Enciclopédia de I Coríntios 8:1-1
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Caminho, Verdade e Vida
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Conduta Espírita
- Convites da Vida
- Chico Xavier Inédito
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1co 8: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica. |
ARC | ORA, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica. |
TB | Quanto às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas a caridade edifica; |
BGB | Περὶ δὲ τῶν εἰδωλοθύτων, οἴδαμεν ὅτι πάντες γνῶσιν ἔχομεν. ἡ γνῶσις φυσιοῖ, ἡ δὲ ἀγάπη οἰκοδομεῖ. |
BKJ | Ora, no tocante às coisas oferecidas aos ídolos, nós sabemos que todos temos conhecimento. O conhecimento envaidece, mas a caridade edifica. |
LTT | |
BJ2 | No tocante às carnes sacrificadas aos ídolos, é inegável que todos temos a ciência exata. Mas a ciência exata incha; é a caridade que edifica. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 8:1
Referências Cruzadas
Números 25:2 | Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu e inclinou-se aos seus deuses. |
Isaías 5:21 | Ai dos que são sábios a seus próprios olhos e prudentes diante de si mesmos! |
Isaías 47:10 | Porque confiaste na tua maldade e disseste: Ninguém me pode ver; a tua sabedoria e a tua ciência, isso te fez desviar, e disseste no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra. |
Atos 15:10 | Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós podemos suportar? |
Atos 15:19 | Pelo que julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus, |
Atos 15:29 | Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Bem vos vá. |
Atos 21:25 | Todavia, quanto aos que creem dos gentios, já nós havemos escrito e achado por bem que nada disto observem; mas que só se guardem do que se sacrifica aos ídolos, e do sangue, e do sufocado, e da prostituição. |
Romanos 11:25 | Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. |
Romanos 12:16 | Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos. |
Romanos 14:3 | O que come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu. |
Romanos 14:10 | Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo. |
Romanos 14:14 | Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda. |
Romanos 14:22 | Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova. |
Romanos 15:14 | Eu próprio, meus irmãos, certo estou, a respeito de vós, que vós mesmos estais cheios de bondade, cheios de todo o conhecimento, podendo admoestar-vos uns aos outros. |
I Coríntios 1:5 | Porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo o conhecimento |
I Coríntios 4:10 | Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, ilustres, e nós, vis. |
I Coríntios 4:18 | Mas alguns andam inchados, como se eu não houvesse de ir ter convosco. |
I Coríntios 5:2 | Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação. |
I Coríntios 5:6 | Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? |
I Coríntios 8:2 | E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber. |
I Coríntios 8:4 | Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo e que não há outro Deus, senão um só. |
I Coríntios 8:7 | Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada. |
I Coríntios 8:10 | Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos? |
I Coríntios 10:19 | Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? |
I Coríntios 10:28 | Mas, se alguém vos disser: Isto foi sacrificado aos ídolos, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência; porque a terra é do Senhor e toda a sua plenitude. |
I Coríntios 13:1 | Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. |
I Coríntios 14:20 | Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia e adultos no entendimento. |
I Coríntios 15:34 | Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa. |
Efésios 4:16 | do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. |
Colossenses 2:18 | Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão, |
Apocalipse 2:14 | |
Apocalipse 2:20 |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A NOVA FÉ E A LIBERDADE ESPIRITUAL
Até esse momento, Paulo havia tratado principalmente de problemas pessoais e individuais. Agora, ele amplia o escopo das discussões para mostrar que a fé em Jesus Cristo inclui obrigações e responsabilidades para com a igreja como um todo. O cristão tem o dever de ser um exemplo da graça de Deus.
A. O PRINCÍPIO DA LIBERDADE ESPIRITUAL, 8:1-13
Em teoria, Paulo é um grande incentivador da liberdade cristã; mas, na prática, ele impôs restrições bastante severas ao exercício desta liberdade. Ele foi inflexível ao insis-tir que a vida espiritual em Cristo libertava as pessoas das leis rituais do judaísmo. Quando se trata da redenção pessoal, Paulo deixa claro que a salvação é principalmente a questão de uma união espiritual com Cristo, através da fé. Para ele, a liberdade cristã nunca foi um conceito vago e abstrato que concede total liberdade à conduta pessoal. A liberdade cristã deve ser praticada não só do ponto de vista do conhecimento dos direi-tos, mas também do ponto de vista do amor e das obrigações para com o próximo.
1. O Amor como o Guia da Liberdade Cristã (8,1)
Não há duvida de que a igreja de Corinto havia solicitado a Paulo algumas instruções relativas ao assunto dos cristãos comerem a carne dos sacrifícios oferecidos aos ídolos. Assim, Paulo começa: No tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência.
- Explicação do problema (8.1a). A ingestão das carnes oferecidas aos ídolos era um assunto que transcendia uma simples questão de dieta. Envolvia um aspecto básico dos costumes da religião pagã e das práticas sociais daquela época. Quando um homem ofe-recia o sacrifício de um animal a um ídolo, uma parte desse animal era colocada no altar para ser consumida pelo fogo, outra parte era oferecida ao sacerdote oficiante, e o rema-nescente era reservado para o ofertante do sacrifício. A parte que cabia a ele podia ser comida em uma festa no templo em honra ao ídolo, ou na sua casa em um evento festivo particular, ou ainda podia ser colocada à venda no mercado público. Como o sacerdote recebia mais do que podia consumir pessoalmente, ele também podia dispor dessa carne extra no mesmo mercado.
As questões relacionadas à permissão ou não de os cristãos comerem carne, prova-velmente se originou de dois pontos. Um deles seria o direito de comer essa carne em sua própria casa ou na casa de um amigo. Outro problema maior seria a participação de cristãos em banquetes realizados nos templos pagãos ou em outros festivais em honra ao ídolo.
A ingestão de refeições que incluíam carne oferecida aos ídolos era, como diz Moffatt, "parte integrante da etiqueta formal da sociedade".' Como muitos destes convertidos de Corinto haviam adorado ídolos pagãos antes da sua conversão a Cristo, eles ainda teri-am amigos e parentes entre os não convertidos. Em certas ocasiões, os cristãos eram convidados a comemorar eventos festivos junto aos seus antigos amigos ou parentes que ainda eram idólatras. Um escritor sugere: "como o sacrifício era geralmente realizado em conexão com alguma circunstância feliz, parentes e amigos eram convidados para a festa e podia facilmente haver entre eles alguns cristãos".2 Dessa forma, o problema passou a envolver os relacionamentos sociais. "Não participar de tais reuniões significa-va afastar-se da maior parte dos relacionamentos com os amigos pessoais".'
Esta carne oferecida aos ídolos podia ser vendida no mercado público "como carne comum de açougue, sem qualquer informação de que havia sido parte de um sacrifício".4 Paulo afirma que todo cristão esclarecido sabe que nenhuma contaminação espiritual pode ocorrer se uma pessoa ingerir carne nessas circunstâncias.
- O perigo da ciência (8.1b). Todos os cristãos admitiam que Cristo era o único Deus vivo e verdadeiro. Portanto, como sabiam que o ídolo era irreal, alguns concluíam que podiam comer as ofertas feitas a ele com a consciência tranqüila. Tal conhecimento, entretanto, não representava a solução para esse problema particular. Questões como essa são resolvidas com base no amor e não na sabedoria — A ciência incha, mas o amor edifica. Qualquer um que insista em agir exclusivamente baseado no pensamen-to de que tudo é, em tese, permissível, ainda não aprendeu o princípio básico da liberda-de cristã. "Na vida cristã o amor, e não a sabedoria, é o guia mais seguro".' O cristão precisa ter sabedoria, mas nela sempre existe um certo grau de perigo. Como Barclay escreve, a sabedoria "tende a tornar o homem arrogante, a se sentir superior e a despre-zar aquele que não é tão adiantado quanto ele".6
A palavra edifica é a tradução do verbo oikodomei, que se refere à construção de um edifício. Paulo usa esse verbo freqüentemente como exemplo da construção do caráter cristão (1 Tes 5.11). A sabedoria desenvolve o orgulho pessoal, enquanto o amor desenvol-ve a igreja. Godet faz a seguinte comparação entre a sabedoria e o amor da seguinte maneira: "Paulo faz um contraste entre a idéia da arrogância pessoal e a edificação de um edifício sólido, que está crescendo"! Dessa forma, o amor é o verdadeiro guia para a liberdade cristã.
