveis do santuário ou do altar; e os demais levitas obedeciam às ordens dos sacerdotes e deviam fazer todo o trabalho na tenda da congregação (vs. 1-7). Os varões da família de Arão deviam receber as partes das oferendas mais santas que não eram lançadas no fogo (vs. 8-10). Todos os membros dessa família que estivessem limpos cerimonialmente deviam compartilhar das ofertas movidas (v. 11; Êx 29:24-27; Lv 7:30-34) e das primícias (vs. 12,13; Êx 23:16-19; 34.22-26; Lv 23:20; Dt 18:4; 26:10). O sustento dos levitas vinha dos dízimos oferecidos pelo povo (Dt 13:22-29 e notas).

* 18:1

levareis sobre vós a iniqüidade. Ver referência lateral. Arão e seus filhos eram responsáveis pelas ofensas contra a santidade do santuário e pelas violações das regras do sacerdócio. A imperfeição do sacerdócio deles era indicada por terem de oferecer sacrifícios pelos seus próprios pecados, bem como pelos pecados de outros (ver Êx 29:38; Hb 9:7). Essa imperfeição apontavam para um maior e mais perfeito Sacerdote, que não precisasse oferecer sacrifícios por seus próprios pecados (Hb 10:11-14).

* 18:19

aliança perpétua de sal. Essa frase indica a natureza permanente da promessa de Deus, baseada na aparente indestrutibilidade do sal, que não se queima. Os sacerdotes não tinham herança na terra. Antes, através dos dízimos e das ofertas apresentadas ao Senhor pelo povo, o próprio Senhor devia ser a porção dos levitas (vs. 20,21).

* 18.25-32

Dos dízimos que recebiam do povo, os levitas também deviam dar a décima parte aos sacerdotes, das melhores e mais santas partes (vs. 29-32).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
18.25, 26 Até os levita, quem era ministros, tinham que dizimar para apoiar a obra do Senhor. Ninguém estava isento de retornar a Deus uma porção do que tinha recebido do. Mesmo que os levita não tinham terras e não operavam grandes empresas, tinham que tratar seu ingresso da mesma maneira que qualquer outro ao dar uma porção para ajudar a suprir as necessidades dos outros levita e do tabernáculo. O princípio do dízimo é ainda muito importante em nossos dias. Deus espera que todos seus seguidores supram as necessidades materiais daqueles que se avocaron a suprir as necessidades espirituais da comunidade de fé.

Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
F. OS DEVERES Arão e seus filhos (18: 1-32)

1 E disse o SENHOR a Arão: Tu e teus filhos e da casa dos teus pais contigo levará a iniqüidade do santuário; e tu e teus filhos contigo levará a iniqüidade do vosso sacerdócio. 2 E também teus irmãos, da tribo de Levi, a tribo de teu pai, farás chegar a ti, para que possam ser unidos a ti, e te servimos Mas tu e teus filhos contigo será diante da tenda da congregação. 3 E eles cumprirão as tuas ordens, e o encargo de toda a tenda; mas não se chegarão aos vasos do santuário e ao altar, que morram, nem eles, nem vós. 4 E eles se unirá a ti, e assumirão o encargo da tenda da congregação, para todo o serviço da Tenda:. e estranho não se chegará a vós 5 E Vós, pois, a seu cargo o santuário eo encargo do altar; para que não haja mais sobre os filhos de Israel a ira. 6 E eu, eis que tenho tomado vossos irmãos, os levitas, do meio dos filhos de Israel; eles vos são uma dádiva, feita ao Senhor, para fazerem o serviço da tenda . da reunião Dt 7:1 ). Strangers poderia submeter ao ritual levítico e tornam-se membros da congregação tabernáculo, mas o privilégio de entrar em contato com os vasos de sacrifício era proibido. A violação do presente decreto-lei ser punida com pena de morte (v. Nu 18:7 ).

