Enciclopédia de Atos 4:4-4
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 4: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Muitos, porém, dos que ouviram a palavra a aceitaram, subindo o número de homens a quase cinco mil. |
ARC | Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número desses homens a quase cinco mil. |
TB | Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram; e elevou-se o número dos homens a quase cinco mil. |
BGB | πολλοὶ δὲ τῶν ἀκουσάντων τὸν λόγον ἐπίστευσαν, καὶ ἐγενήθη ⸀ὁ ἀριθμὸς τῶν ἀνδρῶν ⸀ὡς χιλιάδες πέντε. |
HD | Porém muitos dos que ouviram a palavra creram, tornando-se o número dos varões {aproximadamente} cinco mil. |
BKJ | Entretanto, muitos dos que ouviram a palavra creram, e o número de homens era de quase cinco mil. |
LTT | Muitos |
BJ2 | Entretanto, muitos dos que tinham ouvido a Palavra abraçaram a fé. E seu número, contando-se apenas os homens, chegou a cerca de cinco mil. |
VULG | Multi autem eorum qui audierant verbum, crediderunt : et factus est numerus virorum quinque millia. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 4:4
Referências Cruzadas
Gênesis 49:10 | O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos. |
Isaías 45:24 | De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se irritarem contra ele. |
Isaías 53:12 | Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. |
João 12:24 | |
Atos 2:41 | De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas. |
Atos 28:24 | E alguns criam no que se dizia, mas outros não criam. |
II Coríntios 2:14 | E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento. |
Filipenses 1:12 | E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho. |
II Timóteo 2:9 | pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O MINISTÉRIO DE JESUS: SEGUNDO ANO
De acordo com João 5.1, Jesus subiu a Jerusalém para uma festa dos judeus. Não há como dizer ao certo a qual festa o escritor está se referindo, mas muitos sugerem a Páscoa que, no ano 31 d.C., foi comemorada no dia 27 de março. Essa data é considerada, portanto, o início do segundo ano do ministério de Jesus. Em sua viagem a Jerusalém, Jesus curou um enfermo junto ao tanque de Betesda.
JESUS, O MESTRE
Os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) possuem seções extensas de ensinamentos atribuídos a Jesus. Para alguns estudiosos essas passagens foram, na melhor das hipóteses, redigidas pelos evangelistas e, na pior das hipóteses, por escritores desconhecidos de um período que poderia se estender até o século II. Descobertas recentes tornam asserções como essas praticamente insustentáveis. Tábuas de escrever feitas de madeira ou tabletes revestidos de cera, dos quais foram encontrados cerca de 1.900 num arquivo em Vindolanda (Chesterholm), junto ao muro de Adriano no norte da Inglaterra, eram usados para anotar informações de vários tipos. Alguns ouvintes talvez tivessem aptidão suficiente para registrar as palavras de Jesus literalmente, transferindo-as, depois, para materiais mais duráveis como papiro ou pergaminho, usados pelos evangelistas para compilar suas obras. No "sermão do monte", seu discurso mais longo, Jesus apresenta vários ensinamentos de cunho ético, enfatizando a importância do pensamento e das motivações, em contraste com a tradição judaica. No final, Jesus insta seus ouvintes a colocarem suas palavras em prática e serem como o homem sábio que construiu a casa sobre uma rocha. O local onde esse sermão foi proferido não é facilmente identificável, mas deve atender a dois critérios: ser um lugar plano na encosta de um monte.
OS MILAGRES DE JESUS NA GALILEIA
E difícil determinar a ordem dos acontecimentos relatados nos Evangelhos, mas pode-se deduzir que, ao voltar de Jerusalém, Jesus permaneceu o restante do segundo ano de seu ministério nas redondezas do lago da Galileia. Nesse ano, chamado por vezes de "ano da popularidade", Jesus foi seguido constantemente pelas multidões, tornando-se cada vez mais conhecido por seus milagres. Nesse período João Batista, um parente de Jesus, foi preso depois de censurar Herodes Antipas, "o tetrarca" (4a.C.-39 d.C.), filho de Herodes, o Grande, por ter se casado com Herodias, esposa de seu irmão, Filipe.? Quando João pediu a alguns de seus discípulos para averiguar os relatos que tinha ouvido acerca de Jesus, o próprio Jesus enviou a João uma mensagem que pode ser considerada uma síntese de seu ministério:
"Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho."
Mateus
Os evangelistas registram uma grande variedade de milagres:
- Em Cafarnaum, Jesus curou o servo enfermo de um centurião. O centurião acreditava que Jesus só precisaria dar a ordem e seu servo seria curado e sua fé levou Jesus a: exclamar: "Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta" (Mt
8: b).10 - Também em Cafarnaum, Jesus ressuscitou uma menina de doze anos, filha de Jairo, o chefe da sinagoga e, no mesmo dia, curou uma mulher que sofria de uma hemorragia e; portanto, se encontrava cerimonialmente impura havia doze anos.
- Em Naim, ao sul de Nazaré, Jesus ressuscitou o filho único de uma viúva.
- No lago da Galileia, Jesus acalmou uma forte tempestade que havia causado pânico nos discípulos que estavam com ele no barco.
- Do lado leste do lago, Jesus libertou dois endemoninhados dos espíritos imundos que os atormentavam. Os demônios entraram numa grande manada com cerca de dois mil porcos e os animais se atiraram de um despenhadeiro e se afogaram no lago. A presença de porcos sugere que a região era habitada por gentios. Ao que tudo indica, esse episódio ocorreu em Kursi, o único local na margem leste do lago onde um despenhadeiro dá para o lago. Um problema textual dificulta a identificação do lugar de origem dos endemoninhados: em diferentes manuscritos dos Evangelhos os habitantes da região são chamados de gergesenos, gerasenos ou gadarenos. Gergesa, antiga Kursi, parece ser o local mais provável, pois Gadara (Om Keis) fica cerca de 10 km a sudeste do lago e Gerasa (atual Jerash) fica mais 46 km a sudeste.
- Em uma ocasião, Jesus voltou para Nazaré, a cidade de sua infância, mas o povo de lá se ressentiu com sua presença. Os evangelistas observam que el não realizou muitos milagres em Nazaré devido à incredulidade de seu povo.
AS PARÁBOLAS DE JESUS
Os evangelistas registram cerca de quarenta parábolas de Jesus. As parábolas eram histórias curtas sobre a vida diária usadas para ensinar verdades espirituais. Algumas, como a da ovelha perdida, do filho pródigo e do bom samaritano, são bem conhecidas. No entanto, o significado de várias parábolas nem sempre era evidente e, em diversas ocasiões, Jesus teve de explicá-las aos seus discípulos, como no caso da parábola do semeador
JOÃO BATISTA É DECAPITADO
João Batista permaneceu encarcerado na fortaleza de Maqueronte, no alto de um monte do lado leste do mar Morto, até o aniversário de Herodes Antipas. Nessa ocasião, a filha de Herodias, a nova esposa do rei, foi chamada para dançar. Herodes ficou tão impressionado que prometeu lhe dar o que desejasse e, seguindo a instrução da mãe, a jovem pediu a cabeça de João Batista num prato.
JESUS ALIMENTA CINCO MIL PESSOAS
Quando soube da morte de João, Jesus quis passar algum tempo sozinho, mas as multidões o seguiram. Jesus se compadeceu deles e curou os enfermos. A Páscoa, que no ano 32 d.C. foi comemorada em 13 de abril, se aproximava e faltava apenas um ano para a morte de Jesus. A multidão estava ficando faminta e, no lugar remoto onde se encontrava, não havia como - conseguir alimento. Através da multiplicação miraculosa de cinco pães de cevada e dois peixinhos, Jesus alimentou a multidão de cinco mil homens, mais as mulheres e crianças. O milagre foi realizado perto de Betsaida, na extremidade norte do lago da Galileia, uma região com muita relva. Convém observar que depois desse milagre Jesus passou a evitar as multidões, pois sabia que desejavam proclamá-lo rei à força.
JESUS DEIXA A GALILEIA
Percebendo que não teria privacidade na Galileia, Jesus viajou para o norte, deixando o reino de Herodes Antipas e se dirigindo a Tiro e Sidom, na costa do Mediterrâneo (atual Líbano). Quando regressou, encontrou tanta oposição que, por vezes, a etapa final de seu ministério é chamada de "o ano de oposição". Desse ponto em diante, os evangelistas se concentram cada vez mais no sofrimento e morte iminentes de Jesus.
O segundo ano do ministério de Jesus Os números referem-se os acontecimentos ocorridos nos arredores do mar da Galileia durante o segundo ano do ministério de Jesus.
1) Jesus prega o "Sermão do Monte".
2) Realiza vários milagres em Cafarnaum.
3) Ressuscita o filho da viúva em Naim.
4) Liberta dois homens endemoninhados.
5) Retorna a Nazaré
6) Alimenta mais de cinco mil pessoas próximo à Betsaida, depois deixa: a Galileia e vai para Tiro e Sidom.
Referências:
João 6.4
João 6.10
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. Presos pelos Saduceus (4:1-4)
No seu primeiro sermão, no dia de Pentecostes, Pedro tinha acusado os judeus de terem matado Jesus, e afirmara a sua ressurreição (2:23-24). Milagrosamente, talvez por causa da resposta de três mil conversões, Pedro foi poupado de qualquer persegui-ção. Mas quando ele curou um aleijado conhecido, e em um segundo sermão denunciou os judeus ainda mais enfaticamente por terem assassinado o seu Messias, isto já foi demais. A primeira perseguição teve início, e Pedro e João foram levados à prisão.
Os oficiais vieram enquanto Pedro ainda estava pregando. O texto grego diz "estan-do eles falando". Diversas vezes, no livro de Atos, encontramos o orador sendo interrom-pido (cf. Atos
Sobrevieram os sacerdotes, e o capitão do templo — "o comandante da guarda do Templo" (Weymouth) —, e os saduceus (1). Todos eles pertenciam ao grupo dos saduceus. Normalmente, admite-se que os sacerdotes eram saduceus. O capitão do Tem-plo era um sacerdote. Shuerer escreve: "A este funcionário era confiada a principal supe-rintendência dos arranjos para preservar a ordem dentro do Templo e ao seu redor"." Ele era "subordinado somente ao próprio sumo sacerdote"."
Os saduceus 90 são mencionados somente 14 vezes no Novo Testamento — sete vezes em Mateus, uma vez em Marcos e em Lucas, e cinco vezes no livro de Atos. Os fariseus são mencionados cem vezes — noventa nos Evangelhos, nove vezes no livro de Atos, e uma vez em Filipenses
Doendo-se (2) pode ser traduzido como "exasperados" (NEB), ou "enormemente perturbados" (NASB). O verbo grego (somente aqui e em 16,18) significa "indignar", "estimular"." Moulton e Milligan traduzem-no em um papiro como "aborrecer".92
O que aborrecia os saduceus era que os apóstolos estavam ensinando e anunciando em Jesus — literalmente, "através do caso de Jesus" (Weymouth) — a ressurreição dos mortos, ou seja, a ressurreição tinha ocorrido no caso de Jesus.
Nos Evangelhos, encontramos os fariseus como os principais oponentes de Cristo. Mas quando Jesus purificou o Templo, Ele provocou a ira dos saduceus ao ameaçar tanto o seu prestígio quanto os seus bolsos. A partir daí, eles se tornaram os principais instigadores que o levaram à morte (ver os comentários sobre Mt
Agora, um segundo fator deixa claro o motivo por que os saduceus assumiram a liderança na perseguição aos apóstolos. Este grupo em particular negava qualquer idéia de ressurreição (cf. Atos
Assim, eles prenderam Pedro e João e os encerraram na prisão até o dia seguinte. Já era muito tarde para fazer qualquer outra coisa naquele dia.
Apesar da oposição dos saduceus, muitos dos que ouviram a palavra proclama-da pelos apóstolos creram (4). Isto é, eles aceitaram a verdade da natureza messiânica de Jesus e a ressurreição.
Alguns concluem, a partir da afirmação na segunda metade deste versículo, que mais cinco mil convertidos se somaram nesta ocasião. Entendemos que o texto grego não indica isto. Ele fala em "se tornar". O número total de crentes chegava a cinco mil, a esta altura. Isto incluía os três mil salvos no Pentecostes.
2. Levados a Juízo Perante o Sinédrio (4:5-12)
E aconteceu, no dia seguinte, reunirem-se em Jerusalém os seus princi-pais, os anciãos, os escribas — os três grupos que compunham o Sinédrio (5). Não existe uma informação exata sobre onde se realizou essa reunião, exceto que foi em Jeru-salém (5-6). Josefo parece indicar que o lugar normal das reuniões do Sinédrio era fora do muro oeste da área do Templo." O Talmude fala que se realizavam dentro. Como Josefo viveu na Palestina enquanto o Templo ainda estava em pé, provavelmente o seu testemunho deva ser preferido ao do Talmude, que foi escrito mais tarde.'
A expressão os principais constitui, evidentemente, outra designação dos princi-pais dos sacerdotes (cf. Mac 14.53). Aparentemente, eles representavam a influência dominante no Sinédrio. Anciãos era o nome geral dos membros daquele grupo respeitável. Os escribas eram os professores da Lei. Parece que eram setenta membros, além do sumo sacerdote, que o presidia." Isto honrava a memória de Moisés e dos setenta anciãos de Israel no deserto.
Quatro dos líderes do Sinédrio são mencionados pelo nome. Anás é descrito como o sumo sacerdote (6). Oficialmente, ele conservou esse cargo aproximadamente entre 6 e
15 d.C. Mas durante os anos seguintes, quando cinco dos seus filhos e um dos seus gen-ros foram sumos sacerdotes, Anás continuou com as rédeas nas mãos. Caifás, seu genro, era na verdade o sumo sacerdote nessa época (18 a 36 d.C.). Lucas, em outra passagem, usa a expressão "sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes" (Lc
Ao invés de "João", o texto ocidental traz o nome "Jônatas". Caifás foi sucedido em 36 d.C. por Jônatas, filho de Anás, e este pode ser o homem mencionado aqui. Sobre Alexandre, nada sabemos, exceto que ele era da linhagem do sumo sacerdote. Anás era um político astuto, que conhecia as vantagens de manter os membros da sua família em posições de influência.