- A Natureza do Verdadeiro Conhecimento (8:2-3)
O homem que cuida saber perfeitamente alguma coisa na verdade ainda não apren-deu os aspectos essenciais do conhecimento: ainda não sabe como convém saber (2). Essa afirmação de Paulo tinha a finalidade de "condenar aquele vão conceito da sabedo-ria, ou da confiança em si mesmo, que nos leva a desprezar os outros ou ignorar os seus interesses".' A "presunção da onisciência" é detestável em qualquer pessoa. No cristão, tal presunção é contrária à humildade e ao amor, e também perniciosa à área da influên-cia pessoal. O fato de alguém ter uma suprema confiança na sua sabedoria significa que essa pessoa crê que conhece as coisas perfeitamente "quanto à natureza, conseqüências, deveres e relações pessoais".9
A natureza do conhecimento deve ser entendida em termos do amor, pois o amor é a base do relacionamento pessoal com Deus. Esse amor é o caminho para compreendermos a Deus, e para alcançarmos o reconhecimento de Deus. Paulo escreve: Se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele (3). Ser conhecido dele significa que "alguém foi apro-vado por Deus, é amado por Ele, tem o seu favor"." Como os coríntios tinham grande apreço pelo conhecimento, eles precisavam ser lembrados de que o amor tinha priorida-de. Deus conhece uma pessoa através do amor, que se torna o ponto essencial da resposta divina ao homem. Como Godet escreve: "Em uma residência, todos conhecem o monarca; porém ele não conhece a todos da mesma forma que é conhecido. Esse segundo estágio do conhecimento supõe uma intimidade pessoal... um caráter que o primeiro desconhece"•11 Nos versículos
- A Liberdade Cristã Centralizada em Deus (8:4-6)
O ídolo é o resultado da criação imaginativa do homem. Portanto, Paulo escreve: O ídolo nada é (4). "Em todo esse universo ordenado não existe uma realidade que corresponda aos ídolos"." O cristão sabe que um pedaço de madeira esculpida ou uma lasca de pedra delicadamente delineada não possui uma verdadeira inteligência capaz de receber a adoração do homem ou de contaminar os alimentos. No entanto, "a maior parte do mundo pagão realmente considerava os ídolos mudos como os objetos mais ade-quados à sua adoração, supondo que eles eram habitados por espíritos invisíveis"."
A questão apresentada a Paulo era a seguinte: Será correto para o cristão comer a carne de animais que foram mortos como sacrifício a estes ídolos? O ato de comer (brosis) "traz em si alguma coisa desdenhosa; ele enfatiza o caráter material e inferior do ato em questão".14 A questão da liberdade cristã, em relação a comer esse tipo de carne, tem um aspecto positivo e outro aspecto negativo. O fator negativo era a inexistência das falsas divindades representadas pelos ídolos. O aspecto positivo era a existência de Deus, pois não há outro Deus, senão um só.
Entretanto, nem todos os homens partilhavam este conhecimento da existência de um único Deus. Alguns pagãos acreditavam na realidade das divindades representadas pelos ídolos. Beet escreve: "A imaginação dos gregos era habitada por divindades celestes, visíveis e invisíveis, além das divindades terrestres como as montanhas, bosques, rios e a própria terra".15 Pensavam que havia deuses celestiais que ocasionalmente visi-tavam a terra como Juno, Júpiter, Mercúrio, Apolo e Marte. E também pensavam que havia deuses que governavam a terra, como por exemplo Netuno e Ceres. Eles criam que havia deuses até mesmo dentro da terra, como Pluto.
Paulo admite que na mente dos pagãos havia também alguns que se chamavam deuses (5). E, em alguns casos, "o nome senhor era dado muitas vezes aos ídolos"." Mas os cristãos reconhecem um só Deus (6). Somente Ele tem o direito de governar o homem. Além disso, Ele é o Pai de todas as coisas, o Idealizador e o Criador do mundo. A expres-são todas as coisas evidentemente se refere a toda obra da criação.' Enquanto Deus é a Fonte de todas as coisas, Cristo é o Agente pelo qual são todas as coisas, e nós por Ele. As palavras: e nós por Ele, representam uma enfática afirmação que declara serem os cristãos diferentes dos idólatras. O cristão não é um adepto do sincretismo que tenta har-monizar os ensinos de todas as religiões. Ele é diferente porque sua liberdade está centrada em Deus, como Criador e Pai. Como a liberdade cristã tem esse caráter de centralidade divina, conseqüentemente haverá alguns limites relacionados com essa liberdade.
4. Restrições à Liberdade Cristã (8:7-11)
Paulo era um incentivador da liberdade cristã na área das decisões pessoais, mas, na prática, ele colocava uma série de restrições ao exercício de tal liberdade.
- As consciências fracas restringem a liberdade cristã (8.7). Paulo reconheceu que nem todos os cristãos tinham alcançado um estágio de conhecimento intelectual ou de vigor espiritual que permitisse, sem ofender a si próprios, assistir a uma festa impregna-da de uma atmosfera idólatra. Quando essas pessoas se tornaram cristãs elas aceitaram o Deus da fé cristã como o único Deus. Mas esse conceito era limitado. Um estudioso escreveu: "Esse conceito monoteísta que todos possuíam... ainda não havia desabrocha-do na consciência de todos em sua plenitude"." Alguns talvez ainda guardassem dentro de si remanescentes de sua antiga superstição, e tivessem medo do poder dos ídolos. Tais pessoas não iriam considerar os ídolos iguais a Deus, mas "seres intermediários, anjos bons ou maus, e era melhor procurar o seu favor ou evitar a sua ira"." Dessa maneira, havia alguns que comiam... no seu costume para com o ídolo; "havia algo que, em tais pessoas, sobreviveu à sua conversão"?' Não tendo ainda amadurecido a ponto de chegar a uma completa rejeição da realidade dos falsos deuses, esses cristãos iriam sen-tir uma sensação de culpa se comessem a carne oferecida aos ídolos.
O resultado disso é que a sua consciência, sendo fraca, ficava contaminada. Dizer que alguém tem uma consciência fraca, não significa dizer que a pessoa seja facil-mente persuadida, mas que ainda tem pouco discernimento ou que é mais sensível do que o normal. Se tal pessoa participasse de uma festa pagã, ela estaria fazendo uma coisa proibida pela sua consciência, e essa consciência ficaria contaminada.
- A liberdade cristã pode se tornar uma pedra de tropeço (8:8-11). Não havia qual-quer mérito em comer ou não a carne (8). Comer ou não era uma questão indiferente à ética ou à vida espiritual do cristão. Portanto, a pessoa que o fizesse não seria elogiada como se estivesse "agradando a Deus"?'
Assim, o cristão tinha liberdade. Entretanto, uma questão moral e espiritual estava em jogo por causa da influência que alguém poderia exercer sobre os outros.
Os cristãos deveriam tomar cuidado para que essa liberdade não fosse de algu-ma maneira escândalo para os fracos (9). Eles deveriam analisar seriamente os seus atos, "por serem opostos à tranqüilidade que os coríntios demonstravam ao utiliza-rem o seu direito"?' Paulo concordava com os coríntios dizendo que não havia nada de errado em comer a carne. No entanto, ainda restava o princípio de uma preocupação amorosa. Era mais importante proteger da tentação um irmão cristão fraco do que uma pessoa forte expressar a sua liberdade.
Liberdade (exousia) significa o direito ou a autoridade de fazer alguma coisa. Al-guns habitantes de Corinto haviam reivindicado o direito de fazer o que entendessem em relação a comer a carne oferecida aos ídolos. Mas nenhum cristão está livre para fazer tudo o que lhe agrada se seus atos representarem um obstáculo aos fracos. O forte não deve usar a sua força indiscriminadamente, mas com sabedoria. O objetivo do cristão é servir a Deus e conquistar os outros, e não viver de acordo com uma declaração individu-al de direitos.
A consciência deve ser sempre obedecida. "Suas exigências podem parecer absurdas, mas não devem ser ignoradas"." Se alguém plenamente esclarecido desejasse comer na festa do templo, os outros poderiam imaginar que "ele estava participando da festa em honra ao ídolo"." Sentar-se à mesa (10) significa reclinar-se à mesa para apreciar uma demorada refeição, incluindo a atmosfera social. O cristão fraco seria encorajado a fazer o mesmo. Mas como a sua perspectiva era diferente, a sua reação também seria diferen-te. Ele dedicaria algum respeito ao ídolo, ou seria atraído pela atmosfera idólatra.
Dessa forma, o uso ilimitado da liberdade pode levar um cristão fraco à queda. O uso imprudente da liberdade teria provocado outro desastre espiritual. Mas Cristo morreu pelo fraco (11). Se Cristo morreu para salvar um homem, será que um cristão "forte" não estaria disposto a abrir mão de uma refeição social para ajudar a alcançar o mesmo objetivo?
5. A Liberdade Cristã Pode Levar ao Pecado (8:12-13)
Na verdade, o exercício da liberdade pode se tornar um pecado. Se um cristão, por causa do uso imprudente de sua liberdade, causar a ruína espiritual de outro, ele não só prejudicou essa pessoa como também pecou contra Cristo. Barclay escreve: "O prazer ou o vício que podem ser a causa da ruína de outra pessoa não são prazeres, mas peca-dos"?' A palavra ferir (12) significa atingir vigorosamente ou bater. Cada violência come-tida dessa maneira contra a consciência de um irmão, "é um pecado cometido contra Cristo, com cuja obra tão dolorosamente cumprida nós nos comprometemos".'
O princípio que o apóstolo expressa agora é que, mesmo sendo válida, "a indulgência pode colocar o fraco em perigo. Portanto, a liberdade deve ser governada pelo amor".' Comer carne é uma questão relativamente insignificante. Ela não é verdadeiramente importante quando considerada sob uma perspectiva cristã mais abrangente. Mas, "mes-mo que alguma coisa não seja prejudicial a você, se ela ferir a outrem deverá ser abando-nada, pois um cristão nunca deve fazer alguma coisa que possa levar seu irmão a trope-çar"." O cristão deve ser cuidadoso para que seu irmão não se escandalize (13). A palavra escandalizar (skandalizei) vem de skandalon, que se refere à "vara móvel de uma armadilha"."
