Enciclopédia de Atos 18:20-20
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 18: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Rogando-lhe eles que permanecesse ali mais algum tempo, não acedeu. |
ARC | E, rogando-lhe eles que ficasse por mais algum tempo, não conveio nisso. |
TB | Rogando-lhe estes que ficasse mais tempo, não anuiu, |
BGB | ἐρωτώντων δὲ αὐτῶν ἐπὶ πλείονα χρόνον ⸀μεῖναι οὐκ ἐπένευσεν, |
HD | E ao lhe pedirem para permanecer por mais tempo, não anuiu, |
BKJ | E, rogando-lhe eles que ficasse por mais algum tempo, não consentiu; |
LTT | E, rogando eles para |
BJ2 | Estes lhe pediram que prolongasse a sua estada, mas Paulo não concordou. |
VULG | Rogantibus autem eis ut ampliori tempore maneret, non consensit, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 18:20
Referências Cruzadas
Marcos 1:37 | E, achando-o, lhe disseram: Todos te buscam. |
Atos 20:16 | Porque já Paulo tinha determinado passar adiante de Éfeso, para não gastar tempo na Ásia. Apressava-se, pois, para estar, se lhe fosse possível, em Jerusalém no dia de Pentecostes. |
Atos 21:13 | Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus. |
I Coríntios 16:12 | E, acerca do irmão Apolo, roguei-lhe muito que fosse com os irmãos ter convosco, mas, na verdade, não teve vontade de ir agora; irá, porém, quando se lhe ofereça boa ocasião. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
De Corinto, Paulo atravessou o mar Egeu e chegou a Éfeso, onde fez, no máximo, uma visita rápida. De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo estava a caminho de Cesaréia e, de lá, planejava regressar à igreja de Antioquia, de onde havia partido. Cumprindo sua promessa, Paulo viajou por terra e voltou a Éfeso onde, durante três meses, argumentou de forma convincente acerca do reino de Deus na sinagoga. Por fim, Paulo deixou a sinagoga e, levando seus discípulos consigo, passou dois anos e meio realizando estudos diários na escola de Tirano. De acordo com um manuscrito de Atos
ÉFESO
A história de Efeso é extremamente antiga. É possível que fosse a cidade de Apasa, mencionada em textos hititas do segundo milênio a.C. No tempo de Paulo, era um porto importante com mais de trezentos mil habitantes. Hoje em dia, as ruínas de Éfeso se encontram cerca de 10 km para o interior, mas mesmo no tempo de Paulo as embarcações tinham de navegar por águas rasas para entrar no porto cada vez mais assoreado.
Efeso era conhecida por seu tempo à deusa Artemis (Diana), uma das sete maravilhas do mundo antigo. O templo original de 560 a.C. foi reconstruído entre 334 e 250 a.C. depois de um incêndio em 356 a.C. Media 104 m de comprimento por 50 m de largura e possuía 127 colunas jônicas de mármore, cada uma com 17,4 m de altura e 1,5 m de diâmetro. O local permaneceu soterrado sob lama aluvial até 1874, quando o escavador inglês J. T. Wood usou indicações de uma inscrição antiga para encontrar o templo. Hoje, o lugar ocupado pelo templo é uma região alagadiça que sore inundações frequentes. Apenas uma coluna foi restaurada parcialmente.
PAULO EM ÉFESO
De acordo com Lucas, a estadia de Paulo em Efeso foi particularmente produtiva. Até os lenços e aventais tocados pelo apóstolo eram usados para curar os enfermos. Os praticantes de artes mágicas levaram seus livros para serem queimados em praça pública, destruindo rolos num valor total de 50.000 denários, sendo que um denário correspondia aproximadamente ao salário de um dia.
Liderados por um ourives chamado Demétrio, que ficou assustado com a queda na venda de réplicas do templo feitas de prata, os devotos de Ártemis promoveram uma revolta contra Paulo no teatro da cidade. No tempo de Paulo, o teatro, construído durante o governo de Cláudio (41-54 .C.), era um pouco menor do que sua forma atual com 66 fileiras de assentos, um palco de 25 por 40 m e capacidade para vinte e quatro mil pessoas. A confusão nesse teatro é um dos raros acontecimentos bíblicos que podem ser relacionados a um lugar ainda existente nos dias de hoje. Durante duas horas, o local ecoou com os gritos de "Grande é a Diana dos efésios!" (At
Uma inscrição encontrada no balneário de Escolástica (c. 100 d.C.) menciona um oficial chamado asiarca (governante da Asia), o termo usado por Lucas em Atos
AS RUÍNAS DE ÉFESO
As ruínas da cidade são extraordinárias. Pode-se ver várias casas de efésios abastados datadas do século I que foram ampliadas posteriormente. A linha da Via Arcádia, assim chamada em homenagem ao imperador romano Arcádio (395-408 d.C.), que se estende por 600 m do teatro até o porto, conhecida desde o período helenístico, apesar do monumento com quatro colunas na metade do caminho ser do reinado de Justiniano (527-565 a.C.). Arcádio instalou cem postes com lâmpadas para iluminar a rua de 11 m de largura. Outras construções também são posteriores ao tempo de Paulo, como o ginásio e os balneários do porto, datados do final do século I.
A biblioteca de Tibério Júlio Celso Polemeano, governador da Asia e primeiro grego a ser nomeado para o senado romano, é datada de 110 .C. e sua fachada com 11 por 16,7 m foi amplamente restaurada. As colunas coríntias centrais e seus capitéis são maiores do que os das extremidades. Celso se encontra sepultado num sarcófago de mármore debaixo da ala oeste da biblioteca.
Referências:
Atos
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Atenas era o centro da cultura, mas Corinto era o centro do comércio, pois sua situ-ação geográfica tornava isto inevitável. Estava localizada em um estreito istmo que liga-va a seção continental da Grécia ao Peloponeso, no Sul (ver o mapa 3). Era perigoso viajar ao redor da extremidade sul da Grécia por causa da enorme quantidade de peque-nas e rochosas ilhas que se projetavam do mar, e também porque os ventos constantes vinham do Norte e tendiam a desviar os navios para as costas da África. Corinto tinha um porto oriental, Cencréia, e um porto ocidental, Licaum. Marinheiros e viajantes de todo o Mediterrâneo podiam ser encontrados nas ruas de Corinto. Esta é provavelmente a razão por que Paulo passou um ano e meio nesta grande metrópole. O Evangelho iria se propagar a partir deste centro, para todo o mundo conhecido na época.
Mas essa cidade também era famosa por seu baixo índice de moralidade, e, ser de Corinto, significava ser moralmente corrupto (ou "passar a ser de Corinto era o mesmo que passar a ser corrupto"). Diziam que o templo de Afrodite abrigava mais de mil pros-titutas sagradas. Como a imoralidade fazia parte do culto religioso, não é de admirar que a moral fosse deplorável sob todos os aspectos.
Politicamente, Corinto era a capital da província romana da Acaia (Grécia). Fazia parte da política habitual de Paulo fundar uma igreja forte em cada capital provincial, para que a evangelização da província se difundisse a partir desse centro principal.
a. Ministério na Sinagoga (18:1-4). Como em Atenas, Paulo desempenhava um duplo ministério em Corinto — aos judeus e aos gentios. Mas, embora em Atenas eles fos-sem simultâneos — ele ensinava na sinagoga aos sábados e falava com as pessoas na área do mercado durante a semana — em Corinto uma atividade seguia-se à outra. Paulo ensinou na sinagoga até ser expulso de lá, depois ministrou particularmente aos gentios na casa de um gentio que participava da adoração na sinagoga.
Depois disto, partiu Paulo de Atenas e chegou a Corinto (1) — uma distância de cerca de 96 quilômetros. Novamente, não sabemos se ele foi por terra ou por mar. Em Corinto, o apóstolo encontrou um judeu chamado Áqüila, natural do Ponto — re-gião nordeste da Ásia Menor (ver o mapa
3) — que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (2). Ela é geralmente chamada de Prisca nas epístolas (Rm
Lucas nos dá uma explicação da razão por que Áqüila e Priscila haviam deixado a capital do império: Cláudio mandara que todos os judeus saíssem de Roma. Este é provavelmente o decreto mencionado por Suetônio em sua obra Life of Claudius (25,4) — "Ele (Cláudio) expulsou os judeus de Roma porque estes estavam em um estado de perma-nente tumulto por instigação de um tal "Chrestus" (provavelmente, uma redação errada de "Christus", ou Cristo). Isto aconteceu no ano 49 d.C., um ano antes da chegada de Paulo a Corinto. Como a conversão de Áqüila e Priscila não foi mencionada aqui, parece que eles já eram cristãos antes de saírem de Roma.
Como Paulo era do mesmo ofício (3) — homotechnon, "da mesma profissão" -ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por ofício— techne, "profissão, comércio, ofício" — fazer tendas. Alguns estudiosos recentes preferem a tradução "coureiros, ou trabalhadores em couro". Lake e Cadbury falam sobre "um tecido de feltro feito de pêlos de cabra"... que era tipicamente um produto da Cilicia, e tinha o nome de cilicium, em latim, e kilikion, em grego".' E prosseguem: "Naturalmente, é muito fácil fazer a cone‑
xão de Paulo de Tarso, na Cilicia, com o produto especial de sua própria província. Esta era, possivelmente, a sua verdadeira profissão"." Eles ainda acrescentam: "Mas é impossível resistir ao peso do antigo testemunho de que, para os gregos, isto significava um "coureiro".' Este autor prefere acompanhar as principais versões inglesas (KJV, ERV, ASV, RSV, NEB) ao indicar que a profissão de Paulo era fazer tendas.
Além de trabalhar neste ofício durante a semana, Paulo disputava — "fazia discur-sos" — na sinagoga e convencia — "estava persuadindo", um processo gradual — a judeus e gregos (4). Parece que a maioria das sinagogas da Dispersão de Corinto (se não todas), eram freqüentadas por gentios e judeus.
- O Ministério Sofrendo a Oposição dos Judeus (18:5-6). Quando Silas (a última menção do seu nome em Atos) e Timóteo chegaram da Macedônia (ver os comentários sobre 17.15), Paulo foi impulsionado pela palavra (5). O melhor texto grego diz "foi preso [ou `constrangido'] pela palavra". Provavelmente, o significado desta expressão foi corretamente explicado por Phillips• "O apóstolo ficou completamente absorto com a pre-gação da mensagem". Bruce oferece uma excelente interpretação: "'começou a se dedicar inteiramente à pregação'; talvez os suprimentos levados por Timóteo e Silas de Tessalônica e de Filipos (cf. 2 Co 11.8.; Fp
4: ) o tenham libertado da necessidade do trabalho manu-al"." Sob esta limitação, ele testificou — "anunciou solenemente" — aos judeus que Jesus era o Cristo — que "o Messias era Jesus".15
Quando os judeus resistiram (6) — "colocaram-se contra" ou "se opuseram" — e blasfemaram ou "insultaram" (RSV), provavelmente clamando "anátema Jesus' — Paulo sacudiu as vestes, provavelmente em um sinal de que Deus os havia rejeitado. "Este é um ato figurado de renúncia total".207
Depois, Paulo anunciou: O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça; eu estou limpo e, desde agora, parto para os gentios. Aqui a primeira declaração é muito solene (cf. Ez
- O Ministério na Casa de Justo (Atos
18: ). Por causa da severa oposição dos líderes da sinagoga, Paulo partiu — lit. "mudou seu lugar"" — e entrou em casa de um ho-mem chamado Tito Justo (7). Dos dois manuscritos gregos mais antigos, o Sinaítico diz "Tito Justo" (ASV), e o Vaticano diz "Tício Justo". A maioria dos atuais tradutores adota o último nome (e.g., NASB, NEB, Phillips). Bruce escreve: "O nome Tito Justo sugere que este homem era um cidadão romano"." Isto daria a Paulo e à nova congrega-ção cristã um bom conceito na cidade, o que era muito importante.7-11
Justo servia a Deus, i.e., era um piedoso gentio que freqüentava a sinagoga dos judeus. Sua casa estava junto da sinagoga. Pode parecer uni pouco estranho que Paulo realizasse cultos bem ao lado da sinagoga da qual havia sido praticamente expulso. Porém duas razões podem tê-lo levado a essa atitude: a primeira seria porque queria estar convenientemente situado onde os gentios piedosos pudessem encontrá-lo facil-mente, e a segunda porque a vantagem de estar na casa de um cidadão romano não podia ser ignorada.