Quando o Senhor falou a Arão (v. Nu 18:8 ), Ele mais uma vez enfatizou e delineou os direitos exclusivos de Arão e seus filhos. Eles deveriam estar no comando das ofertas alçadas- (v. Nu 18:8 ), a ofertas de cereais , a oferta pelo pecado e da culpa, da oferta (v. Nu 18:9 ). Estas ofertas de sacrifícios eram para ser santo , ou sem defeito, e que deveriam ser reservadas do fogo para a comida na mesa dos sacerdotes. Partes das oferendas de grãos e carne foram destinados para a dieta sacerdotal.

A vida limpa, santificada sempre foi necessário para participar de qualquer um dos serviços ritualísticas. Deus sempre exigiu que o homem dar o seu melhor, a sua posse mais escolhido, em sua expressão de devoção. Tem sido sempre: "Meu melhor para Deus." Entendeu-se que os levitas, sem herança terrena, eram para ser apoiado pelos dízimos e ofertas do povo. Ao prever servos escolhidos de Deus as pessoas estavam prestando serviço e devoção ao Senhor. Jesus descreveu a natureza da operação, quando disse: "Na medida em que tiverdes feito isso vos um dos menores dos meus irmãos, vos ter feito isso para mim" (Mt 25:40 ). As pessoas eram para trazer o melhor de tudo, o melhor óleo, o melhor vinho ea melhor trigo.

Tudo na vida era ter uma relação definida para o Senhor. Os primeiros frutos e os primogênitos foram considerados os espécimes mais seletas dos campos e dos rebanhos. A redenção do primogênito sempre foi encarado pelos judeus com dignidade e reverência. Para o cristão esse rito tem algumas conotações associadas com o batismo de uma criança. Clarke dá a seguinte descrição do presente rito:

Redenção do primeiro-nascido é um dos ritos que ainda é praticada entre os judeus. De acordo com Leo de Modena, é realizada da seguinte forma: Quando a criança é de trinta dias de idade, o pai envia para um dos descendentes de Aarão: várias pessoas sendo montados na ocasião, o pai traz um copo contendo várias peças de ouro e moeda de prata. O padre então leva a criança em seus braços e dirigindo-se para a mãe, diz: "É este teu filho?" Mãe: "Sim." Priest: "Porventura, nunca teve outro filho, homem ou mulher, um aborto ou aborto ? "Mãe:" Não "Priest:". Sendo este o caso, esta criança como primogênito pertence a mim "Então, voltando-se para o pai, ele diz:" Se for da tua vontade de ter essa criança, tu deves resgatá-lo "Pai:". Eu te apresentar com este ouro e prata para este fim "Priest:". Adorares desejo, portanto, para resgatar a criança "Pai:". Eu gostaria de modo a fazer "O sacerdote, então, transformando-se ao conjunto, diz: "Muito bem; esta criança como o primeiro-nascido, é meu, como está escrito em Bemidbar (N1. Nu 18:16 ). Tu deves resgatar o primogênito de um mês de idade para cinco shekels, mas vou me contentar com isso em troca. "Ele, então, leva duas coroas de ouro ou por aí, e devolve a criança aos pais.

As ofertas alçadas eram para ser usado para o sustento dos levitas, e esta disposição foi identificado como um pacto de sal , porque o sal era uma substância que purificado, preservada, e sustentada. Como o sal é um agente de conservação de alimentos, de modo que os levitas eram para assumir a qualidade de conservas de sal em seu relacionamento social e religiosa de Israel. Jesus deve ter tido isso em mente quando disse: "Bom é o sal; mas, se até mesmo o sal for insípido, com que se há de salgar? É presta nem para terra, nem para o monturo; lançam-out "( Lc 14:33 ). Sal dá entusiasmo e sabor para o nosso alimento físico, e o sal-o espiritual evangelho dá significado e propósito para a vida. Paulo exorta os colossenses assim: "A vossa palavra seja sempre com graça, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um" (Cl 4:6) foi o critério consistente para todos. Mesmo os levitas eram para seguir este padrão (v. Nu 18:30 ).