Para o cristão, "Os Limites da Liberdade Espiritual" são determinados por alguns fatores:
1) Nosso amor a Deus, 3;
2) Nosso conhecimento do homem, 7;
3) Nossa influên-cia sobre os fracos
Champlin
Isto é, o amor edifica a comunidade:
De maneira figurada, o povo de Deus é apresentado como um edifício em construção (1Co
Genebra
8:1
No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos. Os crentes coríntios tinham levantado a questão da idolatria, que Paulo tratou nos caps. 8-10 de sua epístola, mas a natureza precisa das indagações deles é difícil de determinar. De acordo com alguns intérpretes, as questões discutidas no cap. 8 e em 10:25-30, são uma mesma questão. Mas outros estudiosos, com base em 8.10, argumentam que o problema sério era que alguns crentes estavam frequentando festas pagãs e comendo o alimento ali servido, ao passo que 10:25-30 diz respeito ao problema menor de carnes compradas no mercado.
todos somos senhores do saber. Paulo aborda primeiramente o pecado da arrogância, como introdução ao assunto da idolatria (vs. 1-3). Esses comentários revelam que por detrás do comportamento dos coríntios (ou, pelo menos, de um grupo importante entre eles), havia um sério problema de atitude. A conduta deles não era ditada pelo amor (conforme cap. 13), e, sim, pelo orgulho pessoal.
* 8:3
esse é conhecido por ele. Os crentes de Corinto deviam preocupar-se menos sobre o que sabiam, do que em serem conhecidos (conforme 13.12).
* 8:4
o ídolo, de si mesmo, nada é. Ao que tudo indica, os crentes de Corinto usavam a doutrina do monoteísmo como argumento que dava apoio à prática deles: se existe um só Deus, que nos ensina a zombar dos ídolos (Is
* 8:7
não há esse conhecimento em todos. Os crentes que têm uma consciência fraca são incapazes de dissociar vários elementos dos rituais pagãos da própria idolatria. Quando esses comem alimentos oferecidos aos ídolos, sua consciência fica "contaminada". Essa linguagem forte (conforme "perece", no v. 11) sugere que esses crentes fracos estavam pecando não meramente por pensarem que estavam fazendo algo de errado, mas porque tinham caído em seus antigos caminhos idólatras.
* 8:10
em templo de ídolo. Ver nota no v. 1 (conforme 10:18-22).
* 8:11
por causa do teu saber. Aquilo que, para alguns crentes de Corinto, era uma fonte de orgulho, tornava-se um instrumento que prejudicava a outros (v. 1, nota).
perece. Ver nota no v. 7.
* 8:12
golpeando-lhes a consciência fraca. Embora a consciência não seja infalível, é uma questão muito séria violá-la ou tentar outros a violá-la.
* 8:13
nunca mais comerei carne. Esse comentário concludente tem por intuito salientar o princípio fundamental do amor: buscar o bem de outras pessoas mais do que o nosso próprio bem (10.24,33; 13.5; Fp
Matthew Henry
Wesley
A idolatria é um dos problemas mais persistentes de homem. Para o cristão moderno ocidental qualquer discussão sobre a idolatria parece remota e irrelevante. O problema da idolatria parece limitar-se aos cristãos de um passado distante ou em algum campo missionário remota de um país pagão. Quando devidamente entendido, no entanto, o assunto não é irrelevante para a chamada civilização ocidental. A idolatria pode ser definida como a disposição do homem para simbolizar seus valores temporais concebido em objetos visíveis ou palpáveis para a finalidade de idealização ou adoração e devoção ou serviço. Idolatria é um princípio com muitas e variadas aplicações. É proibida pelo primeiro mandamento do Decálogo:
Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti fazer uma imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra: tu não curvar clown-te a eles, nem as servirás; para eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso (ExO princípio subjacente a proibição contra a idolatria é de várias vezes. Em primeiro lugar, a religião judaico-cristã é estritamente monoteísta-crer e adorar um único supremo, soberano, Deus pessoal, que é o Criador e Governador do universo inteiro. Idolatria nega este ensino, na prática, se não de fato. Em segundo lugar, a idolatria é uma confusão de valores. Ele respeita as coisas , que podem ter apenas um valor instrumental e, portanto, são transitórios, como se eles foram caracterizados por um valor intrínseco e eram permanentes. Em terceiro lugar, a idolatria desvia o interesse, devoção e adoração do homem afastado de sua vida pessoal Criador e Redentor para as coisas que Ele criou (Rm
Note-se que a declaração bíblica de que o homem foi feito "um pouco menor que os anjos" (He 2:6 , ASV) deve ler ", para um pouco menor que os anjos" (NVI). Assim, a declaração tem apenas um sentido posicional e temporal. O homem não é pessoalmente ou qualitativamente inferior aos anjos. Ele é mais elevada criatura de Deus. Agora, onde o homem define suas afeições sobre outras coisas criadas, que são mais baixos do que a si mesmo na ordem da criação, ele está subordinando-se a estas coisas e, em efeito prático de fazer que seu mestre, que está abaixo dele. Este é um tipo de escravidão voluntária em que o homem se rende a sua dignidade pessoal e auto-domínio ao que é inferior a ele. Este fato é vividamente retratado no caso do homem que comete suicídio porque ele perdeu todas as suas posses terrenas. Sua fé e afetos repousava sobre essas coisas e pereceram com eles. Em quarto lugar, a idolatria dirige a adoração do homem para baixo, para o que é inferior a ele, em vez de para cima, para Deus, que é superior a ele, e, conseqüentemente, ele é degradado em mente e caráter. Em quinto lugar, a idolatria corrige a fé do homem no impermanente e transitória, em vez de Deus, o verdadeiro e eterno, e, consequentemente, rouba-lhe de qualquer título final.Em sexto lugar, a idolatria é uma afronta ousada e insulto a Deus, uma vez que diz no sentido de que o que Deus fez (criou as coisas) é melhor e mais digno de fé do homem (de confiança), admiração, adoração, devoção e serviço do que é o próprio Deus que fez todas as coisas. Assim, a idolatria não é simplesmente uma prática pagã, que pertence a uma época passada ou um povo pagão primitivas contemporâneas. É uma atitude e disposição da mente do homem à adoração prática do criado, em vez do Criador. O princípio é o mesmo em todos os lugares. A prática é tão variada quanto os interesses e as disposições dos homens. Não é um culto confinado a templos pagãos. Ela se manifesta nos mercados monetários do mundo, nas casas de prazer, sobre as grandes campos férteis das fazendas, nas plantas industriais das grandes cidades, nas auto-estradas da nação, nas casas-loving de luxo dos ricos , na luta pela posição e poder entre os homens, e em mil outras maneiras hoje como sempre que o homem perdeu a sua visão do Deus pessoal e tem desviou para o nevoeiro de confusão e incerteza. Mas a idolatria era especificamente o problema e a praga do mundo antigo. Hodge diz:
A idolatria dos gregos e romanos permeava toda a sua vida: o seu convívio social, as suas festas, a administração da justiça, as diversões públicas, os escritórios e as honrarias do governo, eram todos mais ou menos conectados com serviços religiosos. Os cristãos, por isso, estavam constantemente expostos aos perigos de ser envolvido em alguma homenagem idólatra, mesmo sem conhecê-lo. Isso deu origem a numerosas e intrigantes questões de consciência, que foram muitas vezes decididas de forma diferente por diferentes classes de cristãos.Talvez ninguém problema era mais desconcertante para os cristãos do primeiro século do que as relativas ao uso das coisas que tinham sido oferecidos aos ídolos pelos pagãos. Eles encontraram-los nos mercados, nas festas públicas, em suas casas, e quase todos os lugares que fui. Muito naturalmente, os cristãos de Corinto levantou esta questão com Paulo. A Igreja tinha pronunciado sobre ele na primeira grande concílio em Jerusalém (At
Paulo é dolorosamente conscientes da incompletude do saber temporal (conforme 1Co
No versículo 3 Paulo define o significado do amor, defronte da sabedoria humana, dos versículos anteriores. Se alguém pensa que sabe, ele disse, ele não sabe; No entanto, "se alguém ama a Deus, ele é conhecido por Ele" (NVI). Aquilo que é de grande importância, não é o nosso conhecimento de Deus, o que pode ser puramente intelectual e na melhor das hipóteses apenas parcial, mas que Ele nos conhece (2Tm 2:19. ; conforme Gl
O que Paulo está ansioso para esclarecer e enfatizar para seus leitores é a unidade, a criadora, o governo providencial (Pai) e propósito divino do único e verdadeiro Deus, e da divindade, senhorio, co-igualdade, e mediação de Seu Filho Jesus Cristo. As palavras do Apóstolo, "e nós existimos por meio dele" (ARA), indicam que os cristãos têm o seu ser verdadeiro em Cristo. Eles são a nova criação em Cristo (2Co
Até agora Paulo discutiu o conhecimento do cristão esclarecido tem que lhe permite compreender que os ídolos não são nada. Ele agora passa a apontar para cima o fato, porém, que nem todo mundo possui esse conhecimento, mesmo entre os cristãos, embora existam alguns, mesmo entre os não-cristãos que a possuem. Há, no entanto, os cristãos mais fracos ou menos maduros que ainda consideram ídolos como representando realidades. Esta é uma superstição transição de que eles ainda não alienar suas mentes. Consequentemente, para eles, o consumo de carne que havia sido sacrificada a ídolos era equivalente a adorar os ídolos. Tal ato violou a sua consciência e, portanto, sua fé em Cristo foi destruído.