O sucesso dessa mudança pode ser visto, em parte, pelo fato de que Crispo... creu no Senhor com toda a sua casa (8). A expressão principal da sinagoga "não signi-fica que era o chefe da sinagoga, mas um dos homens importantes que tinham o título de archisynagogue".' Seu ato provavelmente causou enorme sensação na cidade e muitos dos coríntios, ouvindo-o, creram e foram batizados. Por causa das divisões posteriores do grupo de Corinto, que acompanharam seus líderes humanos, Paulo agradeceu a Deus por não ter batizado ninguém naquela cidade exceto Crispo, este notável convertido, e Gaio 1Co
Podemos bem imaginar que os líderes da sinagoga estavam ficando furiosos com o que estava acontecendo bem ao seu lado. Aparentemente, Paulo também estava ficando temeroso com a crescente oposição que poderia ameaçar a sua vida. Talvez tenha decidi-do que era chegada a hora de se mudar. O apóstolo tinha um espírito naturalmente inquieto, e até então nunca havia permanecido tanto tempo em um só lugar.
Podemos ver que existia algum problema pelo fato de o Senhor ter falado ao seu apóstolo em uma visão que teve à noite, dando-lhe esta mensagem: Não temas, mas fala e não te cales (9) — lit., "Pare de ter medo, mas continue falando e não fique em silêncio". O Senhor continuou: "porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade" (10). Ainda havia muitos para serem convertidos. Bruce observa: "A palavra geralmente usada para o povo judeu [laos], para distingui-los dos gentios, foi aqui usada para o novo "povo escolhido".211
A visão teve o efeito desejado. Paulo ficou ali um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus (11). Ficou ali quer dizer literalmente "assentou-se", i.e., para ensinar. Knowling muito apropriadamente observa: "A palavra pode ter sido intencionalmente usada aqui, ao invés da habitual menein [permanecer], para indicar o trabalho silencioso e decidido a respeito do qual o apóstolo recebeu a orientação do Se-nhor. A visão que tinha acalmado o seu espírito perturbado mostrava que ele deveria fazer a vontade do Senhor"' (cf. "determinado" Phillips).
Em 9-10, nosso espírito pode ser fortalecido pela "Palavra do Senhor". 1. Pelo divino consolo: Não temas... porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal (9-10) ; 2. Pela divina comissão: Fala e não te cales (9) ; 3. Pelo cuidado divino: Tenho muito povo nesta cidade (10). (A. F. Harper)
d. O Ministério Protegido por Gálio (Atos
Uma inscrição encontrada em Delfos com data aproximada de 52 d.C. refere-se a "Gálio... procônsul da Acaia".213 Kirsopp Lake pensa que esta evidência mostra que ele se tornou procônsul no verão do ano 51 ou 52 d.C.' Como Paulo foi provavelmente levado a sua presença logo depois de ele ter recebido esse título — os judeus naturalmente dese-javam tirar vantagem desse novo homem que nada sabia a respeito dos missionários -talvez seja melhor considerar o ano e meio que Paulo passou em Corinto a partir da primavera do ano 50 ou do outono de 51. "Bruce conclui: "Provavelmente, a partir do final do verão de 50, até o início da primavera de 52".'
No passado, alguns críticos afirmaram que, no primeiro século, a Acaia era uma província imperial governada por um pró-pretor, e isto foi assim de 16 a 43 d.C. Mas, a partir de 44, ela havia se tornado uma província senatorial, governada por um procônsul.' Mais uma vez, Lucas deu provas de ser um historiador confiável.
A acusação formada contra Paulo, na presença de Gálio, era: Este persuade -- nos papiros este verbo transmite a idéia de maléfica persuasão,' e em Heródoto ele significa "seduz, desencaminha"' — os homens a servir a Deus contra a lei (13). O que eles queriam dizer era "de forma contrária à lei mosaica", mas eles esperavam que Gálio entendesse como "de forma contrária à lei romana".
Gálio percebeu esta duplicidade de intenções, e quando Paulo estava prestes a fazer a sua defesa (14), o procônsul disse aos judeus: Se houvesse, ó judeus — exprimindo irritação — algum agravo — um caso civil, "uma injúria feita aos outros"' — ou cri-me enorme — um caso criminal, "crime, vilania" — com razão vos sofreria — ou "poderia ser razoavelmente esperado que eu concordasse com vocês" (Phillips).
O procônsul continuou: Mas, se a questão (15) — plural, "questões" nos manuscri-tos mais antigos — é de palavras, e de nomes, e da lei — lit., "da lei de acordo com vocês" — vede-o vós mesmos — a língua grega é enfática: "vocês mesmos cuidem disso" — porque eu não quero ser juiz dessas coisas! Ramsay faz uma excelente paráfrase da primeira parte deste versículo: "Se elas são questões de palavras, não de fatos, e de nomes, não de coisas, e da sua lei, não da lei romana...
Como a acusação feita pelos judeus nada tinha a ver com a lei romana, Gálio retirou o caso do tribunal. Como os judeus continuaram a pressioná-lo neste assunto, expul-sou-os — lit., retirou-os — do tribunal (16) — "fê-los sair do tribunal" (NEB).
A menção de Sóstenes, chefe da sinagoga (17) nos leva a supor que ele havia sido eleito para tomar o lugar de Crispo, que havia se convertido ao cristianismo. Mas am-bos podem ter tido este honorável título simultaneamente (ver os comentários sobre 8). É bastante provável que este seja o mesmo Sóstenes que é mencionado em I Coríntios
A última declaração, porém, a Gálio nada destas coisas o incomodava, levou alguns a comentar sobre o "descuidado Gálio". Mas o governador estava apenas cum-prindo o seu dever ao se recusar a ter alguma coisa a ver com um caso que não pertencia a um tribunal romano. Gálio era irmão de Sêneca, que o tinha em elevada consideração por seu nobre caráter.
G. ÁSIA, Atos
- Éfeso (Atos
18: .18-19
41)
Éfeso era a "maior cidade comercial da Ásia Menor", e a "capital da província da Ásia".' Provavelmente, Paulo teria preferido pregar nesta cidade no início de sua se-gunda viagem missionária (ver os comentários sobre 16:6-8), e mesmo agora ele só podia fazer uma breve visita. Somente depois da terceira viagem é que ele foi capaz de evangelizar a cidade (cap. 19), sendo que, nesta ocasião, ele permaneceu durante três anos desempenhamdo este ministério.
- A Breve Visita de Paulo (Atos
18: ). O apóstolo havia ficado em Corinto muitos dias (18) — lit., "o número suficiente de dias". Não há nenhuma indicação sobre a dura-ção desta sua permanência. Depois, tendo se despedido dos cristãos — os irmãos — ele navegou para a Síria — nome genérico para a Síria e a Palestina. Com ele estavam Priscila e Áqüila (observe que o nome dela vem antes). Não está claro se a frase tendo rapado a cabeça em Cencréia — o porto oriental de Corinto — porque tinha voto está se referindo a Paulo ou a Áqüila. Meyer acredita que este tenha sido um voto de Áquila,' mas a maioria dos estudiosos afirma que é o nome de Paulo que está subenten-dido. Lumby escreve: "Por alguma razão, durante uma enfermidade ou em meio ao seu conflito em Corinto, ele fizera um voto sobre si mesmo semelhante aos votos dos nazireus (Nm18-21 6: ) ".' Como foram usadas as mesmas palavras gregas aqui e em Atos1-21 21: , Bruce acredita que se tratava de um "voto temporário dos nazireus", cuja duração mínima era de 30 dias".2" O corte do cabelo marcava o final do voto. Como estes votos geralmente terminavam em Jerusalém, esta pode ter sido a razão da viagem de volta de Paulo na ocasião — oferecer o seu cabelo no templo, como Lumby sugere.23
Parando em Éfeso (ver o mapa
3) depois de dois ou três dias de viagem,' Paulo deixou ali Priscila e Áqüila (19). Mas ele, entrando na sinagoga, disputava com os judeus. A palavra ele parece sugerir que Priscila e Áqüila não foram à sinagoga nesta ocasião, o que parece bastante estranho. Alexander considera isto um tipo de parêntesis: "Como se ele tivesse dito: Áqüila e Priscila não foram adiante, deixando Paulo completar sua viagem sozinho, mas somente depois de ter ido à sinagoga, onde se dirigiu aos judeus mostrando como estava longe de ter abandonado o desejo e a esperança da sua salvação".
Paulo foi convidado a permanecer por mais algum tempo, porém não conveio nis-so (20). Foi sugerido que esta promessa, evidenciada pela cabeça raspada, pode ter im-pressionado favoravelmente os judeus de Éfeso, que por isso imploraram que ele ficasse.
O versículo 21 diz literalmente: Antes se despediu (o mesmo verbo do versículo
18) deles, dizendo: Querendo Deus, outra vez voltarei a vós [cf. Atos 13:13; 16.11] E partiu de Éfeso. A expressão "Devo de qualquer maneira observar esta festa que acontecerá em Jerusalém", que ocorre em algumas versões, é uma frase que não consta nos manus-critos mais antigos. Querendo Deus corresponde, em latim, a Deo volente (se Deus quiser), uma expressão muitas vezes abreviada como D.V.
b. O Retorno de Paulo à Síria (Atos
Depois que Paulo ficou algum tempo — quanto tempo não sabemos — em Antioquia, ele partiu, passando sucessivamente pela província da Galácia e da Frigia, confir-mando a todos os discípulos (23). Geralmente, esta viagem é considerada o início da terceira viagem missionária de Paulo. Ele seguiu o mesmo caminho pelo qual havia iniciado a segunda viagem, atravessando sem dúvida sua terra natal, Tarso, para al-cançar as montanhas através dos Portões da Cilicia. Ele visitou as igrejas que tinha fundado em sua primeira viagem, e as que tinha visitado novamente em outra ocasião em sua segunda viagem. Elas estavam localizadas na região sul da província da Galácia (ver o mapa 3).