O alto padrão de vida acima do pecado é sempre a norma vigente para o povo do Senhor. A partida deste padrão resulta em morte.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
17:1-13 A confirmação da autoridade de Arão como Sacerdote. Nesta ocasião ficou claro que o sacerdócio ficaria restringido unicamente à sua família e aos seus descendentes.
17.2 Doze bordões. A palavra "bordão", em heb, é igual à palavra "tribo", e daí a necessidade de se usar "as casas de seus pais" para representar as doze tribos. Já que a tribo de Levi foi representada, José teria que contar como uma tribo única, e não ser dividido entre os seus dois filhos, Efraim e Manassés. • N. Hom. O décimo sétimo capítulo nos lembra:
1) Só Cristo é o Sacerdote Divino (Jo 14:6; At 4:12);
2) Só Cristo possui a verdadeira vida, cuja vitalidade e frutos espirituais se fundamentam na Sua ressurreição de entre os mortos.
3) Cristo é o único Sacerdote que vive para sempre, testificando ao homem e sendo por ele reconhecido e adorado (Rm 1:4; He 7:26).

17.8 O florescimento do bordão de Arão confirma a sua autoridade e a sua aprovação da parte de Deus. Podemos ver aí uma figura de Cristo que, apesar de ser rejeitado pelo povo, foi aprovado por Deus para ser nosso eterno Sumo Sacerdote (At 4:11; Hb 7:2228). Este florescimento do bordão é também uma figura da ressurreição de Cristo, porque todos trouxeram um bordão morto e Deus deu vida ao bordão de Arão, assim também todos os autores de outras religiões têm perecido, mas o Cristo ressuscitado é o Sumo Sacerdote eterno nos Céus, sempre vivo, sempre prestes a interceder por nós pecadores (He 4:14-58; 1Tm 2:5-54; Ap 1:17-66).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
VII. A LEGISLAÇÃO SACERDOTAL (D) (18.1—19.22)


1) Sacerdotes e levitas (18:1-32)

a) As tarefas de sacerdotes e levitas (18:1-7)

Temos aqui um resumo das responsabilidades dos sacerdotes e levitas, em parte para confirmar o ofício de Arão e em parte para atenuar o medo do povo (conforme 17.12,13). v. 1. Arão e seus filhos e a família de seu pai (i.e., os coatitas que eram responsáveis pelos utensílios sagrados em contraste com os levitas no v. 2) serão responsáveis pelas ofensas contra o santuário. A profanação dificilmente ocorreria por meio de ignorância ou descuido, dos pecados do povo (conforme 1.51; Ex 28:38) e dos pecados dos sacerdotes ao cumprirem com suas tarefas. O significado não está principalmente no aspecto de que deveriam ser castigados por essas coisas, embora pudesse haver castigo (conforme Lv 10:1-3), mas eles vão assumir a culpa (conforme Ex 28:38) e fazer propiciação por meio dos sacrifícios, especialmente aqueles do Dia da Expiação (conforme Lv 16:16ss); conforme também o aspecto de os levitas comerem a oferta pelo pecado (Lv 6:25-30). Conforme também Lv 10:17. O restante dos levitas também deve se unir a Arão e ajudá-lo (v. 2). Aqui há uma alusão ao significado de Levi (“unido”; conforme Gn 29:34Nu 1:50-4; Nu 3:5-4). Os sacerdotes também devem receber as contribuições que lhes cabe de todas as ofertas dos israelitas e que devem ser ritualmente movidas (v. 11). Essas ofertas são o peito e a coxa (conforme v. 18 e Êx 29:26-28; Lv 7:29-34; 10:14,15). Elas poderiam ser consumidas tanto pelas mulheres como pelos homens: Todos os da sua família que estiverem cerimonialmente puros poderão comê-las (v. 11). Isso é uma referência aos membros da casa, e não aos estrangeiros ou empregados (conforme Lv 22:10-13). Os primeiros frutos do óleo, do vinho e de cereais devem ser dados aos sacerdotes (v. 12; conforme Dt 18:4). v. 12. melhor, normalmente traduzido por “gordura”, e.g., em Gn 45:18 e Levítico, passim. Os primeiros frutos de todas as outras colheitas, e.g., das árvores frutíferas, também devem ser dados a eles. Esse é um acréscimo a Lv 23:10,17. Não se especifica a quantidade. Conforme Êx 22:29; 23:19; Lv 23:24; 26:2,102Cr 31:5; Nm 10:36-38; Nu 13:5,Nu 13:12; Pv 3:9; Ez 44.30. O v. 13b é semelhante a 11b. v. 14. Tudo o que [...] for consagrado [...] pertencerá a você. “consagrado a Deus por voto ou de outra forma, sendo algo que pudesse ser comido ou consumido pelo uso; pois os utensílios e tesouros de ouro e prata [...] dedicados ou consagrados [...] não pertenciam aos sacerdotes, mas eram incorporados ao uso do templo” (M. Poole). v. 15. O primeiro nascido de todo ventre, oferecido ao Senhor [...] será sew. cf. Êx 13:12; Lc 2:23. Os primogênitos tanto das pessoas quanto dos animais devem ser resgatados. No princípio, o primogênito do jumento tinha de ser resgatado com um cordeiro ou morto (conforme Êx 13:13; 34:20), mas posteriormente uma troca foi aceita (conforme Lv 27:27). O preço do resgate do primogênito de um homem de um mês de idade foi estabelecido em cinco siclos {sessenta gramas de prata\ v. 16). Conforme Lv 27:6 e comentário de Nu 3:44-4, em que cinco siclos são pagos em favor de cada primogênito não substituído pelos levitas. Os primogênitos de animais puros não devem ser resgatados, pois são santos, i.e., dedicados ao sacrifício (v. 17; conforme Lv 27:26; Dt 15:19). A carne deles pertence aos sacerdotes, como o peito e a coxa da oferta de comunhão (v. 18;