Versículo 1Co
Paulo emite um aviso severo para o iluminado, aqueles que entendem que os ídolos são não-entidades, no versículo 9 . A palavra usada para a liberdade neste versículo (exousia) significa que a autoridade ou direito, liberdade ou privilégio. Estes "iluminados" parecem ter sido usando sua liberdade como um grito de guerra para justificar a indulgência de seus apetites e caprichos sem levar em conta o effcet sobre os outros que não eram como "iluminados" como eles eram. Assim eles se tornaram pedras de tropeço para aqueles de mentes menos informadas e consciência mais fraca. O exercício de tal liberdade pessoal, por mais legítimos que pode ser, em princípio, está errado e até mesmo conduta pecaminosa se é prejudicial para a fé dos cristãos mais novos ou mais fracos. Robertson diz: "Nós não vivemos sozinhos. Este princípio aplica-se a todas as relações sociais em matéria de direito, da saúde, da moral, Noblesse oblige . Os iluminados deve considerar o bem-estar da não iluminado, ou então ele não tem amor. "
Nos versículos
No versículo 13, Paulo ilustra o princípio de que ele tem pregado por seu próprio exemplo pessoal. Ele, também, é uma cristã esclarecida e iluminada. Nenhum desses assuntos incomoda sua consciência. Ele vê através do absurdo de tudo isso. Se o exercício das suas liberdades pessoais irá ferir um irmão mais fraco, no entanto, ele vai abrir mão de suas liberdades para salvar seu irmão em Cristo. Ele não vai fazer nada, não importa o quão admissível ou direito que possa ser, se ele vai ferir a fé de um irmão mais fraco.Este é um princípio cristão de som que é aplicável em todas as idades e circunstâncias. Mas sua observância impõe auto-sacrifício sobre os cristãos libertados. Quanto mais maduro o cristão é, no entanto, maior o seu amor deve ser, e amor é sempre dispostos a sacrificar os próprios interesses e prazeres no interesse dos outros. Assim, a consciência cristã vença a as demandas de liberdades moral e espiritualmente prejudiciais. Este é, naturalmente, um princípio que é bem conhecido, e praticado por, todo pai amoroso e atencioso em relação aos seus filhos imaturos.
Wiersbe
Enfrentamos esse mesmo pro-blema hoje, no entanto a questão básica permanece: o cristão tem o direito de viver como lhe apraz por estar livre da Lei? Há muitas práticas das Escrituras que, definitivamente, estão erradas, contudo também há muitos problemas limítrofes a res-peito dos quais até mesmo cristãos dedicados discordam. Nesses três capítulos, Paulo esboça os princípios básicos que devem reger nossa vida em relação às coisas questionáveis. Aqui, no capítulo 8, ele usa o exem-plo de Cristo e afirma que o amor deve nos guiar de forma que não fa-çamos com que os outros tropecem (Mt
No capítulo 8, ele apresen-ta quatro conselhos para ajudar a discernir o certo e o errado em coisas questionáveis.
Muitas vezes, cristãos firmes que conhecem a Bíblia são propensos a se "ensoberbecer" quando lidam com cristãos mais tíbios. Tanto aqui como emRm
Consciência é aquele juiz interior que nos condena quando fazemos algo errado, e que nos elogia quan-do fazemos algo certo. Ela testemu-nha por nós (Rm
22) e considerada boa (1Tm
O cristão recém-convertido, ou inculto, tem consciência fraca (1Co
Em 10:25-33, Paulo levanta esse mesmo princípio; portanto olhamos à frente com esses ver-sículos. O apóstolo afirma: "Se algum dentre os incrédulos vos convidar, e quiserdes ir, comei de tudo o que for posto diante de vós, sem nada perguntardes por motivo de consciência. Porém, se alguém vos disser: Isto é coisa sacrificada a ídolo, não comais, por causa da-quele que vos advertiu e por causa da consciência; consciência, digo, não a tua propriamente, mas a do outro". A seguir, Paulo antecipa a contestação: "Pois por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência alheia? Se eu partici-po com ações de graças, por que hei de ser vituperado por causa daquilo por que dou graças?". Os crentes devem seguir uma regra diferente. Nós, cristãos, temos de fazer de tudo para não ofender os judeus, os gentios ou os outros cristãos.
Em suma: o cristão não pode fazer nada que fira outra pessoa, mesmo que não fira a ele mesmo. Esse princípio não nos limita, embo-ra possamos achar que sim, pois ele nos permite ser uma grande bênção para os outros e ganhar o perdido para Cristo (10:33).
Nosso Senhor, em seus dias na ter-ra, sempre teve cuidado em não fazer os outros tropeçarem. A pas-sagem de Mateus
Há dezenas de aplicações para esse princípio na vida moderna. Pense, por exemplo, no universo do entretenimento. Assistir a uma peça teatral pode não causar sofri-mento espiritual em uma pessoa, mas, se levar um cristão mais fra-co a desviar-se, então o mais for-te pecou. O cristão maduro pode ler um romance popular e não se deixar afetar por ele, mas, se sua escolha faz com que outro trope-ce, ele peca. Sim, como cristãos temos liberdade, mas não a de ser-mos pedra de tropeço para os ou-tros. É uma tragédia se um crente apostatar ou um pecador perdido rejeitar a Cristo porque um cristão egoísta afirma "seus direitos" e dá o exemplo errado. Primeira aos Coríntios
Russell Shedd
10.20). Deuses... senhores. A mesma coisa (conforme Ef
8.7 Consciência... fraca. Era demasiadamente escrupulosa. Contaminar-se. Sentir culpa. Alguns se acham fortes, quando têm apenas consciência insensível. Uma consciência não bem instruída pode condenar o que não está errado e deixar de condenar o que devia. Apesar disso, deve ser respeitada (Rm
8.9 Liberdade (gr exousia "autoridade", "direito"). Conforme Rm
8.10 Dotado de saber. Na opinião própria e do irmão fraco. Induzido (lit. edificada). Usada ironicamente (conforme 8.1).
8.13 Se... escândalo. O princípio é condicional face a outros crentes que seriam levados a tropeçar na sua fé cristã e pecar. Nunca. Negativo duplo, enfático (conforme Mt
NVI F. F. Bruce
2) Alimentos oferecidos a ídolos
(8.1—11.1)
a) Os ídolos não são nada (8:1-6)
alimentos e ídolos: O problema era grande em Corinto, porque esses dois elementos estavam intimamente associados. Sem dúvida, grande parte da carne disponível nos mercados tinha sido inicialmente oferecida em rituais pagãos e, posteriormente, descartada pelos sacerdotes como sobra das suas necessidades. Mas isso não era tudo; reuniões sociais normais eram muitas vezes feitas em templos, gerando situações em que os cristãos quase inevitavelmente estariam presentes e participariam. Nessas ocasiões, se faziam sacrifícios aos ídolos. O que o cristão faria? Esse era o problema deles e a essência da pergunta a Paulo. Enquanto um zomba até da existência dos ídolos e come impune, o outro, fraco na fé, tropeça e é destruído; para ele, o ídolo é uma realidade viva. Qual é a conclusão? Evite qualquer coisa que faça o seu irmão cair (v. 13). Nos v. 1-6, Paulo formula o princípio de que o conhecimento da não existência absoluta dos ídolos precisa ser equilibrado pelo amor.
v. 1. Com respeito aos...: A frase de Paulo para introduzir os assuntos acerca dos quais os corindos haviam buscado orientação; cf. 7.1,25; 12.1; 16.1. todos temos conhecimento: Possivelmente uma afirmação da própria carta deles, e com base nessa suposição algumas versões acrescentam aspas (NTLH). V. tb. a nr. da NVI. Como no caso da sabedoria, os coríntios tinham uma consideração tipicamente grega pelo conhecimento. Só que o conhecimento traz orgulho (v.comentário Dt
b) O irmão fraco (8:7-13)
Enquanto um escarnece até da existência dos ídolos e come livremente, outro, fraco na fé, é encorajado a fazer o que ele sente que é errado. Ele come, e para ele o ídolo novamente se torna uma realidade viva. Ele tropeça, ferido, espiritualmente arruinado. Para Paulo, a sua tarefa está clara; nunca mais comerei carne, para não fazer meu irmão tropeçar.
v. 7. nem todos têm esse conhecimento-, Lit. “esse conhecimento não está em todos”. Há uma diferença entre conhecer teoricamente (.oida, v. 1,4) e ter esse conhecimento dentro de si como uma realidade ativadora. habituados com os ídolos-. Sugere força do hábito (observe que a VA está fundamentada em uma variante incorreta). Embora agora sejam cristãos, os hábitos formados durante anos de adoração aos ídolos reativam na sua consciência antigas associações e sensações do poder dos ídolos, v. 8,9. A comida, porém, não nos toma aceitáveis diante de Deus...-. O tempo futuro aponta para o julgamento. A comida é amoral e em si não vai trazer nem aprovação nem condenação. O que vai ter consequências é o abuso da liberdade deles (exousia, “autoridade”, “direito”). V. Rm
v. 10. num templo de ídolos: Pode ser uma referência à ocasião de uma reunião oficial ou festa, induzido: Lit. “encorajado”, i.e., a consciência do fraco é encorajada a participar, para a sua ruína. Observe o contraste irônico com o v. 1. Eles tentaram edificar com conhecimento-, o amor construiria de forma diferente. v. 11. é destruído (apollytai): No tempo presente; a sua condição definitiva e final não está sendo discutida. “Desastre espiritual” (Phillips), “arruinado” (Moffatt) dão o sentido. Goudge comenta: “Cada palavra tenta destacar a crueldade da conduta do cristão iluminado. A fraqueza da pessoa prejudicada, o tamanho do prejuízo [...] sua relação com o prejudicado, o amor de Cristo por ele, os meios pelos quais o prejuízo é gerado, tudo torna a culpa maior”. Conforme Mt
Moody
1) Os Princípios. 1Co
Primeiro Paulo apresenta princípios generalizados para orientação do crente nesses problemas delicados.