A respeito deste parágrafo, Bruce diz: "Nestes dois versículos e em 19.1, está com-preendida uma viagem de 2.400 quilômetros. Veja como Lucas consegue rapidamente cobrir este terreno, ao descrever uma viagem em que não acompanhou Paulo".2"
c. O Eloqüente Ministério de Apoio (Atos
Quatro coisas são ditas sobre Apoio (24). Primeiro, ele era um judeu. Segundo, havia nascido em Alexandria (ver o mapa 3), cidade egípcia fundada por Alexandre, o Grande, em 332 a.C., a qual recebeu o nome do seu fundador. Durante muito tempo, houve nesta cidade uma grande colônia de judeus que ocupava dois dos seus cinco bair-ros. Alexandria só perdia para Atenas como um grande centro de cultura e aprendizado. Foi ali que a Septuaginta foi traduzida, e o local onde Filo (um judeu) ficou famoso no primeiro século como um gênio intelectual que combinava a filosofia grega com as Escri-turas hebraicas, interpretando as Escrituras alegoricamente.
Em terceiro lugar, Apoio era um varão eloqüente. O significado exato da palavra logios ainda é motivo de discussão; no grego clássico e também no moderno, ela corresponde a uma pessoa "culta". Mas no grego "coiné" (ou "koiné"), ela seria "eloqüente". Abbott-Smith prefere esta última interpretação para a passagem,'" da mesma forma que as versões inglesas padrão.
Em quarto lugar, Apolo era poderoso nas Escrituras. Em grego, esta frase está colo-cada em último lugar, depois da expressão veio a Éfeso. Isto pode estar enfatizando o fato de que este homem culto e bem treinado veio a Éfeso para demonstrar especificamente o seu extraordinário poder de expor as Escrituras.
Este era instruído — katechemenos, "catequizado", i.e., acostumado com as instruções orais — no caminho do Senhor (25). Sobre esta expressão, Alexander es-creve: "O caminho do Senhor é uma frase usada em outras passagens apenas em relação ao ministério de João Batista como precursor de nosso Senhor (ver Mt
Apolo ensinava diligentemente — em grego "precisamente" — as coisas do Se-nhor. Em lugar de Senhor, o melhor texto grego diz "Jesus" (cf. ASV). Isto pode dar a impressão de que ele tinha conhecimento da salvação através de Jesus. Mas logo em seguida foi acrescentada uma significativa modificação: conhecendo somente o batismo de João, o que dá a entender que ele conhecia e ensinava os fatos da vida e do ministério de Jesus. Sabia ele a respeito da crucificação e da ressurreição? Não sabemos. Mas está claro que ele nada sabia sobre o Pentecostes.
Quando Áquila e Priscila (26) — o melhor texto grego inverte esta ordem (cf. ASV) -ouviram Apoio falar tão corajosamente na Sinagoga, o levaram consigo — provavelmen-te para sua casa — e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus — em grego, "mais precisamente". Como não sabemos exatamente qual era o conhecimento anterior de Apolo, não podemos afirmar com certeza o que está implícito nesta declaração. Mas é quase certo que a primeira coisa que este eloqüente pregador precisava saber era a res-peito do Espírito Santo. Esta era, provavelmente, a sua grande necessidade.'
Quando Apolo quis cruzar (o mar Egeu) até a Acaia (significando Corinto) o anima-ram os irmãos e escreveram (27) — i.e., "encorajaram-no, e escreveram aos discípulos para que o recebessem" (NASB). Os cristãos de Éfeso recomendaram Apoio aos cristãos de Corinto.
Quando Apolo chegou a Corinto, aproveitou muito aos que pela graça criam. Ele imediatamente ocupou o lugar de Paulo como líder cristão em Corinto, pelo menos em parte.
Apoio, com seu conhecimento incomum das Escrituras, com grande veemência convencia (28) — ou "refutava poderosamente" (ASV) — publicamente os judeus mostrando — "provando" — pelas Escrituras que Jesus era o Cristo (o Messias).
Genebra
18.1 Corinto. Desde 27 a.C., esta cidade tinha sido a capital da província romana da Acaia. Ficava 80 km a sudoeste de Atenas, perto do istmo que junta Ática ao Peloponeso. Corinto foi grande e próspera nos séculos 8 ao VI a.C., mas declinou e foi capturada em 338 a.C. por Felipe II da Macedônia. Em 196 a.C. foi tomada pelos romanos. Eles a saquearam em 146 a.C. em punição por uma revolta, mas foi restaurada por Júlio César como colônia em 44 a.C. Nos tempos do Novo Testamento, Corinto tinha mais de 200.000 habitantes, incluindo gregos, ex-escravos da Itália, veteranos do exército romano, empresários, oficiais do governo, gente do Oriente Próximo, um grande número de judeus e muitos escravos. Corinto era completamente pagã e imoral. A cidade era cheia de templos pagãos e, na parte sul, havia uma alta acrópole com um templo de Afrodite. A partir do século V a.C., a expressão “corintianizar” significava ser sexualmente imoral.
* 18.2 Áquila, natural do Ponto... Priscila. Ponto ficava na costa norte da Ásia Menor (atual Turquia). Priscila é freqüentemente mencionada antes de seu marido (vs. 18,19,26; Rm
* 18.6 Sobre a vossa cabeça, o vosso sangue. Eles eram responsáveis por seus próprios pecados.
* 18.7 casa de... Justo. A primeira casa da igreja coríntia. Tito Justo era um gentio que aderiu à fé cristã na sinagoga, e cidadão romano. Ele pode ter pertencido a uma das famílias que Julio Cesar enviou para colonizar Corinto. Ele pode ter sido o Gaio de Rm
*
18.8 Crispo, o principal da sinagoga. Como principal da sinagoga, Crispo estava encarregado das disposições físicas para os cultos da sinagoga. Foi este Crispo (e presumivelmente sua casa) que Paulo batizou (1Co
toda a sua casa. Ver 16.15 e nota; 16:31-33.
* 18.10 tenho muito povo nesta cidade. Jesus promete que os trabalhos de Paulo em Corinto serão frutíferos porque o próprio povo de Deus (aqueles a quem Deus designou para a vida eterna
* 18.12 Quando... Gálio era procônsul da Acaia. A identificação por Lucas do chefe administrativo desta província senatorial como um procônsul é correta. Uma inscrição encontrada em Delfos, Grécia, identifica Gálio como procônsul em 52 d.C.
* 18.13 contrário à lei. Isto é, contrário á lei romana que proíbe a prática de religiões não legalmente reconhecidas por Roma. O judaísmo era legalmente reconhecido e o cristianismo, como um ramo do judaísmo, também era uma religião lícita (religio licita).
*
18.18 tomara voto. Embora esta frase pudesse ser aplicada a Áquila, é provavelmente Paulo que está em questão. O voto nazireu requeria rigorosa pureza cerimonial que teria sido impraticável em terras gentias (Nm
*
18.23 ali algum tempo. Presume-se que Paulo esteve em Antioquia por vários meses, mais ou menos do outono de 52 d.C. à primavera de 53 d.C.
Galácia e Frígia. Paulo começou sua terceira viagem missionária na parte frígia da Galácia, no sul da Ásia Menor, a área mais próxima ao seu trabalho anterior.
Matthew Henry
Wesley
Após seu discurso Areópago de Atenas, Paulo atravessou as 40 milhas para oeste a Corinto, a capital política da Acaia, que estava situada no istmo entre Hellas e Peloponeso. Corinto era nos dias de Paulo, tanto a metrópole políticos e comerciais da Grécia, que foi residência do procônsul romano.
A maldade de Corinto tornou sinônimo de corrupção e libertinagem todo o mundo romano. Alusões a sua sensualidade e corrupção moral são encontrados em cartas aos Coríntios de Paulo e foram, de facto, tal como a indignação mesmo sentimento pagão.Sem dúvida Paulo teve sua inspiração e grande parte de sua informação para sua descrição da degenerescência revoltante e imoralidade dos gentios, como registrado no primeiro capítulo de Romanos (ver Rm
A adoração de Afrodite, a deusa do amor e da beleza, identificado pelos romanos com Venus, a adoração de quem foi inteligentemente concebido para excitar a luxúria, era o culto distintivo de Corinto de eras passadas. O templo de Afrodite foi situado no cume do Acro Corinto, uma montanha 1.500 pés de altitude acima da cidade e 1.886 pés acima do mar. Norte do mercado sobre uma colina baixa ficava o templo de Apolo.
A descrição de Finegan da topografia de Corinto é útil. Ele localiza os grandes ágora ou praça no centro da cidade, rodeado por colunas e monumentos. Noroeste do mercado foi o teatro de Corinto. Em 1898, uma pesada pedra foi encontrada que se formou o lintel sobre uma porta e que tinha a inscrição em grego, "Sinagoga dos hebreus." A inscrição foi datado entre 100 AC e AD 200. Desde que foi encontrado perto da praça do mercado, parece provável que a sinagoga foi localizado perto da ágora. O lettering é mal esculpido que, Finegan pensa, sugere que os judeus de Corinto eram pobres e, portanto, está de acordo com a caracterização de Paulo aos cristãos de Corinto (ver 1Co
Em Corinto Paulo associou-se com dois judeus que eram crentes cristãos evidentemente, uma vez que não está registrado que eles foram convertidos sob Paulo, e que estavam para ajudá-lo muito na sua evangelização de Corinto e em outros lugares mais tarde. A casa deste homem Aquila e sua esposa Priscilla estava em Pontus, uma das duas províncias mais orientais da Ásia Menor. Seja por razões comerciais ou outros, que haviam estabelecido em Roma. Mas devido a uma perturbação há entre os judeus que parece ter centrado em torno de uma contenda sobre Cristo, o imperador Cláudio, não é capaz de distinguir entre judeus e cristãos, nem a compreensão da natureza da controvérsia, expulsou os judeus de Roma, incluindo os crentes cristãos , em cerca de AD 49.Estes distúrbios provavelmente surgiu como resultado do testemunho cristão e pregando por judeus concertadas que retornaram a Roma depois de Pentecostes (ver At
Em Corinto, Áquila e Priscila tornou as hostes de Paulo, como Eunice e Lois em Listra, Lydia em Filipos, e Jason em Tessalônica. Para além da sua fé comum em Cristo, Paulo tinha uma afinidade profissional com este casal, uma vez que todos eles eram fabricantes de tendas. Na verdade, ele era exigido de todo menino judeu, independentemente da riqueza, educação ou posição social dos pais, para que aprender um ofício manual, que ele seria capaz de suportar a si mesmo em caso de necessidade. Depreende-se das palavras de Lucas, eles forjado (v. At
Por um lado, Paulo fez, portanto, de trabalho e sustentar-se quando ele chegou pela primeira vez em Corinto (v. At
Se, como evidência parece indicar, a sinagoga estava perto do mercado, é compreensível que Paulo teria provavelmente teve uma audiência de interessados, como ele na sinagoga todos os sábados (v. At
Em At
Afigura-se a partir do versículo 9 que Paulo pode ter sido perto de desânimo ou mesmo da partida de Corinto. As probabilidades estavam contra ele, humanamente falando (conforme 1Co
Gallio, irmão do filósofo romano Sêneca (tutor do imperador Nero) e tio do poeta Lucan, era um romano bem-educado, realizado, e amável que tinha sido avançado do cargo de cônsul para o proconsularship da Acaia, com a sua capital em Corinto, em cerca de AD 52. Ele era conhecido por seu senso de justiça e capacidade administrativa.