Quando o Sinédrio estava reunido, Pedro e João foram tirados da prisão e postos... no meio (7). Eles se encontraram diante de um semicírculo de rostos zombeteiros. Este era o mesmo grupo que tão recentemente havia condenado o seu Mestre à morte.
Gracejando,' os governantes judeus perguntaram: Com que poder ou em nome de quem fizestes isto? Anteriormente, os principais dos sacerdotes tinham perguntado a Jesus com que "autoridade" (exousia) Ele havia purificado o Templo e ensinava o povo (Mt
Pedro (8), uma vez mais, aparece como orador. Antes do Pentecostes, ele normal-mente assumia essa função, mas freqüentemente dizia as coisas erradas. Especifica‑
mente, ele havia enfraquecido diante da acusação de uma criada e declarado, sob jura-mento, que não conhecia o seu Senhor. Mas agora ele estava cheio do Espírito Santo. F. F. Bruce diz: "Devemos fazer uma diferença entre este uso do passivo aoristo, que denota um momento especial de inspiração, e o uso do adjetivo pleres (`cheio'), que denota o caráter permanente de um homem que recebeu o Espírito (cf. Estêvão, em 6,5) "."
Cheio do Espírito Santo é a frase essencial do livro de Atos, encontrada cinco vezes no livro (cf. Atos
Embora Pedro tivesse se tornado ousado pelo Espírito, ele ainda demonstrava que era o Espírito de Deus que o possuía. De forma cortês, dirigiu-se aos seus juízes como Principais do povo e anciãos de Israel. As duas designações poderiam ser aplicadas aos membros do Grande Sinédrio de Jerusalém. Aqui não se tratava da fraqueza da bajulação aduladora, mas sim da força da verdadeira cortesia cristã.
Interrogados (9) é um termo forte, usado somente por Lucas e Paulo, e indica uma investigação judicial, podendo ser traduzido como "levados a juízo". A força de hoje é assim esclarecida por Alexander: "Vivemos para ver o dia quando os homens serão cha-mados a responder pelas suas boas obras?"' Benefício é uma palavra que, em grego, significa "um ato de bondade". O modo como pode ser traduzido como "por quem", e indica a natureza pessoal do verdadeiro poder espiritual.
Pedro não estava hesitante nem tímido ao dar a sua resposta à pergunta dos governantes. Na verdade, ele queria que todo o povo de Israel (10) soubesse. Foi em nome de Jesus Cristo, o Nazareno que aquele homem enfermo tinha sido curado.
Este foi aquele a quem vós crucificastes (cf. 2.36), e também a quem Deus ressus-citou dos mortos. O prisioneiro em julgamento no Sinédrio tinha se tornado um advogado em defesa de Deus. Pedro enfrentou os juízes da suprema corte de Israel e corajosamente acusou-os de terem matado o Messias da nação. Foi um momento de tensão. O apóstolo declarou que Jesus era a pedra fundamental divinamente escolhida, mas tinha sido rejeitada — "tratada como nada" — por vós, os edificadores (11). Deus enviara o seu Filho para ser a Pedra Principal do templo dos seus verdadeiros adoradores. Os líderes judeus tinham posto esta Pedra de lado, mas ela ainda seria a cabeça de esquina no novo templo, a igreja. Este versículo é uma citação de Salmos
Então, Pedro fez uma das afirmações mais significativas que se podem encontrar na primeira parte do livro de Atos. Ele declarou, a respeito de Jesus: E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos "' ser salvos (12). Esta é uma das maiores ênfa-ses do Novo Testamento: a salvação se dá somente por Cristo. A última palavra, salvos, é o mesmo verbo grego que é traduzido como "curado" no versículo 9. É sozo, usado nos Evangelhos principalmente a respeito de curas físicas, e, nas epístolas, para a salvação espiritual. O seu uso aqui no versículo 9 e no 12 indica a transição. A cura do corpo é um símbolo da cura da alma.
Em 4:1-12, G. B. Williamson encontra "O nome incomparável". 1. O nome de Jesus é salvador (10) ; 2. Esse nome é único (12) ; 3. O seu nome é soberano (11).
3. Ameaçados pelo Sinédrio (Atos
Os governantes dos judeus espantam-se com o fato de Pedro e João mostrarem tanta ousadia (13). A palavra grega é parresia, que no grego clássico significava "liberdade de falar abertamente e sinceramente". Abbott-Smith assim a interpreta nesta passagem, assim como em II Coríntios
O segundo adjetivo, indouto, é idiotes. É traduzido da mesma maneira em 1 Coríntios 14:16, 23-24. A única outra passagem onde a palavra aparece no Novo Testamento é II Coríntios
Os governadores se maravilharam com o fato de que homens leigos, não educados teologicamente, fossem capazes de falar com tanta liberdade e franqueza. Eles tinham conhecimento — "reconheceram" — de que eles haviam estado com Jesus. Todo este episódio reflete a reação dos líderes judeus em uma época anterior, quando eles exclama-ram sobre o Mestre: "Como sabe este letras [grammata], não as tendo aprendido?" (Jo
Os membros do Sinédrio foram incapazes de negar o poder divino e a autoridade divina dos apóstolos. Pois ali, com eles (14), estava a evidência, na pessoa do aleijado que tinha sido curado.
Confuso e frustrado, o conselho mandou que os apóstolos saíssem enquanto os seus membros conferenciavam sobre qual seria o próximo passo a tomar (15). Eles não podiam negar o sinal notório — lit., "sinal conhecido" — porque toda Jerusalém sabia dele (16). Mas, para evitar que o assunto se divulgasse cada vez mais, sugeriu-se que eles ameaçassem os apóstolos — o melhor texto grego apresenta a situação desta maneira -, a fim de que eles não falassem mais nesse nome (17).107 Então, eles trouxeram de volta os prisioneiros e ordenaram que absolutamente não falassem, nem ensinassem, no nome de Jesus (18).
Com divina sabedoria e franqueza direta, Pedro e João pediram que os líderes ju-deus julgassem se era justo que os apóstolos obedecessem a Deus ou ao Sinédrio (19).
Isto expôs os juízes. Obviamente, havia somente uma resposta que poderia ser dada. Então os dois discípulos fizeram uma declaração comovente: não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido (20). Este é o testemunho de qualquer pessoa que tenha encontrado a realidade em Jesus Cristo.
Eles ainda os ameaçaram mais (21) é uma única palavra em grego, um verbo composto encontrado somente aqui no Novo Testamento. A idéia é que eles acrescenta-ram mais ameaças àquelas que já haviam sido feitas. A ameaça é a maneira como algumas pessoas encerram uma discussão quando já não têm uma resposta razoável. Devido ao entusiasmo do povo pelo novo movimento (cf. Atos
Como um médico, Lucas lembra o fato de que o homem que tinha sido curado tinha mais de quarenta anos de idade (22). Isto fazia o milagre (grego, "sinal") ainda mais assombroso. Supostamente, um homem aleijado desde o seu nascimento seria, depois de quarenta anos, um caso absolutamente impossível. Mas o poder de Deus é ilimitado. Ele também pode salvar um pecador que tenha estado acorrentado nas profundezas da de-pravação durante quarenta anos, embora os sociólogos possam definir o seu caso como sem esperança.
D. As TESTEMUNHAS ORANDO, Atos
1. Coragem (4:23-31)
A primeira perseguição dos apóstolos foi seguida por uma reunião de oração da igre-ja. O melhor método de enfrentar a oposição é sempre a oração.
E, soltos eles, foram para os seus (23) não apenas é um registro de um fato, mas também a afirmação de um princípio, que sugere a penetrante pergunta: Quando todas as restrições a amarras exteriores são removidas, que tipo de companhia procuramos?
Pedro e João reportaram ao grupo da igreja tudo o que havia acontecido. A ação dos discípulos não foi de ira nem de desejo de vingança. Em vez disso, eles recorreram à oração. Parece que nesta ocasião todos oraram em conjunto e em voz alta — unânimes levantaram a voz a Deus (24). Uma emergência desesperadora exigia medidas deses-peradas.
Senhor (24) não é a palavra usual, kyrios, mas despotes, que foi adotada pelo nosso idioma — normalmente com uma conotação ruim Alexander diz que nos escritos dos autores clássicos, a palavra "representava qualquer pessoa dotada de poder ou autorida-de absolutos".' A frase "és Deus" não é encontrada nos manuscritos gregos mais anti-gos. A leitura correta é "Senhor, tu és o que fizeste... " Aquele que criou o universo é o Senhor soberano.
A citação dos versículos
Estes primeiros crentes fizeram uma aplicação à expressão teu santo Filho Jesus (27). Talvez esta expressão fosse melhor traduzida como "teu santo Servo Jesus" (ver os comentários sobre Atos
O que nos surpreende nesta oração daqueles primeiros discípulos é que eles não oraram pedindo proteção, mas sim o poder para prosseguir com a pregação: concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra (29). Este ministério de pregação seria, posteriormente, promovido através de um ministério de curas (30).
A sua oração foi literalmente atendida. O lugar onde eles estavam orando moveu-se (31), manifestando assim o poder de Deus. E, o que é ainda mais importante, todos foram cheios do Espírito Santo em um novo derramamento da presença divina que iria capacitá-los para a sua tarefa. A conseqüência foi que eles anunciavam — lit., "continu-aram anunciando" — com ousadia a Palavra de Deus.
Algumas vezes, diz-se que é possível receber apenas um derramamento do Espírito Santo, porém é possível receber várias novas unções. A passagem diante de nós, no entanto, parece indicar que este uso restrito da expressão "ser cheio do Espírito" não é corroborado pelas Escrituras. Uma pessoa é cheia do Espírito Santo quando o seu cora-ção está purificado de todos os pecados, na experiência da completa santificação (cf. Atos
Esta seção ensina sobre o "poder através da oração": 1. O apelo às Escrituras (24--28) ; 2. O pedido de poder (29-30) ; 3. O poder para a proclamação (31).
2. Consagração (4:32-37)
Os versículos
Com esta unidade espiritual, veio o poder espiritual: E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição (33). Embora os saduceus tivessem rea-gido violentamente à pregação da ressurreição, os apóstolos continuavam a proclamá-la. A doutrina da ressurreição era muito maior na pregação apostólica do que é hoje na pregação moderna. Mas é preciso admitir que a situação era um pouco diferente. Os líderes judeus tinham condenado Jesus à morte. Ele havia morrido em uma cruz roma-na. Para os judeus, o seu sofrimento e a sua morte provaram que Ele não era o Messias. Era necessário proclamar a sua ressurreição, como uma prova da sua natureza messiânica. Uma vez que os apóstolos estavam pregando primeiramente aos judeus ou aos proséli-tos, a ressurreição era o assunto-chave da sua mensagem. Hoje, a cruz de Cristo pode parecer mais central. Mas ainda é verdade que a crucificação, sem a ressurreição, nos teria deixado sem nenhum Evangelho para pregar. Pois foi a ressurreição de Cristo que validou o seu sacrifício pelos pecados (cf. Rm
Uma descrição mais significativa daqueles primeiros crentes é que em todos eles havia abundante graça. Esta divina graça, presente em quantidade abundante, tornava-os graciosos em atitudes e atos, em palavras e obras.
Falamos da parceria da posse. Como observamos em Atos
O versículo 35 prossegue neste mesmo padrão, com três imperfeitos. Foi literalmen-te dito: "e o depositavam [o preço do que fora vendido] aos pés dos apóstolos. E repartia-se [de tempos em tempos] a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha".
O fato de que não havia nenhuma exigência da abolição da propriedade privada é demonstrado conclusivamente por dois fatos no contexto: 1. Barnabé é destacado em menção especial como aquele que vendeu uma propriedade e doou o seu valor à igreja; 2. Pedro disse a Ananias que ele não tinha de vender a sua propriedade, e que, tendo-a vendido, o dinheiro era seu, para usá-lo como desejasse (Atos
José (36) era um levita de Chipre, uma grande ilha no Mediterrâneo do leste (ver o mapa 3). Os discípulos deram-lhe o nome de Barnabé, uma palavra aramaica (bar signi-fica "filho"). A palavra grega, usada para explicar qual filho, ou filho de quem, significa consolação ou "exortação" (NEB). É difícil escolher entre as duas. Lake e Cadbury dizem: "A balança parece inclinar-se claramente a favor de 'exortação', pela posição aparente da palavra em Atos
A expressão "da ilha de Chipre", que consta em algumas versões, também pode ser traduzida como "um nativo de Chipre" (RSV). Pode parecer surpreendente que um levita pudesse ter alguma propriedade, mas Jeremias, que era de uma família sacerdotal, tam-bém tinha propriedades (Jr
Champlin
Genebra
4.1 os sacerdotes. Diversos sacerdotes, servindo a sua parte determinada dos serviços semanais do templo (Lc
* 4.2 anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos. Os saduceus estavam aflitos porque os apóstolos estavam ensinando o povo acerca da ressurreição (1Co
* 4.3 recolhendo-os ao cárcere... pois já era tarde. Esta atitude era necessária porque os sacrifícios do templo haviam sido concluídos e as portas do templo estavam fechadas; atitudes oficiais teriam que ser tomadas pelo Sinédrio no dia seguinte.