Francis Davidson
b) Carnes sacrificadas aos ídolos (1Co
O saber ensoberbece, mas o amor edifica (1). Estudantes de filosofia estarão familiarizados com várias teorias sobre o saber. O apóstolo, como universitário que fora, estava a par de tais teorias correntes no seu tempo. Mas nos primeiros três versos deste capítulo indica que a fé em Deus entra como fator de nosso modo de pensar, o qual determina toda a nossa atitude para com a vida. O mero saber enche de soberba, mas genuíno amor pelos outros leva a pessoa a procurar a edificação deles. Sem este amor, o saber é um fator anti-social. Demais disto, deve-se ter o cuidado de reconhecer que ninguém pode saber tudo com perfeição (vers. 2), porque todas as coisas têm sua última essência em Deus, e o finito não pode abarcar o infinito. Todavia, embora não possamos conhecer a Deus perfeitamente, podemos amá-lo. Donde se segue a certeza de que Ele nos conhece, com tudo quanto este conhecimento implica (3).
O ídolo nada é (4). Feita a advertência o apóstolo volta ao ponto referido no vers. 1. Têm razão em ensinar que todos os ídolos e, com efeito, todos os chamados deuses e senhores, nada são (4). Há um só Deus (6). Este verso é qual uma declaração formal de fé, e muitas vezes se usa como exemplo de credo da igreja primitiva. Contudo, é dificilmente um credo, como hoje entendemos o termo, isto é, uma declaração formal de fé, expendida autorizadamente pela Igreja. Com o fim de enfrentar este problema particular e sob a inspiração do Espírito Santo, Paulo resume com estas palavras, para os seus leitores, a unicidade do Pai do Filho. De quem... pelo qual (6). Ele distingue a relação do Pai e a do Filho para com a criação. O Pai é a origem de tudo; o Filho dá sentido a todas as coisas. Nesta conexão, veja-se Cl
Não há esse conhecimento em todos (7). Os que não têm esse conhecimento sobre a unicidade de Deus reagirão de modo diferente diante de um ídolo. Uma vez que acreditam neste, suas consciências ficarão turbadas e com razão, se eles usarem alimentos que lhe foram oferecidos.
Toda esta passagem se dirige aos que se regozijavam em estar emancipados dessa escravidão. Com o fim de demonstrarem sua liberdade (9), provavelmente se sentiam seguros para se afastar da norma e servir-se dessa carne, julgando que esse testemunho os recomendava a Deus. Paulo opõe-se a esta idéia: a participação ou a abstenção não fará melhores ou piores aqueles que estão livres de superstição (8). Contudo, sua liberdade pode vir a ser um tropeço para os fracos (9). Uma advertência entretanto devia ser feita. Irmãos ainda não bem firmes na fé podem ver um companheiro cristão sentado a comer no templo dos ídolos e se persuadirem, contra sua própria consciência, a participar também dessas coisas oferecidas aos ídolos (10). Para eles isto eqüivaleria a participar do culto idolátrico. Deste modo sua vida e seu testemunho cristãos se arruinariam (11). Fazer um crente manchar sua consciência desta forma é pecar contra Cristo que por ele morreu (11-12). Por isso é que se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne (13).
O ponto levantado neste capítulo, embora se refira à situação particular em Corinto, é de interesse permanente para os crentes. Lança luz, por exemplo, sobre a questão do jejum. O apóstolo podia ensinar claramente que o simples jejum, desacompanhado de uma disposição espiritual para com Deus, é inútil. Ele próprio jejuara muito- "em jejum muitas vezes" (2Co
John MacArthur
20. Os Limites da Liberdade Cristã ( I Coríntios
Agora no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. O conhecimento torna arrogante, mas o amor edifica. Se alguém supõe que ele sabe alguma coisa, ele ainda não sabe como convém saber; mas, se alguém ama a Deus, ele é conhecido por Ele. Portanto, ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que não existe tal coisa como um ídolo no mundo, e que não há outro Deus senão um só. Pois mesmo que há que se chamem deuses, quer no céu ou na terra, como há muitos deuses e muitos senhores, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós existimos através Dele.
No entanto, nem todos os homens têm esse conhecimento; mas alguns, estar acostumado com o ídolo, até agora, comer a comida como se fosse sacrificado a um ídolo; e sua consciência, sendo fraca, fica contaminada. Mas a comida não nos há de recomendar a Deus; não somos nem o pior, se não comermos, nem melhores se comermos. Mas tome cuidado para que esta vossa liberdade de alguma forma tornar-se uma pedra de tropeço para os fracos. Porque, se alguém te vê, que têm conhecimento, jantando em templo de ídolo, não é a sua consciência, se ele é fraco, ser reforçado para comerem coisas sacrificadas aos ídolos? Para através de seu conhecimento que ele que é fraco está arruinada, o teu irmão por quem Cristo morreu. E assim, por pecar contra os irmãos e ferindo-lhes a consciência quando fraca, pecais contra Cristo. Por isso, se a comida fizer tropeçar a meu irmão, nunca mais comerei carne, novamente, que eu não poderia fazer meu irmão tropeçar. ( 8: 1-13 )
Os capítulos
Esse problema específico ainda existe em algumas partes do mundo para os cristãos libertaram das religiões idólatras. Mesmo para o resto de nós, no entanto, o problema básico que enfrentou o Corinthians enfrenta todos nós. A questão é: Até onde vai a liberdade cristã ir em relação ao comportamento não especificamente proibida nas Escrituras?
Durante os últimos várias gerações alguns dos debates mais forte entre os fundamentalistas evangélicos e tem-se centrado em torno de práticas questionáveis práticas que muitos crentes se sentem para estar errado, mas que não são especificamente proibida nas Escrituras. Algumas das questões-chave foram beber bebidas alcoólicas, tabagismo, cartão de jogo, usando maquiagem, dança, esportes domingo, estilos de música e ir ao teatro ou cinema. Uma razão pela qual os cristãos têm passado muito tempo discutindo essas questões é que a Bíblia não diz especificamente proibi-los.
Não é que esses e muitos problemas semelhantes pode não ser importante. Mas não podemos falar como autoridade sobre eles como nós podemos coisas como roubo, assassinato, calúnia, adultério, ou cobiça-que Escrituras claramente proíbe como pecaminoso. Tanto o Antigo como o Novo Testamento menciona muitas coisas que os crentes são proibidos de fazer. Da mesma forma ambos os testamentos ensinam muitas coisas que estão sempre bom fazer-amar e adorar a Deus, amor ao próximo, ajudando os pobres, e assim por diante. Essas coisas específicas são preto ou branco, certo ou errado.
Muitos comportamentos, no entanto, não são ordenados, elogiou, ou proibido nas Escrituras. Eles não são nem preto nem branco, mas cinza. Tais questões em uma idade ou área pode não ser o mesmo que as de outros tempos ou lugares; mas todos os tempos e todos os lugares teve de lidar com as zonas cinzentas da vida cristã. O primeiro grande conselho da igreja cristã, relatado em Atos 15 , foi chamado, principalmente para lidar com tais questões. Alguns crentes judeus estavam insistindo que todos do sexo masculino Gentil converte ser circuncidados ( v. 1 ) e outros tinham medo de socializar com os gentios crentes, especialmente durante uma refeição, por medo de que iria quebrar leis dietéticas judaicas. O Conselho decidiu que os gentios não precisam ser circuncidados ( v. 19 ), mas que os crentes "abster-se de coisas contaminadas pelos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue" ( v. 20 ). Ao seguir essas políticas que iriam "fazer o bem" ( v. 29 ).
Porque não poderia ter havido nenhuma pergunta sobre o pecado de fornicação, a menção de que nesta lista deve ser figurativo, provavelmente referindo-se ao casamento nonincestuous de um parente próximo. Os judeus tinham ensino muito clara quanto ao fato de que o casamento consanguíneo em graus prolongados foi proibido de-los como parte de sua identidade única. As práticas mencionadas não foram em si pecaminosa, mas o conselho aconselhou as igrejas se abster delas, a fim de não ofender desnecessariamente irmãos judeus que tinham fortes convicções sobre eles.