Exasperado com o sucesso de Paulo em ganhar fiéis ao Senhor, os judeus de comum acordo se levantaram contra Paulo, eo levaram diante do tribunal (v. At
Antes Paulo pudesse abrir a boca na explicação ou de auto-defesa, o Gallio astuto discernido os dispositivos perversos dos judeus e completamente revogada seus projetos. Realmente, Gálio afirmou, "foram Paulo supostamente uma pessoa vil, possivelmente suspeito de sedição, então seria uma questão para o meu corte e seria para mim ouvir suas acusações contra ele." No entanto, com frieza e desprezo Gallio continua, " ó judeus , uma vez que as suas queixas dizem respeito doutrinas, práticas e nomes (como, talvez, se Jesus era o Messias) dentro de sua própria religião, então isso é algo para você resolver sem violência, mas não é um assunto para o tribunal civil. "Com isso, ele rejeitou o caso e expulsou os judeus da corte.
Tratamento violento dos judeus de Sóstenes, o chefe da sinagoga que tinha sucedido Crispus por ocasião da conversão deste último ao cristianismo, foi provavelmente devido ao fato de que ele já tinha abraçado o cristianismo e defendeu Paulo, ou que ele era conhecido por ter sido influenciado por Paulo e foi inclinando-se para o cristianismo. Que ele se tornou um cristão e um dos companheiros mais próximos de Paulo podemos inferir a partir 1Co
Estadia contínua de Paulo, expressa ainda muitos dias (v. At
Enquanto Paulo deixou Corinto, com vista a regressar a Antioquia da Síria, no entanto, tinha em seus planos uma breve visita a Éfeso, onde ele pretendia deixar Priscila e Aquila para preparar o caminho para a fundação de uma igreja neste grande centro de oeste da Ásia Menor .
É interessante que os nomes deste par aqui aparecem na ordem de Priscila e Áquila, colocando assim a mulher em primeiro lugar. Eles ocorrem da mesma forma em Rm
Declaração de Lucas, tendo rapado a cabeça em Cencréia, porque tinha voto (v. At
Após a chegada em Éfeso (ver comentários sobre Éfeso em At
É interessante notar que o ex proibição divina de pregar na Ásia (ver At
Declaração de Lucas que Paulo saudou a igreja , indica a proeminência da igreja de Jerusalém, no primeiro século. Desta expressão Wesley diz: "Eminentemente chamada, sendo a igreja matriz de crentes cristãos." E sobre esta expressão Clarke observa:
Ou seja, a Igreja em Jerusalém, chamado enfaticamente A Igreja, pois foi a primeira igreja-mãe, ou Apostólica Igreja ; e com isso todas as outras Igrejas cristãs procedeu: aqueles em Galácia, Filipos, Tessalônica, Corinto, Éfeso, Roma , & c. Portanto, mesmo este último [Roma] era apenas uma filha da Igreja, quando, na sua mais pura estado.Paulo evidentemente celebraram a festa da Páscoa em Jerusalém antes de ele continuou até a Antioquia da Síria, onde ele provavelmente fez um relato completo das atividades de sua segunda viagem missionária (conforme At
Não parece que Paulo permaneceu muito tempo em Antioquia, como a linguagem empregada parece indicar que ele mudou-se ansiosamente para trás para Éfeso, onde um grande desafio aguardava. No caminho ele passou pela região da Galácia e Frígia, na ordem, a todos os discípulos (v. At
Durante o tempo entre a primeira ea segunda visitas de Paulo a Éfeso, Apolo fez sua aparição nessa cidade.
É realmente estranho que este homem, designou um judeu, devem constar o nome romano de uma divindade pagã "Apollo", tendo em conta a aversão judaica à idolatria. Possivelmente, como Clarke sugere, seus pais eram gentios que se converteram ao judaísmo como prosélitos após seu nascimento e batismo, e, assim, Apolo era um judeu de religião, mas não por nacionalidade. Comentário de Dummelow respeita o seu nome como uma contração de Apolônio. Outras referências a Apolo são encontradas em 1Co
De qualquer forma, ele era pela religião um judeu que foi designado um alexandrino por raça (v. At
Enquanto não há nenhuma outra referência ao cristianismo alexandrino ou egípcia, no Novo Testamento, os registros extra-bíblicas revelam que até o início do segundo século AD havia cerca de um milhão de cristãos no Egito. Tem sido observado anteriormente que, no século III AC, uma grande migração de judeus para a região de Alexandria ocorreu. Exatamente quando, como e por quem o cristianismo foi levado primeiro ao Egito, não sabemos. Menção de Lucas Africano cross-portador de Cristo, Simão, cireneu (Lc
Da eloquência de Apolo (logios) Vincent observa que este é o único uso no Novo Testamento do termo. O termo logios tem vários usos na literatura grega, no entanto. Assim observações Vincent ", como logos significa tanto razão ou da fala , assim que esta derivação [ logios ] pode significar qualquer um que tenha pensado muito e tem muito a dizer, ou alguém que pode dizer-lo bem. "Vincent continua a observar que Heródoto usa-lo no sentido de "um perito na história "; ou como "um eloquente pessoa ", especialmente o" epíteto de Hermes ou Mercúrio, como o deus da fala e da eloquência ", ou" um aprendeu pessoa em geral. "
A partir do exposto, pode-se deduzir que a perspicácia intelectual, formação aprofundada na história geral e filosofia dos antigos, um conhecimento fundamentado da história e da religião judaica, além de um conhecimento com os ensinamentos de João Batista no sentido de que Jesus era o Messias, forjado uma convicção queima dessas verdades na alma de Apolo que se expressou em um fluxo zeloso, lógico de brilhante eloquência que seus adversários tiveram dificuldade para combinar e em que os seus ouvintes viram-se arrastados para suas convicções.
Se Apolo tinha experimentado verdadeira conversão cristã antes de chegar a Éfeso não é completamente certo. No entanto, a caracterização dele de Lucas parece indicar que ele tinha. De qualquer forma, ele sabia que o batismo de arrependimento de João e acreditava que Jesus era o Messias prometido. Se ele não era "in" certamente ele estava "próximo" do Reino de Deus. Ele parece ter recebido o batismo cristão nas mãos de Priscila e Áquila. Mesmo que ele entrou em um relacionamento mais profundo com Cristo santificadora sob o ministério do casal Christian parece provável a partir de relato de Lucas (ver Atos
A visão e zelo de Apolo o levou a passar à Acaia, onde em Corinto ele teria de prestar um grande serviço para a jovem igreja. Nesta empresa foi incentivado pelos irmãos de Éfeso, provavelmente incluindo Priscilla e Acquila, até mesmo a ponto de sua escrita uma carta de apresentação à igreja de Corinto em que carta que ele estava sinceramente elogiou a sua confiança (conforme 2 Cor. 3 : 1 ).
O sucesso do ministério de Apolo em Corinto é atestada pelo fato de que ele logo se tornou tão popular que seus admiradores formaram uma facção ou partido de Apolo dentro da igreja de Corinto (ver 1 Cor. 1: 12-3: 6 ).
Lucas nos informa que o ministério de Apolo em Corinto era duplo: primeiro, ele auxiliou muito que pela graça haviam crido (v. 27b) e, segundo, refutava energicamente os judeus (v. 28a ). Assim, em primeiro lugar, a sua graça recém-adquirida em Éfeso tornou-se o meio de edificar os convertidos de Corinto, e que graça mais sua aprendizagem e eloqüência tornou-se um instrumento eficaz para refutar publicamente os judeus, tanto para o encorajamento dos cristãos e do desânimo de oposição judaica ao cristianismo.
Da palavra refutado , usada aqui por Lucas 5incent observa que não está em outro lugar usada no Novo Testamento e que isso implica que "ele refutava-los completamente (diá ), contra (kata) todos os seus argumentos. "
Sobre o trabalho de Apolo em Corinto observações Wesley:
Quem muito ajudado pela graça, É pela graça apenas que qualquer presente de qualquer um é rentável para o outro. Que haviam crido-Apolo não plantou, mas a água [ 1 Cor. 3: 6 ]. Este foi o dom peculiar que ele havia recebido. E ele era mais capaz de convencer os judeus do que para converter os pagãos.O fardo do ministério de Apolo em Corinto era que Jesus era o Cristo (v. 28b ). Qualquer ministério que fica aquém deste objectivo é curto do cristianismo, eo ministério que alcança esse objetivo é o verdadeiro ministério cristão.
Wiersbe
Os pais judeus tinham o costume de ensinar seu ofício aos filhos, mesmo se estes fossem ser rabis. A profissão de Paulo era fazer tendas, habilida-de que usou de forma proveitosa para ajudar seu ministério em Co-rinto (veja 1Co
Nos versículos
Precisamos acrescentar uma palavra a respeito do emprego de Paulo em Corinto. Ele mesmo re-conhecia que sua habilidade em ganhar o próprio pão era única. O padrão bíblico é este: os que "pre-gam o evangelho que vivam do evangelho" (1Co
Provavelmente, Silas e Timóteo (v. 5) realizaram a maioria dos batis-mos, pois o comissionamento espe-cial de Paulo era a evangelização. Paulo ficou 18 meses na cidade, pois Deus lhe fizera uma promessa especial de que teria sucesso. Paulo permaneceu (v. 18) na cidade para pregar e ensinar, apesar da mudan-ça na liderança política ter provo-cado nova oposição aos cristãos. Note que há um novo responsável pela sinagoga, Sóstenes (v. 17; veja também v. 8). Parece que os judeus tiveram de eleger um novo dirigente para a sinagoga com a conversão de Crispo; todavia, se esse Sóstenes (v. 1
7) é o mesmo citado em 1 Corín-tios
O versículo 18 menciona um voto que acarreta um problema, e talvez não possamos responder a todas as questões que ele levanta. Talvez se trate de um voto de nazireu (Nu 6:0, Lucas relata essa terceira via-gem. A maior parte do relato trata do grande ministério dele, de três anos, em Éfeso.
Russell Shedd
18.2 Cláudio. Seu decreto expulsando os judeus de Roma foi baixado em 49 d.C. Suetônio (Claud. xxv
4) nos informa que o motivo foram os tumultos relacionados com um Chresto (conflitos entre judeus e cristãos).
18.3 Fazer tendas. Melhor, "trabalhar em couro". Paulo, como os rabinos, fez questão de não lucrar materialmente do seu ensino.
18.4 Uma inscrição marcando esta sinagoga já foi descoberta.
18.5 É provável que dádivas oferecidas pelos crentes; macedônios aliviaram a necessidade de trabalhar manualmente para o sustento (2Co
18.7 Tício Justo. Era romano; possivelmente o Gaio de Rm
18.8 Crispo. Conforme 1Co
• N. Hom. 18.9 Ânimo celestial.
1) Encorajamento - "Não temas... fala... não te cales” Deus está no comando.
2) Segurança - "eu estou contigo" - ninguém poderá fazer-te Ml
18.18 Raspado (melhor, "cortado o cabelo"; 21.24 tem outra palavra no grego). Paulo (não Áqüila) fez um voto de nazireu que durava no mínimo 30 dias. O fim do voto foi marcado cortando o cabelo. Cencréia. Porto oriental de Corinto onde houve uma Igreja local (Rm
18.19 Éfeso. Maior centro comercial, religioso e político na Ásia menor. Deixou-os ali. O casal extraordinário adiantaria o trabalho de evangelização enquanto Paulo viajava durante vários meses à distância de uns 2.500 km até Jerusalém, ida e volta. Priscila (mencionada primeiro por pertencer a uma família nobre) e Áqüila permaneceram em Éfeso até 55 d.C. Estavam em Roma no início de 57 d.C., quando Paulo escreveu sua Carta aos Romanos (16.3).