* 4:4 A despeito da perseguição, a igreja cresceu de três mil no dia de Pentecoste para cinco mil. A ênfase aqui é nos homens, porque naquele tempo os homens teriam se juntado por si próprios para ouvir a mensagem, e as mulheres teriam estado no átrio das mulheres (conforme Jo
*
4.5 autoridades, os anciãos e os escribas. Estes grupos constituíam o conselho religioso judaico, o Sinédrio. Lc
* 4:6 Os homens listados neste versículo constituíam o que poderia ser chamado de comitê executivo do conselho. Anás, o sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote oficial (Jo
* 4.7 em nome de quem. A resposta é dada no v.10: “em nome de Jesus Cristo, o Nazareno”. Há freqüente ênfase no nome de Jesus, ou no nome do Senhor (destacando a pessoa e a obra do Senhor) em Atos (2.21,38; 3.16; 4.10,12; 8.16; 9.15,28; 15.26; 16.18).
* 4.8 cheio do Espírito Santo. Ver 2.4; Ef
*
4.11 pedra... rejeitada... pedra angular. Em Atos, a defesa do evangelho freqüentemente inclui referência ao cumprimento das profecias do Antigo Testamento; aqui o Sl
* 4.12 nenhum outro nome. Assim como o nome de Jesus tinha sido a única esperança para a cura física do homem coxo de nascença, assim também o nome de Jesus é a única esperança para a cura espiritual da humanidade. Esta exclusiva e total confiança em Jesus para a salvação é o ensinamento claro tanto de Jesus como do Novo Testamento em geral (Jo
* 4.13 incultos. A coragem e o pronto testemunho de Pedro e João são cumprimento da promessa de Cristo aos discípulos em Mt
* 4.19 ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus. O dever da adoração e do testemunho religiosos antecede os direitos do Estado, e o dever de uma consciência cristã perante Deus em proclamar o evangelho é superior aos direitos do Sinédrio. O Estado é um servo, ordenado por Deus para manter a paz e a ordem (13
*
4.24 levantaram a voz a Deus. Esta atividade era um resultado natural do treinamento dos apóstolos com Jesus e dos hábitos que eles haviam formado (2.42).
Tu, soberano Senhor. Um termo usado para expressar o total poder criativo e controle do Senhor sobre sua criação física e sobre os negócios da humanidade (conforme vs. 25.26; Jr
* 4.25 por boca de Davi... teu servo. Um resumo sucinto de inspiração verbal. Os autores das Escrituras falaram e escreveram sob a direção do Espírito (2Pe
* 4.27 Herodes e Pôncio Pilatos... gentios... gente de Israel. Os crentes entenderam corretamente que tanto judeus como gentios eram responsáveis pela crucificação de Jesus. Estes eram Herodes Antipas, que era o filho de Herodes o Grande e tetrarca (isto é, autoridade subordinada aos romanos) da Galiléia e Peréia (Lc
* 4.28 tua mão e o teu propósito. Uma afirmação clara de que nada, nem mesmo a morte injusta do Filho de Deus, acontece à parte da vontade e do controle soberanos de Deus. A certeza do plano de Deus para o mundo é estabelecida pelo seu soberano “propósito” e assegurado pela sua “mão” todo-poderosa. Os primeiros capítulos de Atos ensinam a compatibilidade entre a soberania divina e a responsabilidade humana. Embora os assassinos de Jesus tenham agido de acordo com o que Deus havia determinado, eles eram agentes moralmente responsáveis e eram considerados aqueles que deveriam prestar contas (3.15).
*
4:29 Esta oração da comunidade crente ilustra a maneira pela qual a igreja devia ser fortalecida e encorajada pela soberania de Deus. Em face da ameaça de violência física, a igreja afirmava o controle de Deus sobre a situação (v. 28) e, encorajada por isto, pedia maior ousadia.
Senhor. A palavra grega para Senhor é kyrios, usada na Septuaginta (O Antigo Testamento grego) para traduzir o nome divino Yahweh. É usada no Novo Testamento para referir-se tanto a Deus como a Jesus especificamente (2.36; 7.31).
* 4.32-35. Por serem os crentes de “um coração” (v.32), eles estavam conscientes dos necessitados na igreja e conseqüentemente ajudavam vendendo terras e doando o valor para os apóstolos, visando aquelas necessidades. Este ato cristão de contribuir era proporcional à real necessidade. Era voluntário, não obrigatório (5.4).
* 4.33 da ressurreição do Senhor Jesus Cristo. A comprovação suprema da salvação completada em Jesus Cristo foi sua ressurreição dentre os mortos. Os apóstolos, como testemunhas principais, tiveram que testificar sobre esse acontecimento redentivo (1.22).
graça. Graça em testemunhar e viver.
* 4.36 José, a quem... deram o sobrenome de Barnabé... levita. No Antigo Testamento, os levitas não tinham terra herdada, como as outras tribos, embora lhes coubessem cidades por sorteio (Js 21). Contudo, já nos tempos do Novo Testamento, um levita como José Barnabé pode bem ter podido possuir terras. Isto provavelmente seria o caso num país fora da Palestina, tal como Chipre. Por outro lado, a terra possuída pode ter pertencido a sua esposa. A introdução de Barnabé aqui coloca fundamentos para referência posterior à significativa influência deste destacado crente na vida das igrejas judias e gentias e na vida de Paulo.
*
4.37 como tivesse um campo, vendendo-o. Como “filho da exortação” (v.36), Barnabé apresentou um bom exemplo de um cristão que contribuía para as necessidades de outros (em contraste com o exemplo egoísta de Ananias e Safira, 5:1-11). Barnabé também intercedeu por Paulo (9.27), encorajou a igreja em Antioquia na Síria (11.22), liderou um trabalho missionário no exterior (13
Matthew Henry
7) ou em que nome pregavam (3.12-26). As ações e palavras do Pedro e João aterrorizaram a estes líderes religiosos, quem em sua maioria estavam mais interessados em sua reputação e posição que em Deus. Mediante a ajuda do Espírito Santo (Mc
Wesley
Os mais prejudicados pela cura do paralítico e pregação dos apóstolos, em nome de Cristo ressuscitado foram: primeiro , os sacerdotes . Eles eram os inimigos principais e mais amargas de Cristo desde o início. O segundo foi o capitão do templo , um sacerdote superior, próximo ao posto de sumo sacerdote, que supervisionou um corpo de enfermeiros do templo, que consiste em menores sacerdotes e levitas. E a terceira consistiu na saduceus , que rejeitaram as tradições orais, a existência de espíritos e anjos, predestinação e fatalismo, a imortalidade e da ressurreição corporal (veja At
Esta é a primeira aparição dos cristãos antes de um tribunal eclesiástico ou civil, depois de Pentecostes. Aqui começa a herança cristã da perseguição, prometido por Cristo (Mc
O precursor do Sinédrio judaico era o Gerousia ou Senado de Jerusalém, a origem exata do que está em dúvida, embora possa ter surgido a partir da montagem de 150 cidadãos principais sob Neemias (Ne
No primeiro século cristão havia Sinedrios locais em onze troparchies da Judéia, que foram responsáveis, sob o procurador romano, para a cobrança de impostos. Além disso, parece que esses Sinedrios locais foram capacitados para lidar com esses casos civis e criminais, como judeus envolvidos só, ou eles podem encaminhá-los para o Sinédrio nacional Jerusalém. A nomeação e destituição dos altos sacerdotes judeus estavam em poder do procurador romano ou governador, a não ser por concessão para os Herodes.
Em relação ao Sinédrio nacional no primeiro século cristão, Mould observa:
O sinédrio de Jerusalém administrado lei judaica cobrindo civil, criminal, moral e questões religiosas. Sua autoridade civil foi limitada a Judéia. Poderia fazer detenções e sua autoridade sobre os judeus, desde que não possuía a cidadania romana, era praticamente ilimitado, exceto na questão da pena de morte, o que exigiu a aprovação do procurador. No entanto, os judeus tinham o direito de matar no local qualquer gentio que entraram nos tribunais sagradas do templo além do Pátio dos Gentios. O sinédrio de Jerusalém consistia de setenta membros. O sumo sacerdote era a sua cabeça. Aparentemente era um organismo de auto-perpetuar, enchendo as suas próprias vagas por membros escolhidos a partir das fileiras das famílias de alto sacerdotal, os escribas e os anciãos. O prestígio religioso deste corpo estendido onde havia judeus.Com a destruição de Jerusalém em AD 70 Sinédrio desapareceu, embora a sinagoga sobreviveu.
2. A questão do Tribunal (AtPedro, que se encolheu diante de questão de empregada e negou Cristo no pretório de Pilatos, agora, cheios do Espírito Santo , com ousadia faz resposta ao Sinédrio (ver Lucas
Havia três obstáculos intransponíveis para os desígnios do tribunal judaico sobre a vida dos apóstolos: (v. A saber: (1) a ousadia dos apóstolos 13 ); (2) as provas de que o homem curado (v. At
Coragem nascida da confiança é a arma mais desarmante conhecido pelo homem. Aqui não houve antecipação de acusações cumpridas pelos argumentos sutis de lógica. Em vez disso, os apóstolos acreditaram, pois, certamente e testemunhou de forma definitiva que a sua fé se tornou contagiosa, mesmo em depoimento ao Sinédrio descrente. Os governantes percebeu que eles estavam, mas os leigos não escolarizados, tanto quanto educação literária foi. Em seguida, no entanto, eles aprenderam, desde os apóstolos ou em outro lugar, que tinham sido discípulos de Jesus Cristo, e eles pareciam compreender a razão para a sua sabedoria sobre-humana. Que o segredo de seu poder estava em Cristo, finalmente amanheceu sobre o Sinédrio.
2. A prova dos Apóstolos (AtHá uma lógica inevitável na situação perante o Sinédrio. Se a doutrina do Cristo ressuscitado dos apóstolos eram falsas, em seguida, o homem não poderia ter sido curado em nome de Cristo. Se o homem, a quem todos sabiam ter sido um aleijado por mais de quarenta anos (v. At
Que havemos de fazer a estes homens ? Após colocar os apóstolos para fora do tribunal, o Sinédrio entrou em um amontoado. Eles foram convencidos pelo milagre da cura, com o testemunho dos apóstolos, pela capitulação das multidões para Cristo, e por suas próprias consciências, que a doutrina da ressurreição de Cristo era verdade. Eles deveriam ter perguntado: "O que devemos fazer sobre a nossa relação com as reivindicações de Cristo em nossas vidas?" Mas eles endureceram o coração e se recusou a acreditar, mesmo que a evidência era inegável. Eles só procurou saber como eles podem manter a fama do milagre, e, conseqüentemente, o nome de Cristo ressuscitado, se espalhe ainda mais. Já era manifesto para todos os que habitam em Jerusalém . Como eles poderiam manter a sua propagação para além de Jerusalém?
4. A decisão do Tribunal de Justiça (AtA decisão do tribunal envolveu três considerações sérias: em primeiro lugar , que se baseava em nenhuma ofensa apostólica anterior: eles deixá-los ir, não achando motivo para os castigar (v. At
A resposta dos apóstolos estava decidido, apelando às consciências e julgamento dos juízes (Lange). Eles colocaram claramente a responsabilidade para a continuação do seu testemunho sobre o Sinédrio. Você, nossos juízes, professam servir o mesmo Deus a quem nós servimos, e uma vez que Ele nos deu o mandamento de testemunhar, e honrou o nosso testemunho como você vê pelas provas antes de você, devemos colocar o seu comando proibitivo acima Seu comando positivo? Judge ye . A resposta é negativa assumida. Eles são silenciados. Devemos e continuaremos a testemunhar a ressurreição de Cristo, foi a resposta apostólico audacioso ao tribunal. Eles iriam obedecer à autoridade superior.
6. Solte Os Apóstolos "( AtEles ... deixá-los ir . O tribunal não tinha alternativa. Eles simplesmente adicionado ameaças vazias de punição para salvar a face para o tribunal, que foi proibido de infligir através do medo do apoio popular da doutrina dos apóstolos, e depois os soltaram.Nem homem já tem uma alternativa quando ele é forçado a enfrentar as verdades da realidade divina.
ORAÇÃO D. A IGREJA DO (4: 23-31) 23 E, sendo soltos eles, foram para os seus, e contaram tudo o que os príncipes dos sacerdotes e os anciãos lhes dissera. 24 E eles, ouvindo isto, levantou a sua voz a Deus com um acordo, e disse: Ó Senhor, tu que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há; 25 que pelo Espírito Santo, por boca de nosso pai Davi, teu servo, disseste: Por que se enfureceram os gentios, E os povos imaginaram coisas vãs? 26 Os reis da terra se puseram em ordem, E os príncipes se ajuntaram, Contra o Senhor e contra o seu ungido: 27 porque, na verdade, nesta cidade contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, estavam reunidos, 28 para fazerem tudo o que a tua mão eo teu conselho preordenado para vir para passar. 29 E agora, Senhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos para falar a tua palavra com toda a ousadia, 30 , enquanto tu estendes a mão para curar; e que os sinais e maravilhas pode ser feito por meio do nome do teu santo servo Jesus. 31 E, tendo orado, o lugar foi abalada em que eles estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e falavam a palavra de Deus com ousadia.Eles ... levantaram a voz a Deus com um acordo . Esta oração incorpora três considerações. Primeiro , houve a liberação eo relatório dos apóstolos para a igreja (v. At
A prosperidade da igreja consistia em (1) a sua unidade espiritual (v. At
Wiersbe
- A prisão (4:1-4)
Esse é o início da perseguição à igreja. Os saduceus não criam na ressurreição e opunham-se à prega-ção de Pedro. Claro que os sacerdo-tes não queriam ser acusados pela crucificação de Cristo. Os líderes religiosos israelitas não perceberam que a mensagem de Pedro era a úni-ca coisa que podia salvar a nação! Ele cumpriria a promessa anunciada havia séculos pelos profetas, se eles admitissem seu pecado e recebes-sem Cristo.