Liberdade cristã é uma verdade central do Novo Testamento. "Se vós permanecerdes na minha palavra," Jesus disse: "então você é verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, ea verdade vos libertará" ( João
Dois extremos comuns são muitas vezes seguidas em relação a coisas duvidosas. Um deles é o legalismo; o outro é licença. O legalismo acredita que cada ato, cada hábito, todo o tipo de comportamento é preto ou branco. Os legalistas viver pelas regras, em vez de pelo Espírito. Eles classificar tudo como bom ou ruim, se a Bíblia menciona-lo ou não. Eles desenvolvem listas exaustivas de fazer e não fazer.Fazer as coisas na boa lista e evitando as coisas na lista ruim é a sua ideia de espiritualidade, não importa o que a pessoa interior é semelhante. Suas vidas são direito controlado, não Espírito controlada. Mas abstendo-se de fazer as coisas não é espiritualidade; andar no Espírito é a espiritualidade. O legalismo sufoca a liberdade, sufoca consciência, extingue o Palavra, e sufoca o Espírito Santo.
Licença é o extremo oposto. É como o legalismo na medida em que também não tem cinza áreas, mas também não tem muito preto. Quase tudo é branco; tudo é aceitável, desde que ele não é estritamente proibida nas Escrituras. Esses defensores acreditam que a liberdade cristã é praticamente absoluta e incondicional. Enquanto sua própria consciência é livre, você pode fazer o que quiser. Essa parece ter sido a filosofia do grupo aborda Paulo em I Coríntios 8 . Eles provavelmente concordou com ele que os crentes devem "manter sempre consciência pura diante de Deus e diante dos homens" ( At
Mas Paulo ensina que ela também pode ser errado para ofender as consciências dos irmãos na fé, quando eles são menos maduros ("fraco") e quando o que estamos fazendo não é necessário em nosso serviço ao Senhor.
Em resposta à pergunta específica sobre comer comida oferecida aos ídolos, Paulo dá um princípio geral e universal que pode ser aplicado a todo o comportamento duvidoso. Ele afirma e explica o princípio no capítulo 8; ele ilustra a mesma 9: 1-10: 13 ; e aplica-lo em 10: 14-11: 1 . O princípio é: "Tome cuidado para que esta vossa liberdade de alguma forma tornar-se uma pedra de tropeço para os fracos" ( 8: 9). Antes de exercer a nossa liberdade cristã em uma determinada área não proibido pela Escritura, devemos considerar como isso afetará os outros, especialmente nossos irmãos.
Em preparação para dar o princípio, Paulo responde a três razões alguns dos Corinthians deu para sentir completamente livre para agir como bem entendessem em relação às práticas de não especificamente proibido por Deus. Os motivos foram: (1) Nós sabemos que todos nós temos conhecimento; (2) Nós sabemos que o ídolo não é nada; e (3) Sabemos que a comida não é um problema com Deus. O apóstolo concorda que cada motivo é basicamente válida, mas, em seguida, passa a mostrar como nenhum desses motivos deve ser aplicada às práticas que possam causar alguém tropeçar espiritualmente.
Nós sabemos que todos temos Conhecimento
Agora no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. O conhecimento torna arrogante, mas o amor edifica. Se alguém supõe que ele sabe alguma coisa, ele ainda não sabe como convém saber; mas, se alguém ama a Deus, ele é conhecido por Ele. ( 8: 1-3 )
Coisas sacrificadas aos ídolos é uma palavra em grego e pode ser traduzido simplesmente como "sacrifícios 1dol". Os sacrifícios eram oferendas de alimentos, simbolicamente apresentado na adoração ao deus em cujo templo que receberam. A questão em particular foi o de comer alimentos que tinha sido oferecido nesses sacrifícios.
Os gregos e romanos eram politeístas, adorando muitos deuses. Eles tinham um deus, ou um grupo de deuses, por qualquer circunstância, todas as necessidades, e todas as atividades de qualquer conseqüência. Eles tinham um deus da guerra, a deusa do amor, um deus da viagem, uma deusa da justiça, e assim por diante. Eles também foram polydemonistic, acreditando em muitos espíritos malignos.Eles acreditavam que o ar estava cheio de espíritos malignos de todos os tipos.
Dando sacrifícios alimentares, que geralmente eram carne, foi de grande importância no que diz respeito a ambas as crenças. Acreditava-se que os espíritos malignos estavam constantemente a tentar invadir seres humanos e que a maneira mais fácil de fazer isso era para juntar-se a comida antes de ser comido. A única maneira que os espíritos poderiam ser removidos da comida era através do seu ser sacrificada a um deus. Por isso, o sacrifício serviu a dois propósitos; ganhou o favor de Deus e purificar a carne de contaminação demoníaca.
Ofertas Idol foram divididos em três partes. Uma parte foi queimada em um altar como sacrifício adequado. A segunda parte foi dada como pagamento para os sacerdotes que serviam no templo, e a parte restante foi mantido pelo ofertante. Devido ao grande número de ofertas, os sacerdotes não foram capazes de comer toda a sua parte, e eles venderam no mercado o que eles não precisam. Que a carne foi muito valorizado porque foi limpo de espíritos malignos, e foi, assim, a carne servida em festas e para os hóspedes.
O consumo de carne oferecida aos ídolos, portanto, tinha as mesmas duas associações para os cristãos, especialmente para aqueles que cresceram nesse ambiente religioso. A carne foi associada a deuses e deusas pagãos, tendo sido parte de uma oferta a eles, e foi associado com a superstição de que uma vez havia sido contaminado por espíritos malignos.
Era quase impossível para um crente que teve qualquer contato pessoal com os gentios para evitar enfrentar a questão de comer coisas sacrificadas a ídolos. A maioria das ocasiões sociais, incluindo casamentos, culto pagão envolvido de alguma sorte, e uma grande parte das festividades foram realizadas em templos. Idol comida sempre foi servido. Se um parente estava se casando, ou um amigo de longa data estava dando um banquete, um cristão ou tinha que inventar desculpas para não comparecer-o que ele não podia fazer por tempo indeterminado, ou ele tinha que comer a comida que ele sabia que tinha sido parte de um oferta ídolo.
Alguns crentes sensíveis gentios se recusou a comprar essa carne porque ele trouxe de volta memórias de suas vidas pagãos anteriores ou porque aqueles que os viu comprá-lo pode pensar que tinha voltado ao paganismo. Também muitos crentes, tanto gentios e judeus, estavam relutantes em comer nas casas dos gentios e pagãos até mesmo de alguns cristãos gentios, porque eles tinham medo de ser servido de que a carne. Esses alimentos só poderia ser duplamente imundo de acordo com a dieta judaica-lei a partir do qual muitos cristãos judeus achavam difícil separar-se.
Por outro lado, alguns cristãos não foram chateado. Para eles, a carne era carne. Eles sabiam que realmente não existem divindades pagãs e que os espíritos malignos não contaminar os alimentos. Eles estavam maduros, bem fundamentada na verdade de Deus, e as suas consciências estavam claros na matéria. Esse grupo deu a Paulo os três razões para exercer livremente a sua liberdade.
Respostas de Paulo aos motivos foram dirigidos a esse grupo de crentes mais maduros. Mas suas respostas centrado sobre o outro grupo. Ele disse aos crentes maduros não se concentrar em sua liberdade, mas no bem-estar espiritual daqueles que eram menos maduro. Ele estava dizendo: "Não olhe para a sua liberdade, olhe para sua necessidade Sua própria liberdade deve ser limitada pelo seu amor por companheiros de fé Se você amá-los como Deus o chama a amar, você não vai usar a sua liberdade, seja.. forma que vai ofender, confundir ou enfraquecer sua fé. "
A primeira razão que tinha sido dada para o exercício da liberdade é resumido por Paulo: sabemos que todos temos ciência . A declaração era verdade, mas egoísta. Ele refletiu um sentimento de superioridade. Os crentes que fizeram o pedido não foram sugerindo que eles eram onisciente, mas que tinham mais do que o conhecimento e compreensão da Palavra de Deus o suficiente para saber que os deuses pagãos e ídolos não eram reais e que a comida sacrificada a eles ainda era apenas comida. Eles sabiam que comer a comida não poderia contaminá-los espiritualmente, que não teve nenhum efeito sobre a sua vida cristã. Eles me senti totalmente livre para comer o que quisessem, não importa o que os outros pensavam.
Mas eles são lembrados de que o conhecimento faz arrogante . Aqueles crentes estavam maduros em conhecimento, mas não foram amadurecer no amor. edifica amor , ou se acumula outros; e que a edificação que eles não têm. Eles eram sólidos na doutrina, mas fraco no amor. Eles eram fortes no amor próprio, mas fraco no amor fraterno.
De todos os apóstolos, Paulo é menos provável de ser acusado de menosprezar doutrina, o conhecimento da Palavra de Deus. Ele era teólogo do teólogo. "Por tudo o que foi escrito em épocas anteriores foi escrito para nossa instrução", ele diz aos Romanos ( 15: 4 ). Ele orou para que os crentes de Colossos pode "ser preenchido com o conhecimento de Sua vontade em toda a sabedoria e entendimento espiritual" ( Cl
Conhecimento da Palavra de Deus é extremamente importante. É impossível acreditar ou obedecer o que não é conhecido. O Senhor disse a Israel, "O meu povo está sendo destruído por falta de conhecimento Porquanto rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei-lo de ser o meu sacerdote." ( Os
Mas o conhecimento, mesmo da Palavra de Deus, não é suficiente. É essencial, mas não suficiente. Por si só conhecimento torna arrogante . Para ter amor, mas nenhum conhecimento é lamentável; mas para ter conhecimento e nenhum amor é igualmente trágico.