18.22 Jerusalém. Subentende-se, pois não consta no original. A festa de Pentecostes (ou possivelmente a Páscoa) é a mais indicada em vista do transporte marítimo ficar parado até o dia 10 de março. A descrição sumária desta visita sugere que Paulo não foi bem recebido.
18.24,25 Apolo. Fervoroso pregador de Alexandria, caracterizada pela grande colônia judaica que adotara pensamento helenístico alegorizando o AT. Fervoroso de espírito. Pode ser, "Fervia com o Espírito (Santo)". Apolo não estava integrado na 1greja e sua doutrina de redenção era simbolizada no batismo cristão.
NVI F. F. Bruce
10) Corinto (18:1-18a)
A cidade. Enquanto Atenas era a capital cultural da Grécia -— como também de toda a região da civilização helenística —, Corinto era o centro comercial. Destruída nas batalhas de conquista romanas, tinha sido reconstruída como colônia romana por Júlio César em 46 a.C. no estreito istmo que separa a parte continental da Grécia da grande península do Peloponeso, tendo Cencréia e Lecaião como portos a leste e a oeste respectivamente. O grande templo de Afrodite fazia dela um centro de adoração idólatra do mais baixo nível moral possível. Esse baixo nível de moralidade sexual precisa ser levado em consideração quando lemos as cartas aos Corindos. Politicamente, Corinto era a capital da província romana da Acaia.
A chegada de Paulo (v. 1-4). A atitude mental de Paulo quando chegou a Corinto é revelada em 1Co
Uma obra poderosa (v. 5-11). Paulo foi encorajado pelas boas novas de que as igrejas da Macedônia estavam estabilizadas, e eram fiéis e generosas em meio às perseguições. Nos meses seguintes, foram escritas as cartas aos Tessalonicenses. Um testemunho mais forte na sinagoga acelerou a reação inevitável dos judeus que recusaram a mensagem de Jesus, o Messias, mas não antes de Crispo, chefe da sinagoga ter se convertido e, com ele, também Tício Justo, um gentio temente a Deus, cuja casa se tornou o centro do trabalho. Ele pode ser o Gaio de Rm
Gálio ignora os judeus (v. 12-17). Gálio era irmão do tutor de Nero, Sêneca, o filósofo estóico, e, visto que o seu governo como procônsul muito provavelmente começou em julho de 51 d.C., temos aqui uma data aproximada do ministério em Corinto. Os judeus aí não foram tão espertos em formular a sua acusação como em Tessalônica, pois queriam provar que as doutrinas de Paulo não eram genuinamente judaicas e, portanto, não protegidas pelas concessões feitas por Roma a Israel. A Gálio, no entanto, isso parecia uma disputa interna entre seitas judaicas, e por isso de forma desdenhosa remeteu a questão de volta aos seus próprios tribunais religiosos. Os judeus não eram estimados, daí ele não ter interferido quando a sua sentença deu origem a uma briga entre os judeus. A vítima, Sóstenes, deve ter sido o líder da sinagoga que substituiu a Crispo. Essa decisão, provavelmente, foi de importância considerável para a propagação do evangelho durante os anos seguintes, porque a Acaia era uma das principais províncias, e Gálio, uma figura de renome; então, o seu parecer oficial, implicando que os cristãos estavam cobertos por autorização especial dada aos judeus, iria influenciar autoridades menos importantes em toda a região do Egeu. Dessa forma, a promessa do Senhor (v. 10) foi cumprida, e o próprio Paulo pôde conduzir os estágios iniciais de uma obra difícil.
11) A jornada para a Síria (18.18b-23a)
O voto de Paulo (v. 18b). Paulo visitou Jerusalém e Antioquia mais uma vez antes de entrar em novos campos. A discussão acerca do voto dele pode ser simplificada pela consideração de que, durante esse período de transição, os crentes judaicos em geral não abandonaram os costumes do seu povo. Paulo, então, estava completamente livre para fazer o voto, raspar a cabeça ou oferecer sacrifícios, de acordo com sua vontade, cumprindo também o princípio de 1Co
Éfeso (v. 19-21). Paulo foi recebido de forma amigável quando visitou a sinagoga em Éfeso, mas ele não tinha planejado uma estada longa ali. Aqüila e Priscila permaneceram como testemunhas habilitadas, enquanto Paulo prometeu retornar.
O final da segunda viagem (v. 22,23a). Está implícito que a igreja que ele visitou após aportar em Gesaréia foi a de Jerusalém, e depois disso o apóstolo passou um tempo na igreja tão amada de Antioquia da Síria. Os novos territórios que haviam sido evangelizados desde a última estada em Antioquia eram Macedônia e Acaia (praticamente toda a Grécia moderna), e provavelmente uma área na Galácia étnica; as datas aproximadas foram
XII. A EVANGELIZAÇÃO DA ÁSIA. A TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA (18.23B—21.16)
1) Um ministério de confirmação (18.23b)
Em algumas palavras, Lucas resume os muitos meses de trabalhos de confirmação em que Paulo viaja por toda a região em que as igrejas haviam sido fundadas na Frigia e na Galácia. Se ele está empregando os termos étnicos para as áreas visitadas, a Frigia significa a Galácia e a Frigia da Ásia, e Galada, a Galácia étnica no Norte. A segunda visita aos gálatas em que “falou a verdade para eles” está sugerida em G1 4.16 (v. p. 1977).
2) Apoio aparece (18:24-28)
O homem Apoio (v. 24,25). Alexandria ficou famosa em virtude de sua escola de filosofia, literatura e retórica, que influenciou a grande minoria judaica. Apoio, obviamente, era o produto do judaísmo alexandrino, mas de alguma forma ele havia ouvido falar de Jesus à parte da principal corrente apostólica de testemunho. Testemunhas cristãs podem bem ter pregado em Alexandria antes da grande realização do Pentecoste. A coragem de Apoio era equivalente à sua eloqüência, pois logo após a sua chegada pregou na sinagoga de Efeso.
Instrução e bênção (v. 26-28). Os amigos de Paulo, Áqüila e Priscila, perceberam que a mensagem de Apoio estava incompleta. Então, o convidaram à casa deles para instruções adicionais. Dessa forma, Deus levantou uma testemunha extraordinária da verdade naqueles dias, que se tornaria uma bênção especial em Corinto. O fato de que os irmãos [...] escreveram uma carta de apresentação a favor de Apoio aos cristãos na Acaia (principalmente Corinto) mostra que uma igreja cristã já existia em Efeso, embora pareça ter sido de constituição judaica. Acerca de Apoio, v. 1Co
Moody
19-21. Áqüila e Priscila separaram-se de Paulo em Éfeso e fixaram residência ali. Paulo ocupou-se em um curto ministério na sinagoga mas recusou-se demorar-se mais. As palavras, É-me de todo preciso celebrar a solenidade que vem em Jerusalém, não se encontram na maior parte dos textos; mas fora dessa explicação, os motivos da pressa de Paulo em retornar à Palestina não foram explicados.
Francis Davidson
1. FUNDAÇÃO DA IGREJA (At
A princípio, com algum êxito, fez da sinagoga local a base de suas operações, todavia quando a oposição judaica tornou impossível continuar lá, valeu-se da hospitalidade de Tício Justo, um "temente a Deus" que morava numa casa contígua à sinagoga. (Ramsay supôs, provavelmente com razão, que o nome completo desse cidadão era Gaio Tício Justo, sendo ele o "Gaio, meu hospedeiro", referido por Paulo em Rm
À proporção que Paulo anunciava as boas novas em Corinto, muitos creram, inclusive o principal da sinagoga, Crispo (cfr. 1Co
A cena que se seguiu à repulsa dos judeus por parte de Gálio, com o espancamento do principal da sinagoga pelo populacho grego, mostra como o sentimento antijudaico estava, já naqueles dias, à flor da pele. Se este Sóstenes é o mesmo de 1Co
Ponto (2). Província do norte da Ásia Menor, na costa meridional do mar Negro. Priscila (2); forma diminutiva e familiar do seu nome. Paulo refere-se regular e mais formalmente a ela como "Prisca". Cláudio decretara que todos os judeus se retirassem de Roma (2); todos os judeus, isto é, que não eram cidadãos romanos. Segundo Suetônio, foram expulsos "porque constantemente estavam em tumulto, à instigação de Cresto", provavelmente uma alusão canhestra às disputas entre judeus cristãos e não-cristãos em Roma. A expulsão pode ser datada de 49-50 mais ou menos. Faziam tendas (3). A palavra pode significar, mais amplamente, "trabalhadores em couro". Considerava-se conveniente um rabino exercer uma profissão de trabalho manual, de modo a não tirar lucro monetário de sua sagrada função de mestre. Todos os sábados (4). O texto "ocidental" acrescenta, "inserindo o nome do Senhor Jesus" (isto é, como um desenvolvimento interpretativo das leituras feitas nos profetas). Foi constrangido no espírito (5); melhor, "devotou-se inteiramente à pregação", sendo supridas suas necessidades materiais por donativos que Silas e Timóteo trouxeram das igrejas da Macedônia. Blasfemando (6). "Falando mal do nome de Jesus". Que servia a Deus (7); isto é, um temente a Deus. Com toda a sua casa (8). Cfr. At
Quando Gálio era procônsul da Acaia (12). Cfr. At
2. PAULO DEIXA CORINTO E APOLO APARECE (At
Natural de Alexandria (24) e talvez por isso dado à interpretação alegórica das Escrituras, como Filo. Homem eloqüente (24); ou "homem instruído". Fervoroso de espírito (25), isto é, cheio de entusiasmo. As coisas do Senhor (25); isto é, os fatos narrados no evangelho acerca de Jesus. Conhecendo apenas o batismo de João (25). O conhecimento que possuía do evangelho é possível que ele o tivesse adquirido de fonte galiléia, antes que dos apóstolos de Jerusalém. Querendo ele passar à Acaia (27). De acordo com o texto "ocidental", alguns visitantes coríntios em Éfeso ouviram-no aí e persuadiram-no a acompanhá-lo de volta a Corinto.