- O julgamento (4:5-22)
Com o tempo, a corte reunida aqui, composta principalmente de mem-bros da família do sumo sacerdo-te, corrompera-se. Essa era uma reunião oficial do Sinédrio, o mais alto conselho judaico. Não muitas semanas antes, alguns daqueles ho-mens ajudaram no "julgamento" de Cristo. Na verdade, a pergunta que fazem no versículo 7 lembra o jul-gamento de Jesus (leia de novo Mt
O versículo 11 identifica Cris-to como a Pedra, e os líderes ju-deus como os construtores. Essa é uma citação deSl
Nos versículos
Os apóstolos não aceitaram essa sentença, pois a lealdade a
Cristo significava muito mais que qualquer proteção do governo. Por fim, os juizes tiveram de deixá-los ir embora. Os juizes não tinham res-posta, pois a coragem dos apóstolos, o poder da Palavra e o testemunho do mendigo curado apresentavam um "caso" forte demais.
- A vitória (4:23-37)
- verdadeiro cristão sempre re-torna para o próprio "meio". (Leia
- Jo
2: .) A congregação não la-mentou o início da perseguição; an-tes, os crentes regozijaram-se e ora-ram! Nos versículos19 25: , observe que eles se referem aSl26 2: :7).0
Eles oraram por coragem, e Deus respondeu ao enchê-los com o Espírito. O Espírito Santo também uniu os crentes de uma forma tão maravilhosa que vendiam os bens e dividiam com os necessitados. Esse "comunismo cristão" é outra prova da presença do Espírito, um exem-plo do que acontecerá na era do rei-no, em que todas as nações terão o Espírito e amarão umas às outras de forma abnegada. Esse "comunismo" não tem nenhuma relação com o de Marx. Por favor, observe que essa divisão dos bens foi uma ocorrência temporária e não é exigida, hoje, da igreja de Cristo. Não se espera que os cristãos de hoje vendam seus bens e formem uma comunidade separada, embora devam ter o mesmo espírito de amor. Em 1 1:27-30, os cristãos de Antioquia enviaram auxílio para os crentes de Jerusalém. (Veja também Rm
Nesse capítulo, parece que "co-ragem" é um pensamento-chave. Veja como os cristãos primitivos recebe-ram essa coragem: eles foram cheios com o Espírito (vv. 8,31), oraram (v. e confiaram na Palavra de Deus (vv. 25-28). Você e eu teremos cora-gem em nosso caminhar e em nosso testemunho se nos alimentarmos da Palavra, orarmos e entregarmo-nos ao Espírito. Cristo dá-nos coragem no céu, por isso podemos tê-la na terra (He 4:16 e 10:19).
Satanás ainda ataca os crentes e usa um plano duplo quando faz isso: en-gano interior e perseguição exterior. Satanás é um mentiroso e um ho-micida, e esse capítulo apresenta-o operando nessas duas esferas.
Russell Shedd
4.2 Ressurreição. Negando esta doutrina (conforme 23:6-8), os saduceus, com muita razão, temeram o surgimento de uma seita dinâmica que diminuísse seu poder. Foram eles que tornaram a liderança no plano de crucificar a Jesus (Jo
4.5,6 Autoridades. Seria uma reunião do Sinédrio, supremo tribunal dos judeus. João. É Jônatas que seguiu a Caifás (conforme Mt
4.7 Nome, Na Bíblia, como no pensamento judaico da época, houve uma ligação estreita entre o nome e a pessoa por ele indicada. Invocar o nome, efetivamente, implica na ação da pessoa (conforme Rm
4.11 Pedro rejeitado. Símbolo profético do AT (Sl
4.13 Iletrados (gr agrammatos, "analfabeto" em comparação com os escribas) e incultos (gr idiotai "leigos") Carecem de autoridade e cultura religiosas conforme Jo
4.17 Ameacemo-los. Tomar medidas. Mais violentas hão seria aconselhável. A popularidade dos apóstolos (como a de Jesus e João) poderia trazer conseqüências imprevisíveis (21; Mc
4.19 A atitude revolucionária dos apóstolos se manifesta em negar às autoridades judaicas direito divino. • N. Hom. "Não Podemos deixar de Falar”:
1) Obedecem ao seu Senhor (conforme Mt
2) São impulsionados pelo Espírito Santo (1.8);
3) Têm certeza que se trata de fatos, não de opiniões (1.3);
4) Por causa da alegria que sentem em sofrer pelo Senhor (5.41).
4.21 Glorificavam. O povo comum, sem preconceitos teológicos ou posição vantajosa, a preservar, não receia atribuir o milagre a Deus.
4.22 Nenhum homem podia curar uma pessoa que nasceu coxa (conforme 3.2).
4.23 Irmãos. O original diz, "seus próprios" referindo aos apóstolos ou a toda a congregação (conforme 32).
4.24 Soberano Senhor. Gr despota, "mestre", "Senhor" em oposição com "servo" ou "escravo" (conforme 29), Conforme Lc
4.28 Predeterminaram. A palavra gr é somente usada por Paulo e Pedro (conforme 1Pe
4.31 Tremeu. Sinal de aprovação divina (conforme Êx
4.32 Multidão, i.e., a congregação. Comum. A igreja de Jerusalém era uma família, de modo que as necessidades de qualquer irmão (especialmente das viúvas sem sustento) foram supridas pelo fundo central.
4.33 Poder. Gr dunamis, I.e., milagre (conforme 2.22). Graça. Em 2.47 a igreja recebeu favor (gr charin "graça") do povo; aqui vem de Deus. "Graça é a fonte da generosidade cristã (2Co
4.36 O trecho 4:36-5.11 oferece dois exemplos da prática da comunidade de bens: o primeiro, exemplar, mas o segundo, desastroso.
NVI F. F. Bruce
3) O primeiro choque com o judaísmo oficial (4:1-22)
Pedro e João são presos (4:1-4). A área do templo era controlada pelos sacerdotes, e a posição do capitão do templo (o sagan) era inferior somente à do sumo sacerdote. Na espera do julgamento, aqueles que estavam proclamando em Jesus a ressurreição dos mortos foram encarcerados sob o controle do sagan. O partido predominante era da doutrina dos saduceus, que odiavam a idéia da ressurreição. Entrementes, Ml
O julgamento (4:5-22). Aqui temos a primeira colisão pós-Pentecoste entre os dois “poderes”: o poder do sistema judaico estabelecido e o do nome do Senhor ressurreto. (Acerca da constituição do Sinédrio, v. o artigo “Sinédrio” no NBD). Pedro e João estavam onde o seu Mestre já havia estado, sendo acusados — supostamente com base em Dt
13
21,22). O poder era bem conhecido, pois era o de Jesus de Nazaré, crucificado por aqueles juízes mas ressuscitado pelo poder de Deus. Os juízes eram os construtores tolos de Sl
Homens da escola de Jesus (4.13).
A estimativa que fizeram de Pedro e João como homens comuns e sem instrução reflete o orgulho espiritual dos profissionais da teologia, mas não significa o que muitos leitores da VA supõem (a VA chama os apóstolos de “ignorantes”). A habilidade e o poder da defesa de Pedro foram reconhecidos, mas, como os apóstolos não haviam sido educados em escolas rabínicas, a sua capacidade evidente era devida à sua formação na “escola não oficial” de Jesus.
O decreto do Sinédrio (4:14-18,21,22).
As mãos dos governantes ficaram amarradas pela “evidência” do homem curado e pelo entusiasmo da multidão. Em sessão secreta, decidiram que não era sábio condenar os apóstolos a açoites ou morte, mas o que decidiram foi que falar e ensinar no nome de Jesus seria proibido. A seriedade do decreto não pode ser subestimada, visto que qualquer pregação futura se tornaria um ato de desafio ao supremo tribunal dos judeus. Estava declarada a guerra entre a autoridade terrena do Sinédrio e a autoridade divina do Nome.
Pedro declara um princípio básico (4:19-22). Os próprios rabinos justificavam a desobediência civil em algumas circunstâncias se uma ordem superior divina pudesse ser comprovada. Pedro apelou a esse tipo de ordem para justificar a declaração do que eles tinham ouvido e visto.
4) O plano de Deus e a oração dos discípulos (4:23-31)
Os apóstolos e a família cristã (4.23).
Os apóstolos retornaram à família cristã, e a sua informação, vista à luz da palavra profética, tornou-se a base da oração inteligente e poderosa (conforme 1.14).
Características e resultados da oração (4:24-31). Esse é um modelo maravilhoso de oração em tempos de perseguição, sendo unânime e capacitada pelo Espírito. Foi dirigida de maneira apropriada ao Soberano, pois ele era capaz de impedir a ira dos governantes de Jerusalém e conduzir o seu plano ao triunfo final até que seu alvo fosse atingido. O salmo 2 é um trecho-chave da profecia que mostra que Deus vai estabelecer o seu reino nas mãos do seu Ungido, apesar da ira confederada dos povos e governantes. Os discípulos viram a crise da cruz como uma “amostra” tanto da grande rebelião contra o santo servo Jesus quanto da forma em que Deus levou os rebeldes a fazer o que teu poder e a tua vontade haviam decidido de antemão que acontecesse (v. 28). Com essa confiança na providência de Deus, eles só precisavam apresentar as ameaças do Sinédrio ao seu Senhor Soberano para fazerem um pedido duplo: (a) por ousadia no testemunho; (b) por manifestação renovada de poder por meio do nome (v. 29,30).
A experiência do v. 31 não foi mais um “batismo do Espírito”, mas uma manifestação renovada do seu poder entre os crentes totalmente entregues à vontade de Deus. A oração foi respondida, como se nota aqui e nos trechos seguintes.
5) Unidade e graça (4:32-37)
A comunidade cristã descrita nesses versículos pareceu aos judeus uma seita especial do judaísmo, parecida com a de Cunrã, exceto pelo fato de que tinha o seu centro no coração de Jerusalém e dava um testemunho agressivo, em contraste forte com a separação passiva dos essênios. Acerca da “comunidade-igreja”, v.comentários de 2:43-47. Em 4.32, Lucas destaca a interioridade da comunhão que brotou do fato de que uma era a mente e um o coração desse corpo espiritual tão próximo e íntimo em Jerusalém.
Barnabé. Muita graça foi derramada sobre todos eles, e nenhum se dizia dono das suas propriedades (4.32,33). Todo movimento geral é mais bem compreendido por meio de um exemplo concreto, o de Barnabé. Ele também é colocado em contraste forte com Ananias e Safira, e o seu nome prepara o caminho para os desdobramentos futuros do livro (11.22ss). O testemunho apostólico dava atenção especial ao fato da ressurreição (4.33).
Moody
II. A Igreja em Jerusalém. 3:1 - 5:42.
A igreja primitiva no começo não demonstrou inclinação para encetar uma missão de evangelização mundial. Os primeiros cristãos foram judeus morando em Jerusalém como judeus que encontraram em Jesus o cumprimento das profecias do V.T. Lucas seleciona diversos episódios ilustrando esses primeiros anos.
B. A Primeira Oposição dos Líderes Judeus. At
Um dos propósitos principais do Livro de Atos é mostrar que os judeus que rejeitaram e crucificaram Jesus continuaram rebeldes contra Deus rejeitando o Evangelho do Jesus ressuscitado e elevado aos céus proclamado pelos apóstolos. Este capítulo descreve o começo dessa oposição, que culminou com os planos dos judeus de matarem Paulo em sua última visita a Jerusalém (At
Francis Davidson
2. COMEÇA A PERSEGUIÇÃO (At
Pedro, ousado como sempre, formulou sua acusação nos termos que mais convinham, advertindo a Corte Suprema que o mesmo Nome pelo qual o aleijado recebera saúde física, era o único pelo qual eles podiam receber de Deus saúde espiritual. Essa ousadia era mais surpreendente por partir de "leigos", sem o preparo fornecido pelas escolas rabínicas; mas esses homens tinham sido discípulos não de um mestre qualquer, mas dAquele que provocou a observação surpresa: "Como sabe este letras, sem ter estudado?" (Jo
O capitão do templo (1); era o sagan, chefe da polícia do templo, que superintendia as providências de preservação da ordem, tanto no recinto como ao redor dos edifícios. Anunciassem em Jesus a ressurreição dos mortos (2). É significativo que foram os adeptos do partido dos saduceus que mais fortemente se opuseram à pregação dos apóstolos, visto estes insistirem na ressurreição de Jesus, a qual envolvia naturalmente o princípio geral da ressurreição, repudiado pelos ditos saduceus (ver At
"testemunho" primitivo comum, usado neste sentido pelo próprio Jesus (Mc
3. EXPANSÃO ININTERRUPTA (At
Senhor, tu és o Deus... (24). As palavras iniciais desta oração ilustram provavelmente a prática litúrgica primitiva dos cristãos, baseada nas fórmulas litúrgicas judaicas. Na fraseologia do exórdio como que repercutem passagens do Velho Testamento, tais como Êx
Todas as coisas lhes eram comuns (32). A referência à comunidade de bens (cfr. At
John MacArthur
11. Como lidar com a perseguição (Atos
E como eles estavam falando ao povo, os sacerdotes, o capitão da guarda do templo, e os saduceus, veio sobre eles, sendo muito perturbado, porque eles estavam ensinando o povo e proclamando em Jesus a ressurreição dentre os mortos. E lançaram mão deles, e colocá-los na prisão até o dia seguinte, pois já era tarde. Mas muitos dos que tinham ouvido a mensagem creram; e o número dos homens a quase cinco mil. E aconteceu, no dia seguinte, que os seus governantes e os anciãos e os escribas estavam reunidos em Jerusalém; e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, João, Alexandre, e todos os que eram de ascendência sacerdotal. E quando eles tinham colocado no centro, eles começaram a perguntar: "Por que poder ou em nome de quem fizestes isto?" Então Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: "Os governantes e os anciãos do povo, se formos a julgamento hoje para um benefício feito a um homem enfermo, quanto à forma como este homem foi feito bem, deixá-lo ser conhecido a todos vocês, e para todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vocês crucificaram, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, por este nome este homem está aqui diante de vocês em bom estado de saúde. Ele é o pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, mas que se tornou a pedra muito canto E não há salvação em nenhum outro;.. pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos " Agora, como eles observaram a confiança de Pedro e João, e entendeu que eram homens iletrados e incultos, estavam maravilhados, e começaram a reconhecê-los como tendo estado com Jesus. E vendo o homem que tinha sido curado de pé com eles, eles não tinham nada a dizer em resposta. Mas, quando eles tinham ordens para sair fora do Conselho, começaram a conferir um com o outro, dizendo: "O que vamos fazer com esses homens? Pois o fato de que um milagre digno de nota aconteceu através deles é evidente para todos os que viver em Jerusalém, e não podemos negá-lo. Mas, para que ele não pode se espalhar ainda mais entre o povo, vamos avisá-los a falar não mais para qualquer homem neste nome. " E, quando os havia convocado, eles lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em tudo, em nome de Jesus. Mas Pedro e João, respondendo, disse-lhes: "Se é justo, diante de Deus, para dar atenção a vós do que a Deus, você é o juiz, porque nós não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido." E, quando os havia ameaçado ainda, os soltaram (encontrar nenhuma base sobre a qual eles podem puni-los) por conta das pessoas, porque foram todos glorificando a Deus pelo que acontecera; para o homem tinha mais de quarenta anos de idade, a quem esse milagre de cura havia sido realizada. E quando eles tinham sido libertados, eles foram para os seus companheiros, e contaram tudo o que os príncipes dos sacerdotes e os anciãos haviam dito a eles. E, ouvindo eles isto, levantaram a voz a Deus com um acordo e disse: "Ó Senhor, és tu que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há, que pelo Espírito Santo, pela boca de nosso pai Davi, teu servo, disseste: 'Por que se enfureceram os gentios, e os povos inventar coisas fúteis? Os reis da terra tomaram sua posição, e os príncipes se ajuntaram contra o Senhor e contra o seu Cristo . ' Pois, na verdade, nesta cidade, reuniram-se contra o teu santo servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, para fazer o que tua mão eo teu propósito predestinado a ocorrer. E agora Senhor, tomar nota de suas ameaças, e concede que os teus servos pode falar a tua palavra com toda a confiança, enquanto Adorares estender a tua mão para curar, e sinais e maravilhas acontecem por meio do nome do teu santo servo Jesus. " E, tendo eles orado, o lugar onde eles estavam reunidos foi abalada, e todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar a palavra de Deus com ousadia. (4: 1-31)
Ao longo de sua história, a Igreja de Jesus Cristo tem enfrentado perseguição. Durante as perseguições romanas dos primeiros três séculos, por exemplo, os cristãos eram jogados aos animais selvagens, crucificado, se transformou em tochas humanas, e torturado de todas as maneiras cruéis homens maus poderia inventar. Incontáveis milhares de mártires encontraram a morte com uma calma e serenidade que enervou os seus algozes. Assim, de acordo com a tradição, fez todos os apóstolos, exceto João.