conforme v. 11). Mas Dt 15:19,Dt 15:20 diz que deveriam ser consumidas pelos ofertantes e suas famílias (conforme também 12.17,18 e 18.3). O que parece é que a lei foi modificada posteriormente. As ofertas do v. 19 são as ofertas mencionadas nos v. 9-18. v. 19. uma aliança de sal perpétua'. i.e., uma aliança indissolúvel. O sal era usado muitas vezes para ratificar alianças. Cf. Lv 2:13; 2Cr 13:5. Arão não entrou na terra, mas no v. 20 ele é o representante do sacerdócio. Os sacerdotes, como os levitas, não terão herança alguma na terra, porque Deus é a sua herança e a sua porção. Conforme os v. 23,24; 26.62 etc. Ao possuírem Deus, possuíam tudo (conforme Êx 19:5).

c)    Dízimos para os levitas (18:21-24)

Em vez da herança na terra, os levitas vão receber os dízimos por seu serviço no tabernáculo (v. 21). Os dízimos já são mencionados em Gn 14:20; 28:22, mas agora pela primeira vez são designados para o sustento dos levitas. Conforme Lv 27:30-33; Dt 14:22,Dt 14:23. Alguns estudiosos identificaram uma contradição em Dt 14:22-5, em que por dois anos os dízimos são consumidos pelos adoradores no santuário, sendo os levitas convidados a participar, e no terceiro ano os dízimos são consagrados em casa para os levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros. Esse dízimo festivo ou sagrado foi interpretado desde a época pós-exílica como um segundo dízimo. Temos de fazer concessões às condições complexas e confusas da conquista, que estão em foco em Deute-ronômio. O tópico é tratado na ISBE, artigo “Tithe [Dízimo]”, p. 2:987-8. Se qualquer outro israelita se aproximar da Tenda do Encontro (para realizar a tarefa sacerdotal), ele sofrerá as consequências do seu pecado e morrerá (v. 22; conforme o v. 32; 1.51; Lv 19:17; 22:9). As tarefas associadas à Tenda do Encontro devem ser realizadas pelos levitas (v. 23; cf. 1.53 e 8.19).