Entre os muitos problemas espirituais dos cristãos de Corinto era arrogância, uma palavra que Paulo usa seis vezes em relação a eles. Eles estavam orgulhosos e auto-satisfeito. Eles tinham conhecimento sem amor. Como eles são lembrados vários capítulos depois, uma pessoa que tem todos os tipos de habilidades e virtudes, mas não tem o amor é "nada", e "o amor não se vangloria e não é arrogante" ( 13
Conhecimento que os ídolos não eram reais e que os alimentos ídolo não foi corrompido espiritualmente era de conhecimento certo e conhecimento útil. Mas por si só, voltada para dentro aqueles que tinham. Eles viram a verdade como ela aplicada a eles e nada mais. Eles eram insensíveis a respeito de como ele pode aplicar para aqueles que não "têm esse conhecimento" ( 1Co
O cristão verdadeiramente bem-arredondado pensa e age de duas maneiras: conceitualmente e relacionalmente. Ele tem a capacidade de compreender as verdades bíblicas e a capacidade de relacioná-los com as pessoas, para si, e para os outros. Ele tem o conhecimento mais o amor, porque o amor é o meio através do qual a verdade deve ser comunicada. "Falando a verdade em amor, estamos a crescer em todos os aspectos para ele, que é a cabeça, Cristo" ( Ef
Divisão na igreja pode ser causada por problemas de comportamento, bem como problemas de doutrina. Quando alguns crentes insistem em exercer sua liberdade sem levar em conta os sentimentos e padrões de outros crentes, a igreja está enfraquecida e dividida freqüentemente.
Edifica amor , e o crente conhecedor sem a edificação do amor não é tão maduro quanto ele está inclinado a pensar. Se alguém supõe que ele sabe alguma coisa, ele ainda não sabe como convém saber.Os ortodoxos desamor são arrogantes, mas não edificados . Eles têm conhecimento direito, mas não entendimento correto.
A pessoa verdadeiramente edificado tem alguma idéia do que ele ainda tem que aprender. Alguém definiu conhecimento como "o processo de passar do estado de inconsciência da ignorância para o estado consciente da ignorância." Ignorância não sabe que ele não sabe. O verdadeiro conhecimento não conhece e sabe disso.
Mas, se alguém ama a Deus, ele é conhecido por Ele. É impossível conhecer a Deus e não o amam. Amar a Deus é a prova mais importante de um relacionamento correto com Ele. Sem amor a Deus, tornada possível por Seu amor por nós ( 1Jo
Os ídolos deles são prata e ouro,
O trabalho das mãos do homem.
Têm boca, mas não podem falar;
Eles têm olhos, mas não vêem;
Têm ouvidos, mas não ouvem;
Eles têm nariz, mas não cheiram;
Têm mãos, mas não podem se sentir;
Eles têm pés, mas não podem andar;
Eles não podem fazer um som com sua garganta.
Aqueles que fazem deles vai se tornar como eles,
Todos os que neles confiam. ( Salmos
Paulo repete a verdade que há um só Deus . Ele é o único de quem são todas as coisas, e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós existimos através Dele . Há um só Deus verdadeiro. Ele veio a nós na pessoa do Filho, Jesus Cristo , e somos levados ao Pai por meio do Filho divino. Tudo vem do Pai, e todos os crentes existir para o Pai. Tudo é por o Filho, e todo mundo que vem ao Pai, vem por meio do Filho. Esta é uma afirmação poderosa e clara da igualdade de essência de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
É absolutamente verdade que os ídolos não são reais, que os chamados deuses não são reais, e que o único Deus verdadeiro é o Deus da Escritura revelada em Jesus Cristo. Nestas doutrinas os cristãos de Corinto amantes da liberdade eram completamente ortodoxa. Mas eles não estavam bem na forma como aplicou as verdades à sua vida diária. Eles tiveram os conceitos corretos, mas não levá-los ao longo de fazer os relacionamentos certos.
Paulo lembra-los de uma verdade adicional, que eles devem ter sabido, mas que eles não levaram em consideração no exercício da sua liberdade cristã. No entanto, nem todos os homens têm esse conhecimento. Nem todos os crentes eram maduros em seu conhecimento e compreensão das verdades espirituais. Alguns eram cristãos novos, recém-saída do paganismo e suas muitas tentações e corrupções. Eles ainda imaginava que os ídolos, embora mal, eram reais e que os deuses representados os ídolos eram reais. Eles sabiam que só há um certo Deus, mas talvez eles não tinham compreendido ainda plenamente a verdade que há apenas um verdadeiro Deus.
Mesmo que eles fizeram compreender que não havia um só Deus verdadeiro, as experiências de seu paganismo passado eram tão fresco que eles rejeitaram tudo o que estava relacionado a ele. Para participar de qualquer forma era para ser tentado a cair em antigas práticas.
Alguns, estar acostumado com o ídolo até agora comer comida como se fosse sacrificado a um ídolo; e sua consciência, sendo fraca, fica contaminada. Alguns novos convertidos quis tomar nenhuma chance de ser contaminado novamente pelas más influências que por tanto tempo haviam governado tudo o que pensava e fazia. Os deuses pagãos não eram reais, mas as práticas iníquas associados a eles eram reais e fresco em suas mentes. Eles recuou de ter contato com qualquer coisa associada com seu paganismo passado. Sua consciência não eram ainda suficientemente forte para permitir-lhes de comer comida ídolo sem ter que trazê-los de volta à sua antiga atividade idólatra.
Se essas pessoas, seguindo o exemplo dos crentes mais experientes, vá em frente e comer o que a sua consciência lhes dizer para não comer, sua consciência, sendo fraca, fica contaminada . Mesmo que o ato em si não é moralmente ou espiritualmente errado, torna-se errado quando é cometido contra a consciência. A contaminaram consciência é aquele que tem sido ignorados e violados. Tal consciência traz confusão, ressentimento e sentimentos de culpa. Uma pessoa que viola a sua consciência de boa vontade faz o que ele pensa ser errado. Em sua própria mente, ele cometeu o pecado; e até que ele entende perfeitamente que o ato não é pecado aos olhos de Deus, ele não deverá ter parte nela. "Aquele que tem dúvidas é condenado se comer, porque não come da fé; e tudo o que não é de fé é pecado" ( Rm
Principal ponto de Paulo na presente passagem é que qualquer um que faz com que um irmão tão fraca assim contaminando sua consciência e sua fé ajuda a levar esse irmão em pecado. O conhecimento pode nos dizer que algo é perfeitamente aceitável, mas o amor vai nos dizer isso, porque não é aceitável para a consciência de um colega do crente, não devemos tirar proveito de nossa liberdade.
Sabemos que a comida não é um incidente com Deus
Mas a comida não nos há de recomendar a Deus; não somos nem o pior, se não comermos, nem melhores se comermos. Mas tome cuidado para que esta vossa liberdade de alguma forma tornar-se uma pedra de tropeço para os fracos. Porque, se alguém te vê, que têm conhecimento, jantando em templo de ídolo, não é a sua consciência, se ele é fraco, ser reforçado para comerem coisas sacrificadas aos ídolos? Para através de seu conhecimento que ele que é fraco está arruinada, o teu irmão por quem Cristo morreu. E assim, por pecar contra os irmãos e ferindo-lhes a consciência quando fraca, pecais contra Cristo. ( 8: 8-12 )
A terceira verdade com a qual Paulo acordado foi que comer ou não comer alimentos não tem significado espiritual em si. Nem ato vai nos louvar a Deus . Elogiar ( paristemi ) significa "colocar perto, trazer ao lado, presente para." Nem comer ou não comer alimentos vai trazer-nos mais perto de Deus ou nos fazer aprovado por Ele. O ponto geral é que fazer as coisas não proibidos por Deus não tem nenhum significado em nosso relacionamento com Ele. Eles são espiritualmente neutra. A comida é uma excelente ilustração desse fato.
O bom senso ea preocupação dos organismos que Deus nos deu nos deve fazer cuidadoso sobre o que e quanto nós comemos. A gula é comer alimentos prejudiciais e à qual é alérgico é prejudicial. Não, pessoa madura sensata vai fazer essas coisas. Mas, por si só, comer ou não comer certos alimentos não tem absolutamente nenhum significado espiritual. Jesus deixou claro que "não há nada fora do homem que, entrando nele, possa contaminá-lo; mas as coisas que sai do homem é o que contamina o homem ( Mc
Alimentos não faz diferença para a causa da comida, pelo amor de cerimônia, ou pelo amor de Deus. Mas pode fazer uma grande diferença para o bem da consciência de alguns de Seus filhos. O que não seria de outra maneira errada para nós torna-se errado, se é uma pedra de tropeço para os fracos. Obviamente, alguns crentes de Corinto não poderia lidar com tal liberdade; que iria trazê-los para dentro do poço de onde tinham sido entregues. Se um irmão imaturo nos vê fazendo algo que incomoda a sua consciência, sua vida espiritual é prejudicado. Nós nunca deve influenciar um companheiro cristão a fazer qualquer coisa que o Espírito Santo, através da consciência da pessoa, está protegendo-o.
Um crente maduro vê corretamente nenhum dano para si mesmo em um jantar em templo de ídolo em algum evento de família ou comunidade. Ele não aceita as crenças pagãs ou participar das práticas pagãs, mas ele pode se associar com pessoas pagãs, porque ele é espiritualmente forte; ele tem espiritual conhecimento.
Mas, se um cristão que tem uma consciência que é fraco vê um crente maduro comer no templo, o irmão fraco é susceptível de ser tentado a ir contra a sua própria consciência e para comer no próprio templo. Isso pode ser perigoso para ele, levando-o a ir contra sua própria consciência. Consequentemente, através de seu conhecimento aquele que é fraco está arruinada, o teu irmão por quem Cristo morreu. Arruinado tem a idéia de "vir para o pecado." Nós causar essa pessoa para o pecado, conduzindo-o em uma situação que não pode segurar.
Nunca é certo para causar um outro crente a violar sua consciência. Para fazê-lo, corre o risco de arruinar um irmão por quem Cristo morreu (cf. At
A voz da consciência do cristão é o instrumento do Espírito Santo. Se a consciência de um crente é fraco, é porque ele é espiritualmente fraco e imaturo, não porque o líder de sua consciência é fraca. A consciência é porteiro de Deus para nos manter fora dos lugares onde poderíamos ser prejudicados. À medida que amadurecemos, de consciência nos permite ir mais lugares e fazer mais coisas porque teremos mais força espiritual e melhor julgamento espiritual.
Uma criança pequena não é permitido jogar com ferramentas afiadas, para ir para a rua, ou para ir onde há máquinas perigosas ou aparelhos elétricos. As restrições são gradualmente retirados à medida que cresce e aprende por si mesmo o que é perigoso eo que não é.
Deus limita Seus filhos espirituais pela consciência. À medida que crescem em conhecimento e maturidade dos limites da consciência são expandidas. Nunca devemos expandir nossas ações e hábitos antes de nossa consciência o permitir. E nunca devemos incentivar, direta ou indiretamente, qualquer outra pessoa para fazer isso. Ao pecar contra os irmãos e ferindo-lhes a consciência quando fraca, pecais contra Cristo. Causando um irmão para tropeçar é mais do que uma ofensa contra ele; é uma ofensa contra o nosso Senhor. Essa é uma forte advertência. Certamente que um crente teria vontade de pecar contra Cristo.
Devemos estar ansioso para limitar nossa liberdade a qualquer momento e em qualquer grau, a fim de ajudar um irmão-irmão, a quem devemos amar, e uma alma preciosa por quem Cristo morreu.
Por isso, se a comida fizer tropeçar a meu irmão, nunca mais comerei carne, novamente, que eu não poderia fazer meu irmão tropeçar. ( 08:13 )
Paulo reafirma o princípio ele foi explicando. Em relação a coisas duvidosas primeira preocupação de um cristão não deve ser o de exercer sua liberdade ao limite, mas se preocupar com o bem-estar de seu irmão em Cristo. Paulo deu o exemplo. Ele nunca mais comerei carne , ou fazer qualquer outra coisa sua própria consciência lhe permitiu fazer, se isso faria com que seu irmão a tropeçar .
Ao decidir sobre se deve ou não participar de qualquer comportamento que é duvidoso, os seguintes princípios fazer uma boa lista de verificação a seguir.
Excesso. A atividade ou hábito necessário, ou é apenas um extra que não é realmente importante? É, talvez, apenas um estorvo que devemos voluntariamente desistir ( He 12:1 ). É o que eu quero fazer e útil, ou apenas desejável?
Emulation. "Aquele que diz que permanece nele, esse deve-se a caminhar na mesma maneira como Ele andou" ( 1Jo
Evangelismo. É o meu testemunho vai ser ajudou ou prejudicou? Será que os incrédulos ser atraídos a Cristo ou se afastaram Dele por que eu estou fazendo? Será que vai me ajudar a me conduzir "com sabedoria para com os forasteiros, aproveitando ao máximo a oportunidade" ( Cl
Exaltação. Será que o Senhor seja levantado e glorificado no que eu faço? Glória e exaltação de Deus deve ser o propósito supremo por trás de tudo o que fazemos. "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus" ( 1Co
Barclay
Conselho aos sábios — 1Co
Vimos que era virtualmente impossível viver em uma cidade grega sem enfrentar-se diariamente com o problema de comer carne que tinha sido oferecida em sacrifício aos ídolos ou aos deuses pagãos. Para alguns dos coríntios este assunto não representava um problema. Sustentavam que seu conhecimento superior lhes tinha ensinado que os deuses pagãos não existiam, e que portanto era possível que um cristão comesse sem remorso carne que tinha sido oferecida aos ídolos. Em realidade Paulo tem duas respostas para este assunto. Uma delas não aparece até o capitulo 1Co
Nessa passagem que se refere a coisas tão remotas há três grandes princípios que consideramos eternamente válidos.
Dicionário
Amor
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Do latim, amare, amor.
inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm
Amor Ver Ágape, Sexo.
Ciência
substantivo feminino Conhecimento profundo sobre alguma coisa.Utilização desse conhecimento como fonte de informação; noção: não tive ciência dos acontecimentos.
Conhecimento ou saber excessivo conseguido pela prática, raciocínio ou reflexão.
Reunião dos saberes organizados obtidos por observação, pesquisa ou pela demonstração de certos acontecimentos, fatos, fenômenos, sendo sistematizados por métodos ou de maneira racional: as normas da ciência.
Por Extensão Análise, matéria ou atividade que se baseia numa área do conhecimento: a ciência da matemática.
Por Extensão Saber adquirido através da leitura; erudição.
Etimologia (origem da palavra ciência). Do latim scientia.ae.
[...] O conjunto dos raciocínios sobre os quais se apóiam os fatos constitui a Ciência, Ciência ainda muito imperfeita, é verdade, cujo apogeu ninguém pretende ter atingido; enfim, uma Ciência em seus primórdios, e vossos estudos se dirigem para a pesquisa de tudo quanto possa alargá-la e constituí-la. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] a Ciência procura demonstrar a relatividade do conhecimento em torno da verdade que está além do campo da percepção finita do ser humano.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Incerteza
[...] é fonte de luz para o desenvolvimento da nossa inteligência, fator importante de progresso intelectual. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a Ciência não é mais que o conjunto das concepções de um século, que a Ciência do século seguinte ultrapassa e submerge. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] A Ciência legítima é a conquista gradual das forças e operações da Natureza, que se mantinham ocultas à nossa acanhada apreensão. E como somos filhos do Deus Revelador, infinito em grandeza, é de esperar tenhamos sempre à frente ilimitados campos de observação, cujas portas se abrirão ao nosso desejo de conhecimento, à maneira que engrandeçam nossos títulos meritórios. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ciência Na Bíblia, soma de conhecimentos práticos da vida; SABEDORIA 1, (Dn
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Edificar
verbo transitivo direto Erguer ou elevar uma construção de acordo com uma estrutura pré-estabelecida e com o auxílio dos materiais necessários: edificar um apartamento.Desenvolver uma ideologia, uma teoria etc.; instituir: edificar uma nova doutrina religiosa.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Ser levado ou conduzido em direção ao aperfeiçoamento moral e/ou religioso; conduzir à virtude: o conhecimento edifica o ser humano; livros educativos edificam; edificavam-se indo ao teatro regularmente.
Etimologia (origem da palavra edificar). Do latim aedificare.
Edificar
1) Construir (2Sm
2) Elevar social e espiritualmente (1Co
Incha
substantivo feminino Sentimento de aversão; em que há desavença; rancor, raiva.Ação de inchar, de aumentar o volume, de intumescer.
Etimologia (origem da palavra incha). Forma Regressiva de inchar, "aumentar o volume".
substantivo feminino [Informal] Aguardente de cana; pinga, cachaça.
Etimologia (origem da palavra incha). De origem questionável.
Tocante
tocante adj. .M e f. 1. Que toca. 2. Que comove, que enternece. 3. Concernente, relativo, respectivo.Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γνῶσις
(G1108)
de 1097; TDNT - 1:689,119; n f
- conhecimento que significa em geral inteligência, entendimento
- conhecimento geral da religião cristã
- conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo desta religião, que caracteriza os mais avançados
- esp. de coisas lícitas e ilícitas para os cristãos
- sabedoria moral, tal como é vista em uma vida correta
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰδωλόθυτον
(G1494)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκοδομέω
(G3618)
do mesmo que 3619; TDNT - 5:136,674; v
- construir uma casa, erigir uma construção
- edificar (a partir da fundação)
- restaurar pela construção, reconstruir, reparar
- metáf.
- fundar, estabelecer
- promover crescimento em sabedoria cristã, afeição, graça, virtude, santidade, bemaventurança
- cresçer em sabedoria e piedade
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
φυσιόω
(G5448)
de 5449 no sentido primário de soprar; v
- tornar natural, fazer algo parte natureza
- inflamar, encher, fazer cresçer
- inchar, tornar arrogante
- estar cheio de si, comportar-se de modo orgulhoso, ser arrogante