Longe de destruir a igreja, no entanto, a perseguição só serviu para purificar e fortalecê-lo. Ela amadurece a igreja a forma como os ensaios amadurecer crentes individuais. Depois de sobreviver a três séculos de ataques violentos a igreja surgiu como a força dominante no Império Romano. Nas palavras da igreja Pai Tertuliano, "O sangue dos mártires é a semente da igreja".
Nos tempos modernos, a igreja (pelo menos no Ocidente) raramente tem enfrentado perseguição física. Ataques de Satanás se tornaram muito mais sutil do tipo de ataque detalhado, por exemplo, na de CS Lewis O Screwtape Letters. Em vez de ameaçar o corpo, perseguições de Satanás hoje visam o ego. Eles ameaçam nosso orgulho egoísta, necessidade de aceitação, ou status. Satanás tem destruído em grande parte a eficácia espiritual da igreja sem ter que matar os crentes individuais na mesma. Na verdade, os crentes deixando viver vidas mundanas egocêntricos complacentes, indolentes, é mais eficaz em manter as pessoas de serem atraídos para a fé cristã do que matá-los. Mártires são respeitados pela força de seu caráter; conciliadores são desprezados.
A primeira oposição à igreja não demorou muito para surgir, e ele veio a partir dos mesmos líderes judeus que haviam executado Jesus. Atos capítulos
Que a igreja deve enfrentar a perseguição não foi nenhuma surpresa, já que o Senhor Jesus Cristo advertiu seus seguidores a esperá-la. Em João
Se o mundo vos odeia, você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar você. Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não sois do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia. Lembre-se da palavra que eu disse a você, "O escravo não é maior que seu senhor." Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa.
Em Jo
Atos capítulo 4 registra o primeiro foco de perseguição contra a igreja. Os versículos
A Perseguição Manifest
E como eles estavam falando ao povo, os sacerdotes, o capitão da guarda do templo, e os saduceus, veio sobre eles, sendo muito perturbado, porque eles estavam ensinando o povo e proclamando em Jesus a ressurreição dentre os mortos. E lançaram mão deles, e colocá-los na prisão até o dia seguinte, pois já era tarde. Mas muitos dos que tinham ouvido a mensagem creram; e o número dos homens a quase cinco mil. (4: 1-4)
Uso de Lucas do pronome plural que sugere tanto Pedro e João estavam falando ao povo. Talvez, no rescaldo da cura e sermão de Pedro ambos apóstolos estavam dialogando com a multidão. Antes de serem terminou de falar, no entanto, as autoridades do templo chegaram ao local para prendê-los. Os sacerdotes eram os sacerdotes comuns realizando o sacrifício da tarde. Eles foram divididos em vinte e quatro cursos e foram escolhidos por sorteio para servir em um determinado momento. Eles haviam aguardado a sua semana para ministrar e foram, sem dúvida, chateado com a perturbação Pedro e João haviam causado.
O capitão da guarda do templo era o chefe da força policial templo, que era composta de levitas. Ele era o segundo na hierarquia apenas ao sumo sacerdote, e foi responsável por manter a ordem no recinto do templo. Os romanos deram o direito de policiar o templo para os judeus, e esta Strategos (uma palavra que significa comandante, ou geral) ficou ao lado do sumo sacerdote em autoridade.
Os saduceus eram uma das quatro seitas que compunham judaísmo do primeiro século, juntamente com os seus arqui-rivais os fariseus, os essênios e os zelotes. Embora pequeno em número, eles foram muito influentes. Eles foram a força religiosa e política dominante em Israel, uma vez que os sumos sacerdotes através desse período foram todos os saduceus. Os saduceus eram em sua maioria aristocratas, ricos proprietários de terras. Para proteger a sua posição política e riqueza, eles opõe firmemente qualquer oposição ostensiva a Roma. João
A religião dos saduceus era em grande parte de costume social. Eles acreditavam que somente a lei escrita, rejeitando a tradição oral tão vital para os fariseus. Eles não acreditavam na ressurreição do corpo, ou em quaisquer recompensas ou punições futuras. Em contraste com os fariseus, eles negaram a existência de anjos e do mundo espiritual (At
Mas a principal fonte de irritação foi de Pedro e João proclamando em Jesus a ressurreição dentre os mortos. Os líderes judeus haviam executado Jesus como um blasfemador, e agora os apóstolos foram corajosamente proclamando como o Messias ressuscitado. Eles, sem dúvida, visto que, como um ataque direto à sua autoridade. Nem eram os saduceus satisfeito que os apóstolos estavam pregando a ressurreição dentre os mortos. Como já foi observado, eles rejeitaram a idéia de uma ressurreição geral. Se Jesus tivesse ressuscitado, eles foram expostos como hereges. Além disso,
a idéia de uma ressurreição geral era um conceito apocalíptico com todos os tipos de conotações messiânicas. Ideias messiânicas entre os judeus daquela época significava revolta, derrubada dos senhores estrangeiros, e restauração do reino davídico ... As notas do sermão de Pedro alarmado eles: ressurreição, Autor da vida, um novo Moisés. Estas foram as idéias revolucionárias. O movimento não deve se espalhar. Ele deve ser cortado pela raiz. (João B. Polhill, O New Commentary americano: Atos [Nashville: Broadman, 1992], 140)
Incapaz de tolerar a pregação dos apóstolos, as autoridades impuseram as mãos sobre eles, e colocá-los na prisão até o dia seguinte. Até agora várias horas se passaram desde que Pedro e João entrou no templo, e já era noite. sermão de Pedro deve ter sido muito mais do que o que está registrado no capítulo 3, desde que começou logo após a hora nona (3: 1). O fato de que era noite significava que era tarde demais para convocar o Sinédrio para um julgamento naquele dia, e a lei judaica não permite ensaios à noite (embora este regulamento foi ignorado no caso de Jesus). Pedro e João foram detidos na prisão durante a noite para julgamento no dia seguinte, antes do muito Sinédrio que havia julgado seu Senhor.
Prender os apóstolos, no entanto, não anula o efeito de sua pregação. Muitos daqueles que ouviram a mensagem creram; e o número dos homens a quase cinco mil. Como era de provar o caso várias vezes ao longo dos séculos, a perseguição levou à expansão da igreja. Cinco mil representa o acumulado número dos homens na congregação de Jerusalém, e não aqueles adicionados neste momento. Esta é a última menção de um número específico em Atos; a partir deste momento a igreja cresceu rápido demais para manter uma contagem precisa. Lucas, no entanto, tenha em atenção o contínuo crescimento da igreja (5:14; 6: 7; 09:31; 12:24; 16: 5; 19:20; 28:31).
A Perseguição Conhecida
E aconteceu, no dia seguinte, que os seus governantes e os anciãos e os escribas estavam reunidos em Jerusalém; e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, João, Alexandre, e todos os que eram de ascendência sacerdotal. E quando eles tinham colocado no centro, eles começaram a perguntar: "Por que poder ou em nome de quem fizestes isto?" Então Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: "Os governantes e os anciãos do povo, se formos a julgamento hoje para um benefício feito a um homem enfermo, quanto à forma como este homem foi feito bem, deixá-lo ser conhecido a todos vocês, e para todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vocês crucificaram, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos —por este nome este homem está aqui diante de vocês em boa saúde. Ele é o pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, mas que se tornou a pedra muito canto E não há salvação em nenhum outro;.. pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos " Agora, como eles observaram a confiança de Pedro e João, e entendeu que eram homens iletrados e incultos, estavam maravilhados, e começaram a reconhecê-los como tendo estado com Jesus. E vendo o homem que tinha sido curado de pé com eles, eles não tinham nada a dizer em resposta. Mas, quando eles tinham ordens para sair fora do Conselho, começaram a conferir um com o outro, dizendo: "O que vamos fazer com esses homens? Pois o fato de que um milagre digno de nota aconteceu através deles é evidente para todos os que viver em Jerusalém, e não podemos negá-lo. Mas, para que ele não pode se espalhar ainda mais entre o povo, vamos avisá-los a falar não mais para qualquer homem neste nome. " E, quando os havia convocado, eles lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em tudo, em nome de Jesus. Mas Pedro e João, respondendo, disse-lhes: "Se é justo, diante de Deus, para dar atenção a vós do que a Deus, você é o juiz, porque nós não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido." E, quando os havia ameaçado ainda, os soltaram (encontrar nenhuma base sobre a qual eles podem puni-los) por conta das pessoas, porque foram todos glorificando a Deus pelo que acontecera; para o homem tinha mais de quarenta anos de idade, a quem esse milagre de cura havia sido realizada. E quando eles tinham sido libertados, eles foram para os seus companheiros, e contaram tudo o que os príncipes dos sacerdotes e os anciãos haviam dito a eles. E, ouvindo eles isto, levantaram a voz a Deus com um acordo e disse: "Ó Senhor, és tu que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há, que pelo Espírito Santo, pela boca de nosso pai Davi, teu servo, disseste: 'Por que se enfureceram os gentios, e os povos inventar coisas fúteis? Os reis da terra tomaram sua posição, e os príncipes se ajuntaram contra o Senhor e contra o seu Cristo . ' Pois, na verdade, nesta cidade, reuniram-se contra o teu santo servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, para fazer o que tua mão eo teu propósito predestinado a ocorrer. E agora Senhor, tomar nota de suas ameaças, e concede que os teus servos pode falar a tua palavra com toda a confiança, enquanto Adorares estender a tua mão para curar, e sinais e maravilhas acontecem por meio do nome do teu santo servo Jesus. " E, tendo eles orado, o lugar onde eles estavam reunidos foi abalada, e todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar a palavra de Deus com ousadia. (4: 5-31)
Esta seção registra a reação da igreja para o surto inicial de perseguição. Desde que os crentes de resposta pode aprender sete princípios para lidar com a perseguição em todos os tempos e lugares.
Seja Submisso
E aconteceu, no dia seguinte, que os seus governantes e os anciãos e os escribas estavam reunidos em Jerusalém; e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, João, Alexandre, e todos os que eram de ascendência sacerdotal. E quando eles tinham colocado no centro, eles começaram a perguntar: "Por que poder ou em nome de quem fizestes isto?" (4: 5-7)
Pedro e João não ofereceu resistência durante a sua prisão (v. 3), nem eles resistir quando comparecerão perante o Sinédrio (conforme I Pedro
Os governantes (também chamados de príncipes dos sacerdotes) representaram os vinte e quatro ordens sacerdotais. Juntamente com os anciãos (chefes de família e chefes de tribos) e escribas(especialistas em direito, principalmente fariseus), eles fizeram o Sinédrio. Na manhã seguinte, eles estavam reunidos em Jerusalém. O Sinédrio era o corpo governante da nação (sob a autoridade suprema dos romanos) e também a sua suprema corte. Ele tinha setenta e um membros, incluindo o sumo sacerdote. No momento do incidente, foi dominado pelos saduceus. Anás não era o atual sumo sacerdote,tendo sido deposto pelos romanos em favor de seu filho-de-lei Caifás. Ele ainda tinha o título de sumo sacerdote, assim como ex presidentes da dos Estados Unidos ainda são chamados de presidente.Embora não servindo oficialmente como sumo sacerdote Anás era o verdadeiro poder por trás dos bastidores. Cinco de seus filhos, um de seus filhos-de-lei (Caifás), e um de seus netos tudo serviu como sumos sacerdotes. A identificação de João e Alexander é incerto. Alguns manuscritos ler "Jonathan" em vez de João, e Annas teve um filho chamado Jonathan, que mais tarde substituído como sumo sacerdote Caifás. Nada mais se sabe de Alexander. Todos os que eram de ascendência sacerdotal pode referir-se geralmente às das famílias de elite a partir do qual os sacerdotes foram tiradas, ou especificamente aos membros da família de Anás.