d)    O dízimo dos dízimos (18:25-32)
Assim como o povo dá um décimo para os levitas, os levitas devem dar um décimo daquele dízimo (v. 26) a Arão (v. 28), i.e., aos sacerdotes (conforme v. 20). A oferta deles deve ser vista como se eles mesmos tivessem produzido o cereal e o vinho (v. 27; conforme o v. 30). A parte sagrada que os levitas devem separar para Javé deve ser a melhor parte das ofertas que receberem (v. 29). v. 31. qualquer lugar. conforme o v. 10. v. 32. Se eles não derem ao Senhor o dízimo da melhor parte que recebem, serão culpados e terão de morrer, pois estão profanando as coisas sagradas ao reter para Sl o que deveriam dar aos sacerdotes.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Números Capítulo 18 do versículo 1 até o 32
b) Insiste-se nos privilégios e nas responsabilidades de Arão e dos Levitas (Nu 17:12-4. O sal usava-se em todos os sacrifícios (Lv 2:13; Mc 9:49-41). Tal como sucedia com os sacerdotes das outras religiões, não devia Arão enriquecer à custa do povo (20), nem os levitas partilhar da herança que cabia aos outros filhos de Israel (23-24), pois seriam sustentados apenas pelos dízimos do País (21,24). Todo aquele que não pertencesse a esta tribo arriscaria a vida, se pretendesse desempenhar funções que não lhe eram atribuídas (22). Deus procura então tranqüilizar os israelitas com a garantia de segurança a todos os que fossem escolhidos para servir no Santuário. Quanto à garantia dos dízimos a atribuir aos levitas (21,24), não há motivo para se supor contradição com o que se afirma em Deuteronômio, que vem a ser simplesmente elaboração (Nu 14:22-4). É que o povo estava prestes a entrar na Terra da Promissão, quando Moisés lhe dirigiu as palavras registradas em Deuteronômio e, em breve, a questão da distância do Santuário tornar-se-ia um problema. Note-se ainda que aquele livro nos vai falar dum novo caso-o sacrifício composto de alimentos, em que o povo participaria (Dt 14:22-5; cfr. Dt 12:7, Dt 12:17-5). A exortação ao povo para que não esquecesse os seus levitas, depois de se espalhar por Canaã (Dt 12:12, Dt 12:18-5; Dt 14:27, Dt 14:29), de forma alguma se encontra em contradição com Nu 18:21, Nu 18:24, uma vez que era menor a necessidade quando o povo vivia em acampamentos durante a travessia do deserto. Até agora a palavra foi dirigida a Arão (1,8,20). Agora o Senhor fala a Moisés (25), como representante do povo, insistindo com os levitas para que ofereçam aos sacerdotes a décima parte dos dízimos que eles próprios recebem (26-32).

Dicionário

Casa

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

Congregação

substantivo feminino Ação de congregar, de reunir em assembléia.
Confraria formada por pessoas piedosas, sob invocação de um santo.
Instituição religiosa.
Assembléia de prelados incumbidos de examinar certos assuntos na Cúria Romana.
Conjunto dos professores titulares de um estabelecimento de ensino.

Esta palavra é mui freqüentemente aplicada a todo o povo hebreu, como sendo ele uma comunidade religiosa (Êx 12:3, etc – Lv 4:13, etc. – Nm 1:2, etc,). Antes da instituição da monarquia, o parlamento da congregação constava do chefe ou pai de cada casa, família e tribo. os delegados tinham o nome de anciãos ou príncipes – exerciam direitos soberanos – e o povo achava-se ligado aos atos desses magistrados, ainda mesmo quando os desaprovava (Js 9:18). outra palavra hebraica se emprega a respeito de uma assembléia, convocada para qualquer fim especial, como, por exemplo, a que se realizava por ocasião de uma das grandes festividades (1 Rs 8.65 – 2 Cr 7.8 – 30.13). Há, ainda, uma terceira palavra hebraica que aparece várias vezes em certas frases. Assim traduzidas: tenda da congregação, tabernáculo do testemunho etc.

Congregação
1) Israel considerado como povo ou nação (Ex 12:3).