John MacArthur
36. Incentivar o Servo de Deus ( Atos
Depois destas coisas, ele deixou Atenas e foi para Corinto. E ele encontrou um judeu chamado Áquila, natural do Ponto, tendo chegado recentemente da Itália com sua esposa Priscilla, pois Cláudio tinha decretado que todos os judeus saíssem de Roma. Ele veio para eles, e porque ele era do mesmo ofício, ficou com eles e eles estavam trabalhando; pelo comércio eram fabricantes de tendas. E ele estava raciocinando na sinagoga todos os sábados e tentando convencer judeus e gregos. E, quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, Paulo começou a dedicar-se totalmente à palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo. E quando eles resistiram e blasfemado, sacudiu as suas vestes, e disse-lhes: "O seu sangue caia sobre a vossa cabeça! Estou limpo. A partir de agora irei para os gentios." E partiu dali e foi para a casa de um homem chamado Tício Justo, um adorador de Deus, cuja casa estava junto da sinagoga. E Crispo, chefe da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa, e muitos dos coríntios, ouvindo eles estavam acreditando e ser batizado. E o Senhor disse a Paulo na noite por uma visão: "Não tenha medo por mais tempo, mas continuar a falar e não te cales, porque eu sou contigo, e ninguém vai atacá-lo, a fim de prejudicá-lo, para Eu tenho muito povo nesta cidade ". E ele se estabeleceu ali um ano e seis meses, ensinando a palavra de Deus entre eles. Mas enquanto Gálio procônsul da Acaia, os judeus de comum acordo se levantaram contra Paulo, eo levaram diante do tribunal, dizendo: "Este persuade os homens a servir a Deus contra a lei." Mas quando Paulo estava prestes a abrir a boca, disse Gálio aos judeus: "Se fosse uma questão de agravo ou crime perverso, ó judeus, seria razoável para me colocar em contato com você, mas se houver dúvidas sobre palavras e nomes, e da lei, cuidar dele vós; não estou disposto a ser um juiz destas coisas ". E ele levou-os para longe da cadeira de juiz. E todos eles se apoderou de Sóstenes, o chefe da sinagoga, e começou a espancá-lo na frente do tribunal. E Gallio não estava preocupado com qualquer uma dessas coisas. ( 18: 1-17 )
A verdade pouco apreciado sobre o ministério é que os pastores e missionários, talvez mais do que os outros crentes, estão sujeitos ao desânimo. Charles Spurgeon explica que
homens bons são prometidas tribulação neste mundo, e os ministros podem esperar uma parcela maior do que os outros, para que aprendam a simpatia com o sofrimento do povo do Senhor, e por isso pode ser pastores montagem de um rebanho doente. ("Desmaio do ministro se encaixa", em Lectures aos meus alunos: Primeiro Series [reimpressão; Grand Rapids: Baker, 1980], 168)
Alguns dos servos escolhidos de Deus têm sofrido tempos de desânimo grave e desespero. Sobrecarregados com o peso de um rebelde, resmungando povo, Moisés clamou ao Senhor:
Por que Tu sido tão duro com o teu servo? E por que não achei graça aos teus olhos, que Tu colocou o peso de todo este povo em mim? Era eu que concebeu todo este povo? Era eu quem os trouxe, para teres me dizem: "Leva-o ao teu colo, como a ama leva a criança de peito, para a terra que juraste a seus pais"? Onde estou para obter carne para dar a todo este povo? Para eles choram diante de mim, dizendo: "Dá-nos carne a comer!" Eu sozinho não sou capaz de realizar todo este povo, porque é muito pesada para mim. Então, se tu vais tratar assim comigo, por favor me matar de uma vez, se tenho achado graça aos teus olhos, e não me deixe ver a minha miséria. ( Num. 11: 11-15 )
Após a derrota de Israel em Ai, Josué disse: "Ai de mim, ó Senhor Deus, por que fizeste tu sempre trazer este povo atravessar o Jordão, apenas para nos entregar nas mãos dos amorreus, para nos destruir? Se tivéssemos sido disposto a habitar além do Jordão! " ( Js
Por dia de Paulo Corinto tinha substituído Atenas como principal centro político e comercial na Grécia. Corinto desfrutou de uma localização estratégica no istmo de Corinto, que ligava a península do Peloponeso com o resto da Grécia. Quase todo o tráfego entre a Grécia norte e do sul passaram pela cidade. Porque era uma vela de 200 milhas em torno da península, alguns navios foram colocados em rolos e puxou outro lado da ponte de 4 milhas de terra. Em AD 67 Nero começou a trabalhar em um canal, mas não foi concluída até 1893.
Como um centro de comércio, Corinto era cosmopolita, com uma população em grande parte incerta. Pfeiffer e Vos observam que "a maior parte da população era móvel (marinheiros, empresários, funcionários do governo, et al. ) e, portanto, foi cortado das inibições de uma sociedade assente "( A Wycliffe Geografia Histórica de Terras Bíblicas [Chicago: Moody, 1967], 481). Como resultado, Corinto era uma das cidades mais debochados da antiguidade. RCH Lenski escreve:
Corinto era uma cidade perversa mesmo como grandes cidades do império passou neste período. O próprio termo "Corinthian" passou a significar um devasso. Korinthiazomai , "a Corinthianize," a intenção de praticar prostituição; Korinthiastēs = um devasso; Korinthia Kore (menina) = uma cortesã. ( A Interpretação dos At [Minneapolis: Augsburg, 1961], 744)
Elevando-se cerca de 1.500 metros acima do Corinto era a Acrópole, em cima do que foi o templo de Afrodite, a deusa do amor. Todas as noites mil sacerdotisas do templo, que eram prostitutas rituais, desceria para a cidade para dobrar seu comércio. Em nítido contraste com a calma (por comparação) intelectual e centro cultural de Atenas, Corinto era "inegavelmente uma cidade estrondosa onde" ninguém, mas o duro poderia sobreviver "(Horácio, Epístolas 1.17,36) "(Davi J. Williams, Novo Comentário Bíblico Internacional: Atos [Peabody, Mass .: Hendrickson, 1990], 313).
Como ele chegou em Corinto, Paulo sentiu maior desânimo. "A combinação de sucesso limitado em Atenas, a solidão, e a perspectiva de enfrentar esta cidade, com o seu comércio e vice, explica a fraqueza e medo que tomou conta do apóstolo quando ele chegou para começar a sua obra" (Everett F. Harrison, Interpretando Atos: A Expansão da Igreja [Grand Rapids: Zondervan, 1986], 292). Refletindo sobre o seu estado de espírito quando ele chegou pela primeira vez em sua cidade, que mais tarde Paulo escreveu aos Coríntios: "Eu estive convosco em fraqueza, temor e grande tremor" ( 1Co
A Bíblia não gravar as conversões de Áquila e Priscila, mas eles eram provavelmente já cristãos, quando Paulo se encontrou com eles. Tinham vindo de Roma, onde uma igreja já existia ( Rom. 1: 7-8 ), e eles não estão listados entre os convertidos de Corinto, nem neste capítulo ou em qualquer outro lugar no Novo Testamento. Tinha dois desses indivíduos proeminentes foram salvos sob o ministério de Paulo, suas conversões sem dúvida teria sido gravada.
Ao contabilizar a sua deslocalização para Corinto, Lucas explica que os dois tinham chegado recentemente da Itália, porque o imperador Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma.Este decreto é mencionado pelo historiador romano Suetônio, que escreveu: "À medida que os judeus estavam entregando-se constante motins na instigação de Cresto, [Cláudio] expulsou de Roma "( Vida da Claudius 25,4, citado em FF Bruce, O Livro dos Atos , A Commentary New International sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1971], 368 ). Desde Chrestus difere em apenas uma carta do Christus (latim para "Cristo"), é comumente assumido que Suetônio refere-se a distúrbios na comunidade judaica provocada pela pregação de Cristo. Escrevendo 70 anos após o fato, ele supôs errAdãoente Cresto (Cristo) para ter sido em Roma instigar os tumultos.
Tendo sido forçado a deixar Roma, Áquila e Priscila mudou seu negócio para Corinto. Paulo, sem dúvida, à procura de trabalho para se sustentar, se encontrou com eles lá, e porque ele era do mesmo ofício, ficou com eles e eles estavam trabalhando; pelo comércio eram fabricantes de tendas. Skēnopoios ( fabricantes de tendas ) também pode se referir a trabalhadores de couro, um comércio que incluía a realização de tendas, que muitas vezes eram feitos de couro. Era costume para todos os meninos judeus, mesmo os filhos dos rabinos, para aprender o comércio de seu pai. Paulo tinha nenhuma dúvida aprendeu com o pai a trabalhar com esta habilidade.
Paulo, é claro, não negligenciou o seu ministério. Enquanto trabalhava ao lado de Áquila e Priscila durante a semana, ele estava raciocinando na sinagoga todos os sábados e tentando convencer judeus e gregos. Como observado na discussão Dt
O Deus de toda consolação ao encontro das necessidades do seu servo desanimado para a companhia, não só fornecendo dois novos amigos, mas também por trazer de volta dois familiares. A chegada deSilas e Timóteo da Macedónia , sem dúvida, o incentivou muito. Embora Atos não gravá-la, Silas e Timóteo tinha aparentemente voltou Paulo em Atenas como ele pretendia ( 17:15 ). De lá, ele enviou Timóteo de volta a Tessalônica ( 1 Tes. 3: 1-6 ). Silas também foi enviado em algum lugar na Macedónia, uma vez que ele, também, foi a Corinto daquela província. Ele pode ter ido para Filipos (cf. 04:15 Phil. ; 2Co
Como tantas vezes aconteceu quando Paulo apresentou o evangelho a seus compatriotas, muitos na comunidade judaica de Corinto rejeitou. Resistido é de antitassō , e significa literalmente "para organizar em ordem de batalha" (Lenski, Atos , 748). Eles se organizaram para lutar contra o ensinamento de Paulo e até mesmo blasfemado o nome de Cristo — o pecado mais grave (cf. Mt
Finalmente Paulo, percebendo a inutilidade de continuar a jogar pérolas aos porcos ( Mt
Seu ministério do evangelho foi, então, para ir aos gentios, para que Paulo partiu da sinagoga e foi para a casa de um homem chamado Tício Justo, um adorador de Deus . Como um adorador de Deus ,Tício Justo, apesar de um gentio, demonstrou interesse no Deus de Israel e que tinha se ligado à sinagoga. Seu nome indica que era romano, e, uma vez que os romanos muitas vezes tinha três nomes, alguns têm especulado que o seu nome completo era Gaio Tício Justo, identificando-o, assim, com o Gaio de Rm
A paixão de Paulo para alcançar seus companheiros judeus com o Evangelho (cf. Rm
Com presença poderosa do Senhor ajudar seu ministério, Paulo poderia realizar tudo o que Deus pretendia que ele. O Senhor apareceu-lhe até o final do seu ministério ( 2 Tim. 4: 16-18 ) e promete Sua presença a todos os crentes ( Mt
Em terceiro lugar, Deus prometeu a Paulo que "ninguém vai atacá-lo, a fim de prejudicá-lo." Aqueles sob a proteção de Deus são invulneráveis (cf. Is
Ele dá força ao cansado, e para ele, que não tem nenhum poder aumenta. Os jovens se homens jovens esgotado e cansado, e vigorosas tropeçar mal, mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças; eles subirão com asas como águias, correm e não se cansam, eles caminham e não se fatigam.
Nesse mesmo conforto e encorajamento está disponível para todos os que servem fielmente nosso Senhor.