O Sinédrio reuniu-se em um lugar chamado Hall da Hewn Stone, possivelmente dentro da área do templo. Após ter colocado os apóstolos no centro do semicírculo em que eles se sentavam, eles começaram o processo de questionamento formal. Homer Kent, Jr., aponta que
a Lei Mosaica especificado que sempre que alguém fez um milagre e é usado como base para o ensino, ele estava a ser examinado, e se o ensino foram usados para levar os homens para longe do Deus de seus pais, a nação foi responsável para apedrejá-lo (13
O Sinédrio exigiu saber por que poder ou em nome dos apóstolos tinha curado o coxo. Um nome representado autoridade. A questão implícita Pedro e João eram rebeldes, já que o Sinédrio não tinha lhes concedeu autoridade para agir. Seja qual for seu motivo para pedir, a questão desde uma abertura para Pedro para pregar a eles.
Enchei-vos do Espírito
Então Pedro, cheio do Espírito Santo, (4: 8-A)
Houve um pré-requisito essencial para a poderosa defesa de Pedro. Ele enfrentou a perseguição triunfante porque ele estava cheio do Espírito Santo (conforme At
Este princípio é fundamental para todo o resto; submissão ao Espírito Santo é a chave para lidar com sucesso perseguição. Porque Pedro foi cheio do Espírito Santo, a perseguição só o levou mais perto do Senhor. Falta de ser cheio do Espírito é a razão pela qual a igreja de hoje tem dificuldade enfrentada oposição.
A, igreja intransigente cheio do Espírito Santo vai ser desconfortável no mundo, uma vez que será uma repreensão a ele. Será, no entanto, ser um poderoso, igreja vitoriosa. Pedro e João confrontou o mundo de cabeça erguida, com uma audácia e eloquência que causou os seus adversários para se maravilhar (conforme v. 13). Eles foram vitoriosos porque estavam cheios do Espírito.
Seja agressivo em Oportunidades Aproveitar
Pedro ... disse-lhes: "Os governantes e os anciãos do povo, se formos a julgamento hoje para um benefício feito a um homem enfermo, quanto à forma como este homem foi feito bem, deixá-lo ser conhecido por todos vocês, e para todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vocês crucificaram, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, por este nome este homem está aqui diante de vocês em bom estado de saúde. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, mas que se tornou a pedra muito canto E não há salvação em nenhum outro;.. pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos " Agora, como eles observaram a confiança de Pedro e João, e entendeu que eram homens iletrados e incultos, estavam maravilhados, e começaram a reconhecê-los como tendo estado com Jesus. (4: 8-13)
Em vez de ser assustado ao silêncio ou compromisso, Pedro demonstrou grande coragem e partiu para a ofensiva. Submissão não é covardia. Ele começou por acusar-los para a incongruência de colocar ele e João em julgamento ... para um benefício feito a um homem doente. Assim, ele virou o jogo sobre o Sinédrio e sutilmente os acusou de injustiça-certamente não poderia ser errado curar um coxo.
Uma vez que eles tinham exigiu saber a respeito de como esse homem foi feito bem, por que nome (ou autoridade) os apóstolos realizou o milagre, Pedro disse a eles. Ele desejava que eles e todo o povo de Israel para saber que com o nome de Jesus Cristo, o Nazareno -whom eles crucificado, mas Deus ressuscitou dentre os mortos -o mendigo estava diante deles em boa saúde. Na própria cidadela do poder do Sinédrio Pedro colocar seus juízes em julgamento, proclamando a verdade sobre o Cristo vivo para os responsáveis por sua execução. Ao apontar que eles executaram Jesus, mas Deus O ressuscitou, Pedro mostrou-lhes a ser os inimigos de Deus. Essa abordagem foi utilizado freqüentemente em Atos (conforme 2: 23-24; 3: 14-15; 10: 39-40; 13
Um dos obstáculos mais formidáveis para a aceitação do Sinédrio de Jesus como Messias era que ele não podia impedir de ser morto. Isso não se encaixava sua concepção do Messias como um libertador político e militar. Como tinha feito no dia de Pentecostes, Pedro voltou-se para as Escrituras do Antigo Testamento para construir o seu caso. Ele citou o Sl
No versículo 1II Pedro dá o que equivale a um convite direto para o Sinédrio a arrepender-se e abraçar Jesus Cristo para ser salvo. Ele já havia declarado que a cura do homem coxo tinha sido feito em nome de Jesus. Agora, ele vai mais longe e proclama que não há salvação em nenhum outro; pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.Salvo é uma forma de o mesmo verbo ( Sozo ) usado no versículo 9 para descrever a cura do homem coxo. Não só foi Jesus a fonte da cura física, mas também é a única fonte de cura espiritual. Deliverance dos efeitos devastadores do pecado vem somente através de Jesus Cristo. Pedro não inventaram essa verdade; ele está apenas ecoando seu Mestre. Em Jo
O exclusivismo do cristianismo vai na contramão da nossa sociedade religiosamente pluralista. A capela construída no Pólo Norte em Fevereiro de 1959 pelos homens da Operação Deep Freeze 4 tipifica a atitude predominante hoje em direção a crença religiosa. A estrutura continha um altar, sobre o qual estava pendurado um retrato de Jesus, um crucifixo, uma estrela de Davi, e uma folha de lótus (representando o Buda). Na parede da capela havia uma inscrição que dizia: "Agora pode-se dizer que a Terra gira em torno do ponto de fé."
Cristãos pregam um Cristo exclusivo em uma idade inclusiva. Por causa disso, muitas vezes somos acusados de ser tacanho, mesmo intolerante. Muitos caminhos, diz-se, levar ao topo da montanha da iluminação religiosa. Como se atreve insistimos que o nosso é o único? Na realidade, porém, existem apenas dois caminhos religiosos: o amplo caminho da salvação pelas obras que conduz à perdição, e o caminho estreito da fé no único Salvador conduz à vida eterna (13
Apelo apaixonado de Pedro não conseguiu amolecer os corações endurecidos do Sinédrio. No entanto, não foi sem algum efeito. Eles não podia deixar de ficar impressionado com a confiança de Pedro e João. Eles ficaram maravilhados que sem educação (nas escolas rabínicas) homens e não treinados (e não teólogos profissionais; leigos) poderia argumentar de forma eficaz a partir das Escrituras. Que dois pescadores da Galiléia poderosamente e com sucesso argumentou o seu caso perante o supremo tribunal judaico elite foi chocante, de modo que eles se admiravam. A explicação lentamente dei conta do Sinédrio, como eles começaram a reconhecê-los como tendo estado com Jesus. Sem dúvida, ele voltou às suas memórias que os dois apóstolos tinham estado com Jesus no templo e no seu julgamento (João
O que provocou o reconhecimento do Sinédrio era a percepção de que os apóstolos estavam fazendo o que Jesus fez. Como os apóstolos, Jesus teve com ousadia e sem medo confrontou os líderes judeus com a Sua autoridade e de verdade (conforme Mt
A tentativa do Sinédrio para suprimir o ensinamento dos apóstolos lhes tinha dado uma oportunidade inestimável. Eles corajosamente agarrou-a e proclamou o evangelho até os mais altos funcionários da nação. Isso é como lidar com a perseguição-face-a com a proclamação mais ousada da verdade.
Ser obediente a Deus a todo custo
E vendo o homem que tinha sido curado de pé com eles, eles não tinham nada a dizer em resposta. Mas, quando eles tinham ordens para sair fora do Conselho, começaram a conferir um com o outro, dizendo: "O que vamos fazer com esses homens? Pois o fato de que um milagre digno de nota aconteceu através deles é evidente para todos os que viver em Jerusalém, e não podemos negá-lo. Mas, para que ele não pode se espalhar ainda mais entre o povo, vamos avisá-los a falar não mais para qualquer homem neste nome. " E, quando os havia convocado, eles lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em tudo, em nome de Jesus. Mas Pedro e João, respondendo, disse-lhes: "Se é justo, diante de Deus, para dar atenção a vós do que a Deus, você é o juiz, porque nós não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido." E, quando os havia ameaçado ainda, os soltaram (encontrar nenhuma base sobre a qual eles podem puni-los) por conta das pessoas, porque foram todos glorificando a Deus pelo que acontecera; para o homem tinha mais de quarenta anos de idade, a quem esse milagre de cura havia sido realizada. (4: 14-22)
A ousadia inesperada de Pedro e João, e a presença do homem curado de pé com eles, colocar o Sinédrio em uma posição impossível. Vendo o homem que tinha sido curado de pé, com os apóstolos, eles(por enquanto) não tinha nada a dizer em responder. defesa convincente de Pedro de que ele era, de fato, levando as pessoas a Deus, não longe dele, era irrespondível. A promessa de Jesus aos seus apóstolos para dar-lhes "a palavra e sabedoria que nenhum dos seus adversários será capaz de resistir ou refutar" (Lc
Após ter encomendado a Pedro e João para sair fora do Conselho, os membros do Sinédrio começou a conferir um com o outro. Pedro tinha se transformado completamente a mesa sobre eles, e agora tribunal foi rebaixada, enquanto eles considerou o que fazer com estes homens. O questão não foi fácil de responder. Pedro e João tinha quebrado nenhuma lei e tinha habilmente defendeu-se das Escrituras do Antigo Testamento. Além disso, para puni-los seria arriscado, tendo em vista o fato de que um milagre notável tinha acontecido com eles e era evidente para todos os que vivem em Jerusalém. A realidade do poder do Senhor ressuscitado tinha se espalhado por toda a cidade. Mesmo que não poderia negar. Infelizmente, porém eles não podiam negar, nem foram eles dispostos a aceitá-la. Eles eram uma ilustração viva de palavras de nosso Senhor em Jo
O Sinédrio estava revivendo o seu pior pesadelo. Eles haviam executado Jesus para afirmando ser o Messias. Sem temer que, Seus seguidores estavam indo em todos os lugares repetindo essas reivindicações. Pior, eles estavam proclamando com a prova irrefutável de que Ele tinha ressuscitado dos mortos. E eles tinham realizado um milagre digno de nota para autenticar sua pretensão de representar a Deus. O Sinédrio sentiu-se compelido a tomar medidas a fim de que este ensino não pode se espalhar ainda mais entre o povo. Eles tiveram que parar a verdade incriminatórias que eles haviam executado o seu Messias. Assim, eles decidiram tentar intimidar os apóstolos em silêncio, advertindo-os a falar não mais para qualquer homem neste nome.
Por causa dessa decisão, eles convocou Pedro e João de volta para a sala de audiências e ordenaram-lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em tudo, em nome de Jesus. Ironicamente, os primeiros cristãos tinham de ser ordenado para ficar quieto, enquanto muitos mais modernos tem que ser ordenado que dissesse. Esta foi uma importante encruzilhada na história da igreja. Tivessem os apóstolos concordou com a demanda do Sinédrio, toda a história da igreja posterior teria sido radicalmente diferente. Tudo dependia de sua vontade de obedecer a Deus a todo o custo-até mesmo suas vidas.