2) O povo reunido, especialmente para fins religiosos (1Rs 8:14); (He 10:25,RC).

E

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Galardão

prêmio, recompensa, gratificação. – Galardão e prêmio “exprimem (segundo o sábio autor do Ensaio) em geral a ideia de uma recompensa, que se dá a qualquer pessoa por seus serviços ou merecimentos, reais ou supostos. Mas prêmio parece mais próprio para exprimir essa recompensa quando ela é determinada por lei, ou por algum gênero de ajuste e convenção, quase como paga, ou preço do serviço; como coisa rigorosamente devida. Em consequência desta restrita significação, parece também que o prêmio supõe sempre alguma obrigação de o distribuir na pessoa que o distribui. – Galardão exprime uma ideia, em certo modo, mais nobre; e não supõe sempre aquela obrigação. Todos indistintamente podem concorrer para galardoar (conferir galardão a...) o homem de merecimento relevante, ou que tem feito importantes serviços: a aprovação, a estima, o louvor, o reconhecimento, que se tributa ao cidadão virtuoso e útil, é o melhor galardão que ele pode esperar, e receber por suas virtudes. O homem, que dedica todos os momentos da vida ao serviço da pátria, não pode receber dela um prêmio equivalente ao seu generoso sacrifício. O único galardão digno da sua virtude, o único a que ele deve aspirar, o único de que a vil inveja não pode jamais privá-lo, consiste na própria convicção que tem, e na íntima satisfação, que goza de haver cumprido o mais nobre de seus deveres, e de ter merecido a estima da posteridade”. – Recompensa é uma como reparação do sacrifício feito, do serviço prestado, do tempo perdido. Em muitos casos é quase o mesmo que prêmio: oferece-se uma recompensa (ou um prêmio) a quem achar a coisa perdida, ou a quem descobrir alguma coisa. – Com esta significação, no entanto, é preferível empregar a palavra gratificação, que é a recompensa com a qual se mostra alguém satisfeito e grato pelo serviço que se lhe prestou.

Recompensa – recompensa de serviços valiosos; homenagem; prémio; honraria; glória.

substantivo masculino Reconhecimento; compensação por serviços de um valor muito elevado.
Homenagem ou glória; em que há premiação: o prêmio foi o galardão de sua carreira.
Etimologia (origem da palavra galardão). De origem questionável.

Galardão RECOMPENSA; prêmio (Is 40:10).

Lugar

substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.

substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.

Ministério

substantivo masculino Função de ministro.
Tempo durante o qual essa função é exercida.
Conjunto de ministros num governo.
Local onde têm sede os serviços de um ministro: ir ao Ministério da Educação.
Função, cargo que alguém exerce (diz-se principalmente do sacerdócio): atender aos deveres do seu ministério.
Ministério público, magistratura estabelecida junto a cada tribunal e relativa à execução das leis em nome da sociedade.

Algumas vezes, palavras de significado geral passam a ter um significado mais restrito, como a palavra ministério que significava originalmente o "ofício de alguém, aquilo que uma pessoa devia fazer"; com o tempo, há uma restrição de significado e a palavra ministério, em religião, passa a indicar somente o "ofício de um sacerdote" ou o "lugar dos ministros".

O ministério de Jesus não é serviço de crítica, de desengano, de negação. É trabalho incessante e renovador, para a vida mais alta em todos os setores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

M
Referencia:


Ministério
1) Desempenho de um serviço (At 7:53, RA).


2) Exercício de um serviço religioso especial, como o dos levitas, sacerdotes, profetas e apóstolos (1Cr 6:32; 24.3; Zc 7:7; At 1:25).


3) Atividade desenvolvida por Jesus até a sua ascensão (Lc 3:23, RA).


4) Cargo ou ofício de MINISTRO 4, (2Co 6:3; 2Tm 4:5).


Tenda

substantivo feminino Caixa com tampa de vidro, carregada ao pescoço pelo vendedor ambulante, com suas quinquilharias.
Lugar onde ficam os tachos, nos engenhos de açúcar.
Conjunto de copos de folha, usados pelos mangabeiros na extração do látex.
Local onde se realizam sessões espíritas.
[Anatomia] Prega ou prolongamento da dura-máter, entre o cérebro e o cerebelo.
[Medicina] Tenda de oxigênio, dispositivo construído com tecido impermeável ou matéria transparente, destinado a isolar os pacientes da atmosfera exterior, para submetê-los à ação do oxigênio puro. (O oxigênio é fornecido por um botijão de aço, munido de um retentor, de um indicador de pressão e de um umidificador.).


i. Esta forma de habitação, a tenda, tem sido conservada entre os árabes errantes, desde os primitivos tempos do antigo israel até aos nossos dias. As tendas eram, originariamente, feitas de peles, e mais tarde foram de 1ã ou de pêlo de cabra, e por vezes de pêlo de cavalos. o pano da tenda assentava sobre uma ou várias estacas, conforme a sua grandeza, e estava preso ao chão por meio de pregos especiais, que se espetavam na terra com um maço. A tenda tomava diversas formas, sendo as menores redondas, e as maiores oblongas. Quando a tenda era maior, dividia-se em três espaços por meio de panos suspensos, e tapetes, sendo o espaço da frente reservado para a gente da classe inferior e animais, o segundo para os homens e crianças da família, e a parte que ficava mais atrás era o compartimento das mulheres. Mas, tratando-se de pessoas de mais distinção, havia uma tenda separada para cada mulher casada. Assim, a tenda de Jacó era separada da de Lia e da de Raquel, ao passo que uma simples tenda era suficiente para as suas duas concubinas (Gn 31:33). Semelhantemente, tinha Sara uma tenda propriamente sua (Gn 24:67). As tendas das tribos nômades eram dispostas em acampamentos circulares, no meio dos quais ficava o gado seguro os casados, os que ainda eram noivos, tinham uma tenda especial (Sl 19:5), como é, ainda hoje, o costume entre os árabes. o oficio de S. Paulo era o de fazer tendas, sendo isso, talvez, pela razão de ser famoso para esse fim o pano fabricado na Cilícia com pêlos de cabras (At 18:3).

Tenda Barraca (Gn 12:8); (At 18:3).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
אָכַל מָקוֹם בַּיִת שָׂכָר חֵלֶף עֲבֹדָה אֹהֶל מוֹעֵד
Números 18: 31 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Comê-lo-eisH398 אָכַלH398 H8804 em todo lugarH4725 מָקוֹםH4725, vós e a vossa casaH1004 בַּיִתH1004, porque é vossa recompensaH7939 שָׂכָרH7939 peloH2500 חֵלֶףH2500 vosso serviçoH5656 עֲבֹדָהH5656 na tendaH168 אֹהֶלH168 da congregaçãoH4150 מוֹעֵדH4150.
Números 18: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

1426 a.C.
H1004
bayith
בַּיִת
casa
(within inside)
Substantivo
H168
ʼôhel
אֹהֶל
tenda
(in tents)
Substantivo
H1931
hûwʼ
הוּא
ele / ela / o / a
(it)
Pronome
H2500
chêleph
חֵלֶף
para
(for)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H398
ʼâkal
אָכַל
comer, devorar, queimar, alimentar
(freely)
Verbo
H4150
môwʻêd
מֹועֵד
lugar determinado, tempo determinado, reunião
(and seasons)
Substantivo
H4725
mâqôwm
מָקֹום
Lugar, colocar
(place)
Substantivo
H5656
ʻăbôdâh
עֲבֹדָה
trabalho, serviço
(for the service)
Substantivo
H7939
sâkâr
שָׂכָר
soldo, salário
(reward)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo
H859
ʼattâh
אַתָּה
você / vocês
(you)
Pronome


בַּיִת


(H1004)
bayith (bah'-yith)

01004 בית bayith

provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

  1. casa
    1. casa, moradia, habitação
    2. abrigo ou moradia de animais
    3. corpos humanos (fig.)
    4. referindo-se ao Sheol
    5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
    6. referindo-se á terra de Efraim
  2. lugar
  3. recipiente
  4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
  5. membros de uma casa, família
    1. aqueles que pertencem à mesma casa
    2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
  6. negócios domésticos
  7. interior (metáfora)
  8. (DITAT) templo adv
  9. no lado de dentro prep
  10. dentro de

אֹהֶל


(H168)
ʼôhel (o'-hel)

0168 אהל ’ohel

procedente de 166; DITAT - 32a; n m

  1. tenda
    1. tenda de nômade, veio a tornar-se símbolo da vida no deserto, transitoriedade
    2. casa, lar, habitação
    3. a tenda sagrada de Javé (o tabernáculo)

הוּא


(H1931)
hûwʼ (hoo)

01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

  1. ele, ela
    1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
    2. retomando o suj com ênfase
    3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
    4. (antecipando o suj)
    5. (enfatizando o predicado)
    6. aquilo, isso (neutro) pron demons
  2. aquele, aquela (com artigo)

חֵלֶף


(H2500)
chêleph (klay'-lef)

02500 חלף cheleph

procedente de 2498; DITAT - 666a n m

  1. em troca de (somente no construto) prep
  2. em retorno a

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

אָכַל


(H398)
ʼâkal (aw-kal')

0398 אכל ’akal

uma raiz primitiva; DITAT - 85; v

  1. comer, devorar, queimar, alimentar
    1. (Qal)
      1. comer (tendo o ser humano como sujeito)
      2. comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
      3. devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
      4. devorar, matar (referindo-se à espada)
      5. devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
      6. devorar (referindo-se à opressão)
    2. (Nifal)
      1. ser comido (por homens)
      2. ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
      3. ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
    3. (Pual)
      1. fazer comer, alimentar
      2. levar a devorar
    4. (Hifil)
      1. alimentar
      2. dar de comer
    5. (Piel)
      1. consumir

מֹועֵד


(H4150)
môwʻêd (mo-ade')

04150 דמוע mow ed̀ ou מעד mo ed̀ ou (fem.) מועדה mow adah̀ (2Cr 8:13)

procedente de 3259; DITAT - 878b; n m

  1. lugar determinado, tempo determinado, reunião
    1. tempo determinado
      1. tempo determinado (em geral)
      2. período sagrado, festa estabelecida, período determinado
    2. reunião determinada
    3. lugar determinado
    4. sinal determinado
    5. tenda do encontro

מָקֹום


(H4725)
mâqôwm (maw-kome')

04725 מקום maqowm ou מקם maqom também (fem.) מקומה m eqowmaĥ מקמה m eqomaĥ

procedente de 6965; DITAT - 1999h; n m

  1. lugar onde permanecer, lugar
    1. lugar onde permanecer, posto, posição, ofício
    2. lugar, lugar de residência humana
    3. cidade, terra, região
    4. lugar, localidade, ponto
    5. espaço, quarto, distância
    6. região, quarteirão, direção
    7. dar lugar a, em lugar de

עֲבֹדָה


(H5656)
ʻăbôdâh (ab-o-daw')

05656 עבדה ̀abodah ou עבודה ̀abowdah

procedente de 5647; DITAT - 1553c; n f

  1. trabalho, serviço
    1. obra, trabalho
    2. trabalho (de servo ou escravo)
    3. trabalho, serviço (de cativos ou súditos)
    4. serviço (de Deus)

שָׂכָר


(H7939)
sâkâr (saw-kawr')

07939 שכר sakar

procedente de 7936; DITAT - 2264.1b; n. m.

  1. soldo, salário
    1. salário
    2. recompensa, pagamento
    3. preço, taxa, pedágio

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

אַתָּה


(H859)
ʼattâh (at-taw')

0859 אתה ’attah ou (forma contrata) את ’atta ou את ’ath feminino (irregular) algumas vezes אתי ’attiy plural masculino אתם ’attem feminino אתן ’atten ou אתנה ’attenah ou אתנה ’attennah

um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess

  1. tu (segunda pess. sing. masc.)