37. Rompendo com o passado ( Atos
E Paulo, tendo permanecido vários dias a mais, despediu-se dos irmãos e colocar para fora ao mar para a Síria, e com ele Priscila e Áquila. Em Cenchrea ele teve seu cabelo cortado, pois ele estava mantendo um voto. E chegou a Éfeso, e deixou-os ali. Agora ele, entrando na sinagoga, discutia com os judeus. E quando lhe pediram para ficar por um longo tempo, ele não consentiu, mas se despedir deles e dizendo: "Eu vou voltar para você de novo se Deus quiser", ele partiu de Éfeso. E quando ele tinha desembarcado em Cesaréia, subiu e cumprimentou a igreja, e desceu a Antioquia. E depois de ter passado algum tempo lá, ele partiu e passou sucessivamente pela região da Galácia e da Frígia, fortalecendo todos os discípulos. Agora, um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria por nascimento, homem eloqüente, chegou a Éfeso; e era poderoso nas Escrituras. Este homem tinha sido instruído no caminho do Senhor; e, fervoroso de espírito, ele estava falando e ensinando com precisão as coisas concernentes a Jesus, sendo familiarizado apenas com o batismo de João; e ele começou a falar ousAdãoente na sinagoga. Mas quando Priscila e Áquila o ouviram, levaram-no de lado e explicou-lhe o caminho de Deus com mais precisão. E quando ele queria ir para a Acaia, os irmãos o encorajaram e escreveram aos discípulos que o recebessem; e quando ele chegou, ele ajudou muito aos que pela graça haviam crido; Porque com grande veemência os judeus em público, demonstrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo. E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo tendo atravessado as regiões mais altas, chegou a Éfeso, e encontrou alguns discípulos e disse-lhes: "Vocês receberam o Espírito Santo quando creram?" E eles disseram-lhe: "Não, nós nem sequer ouvimos que haja Espírito Santo." E ele disse: "Em que fostes batizados então?" E eles disseram: "No batismo de João." E Paulo disse: "João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse naquele que viria depois dele, isto é, em Jesus." E quando eles ouviram isso, foram batizados em nome do Senhor Jesus. E quando Paulo impôs suas mãos sobre eles, o Espírito Santo veio sobre eles, e eles começaram a falar em línguas e profetizar. E havia em todas as cerca de doze homens. ( 18: 18-19: 7 )
Embora a obra expiatória de Jesus Cristo inaugurou a Nova Aliança, levou tempo para os crentes judeus primeiros a abandonar totalmente as práticas cerimoniais do reverenciado e seguido obedientemente Antiga Aliança. O livro de Hebreus contém a teologia dessa transição, mostrando a superioridade de Cristo a todos e tudo relacionado com a Antiga Aliança. O livro de Atos registra desenvolvimento histórico da transição, como uma nova entidade entrou na fase da história da redenção. Claramente, Deus colocou temporariamente de lado Israel (cf. Mt
Do primeiro século judaísmo era muito mais do que uma religião; foi uma combinação de leis divinamente ordenadas que cobrem muitos aspectos da vida diária, juntamente com o qual desenvolveu uma tradição nacional e cultural feita pelo homem. Para ser judeu não era apenas para abraçar um credo bíblica ou afirmar uma teologia do Antigo Testamento. Sendo judeu também significava abraçar uma interpretação tradicional da Escritura e uma expansão de prescrições legais em quase todas as áreas da vida. Para ser judeu significava não só para acreditar de forma diferente de seus vizinhos gentios, mas também para se comportar de forma diferente. Na verdade, o objetivo de muitas cerimônias e rituais da Antiga Aliança era manter Israel separado de seus vizinhos gentios.
Os judeus eram exclusivamente o povo de Deus, e Ele queria que eles se destacar da influência corruptora do resto do mundo, para que pudessem ser uma testemunha para as nações do poder e graça do verdadeiro Deus. Este projeto divino foi agravado e até mesmo adulterado pelas "tradições dos homens", o que Jesus disse que substituíram o "mandamento de Deus" (cf. Mt
Não é de surpreender, mesmo os apóstolos tiveram dificuldade derramando as velhas exigências e padrões e fazer a transição. At
A igreja, mesmo no mundo gentio, foi geralmente associado com as sinagogas. O costume de Paulo, ao entrar em uma cidade, era pregar o evangelho em primeiro lugar para os judeus se reuniram no sábado.Crentes judeus, muitas vezes continuam a operar no âmbito da sinagoga para o maior tempo possível (cf. 19: 8-9 ). Tão comum era que a associação que os romanos inicialmente visto cristianismo como nada mais do que uma seita dentro do judaísmo. Por essa razão, o procônsul Galião recusou pronunciar-se no caso dos judeus de Corinto 'contra Paulo, declarando-a uma disputa interna dentro do judaísmo (18: 12-15 ).
O texto de Atos
Paulo in Transition
E Paulo, tendo permanecido vários dias a mais, despediu-se dos irmãos e colocar para fora ao mar para a Síria, e com ele Priscila e Áquila. Em Cenchrea ele teve seu cabelo cortado, pois ele estava mantendo um voto. E chegou a Éfeso, e deixou-os ali. Agora ele, entrando na sinagoga, discutia com os judeus. E quando lhe pediram para ficar por um longo tempo, ele não consentiu, mas se despedir deles e dizendo: "Eu vou voltar para você de novo se Deus quiser", ele partiu de Éfeso. E quando ele tinha desembarcado em Cesaréia, subiu e cumprimentou a igreja, e desceu a Antioquia. E depois de ter passado algum tempo lá, ele partiu e passou sucessivamente pela região da Galácia e da Frígia, fortalecendo todos os discípulos. ( 18: 18-23 )
Decisão favorável do Gallio ( 18: 14-15 ) permitiu Paulo permanecer muitos dias a mais em Corinto. Por fim, no entanto, ele sentiu a necessidade de voltar à Palestina. Ele despediu-se dos irmãos em Corinto e colocar para fora ao mar para a Síria, levando com ele Priscila e Áquila, que havia se tornado dois dos amigos mais próximos de Paulo. Que ele sentiu a liberdade de convidá-los a acompanhá-lo mostra que outros líderes já tinha surgido dentro da igreja de Corinto, como Gaio, Sóstenes, Stephanus, e Crispus. E o fato de que Priscila e Áquila deixaria seus negócios para ir com Paulo indica sua lealdade e devoção a ele.
Chegando Cenchrea, o porto oriental de Corinto, onde poderia encontrar um navio indo para o leste, Paulo teve seu corte de cabelo, pois ele estava mantendo um voto. Sua ação parece enigmática, à primeira vista, uma vez que ele estava bem consciente de que a Velha Aliança e todos os seus rituais havia falecido. No entanto, ele tinha sido criado de acordo com os mais rígidos padrões da fé judaica. EmGálatas
Para você já ouviu falar do meu ex-modo de vida no judaísmo, como eu costumava perseguir a igreja de Deus, além da medida, e tentou destruí-lo; e eu estava excedia em judaísmo a muitos dos meus contemporâneos entre os meus compatriotas, sendo mais extremamente zeloso minhas tradições ancestrais.
Aos filipenses ele se descreveu como
circuncidado ao oitavo dia, da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível. ( Fp
Depois que ele se tornou um cristão, Paulo percebeu a inutilidade de todos os esforços de auto-salvação por ritual, tradição, o legalismo, sinceridade e bondade externa em comparação com a verdadeira justiça e conhecimento de Deus que veio através do conhecimento de Cristo ( Fp
O voto Paulo fez foi um voto-a promessa especial Nazirite da separação e da devoção a Deus (cf. 2Co
O voto era para um período específico (geralmente um mês, embora Samson [ Jz
Agora esta é a lei do nazireu quando os dias da sua separação são cumpridas, ele trará a oferta à porta da tenda da congregação. E ele deve apresentar a sua oferta ao Senhor: um cordeiro de um ano, sem defeito para o holocausto e uma cordeira de um ano, sem defeito como oferta pelo pecado e um carneiro sem defeito, para oferta de paz, e uma cesta de pães ázimos de flor de farinha misturada com azeite e coscorões ázimos espalhar com óleo, juntamente com a sua oferta de cereais e as suas libações. Então o sacerdote os apresentará perante o Senhor, e oferecerá a sua oferta pelo pecado eo holocausto. Ele deve também oferecerá o carneiro em sacrifício de oferta pacífica ao Senhor, juntamente com o cesto de pães ázimos; Da mesma forma, o sacerdote deve oferecer a sua oferta de cereais e sua libação. O Nazirite deve então raspar a cabeça dedicada de cabelo, à porta da tenda da congregação, e ter o cabelo dedicado de sua cabeça e colocá-la sobre o fogo que está debaixo do sacrifício das ofertas pacíficas. E o sacerdote tomará o ombro do carneiro quando tenha sido fervida, e um pão ázimo do cesto, e um wafer ázimo, e os porá nas mãos do nazireu, depois de haver este rapado o cabelo dedicado. Então o sacerdote os moverá por oferta de movimento perante o Senhor. Ele é santo para o sacerdote, juntamente com o peito oferecido por acenando e coxa oferecida pela exaltação! e depois o nazireu poderá beber vinho. Esta é a lei do nazireu que promete a sua oferta ao Senhor, segundo a sua separação, além de o que mais ele pode pagar; de acordo com o seu voto, que leva, por isso ele deve fazer de acordo com a lei de sua separação. ( 13
Nos dias de Paulo, foi constituída provisão para aqueles longe de Jerusalém, no termo da sua promessa de raspar a cabeça, como Paulo fez, em seguida, dentro de trinta dias atuais o cabelo no Templo (conforme Josefo Guerras , 2.15.1 ). A frase que ele estava mantendo um voto indica um processo ainda não concluído. Isso exigiu a sua chegada a Jerusalém.
Tendo atravessado o Mar Egeu como eles navegaram para o leste, Paulo e seu partido chegou a Éfeso, a cidade mais importante na Ásia Menor. Paulo deixou Priscila e Aquila lá para tornar-se constante e estabelecer o seu negócio. Eles aparentemente permaneceu em Éfeso durante alguns anos, teve um encontro da igreja em sua casa ( 1Co
Chegando na Palestina, Paulo desembarcou em Cesaréia, a cidade romana e porto de escala para os viajantes com destino a Jerusalém. A partir daí ele passou a cumprir o seu voto, e, em seguida,cumprimentou a igreja. Que Paulo fez visitar Jerusalém, embora a cidade não é mencionado, resulta da exigência do voto, bem como do uso de Lucas sobre os termos subiu e caiu. Um naturalmente subiude Cesaréia, situada na costa, a Jerusalém, localizado no Monte Sião, em seguida, desceu de Jerusalém para qualquer outro lugar. Paulo, então, completou sua segunda viagem missionária em Antioquia, de onde tinham começado ( 15: 35-36 ).
Com esses poucos versos curtos, focando o apóstolo na transição das velhas formas, Lucas resume uma longa e árdua jornada. William Barclay observa:
Podemos ver muito claramente aqui o quanto não sabemos sobre Paulo. Atos
Ardente desejo de Paulo para alcançar o mundo perdido para Cristo não deixá-lo permanecer por muito tempo em sua igreja em Antioquia. Depois de ter passado algum tempo lá, ele partiu e passou sucessivamente pela região da Galácia e da Frígia, fortalecendo todos os discípulos. Com essas palavras Lucas começa o relato da terceira viagem missionária de Paulo. Mas antes de continuar com o registro de que a missão, ele retorna para contar o que aconteceu em Éfeso após a saída de Paulo. Ele conta a história de um segundo indivíduo em transição: Apolo.
Apolo em Transição
Agora, um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria por nascimento, homem eloqüente, chegou a Éfeso; e era poderoso nas Escrituras. Este homem tinha sido instruído no caminho do Senhor; e, fervoroso de espírito, ele estava falando e ensinando com precisão as coisas concernentes a Jesus, sendo familiarizado apenas com o batismo de João; e ele começou a falar ousAdãoente na sinagoga. Mas quando Priscila e Áquila o ouviram, levaram-no de lado e explicou-lhe o caminho de Deus com mais precisão. E quando ele queria ir para a Acaia, os irmãos o encorajaram e escreveram aos discípulos que o recebessem; e quando ele chegou, ele ajudou muito aos que pela graça haviam crido; Porque com grande veemência os judeus em público, demonstrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo. ( 18: 24-28 )
Como a cena muda para Éfeso, o médico inspirado introduz um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria por nascimento. Na época, Alexandria, localizada no Egito, perto da foz do rio Nilo, tinha uma grande população judaica. Assim, embora criados fora de Israel, Apolo cresceu em um ambiente cultural judaica. Logios ( eloquente ) aparece somente aqui no Novo Testamento. A palavra "pode significar tanto um homem de palavras ... ou um homem de idéias" (AT Robertson, Palavra Pictures no Novo Testamento [reimpressão, 1930; Grand Rapids: Baker, nd], 3: 306). Apolo pode muito bem ter sido tanto um homem culto e eloquente.