Pedro e João não vacilou, mas imediatamente respondeu que eles se recusam a obedecer à ordem do Sinédrio. Eles apelaram para um tribunal superior, pedindo a questão de saber se é justo, diante de Deus a dar ouvidos aos homens do que a Deus perante o tribunal supremo de Israel (conforme At
É um princípio claramente bíblica que os crentes devem obedecer a seu governo. O próprio Pedro ensinou essa obediência em I Pedro 2: (. Conforme 13
Embora Pedro e João se recusou a obedecer o Sinédrio, que, no entanto, tratou-os com respeito. Eles não discutiu com eles, nem a pretensão de submeter-se e, em seguida, ir e desobedecer. Em vez disso, eles cuidadosamente e respeitosamente explicou que não poderia deixar de falar. Assim como Paulo, que exclamou: "Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho" (1Co
O conteúdo de sua mensagem, o que tinham visto e ouvido, salienta que eles foram testemunhas oculares da vida, a morte de Jesus, e, especialmente, a sua ressurreição (conforme 1Jo
É particularmente notável que nem neste nem em qualquer ocasião posterior (até onde nossa informação vai) que o Sinédrio tomar qualquer ação séria para refutar a afirmação-central ressurreição de Jesus dos apóstolos. Se tivesse parecia possível refutá-los neste ponto, como facilmente se o Sinédrio aproveitaram a oportunidade! Se tivessem conseguido, como rapidamente e completamente novo movimento teria entrado em colapso! ( O Livro dos Atos [Grand Rapids: Eerdmans, 1971], 102)
O Sinédrio foi encurralado; que tinha acabado de opções. Após ter ameaçado os apóstolos ainda que deixá-los ir, uma vez que não podiam achar legítimo base sobre a qual os castigar. Não era um compromisso com a justiça que lhes causou a libertar os apóstolos tanto como prática política. Eles temiam a reação das pessoas, todos os quais foram glorificando a Deus pelo que acontecera; para o homem tinha mais de quarenta anos de idade, a quem esse milagre de cura havia sido realizada. Ele tinha o defeito de nascimento de todos os quarenta desses anos, e todo mundo sabia que ele, porque ele sentou-se ao local do templo diariamente (At
Estar comprometido com Comunhão
E quando eles tinham sido libertados, eles foram para os seus companheiros, e contaram tudo o que os príncipes dos sacerdotes e os anciãos haviam dito a eles. (04:23)
Vale ressaltar que a primeira coisa que Pedro e João fez depois de ter sido lançado era ir para os seus próprios companheiros. Esse grupo não deve se limitar aos outros apóstolos, nem se expandiu para incluir toda a igreja (já que não havia um edifício onde todos os
Seja grato
E, ouvindo eles isto, levantaram a voz a Deus com um acordo e disse: "Ó Senhor, és tu que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há, que pelo Espírito Santo, pela boca de nosso pai Davi, teu servo, disseste: 'Por que se enfureceram os gentios, e os povos inventar coisas fúteis? Os reis da terra tomaram sua posição, e os príncipes se ajuntaram contra o Senhor e contra o seu Cristo . ' Pois, na verdade, nesta cidade, reuniram-se contra o teu santo servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, para fazer o que tua mão eo teu propósito predestinado a ocorrer. " (4: 24-28)
Pedro e João não retornou em um estado de medo e tristeza, mas de alegria. Eles haviam pregado ao Sinédrio e tinha sido concedido o privilégio de sofrimento para o seu Senhor (conforme At
Estes dados resultam ainda mais o conforto do conhecimento de que tal oposição tinha sido previsto no Antigo Testamento. O Espírito Santo, falando pela boca de ... Davi no Salmo
Seja Desejoso de maior ousadia
"E agora, Senhor, tomar nota de suas ameaças, e concede que os teus servos pode falar a tua palavra com toda a confiança, enquanto Adorares estender a tua mão para curar, e sinais e maravilhas acontecem por meio do nome do teu santo servo Jesus . " E, tendo eles orado, o lugar onde eles estavam reunidos foi abalada, e todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar a palavra de Deus com ousadia. (4: 29-31)
Até que ponto os reunidos eram de ser intimidado pelas ameaças do Sinédrio é visto na conclusão de sua oração. Depois de pedir a Deus para tomar nota de essas ameaças para registrar sua culpa e para proteger os pregadores ameaçadas, o seu louvor transforma de Pedido em que solicitam que Deus permitir Seus servos para falar a Sua palavra com toda a confiança. Sua descrição de si mesmos comovínculo —servants remete para o uso de despotes no versículo 24 para descrever Deus. Eles não pediram proteção ou um lugar para se esconder, mas para ainda mais coragem de proclamar corajosamente verdade a mesma coisa de Deus, eles tinham recebido ordens para não fazer. Pediram também que Deus continuaria a curar e realizar sinais e prodígios pelo nome de Seu santo servo Jesus para confirmar Seu evangelho.
A resposta de Deus não demorou a chegar. Quando eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos (talvez o cenáculo, At
12. O Pecados dos Santos (Atos
E a congregação dos fiéis era um só coração e alma; e não um deles dizia que coisa alguma que lhe pertença era o seu próprio; mas todas as coisas eram propriedade comum a eles.Com grande poder os apóstolos estavam dando testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e graça abundante em todos eles havia. Pois não havia uma pessoa necessitada entre eles, para todos os que eram proprietários de terras ou casas vendiam-los e trazer o produto das vendas, e os põem aos pés dos apóstolos; e eles seriam distribuídos a cada um, como a necessidade de cada. E José, um levita de Cipriano nascimento, que também foi chamado Barnabé pelos apóstolos (que traduzido significa, Filho da consolação), e que possuíam um pedaço de terra, vendeu-a e trouxe o preço eo depositou aos pés dos apóstolos. Mas um certo homem chamado Ananias, com sua mulher Safira, vendeu uma propriedade, e reteve parte do preço para si mesmo, com pleno conhecimento de sua esposa, e trazendo uma parte dele, ele depositou aos pés dos apóstolos. Mas Pedro disse: "Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço do terreno? Enquanto o possuías, se não teu? E depois que foi vendido, foi não sob o seu controle? Por que é que formaste este desígnio em teu coração? Você não mentiu aos homens, mas a Deus. " E quando ouviu estas palavras, Ananias caiu e deu seu último suspiro; E um grande temor veio sobre todos os que ouviram falar dele. E os jovens, levantou-se e cobriu-se, e depois transportando-o para fora, o sepultaram. Agora há decorrido um intervalo de cerca de três horas, e sua esposa entrou, sem saber o que tinha acontecido. E Pedro respondeu-lhe: "Diga-me se você vendeu o terreno para tal e tal preço?" E ela disse: "Sim, isso foi o preço." Então Pedro disse-lhe: "Por que é que você tenha concordado em conjunto para colocar o Espírito do Senhor à prova? Eis que os pés dos que sepultaram o teu marido estão na porta, e eles a levarão a ti bem . " E ela caiu imediatamente a seus pés, e deu seu último suspiro; e os moços, acharam-na morta e, levando-a para fora, sepultaram-na ao lado do marido. E um grande temor em toda a igreja, e em todos os que ouviram estas coisas. (4: 32-5: 11)
A Bíblia é brutalmente honesto em sua gravação da história da redenção. Ele registra os defeitos e falhas do povo de Deus, bem como seus pontos fortes. Desafio justo Moisés de Faraó aparece, mas o mesmo acontece com seu desafio injusto de Deus que lhe foram impedidos de entrar na Terra Prometida. Gloriosas vitórias de Davi graça as páginas das Escrituras. Mas, junto com eles, a Bíblia fala de sua covardia abjeta diante do rei filisteu de Gate. Os Salmos revelam Davi o santo; em II Samuel 12 o profeta Natã confronta Davi, o adúltero e assassino. Provérbios registra as alturas da sabedoria de Salomão;Eclesiastes as profundezas de sua loucura. O registro inspirado nunca escamoteia a verdade, embora possa ser doloroso e feio.
Até agora, em Atos, o retrato da igreja de Lucas tem sido totalmente positivo. Desde seu nascimento dramático no Dia de Pentecostes, a sua alegria, comunhão dinâmica e crescimento explosivo, o escritor fiel tem retratado a igreja em toda a sua beleza intocada, frescor e vitalidade. Mesmo tentativa de Satanás para frustrar a igreja através da pressão externa aplicada a seus líderes foi um fracasso.
Esse quadro não está completo, no entanto. Nenhuma igreja é perfeita, uma vez que todos são feitos de pecadores, e da igreja primitiva não foi excepção. Esta seção de Atos narra um marco negativo na história da Igreja: a instância registrado pela primeira vez do pecado. De todas as estreias em Atos, este é certamente o mais triste.
O propósito de Satanás é se opor à obra de Deus. Ao fazer isso ele está fazendo jus ao seu nome, que significa "adversário". Onde Deus está no trabalho, ele estará ativo. Seu ataque inicial sobre a igreja, a perseguição dos apóstolos pelo Sinédrio, saiu pela culatra. Não só não conseguem silenciar os apóstolos, mas também At
Eles são servos de Cristo? (Falo como se insano) eu ainda mais; em muito mais trabalho, muito mais em prisões; em açoites, sem número, muitas vezes em perigo de morte. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez.
Tudo o que empalideceu na insignificância, no entanto, à luz da sua carga para as igrejas: "Para além de tais coisas externas, há a pressão diária em cima de mim de preocupação para todas as igrejas Quem é fraco sem o meu ser fraco Quem é levado.? pecado sem a minha intensa preocupação? " (2 Cor. 11: 28-29).
Paulo expressou que "intensa preocupação" quando ele pediu para os romanos
manter seus olhos sobre aqueles que causam dissensões e obstáculos contra a doutrina que aprendestes, e afastai-vos deles. Pois os tais são escravos, não de nosso Senhor Jesus Cristo, mas de seus próprios apetites; e com palavras suaves e lisonjas enganam os corações dos incautos. (Rom. 16: 17-18)
Ele lamentou que os Gálatas estavam "passando tão depressa daquele que chamou [eles] pela graça de Cristo, para outro evangelho, o qual não é outro", e advertiu-os de "alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo "(Gal. 1: 6-7). Aos Filipenses, ele escreveu: "Se, portanto, há alguma exortação em Cristo, se houver alguma consolação de amor, se há alguma comunhão do Espírito, se houver afeição e compaixão, completem a minha alegria por ser da mesma opinião, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de um propósito "(Fil. 2: 1-2).
O maior fardo qualquer pastor carrega, a coisa que entristece o coração o mais, é o pecado de seu povo. Pedro foi o primeiro a ter de lidar com esse problema, um a cada pastor sucedendo tem enfrentado.Atos
O compartilhamento dos Santos
E a congregação dos fiéis era um só coração e alma; e não um deles dizia que coisa alguma que lhe pertença era o seu próprio; mas todas as coisas eram propriedade comum a eles.Com grande poder os apóstolos estavam dando testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e graça abundante em todos eles havia. Pois não havia uma pessoa necessitada entre eles, para todos os que eram proprietários de terras ou casas vendiam-los e trazer o produto das vendas, e os põem aos pés dos apóstolos; e eles seriam distribuídos a cada um, como a necessidade de cada. E José, um levita de Cipriano nascimento, que também foi chamado Barnabé pelos apóstolos (que traduzido significa, Filho da consolação), e que possuíam um pedaço de terra, vendeu-a e trouxe o preço eo depositou aos pés dos apóstolos. (4: 32-37)
Esta passagem concisa forma o pano de fundo positivo contra o qual o retrato negativo do pecado na igreja é retratado. A partir dele quatro características emergem que ilustram a riqueza da comunhão e partilha com experiência na igreja primitiva.
Participação Espiritual
E a congregação dos fiéis era um só coração e alma; (4: 32a)
A congregação daqueles que acreditavam tinha crescido tão rapidamente que eles já não eram contados. Esse crescimento surpreendente foi o resultado direto da ação registrada no versículo 31, quando aqueles que foram "cheios do Espírito Santo ...começou a falar a palavra de Deus com ousadia." A unidade dos crentes, que eram um só coração e alma, também era um poderoso testemunho. Jesus disse em Jo
A base de sua vida em comum era duplo. Em primeiro lugar, eles estavam preocupados com ministrando uns aos outros. Assim, a intenção era que na reunião de cada outras necessidades que eles não tinham nenhuma preocupação para gratificar seus próprios desejos. Deles foi uma humildade decorrente vendo-se em relação a Jesus Cristo, e outros como mais importante do que a si mesmos (Fp
Como observado nos capítulos
Segunda aos Coríntios 8 demonstra o espírito de sacrifício dos pobres fiéis na Macedônia:
Agora, irmãos, queremos dar a conhecer a você a graça de Deus que foi dada às igrejas da Macedônia, que, em uma grande provação de aflição sua abundância de alegria e de sua pobreza profunda transbordou na riqueza da sua generosidade. Porque lhes dou testemunho de que de acordo com a sua capacidade, e além de sua capacidade, deram por vontade própria, pedindo-nos com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos, e isso, não como nós esperávamos, mas que primeiro deu —se ao Senhor e para nós, pela vontade de Deus. (Vv. 1-5)
O resultado dessa demonstração prática do amor em Jerusalém era que não havia uma pessoa necessitada entre eles. Como observado na discussão de Atos
Mais especificamente, Lucas relata que, para satisfazer as necessidades dos outros, todos os que eram proprietários de terras ou casas vendiam-los e trazer o produto das vendas, e os põem aos pés dos apóstolos. venda de casas e terrenos foi muito mais do que sacrificial compartilhar parte de sua renda. Significava bens de capital liquidando que poderiam ser insubstituível, reduzindo assim a sua segurança pessoal. Alguns têm visto nesta passagem uma forma primitiva de comunismo ou de estar comum. Como observado na discussão de Atos
Os recursos seriam distribuídos a cada um, como a necessidade de cada. Isso foi feito pelos apóstolos, que (pelo menos temporariamente, conforme 6: 1 e segs.) se encarregaram de distribuir fundos para os pobres. O verbo imperfeito denota a natureza contínua da distribuição. Era uma forma contínua de vida para aqueles com propriedade periodicamente para vendê-lo como necessário por conta de outrem.
Esta passagem ilustra um padrão importante respeito a dar na igreja local. As doações devem ser colocados no controle dos mestres espirituais, que são, então, responsável diante de Deus para a sua utilização. Muitas vezes, as pessoas querem dar apenas se pode especificar a forma como o dinheiro é para ser usado. Esse tipo de doação de auto-serviço não consegue entender a autoridade espiritual delegada de líderes ordenados por Deus e pode, muitas vezes meramente buscar o aplauso dos homens. Dar é ser tão altruísta que Jesus disse em Mateus 6: ". Quando deres esmola, não deixe que a sua mão esquerda saiba o que sua mão direita está fazendo" 3-4, Em seguida, acrescentou: "O seu Pai, que vê em secreto, te recompensará."
Uma pessoa da amostra
E José, um levita de Cipriano nascimento, que também foi chamado Barnabé pelos apóstolos (que traduzido significa, Filho da consolação), e que possuíam um pedaço de terra, vendeu-a e trouxe o preço eo depositou aos pés dos apóstolos. (4: 36-37)
Lucas agora destaca um homem como um exemplo de entre aqueles que estavam doando propriedade. José, mais conhecido como Barnabé, torna-se uma figura proeminente em Atos. Ele introduziu Paulo à congregação Jerusalém suspeito, garantindo-lhes que sua conversão foi genuína (Atos
Porque esta é a primeira vez Barnabé aparece em Atos, Lucas fornece algumas informações básicas sobre ele. Ele era um levita, um membro da tribo sacerdotal. Nem todos os que estão ligados com o templo eram inimigos de Jesus e dos apóstolos. Como Paulo, ele não era um nativo da terra de Israel, mas foi de nascimento Cipriano. O fato de que ele era da ilha de Chipre pode indicar por que a primeira viagem missionária de Paulo começou com aquela ilha. Ele recebeu o nome de Barnabé pelos apóstolos, que se traduziu, Lucas observa, significa Filho da Consolação. Ele estava relacionada com Marcos (Cl
Como era possível que um levita ter possuído um pedaço de terra não é declarado. O Antigo Testamento proibidos os levitas de possuir propriedade (Nu 18:20, Nu 18:24; Dt
Lucas não está preocupado com a forma como ele obteve a propriedade ou onde foi localizado. O que é importante é o coração amoroso de Barnabé, que vendeu a terra e trouxe o preço eo depositou aos pés dos apóstolos. Ele deu o fora de um amor puro, para não chamar a atenção para si mesmo, mas para o simples bem-aventurança de dar (cf . At
Barclay
A detenção — At
A cura do coxo tinha tido lugar dentro da área do templo, em uma zona que estava continuamente lotada de gente. Toda a atenção se centrou inevitavelmente no sucesso.
A porta chamada Formosa era a que comunicava o Átrio dos Gentios com o Átrio das Mulheres. O primeiro era ao mesmo tempo o átrio maior e mais visitado de todo o Templo, pelo fato de que nele qualquer pessoa podia entrar, de qualquer nação, sempre que guardassem as normas comuns de decência e decoro. Ali tinham seus postos os cambistas e vendedores de animais para os sacrifícios. Em torno do limite externo da área que cobria o templo, corriam duas grandes colunatas que se uniam em ângulo reto no Átrio dos Gentios. Um deles era o Pórtico Real e o outro o Pórtico de Salomão. Ali também havia muita gente que viera para adorar, aprender, ou de visita. É evidente, pois, que algo que ocorresse seria rapidamente conhecida por todos.
Os sacerdotes, o chefe da guarda do templo e os saduceus irromperam nessa multidão. O chefe da guarda do templo era um oficial chamado Sagán. Era a mão direita do sumo sacerdote, seu chefe de pessoal, seu funcionário executivo. Sua tarefa especial era a de vigiar a manutenção da ordem dentro do templo. Era inevitável que aparecesse em cena com a polícia do templo ao reunir a multidão. Com ele vieram os saduceus. A característica destes era pertencer à classe rica e aristocrática. Não eram muitos, mas eram poderosos e de grande influência.
O assunto os incomodou muito por duas razões; em primeiro lugar, não criam na ressurreição dos mortos, e era justamente esta grande verdade que os apóstolos proclamavam. Em segundo lugar, por estar composto por aristocratas enriquecidos, o partido saduceu era colaboracionista. Tentavam manter relações amistosas com os romanos para poder conservar suas riquezas comodidade, prestígio e poder. Não queriam absolutamente que se perturbasse a ordem estabelecida. O governo romano era muito tolerante; mas agia sem misericórdia ante os desordens públicos. Os saduceus chegaram imediatamente à conclusão de que se deixassem os apóstolos continuarem sem estorvá-los, haveria desordens e tumultos de ruas, com conseqüências desastrosas para seu status. Portanto propuseram-se a dar um fim a este movimento antes que crescesse; e foi por esta razão que se prendeu tão rapidamente a Pedro e João. Este é um dos grandes exemplos de como um grupo de homens, para manter seus interesses criados pode negar-se a ouvir a verdade ou a deixar que outros a ouçam.
PERANTE O SINÉDRIO
Pedro e João foram levados perante o Sinédrio. Este era a corte suprema dos judeus. Estando ainda sob o poder de Roma o Sinédrio tinha direito a prender. A única coisa que não podia fazer era ditar uma sentença de morte, exceto no único caso de um gentio que entrasse nos átrios interiores do templo. O Sinédrio tinha setenta e um membros. O sumo sacerdote era o presidente ex-officio. No Sinédrio havia sacerdotes, e todos os sacerdotes eram saduceus. Seu único desejo era preservar o statu quo para que seus emolumentos não diminuíssem. Havia escribas, que eram doutores na Lei tradicional. Havia fariseus, que eram fanáticos da lei. Havia anciãos que eram os homens respeitados da comunidade. Além deles havia pessoas pertencentes às famílias sacerdotais: são as mesmas que algumas vezes são chamadas sacerdotes principais.
Dividiam-se em duas classes. Primeiro, estavam os ex-sumo sacerdotes. Nos grandes dias do sacerdócio o cargo de sumo sacerdote era hereditário e vitalício; mas na época romana o posto era motivo de intrigas, suborno e corrupção e os sumos sacerdotes trocavam tanto que entre os anos 37 a.C. e 67 D.C. houve não menos de vinte e oito. Mas até depois de ter sido deposto, um sumo sacerdote muitas vezes continuava sendo o poder por trás do trono.
Segundo, apesar de o posto ter deixado de ser hereditário era ainda privilégio de umas poucas famílias. Dos vinte e oito sumo sacerdotes já mencionados todos menos seis provinham de quatro famílias sacerdotais. Os membros destas tinham um prestígio especial, e eles são os conhecidos como os principais sacerdotes.
Quando lemos a dissertação de Pedro, devemos lembrar àqueles a quem se dirigia, e então se converte em uma das maiores demonstrações de coragem do mundo. Falou perante uma audiência composta pelos homens mais ricos, mais intelectuais e mais poderosos do país, e mesmo assim, Pedro, o pescador da Galiléia, esteve perante eles mais como um juiz que como sua vítima. Mas ainda mais: era o mesmo tribunal que sentenciou Jesus à morte, e Pedro sabia; e sabia que nesse momento arriscava sua vida.
Há dois tipos de coragem. Existe a coragem inconsciente que apenas percebe os perigos que enfrenta. E há também a coragem fria e calculada que conhece o perigo e não se acovarda. Pedro demonstrou aos homens ser possuidor do segundo tipo de coragem.
Quando Aquiles, o grande guerreiro grego, disse a quem fosse lutar com ele que morreria, a resposta foi esta frase imortal: "Entretanto, estou disposto a continuar".
Pedro, nesse momento, conhecia o perigo que o rodeava; entretanto, ele também, desejou prosseguir.
FIÉIS SOMENTE A DEUS
Nesta passagem vemos vividamente tanto o ataque inimigo como a defesa cristã. No ataque inimigo há duas características. Primeiro, há desprezo. O Sinédrio considerava Pedro e João homens iletrados e incultos. A palavra traduzida "iletrados" significa que não tinham nenhuma educação técnica, especialmente nas intrincadas normas e a casuística da Lei. A palavra que se traduz por "incultos" significa que eram leigos sem nenhuma qualificação profissional. O Sinédrio, tal como era, considerava-os homens sem educação superior e sem status profissional. Para o homem simples, com freqüência é difícil enfrentar o que poderia chamar-se o esnobismo acadêmico e profissional. Mas o homem que tem Cristo em seu coração possui uma dignidade verdadeira que não podem dar o status profissional nem os lucros acadêmicos.
O segundo dos ataques consistiu em ameaças. Foi-lhes dito o que lhes aconteceria se continuassem no caminho que escolheram. Mas as ameaças do homem são impotentes para dobrar o cristão porque ele sabe que o que o homem lhe fizer será momentâneo, enquanto que as coisas de Deus duram para sempre. Pedro e João, ao enfrentar estes ataques, tinham certos argumentos em sua defesa. Primeiro, contavam com um fato indisputável. Era impossível negar que o homem ficou curado.
A defesa e a maior prova incontrovertível do cristianismo é um cristão. Em última análise as palavras não importam muito. Só podemos comprovar o cristianismo apresentando aos que nos rodeiam evidências inegáveis do caráter cristão.
Segundo, tinham o argumento de uma fidelidade total a Deus. Tinham que escolher entre obedecer ao homem ou obedecer a Deus. Pedro e João não duvidavam do caminho que deviam seguir.
Como disse H. G. Wells: "O problema que muita tem gente é que a voz de seus vizinhos soa muito mais forte em seus ouvidos que a de Deus".
O verdadeiro segredo do cristianismo descansa nesse grande tributo que recebeu uma vez John Knox: Temia tanto a Deus que nunca teve medo de enfrentar o homem".
Mas o terceiro ponto de sua defesa era o mais grandioso. Era o argumento de uma experiência pessoal de Jesus Cristo. Como disseram
Pedro e João, não podiam deixar de falar a respeito daquelas coisas que tinham visto e ouvido pessoalmente. Sua mensagem não era uma história que lhes tinha irradiado. Sabiam que era certo em forma direta; e estavam tão seguros disso que estavam dispostos a arriscar a vida.
O RETORNO TRIUNFANTE
Nesta passagem encontramos a reação da Igreja cristã no momento de perigo. Poder-se-ia pensar que quando Pedro e João voltaram com sua história a Igreja teria caído em uma profunda depressão, ao considerar as dificuldades a que estaria exposta dali para frente. A única coisa que nunca imaginaram foi obedecer o mandato do Sinédrio de não falar mais. Nesse momento suas mentes se encheram de certas grandes convicções e entrou em suas vidas uma onda de força.
- Estavam convencidos do poder de Deus. Estava com eles Aquele que era o Criador e o Sustentador de todas as coisas. Uma vez o enviado papal ameaçou Martinho Lutero com o que aconteceria se continuava em seu caminho e o preveniu que no final todos os seus seguidores o abandonariam. "Para onde irão então?", perguntou-lhe. Lutero respondeu: "Então como agora estarei nas mãos de Deus". Para o cristão os que são por nós são sempre mais que os que são contra nós.
- Estavam seguros da inutilidade da rebelião do homem. A palavra traduzida se enfureceram (v. At
4: ), refere-se ao relincho dos cavalos bem alimentados e, fogosos. Podem chutar e menear suas cabeças e relinchar; mas no final terão que aceitar a disciplina das rédeas. Os homens podem ter gestos desafiantes para com Deus; mas no final Ele prevalecerá.25 - Tinham diante de si a lembrança de Jesus. Lembravam como foi julgado, como sofreu e como triunfou; e nessa lembrança achavam confiança, porque sempre é suficiente para o discípulo ser igual a seu Senhor.
- Oravam pedindo coragem. Não pretendiam enfrentar tudo com suas próprias forças; eles a punham nas mãos de Deus. No momento de prova se afastavam do tempo e entravam na eternidade; quando sua própria força fracassava recorriam a um poder que não era deles.
- O resultado foi o dom do Espírito. A promessa se cumpriu; não ficaram desconsolados; era certo que ele estava com eles sempre. Assim, pois, acharam a coragem e a força que necessitavam para ser testemunhas quando seu testemunho bem podia significar a morte.
TODAS AS COISAS EM COMUM
Neste novo parágrafo encontramos uma mudança repentina que é típico do cristianismo. Um pouco antes tudo acontecia em uma atmosfera exaltada. Havia grandes pensamentos a respeito de Deus; orava-se pelo Espírito Santo; citava-se alvoroçadamente o Antigo Testamento. E agora, sem nenhum aviso todo o relato passa a ocupar-se de coisas práticas. Por exaltados que estivessem aqueles primeiros cristãos; por mais momentos sublimes que compartilhassem, nunca esqueciam que alguém passava fome, que alguém não tinha o suficiente, e que todos deviam ajudar. A oração era de suma importância; dar testemunho também o era, mas a culminação é a caridade e o amor entre os irmãos. Devemos notar duas coisas a respeito deles.
- Tinham um intenso sentido de responsabilidade um pelo outro. Não podiam conceber que alguns tivessem tanto enquanto outros tinham tão pouco.
- Isto despertou neles um verdadeiro desejo de compartilhar tudo o que possuíam. Devemos notar acima de tudo uma coisa: este compartilhar não foi o resultado de uma legislação; foi totalmente espontâneo. A sociedade chega a ser verdadeiramente cristã não quando a lei nos obriga a compartilhar, mas sim quando o coração nos move a fazê-lo. A caridade da legislação nunca pode substituir a caridade do coração.
Dicionário
Cinco
numeral Numeral cardinal correspondente a cinco unidades.Quantidade que corresponde a 4 mais
Que representa essa quantidade: documento número cinco.
Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.
Dessar
verbo transitivo [Portugal] O mesmo que dessalgar.Etimologia (origem da palavra dessar). Contração de dessalar, de des... + sal.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Mil
numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.
Mil
1) Um MILHAR 1, (Gn
2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
Número
substantivo masculino A soma das várias unidades que compõem alguma coisa.Reunião dos algarismos que assinalam o telefone.
Valor preciso ou quantidade delimitada.
Quantidade mínima de pessoas para que uma votação se inicie.
Num espetáculo de variedades, as cenas ou quadros que são exibidos.
Numa publicação, a separação das edições que são publicadas.
Gramática Classe gramatical que assinala o que está no singular ou no plural.
Número Ordinal. Numa sequência, o que expressa a posição: 1º, 2º.
Número Cardinal. O que descreve a quantidade dos elementos de um conjunto.
Etimologia (origem da palavra número). Do latim numerus.i.
Os números, como as vibrações, possuem a sua mística natural, mas, em face de nossos imperativos de educação, temos de convir que todos os números, como todas as vibrações, serão sagrados para nós, quando houvermos santificado o coração para Deus, sendo justo, nesse particular, copiarmos a antiga observação do Cristo sobre o sábado, esclarecendo que os números foram feitos para os homens, porém, os homens não foram criados para os números.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 142
[...] os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
N O
Referencia:
Palavra
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Quase
advérbio De distância aproximada; de modo perto ou próximo; aproximadamente: são quase sete horas; viveu até quase os cem anos.Em que há uma pequena diferença para menos: o aluno quase conseguiu a nota máxima.
Uma quantidade qualquer; um pouco: o carro está quase estragado.
Na iminência de; prestes a: Maria está quase casada.
Etimologia (origem da palavra quase). Do latim quasi.
quase adv. 1. Perto, proximamente, no espaço e no tempo. 2. Com pouca diferença. 3. Pouco mais ou menos. 4. Por um pouco que não.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πέντε
(G4002)
número primário; n indecl
- cinco
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
χιλιάς
(G5505)
de 5507; TDNT - 9:466,1316; n f
- mil, o número um mil
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀριθμός
(G706)
de 142; TDNT - 1:461,78; n m
- um número fixo e definido
- um número indefinido, uma multidão