Mais importante, ele era poderoso nas Escrituras. Dunatos ( poderoso ) está relacionada com dunamis , de onde deriva a palavra Inglês "dinamite". Graphais ( Escrituras ), como sempre, no Novo Testamento, identifica o Antigo Testamento. Sua aprendizagem e eloqüência, juntamente com o seu tratamento poderoso do Antigo Testamento, fez Apolo um debatedor devastadora (cf. v. 28 ). A raridade de tais pregadores é indicado pelo fato de que ninguém mais está assim designado como poderosa para lidar com as Escrituras. A igreja hoje está na necessidade desesperada de homens como Apolo.
Que Apolo tinha sido instruído no caminho do Senhor não significa que ele já era um cristão (cf. v. 26 ). A frase do caminho do Senhor é um termo do Antigo Testamento para a instrução nas coisas de Deus. Deus disse a Abraão em Gn
Eu o escolhi, a fim de que ele ordene a seus filhos ea sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, fazendo justiça e justiça; a fim de que o Senhor faça vir sobre Abraão o que tem falado a seu respeito.
Jz
Apolo combinado seu profundo conhecimento e eloquência com um coração apaixonado. Lucas descreve-o como sede fervorosos no espírito, ter uma alma despedido com entusiasmo pelas coisas de Deus.Seu zelo traduzida em ação, como ele estava falando e ensinando com precisão as coisas concernentes a Jesus, sendo familiarizado apenas com o batismo de João; e ele começou a falar ousAdãoente na sinagoga. Com base em seu conhecimento limitado, Apolo estava falando e ensinando com precisão as coisas a respeito de Jesus. Ele não tem uma compreensão completa do evangelho, no entanto, a ser familiarizado apenas com o batismo de João. O batismo de João era um dos preparação para vinda do Messias ( Lucas
Embora o seu ensino foi preciso, na medida em que fui, Apolo precisava do resto da história a respeito de Jesus. Assim, quando Priscila e Áquila o ouviram, levaram-no de lado e explicou-lhe o caminho de Deus com mais precisão. Em vez de instruir publicamente Apolo, eles diplomaticamente o levou à parte, possivelmente, em sua casa, para falar com ele. Tendo feito isso, eles explicaram-lhe a rica plenitude da verdade a respeito da morte expiatória do Messias e ressurreição. Que o poderoso pregador e estudioso consentiria em ser ensinado por um fabricante de tendas humilde e sua esposa atesta a sua humildade dos deuses.
Após esta maravilhosa instrução e conclusão de sua fé, Apolo, armado com seu novo conhecimento do evangelho de Deus, queria atravessar o Mar Egeu para a Acaia -Especificamente a sua capital, Corinto ( 19: 1 ). Os irmãos em Éfeso encorajou-o a fazê-lo e ainda escreveram aos discípulos em Corinto para recebê-lo como um companheiro cristão. Cumprindo o seu plano e chegada em Corinto, o pregador eloquente logo fez sentir a sua presença em ambas as comunidades cristãs e judaicas. Lucas observa que ele ajudou muito aos que pela graça haviam crido. A designação de cristãos aqui comoaqueles que pela graça haviam crido é a maneira do Espírito de lembrando a todos que a fé é um dom da graça (cf. Ef
Barclay
Na pior das cidades — At
Aqui nos encontramos com um vívido quadro do tipo de vida que Paulo vivia. Paulo era um rabino, mas de acordo com a prática judia, todo rabino devia ter uma profissão. Não devia receber dinheiro por pregar e ensinar, mas sim devia ganhar a vida com seu próprio trabalho e esforço.
Os judeus glorificavam o trabalho. Diziam: "Amem o trabalho. Aquele que não ensina um ofício a seu filho, o ensina a roubar." "Excelente é", diziam, "o estudo da Lei se vai acompanhado por um ofício mundano; porque a prática de ambos faz o homem esquecer da iniqüidade; mas a pura lei sem trabalho finalmente fracassa e causa iniqüidade." Assim, pois, os rabinos tinham qualquer ofício respeitável, o qual significa que nunca se convertiam em eruditos que se isolavam, mas sim sabiam sempre como era a vida de um trabalhador.
Paulo é descrito como um fabricante de tendas. Tarso estava em Cilícia; nessa província havia rebanhos de certa espécie de cabras que tinham uma lã especial. Dela se fabricava um tecido chamada cilício que se usava para fazer carpas, cortinas e pingentes. Sem dúvida Paulo trabalhava nesse ofício, apesar de que a palavra que se usa significa algo mais que fabricante de tendas, significa também operário do couro e Paulo deve ter sido um hábil artesão. Sempre se gloriava do fato de que não representava uma carga para ninguém (1Ts
No ano 49 d.C. Cláudio expulsou a todos os judeus de Roma e deve ter sido então quando Áqüila e Priscila, colegas de ofício de Paulo, chegaram a Corinto.
Deus falou no momento preciso em que Paulo o necessitava. Muitas vezes deve ter-se desanimado diante da tarefa que devia enfrentar em Corinto. Era um homem que vivia emoções intensas e muitas vezes deve ter tido seus momentos de reação. Mas quando Deus dá a um homem uma tarefa para cumprir, também lhe outorga o poder para fazê-lo. No poder e na presença de Deus Paulo encontrou sua coragem e sua força.
A JUSTIÇA IMPARCIAL ROMANA
Como sempre, os judeus tentaram causar problemas a Paulo. É bem provável que quando Gálio ocupou o proconsulado os judeus buscassem agir contra os cristãos. Tentaram influir nele antes de se estabelecer em seu posto. Gálio era famoso por sua benevolência. Sêneca, seu irmão, disse a respeito dele: "Até aqueles que amam a meu irmão Gálio com todas suas forças não o amam o suficiente." Também disse: "Ninguém foi tão doce com alguém como Gálio o é com todos." Assim, pois, os judeus quiseram aproveitar-se dele, mas Gálio era um romano imparcial. Sabia bem que Paulo e seus amigos não eram culpados de crime algum, e que os judeus estavam tentando usá-lo para seus próprios propósitos. Ao lado de seu assento de juiz havia lictores armados com varas e se ordenou que expulsassem os judeus do lugar. Gálio foi muito caluniado. A expressão "mas Gálio não se importava com isso", fez pensar às vezes que se sentia superior e sem interesse; mas seu significado verdadeiro é que Gálio era absolutamente imparcial, que se negava a permitir que se tentasse influir nele ou ceder perante preconceitos, que fazia cumprir a justiça romana imparcialmente.
Nesta passagem nos encontramos com o valor indiscutível da vida cristã. Gálio sabia que não se podia encontrar nenhuma falta em Paulo e seus amigos. O único argumento indiscutível a favor do cristianismo é um cristão.
RETORNO A ANTIOQUIA
Agora Paulo está em viagem de volta. Sua rota passava por Cencréia, o porto de Corinto, e dali a Éfeso. Dali foi a Cesaréia, de onde subiu para saudar a Igreja, o que significa que foi ver os dirigentes da Igreja em Jerusalém; e dali voltou para Antioquía.
Somos informados de que em Cencréia ele rapou a cabeça devido a ter feito uma promessa. Quando um judeu queria agradecer a Deus por alguma bênção ou graça fazia voto de nazireado (Números
Aqui podemos ver claramente quanto é o que não sabemos a respeito de Paulo. Em Atos
terceira viagem missionana
A história da Terceira Viagem Missionária começa em At
APARECE APOLO
Aqui encontramos a declaração do cristianismo sendo descrito como o Caminho do Senhor. Um dos nomes mais comuns que dadas ao cristianismo em Atos é o Caminho (At
Aqui aparece em cena Apolo. Este provinha de Alexandria. Nesta cidade havia perto de um milhão de judeus. Eram tão fortes que duas das cinco seções em que se dividia Alexandria eram judias. Era uma cidade de eruditos. Era em especial o lugar em que os estudiosos se dedicavam à interpretação alegórica do Antigo Testamento. Criam que os atos do Antigo Testamento não só eram históricos mas também cada um deles tinha um significado oculto e interior. Por causa disto Apolo podia ser de grande utilidade para convencer os judeus porque seria capaz de encontrar a Cristo em todo o Antigo Testamento e lhes provar que este apontava todo o tempo à vinda de Jesus.
Mas apesar de tudo faltava algo em sua preparação. Só conhecia o batismo de João. Quando considerarmos a próxima passagem saberemos claramente o que isto significa. Mas o que podemos dizer agora é que Apolo deve ter visto a necessidade do arrependimento; deve ter reconhecido a Jesus como o Messias; mas ainda não conhecia as boas novas de Jesus como o Salvador dos homens nem a vinda do Espírito Santo com poder. Conhecia a tarefa que Jesus tinha deixado para fazer aos homens, mas ainda não conhecia totalmente a ajuda que Jesus lhes dava para que a levassem a cabo. Conhecia o grande chamado a romper com o passado, mas ainda não conhecia esse grande poder para viver nos dias vindouros. Áqüila e Priscila o instruíram mais completamente. E então Apolo, o homem que conhecia Jesus como um personagem da história, chegou a conhecê-lo como uma presença viva, e sua capacidade como pregador deve ter-se centuplicado, porque agora, ao seu conhecimento acrescentava poder.
Dicionário
Convir
verbo transitivo indireto Ser conveniente, útil, proveitoso; servir: o emprego me convém.Ficar bem; ser adequado; condizer com: a curiosidade não convém aos homens.
verbo transitivo indireto e intransitivo Demonstrar concordância ou entrar num acordo com; concordar, acordar: os alunos convieram em estudar; convenho que estejas certo.
Ter importância, utilidade: suas críticas não convêm à empresa; como convém, ninguém disse nada.
Etimologia (origem da palavra convir). Do latim convenire.
importar, relevar, cumprir. – Com muita concisão, e de modo muito preciso, diz Lacerda destes verbos: “O que traz vantagem a alguém, ou a alguma coisa, convém. O que é útil, ou de proveito, importa. O que muito importa, porque é de grande utilidade, releva. Cumpre o em que interessa a obrigação ou dever”. E S. Luiz oferece os seguintes exemplos: “Convém ao homem público mostrar sisudez e gravidade em todas as suas ações: trajar com simplicidade e modéstia; não entrar nos jogos e divertimentos da mocidade, posto que lícitos sejam e honestos, etc. Importa ao homem de negócio ter em bom arranjo as suas contas; ao mercador, e ao traficante não gastar mais do que permitem os seus lucros. Releva ao pai de família trazer bem administrados os seus bens, bem governada a sua casa, etc. Cumpre a todo homem ser justo, honesto, humano, virtuoso; cumpre ao prelado, ao pastor, ao mestre dar bom exemplo às pessoas que lhe estão sujeitas; cumpre ao cidadão respeitar e observar as leis, etc.”
Convir
1) Ser conveniente, útil, decente (Mt
2) Concordar (Ne
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Tempo
substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπινεύω
(G1962)
ἐρωτάω
(G2065)
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo