Enciclopédia de Gálatas 5:18-18
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
gl 5: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei. |
ARC | Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. |
TB | Se, porém, sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da Lei. |
BGB | εἰ δὲ πνεύματι ἄγεσθε, οὐκ ἐστὲ ὑπὸ νόμον. |
BKJ | Porém, se deixardes que o Espírito vos guie, já não estais sob a lei. |
LTT | Se, porém, pelo Espírito |
BJ2 | Mas se vos deixais guiar pelo Espírito, não estais debaixo da lei. |
VULG | Quod si Spiritu ducimini, non estis sub lege. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gálatas 5:18
Referências Cruzadas
Salmos 25:4 | Faze-me saber os teus caminhos, Senhor; ensina-me as tuas veredas. |
Salmos 25:8 | Bom e reto é o Senhor; pelo que ensinará o caminho aos pecadores. |
Salmos 143:8 | Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a minha alma. |
Provérbios 8:20 | Faço andar pelo caminho da justiça, no meio das veredas do juízo. |
Isaías 48:16 | Chegai-vos a mim e ouvi isto: Não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que aquilo se fez, eu estava ali; e, agora, o Senhor Jeová me enviou o seu Espírito. |
Ezequiel 36:27 | E porei dentro de vós o meu espírito e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis. |
João 16:13 | |
Romanos 6:14 | Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. |
Romanos 7:4 | Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus. |
Romanos 8:12 | De maneira que, irmãos, somos devedores, não à carne para viver segundo a carne, |
Romanos 8:14 | Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. |
Gálatas 4:5 | para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos. |
Gálatas 5:16 | Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. |
Gálatas 5:25 | Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. |
I Timóteo 1:9 | sabendo isto: que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, |
II Timóteo 1:7 | Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. |
I João 2:20 | E vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
está implícita a obediência do crente.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Paulo adverte os gálatas: Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou (1). Usando o modo imperativo (ver Introdução), o apóstolo ordena: "Permanecei firmes" (BJ; cf. NVI). Esta ordem podia ser dada como uma continuação natural do seu argumento. Eles deveriam permanecer firmes na liberdade') com que Cristo os li-bertou." Não há dúvida de que se refere à liberdade da escravidão da lei (cf. 4.5,26,31). Esta liberdade era uma liberação do poder e domínio do pecado que os escravizara pela lei (cf. 3:19-4.11; Rm
E. A CIRCUNCISÃO APARTA DE CRISTO, 5:2-12
Paulo conclui seus argumentos da epístola descrevendo as conseqüências inevitá-veis, caso os gálatas se submetessem à lei. Ele cita a circuncisão pela primeira vez como ponto crucial do problema na Galácia. A aceitação desta exigência retira todos os bene-fícios de Cristo e coloca sobre os gálatas o fardo de toda a lei. Os que pecassem separar-se-iam de Cristo e cairiam da graça. Em contrapartida, os que vivessem pela fé teriam, pelo Espírito, a esperança da justiça. Na verdade, a circuncisão ou a incircuncisão não é o assunto da controvérsia com Paulo. O fator decisivo é a fé que opera pelo amor. Paulo pergunta quem destruíra a pista de corridas na qual eles estavam correndo tão bem. Esta ação não poderia ter sido obra de Cristo, que os chamara. Era um exemplo do modo como o mal se espalha: "Um pouco de fermento leveda toda a massa" (5.9). O apóstolo expressa confiança de que os gálatas darão ouvidos a suas conclusões e preocupação e com o desejo de que seus perturbadores os deixassem e se unissem ao grupo dos vizinhos pagãos mutilados.
1. O Aviso contra a Circuncisão (5:2-4)
Paulo coloca neste resumo final de seus argumentos todo o poder de sua influência pessoal: Eis que eu, Paulo, vos digo (2). A conseqüência inevitável desta falsa doutri-na é: Se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará (2; lit., "vos será inútil a vós"; cf. BJ, CH, NTLH, NVI). Se vos deixardes (subjuntivo presente) define claramente possibilidade futura. É indicação do estado dos gálatas convertidos. É óbvio que tinham adotado pelo menos algumas festas judaicas (cf. 4.9,10) e, no momento, estavam pretendendo submeter-se seriamente à circuncisão. Não há evidências de que os judaizantes, até esse momento, tivessem tentado impor outra parte da lei (e.g., as leis relativas aos alimentos).
Paulo adverte que se eles permitirem a circuncisão, perderão os benefícios da rela-ção com Cristo. Lógico que os judaizantes haviam garantido aos gálatas que a fé cristã não seria afetada pela aceitação da lei representada pela circuncisão. Este ponto Paulo contestara repetidamente no argumento precedente.
E a conseqüência de tal ação não é só futilidade: E, de novo, protesto a todo ho-mem que se deixa circuncidar que está obrigado a guardar toda a lei (3). Paulo lhes dissera isso claramente antes (3.10), mas repete para ser enfático. O homem que aceita qualquer parte da lei — neste caso a circuncisão — é obrigado a guardar toda ela. É lógico que os oponentes de Paulo também não deixaram este ponto claro para os gálatas.
O que dissera repetidamente, Paulo declara outra vez em termos inconfundíveis: Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído (4). Em forma capsular, esta é sua opinião sustentada ao longo de toda a sua argumentação. Todos os outros argumentos culminam neste ponto. Para os gálatas,' que procuram ser ou pensam que são justificados' pela lei, Paulo tem uma dura adver tência. Com isso, Cristo não tem nada mais a fazer!' Além disso, eles perderam a graça de Deus.' Nos termos mais fortes possíveis, Paulo declarou as conseqüências de procu-rar ser justificados pela lei. Eles perderiam a graça de Deus, porque Cristo não teria mais nada a ver com eles. É importante perceber que esta perda ocorrera em virtude do fato de que eles abandonaram a graça de Deus e não porque Deus a tirara. Os dois métodos são absolutamente incompatíveis. A apostasia de voltar à lei é fatal (cf. Hb
Havia na Galácia a possibilidade de apostasia. Os gálatas haviam experimentado a graça e, agora, afastavam-se de Deus. Desde os tempos do Novo Testamento não dá para compreender como "os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e as virtudes do século futuro" (Hb
Esta falsa teologia é formada na minimização do poder do adversário satânico do homem, e num equívoco grosseiro do poder de Deus. Uma das verdades mais sublimes da revelação do Novo Testamento é a autolimitação de Deus. Ele não transgredirá ou abusará da liberdade humana. Deus não salvará o homem contra a vontade deste, e não o manterá salvo contra sua vontade. Esta é a chave da graça sustentadora. Contanto que o homem deseje, queira e sirva Deus, ele está seguro. Mas quando o homem escolhe voltar à escravidão do pecado e a Satanás, o Deus Todo-poderoso respeita essa decisão.
2. A Justiça é pela Fé (5.5,6)
No versículo 5, Paulo apresenta o maior contraste possível da salvação pelas obras: Porque nós, pelo espírito da fé, aguardamos a esperança da justiça. O pronome nós, referindo-se a quem com ele não se afasta de Cristo, está em contraposição ao pro-nome "vós" do versículo anterior. Paulo enfatiza que ele, e os que o seguem, estão viven-do pelo (por meio do) " Espírito. Embora não esteja declarado, os que estão sob a lei vivem por meio da "carne"' — sua confiança está na carne e não no Espírito. Os homens de fé aguardam (lit., "esperam avidamente") a esperança da justiça que lhes perten-ce por fé ("pela fé", AEC, CH, NVI). Em outra carta, Paulo deixa claro que esta esperan-ça é a ressurreição aguardada impacientemente junto com todas as coisas pertinentes à sua promessa.'
O apóstolo usa a palavra justiça (dikaiosyne) aqui nitidamente no conceito abrangente; inclui a justiça da justificação de Deus e a ética da vida transformada. O próximo versículo e a exortação ética intensiva que se segue indicam, sem dúvida, a ênfase no caráter moral bem como na posição forense.
Os oponentes de Paulo insistiam que a circuncisão era essencial aos convertidos gaiatas, porque só isso tornava o indivíduo herdeiro de Abraão. No argumento preceden-te, isto fora terminantemente contestado. Agora o apóstolo poderia declarar que para o homem, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma (6). Isto não significa que não fazia diferença se o crente fosse circuncidado, pois seria acrescentar obras à fé. Tal procedimento repudiaria a fé do indivíduo. Antes, signi-ficava que este rito judaico não tinha valor para levar o homem a Cristo. Para a salvação, a incircuncisão não tinha valor algum. Semelhantes distinções deixavam de existir em Cristo. Os verdadeiros valores na opinião de Deus não eram materiais, raciais ou sociais, mas espirituais (cf. 1 Co 13
Mas Paulo não parou por aí. O que tinha valor — valor eterno — era a fé que opera por caridade (6; "pelo amor", AEC, ACF, BAB, NVI, RA). Este versículo é, provavelmente, a declaração simples mais abrangente e extensiva sobre a natureza da salvação do Novo Testamento que Paulo jamais fez. A salvação não é só fé. Tal afirma-ção é uma imitação burlesca sobre o pensamento do apóstolo (cf. Introdução). A verda-deira fé se expressa' pelo amor. Esta é a primeira menção de Paulo nesta carta do termo importantíssimo "amor" (agape, caridade). Consta aqui provavelmente porque ele fora acusado de retirar da vida a dinâmica da conduta ética. Em vez de eliminar o centro nervoso moral, ele estava, na verdade, fornecendo-o. A fé se expressa em amor pelo poder do Espírito. Verificamos a concretização desta realidade em sua advertência final (5:13
- Os Perigos da Heresia Gálata (5:7-9)
Voltando para a situação na Galácia, Paulo escreve: Corríeis bem; quem vos im-pediu, para que não obedeçais à verdade? (7). Usando uma de suas bem conhecidas metáforas da vida cristã, as competições atléticas (cf. 2.2; Rm
No versículo 9, Paulo cita um provérbio que, incontestavelmente, era de conheci-mento geral naqueles dias: Um pouco de fermento leveda toda a massa. No Novo Testamento, a levedura quase sempre representa o mal. O provérbio é equivalente a: "Uma laranja podre contamina todas as outras". Onde quer que as pessoas se agrupem, uma minoria mal orientada e turbulenta pode influenciar o grupo todo. A liberdade de expressão é um direito precioso e inviolável, mas a cada momento as pessoas precisam distinguir entre intenção e comprovação. Nosso grande perigo é o mencionado por Jesus: "Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus" (Mt
- A Confiança e Preocupação de Paulo (5.10-
2)
A próxima expressão do apóstolo se reporta aos versículos
Em seguida, Paulo volta a falar dos que estavam perturbando os gálatas: Aquele que vos inquieta, seja ele quem for, sofrerá a condenação (10). Os oponentes de Paulo sofreriam as conseqüências trágicas que ele mostrara haver para quem assu-misse o método da lei e não o método da fé. A frase seja ele quem for indica que:
a) Paulo não conhecia seus adversários; ou
b) Seus oponentes seriam julgados fossem eles quem fossem.
O versículo 11 dá a entender que os oponentes de Paulo tinham garantido aos gálatas que, sob certas circunstâncias, o próprio Paulo ainda aprovaria a circuncisão que eles defendiam. Em réplica, o apóstolo pergunta: Irmãos, se prego ainda a circuncisão, por que sou, pois, perseguido? (11). Claro que Paulo tinha pregado a circuncisão nos dias em que não era cristão. Havia observações que ele fez e episódios que aconteceram (cf. At
O escândalo da cruz, entre os judeus, era a negação da circuncisão. Se Paulo estivesse promovendo ou permitindo a circuncisão sob ameaça de perseguição, ele esta-ria acabando com o escândalo — logo, o escândalo da cruz está aniquilado (11). Tal idéia era inconcebível para o apóstolo.
Paulo estava tão profundamente perturbado pela intenção dos seus inimigos da Galácia que ele declara: Eu quereria que fossem cortados aqueles que vos andam inquietando (12). O apóstolo chegara ao ponto (incrível em se tratando de judeu) de considerar a circuncisão proposta para seus convertidos nada mais que mutilação física. Desesperado em sua grande preocupação, ele expressou o desejo que aqueles que insisti-am na circuncisão fossem em frente e se submetessem à emasculação."
Este desejo encerra o argumento de Paulo de que a salvação é pela fé e não pela lei (obras). Junto com seu ensino semelhante em Romanos, isso se tornou o alicerce da importante doutrina da justificação pela fé. Esta verdade é central no protestantismo evangélico desde os dias de Lutero e da Reforma.
O restante da carta tem um tom inteiramente diferente, visto que Paulo passa a fazer advertências e não a apresentar argumentos.
SEÇÃO IV
EXORTAÇÃO - PELO ESPÍRITO E NÃO PELA CARNE
A. UMA NOVA ESCRAVIDÃO DE AMOR, 5:13-15
Neste trecho, Paulo declara concisamente a base para a conduta ética que ele está prestes a apresentar aos gaiatas. A liberdade para a qual eles foram chamados não devia ser abusada como base de operações para a carne. Pelo contrário, eles tinham de servir uns aos outros como escravos do amor. A lei tem seu cumprimento em uma palavra, qual seja: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Lv
1. A Natureza da Liberdade Cristã (5,13)
Agora Paulo se dedica a uma nova tarefa.' Ele mostra as implicações morais da fé cristã. Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade (13). Este fato diz respeito à liberdade da lei e à conseqüente liberdade do pecado. Foi para essa liberdade que eles foram chamados por Deus. Paulo apresentara com esmero argumentos para mos-trar que esta era parte indispensável da crença que encontraram em Cristo. É mais que natural que a insistência paulina nesta liberdade tenha levado seus oponentes a temer que ele destruísse o único bastião contra a maré da imoralidade pagã (cf. Introdução). Eles temiam que os gentios não tivessem uma restrição essencial, mas que entendessem erroneamente esta liberdade. O termo "somente" (KW) não é usado para limitar o que fora declarado ("somente" não useis, então, da liberdade para dar ocasião à car-ne), mas para chamar atenção a algo importante.'
Para acalmar os temores desnecessários de seus inimigos e orientar seus con-vertidos adequadamente, Paulo os exorta a não usar da liberdade para dar oca-sião à carne (13). Este comportamento, obviamente, seria um abuso da liberdade que têm na fé — mas o que significa exatamente? Como comentado acima (ver co-mentários em 5.1), a liberdade dos crentes resultou na libertação do domínio e po-der compulsivo do pecado. Eles não são mais controlados pela carne pecadora -forçados a viver por ela! Contudo, o abuso dessa liberdade forneceria ocasião ("oportunidade", CH) 3 para o pecado recuperar o controle sobre eles (ver comentá-rios em 5:16-25).
De modo típico, Paulo via a proteção contra tal abuso da liberdade, não negando a escravidão compulsiva do legalismo, mas aceitando uma nova escravidão voluntária de amor: Servi-vos uns aos outros pela caridade (13; "pelo amor", ACF, AEC, BAB, RA). O verbo está no modo imperativo (cf. Introdução) e declarado em termos claros e positivos. Eles foram admoestados a escravizarem-se' uns aos outros voluntariamente. Este é um paradoxo vital e esclarecedor! Eles eram livres, contudo, para permanecer livres, tinham de se escravizar novamente (cf. Rm
Esta nova escravidão era possível através dos amor (agape). O contexto revela que a significação de agape é "claramente benevolência, desejo da felicidade dos outros, levan-do a esforços para o bem deles".' O homem .em Cristo é "libertado para o amor": Este conceito se harmoniza com o ensinamento' consistente de Paulo. Quando acoplado com o versículo 15, fica claro que o abuso ameaçador da liberdade dos gálatas estava na área das relações pessoais.
Paulo negou veementemente que a rejeição das obras eliminasse a dinâmica para a conduta moral e ética; pelo contrário, promovia tal dinâmica. A verdadeira fé se expressa em amor. Vemos também esta verdade no fato importante de que agape não é mero sentimento humano; é o amor de Deus que foi derramado no coração do crente (cf. Rm
Esta escravidão de amor quando relacionada aos seres humanos é o aspecto perma-nente da nova vida sob a direção do Espírito, que começou na "capitulação [do crente] a Cristo".9 Em I Tessalonicenses
A preocupação de Paulo pelo uso certo da liberdade reflete uma das necessidades mais críticas da igreja de hoje. Como é freqüente as pessoas terem a nova vida em Cristo e a liberdade que dá, mas não viverem sob a direção do Espírito (ver comentários em 5:16-26) ! Pelo contrário, permanecem na terra de ninguém, vivendo sob a direção do eu. Elas estão em constante perigo de abusar da liberdade e perder a nova vida. Como Paulo bem sabia, só há uma solução para este problema do pecado: Entrar voluntariamente em nova escravidão de amor pela crise da capitulação. Esta ação é o verdadeiro início da vida sob a direção do Espírito.
2. O Amor cumpre a Lei (5.14,15)
Como apoio ao imperativo surpreendente de "servir uns aos outros" como escravos em amor, Paulo declara que toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás o teu próximo como a ti mesmo (14). À primeira vista, esta declaração contradiz tudo que ele laboriosamente argumentara com referência às obras da justiça. Se a lei tinha somente uma função temporária que foi ab-rogada pela vinda de Cristo, então por que o crente deveria se preocupar em cumprir a lei?
Não há dúvida de que Paulo usa a palavra "lei" (nomos) de dois modos diferentes, mas não devemos interpretar esta constatação com o sentido de que o termo tenha signi-ficados intrinsecamente contraditórios. Em Romanos e Gaiatas, onde Paulo está comba-tendo os judaizantes, ele usa o termo no sentido em que seus oponentes o usavam, qual seja, "um sistema legalista". Quando Paulo usa a palavra desta maneira, que podemos dizer que é polêmica, precisamos entendê-la como esforço de obter salvação pelas boas obras — obras da justiça. O crente está morto para tais obras da lei (cf. Rm
Assim, toda a lei com todas as suas exigências cumprem-se através do amor de Deus (Cristo), conforme é expresso na vida do crente. Em muitas traduções, a palavra se cumpre é substituída por "se resume"." A razão para isto é a passagem paralela em Romanos
A expressão numa... palavra é reconhecida facilmente como citação de Levítico
O Paulo invariavelmente prático aplica o princípio do amor ao que obviamente era o problema urgente na Galácia: Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros (15). É lógico que os judaizantes não tinham convencido todos os convertidos de Paulo. O resultado foi discussão acalorada e dolorosa. Paulo descreve a cena como animais selvagens em combate mortal. A ordem e os tempos verbais dos termos usados caminham para um clímax: mordeis, devorais e consumais dão indicação da devastação completa e absoluta.' Não há que duvidar que a cena feriu Paulo mais do que tudo: Ver seus convertidos amados destruindo-se mutuamen-te. Não há quadro mais triste em qualquer igreja em qualquer época. O único remédio adequado é o amor que faz a pessoa servir em vez de consumir seus semelhantes.
B. CONTRASTE ENTRE A VIDA NO ESPÍRITO E A VIDA NA CARNE
1. A Oposição entre Espírito e Carne (5:16-18)
Nesta subdivisão, Paulo admoesta os crentes gálatas a andar no Espírito, para que os desejos da carne não venham a ser satisfeitos. Ele mostra que os desejos do Espírito e os desejos da carne se opõem diretamente um ao outro. Aquele que é conduzido pelo Espírito não está mais sob a lei que leva à escravidão da carne.
Como indicado no versículo 13, o serviço de amor ao qual os crentes gálatas foram admoestados a fazer não era mero afeto ou sentimento humano. Era amor divino. Para alcançar este tipo de amor era necessário viver numa relação vital com Deus, descrito neste contexto como viver pelo Espírito. Paulo dá um imperativo novo, mas relacionado: Digo, porém:Andai em Espírito (16). O verbo grego traduzido por andai (peripateo) é termo comum no Novo Testamento. Nos Evangelhos Sinóticos é usado exclusivamente em sentido literal; no Evangelho de João, Apocalipse e Atos tem geralmente o significado literal. Nos escritos de Paulo sempre é usado em sentido figurado, significando "viver" ou "portar-se", "conduzir-se". Para viver essa vida de amor, os gálatas têm de viver pelo' Espírito. Neste contexto, Espírito (pneuma) não se refere ao espírito humano nem ao Espírito divino do ponto de vista independente um do outro, mas ao Espírito divino quando Ele habita o espírito humano. O homem interior do crente tem de estar sob a força motivadora e capacitadora do Espírito Santo. Isto está em contraste diametral com a vida anterior, que era motivada pelos desejos da carne.
Esta vida nova vivida permanentemente debaixo do Espírito é possibilitada pela apresentação da crise pessoal a Deus (ver comentários em 2.20). Antes de viver em tal relação, a pessoa tem de primeiro entrar nela. Esta é a dupla preocupação de Paulo.
O apóstolo preferiu declarar a conseqüência negativa do andar pelo Espírito: E não cumprireis a concupiscência da carne (16). Quando o homem de fé vive e anda pelo
Espírito, duas coisas acontecem:
a) A concupiscência (luxúria, "desejos", BAB, BJ, CH, NTLH, NVI) " da carne (pecaminosa, cf. BV) não se cumpre, ou seja, não é satisfeita.' É porque o homem de fé não vive de acordo com a carne. Paulo descreve vividamente os desejos satisfeitos da carne como "as obras da carne" (19-21).
b) A segunda coisa que acontece quando o crente anda pelo Espírito é o resultado positivo: A vida do crente produzo fruto do Espírito (começando com o amor). O contexto (15) indica que o proble-ma imediato era a falta desta frutificação de amor entre os irmãos gálatas.
Como comprovação de sua declaração, Paulo enfatiza a oposição completa e total entre a carne e o Espírito. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro (17). Esta forma verbal que Paulo usa foi traduzida com precisão: A carne cobiça ("deseja"; AEC, NVI; "anseia", BAB) contra Espírito. É comum este verbo ser compreendido e traduzido como substantivo, por exemplo: "Os desejos da carne são contra o Espírito"." Se, como ocorre freqüentemente, verbo tem a força de substantivo, então é a mera descrição de dois modos de vida contraditórios. Este entendimento está em harmonia com a outra passagem importante, onde o Espírito é contrastado com a carne.'
Paulo usa o versículo 17 para fundamentar a declaração feita no versículo prece-dente." Os desejos da carne não serão satisfeitos se o crente andar pelo Espírito, por-que a vida pelo Espírito é totalmente oposta ao modo de vida pela carne. Os desejos da carne não serão mais satisfeitos se o crente andar pelo Espírito, porque tais desejos representam dois modos de vida contrastantes: São totalmente antitéticos.
Este versículo, retirado do contexto, é usado para ensinar a "teoria das duas nature-zas", que afirma que o crente sempre está dividido entre duas forças igualmente podero-sas. O resultado desta teoria é o crente viver duas vidas: servindo a Deus com sua natu-reza superior (ou nova natureza) e servindo ao pecado com a natureza inferior (ou velha natureza, i.e., a carne). Esta bifurcação faz violência séria ao pensamento de Paulo. De maior importância, ignora o contexto; em vez de confirmar a declaração de Paulo, esta interpretação a contesta. Ignora o claro ensino paulino que diz que o poder da carne pecaminosa foi destruído pela cruz. A carne, como instrumento do pecado, foi erradicada (ver comentários em 5.24).21
Antes de Paulo fazer o contraste entre as "obras da carne" e o "fruto do Espírito", ele adiciona uma observação importante: Para que não façais o que quereis (17). O texto grego não diz: "Por isso vocês não podem fazer o que vocês querem" (NTLH; cf. CH), mas para que não façais o que quereis.' A oposição do Espírito à carne é tamanha que resulta' em proteção vital para o crente que anda pelo Espírito. Ele não precisa fazer o que ele por si mesmo faz.' Não é que ele seja incapaz de seguir os próprios desejos, mas que ele não tem o poder de segui-los quando são contrários à vontade de Deus. Isto significa que, quando o crente anda pelo Espírito, os desejos do Espírito substituem os desejos da carne.
Tendo definido o contraste, Paulo retorna ao tema, mas usa termos ligeiramente diferentes, antes de descrever o contraste. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei (18). A expressão guiados pelo Espírito é paralela à expressão andai em Espírito (16).25 Porém, o termo guiados enfatiza a submissão do crente ao Espírito. A frase não estais debaixo da lei é rememorativa de Romanos
Hoje, o crente em Cristo não enfrenta a mesma ameaça da escravidão à lei, mas é muito real a rígida alternativa entre viver debaixo do Espírito e viver debaixo do pecado. Viver debaixo do Espírito é a única proteção contra viver debaixo do pecado.
2. As Obras da Carne (5:19-21)
Vemos também o contraste entre o Espírito e a carne na manifestação das obras da carne. Depois de enumerá-las, Paulo exorta os crentes gaiatas dizendo que quem faz tais coisas é excluído do Reino de Deus.
Quando o homem vive de acordo com as paixões e desejos da carne (cf. 5.16,17,24), certos resultados são inevitáveis. Paulo denomina estes resultados de as obras da car-ne (19),26 expressão importante quando comparado ao "fruto" do Espírito. Essas obras são manifestas publicamente; são laramente reconhecíveis para que todos vejam o que realmente são.
a) Imoralidade sexual (5.19). As primeiras três obras dizem respeito à satisfação sexual, e sugerem um clímax de depravação. Paulo começa com esta área, por causa do clima moral do mundo de seus dias. Toda forma imaginável de imoralidade era comum e abertamente praticada por governantes, nobres, filósofos, poetas, sacerdotes e adoradores, sem o sentimento de vergonha ou remorso. Era um modo de vida aceito.' Não admira que este fosse um problema com que Paulo tanto se preocupasse quando lidava com os convertidos que vinham do paganismo. Segundo ele, não há acordo nesta área; a imora-lidade não pode ter lugar na vida cristã.
Prostituição é o significado básico do termo grego porneia, mas na verdade diz respeito a toda relação sexual ilícita." Também inclui tendências antinaturais como in-cesto ou homossexualidade. Impureza (akatharsia) é a impureza moral, do corpo ou da mente, que é repulsiva a homens responsáveis e os separa de um Deus santo." O termo lascívia (aselgeia) é de etimologia mais duvidosa, mas o uso de Paulo é claro ao relacioná-lo com a imoralidade." Trata-se de conduta temerária, escárnio desavergonhado dos pa-drões de decência pública ou até respeito próprio sem levar em conta o direito dos ou-tros.' Barclay relaciona significativamente estes três termos: "Porneia indica pecado em área específica da vida: a área das relações sexuais; akatharsia indica profanação geral da personalidade inteira, manchando toda esfera da vida; aselgeia indica amor ao peca-do tão despreocupado e tão audacioso que a pessoa deixa de se preocupar com o que Deus ou os homens pensam de suas ações"."
Para pessoas sensatas, a falta de firmeza moral que avassala nosso mundo é para nos deixar preocupados. A história revela que esta situação é o precursor certo de uma civilização em colapso. O sinal mais sério é quando educadores defendem o amor livre e a retirada de limites e inibições morais. O passo final é a aceitação disso pelos líderes religiosos e já há indícios dessa atitude!" A resposta cristã para nossos dias não é dife-rente da resposta nos tempos de Paulo; não é um legalismo morto, mas uma disciplina dinâmica pelo Espírito.
b) Falsas doutrinas (5.20ab). O segundo grupo de "obras" más se relaciona com práti-cas religiosas pagãs, que também se constituíam problema entre os convertidos de Paulo que vinham do paganismo. Idolatria (20, eidololatria) " é a adoração da imagem e do deus que ela representa. Nisto se acha o perigo sutil. Originalmente, nenhum ídolo foi feito para ser adorado. A imagem tinha o propósito de localização e visualização para tornar mais fácil adorar o deus do qual era representação." O mal básico na idolatria é que a criação é adorada no lugar do Criador (cf. Rm
Não é coincidência que a idolatria esteja associada com imoralidade na mente de Paulo. A prostituição era elemento básico de muitas religiões pagãs. No Antigo Testa-mento, há um precedente claro para a condenação dos dois em associação entre si."
A prática de feitiçarias (pharmakeia) é o uso de bruxaria ou magia na religião. Originalmente, a palavra significava o uso de remédios, mas depois se voltou para fins maus (cf. veneno)." Este tipo de feitiçaria tornou-se meio de prática de magia mais am-pla, que por superstição foi relacionada estreitamente com religião. Há muito que este problema infesta a igreja cristã. Em vez de ser eliminada, em alguns lugares quantidade escandalosa dessa prática de feitiçaria foi "cristianizada".
c) Relações humanas não-cristãs (5.20c,21). As próximas oito "obras da carne" estão no centro da lista de maus hábitos. Todas estas oito obras têm a ver com relações interpessoais, condição que destaca o fato de ser de grande preocupação para Paulo.
Inimizades (20, excelente tradução de echthrai) era atitude de vida aceita e apro-vada nos dias do apóstolo. Com inimizade franca entre grupos raciais e culturais (e.g., gregos versus bárbaros, judeus versus gentios), não é de admirar que estas atitudes ca-racterizassem as relações entre as pessoas. Tudo isto é contrário à moral cristã, e Paulo determina sua verdadeira origem. "A mente da carne é inimizade contra Deus" (Rm
No Novo Testamento e na Septuaginta, o termo emulações (20, zelos) tem dois significados diferentes. Paulo o usa com o sentido de zelo, entusiasmo ou ardor na busca de uma causa ou tarefa.' No grego secular, zelos descrevia uma virtude nobre (cf. 2 Co 11.2), fornecendo ímpeto para emular aquilo que era admirado nas realizações ou posses dos outros. Porém, tal concentração na felicidade dos outros pode se degenerar em res-sentimento invejoso, tornando zelos semelhante à inveja (phthanos, 21). Assim, emula-ção (zelos) não é intrinsecamente mal. Quando a pessoa depara o sucesso e realizações dos outros, ela pode se inspirar e escalar novas alturas, ou se ressentir dessa felicidade com ciúme amargo. Este é o segundo significado da palavra grega zelos encontrada no Novo Testamento.' Significa "ciúme" com conotação má. O significado nesta passagem é, obviamente, "ciúme."
Uma das "obras da carne" mais complexa é ira (20, thymoi). Na Septuaginta, tem "extensa gama de significados: ira humana e ira divina, ira diabólica e ira bestial, ira nobre e ira destrutiva".' Paulo e outros escritores do Novo Testamento usam o termo primariamente com referência a homens.' Refletindo uma distinção encontrada no gre-go secular, thymos enfatiza os aspectos violentos e breves da ira, ou seja, "temperamento explosivo, ou raiva instantânea"; é diferente da ira mais crônica (orge). Na realidade, thymos é "raiva" que é verdadeira "loucura temporária", refletindo hostilidade pecami-nosa que é nitidamente um mecanismo de defesa da carne. Já se disse que uma persona-lidade sensata necessita de moderação, equilíbrio, mas não há dúvida de que raiva tem conotações boas e más.' Mas no Novo Testamento, o temperamento útil sempre é orge e nunca thymos. "O termo grego thymos é algo que deve ser banido da vida cristã. [...] O Novo Testamento é bastante claro em afirmar que semelhante exibição de temperamen-to é manifestação pecaminosa que o indivíduo ainda está no domínio de sua natureza inferior (carne)."47
As próximas três "obras da carne" descrevem com mais detalhes as porfias (20, eris) analisadas acima, e são mais bem compreendidas em relação umas com as outras. A palavra pelejas (20, eritheiai) é traduzida de muitas maneiras," fato que espelha a in-certeza sobre seu significado. Barclay conclui: "Nos escritos de Paulo, a palavra denota claramente espírito de ambição pessoal [cf. NTLH3 e a rivalidade que resulta em partidarismo, o qual coloca o partido acima da igreja".49 A ambição pessoal egoísta é deplorável em posições de confiança e responsabilidade pública, mas não é menos que trágico na igreja."
De estreita relação estão as dissensões (20, dichostasiai), cuja tradução melhor é "divisões". A rivalidade, motivada por egoísmo, só pode resultar em divisões que destro-em a unidade da igreja. Aqui, Paulo não está falando de diferenças fundamentadas em crenças sinceras; ele está preocupado com divisões ocasionadas por motivos errados, cuja procedência é determinada à carne pecaminosa. Diferenças honestas não são in-compatíveis com comunhão harmoniosa, porque parte vital da liberdade e do amor é o respeito pelas opiniões dos outros, mesmo quando estas conflitam com a nossa. Entre-tanto, convém que todo crente examine constantemente o coração para que preconceito não seja confundido com princípio e teimosia com dedicação.
O que é verdadeiro acerca de indivíduos também se aplica à igreja. Diferenças teológicas e eclesiásticas, fundamentadas em crenças, devem ser distinguidas de divi-sões motivadas por interesse congregacional. Quando a igreja ministra a uma socieda-de separada por classe, partido e raça, ela é devidamente confrontada por: "Médico, cura-te a ti mesmo"!
Outro passo no caminho destrutivo da divisão é a heresia (haireseis). A transliteração heresia transmite mais da idéia de algo não ortodoxo do que o termo grego. A palavra original descreve basicamente um grupo que está unido pelas mesmas crenças ou conduta. Não tem intrinsecamente uma conotação ruim 5' Contudo, Paulo usa o termo com referên-cia aos elementos divisores na igreja que se formaram em grupos ou seitas." Tais grupos exclusivos (ou panelinhas) fragmentaram a igreja e "uma igreja fragmentada não é igre-ja!' É mais que natural que estes grupos exclusivos se considerassem certos e todos os outros errados. Paulo condenou semelhante sectarismo, tachando-o de "obras da carne".
Inveja (phthonos ,
21) é conceito totalmente ruim Diferente de emulações (20, ze-los), não há possibilidade de ser bom. A inveja produz ressentimento amargo e, na maio-ria das vezes, o esforço de privar os outros de sua felicidade e sucesso (cf. Rm
Claramente refletida nestas "obras da carne", que têm a ver com relações interpessoais, está a preocupação de Paulo com a unidade e harmonia da comunidade cristã. Ninguém vive, ou morre, em honra de si próprio. Pecado é uma espada de dois gumes, com os fios aguçados da responsabilidade pessoal e das conseqüências sociais. O maior mal proveniente da raiva, inimizade, ciúme, inveja e rivalidade é o que eles fazem à igreja. Estas atitudes carnais pessoais produzem pelejas, divisões e grupos exclusivos.
Estes fatos falam da dificuldade da unidade superficial. Estes males não podem ser varridos para debaixo do tapete da transigência ou do fingimento. As pessoas que "vivem na carne" não podem "viver em unidade". Há "um caminho ainda mais excelente", para o qual Paulo volta a atenção momentaneamente.
Paulo encerra a lista das "obras da carne" com dois termos' cujos significados são totalmente óbvios: bebedices (methai) e glutonarias (komai). As Escrituras, e surpre-endentemente o mundo dos dias de Paulo, reconheciam que a "embriaguez" (NVI) era vergonhosa e degradante. É lógico que não tem lugar na vida do cristão. Embora o termo glutonarias fosse usado no grego secular com o significado simples de comemoração, no Novo Testamento descreve excessos que são mais bem descritos por devassidão e liberti-nagem. Tais ações contradiziam o testemunho cristão.
Esta lista, de modo algum, é conclusiva. E não era intenção de Paulo que fosse base de um exaustivo código cristão de regras. A frase e coisas semelhantes (21) mostra que o escritor visava uma lista que fosse, em princípio, representativa dos males resultantes da vida segundo a carne. É trágico, e amedrontador, perceber que estas "obras da carne" são, sem exceção, perversões do que é em si mesmo potencialmente bom. Originam-se de dese-jos legítimos satisfeitos ilegitimamente. Portanto, sempre são possíveis armadilhas até para o homem de fé. Satanás é inimigo esperto e o pecado é enganoso. O cristão precisa examinar o coração e a vida sob a luz dos ensinos bíblicos e sob a orientação do Espírito.
É óbvio que Paulo exortara os gálatas em ocasião anterior (cf. 1.9; 4,13) sobre as conseqüências de tal vida. Ele os lembra desse fato e declara que esta carta é repetição da exortação — antes que o mal aconteça." Acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem' tais coisas não herdarão o Reino de Deus (21). O Reino de Deus, do qual o homem que vive pela carne será excluído, é a esperança cristã da vida eterna com Cristo aqui e no outro mundo. Esta é a "herança"' do crente, é a salvação em seu mais pleno sentido.
Paulo também enunciara repetidamente esta exortação solene para outras igrejas." Os crentes não estão isentos da responsabilidade ética mais do que os judeus (cf. Rm 2). Havia obviamente um sério ponto de engano aqui que infelizmente permanece até hoje. Em vez de indiferença ética, o homem em Cristo tem pela primeira vez os recursos para viver como Deus quer que ele viva.
A razão para a objeção veemente de Paulo da volta dos gálatas à lei era que, na realidade, seria uma volta à carne. Fazer isso equivalia excluir-se de Cristo. Deus não tem padrão duplo, nem vê o crente por ângulo parcial, ignorando-lhe a conduta, mas aceita no lugar do crente a obra perfeita de Cristo. Todo homem que vive pela carne e, assim, produz suas obras é excluído do Reino de Deus (ver comentários em 5.4).
3. O Fruto do Espírito (5.22,23)
O contraste entre a carne e o Espírito atinge um clímax adequado quando Paulo faz a lista do fruto do Espírito (22). No âmago de sua exortação há o apelo para que o crente seja atraído pelo fruto ao mesmo tempo em que é repelido pelas "obras". Embora Paulo aceitasse a opinião prevalecente na igreja primitiva, que dizia que a presença e atividade do Espírito eram evidenciadas pelos dons sobrenaturais," ele reconhecia que estas não eram necessariamente prova de caráter moral. Por conseguinte, deu o mais sublime valor e destaque ao fruto do Espírito, que se relaciona diretamente às quali-dades éticas e morais."
Dos versículos
1) Os três elementos do caráter;
2) A unidade do fruto;
3) A cultura da árvore;
4) Este é o único fruto digno.
A escolha de Paulo do termo fruto é importante quando comparado com "obras". "Uma obra é algo que o homem produz para si mesmo; um fruto é algo que é produzido por um poder que não é dele mesmo. O homem não pode fazer o fruto."' É freqüente a observação de que o fruto está no singular. Embora indique a unidade das virtudes cristãs, não devemos dar muito foco a esse quesito, porque Paulo usa constantemente a forma singular quando o termo tem um significado figurativo."
- Amor (5.22). Paulo está dizendo que estes produtos são resultado do Espírito divino operando no espírito humano. A lista do apóstolo começa necessariamente com agape (caridade; "amor", ACF, AEC, BAB, BJ, BV, CH, NTLH, NVI, RA),' porque este é a maior de todas as virtudes (cf. 1 Co 13.13), é o manto que une tudo com perfeição (cf. Cl
3: ). O amor cristão é uma categoria abrangente e fonte exclusiva dos outros frutos, no mesmo sentido em que o tronco sustenta os galhos, ou o prisma quando reflete as cores da luz." Considerados desta perspectiva, os frutos que se seguem são amor em ação e expressões descritivas do agape (ágape, amor, amor-caridade).14
A palavra grega agape é um termo distintamente cristão, criado da necessidade de descrever adequadamente o evangelho da nova criatura." Mais adiante, o termo agape é usado primariamente para se referir ao amor que os indivíduos têm, ou deveriam ter, uns pelos outros," que é reflexo do amor de Deus por eles. Eles devem fixar seu padrão de acordo com o padrão do Senhor. A definição de Barclay é concisa e abrangente: "Agape é benevolência inconquistável, boa vontade imbatível".67 Como tal, é uma preocupação compartilhada e uma identificação generosa com as necessidades dos outros. Esta preo-cupação abrange tudo, embora as pessoas que a recebem sejam indignas; resulta na transformação de quem é amado e de quem ama. Agape por vezes é mal-entendido e confundido com o conceito de amor aceito hoje em dia. Mas há uma diferença. Em vez de ser um sentimento impulsivo pelo qual a pessoa é levada, agape é a resposta da pessoa inteira envolvendo a vontade, o sentimento e o intelecto. Não é fraco e nocivamente permissivo, mas forte e disciplinado.
Talvez a melhor definição de agape seja o que ele faz e o que ele é.' Este tipo de amor tem de agir com generosidade e perdão expansivos. O amor cumpre a lei (14), proporcio-nando atmosfera que caracteriza e motiva a totalidade da vida cristã (cf. Ef
Não surpreende a conclusão de Paulo de que agape deva ser a "busca' do crente. Ele não deve se satisfazer com recompensa menor. Contudo, isto não é algo que parte dele próprio. Compreensivelmente, o "caminho ainda mais excelente" (cf. 1 Co 12,31) não é opção fácil. Talvez alguém pergunte: "Quem poderá, pois, salvar-se?" (Mc
- Alegria e paz (5.22). Os próximos dois frutos do Espírito têm relação vital um com o outro. Gozo (chara) é a "alegria" (BJ, BV, CH, NTLH, NVI, RA) ou felicidade que irradia da vida do crente — uma expressão externa de paz interior. Em si, a alegria é vista e conhecida pelos outros. Esta é a atmosfera do Novo Testamento." O cristão basicamente infeliz é uma contradição.' O Reino de Deus é caracterizado por alegria (gozo), junto com justiça e paz (cf. Rm
14: ).17
A forma comum de saudação no grego secular era "regozijai" (chairein). Ainda que isto não tenha significado mais específico que o moderno "Como vai?", deve ter havido nova significação para os alegres homens de fé. Embora não seja saudação distintamen-te cristã, era usada de vez em quando no Novo Testamento.' Barclay captura o espírito de tal saudação com: "Que a alegria esteja com você"."
A alegria acrescenta brilho a todas as virtudes cristãs, e ilumina toda experiência de vida, mas em nenhum momento brilha mais intensamente do que nas adversidades. Uma das primeiras lições que o novo crente deve aprender é que a alegria não depende das circunstâncias; pelo contrário, as provações são transformadas pela alegria. Não basta suportar ou até vencer as tribulações, pois sem alegria o triunfo está incompleto (cf. Cl
Esta alegria cristã não é efervescência superficial, mas jorra de fontes profundas e interiores da vida cheia do Espírito. É um fruto do Espírito! A alegria é a manifestação externa da paz (eirene) interna. Esta paz não é mera ausência de dificuldade, ansiedade e preocupação. Trata-se de serenidade que é o resultado de viver numa relação certa com Deus, com os homens e consigo mesmo. Pela fé em Cristo, o homem encontra paz com Deus (cf. Rm
Na saudação tipicamente cristã, havia paz: "Graça a vós e paz"." Embora a paz seja dom do "Deus de paz"," esta não deve ser mal-entendida. Não é questão de pouca monta viver em paz, sobretudo com certas pessoas! Paulo precisou exortar: "Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens" (Rm
c) Longanimidade (5.22). A "paciência" (makrothumia, BV, CH, NTLH, NVI) é segu-ramente o fruto que torna o homem semelhante a Deus. Como ocorre com outros termos, esta é característica de Deus; e do homem, segundo Deus quer que ele seja. Como Deus é paciente com os homens, então eles são pacientes nele, tanto quanto em relação a seus semelhantes; pois as circunstâncias e os acontecimentos estão nas mãos de Deus.'
Esta virtude bíblica vital não deve ser confundida com mera disposição tranqüila, que permanece impassível diante de toda e qualquer perturbação. Tal modo de vida é mais uma característica nativa da personalidade do que uma qualidade do espírito. Longanimidade é exatamente o que a palavra sugere: ânimo longo, firmeza de ânimo, constância de ânimo, alguém que permanece animado por muito tempo sem se deixar abater. Sua essência primária é a perseverança (Desistir? Nunca!), suportando as pesso-as e as circunstâncias. Como Deus é longânimo para conosco (cf. 1 Tm 1:12-16), assim devemos ser longânimos para com nossos semelhantes (Ef
- Benignidade (5.22). Os crentes não devem ser longânimos em um ambiente de isolamento moral. O homem de fé deve expressar benignidade (chrestotes), talvez mais bem traduzida por "amabilidade" (NVI). No Novo Testamento, a bondade de Deus não é uma qualidade moral apavorante que repele o homem; trata-se de amabilidade acompa-nhada de paciência (Rm
2: ). Mas quando é imposta, com esta benignidade há a seve-ridade (Rm4 11: ). A amabilidade de Deus tem o propósito de levar ao arrependimento, de forma a poder expressar-se em perdão (cf. Rm22 2: ). Vemos melhor esta amabilidade nos homens quando perdoamos os outros assim como Cristo nos perdoou (cf. Ef4 4: ). Esta é a maior bondade que o homem pode ter, contudo, poucos são perdoadores por natureza. É o fruto do Espírito.32 - Bondade (5.22). O próximo fruto é bondade (agathosyne). Está estritamente liga-da a benignidade; mas, da lista de Paulo, bondade é a que fornece a definição menos precisa. A conclusão de Barclay é que significa uma generosidade sincera que é imereci-da, mais que uma justiça relutante ou até mesquinhamente conferida ainda que mereci-da e digna.' É certo que tal generosidade amplia o significado de "amabilidade que per-doa", e é realmente fruto do Espírito.
- Fé (5.22). A fé (pistis) é o fruto mais mal-entendido de todos. Esta é uma das raras ocasiões em que o termo grego é mais ambíguo que o equivalente em nosso idioma. Ao longo do Novo Testamento, pistis refere-se principalmente à ação do crente depender totalmente da obra de Cristo. O fruto do Espírito são virtudes éticas que lidam primari-amente com as relações interpessoais." Em poucos exemplos, o termo grego pistis tem o significado ético de "fidelidade", que é obviamente como devemos entendê-lo aqui.' Em si, descreve lealdade, probidade e confiança. Como se dá com bondade, o padrão huma-no da fidelidade é não menos que o próprio Deus (cf. Rm
3: ). Como Deus é fiel,' assim seus mordomos devem ser (cf. 1 Co 4.2).3
Fidelidade não diz respeito somente a manter-se fiel a Deus diante das provas e coações, mas também a ser leal ao próximo. O elogio de Paulo aos seus colaboradores fiéis 1Co
- Mansidão (5.22). Este fruto é um dos mais difíceis de definir, principalmente porque é impossível traduzir prautes (mansidão) por um único termo em nosso idioma. Ser manso não tem a conotação de ser "desalentado, desanimado, mole, fraco ou destitu-ído de energia ou força moral". Mansidão é a combinação de força e suavidade.' "Quan-do temos prautes, tratamos todas as pessoas com cortesia perfeita, reprovamos sem ran-cor, argumentamos sem intolerância, enfrentamos a verdade sem ressentimento, iramos, mas não pecamos, somos gentis, mas não fracos.'
A mansidão tem de estar associada com a verdadeira humildade (cf. Mt
h) Temperança (5.22). O último fruto é temperança (egkrateia), mais bem traduzida por "autocontrole". Embora este fruto descreva a coibição de todas as paixões e desejos do homem 1Co
Com aparente toque de ironia, Paulo encerra sua lista com a observação de que contra essas coisas não há lei (23). Na melhor das hipóteses, esta é uma clássica indicação que serve para confirmar enfaticamente sua alegação de que toda a lei se cumpre no amor e em suas virtudes relacionadas. Sua análise do amor em ação retrata dramaticamente que este é o modo no qual a vontade de Deus para o homem se cumpre em sua total essência e espírito. Isto é igualmente verdadeiro neste nosso século. A vida de amor sob a disciplina do Espírito é a única alternativa adequada ao legalismo e à vida de autodestruição sem restrições.
A preocupação primária de Paulo pela unidade e harmonia da igreja tem seu cum-primento positivo aqui. Não há briga, divisão, seita, raiva, inimizade, ciúme ou inveja quando os homens vivem em paz uns com os outros, em amabilidade, generosidade, fidelidade e mansidão. A virtude exclusivamente cristã do autocontrole é a resposta não só à tríade da depravação moral (19), mas também à embriaguez e orgias.
É óbvio que semelhante vida está fora do poder e força dos homens; encontra-se apenas como fruto do Espírito. Mas essa vida ainda está disponível a todo aquele que verdadeiramente está em Cristo. Os males do mundo não exercem poder contra o crente cujo coração está totalmente capturado pelo Mestre. Ele vive num mundo diferente, no mundo do Espírito Santo!
Nos versículos
1) Esta vida requer uma grande decisão religiosa; temos de fazer uma escolha entre uma vida guiada e capacitada pelo Espírito Santo ou uma vida guiada por nossos desejos carnais
2) A vida no Espírito nos protege dos males da imo-ralidade, heresia e ódio, 18-21;
3) O Espírito Santo em nossa vida alimenta o crescimento de todas as atitudes semelhantes a Cristo, 22,23 (A. F. Harper).
4. Andar pelo Espírito (5:24-26)
Nesta passagem, Paulo lembra aos gálatas que eles crucificaram a carne com suas tendências e desejos. Já que possuíam vida nova, deveriam viver sob a disciplina do Espírito. Essa situação impediria que surgissem entre eles vaidade e inveja.
Tendo feito nítida comparação entre o resultado de viver na carne e no Espírito, Paulo agora concentra sua atenção em os que são de Cristo (24)." O genitivo possessi-vo não deixa dúvida quanto ao pensamento de Paulo — aqueles que pertencem a Cristo. São os homens de fé, que estão em Cristo Jesus.
a) A crucificação da carne (5.24). Paulo deixa claro que aqueles que estão verdadei-ramente em Cristo crucificaram a carne. Esta metáfora da crucificação tem significa-ção vital para Paulo, e não é mera figura de linguagem. Descreve a identificação do crente, pela fé, com a morte de Cristo." Como resultado direto disso, a carne deixa de ser instrumento do pecado, contra o qual o homem é indefeso e impotente. A cruz destrói o pecado na carne (cf. Rm
É de particular significação que a crucificação da carne tenha acontecido ao homem em Cristo — é experiência do passado; é fato. Esta observação de Paulo contesta a teologia que ensina que a carne permanece inalterada no crente. Que arremedo de evangelho, quando fazem da cruz nada mais que competidora do pecado, cujo destino é perder a com-petição! Tal idéia equivocada resulta em não dar a devida consideração à crucificação da carne. Jesus morreu, não para reconciliar os homens com o pecado, mas para libertá-los.
A maneira específica na qual o poder da carne é aniquilado pode ser vista nesta observação de Paulo em que ela foi crucificada com suas paixões e concupiscências (24). De fato, as paixões (tendências) 88 originais do homem e concupiscências (dese-jos) são moralmente neutras." Seu caráter é determinado pela influência delas.' O mal dos desejos e tendências humanos surge quando estes impulsos neutros são satisfeitos de modo canal, ou seja, contrário à vontade de Deus.
Pela cruz, o homem foi liberto do poder da carne; ele já não vive pela carne. Isto não significa que suas tendências e desejos acabaram. Significa que ele já não tem satisfação e contentamento em viver contra a vontade de Deus. É neste sentido que a carne com suas tendências e desejos foram crucificados.
b) A vida no Espírito (5.25,26). Nós, crentes transformados, somos homens novos, livres e espirituais se vivemos no Espírito (25). Paulo toma por certo a premissa prin-cipal: O Espírito de Deus que habita no crente é essencial para a nova vida do homem de fé (cf. Rm
- Espírito divino trabalhando pelo espírito humano (o novo homem interior).
O apóstolo declara a vida no Espírito no modo indicativo (ver Introdução), sendo também descrição da experiência presente. Ele usa o modo imperativo como base para um imperativo vigoroso:" Andemos também no Espírito. Considerando que o homem de fé possui nova qualidade de existência, ele tem de viver ativamente pelo Espírito. Para dramatizar essa idéia, Paulo apresentou uma metáfora vívida, usando o verbo gre-go stoicheo, termo militar que significa "marchar"." Esta figura descreve de modo pito-resco a nova dimensão da vida disciplinada vivida debaixo do Espírito.
A tese central de Paulo é que o modo de obter vitória não é negar ou rejeitar a tentação, pois esta ação só ocasiona um vazio moral. O apóstolo foi o único que originalmente ressaltava a ação positiva. O crente que vive pelo Espírito anda sob disciplina. Ele está tão envolvido em seu novo afeto que as tentações da carne são fracas. O crente foge da velha escravidão ao pecado entrando em outra escravidão.
Mas Paulo não estava interessado primariamente em solucionar o problema do pe-cado — vencer a carne. Esta era apenas uma porta que se abria para um novo mundo maravilhoso: A vida nova e gloriosa no Espírito, que produz o fruto suculento descrito no versículo 22.
A ênfase de Paulo em Gálatas está em viver continuamente pelo Espírito — viver ou andar. Mas essa vida deve ter um início, o que requer uma capitulação vital da pessoa para Deus deflagrada por uma crise (cf. 2.20).
Paulo usa o subjuntivo exortativo para apresentar outro versículo fundamental: Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejan-do-nos uns aos outros (26). O texto aponta para trás, fornecendo aplicação final à exortação de andar pelo Espírito. Isso impediria os crentes de tornaram-se' "vangloriosos" (BAB) — literalmente, gloriando-se em coisas que são de pouco valor. Burton sugere que os gálatas tinham o mesmo problema com a liberdade e a lei do amor que tinham os coríntios." Paulo exortara os gálatas sobre o uso que faziam da liberdade como ocasião para a carne (13). A tônica do apóstolo no Espírito e seu fruto, sobretudo no amor, apóiam a tese de Burton,
Quando o indivíduo é vanglorioso (obviamente ambicioso em ficar à frente dos outros), sua tendência é provocar os outros à inveja. A harmonia da comunhão é interrompida.
Este versículo não só aponta para trás, para a exortação do apóstolo (25), mas tam-bém aponta para frente, servindo de introdução às aplicações práticas do amor com as quais Paulo encerra a carta.
No trecho entre 5.25 e 6.5, vemos "Modos de Andar" nas relações cristãs.
1) Não compare sua sorte com a dos outros, ou tente se promover à custa dos outros
2) Sempre procure ser compreensivo e perdoador, 6.1,3;
3) Ajude o próximo que está em necessidade, 6.2;
4) Seja autoconfiante sob a autoridade de Deus; evite a autopiedade; esquive-se da atitude que sugere que os outros lhe devem algo, 6.4,5 (A. F. Harper).
Champlin
Genebra
5:2 Considerar Cristo e circuncisão como necessários para a salvação é o mesmo que negar a suficiência da morte de Cristo para a salvação. Para aqueles que foram libertos em Cristo, submeterem-se à circuncisão para a salvação é comprometerem-se a fazer o que está completamente fora de seu alcance (2,21) e rejeitar o que Cristo tem feito por eles. Isto seria como voltar ao domínio do pecado e à maldição da lei.
5.4 da graça decaístes. Isto é, estariam renunciando à graça de Deus por não mais depositar sua confiança nela. Os que foram escolhidos em Cristo serão guardados de semelhante renúncia do evangelho, em vista do que Paulo mantém-se confiante de que atenderão à sua advertência (v. 10). Entretanto, pode haver, dentre os que para nós parecem ser verdadeiros membros de Cristo, aqueles que abandonarão o evangelho (Rm
5.5 esperança da justiça que provém da fé. A firme esperança de justiça mediante a fé contrasta com a vã esperança de justiça por meio de obras da lei. O Espírito Santo dá ardente expectativa de justificação no último dia porque nós já fomos justificados em Cristo (Rm
5:6 Paulo não está contestando a circuncisão como tal (6.15; 1Co
5.11 se ainda prego a circuncisão. Pode ser que Paulo esteja referindo-se à sua vida antes da conversão ou, talvez, refutando uma falsa acusação dos seus adversários de que ele pregue a necessidade de circuncisão para a salvação quando os apóstolos de Jerusalém estão presentes, mas esquece essa exigência quando está na companhia dos gentios (1.10).
escândalo da cruz. Ver 1Co
5.12 até se mutilassem. Ver referência lateral. A ira de Paulo vem de ver novos crentes serem desviados. Jesus disse algumas palavras igualmente fortes para advertir aqueles que ousavam conduzir outros ao erro (Lc
5.13 liberdade. Liberdade cristã é liberdade do pecado, não liberdade para o pecado (Rm
5.14 toda a lei. A carta de Paulo aos Gálatas não anula a lei. Cristo cumpriu a lei; não a aboliu (Mt
Amarás. Ver Rm
5.16 andai no Espírito. A habitação do Espírito Santo naquele que crê é um sinal de que o mesmo faz parte do povo de Deus e é herdeiro das promessas da aliança dadas a Abraão (3.14; 4.6; 5.5). A presença do Espírito é também um sinal de que no dia derradeiro Deus declarará justo aquele que crê (5.5; 2Co
5.17 a carne. Ver “Santificação: o Espírito e a Carne” em 1Co
5.20 porfias... facções. Paulo relaciona os pecados infames que os legalistas condenariam, mas relaciona em seguida exatamente os pecados dos quais eles eram culpados (v. 15).
5.21 não herdarão o reino de Deus. Uma das quatro vezes que essa frase aparece nas cartas paulinas (1Co
5.22 fruto do Espírito. Paulo usa a metáfora do fruto para descrever a conduta do crente em Rm
5.24 crucificaram a carne. Ver 2.20; 6.14; Rm
Matthew Henry
Wesley
"Tudo ou nada!" É o subtítulo dado a esta seção Ridderbos. Qualquer que seja a contribuição de direito para o anterior e menos especificamente cristão, experiência, é estritamente uma questão de ou / ou entre Cristo e legalismo. Para confiar em tudo em obras da lei ou em ritual é perder Cristo e da salvação. Isso é explicado nos versículos
1. Importância da Liberdade através de Cristo (Gl
Se a liberdade é tão importante para o homem, o teste moral supremo é o uso que fazemos dela. O apóstolo exorta, Estai, pois, e não enredado novamente em um jugo de escravidão . Ter filhos e herdeiros se tornam com a toga da masculinidade, nunca olhar para trás para o cercadinho de infância. E, certamente, nunca se perder em becos escuros de pecado e corrupção sob uma lei quebrada. Nada satisfaz o indivíduo, glorifica a Deus, ou cumpre o propósito para o qual o homem foi feito como guarda e exercer a liberdade para a qual fomos criados e redimidos. Mais uma vez, nada é mais trágico para o homem do que se tornar um escravo sob uma lei que ele não pode manter-se em seu próprio poder e ainda ser cortado a partir de qualquer poder superior.
2. Impossibilidade de Liberdade através do Direito (5: 2-4 ) . A circuncisão, segundo Paulo, não só não salva; pode dificultar a salvação, como pode qualquer esperança falsa que mantém um de Cristo. Para um gentio se submeter ao rito religioso da circuncisão é trair a apostasia do coração de Cristo. Se alguém está confiando em Cristo, ele não precisa de circuncisão. Se, por outro lado, ele está confiando na circuncisão, ele não está confiando em Cristo. Portanto, se você escolher a circuncisão, Cristo de nada vos aproveitará . A razão é que a circuncisão é apenas uma parte do todo. Pelo contrário, é apenas um símbolo do todo. Ele não tem poder de poupança. Na melhor das hipóteses, ele testemunha uma fé que faz salvar. Para um gentio para se vangloriar na circuncisão é como carregar a bandeira do inimigo na batalha. Isso pode significar muito para o inimigo. Mas isso não significa nada para o transportar. O significado na circuncisão não é na marca no corpo, mas de uma forma de vida. Não tome o sinal, a menos que você leva com ele a obrigação de fazer toda a lei . Caso contrário, você ganhou, mas uma nova hipocrisia. Mas lembre-se de que, se você tomar este caminho Judaistic, Ye estão separados de Cristo, vós que seriam justificados pela lei; sois caído em desgraça. A resposta é terrivelmente simples. Os judaizantes não têm nada para os gentios, mas apostasia, nem qualquer maneira humana de salvação têm mais a oferecer um crente em Cristo.
3. base espiritual da Liberdade (Gl
Paulo faz uma pausa, como tantas vezes faz em seu aviso, por uma nota positiva. Apelando novamente para todo o bem que ele sabe deles, ele se atreve a expressar a confiança em ambos eles e o Senhor que eles não são e não serão realmente se afastou da verdade e da justiça, que eles tiveram em Cristo. Ele assegura-lhes que como estão firmes na verdade, aquele que causou todo o problema, certamente, sofrerá a condenação, seja ele quem for . Se não fosse por algum grau de esperança de que os Gálatas poderia sobreviver ao ataque, Paulo nunca teria escrito a carta.
O Apóstolo apura mais um item antes de seu impulso final. O inimigo tinha, aparentemente, respondeu a posição de Paulo pela acusação de que ele também pregava a circuncisão. Lembre-se que ele tomou Timóteo e circuncidou (At
A carga habitual interposto contra a salvação pela graça é que é irresponsável e pede muito pouco do devoto. Ele é acusado de antinomianism. E é verdade que a doutrina pode ser consumido de forma abusiva. Mas, para isso é não compreender o princípio fundamental de sua operação. Graça é recebido pela fé. E a fé é a resposta de toda a pessoa a Cristo. Ele inclui a vontade em obediência. A fé opera pelo amor. Assim, não é uma escolha entre obras e não há obras. É uma escolha entre sem ajuda, as obras humanas fúteis e obras divinamente habilitados pela graça mediante a fé. Obras aceitáveis não são a causa, mas o resultado da salvação. O padrão de liberdade sem licença é discutido aqui nos termos da obra do Espírito Santo.
1. uso da liberdade (5: 13-15 ) . Aqui está a razão para tal indignação extrema contra os judaizantes. Deus está chamando para a liberdade e os judaizantes estão se esforçando para trazer os Gálatas volta à escravidão. Mas há uma palavra de cautela. Não balance para o extremo oposto de bondage- licença . A liberdade é uma qualidade de uma posição estável e de meia-of-the-road equilibrada. Licença não é liberdade em todos, mas um outro tipo de escravidão própria. É uma escravidão aos próprios caprichos, impulsos e desejos. Para saltar da escravidão para a lei a escravidão da carne é a escravidão ainda. A liberdade só é real quando se tem o controle de si mesmo e é capaz de servir. Liberdade cristã é pela graça mediante a fé. Por isso, se expressa no amor que serve os outros.
A surpresa é que o fruto da liberdade, amor, realiza o que a escravidão à lei nunca poderia. Ela cumpre a lei. E este não é um sucesso parcial. A lei inteira se cumpre numa só palavra, mesmo nesta: Amarás o teu próximo como a ti mesmo . É o velho paradoxo. Aqueles que deram as suas vidas à busca da lei não satisfaz a lei porque buscavam apenas pelas obras. Mas aqueles que buscavam pela fé encontrou o poder para cumprir toda a lei. Esta é a liberdade. Mas, para morder e devorar um ao outro não é de amor. Portanto, não é de liberdade. É licença. Isso leva, inevitavelmente, à escravidão e à ruína.
2. Alimentação Adequada no Espírito (5: 16-18 ) . Aqui está a fórmula para o sucesso e segurança. Caminhe pelo Espírito, e não haveis de cumprir a cobiça da carne. Caminhe , o prazo para a atividade diária de ir falar, é no tempo presente exigente aplicação, contínua. Não deve cumprir é enfático. Poderia muito bem ser traduzida como "de modo algum cumprir." Lust é o termo amplo para o desejo que pode ser bom ou ruim, de acordo com o uso que dela foi feito, como pode a palavra carne. Flesh , um da humanidade total e desejo , uma área de interesse e preocupação, são capazes de grande bem quando devidamente disciplinado. Mas eles tão facilmente entrar em conflito com propósitos elevados. Se alguém estava tentando apenas em sua força humana para fazer as obras da lei, ele iria encontrar a sua natureza humana traí-lo e derrotá-lo. Pois o que é humano e natural (carne) deseja contra Aquele que divinamente ilumina e dá poder para as atividades mais elevadas (o espírito ). Da mesma forma o Espírito deseja contra a carne. Os dois são opostos um ao outro. Isso não é necessariamente uma questão de pecado deliberado ou mesmo da mente carnal. Este é um conflito de que até mesmo os santificados estão cientes. É somente com firmeza real e ajuda divina que Paulo buffets seu corpo e leva-lo à escravidão (1Co
Estas são as obras da carne, a partir do qual será salvo se ele caminha pelo Espírito e é conduzido pelo Espírito. A lista não pretende ser completa. É único representante. Como diz Lightfoot, a lista cai em quatro classes: (1) sensual paixões-fornicação, impureza, lascívia; (2) as relações ilícitas nas coisas espirituais-idolatria, feitiçarias; (3) as violações do Amor Fraterno-inimizades, contendas, ciúmes, iras, facções, divisões, partidos, invejas; (4) os excessos-embriaguez destemperadas, divertimentos. A lista pode ser concluída no lazer de tais como pecados, os quais marcam uma pessoa como impróprias para o reino dos céus .
Estas palavras são chocantes, de fato. Mas a experiência leva-los para fora. E não há consolo de estudar a língua original. Na primeira classe há uma progressão triste. Fornication refere-se ilegítimo intercurso sexual no sentido mais amplo da palavra.impureza , usado no sentido ético e sexual, abrange uma vasta gama de mal. lascívia implica falta de moderação ou abandonar em sua sensualidade, de modo a chocar a decência pública. Na segunda classe de pecados, idolatria tem a ver com o reconhecimento aberto de falsos deuses, enquanto que a feitiçaria é o segredo adulteração com os poderes do mal. Na terceira classe, as violações do amor fraterno, Lightfoot vê uma escala ascendente. inimizades são violações de amor em sentimento ou em ato. Strife é um quarrelsomeness que não implica, necessariamente, o auto-interesse. Ressentimentos ou rivalidade é fortemente auto-afirmação. iras indica uma forma mais apaixonada da contenda. Facções são um desenvolvimento mais forte de ciúmes. A hostilidade em seguida, chega o ponto em que os contendores separar em transitórias divisões ou permanentes partes . Estes são seguidos por uma violação grosseira do amor que os outros, invejas , o desejo de privar outro do que ele tem. Muitos textos carregam a violação um passo além e incluir a palavra assassinato , onde meios violentos são utilizados para levar a cabo o propósito mal. Na quarta classe a contribuição de bebidas alcoólicas é adicionado para remover contenção e intensificar as maldades feitas deliberadamente ou sob a ilusão de álcool.
Em outras palavras, a humanidade indisciplinado e não resgatados, carne, funciona mal e tende a cultivar uma atitude de espírito que é bastante impermeável à influência do evangelho. No entanto, é a este nível que o legalismo está condenada. Observe a condenação de ambos o moralista eo homem religioso em Rm
Os três seguintes são qualidades especiais que afetam o relacionamento de um homem com seus vizinhos. Longsuffering é uma virtude passiva de resistência paciente sob ferimentos causados por outros. Este é o amor sob pressão, com poder para continuar a exibir-se como amor. Obras da carne não têm esse poder de permanência de boa vontade. Esta é uma marca da presença do Espírito. A bondade não é necessariamente o único ativo ou unicamente passiva. Lightfoot chama-neutro. É uma disposição gentilmente para os vizinhos da uma quaisquer que sejam as circunstâncias. Ele pode expressar-se em qualquer um a paciência de longanimidade ou em uma cruzada de utilidade. Não é difícil de se conviver. A integridade e força lhe pertencem. O terceiro desta segunda tríade é bondade . Este é um princípio mais ativo e enérgico. A palavra grega é encontrada somente em escritores bíblicos e eclesiásticos. A qualidade em toda a sua força foi aparentemente tão carente de pagãos observação como nem mesmo a chamar por cunhar uma palavra. Pagãos sabia boas ações, mas uma qualidade consistente de bondade foi além das obras da humanidade. Tinha que ser um fruto do Espírito. É retidão de coração e vida, bondade ativado, beneficência.
Os três últimos são novamente princípios que norteiam a conduta de um cristão. Fidelidade (pistis) é a palavra usual para a fé, mas aqui ele é usado não no sentido teológico, mas na ética. Ou seja, ele não está aqui considerada como o princípio fundamental da fé em Deus, que é a raiz de toda a verdadeira religião, mas como boa fé em lidar com homens e uma em devida conta as suas justas reivindicações. Por isso, é lealdade, fidelidade, honestidade, confiabilidade. A mansidão é acompanhado com fidelidade. Por si só ou, neste contexto, que carrega uma imagem completamente oposta à impressão popular. Não é fraqueza, mas de força. O homem manso tem força de caráter suficiente para ser leve, suave e gentil sob pressão. Homens fracos não têm a força para ser gentil.Mansidão, também, vem de um mais elevado do que o poder humano. É um fruto do Espírito. O último é bem traduzido na ASV como auto-controle . Este é o coroamento da vida no Espírito. Para a imagem renovada de Deus na remidos é adicionado a prerrogativa renovada de domínio. Uma vez que, no nível humano, todo o controle legítimo começa com auto-controle, aqui é a base sólida para o serviço confiável. Deve-se notar que a graça não tira os controles de nós e nos fazer fantoches controlados mesmo do bendito Espírito Santo. Em vez disso, ele restaura por isso mesmo Espírito para redimiu o homem a auto-controle que ele perdeu na queda. Rendall diz o termo compreende todas as formas de temperança, e inclui o domínio de todos os apetites, temperamento e paixões. "Neste momento de maior fracasso nas obras da carne sob a lei, os triunfos Spirit e enriquece os filhos da promessa. Quem não gostaria de permanecer firmes na liberdade para a qual Cristo nos libertou uma vez que envolve tudo isso?Aqui está o modo de vida que satisfaz e não é assediado pela ameaça de uma lei quebrada. É a vida em alto demais um avião para ser oprimido por lei.
5. Andar no Espírito (5: 24-26 ) . Mesmo com o fruto do Espírito, a vida seria perigosa e decepcionante se algo drástico não foram feitos para o rival. Se as "duas naturezas" deviam ser mantidos em equilíbrio, sempre em guerra uns com os outros, a vida seria precária, de fato. Victory seria intermitente na melhor das hipóteses. E a culpa e condenação teria se apegar à vida diária e conduta. Mas algo decisivo é feito sobre a carne. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências .Isto, obviamente, não significa que os cristãos que vivem e andam pelo Espírito já não vivem em corpos nem sentem impulsos e desejos. Deus não destrói na redenção que Ele fez na criação. Mas há na prestação de graça para resolver a questão de prioridades e maestria. Para ter a mente em direção a carne é a morte, mas para ter a mente em direção ao Espírito é vida e paz (Rom. 8: 6 ). Na medida em que a vontade de atender ao que impede vitória espiritual está em causa, há uma crucificação que destrói o carnal, entrega o humano, e entroniza o espiritual.
Desde que a fonte da nossa vida e da nossa fruta é o Espírito, pelo Espírito andemos também . E se esta é a nossa experiência, não vamos mesmo ser arrastado para uma atitude errada em debate. Não nos tornemos propenso a glória vazia (vanglória), por isso provoca e desafia os outros, e desperta o espírito de inveja. Sejamos coerentes em nossa caminhada pelo Espírito e evitar essas coisas.
Wiersbe
Os inimigos de Paulo argumentam que a doutrina da graça e da liber-dade é perigosa, porque os cristãos vivem de forma pecaminosa à par-te da Lei. Assim, a Lei é necessária para controlá-los. Ao longo dos sé-culos, as pessoas têm argumentado dessa forma sem perceber que a graça, não a Lei, é a maior mestra e força "reguladora" do mundo (Tt
A seguir, Paulo aponta para si mesmo e lembra-os de como sofreu para pregar o evangelho. Provavel-mente, seus inimigos mentiam a res-peito dele e diziam que, na verda-de, ele pregava a circuncisão (isto é, a obediência à Lei do Antigo Testa-mento). Todavia, ele argumenta que os judeus jamais o perseguiríam se pregasse o legalismo! "O escânda-lo da cruz" (v. 11) refere-se ao fato de a cruz ser uma pedra de tropeço para os judeus, pois não aceitavam um Salvador crucificado. Paulo usa a circuncisão como exemplo e diz: "Tomara até se mutilassem os que vos incitam à rebeldia!".
Paulo encerra essa seção com um lembrete de que liberdade não é a mesma coisa que licenciosida- de. Ele afirma: "Sede [...] servos uns dos outros, pelo amor". Cumprimos a Lei quando vivemos em amor (Rm
A primeira admoestação de Pau-lo foi: "Permanecei [...] firmes!". Agora ele diz: "Andai no Espírito". A permanência em Cristo determi-na o modo de viver em Cristo. Nos capítulos 5—6, encontramos oito vezes a palavra "carne", e nove, o termo "Espírito". As pessoas que vivem de acordo com a Lei depen-dem da energia da carne, e as que vivem pela carne, do poder do Espí-rito. "Andar no Espírito" quer dizer que ele controla nossa vida diária, ou seja, vivemos sob a orientação da Palavra de Deus. Somos liberta-dos de uma vida de escravidão ao legalismo quando o Espírito nos guia. Na parábola do filho pródigo (Lc
"A carne" refere-se à velha natureza que ainda vive no cren-te. O corpo não é pecador em si mesmo, os apetites não são neces-sariamente pecaminosos, porém a velha natureza tende ao declínio. EmRm
O caráter cristão forma-se no âmago de nosso ser pelo poder do Espírito. O Espírito tenta nos tor-nar iguais a Cristo (2Co
"Se vivemos no Espírito [isso quer dizer: a salvação fazendo-se viva por intermédio do Espírito], andemos também no Espírito [isso quer dizer: a santificação permitin-do que o Espírito oriente e controle nossa vida]." Compare Ef
Por fim, observe que Paulo usa três argumentos em seu pedido para que esses cristãos vivam de forma santa por meio da graça do Senhor: Deus Pai chamou-os (v. 13); Deus Filho morreu por eles; e Deus Espí-rito Santo habita neles (vv. 16-23). A Trindade ajuda-nos em nossa bata-lha contra a carne.
Russell Shedd
1) Da culpa e penalidade dos nossos pecados (1.4);
2) Das forças do maligno (1.4);
3) Da lei com sua maldição (3,13) e seu jugo (5.1). Conclusão: Cristo é o único Mestre e Salvador. Se colocarmos outro a Seu lado, Ele deixa de ser mestre (5.2, 4). Conforme Mt
5.5 Aguardamos... justiça. O problema dos gálatas era a busca da certeza da salvação através da circuncisão e da lei. Paulo afirma que a nossa garantia é o Espírito que nos apresentará perante Deus perfeitos na justiça de Cristo (conforme 3.3; Ef
5.6 Valor algum. É claro em At
5.9 Fermento. Refere-se a um grupo, pequeno no início, de judaizantes, que pelo exemplo e influência contagiosas levaria a igreja ao erro (conforme 1Co
5.13 Liberdade mas não licença para pecar. O pecado, tal como a lei, escraviza (Rm
5.19 Obras da carne. São produzidas pela força própria do homem em contraste com o fruto do Espírito (22) que só existe pelo poder criador de Deus (conforme 1Co
5.21 Não herdarão o reino. Continuar a praticar as obras da carne sem remorso ou arrependimento é uma prova evidente que o Espírito ainda não renovou a criatura (conforme 6.15; 1Jo
• N. Hom. 5.22 "Nascer do Espírito” (Jo
1) Vida real agora (25) e eterna (6.8);
2) Vitória sobre a carne (17);
3) Ser guiado por Deus (18);
4) Produção do fruto do Espírito (22, 23). O cristão está livre da lei, mas guiado e controlado pelo Espírito, faz aquilo que a lei exige (23).
NVI F. F. Bruce
5.1. Esse versículo aparece tanto como conclusão do trecho anterior (alguns comentaristas de fato afixam parte dele à frase anterior) quanto como início da aplicação prática que segue. Ele toca a nota principal da carta. “A controvérsia está relacionada à liberdade da consciência quando colocada diante do tribunal de Deus” (Calvino).
Ao se voltar para os resultados práticos da doutrina que expôs, Paulo enfrenta o maior mal-entendido de todos: o do antinomismo, a idéia de que a liberdade da lei era a liberdade de desconsiderar os seus preceitos e, portanto, de pecar à vontade.
A resposta de Paulo está intimamente ligada a duas características importantes do seu ensino anterior.
Em primeiro lugar, a nova vida do crente não é de forma alguma a sua própria vida, mas é a vida de Cristo nele. Assim Paulo tinha respondido anteriormente àqueles que o acusaram de Cristo ser “ministro do pecado” (2.17); longe de reduzir os judeus à posição de “pecadores gentios”, Cristo tinha elevado tanto judeus quanto gentios a um plano total mente novo. Ambos tinham igualmente morrido com ele e agora viviam na sua nova vida (v. 2.20 e 4.19). Ao desenvolver esse pensamento, ele agora mostra que a liberdade em Cristo não é liberdade para pensamentos e desejos obstinados e perversos; paradoxalmente, esse é o pior tipo de escravidão, a escravidão submissa à carne (a “natureza pecaminosa”). Antes, ela é a santa liberdade do próprio Cristo tornando-se a minha própria liberdade. Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. (E importante observar que o versículo não contém artigo definido antes de escravidão; é um jugo de escravidão, e, portanto, tão aplicável à escravidão à carne quanto à escravidão ao monte Sinai.)
Em segundo lugar, o resultado da fé é a dádiva do Espírito, e o Espírito é a antítese da carne (3.2,3). O resultado da fé não é uma mudança teórica ou forense do seu objeto, mas a ministração prática e contínua do Espírito de toda a fonte de vida (3.5). Onde reina o Espírito, a carne não pode ter a primazia. Isso é desenvolvido nos v. 16-25 adiante.
v. 2-12. Em primeiro lugar, é necessário que se faça uma advertência. Nesse ponto da história, não poderia haver concessão alguma àqueles que queriam matar o evangelho no seu berço; tampouco a lei, por sua parte, poderia exigir menos do que obediência total. Ao avaliarmos os v. 2-5, precisamos lembrar disso e também de que o próprio Paulo circuncidou Timóteo (At
O v. 6 contém uma equação que é de grande importância. E a realidade que importa, e não a forma; e a fé, quando expressa na realidade tangível e prática, é igual ao amor. O trecho paralelo em lGo 7.18,19 substitui a expressão a fé que atua pelo amor por “obedecer aos mandamentos de Deus”. Isso contradiz o ensino de Gálatas e recoloca a lei no seu trono? Longe disso, pois Paulo vai afirmar no v. 14 desse capítulo também que toda a lei é resumida no amor (v.comentário adiante). Antes, é o primeiro sinal de uma mudança extraordinária na argumentação, que vamos encontrar explícita na próxima seção desse capítulo, e que vai mostrar que a lei e a fé estão alinhadas do mesmo lado nessa nova batalha contra a carne e a heresia do antinomismo, que é o seu fruto. Ambas as passagens devem ser lidas à luz de Rm
A conclusão confusa e em staccato desse parágrafo no v. 7 revela a intensa emoção sob a qual o apóstolo estava escrevendo; não é de admirar que as suas próprias palavras tenham sido distorcidas e usadas contra ele (v. 11)1 Mas a sua confiança comovente nos seus convertidos (v. 10) e a sua percepção da tragédia do desvio deles (v. 7) revelam a afeição no seu coração e explicam a dureza da denúncia contra os falsos mestres. O trecho termina com uma referência zombeteira à circuncisão (conforme Fp
v. 13-15. Paulo se volta agora para a primeira parte da sua resposta ao antinomismo (v.comentário Dt
Uma disposição um tanto mais calma se afirma na mente do apóstolo, evidenciada pela indicação de estranho humor no v. 15.
[Observação: v. 13. dar ocasião à...\ aphormê, uma base de operação na guerra.]
v. 16-25. A segunda parte da resposta à perversão antinomiana do ensino de Paulo é desenvolvida agora. A resposta está no lugar do Espírito na justificação pela fé. A recepção do Espírito tinha sido vista em 3:1-5 como a prova da verdade do ensino de Paulo. Agora é vista como a sua justificação definitiva na experiência.
Assim, há um salto no seu pensamento. A carne (“natureza pecaminosa”, nr. na NVI) aparece em um sentido muito mais grosseiro do que antes, enquanto o conflito entre fé e a lei que foi resolvido na seção anterior pode ser posto de lado com um olhar de esguelha (v. 18). As “obras” são agora vistas como uma parte essencial do evangelho da fé, mas elas são obras que se expressam como o fruto inevitável da salvação e da recepção do Espírito, e não obras que formam um caminho doloroso para a salvação que está fora do alcance do homem. Assim, o apóstolo acrescenta à palavra obras o qualificativo da carne (v. 19), e as virtudes são o fruto do Espírito (v. 22). Sempre que existirem tais obras, a lei é irrelevante: Contra essas coisas não há lei.
Assim, temos aqui em fase embrionária um tema que mais tarde seria desenvolvido na carta aos Romanos: o conflito entre a carne e o Espírito (Rm
E digno de observação que os frutos e sinais essenciais do Espírito registrados nos v. 22,23 não incluem nenhum dos charismata extáticos com que são tantas vezes identificados (v.comentário Dt
5:3-5. (A lista negativa dos v. 19-21 também tem suas listas paralelas: Rm
Os v. 24,25 indicam respectivamente profissão de fé e prática.
[Observações:
1) v. 17. de modo que vocês não fazem o que desejam: isso pode ser interpretado de duas maneiras: (a) “para prevenir que vocês façam as coisas más que de outra forma vocês teriam desejo de fazer” ou (b) “para prevenir que vocês façam as coisas boas que a sua consciência os incentiva a fazer”. Hogg e Vine preferem a primeira opção, colocando as palavras Eles estão em conflito um com o outro em parênteses. A maioria dos comentaristas, no entanto, está contra eles, como certamente também o contexto.
2) v. 18. não estão debaixo da Ler. Calvino distingue entre a “capacidade diretiva” da lei e o “castigo” da lei. A sua capacidade diretiva permanece, mas a graça nos livra do seu castigo.
3) v. 24. crucificaram a carne-, compare e contraste as metáforas semelhantes em 2.20 (“Fui crucificado com Cristo”) e 6.14 (“o mundo foi crucificado para mim”)]
5.26—6.10. Esses versículos são o seu próprio comentário, em sua simplicidade e praticidade essenciais. Talvez estejamos em um mundo diferente da atmosfera tempestuosa de conflito que havia causado a carta.
Como em todas as cartas, Paulo, o pastor, se afirma acima de todas as outras habilidades.
Moody
C. O Evangelho Praticado em Espírito. Gl
Embora não conste, a liberdade (Gl
Francis Davidson
(i) Hábitos mentais (22). Amor. O Espírito Santo inspira na alma aquele amor a Deus e aos homens que é o cumprimento da lei (cfr. vers. 14). Examinar o admirável elogio de Paulo ao amor, em 1Co
(ii) Qualidades sociais (22). Longanimidade. Paciência passiva debaixo das injúrias ou danos sofridos. Benignidade. A bondosa disposição para com o próximo. Bondade. Beneficência ativa, sendo assim um passo além da benignidade. Nenhum tributo mais excelente poderia ser pago a Barnabé do que ter sido dito dele que era "homem bom", e isso por estar "cheio do Espírito Santo e de fé" (At
(iii) Princípios gerais de conduta (22-23). Fidelidade; cfr. Tt
Contra essas coisas... (23). A lei existe para propósitos de restrição, mas, quanto a estas virtudes, nada existe para limitá-las (cfr. 1Tm
John MacArthur
13. Tropeçando na graça (Gálatas
Eis que eu, Paulo, vos digo que, se você recebe a circuncisão, Cristo não será de nenhum benefício para você. E eu depor novamente a todo homem que recebe a circuncisão, que ele é obrigado a guardar toda a lei. Você foi separado de Cristo, você que está procurando ser justificados pela lei; de ter caído em desgraça. Porque nós pelo Espírito, pela fé, estão esperando a esperança da justiça. Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão significa alguma coisa, mas a fé que atua pelo amor. Você estava funcionando bem;quem vos impediu de obedecer à verdade? Esta persuasão não vem daquele que vos chama. Um pouco de fermento leveda toda a massa de massa. Tenho confiança em vós no Senhor, que você vai adotar nenhum outro ponto de vista; mas o que está perturbando você levará o seu julgamento, seja ele quem for. Mas eu, irmãos, se eu ainda prego a circuncisão, por que ainda sou perseguido? Em seguida, o tropeço da cruz foi abolida. Gostaria que aqueles que estão incomodando você iria mesmo se mutilam. (5: 2-12)
Esta passagem começa a terceira seção da carta. Depois de defender o seu apostolado (caps. 1-2) e sua mensagem da justificação pela fé (caps. 3-4), Paulo aplica-se agora que a doutrina cristã prática para viver (caps. 5-6), enfatizando que a doutrina direito deve resultar em bem viver. Seu tema é a santificação que deve resultar de justificação. A vida de fé genuína é mais do que a crença na verdade divina; é também o rolamento de frutas divina.
Especialmente no capítulo 5 (vv. 5, 16-18, 25), o apóstolo enfatiza o ministério pessoal do Espírito Santo na vida de um crente, sem a qual uma verdadeira vida cristã seria impossível. É o Espírito Santo que faz com que a vida de trabalho fé. Se não fosse pelo poder habitação do Espírito Santo, a vida de fé não seria mais espiritualmente produtivo ou aceitável a Deus do que a vida de direito.
A liberdade para a qual Cristo nos liberta (v. 1) é a liberdade de viver uma vida de retidão no poder do Espírito Santo. Padrão de santidade de Deus não mudou. Como Jesus deixa claro no Sermão da Montanha, que exige não apenas o desempenho exterior, mas perfeição interior. Por meio de Seu Espírito Santo, os crentes têm a capacidade de viver a vida interna da justiça.
Os dois últimos capítulos de Gálatas é um retrato de uma vida cheia do Espírito, do crente da implementação da vida de fé sob o controle e na energia do Espírito Santo. A vida cheia do Espírito torna-se, assim, em si mesma, um poderoso testemunho do poder da justificação pela fé.
Em fazendo o seu apelo para viver uma vida cheia do Espírito de liberdade, em vez de reverter para o fútil trabalhos ligados a vida do legalista auto-esforço, Paulo começa com a negativa, a primeira advertência contra a falsa doutrina (vv. 2-6) e, em seguida, contra os falsos mestres (vv. 7-12). Ele mostra os perigos espirituais do primeiro e do caráter corrupto do segundo.
Os perigos da doutrina falsa
Eis que eu, Paulo, vos digo que, se você recebe a circuncisão, Cristo não será de nenhum benefício para você. E eu depor novamente a todo homem que recebe a circuncisão, que ele é obrigado a guardar toda a lei. Você foi separado de Cristo, você que está procurando ser justificados pela lei; de ter caído em desgraça. Porque nós pelo Espírito, pela fé, estão esperando a esperança da justiça. Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão significa alguma coisa, mas a fé que atua pelo amor. (5: 2-6)
O erro doutrinário básico dos judaizantes era retidão de obras, o mesmo erro que é o coração de qualquer outro sistema religioso feito pelo homem. Judeus foram muitas vezes referida apenas como a circuncisão (At
Note-se que o simbolismo de cortar o prepúcio masculino era para ser uma lembrança constante para todas as gerações de judeus, para quem Deus desejou cortar o mal de seu coração (conforme Dt
Objeção de Paulo aqui não é a circuncisão em si. Como todos os meninos judeus, ele próprio havia sido circuncidado como uma criança (Fp
A advertência de Paulo sobre a circuncisão pertencia apenas à falsa idéia de que, em si, ele carregava benefício ou mérito espiritual. Os judaizantes estavam dizendo, com efeito, que a fé em Jesus Cristo, embora importante, não foi suficiente para a salvação completa. Eles ensinaram que o que Moisés começou na Antiga Aliança e Cristo adicionado ao na Nova Aliança teve que ser terminado e aperfeiçoado pelo próprio esforços-a peça central do que foi a circuncisão .
O Concílio de Jerusalém foi convocada para lidar com esse falso ensino, que declarou: "Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos ... É necessário circuncidá-los [os gentios], e encaminhá-los para observar a Lei de Moisés "(At
Como ele combata essa noção herética, Paulo aponta quatro de suas trágicas consequências. A pessoa que confia em circuncisão perde beneficiar da obra de Cristo em seu nome, coloca-se sob a obrigação de guardar toda a lei cai da graça de Deus, e exclui-se da justiça de Deus.
Cristo é de nenhum benefício
Eis que eu, Paulo, vos digo que, se você recebe a circuncisão, Cristo não será de nenhum benefício para você. (5: 2)
Eis que eu, Paulo, vos digo suporte à autoridade apostólica (ver 1: 1), através da qual Paulo faz esta afirmação grave. Ele também pode ter sido enfatizando seu próprio judaísmo, indicando que ele, Paulo,um ex-fariseu e "hebreu de hebreus" (Fp
Obrigado a guardar toda a lei
E eu depor novamente a todo homem que recebe a circuncisão, que ele é obrigado a guardar toda a lei (5: 3)
Uma segunda consequência de confiar em circuncisão é que a pessoa que faz isso obriga-se a guardar toda a lei. Para viver por parte da lei como um meio de atingir requer justiça que vivem por tudo isso.
Marturomai ( testemunhar ) realiza frequentemente a ideia de forte protesto, e que parece ser o significado de Paulo aqui. Mais uma vez pode se referir ao verso anterior, para uma ocasião anterior, ou a ambos. Em qualquer caso, esta declaração é dada com urgência acrescentou.
"Quem quer que guardar toda a lei, mas tropeça em um só ponto", diz Tiago ", ele tornou-se culpado de todos" (Jc 2:10). Porque o padrão de Deus é perfeita justiça, cumprimento de apenas uma parte dalei fica aquém do seu padrão. Mesmo se uma pessoa fosse de alguma forma capaz de manter toda a lei por toda a sua vida, se ele quebrou um mandamento durante seu último minuto na Terra, ele perderia a salvação. Ou se ele conseguiu manter todas as leis perfeitamente com exceção de um, ele iria sofrer o mesmo destino. É fácil entender por que Paulo declarou que "todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não cumprir todas as coisas escritas no livro da lei, para realizar eles '"(Gl
Caído em desgraça
Você foi separado de Cristo, você que está procurando ser justificados pela lei; de ter caído em desgraça. (5: 4)
A terceira conseqüência da procurando ser justificados pela circuncisão ou qualquer outra forma de a lei é que ela leva uma pessoa a tornar-se separados de Cristo e, assim, tornar-se caído em desgraça.Severed é de katargeō , que, quando seguido pela preposição, significa ser separado ou solto da (conforme Rm
Paulo não está lidando com a segurança do crente, mas com as formas contrastantes de graça e lei , obras e fé, como meio de salvação. Ele não está ensinando que uma pessoa que tenha sido uma vezjustificada pode perder sua posição justa diante de Deus e tornar-se perdido novamente por ser circuncidado ou não legalista. A Bíblia não sabe nada de se tornar injustificada. Aqueles "que [Deus] predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou" (08:30 Rom.).
Principal ponto de Paulo nesta passagem, como toda a carta, é que a lei e graça não podem ser misturados. Como um meio de salvação que eles são totalmente incompatíveis e mutuamente exclusivos. Para misturar lei com a graça é para obliterar graça. Para um crente para começar a viver novamente sob a lei para merecer a salvação é, de fato, para rejeitar a salvação pela graça. Contrário ao ensino dos judaizantes, para adicionar a circuncisão e outras obras da direito ao que Cristo realizou por graça não é elevar o seu nível espiritual, mas para abaixá-lo severamente. O legalismo não agradar a Deus, mas ofende. Ele não trazer uma pessoa mais perto de Deus, mas sim o leva embora.
Aplicado a um que era realmente um incrédulo, o princípio de cair em desgraça tem a ver com ser exposto à verdade graciosa do evangelho e, em seguida, virar as costas a Cristo. Tal pessoa é um apóstata.Durante o tempo da igreja primitiva muitas pessoas, tanto judeus como gregos, não só ouviu a mensagem do evangelho, mas testemunhou os sinais que confirmam milagrosas realizadas pelos apóstolos.Tornaram-se atraído por Cristo, muitas vezes feitas profissões de fé nEle. Alguns tornaram-se envolvido em uma igreja local e vicariamente experimentado as bênçãos do amor cristão e companheirismo.Eles foram expostos em primeira mão para toda a verdade e bênção do evangelho da graça, mas, em seguida, virou-se. Eles haviam sido "iluminados", "provaram o dom celestial", e tinha mesmo "se fizeram participantes do Espírito Santo", testemunhando o seu ministério divino na vida dos crentes. Mas eles se recusaram a ficar plenamente com Cristo, colocando sua confiança nele, e eles caíram, perdendo toda a possibilidade de arrependimento e, portanto, da salvação (Hb
Aplicado a um crente, o princípio de cair em desgraça tem a ver com uma pessoa que realmente confia em Cristo para a salvação, mas, em seguida, para o exterior reverte para uma vida de legalismo, de viver sob os rituais, cerimônias e tradições externos que ele realiza em sua própria força, em vez de viver com um espírito de obediência a Cristo. Ele troca a vida pela graça para a vida de volta sob a lei , a vida pela fé para a vida novamente por obras, a vida em liberdade para a vida em cativeiro, a vida no Espírito para a vida de volta na carne. É um grande motivo de preocupação para Deus, se vivemos em obediência exterior e submissão às exterioridades da religião ou em obediência coração e submissão aos componentes internos de justiça. Na primeira forma, uma pessoa é solicitado e sustentada pela carne para tentar ganhar a justiça. Na última forma, uma pessoa é solicitado e sustentada pelo Espírito de demonstrar justiça.
Obviamente os verdadeiros cristãos não rejeitará o verdadeiro caminho da salvação, mas eles confundem-se e outros quando eles tentam viver pelas obras, porque a marca do verdadeiro discipulado continua obediência a Cristo (Jo
Ao contrário do que justifica a graça, a graça santificante é passível de interrupção. Vivendo pela carne interfere com a vida pelo Espírito, e viver pela carne pode envolver até mesmo fazer as coisas certas pelas razões erradas ou de forma errada. Por exemplo, para adorar a Deus com o coração e para o Seu próprio bem é viver pelo Espírito. Mas, para adorá-Lo só exteriormente ou para impressionar os outros com nossa suposta espiritualidade é viver pela carne. Para testemunhar a uma pessoa enquanto confiando em Deus para condenar e convertê-lo é viver pelo Espírito. Para testemunhar com a intenção de conversão de uma pessoa através de nosso próprio conhecimento das Escrituras e poder de persuasão é viver pela carne. Não importa o quão digno e Deus ordenou-actividades exteriores de uma pessoa pode ser, para realizá-las pela carne é viver pelo caminho da lei e abandonar o caminho da graça.
Excluído da Justiça
Porque nós pelo Espírito, pela fé, estão esperando a esperança da justiça. Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão significa alguma coisa, mas a fé que atua pelo amor. (5: 5-6)
A quarta conseqüência de confiar em obras é para ser excluído da justiça para que o crente tem a esperança , a abandonar a verdadeira vida de bênção que Deus deseja para Seus filhos.
Os "judaizantes esperança da justiça foi baseada na adição obras imperfeitas e sem valor de lei, em uma vã tentativa de completar o trabalho perfeito e inestimável de Cristo, que eles assumiram estar incompleto e imperfeito. Nós , isto é, os verdadeiros crentes, Paulo diz: por meio do Espírito, pela fé, estão esperando a esperança da justiça que é baseada na graça de Deus.
Os crentes já possuem a imputada justiça de justificação, mas o ainda incompleto justiça de santificação total e glorificação ainda os aguarda. "Porque considero que as aflições deste tempo presente não são dignos de ser comparados com a glória que há de ser revelada a nós ... A própria criação também será liberta da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória de os filhos de Deus (Rm
Paulo aqui menciona três características da vida piedosa, a vida que continua a viver pela graça através da qual a salvação foi recebido. Primeiro de tudo, é uma vida vivida pelo Espírito , em vez de carne.Em segundo lugar, é uma vida vivida pela fé , em vez de obras. E em terceiro lugar, é uma vida vivida em paciente espera e espero que , em vez de na incerteza ansiosa da servidão à lei.
Nada que seja feito ou não na carne, nem mesmo cerimônia religiosa, faz toda a diferença em sua relação com Deus. Em Cristo Jesus nem a circuncisão nem a incircuncisão significa nada . O exterior é totalmente sem importância e sem valor, exceto como responder verdadeiramente a justiça interior.
A vida no Espírito não é estática e inativos, mas é a fé que atua pelo amor , não a carne de trabalho através do auto-esforço. Os crentes são "criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef
Amor necessidades nem as receitas nem as proibições da lei porque a sua própria natureza, é para cumprir as exigências da lei. Como Paulo declara alguns versos mais tarde, "toda a lei se cumpre numa só palavra, na declaração 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Gl
Os escribas e fariseus eram os professores e intérpretes da Escritura primários. Quando um homem foi iniciado no escritório de escriba, ele foi dada uma chave que simbolizava a sua qualificação para ensinar. No entanto, Jesus os chamou de hipócritas, enganadores, roubadores, proselytizers equivocadas, guias cegos, tolos, interiormente corruptos e sujos, parceiros com aqueles que mataram os profetas e assassinos si, serpentes e víboras, e futuras perseguidores de Sua Igreja (13
Paulo também foi longa sofrendo com os que foram pegos em pecado, como suas cartas para o imaturo, facciosa, e os crentes de Corinto imorais atestar. Mas também gosto do Senhor, as denúncias mais contundentes do apóstolo foram reservados para os que pervertem a verdade de Deus e conduzir os outros em falsidade. Em Gálatas
Eles detêm a verdade
Você estava funcionando bem; quem vos impediu de obedecer à verdade? (5: 7)
A primeira e mais óbvia característica dos falsos mestres era que eles distorceram e prejudicado ... a verdade .
Você estava correndo bem reflete a figura de uma corrida, o que Paulo freqüentemente utilizados (veja Rm
Porque Paulo já havia deixado claro que seu inimigo espiritual era, a pergunta quem vos impediu ...? era retórica. A questão não era sobre a identidade dos falsos mestres, mas sobre eles terem sido capazes tão facilmente e rapidamente para enganar e enganar os crentes gálatas. "Como você pode ter permitido que esses homens para derrubar o que eu cuidadosamente ensinado e você aceitas como a Palavra de Deus?" ele estava pedindo. " Quem eles pensam que são e quem você acha que eles são, que eles podem arrogantemente minar minha própria autoridade apostólica (veja 1: 1; 5:
2) e o claro ensino do Antigo Testamento (3: 6-29; 4 : 21-31), que alegam a reverenciar "?
Obedecendo a verdade pode se referir ao verdadeiro evangelho, isto é, a maneira pela qual os homens são salvos (conforme At
A igreja sempre enfrentou o perigo do legalismo, porque a inclinação da carne é sempre a viver para os seus próprios fins e em seu próprio poder. Mas ", embora andando na carne, não militamos segundo a carne", Paulo adverte: "Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para destruição das fortalezas" (2Co
Eles não são de Deus
Esta persuasão não vem daquele que vos chama. (5: 8)
A segunda característica dos falsos mestres era a sua impiedade. Sua legalista persuasão não vem de Deus, do aquele que chama os verdadeiros crentes. Deus está aqui exclusivamente identificados como os soberano que tem efetivamente chamados todos os que crêem e são salvos. A obra da salvação é totalmente a fazer e nenhum homem de Deus (Rom. 8: 28-30), e qualquer ensinamento que diz que a obra da graça de Deus em salvar os homens é insuficiente é falsa.
O legalismo nunca vem de Deus, porque Ele escolheu os crentes "desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade. E foi por isso vos chamou pelo nosso evangelho, que você pode ganhar a glória de nosso Senhor Jesus Cristo "(13
Contaminam a Igreja
Um pouco de fermento leveda toda a massa de massa. (5: 9)
Uma terceira característica dos falsos mestres era que eles contaminado a igreja, espalhando sua heresia entre ambos os verdadeiros crentes e pretensos crentes. Assim como um pouco de fermento leveda toda a massa de massa , de modo que uma pequena quantidade de falsidade pode corromper a pensar e de viver de um grande grupo de pessoas.
Nas Escrituras, o fermento representa muitas vezes o pecado diretamente, como no aviso de Jesus sobre "o fermento dos fariseus e saduceus", que se refere ao seu falso ensino (Mt
O destino dos crentes é segura. "Eles nunca perecerá", disse Jesus; "E ninguém as arrebatará da minha mão Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai." (João
Mas isso não é o destino de professores ímpios, que levam o povo do Senhor desviado. "Quem quer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim a tropeçar", disse Jesus, "é melhor para ele que uma pedra de moinho heavy ser pendurado no pescoço, e que ele se submergisse na profundeza do mar" (Mt
Perseguem Professores Verdadeiros
Mas eu, irmãos, se eu ainda prego a circuncisão, por que ainda sou perseguido? Em seguida, o tropeço da cruz foi abolida. (05:11)
A quinta característica dos falsos mestres é que eles perseguirão os verdadeiros professores, neste caso, Paulo. A religião falsa sempre foi e continuará a ser o perseguidor mais agressivo e dominante da Igreja (conforme João
Entre os seus outros enganos e mentiras, os judaizantes, aparentemente, afirmou que Paulo pregava a circuncisão assim como eles fizeram. Porque Timóteo era meio judeu, Paulo fez a circuncisão nele, a fim de minimizar as críticas de judeus, entre os quais fariam ministro juntos (Atos
Como Paulo já tinha explicado, ele nunca poderia defender a circuncisão como parte do evangelho, porque fazê-lo seria "nula a graça de Deus, pois, se a justiça vem mediante a lei", que a circuncisão representava para os judaizantes ", então Cristo morreu desnecessariamente "(Gl
A cruz foi uma pedra de tropeço para os judeus, em parte porque eles não podiam aceitar a idéia de um sofrimento, muito menos crucificado, o Messias. Mas foi ainda mais uma ofensa para eles, porque roubaram-lhes de suas mais distintas sinais exteriores de judaísmo, a lei mosaica e circuncisão. Se a cruz obliterado mesmo o verdadeiro judaísmo da Antiga Aliança, quanto mais se ele destruir a falsa, feita pelo homem judaísmo representado pelos escribas, fariseus e judaizantes?
A igreja primitiva Pai Crisóstomo comentou que a cruz era um escândalo para os judeus, principalmente porque ele não conseguiu exigir obediência às suas leis ancestrais. Quando eles atacaram Estevão, observou ele, que não fez ele com adoração a Cristo, mas com a fala "contra o lugar santo, e da lei" (At
Paulo confessou que quando ele ", utilizado para perseguir a igreja de Deus, além da medida, e tentou destruí-lo", ele fez isso porque ele era "extremamente zeloso [seus] tradições ancestrais" (13
A cruz ainda ofende os homens caídos, pela mesma razão básica. Seja judeu ou gentio, todos os homens são propensos a confiar no que eles podem fazer por si mesmos e se ofendem quando disse que não pode fazer nada em tudo para tornar-se reto diante de Deus. Para pregar a cruz convida perseguição porque é a ofensa suprema de retidão de obras. Mas, como Pedro corajosamente proclamou perante os líderes judeus em Jerusalém: "Não há salvação em nenhum outro, pois não há outro nome debaixo do céu que foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos" (At
Eles devem ser cortados
Gostaria que aqueles que estão incomodando você iria mesmo se mutilam. (5:12)
Paulo encerra sua polêmica contra os falsos mestres com uma das declarações mais duras para vir de sua pena ou lábios. Ele estava tão apaixonAdãoente oposição à heresia dos judaizantes que ele desejava que eles sequer se mutilam.
Apokopto literalmente significa "cortar", especialmente um membro do corpo, e, portanto, para mutilar . A palavra foi usada frequentemente da castração, e isso é claramente o significado de Paulo aqui.Provavelmente ele está se referindo ao culto de Cybele, um popular deusa pagã da natureza na Ásia Menor durante o dia de Paulo. Muitos fiéis devotos do sexo masculino no culto castrou a si mesmos, e todos os seus sacerdotes eram eunucos self-made.
Paulo não estava expressando um desejo cru e cruel para os judaizantes "punição. Deus tomaria conta de que (v. 10). Ele falou um pouco de sua mutilando -se. Seu ponto era: "Se os judaizantes são tão insistente sobre a circuncisão como um meios de agradar a Deus, por que não ir até o fim e castrar-se como o supremo ato de devoção religiosa? Se, como os pagãos, eles acreditam que a realização humana pode ganhar o favor divino, por que não ir para os extremos pagãs de auto-mutilação, como os sacerdotes Cybelene? "
Para adicionar qualquer esforço humano ou ato a graciosa provisão de Deus através da morte de Seu Filho é trocar o evangelho salvador de Jesus Cristo para a falsidade condenatório do paganismo.
14. Chamados à liberdade ( 13
Porque fostes chamados à liberdade, irmãos; só não vire sua liberdade em uma oportunidade para a carne, mas através do amor servir um ao outro. Para toda a lei se cumpre numa só palavra, no comunicado, "Amarás o teu próximo como a ti mesmo." Mas se você morder e devorar um ao outro, cuidar para que você não ser consumido por um outro. ( 5: 13-15 )
O nosso é um dia que clama pela libertação. Homens, mulheres e até crianças estão exigindo mais liberdade para fazer o que quiserem. Em nome dos direitos da personalidade, a autoridade é desrespeitada e restrições são resistiu. Como os israelitas nos dias dos juízes, as pessoas pecaminosas quer fazer o que é correto aos seus próprios olhos (veja Jz
Na passagem que acabamos de citar, Jesus dá a receita para a verdadeira liberdade: "Se, pois, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres" ( v 36. ). Esse é o grande manifesto do cristianismo e do tema da carta aos gálatas: a liberdade em Jesus Cristo. O cristianismo é a libertação.
Paulo já tem falado da "liberdade que temos em Cristo Jesus" ( 2: 4 ) e apresentou uma analogia que ilustra descendência espiritual do crente da esposa de Abraão, Sara, uma "mulher livre ( 4: 21-31 ). Ele declarou que "Foi para a liberdade que Cristo nos libertou" ( 5: 1 ).
Mas porque a idéia de liberdade cristã é tão facilmente mal interpretada e mal aplicado, Paulo sabia a importância de entender o seu verdadeiro significado. Em 13
O apóstolo deixa claro novamente (ver 5: 1 ) que a liberdade está no próprio coração do Evangelho e da vida piedosa. Não é um benefício colateral ou um complemento para a vida cristã. Deus temchamado a todos os crentes a liberdade . Suas chamadas para áreas específicas do ministério e serviço variam de crente para crente, mas seu chamado à liberdade é universal.
No livro de Gálatas o primário liberdade a que Paulo se refere é a liberdade de ser obrigado a lei como um sistema de governo que regula a vida diária, incluindo cerimônias do Antigo Testamento, de volta para que, juntamente com as tradições rabínicas-os judaizantes queria arrastar crentes . Ele fala sobre a liberdade do frustrante, opressivo condenando tirania, de um sistema jurídico que era impossível manter. É a liberdade de saber que um é aceito por Deus por causa de mérito suficiente de Cristo ao invés de saber que de um mérito próprio insuficiente nunca é o suficiente para agradá-Lo. É a liberdade de uma limpeza total que mesmo os santos mais piedosos do Antigo Testamento nunca totalmente compreendido. Suas consciências nunca foram completamente claro, porque eles sabiam que não poderiam totalmente e, finalmente, satisfazer as exigências de Deus na lei e porque os rituais e cerimônias, mas eram atos externos temporários simbólicas de uma realidade que nunca experimentou permanentemente.Não até que a obra de Cristo fez os crentes têm a sensação de completa justiça imputada a eles, de uma vez para sempre tornando-os bem com Deus.
Para os cristãos, a submeter-se rituais e regulamentos do Velho Testamento, representados para os judeus pela circuncisão, era voltar à escravidão espiritual ( 4: 9 ), para trocar a realidade interna nova e gloriosa para os antigos e opressivas sombras externas.
Porque as tradições ea reverenciar da lei de Deus era tão profundo em suas mentes, proclamação implacável de Paulo da liberdade cristã era um empecilho até mesmo para alguns sinceros crentes judeus. E foi escândalo total a judaizantes hipócritas que meramente professavam crer em Cristo. Os judeus acreditavam que a lei era a única restrição que impedia o pecado de correr desenfreado e trazendo destruição da terra de Deus. E para além de provisão divina que era verdade. À luz da inclinação natural do homem ao pecado, a única maneira de impedi-lo de libertar totalmente seus piores paixões era estabelecer um sistema de leis que estabelecem limites sobre o comportamento e que sanções realizadas graves o suficiente para promover a conformidade com medo.
Os judaizantes, e alguns dos crentes judeus, considerados imaturos Paulo para ser antinomian, um libertino sem lei. Eles não perceberam que se tornar um cristão implica ter própria natureza e do Espírito de Cristo na residência pessoal e que a motivação para obedecer aos comandos e restrições do Novo Testamento é, portanto, não externo. O cristão tem o glorioso privilégio de viver sob a orientação interna, restrição, e poder do Espírito Santo, que lhe dá energia para obedecer à vontade de Deus.
Porque os extremos opostos do legalismo e antinomianism são ambos centrada no homem, eles sempre foram atraentes para os pecadores. O legalista satisfaz a si mesmo, e, presumivelmente, a Deus, ao aderir a um código externo rigoroso de fazer e não fazer, o que ele imagina demonstrar sua adequação hipócrita para o céu. O antinomian, por outro lado, satisfaz-se, rejeitando todos os códigos e viver completamente de acordo com suas paixões e desejos pessoais.
Alguém já imaginou o legalismo e libertinagem como duas correntes paralelas que correm entre a terra eo céu. O fluxo de legalismo é límpida e cristalina, e pura; mas as suas águas correm tão profundo e furiosamente que ninguém pode entrar sem ser afogados ou esmagados sobre as rochas de suas duras exigências. O fluxo de libertinagem, pelo contrário, é relativamente calma e ainda, e cruzando parece fácil e atraente. Mas suas águas são tão contaminados com venenos e poluentes que tentar atravessá-lo também é morte certa. Ambas as correntes são intransponível e mortal, um por causa de exigências morais e espirituais impossíveis, o outro por causa da sujeira moral e espiritual.
Mas que mede essas duas correntes mortais é a ponte do evangelho de Jesus Cristo, a única passagem da terra ao céu. As duas correntes de levar à morte, porque eles são os caminhos do homem. O evangelho leva a vida, porque é o caminho de Deus.
A lei Testamento governamental Velha foi abolido em Cristo. O objetivo dessa forma de a lei era para definir os judeus distante como distintivos povo escolhido de Deus e imaginar o sacrifício da vinda do Messias, o Cristo. Quando Cristo veio, os símbolos do Seu sacrifício deixou de ser necessário, porque o próprio sacrifício concluído e final foi totalmente e eternamente feito.
Como Paulo menciona em versículo 14 , e explica em detalhes em outras epístolas, a obra de Jesus Cristo é que não alterar a natureza moral de Deus ou seu desejo de santidade do homem. Em vez disso, capacita o crente a cumpri-las internamente como externamente, por causa de Sua habitação e capacitar Espírito Santo ( v. 16 ). O motivo para a obediência não é a escravidão a um sistema governamental de leis, mas se baseia unicamente no amor. Apesar de santos do Antigo Testamento também amava a Deus e obedeceram por causa desse amor, eles ainda eram obrigados a todo o sistema de direito. Em Cristo, essa obrigação é removida, e só o amor permanece. É o amor e respeito pela santidade de Deus que coloca medo reverente em nossos corações. Essa é a espiritual gloriosa liberdade em que Deus chamatodos os que confiam em Seu Filho.
Em 13
Se opor à Carne
só não vire sua liberdade em uma oportunidade para a carne, ( 5:13 b)
Talvez em parte como resposta às acusações dos judaizantes que ele era um libertino, e como um aviso para os crentes que foram tentados a abusar da sua liberdade cristã, Paulo deixa claro que a liberdade do evangelho não é a tolerância de auto-indulgência. Ele não é um meio para satisfazer os desejos de carne , mas por se opor a eles.
Aphormē ( oportunidade ) foi muitas vezes utilizado para indicar uma base central a partir do qual todas as operações de uma campanha militar originou. Neste contexto, a carne não se refere ao corpo físico, mas com a inclinação pecaminosa da humanidade caída, o velho homem, cujo desejo supremo é fazer a sua própria vontade e para satisfazer os seus apetites pecaminosos. É sinônimo de pecado vontade própria. Declaração de Paulo é que Cristão liberdade não é uma base de operações a partir do qual a carne é dada oportunidade para continuar suas campanhas do pecado livremente e sem conseqüência.
Cristo não dar liberdade aos crentes para que eles possam fazer o que eles querem, mas para que eles possam, pela primeira vez, fazer o que Deus quer, por causa do amor por Ele. Dentro dos limites de suas situações e habilidades específicas, até mesmo os incrédulos mais ímpios já estão livres para fazer o que eles mesmos querem fazer. Eles têm mais do que suficiente oportunidade para saciar os desejos dacarne, e foi mal necessário que Cristo para fornecer que tipo de liberdade.
Mas o ponto de Paulo é infinitamente mais importante do que a verdade óbvia. A grande realidade ele declara aqui é que ele é de pecado, representado pela carne, que o evangelho salva crentes. Seja qual for Cristão liberdade é, é claramente não o direito de crentes para voltar ao que a partir do qual Cristo pagou com a própria vida para salvá-los. "Aja como homens livres", adverte Pedro, "e não usem a liberdade como uma cobertura para o mal, mas usá-lo como bondslaves de Deus" ( 1Pe
Sob o manto da liberdade cristã, alguns cristãos professos afirmam que eles são livres para ficar bêbado, desfrutar de diversões mundanas, alimentar suas mentes em livros obscenos, revistas e filmes, e vivem em quase desenfreada auto-indulgência. Mas essa pessoa dá fortes indícios de que ele não é um cristão. Embora um verdadeiro crente pode cair em pecado grave, sua renovada consciência e próprio Espírito interior de Cristo não lhe permitirá desfrutar por muito tempo. E ele certamente não vai tentar continuamente para justificar o pecado como uma legítima expressão da liberdade cristã. A nova natureza odeia o pecado e ama a justiça de Deus (cf. Rom. 7: 14-25 ).
Ensinar Cristão liberdade como uma oportunidade para a carne é a atração de muitos falsos mestres populares. Imitando filosofia popular do mundo de ética de situação, eles afirmam um crente é liberto por Cristo para expressar-se em praticamente qualquer maneira que ele quer, desde que parece certo para ele. Apesar de que agrada aos pecadores, Pedro repreende esses professores para,
falando palavras arrogantes de vaidade que seduzem por desejos carnais, pela sensualidade, aqueles que mal escapar os que vivem no erro, prometendo-lhes liberdade, enquanto eles mesmos são escravos da corrupção; pelo que um homem é vencido, por isso ele é escravizado. Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, ficam de novo envolvidos nelas e são superados, o último estado tornou-se pior para eles do que o primeiro. Por que seria melhor para eles não terem conhecido o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, a afastar-se do santo mandamento que lhes. ( 2 Ped. 2: 18-21 )
Jude refere-se a falsos mestres como "certos indivíduos [que] se introduziram com dissimulação, os que por muito tempo foram previamente marcados para este mesmo juízo, homens ímpios, que transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo" ( Jd
Uma das características mais surpreendentes de Jesus foi a de que, se Ele era Deus encarnado, Ele "não agradou a si mesmo" ( Rm
"Tende em vós mesmos que houve também em Cristo Jesus", disse Paulo, "quem, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não considerou a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo "( Fm
Paulo ecoa e se expande em que a verdade em sua carta aos Romanos:. "Quem ama seu próximo tem cumprido a lei Para isso," Não cometerás adultério, não deve assassinato, Você não deve roubar, Não cobiçarás, "e se há algum outro mandamento, tudo se resume nesta palavra:" Amarás o teu próximo como a ti mesmo. " O amor não faz mal ao próximo, o amor, portanto, é o cumprimento da lei "( 13
Embora ele não está vinculado ao abrigo do sistema de direito como eram santos do Antigo Testamento, quando um cristão genuinamente ama os outros que ele preenche todos os elementos morais da lei mosaica.
A primeira ordenança dada por meio de Moisés, depois dos Dez Mandamentos é uma imagem bonita de servir ao Senhor por amor ao invés de mero dever. O decreto-lei estipulava que se um hebraico comprei outro hebraico como um escravo, o escravo tinha de ser libertado depois de cumprir seu mestre por seis anos. "Mas se o escravo diz claramente:" Eu amo a meu senhor, ... eu não vou sair como um homem livre ", então seu senhor o levará a Deus, então ele deve trazê-lo até a porta ou a um pilar. E seu mestre deve furar a orelha com uma sovela; e ele o servirá permanentemente "( Ex
A Proposito da liberdade cristã é para os crentes a fazer exatamente o que o escravo hebreu fez que permanentemente se rendeu a sua liberdade para o mestre que amava. Eles voluntariamente desistir da liberdade para servir a si mesmos, que é a liberdade para servir a carne do pecado, a fim de tornar-se escravos de Deus. "Tendo sido libertados do pecado", eles voluntariamente começar o privilégio alegre de se tornar "escravos de Deus" ( Rm
Mesmo sob a Antiga Aliança de lei Deus exigia serviço de coração, e não mero serviço de bordo ( Dt
Nos últimos três princípios Paulo trata da liberdade cristã em relação a si mesmo, os outros, e Deus. A verdadeira liberdade no amor produz auto-controle, o serviço aos outros, e obediência a Deus. Toda relação seja harmonizada a liberdade cristã.
Para evitar prejudicar os outros
Mas se você morder e devorar um ao outro, cuidar para que você não ser consumido por um outro. ( 05:15 )
O quarto objectivo da liberdade cristã é o reverso do segundo. Re-enfatizando a necessidade de os cristãos a usar sua liberdade para servir uns aos outros (ver v. 13 ), Paulo aqui salienta o lado negativo do que a verdade, sob a forma de um aviso sobre o que acontece quando os crentes não amar e servir uns aos outros . Eles tornam-se destrutivas e morder e devorar um ao outro. Essas duas palavras falam de animais selvagens que se dedicam à fúria de uma luta mortal.
Mesmo que o mundo sabe que a liberdade pessoal não pode ser ilimitada. As sociedades mais libertários da história foram forçados a reconhecer que eles não poderiam sobreviver se cada indivíduo tem o direito de passar por cima os outros, enquanto gratificante seus próprios caprichos e cumprir suas próprias ambições. Anarquia é, obviamente, destrutivo, e os direitos de uma pessoa são necessariamente limitados pelos direitos dos outros.
Em sua carta aos Romanos, Paulo aconselha os crentes que estão espiritualmente forte para evitar esse tipo de conflito e de "aceitar aquele que é fraco na fé, mas não com a Proposito de julgar sobre suas opiniões. Um homem tem fé que ele pode comer . todas as coisas, mas aquele que é fraco, come legumes Deixe não o que come conta com desprezo aquele que não come, e não seja aquele que não come julgá-lo que come, porque Deus o acolheu "( Rm 14.: 1-3 ).
Muitos dos primeiros cristãos, judeus e gentios, eram tão desdenhoso e com medo de idolatria que se absteve de comer qualquer carne de todo, para que, inadvertidamente, eles comem algumas que tinha sido oferecido em uma cerimônia pagã e depois vendidos no mercado dos sacerdotes pagãos. Porque porco era impuro sob a lei mosaica muitos crentes judeus não poderia trazer-se a comê-lo não importa o que sua fonte de mercado.
Crentes mais maduros realizado com Paulo de que "no Senhor Jesus ... nada é impuro em si mesmo, mas para aquele que pensa que qualquer coisa para ser imundo, para ele, é impuro" ( Rm
Como já explicou Paulo ( Gl
Por isso, são chamados para a liberdade, a liberdade do amor que anda a ponte sobre o legalismo e licença.
15. Andando no Espírito — parte 1: O Comando eo Conflito ( Gálatas
Mas eu digo, andar pelo Espírito, e você não vai realizar o desejo da carne. Para a carne define seu desejo contra o Espírito, eo Espírito contra a carne; para estes estão em oposição um ao outro, de modo que você não pode fazer as coisas que você queira. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. ( 5: 16-18 )
Assim como Jesus Cristo é a primeira pessoa por trás justificação, o Espírito Santo é a primeira pessoa por trás santificação. Um crente não mais pode santificar-se que ele poderia ter se salvado, em primeiro lugar. Ele não pode viver a vida cristã por seus próprios meios, mais do que ele poderia ter se salvado por seus próprios recursos.
Em sua mais profunda definição, mas simples, a vida de fé cristã é uma vida vivida sob a direção e pelo poder do Espírito. Esse é o tema de Gálatas
O Comando
Mas eu digo, andar pelo Espírito, e você não vai realizar o desejo da carne. ( 05:16 )
Os temas contrastantes do livro de Gálatas é a lei ea graça, que Paulo repetidamente shows são incompatíveis, quer como meio de salvação ou de santificação. Uma pessoa não pode vir a Deus por meio de lei de manutenção nem pode sustentar a vida para Deus, guardando a lei nem mesmo a lei dada por Deus a Moisés no qual a Antiga Aliança centrada. Porque nenhum homem pode perfeitamente obedecê-la, a lei nunca foi, e nunca foi destinado a ser, um meio de salvação. Ela foi dada por Deus para revelar santos padrões de Deus e para tornar os homens desespero de seus próprios esforços humanos falhando em agradá-Lo, assim, levando-os a Jesus Cristo, que somente pela graça pode torná-los aceitáveis para o Pai. Através da lei "a Escritura encerrou a todos os homens sob o pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos que crêem" ( Gl
O crente não tem utilidade para a lei como meio de salvação, porque por meio de Cristo que já foi salvo e adotado no lar celestial de Deus como um filho ( Gl
Embora o estudo da Bíblia, oração, adoração, testemunhos, e certos padrões de comportamento são comandados de crentes e são essenciais para a vida cristã fiel, a espiritualidade não pode ser medido por quantas vezes ou quão intensamente estamos envolvidos em tais coisas. Para usá-las como medidas de espiritualidade é tornar-se aprisionado em legalismo, cujo único significado está no exterior, o visível, o humanamente mensurável. Para viver apenas por um conjunto de leis é viver pela carne em farisaísmo e hipocrisia e para suprimir o Espírito, o único que é capaz para dentro para produzir obras de verdadeira justiça. Santidade vem apenas do Espírito Santo. Estar Santo não vem de nosso desempenho para Deus, mas a partir de sua performance através de nós pelo Seu próprio Espírito. Estar Santo é "a ser fortalecidos com poder pelo seu Espírito no homem interior", como estamos "cheios do Espírito" ( Ef
Tudo o que um crente tem necessidade absoluta de viver uma vida santa de acordo com a vontade de Deus é o Espírito Santo, que é dado a ele no momento em que crê ( Rm
Apenas orgulho ou ignorância poderia levar o crente a viver por uma lista externa de regras e comandos em seu próprio poder limitado e pecador, quando ele pode viver pelo poder interior perfeito e totalmente suficiente do Espírito Santo. No entanto, isso é o que muitos crentes nas igrejas da Galácia estavam tentando fazer, eo que muitos crentes desde aquela época também têm se esforçado para fazer.
O fato de que peripatéo ( a pé ) é usado aqui no tempo presente indica que Paulo está falando, normal acção contínua, em outras palavras, uma forma habitual de vida. E o fato de que o verbo também está no modo imperativo indica que ele não está dando os crentes uma opção, mas um comando.
Entre outras coisas, andar implica progresso, passando de onde se está para onde ele deveria estar. Como crente submete ao controle do Espírito, ele se move para a frente em sua vida espiritual. Passo a passo, o Espírito se move-lo de onde está para onde Deus quer que ele seja. Assim, embora seja o Espírito que é a fonte de toda a vida santa, é o crente que é comandado para andar. Este é o paradoxo aparente do divino e humano que é visto na salvação ( João
Ao enfatizar o trabalho central do Espírito Santo na vida do crente, alguns cristãos perderam a tensão entre o humano eo divino e ter ensinado a idéia sugerida em tais expressões populares como "Deixe ir e deixar Deus" e "a vida de renúncia. " Devidamente usada, tais expressões podem ser úteis. Se eles, entende-se soltando uma de recursos próprios e de auto-vontade e render-se a verdade e poder de Deus, a idéia é bíblico. Mas se, como é frequentemente o caso, eles são usados para ensinar a idéia de que a vida cristã é pouco mais do que a submissão passiva e submissão a Deus, eles são contrários a todos os termos de militantes e comandos para grande esforço e empenho que permeiam o Novo Testamento (ver, por exemplo, 1 Cor. 9: 24-27 ; Hb. 12: 1-3 ).
Se a vontade e as ações humanas não desempenhar um papel direto e agressivo na vida cristã, o Novo Testamento conteria apenas esta uma instrução para os crentes: caminhada pelo Espírito . Cada outro comando seria supérfluo. Isso é, essencialmente, a teologia do que é freqüentemente chamado quietismo, dos quais os antigos Quakers foram os mais conhecidos defensores. A tradição Keswick, a pregação do famoso evangelista Charles Finney, e Hannah Whitall Smith do segredo de uma vida feliz do cristão também refletem uma forte orientação quietistic. Rendição passiva para Deus é ensinada à exclusão quase total da vontade e da ação humana.
Muitos defensores de uma abordagem quietistic moderada foram santos piedosos e muito usado pelo Senhor. Mas a ênfase desequilibrada de seu ensino tende a inibir em vez de melhorar o trabalho do Espírito. Corre-se o risco de desvalorizar, se não realmente contradizendo, comanda a muitos outros do Novo Testamento aos crentes que além de submeter-se ao Espírito Santo.
A energia para a vida cristã é inteiramente do Espírito Santo, assim como o poder da salvação é inteiramente em Jesus Cristo. Mas tanto na obra justificadora de Cristo e na obra santificadora do Espírito Santo, a vontade do homem é ativo e compromisso é chamado para.
O cristão não é para sentar-se no banco, por assim dizer, e simplesmente observar o Espírito Santo fazer a batalha para ele. Ele é chamado a considerar-se "para ser mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus", de se recusar a deixar que "o pecado reinar em [seu] corpo mortal," para resistir a apresentar "os membros do [seu] corpo ao pecado como instrumentos de injustiça ", e em vez de apresentá-los", como instrumentos de justiça para Deus "( Rom. 6: 11-13 ). "Não vamos perder o coração em fazer o bem", diz Paulo mais tarde nesta carta ", porque a seu tempo ceifaremos, se não se cansam. Então, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé "( Gal. 6: 9-10 ).
O crente que é liderado pelo Espírito Santo deve estar disposto a ir onde o Espírito orienta-lo e fazer o que o Espírito leva-o a fazer. Para reivindicar a entrega ao Espírito Santo, mas não se envolveu pessoalmente na obra de Deus é chamar Jesus: "Senhor, Senhor", e não fazer o que Ele diz ( Lc
Embora na maioria das vezes referindo-se a um desejo mal, a palavra epithumia pode se referir a um forte, obrigando o desejo de qualquer espécie, bem ou mal. Jesus usou a palavra para expressar sua intenção de comer a refeição da Páscoa com seus discípulos ( Lc
A vida caminhou pelo Espírito é a vida semelhante à de Cristo, a saturação dos pensamentos de um crente com a verdade, amor e glória do Seu Senhor e o desejo de ser como Ele em todos os sentidos. É viver na consciência contínua de Sua presença e vontade, deixando "a palavra de Cristo ricamente habitar dentro de você" ( Cl
O Conflito
Para a carne define seu desejo contra o Espírito, eo Espírito contra a carne; para estes estão em oposição um ao outro, de modo que você não pode fazer as coisas que você queira.Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. ( 5: 17-18 )
Juntamente com muitos outros no Novo Testamento, estes dois versos tornar óbvio que andar pelo Espírito não é simplesmente uma questão de rendição passiva. A vida guiada pelo Espírito é uma vida de conflito, porque ele está em constante combate com as velhas formas de carne que continuam a tentar e seduzir o crente. A carne define seu desejo contra o Espírito, eo Espírito contra a carne .
Note-se que a carne é o termo Paulo freqüentemente usa para descrever o que resta do "homem velho" depois que uma pessoa é salva. Refere-se a humanidade não redimida, a parte de um crente que aguarda resgate futuro, no momento da sua glorificação ( Rm
O próprio Paulo, como qualquer outro crente, diante dessa luta constante com a carne , como confessa em sua carta aos Romanos.
Porque eu sei que nada de bom habita em mim, isto é, na minha carne; para o que deseja está presente em mim, mas o de fazer o bem não é. Para o bem que quero, eu não faço; mas eu pratico o muito mal que não quero ... Acho então o princípio de que o mal está em mim, aquele que deseja fazer o bem. Pois eu alegremente concordar com a lei de Deus no homem interior, mas vejo outra lei nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que está em meu membros. ( Rom. 7: 18-19 , 21-23 )
Este uso específico de sarx ( carne ) está situado entre vários outros usos no Novo Testamento. O termo refere-se ocasionalmente para o corpo físico, em especial para o músculo, pele e outros tecidos que recobrem o esqueleto, bem como a natureza humana em geral. Foi nesse sentido que Jesus usou a palavra quando disse aos seus discípulos depois da ressurreição, "Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocar-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho "( Lc
Sarx também é usado para descrever exaustivamente o estado de não-salvos, aqueles que estão "na carne" e, portanto, totalmente sob o controle das paixões pecaminosas ( Rm
A carne é a parte de um crente que funciona para além de e contra o Espírito. Ergue-se contra a obra do Espírito no novo coração do crente. A pessoa não salva muitas vezes lamenta as coisas pecaminosas que ele faz por causa da culpa e / ou conseqüências dolorosas, mas ele não tem guerra espiritual acontecendo dentro dele, porque ele tem apenas uma natureza carnal e é desprovido do Espírito. As coisas pecaminosas que ele faz, apesar de muitas vezes decepcionante e repugnante para ele, são, contudo, de acordo com sua natureza básica como um inimigo de Deus ( Rm
Embora a vida cristã é uma guerra, é guerra em que a vitória é sempre possível. Em Sua oração sacerdotal, Jesus falou da autoridade Seu Pai Lhe havia dado "sobre toda a humanidade" (lit., "toda a carne", a partir de sarx ; Jo
Como já mencionado, a forma mais eficaz para um cristão para se opor aos desejos e atos de carne é matar de fome até a morte, para "fazer nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências" ( Rm
Um crente que não está ativamente envolvido em resistir ao mal e, obviamente, procurando fazer o bem não está sendo conduzido pelo Espírito, não importa o quanto ele pode pensar que ele é "rendeu-se."O crente fiel não é um observador, mas "um bom soldado de Cristo Jesus", que está envolvida no "serviço ativo" do seu Senhor ( 2 Tim. 2: 3-4 ).
O crente fiel também é comparado a um atleta. Paulo ordena que os cristãos a correr de tal forma que [eles] podem ganhar "e de exercer auto-controle. Ele fala de si mesmo como sendo executado", de tal forma, como não sem objetivo ", do boxe", de tal forma, como não bater no ar ", e de esbofeteando seu corpo para torná-lo seu escravo ( 1 Cor. 9: 24-27 ).
Um crente pode fazer nada para o Senhor em seu próprio poder, mas, por outro lado, o Espírito pode realizar pouco através de um crente para além da apresentação do crente e compromisso. O extremo oposto do quietismo é tradicionalmente identificado como "pietismo", em que um crente se esforça legalistically em seu próprio poder para fazer tudo o que o Senhor ordena a ele. Há a ênfase é desequilibrou no lado de disciplina, auto-esforço, e diligência pessoal.
Em sua segunda epístola, Pedro lindamente explica o verdadeiro equilíbrio da vida cristã. De acordo com o "Seu divino poder [Deus] nos tem dado tudo o que pertence à vida e à piedade, pelo verdadeiro conhecimento daquele que nos chamou por sua própria glória e virtude. Pois por estas Ele nos tem dado as suas promessas preciosas e magníficas, a fim de que por elas você pode tornar-se participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção que há no mundo pela concupiscência "( 2 Pe 1: 3-4. ). Esse é o compromisso de Deus, no poder do que o compromisso do crente deve ser a aplicação de toda a diligência e na fé para fornecer excelência moral, o conhecimento, o domínio próprio, a perseverança, e à piedade ( vv. 5-6 ).
Não é uma questão de "tudo dele e nenhum de nós", como diz o ditado popular diz; e certamente não é uma questão de todos nós e nada dele. É o equilíbrio da nossa submissão e compromisso com a orientação e o poder do Espírito. "Trabalhar a vossa salvação com temor e tremor", diz Paulo; "Porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar a sua boa vontade" ( Fp
Como um aviso repetido aos crentes que estavam sendo influenciados pelos judaizantes, Paulo acrescentou: Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Para viver sob a Lei é viver pela carne, mesmo quando não é realmente cometer o pecado, porque esse é o único caminho disponível para o legalista. A carne é incapaz de cumprir a Lei , e da Lei é impotente para vencer a carne. Em vez disso, "o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim a cobiça de toda espécie; para além do pecado Lei está morto E eu era uma vez vivia sem a lei;. Mas quando veio o mandamento, o pecado tornou-se vivo, e eu morreu, e este mandamento, que era de resultar em vida, provou resultar em morte por mim, para o pecado, tomando ocasião, pelo mandamento me enganou, e por ele me matou "( Rm
Em seu O Peregrino , João Bunyan descreve a casa de Intérprete, que Pilgrim entrou durante o curso de sua viagem para a Cidade Celestial. A sala de estar da casa foi completamente coberta de poeira, e quando um homem pegou uma vassoura e começou a varrer, ele e os outros na sala começaram a sufocar a partir dos grandes nuvens de poeira que foram despertados. A forma mais vigorosa ele varreu, mais sufocante a poeira se tornou. Então Interpreter ordenou uma empregada para polvilhar a sala com água, com a qual o pó foi rapidamente lavados. Intérprete explicou a Pilgrim que a sala de estar representado no coração de um homem não salvo, que a poeira foi o pecado original, o homem com a vassoura era a lei e a empregada com a água foi o evangelho. Seu ponto era que toda a lei pode fazer com o pecado é a agitar-se. Somente o evangelho de Jesus Cristo pode lavá-lo afastado.
"O poder do pecado é a lei" Paulo declara; "Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo" ( 1Co
Para ser conduzido pelo Espírito é o mesmo que andar por Ele ( 16 vv. , 25 ), mas carrega ênfase adicional na sua liderança. Nós não caminhar com Ele, como um igual, mas seguir a Sua liderança como o nosso, Guia soberana divina. "Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus", diz Paulo ( Rm
Quando Cristo entra na vida de uma pessoa, o Espírito Santo entra em simultâneo (cf. Rm
Não admira que Paulo regozijou-se que "o que a lei não podia fazer, fraco como era pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado e como oferta pelo pecado, condenou o pecado na carne, a fim que a exigência da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito "( Rom. 8: 3-4 ).
16. Andando no Espírito — parte 2: O Contraste e a Conquista (Gálatas
Ora, as obras da carne são manifestas; quais são: prostituição, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, inveja, embriaguez, orgias e coisas semelhantes a estas, dos quais vos previno assim como tenho prevenido que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio; Contra estas coisas não há lei. Agora, aqueles que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito. (5: 19-25)
Ao descrever caminhada do crente pelo Espírito, Paulo primeiro estabelece o comando eo conflito (vv. 16-18) do que a pé. Em seguida, ele se concentra no contraste entre as obras da carne e o fruto do Espírito (vv. 19-23) e, em seguida, apresenta a conquista (vv. 24-25) que foi fornecido.
O Contraste
Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, inveja, embriaguez, orgias e coisas semelhantes a estas, de que vos previno, assim como eu vos preveni, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio; Contra estas coisas não há lei. (5: 19-23)
Como motivação para viver piedoso, Paulo coloca os produtos de vida vivida em lado da carne a lado com os produtos de vida vivida pelo Espírito. Os pecados da primeira lista são os resultados feias e repulsivas do desejo o mal, ao passo que as virtudes do segundo são as belas e atraentes resultados de caminhada pelo Espírito. Nem a lista é exaustiva, mas apenas sugestivo (veja v 21, "coisas como estas";.. E 23 v, "essas coisas") de coisas que antes de tudo eram pertinentes à igreja da Galácia e, por outro, são pertinentes a todos os crentes .
As obras da carne
Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, inveja, embriaguez, orgias e coisas semelhantes a estas, de que vos previno, assim como eu vos preveni, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. (5: 19-21)
As obras da carne refletem os desejos pecaminosos da humanidade não resgatados, que estão em guerra espiritual contra os desejos do Espírito (vv 16-17;. conforme 24). Estes atos são tão evidentes que Paulo menciona-los em primeiro lugar através de um lembrete.
Jesus deixou claro que problema básico do homem não é com o que está fora dele, mas com o que está dentro dele. "O que sai do homem, isso é o que contamina o homem. Porque de dentro, do coração dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituições, roubos, homicídios, adultérios, atos de cobiça e maldade, assim como o engano , sensualidade, inveja, calúnia, orgulho e insensatez Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem "(Marcos
Lista de Jesus é muito parecido com o de Paulo, e em ambas as passagens é feito o ponto que esses males se originam de dentro do homem a si mesmo, não de Satanás ou do mundo exterior. Nesse breve relato Jesus menciona três vezes que os pecados vêm de dentro de si mesmo homem, e Paulo identifica sua lista de pecados como obras da carne , isto é, obras produzidas por mans própria natureza não regenerada.
Há apenas dois possíveis pontos de vista da natureza do homem: ele é visto tanto como basicamente bom ou basicamente mal. A visão humanista é que ele nasce moralmente bom, ou pelo menos moralmente neutra. A Bíblia, no entanto, mantém o contrário, que o homem é inerentemente corrupto e depravado em todos os aspectos do seu ser. Por conseguinte, embora o ambiente do homem nunca é perfeita e muitas vezes tem um efeito negativo sobre ele, que nunca é o seu pior problema. É principalmente homem que polui o meio ambiente, e não o ambiente que ele polui.
É por isso que melhores condições de moradia, transporte, educação, emprego, renda, assistência médica, e todas as outras coisas desejáveis como eles podem ser-não pode fazer nada para resolver o problema básico do homem, que é o pecado dentro dele. Nenhum benefício para o exterior pode melhorar-lhe interiormente. Em vez disso, melhores condições exteriores oferecer oportunidades melhores e mais sofisticadas para fazer o mal e para aqueles que muito beneficia-se a ser corrompido pelas pessoas que eles são projetados para ajudar.
Embora os pecados que Paulo lista aqui (conforme Rom 1: 29-31; 2 Cor. 12: 20-21.) São características naturais da humanidade não redimida, nem todas as pessoas se manifesta todos os pecados ou manifesta-los com a mesma intensidade. No entanto, cada pessoa possui a carne , o que é pecado e, portanto, ser manifestada em comportamento pecaminoso, quaisquer que sejam as formas particulares de que possa ser.Estes são comportamentos normais e contínuas para os descrentes em seu curso de vida na carne, mas são um comportamento anormal e interruptive na vida dos cristãos, que vivem no Espírito. Um cristão pode andar no Espírito e evitá-los todos, ou ele pode dar para a carne e ser vítima de qualquer um deles.
A lista de Paulo das obras da carne engloba três áreas gerais: sexo, religião, e relações humanas.
O primeiro grupo de pecados refere-se a contaminação do homem na área do sexo. A imoralidade é de porneia , a partir do qual é derivado do Inglês pornografia . O termo tem um significado amplo, referindo-se a todos ilícito sexual atividade, especialmente, mas não limitado a, o adultério, a fornicação, homossexualidade, bestialidade, e prostituição. Em 1Co
Todo aquele que pratica o pecado também pratica ilegalidades; o pecado é rebeldia. E você sabe que Ele se manifestou para tirar os pecados; e nele não há pecado. Ninguém que permanece em pecados dele;ninguém que tenha visto pecados Ele ou o conhece. Filhinhos, ninguém vos engane; aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo; aquele que pratica o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. O Filho de Deus se manifestou: para este fim, para que pudesse destruir as obras do diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não comete pecado, porque a sua semente permanece nele; e ele não pode pecar, porque é nascido de Deus. Por isso os filhos de Deus e os filhos do diabo são óbvias: quem não pratica a justiça não é de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão.
Paulo faz uma declaração semelhante em I Coríntios
Mesmo que eles não têm o hábito de fazer tais males, Paulo exorta os santos a andar no Espírito para que eles nem sequer fazê-las de vez em quando.
O fruto do Espírito
Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio; Contra estas coisas não há lei. (5: 22-23)
Contrastava com as obras da carne é o fruto do Espírito . Obras da carne são feitas por esforços próprios de uma pessoa, se ele é salvo ou não salvo. O fruto do Espírito , por outro lado, é produzido pelopróprio Deus Espírito e somente nas vidas daqueles que pertencem a Ele através da fé em Jesus Cristo.
O comportamento espiritual de andar pelo Espírito (v. 16) tem o efeito negativo de causar o crente para arrumar as habituais, más ações em curso da carne e de forma positiva faz com que ele para levar a bom fruto produzido pelo Espírito .
O primeiro contraste entre as obras da carne e o fruto do Espírito é que os produtos da carne são plural, enquanto o produto de o Espírito é singular. Embora Paulo não menciona aqui a verdade, há também um contraste entre os graus para que os feitos e os frutos são produzidos. Uma determinada pessoa pode praticar habitualmente apenas um ou dois, ou talvez uma meia dúzia, dos pecados Paulo menciona aqui. Mas seria praticamente impossível para uma pessoa para ser habitualmente ativos em todos eles. O fruto do Espírito , por outro lado, é sempre produzido totalmente em cada crente, não importa o quão fraca evidenciado suas várias manifestações podem ser.
A Bíblia tem muito a dizer sobre a fruta, que é mencionado algumas vezes 106 no Antigo Testamento e 70 vezes no Novo. Mesmo sob o pacto da lei um crente produzido bons frutos só pelo poder de Deus, não a sua própria. "From Me vem à sua fruta", o Senhor declarou a antiga Israel (Os
O Espírito nunca deixa de produzir alguns frutos na vida de um crente, mas o Senhor deseja "muito fruto" (Jo
Nos versículos
Em vez disso, paradoxalmente, todos os nove manifestações do fruto do Espírito são também ordenou dos crentes no Novo Testamento. Além disso, em cada caso, Jesus pode ser visto como o exemplo supremo e do Espírito Santo para ser a fonte.
Amar
Amor . A primeira característica do fruto espiritual é o amor, a virtude suprema da vida cristã (1Co
Ágape amor é a forma de amor que mais reflete escolha pessoal, referindo-se não apenas às emoções agradáveis ou bons sentimentos, mas a vontade, serviço abnegado. "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" (Rm
Verdadeiro Ágape amor é uma marca de certeza da salvação. "Nós sabemos que já passamos da morte para a vida", João diz, "porque amamos os irmãos ... Todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus" (1Jo
Para os crentes, o amor não é uma opção, mas um comando. "Walk in Amor", Paulo declarou: "assim como Cristo também vos amou, e se entregou por nós, como oferta e sacrifício a Deus como um aroma perfumado" (Ef
Falando de como nos sentimos a respeito do Senhor Jesus Cristo, Pedro escreveu: "Ainda que você não tenha visto, vocês o amam, e que você não vê-lo agora, mas acredito nele, exultais com alegria indizível e cheia de glória" (1Pe
De Deus alegria é completa, completa em todos os sentidos. Nada de humano ou circunstancial pode completá-lo ou afastar-se dela. Mas não é cumprida na vida de um crente, exceto através dependência e obediência ao Senhor. "Pedi e recebereis", Jesus passou a explicar, "que a vossa alegria seja completa" (Jo
Paz
Paz . Se a alegria fala da alegria de coração que vem de estar bem com Deus, então a paz ( eirēnē ) refere-se a tranquilidade de espírito que vem de que a relação de poupança. O verbo tem a ver com a ligação em conjunto e se reflete na expressão moderna "ter tudo juntos." Tudo está no lugar e como ele deveria ser.
Assim como a alegria, a paz não tem nenhuma relação com as circunstâncias. Os cristãos sabem que "Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm
"As coisas que você aprendeu e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, praticar essas coisas", disse Paulo; "E o Deus da paz estará convosco" (Fp
Os crentes são ordenados a emular do seu Senhor paciência . "Como aqueles que foram escolhidos de Deus, santos e amados," eles são para "colocar em um coração de ... paciência" (Cl
Bondade de Jesus é o exemplo do crente. Quando "algumas crianças foram levadas a Ele para que Ele possa colocar as mãos sobre elas e orar, e os discípulos os repreendiam, ... Jesus disse: 'Deixe que as crianças sozinhas, e não as impeçais de vir a Mim, que o reino dos céus pertence a como estes "(13
Assim como o seu Senhor é bondoso, Seus servos são ordenados a não "ser briguento, mas [a] ser gentil com todos" (2Tm 2:24). E assim como ele faz com todas as outras manifestações de Sua divinafruta , o Espírito Santo dá às crianças de Deus bondade (2Co
Davi tinha uma profunda compreensão da bondade de Deus, como ele revela repetidamente em seus salmos. "Certamente que a bondade ea misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor para sempre", alegrou-se (Sl
Tal como acontece com toda a graça do Espírito proporciona, os crentes são ordenados para exemplificar bondade . Mais tarde, na carta que Paulo exorta: "Enquanto temos tempo, façamos o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé" (Gl
Porque Jesus foi fiel, Ele "se esvaziou, assumindo a forma de um servo, tornando-se em semelhança de homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se, tornando-se obediente até à morte, e e morte de cruz. " E por causa da fidelidade do Filho, o Pai "o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome" (Filipenses
E como Ele foi fiel quando Ele veio à Terra pela primeira vez, Ele será fiel para voltar "exatamente da mesma maneira como você viu ir para o céu" (At
Os "servos de Cristo e administradores dos mistérios de Deus" ser como o seu Senhor em ser "encontrado confiável" (1 Cor. 4: 1-2). "Sê fiel até à morte," o Senhor garante a seus seguidores ", e eu lhe darei a coroa da vida" (Ap
Brandura
Gentilza . Prautēs inclui a idéia de Gentilza, mas geralmente é melhor traduzida mansidão . Em seu útil volume de sinônimos do Novo Testamento , RC Trench escreve que prautēs não consiste apenas em "comportamento exterior de uma pessoa, nem mesmo em suas relações com os seus semelhantes;. tão pouco em sua mera disposição natural Pelo contrário, é um inwrought graça da alma; e os exercícios de que são em primeiro lugar e principalmente para com Deus É que o temperamento de espírito em que aceitamos o Seu trato com a gente tão boa, e, portanto, sem contestar ou resistir "(Grand Rapids: Eerdmans, 1953).. É essa atitude humilde e gentil que é pacientemente submissa em cada ofensa, sendo livre de qualquer desejo de vingança ou retribuição.
Dos nove características do fruto do Espírito, um presente e um seguinte não se aplicam a Deus como Deus. O Antigo Testamento nunca se refere a Deus como sendo manso, e no Novo Testamento apenas o Filho é falado como manso, e que só em sua encarnação.
No Novo Testamento prautēs é usado para descrever três atitudes: a submissão à vontade de Deus (Cl
Auto-Controle
Auto-controle . enkrateia ( auto-controle ) tem referência a contenção paixões e apetites. Tal como acontece com a mansidão, no entanto, esta graça não se aplica a Deus, que, obviamente, não precisa se conter. "Porque eu, o Senhor, não mudam," Ele nos informa (Ml
Contra estas coisas não há lei , diz Paulo. Até mesmo os incrédulos não fazem leis contra tais coisas como as que o fruto do Espírito produz. O mundo não faz leis contra esse tipo de comportamento, mas geralmente prêmios de TI. Mesmo que alguns consideram tais coisas para ser sinais de fraqueza, eles não podem escapar de reconhecer que eles nunca são prejudiciais.
Há, certamente, nenhuma lei de Deus contra tais coisas , porque essas são as mesmas virtudes Ele quer que todos os homens têm e que Ele dá a eles quando eles colocam sua confiança em Jesus Cristo como Senhor e Salvador. "Porque, se essas qualidades são suas e estão aumentando", explica Pedro no que diz respeito a uma lista semelhante de virtudes ", eles torná-lo nem inútil, nem infrutíferos no verdadeiro conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo" (2Pe
Não pode ser na íntegra, presente sentido real, ou ele estaria em contradição com a realidade do conflito espiritual contínuo com a carne aqui e em Romanos 7 indicados
O melhor entendimento é ver crucificaram como uma alusão à cruz de Jesus Cristo, que, como um evento passado, se encaixa no aoristo usado aqui por Paulo. Parece volta para o cruzamento, a hora em que a morte de carne foi efectivamente realizado. No entanto, porque ainda estamos vivos na terra e ainda possuem nossa humanidade, não temos ainda não entraram no futuro plenitude daquele evento passado.
Enquanto isso, a carne com as suas paixões (ou afetos) e desejos está morto no sentido de deixar de reinar sobre nós ou de manter-nos na escravidão inescapável. Como uma galinha com a cabeça cortada, a carne foi um golpe de morte embora continue para flop em torno do terreiro de terra até o último nervo é silenciada.
Porque a carne é derrotado para sempre, e agora vivemos no reino onde Cristo reina sobre nós pelo Seu Espírito, devemos viver segundo o Espírito e não na carne.
Porque os crentes têm uma nova vida em Jesus Cristo, eles também devem ter uma nova forma de vida. Se vivemos pelo Espírito, e nós, diz Paulo, caminhemos também pelo Espírito , como devemos. Ele orou fervorosamente para que os cristãos de Colossos que "andar de modo digno do Senhor, para agradá-Lo em todos os aspectos, frutificando em toda boa obra ... Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele, tendo foi firmemente arraigados e edificados nele, e confirmados na fé "(Cl
17. A restauração de um irmão em pecado ( Gálatas
Não nos tornemos prepotente, desafiando uns aos outros, invejando o outro.
Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi o tal com espírito de mansidão; cada um que olha para si mesmo, para que você também tentado.Levai as cargas uns dos outros, e, assim, cumprir a lei de Cristo. Porque, se alguém pensa ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se. Mas prove cada um o seu próprio trabalho, e, em seguida, terá motivo para vangloriar-se em relação a si mesmo, e não em relação a outra. Para cada um levará a sua própria carga.
E deixe aquele que está sendo instruído na palavra, faça participante de todas as coisas boas com aquele que o instrui. ( 5: 26-6: 6 )
O pecado é uma realidade na vida de cada cristão. "Se dissermos que não temos pecado, enganamos a nós mesmos, ea verdade não está em nós", João avisa os crentes. Na verdade, ele continua a dizer: "Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-[Deus] um mentiroso, ea sua palavra não está em nós" ( 1Jo
Como mencionado no capítulo anterior sob a discussão sobre as obras da carne ( Gl
Pecado na vida de um crente também enfraquece sua antecipação de segunda vinda de Cristo. Quanto mais um cristão peca, a menos ansioso ele estará ao encontro de seu Senhor. "E agora, filhinhos," João diz: "permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos longe Dele na vergonha, na sua vinda" ( 1Jo
Pecado também vence e às vezes destrói utilidade de um crente e inibe o ministério de seus dons espirituais. A vida de pecado não pode produzir boas obras qualquer mais do que uma árvore má pode produzir bons frutos ( Mateus
Em segundo lugar, o pecado em um crente afeta Deus. Paulo chocantemente compara um crente imoral para aquele que iria ligar uma prostituta para o Senhor. Como pode uma coisa tão impensável ser?"Você não sabe" Paulo perguntou aos cristãos de Corinto carnal ", que aquele que se une a uma prostituta é um corpo com ela? Pois ele diz:" Os dois serão uma só carne. " Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele "( 1 Cor. 6: 16-17 ). O próprio Senhor é assim trazido para o pecado. Mais tarde, na mesma carta, o apóstolo diz: "Não é o cálice de bênção que abençoamos uma participação no sangue de Cristo? Não é o pão que partimos uma participação no corpo de Cristo? ... Você não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios Ou vamos provocar o Senhor a zelos Nós não somos mais fortes do que Ele, somos nós ".? ( 10:16 , 21-22 ). Porque muitos dos crentes de Corinto escarnecido e provocado a Deus, ao persistir em pecados grosseiros, muitos deles eram "fracos e doentes, e vários já dormiram", isto é, foram mortos ( 11:30 ). Quando os crentes pecam eles "entristecer o Espírito Santo de Deus" ( Ef
Em terceiro lugar, o pecado em um cristão afeta outras pessoas, crentes e não crentes. Seu pecado não pode ser impedido de infectar outros crentes, porque todos eles são um como próprio corpo de Cristo "Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo" ( 1Co
A maior mágoa um pastor pode ter é ver crentes sob seu cuidado deliberAdãoente continuar no pecado e, assim, perder a bênção pessoal, bem como utilidade. Pior ainda é o fato de que eles desonram e entristecer o Senhor e violar a pureza ea unidade da igreja.
A busca mais importante para todos os cristãos, individualmente e coletivamente, é a santidade. A primeira missão da igreja é para honrar e glorificar a Deus, e Ele pode ser honrado e glorificado por Seus filhos só à medida que crescem para ser como Ele em caráter. Apesar de evangelismo é a vanguarda do ministério da igreja, santidade é a única base sobre a qual o evangelismo eficaz ou qualquer outro ministério pode ser construída. A prioridade suprema da Igreja é a santidade, pureza de vida interior. Deus pode realizar o que Ele deseja, por intermédio de um crente ou uma igreja que é santo, mas Ele pode fazer pouco por um que não é.
Positivamente, a santidade envolve crescente na semelhança de Cristo, em conhecimento e obediência à Palavra de Deus, e em submissão ao Seu Espírito. Negativamente, ela envolve a correção que é impuro, primeiro na própria vida de um crente e depois também na vida dos outros crentes. Esse aspecto negativo da santidade é o tema de Gálatas
A admoestação de Paulo, Não nos tornemos prepotente, desafiando um ao outro [por ser combativo], invejando o outro , parece se encaixar melhor no início do capítulo 6 , que serve como um contraste com o tipo de comportamento chamado no versículos
Vale a pena ser lembrado que a busca da santidade pode ser pervertido em hipócrita, piosity orgulhoso. Nenhum pecado faz maior dano à igreja ou é mais ofensivo a Deus do que a justiça própria.Repreensões e advertências mais contundentes de Jesus eram contra os escribas e fariseus, cujos nomes são sinônimos de hipócrita auto-justiça. Nada prejudica a verdadeira justiça tanto como auto-justificação. Santidade, pois, que a verdadeira santidade que se manifesta em mansidão e é creditado completamente a graça de Deus ea obra do Espírito e da Palavra.
Mas, ainda que a primeira preocupação de um cristão deve ser para a sua própria santidade e pureza de vida, a Palavra de Deus deixa claro que ele também tem uma responsabilidade para a santidade e pureza do resto da igreja. Falando aos crentes sobre os crentes, Paulo diz: "Não participar das obras infrutuosas das trevas, mas em vez disso, mesmo expô-los, pois é vergonhoso até mesmo para falar das coisas que são feitas por eles em oculto" ( . Ef
A carne não resgatados resiste naturalmente a disciplina, e ninguém gosta de ser repreendido. Mas o cristão espiritualmente sensível sabe que, apesar de "toda a disciplina no momento não parece ser alegre, mas de tristeza; mas para aqueles que têm sido por ela exercitados, depois produz um fruto pacífico de justiça" ( Hb
Paulo advertiu repetidamente a igreja de Corinto sobre a necessidade de purificar-se de membros persistentemente pecando. Falando especificamente sobre um homem que cometeu incesto com sua mãe ou madrasta, ele escreveu, "eu decidi entregar um tal de Satanás para a destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do Senhor Jesus" ( 1Co
Os líderes da igreja não estão isentos da disciplina. Eles são, na verdade, ainda mais responsáveis pelo que dizem e fazem. Embora a Igreja deve "Não aceites acusação contra um ancião, senão com base em duas ou três testemunhas," se essa condição for preenchida, os anciãos ", que continuam a pecar" deverão ser repreendidos "na presença de todos, para que o descanso também podem ter medo de pecar "( 1 Tim. 5: 19-20 ).
Jesus precisamente estabeleceu o padrão para a disciplina de um membro da igreja que erra. "Se teu irmão pecar, vai, e repreende-o em privado, se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão, mas se ele não ouvi-lo, pegue um ou dois com você, para que pela boca de duas ou. três testemunhas cada fato pode ser confirmado e se ele se recusar a ouvi-los, dize-o à igreja;. e se ele se recusar a ouvir também a igreja, seja ele para ti como um pagão e um publicano "( Mt . 18: 15-17 ).
Cada tipo de pecado, de conduta desordeira à imoralidade de ensino falso, é ser disciplinado. E todos os cristãos, desde o mais novo crente para o líder mais experiente, estão sujeitos a essa disciplina. Para ser espiritualmente saudável e eficaz em seu ministério a igreja deve lidar com o pecado dentro de suas próprias fileiras. Para brincar com o pecado, a ignorá-lo, sob o pretexto de amor, ou a falhar por qualquer outro motivo para limpar a igreja dele é desastroso. Para pregar contra o pecado, mas não impõe que a pregação por confrontar o pecado na vida dos indivíduos na comunhão é desconectar pregar de vida e transformá-lo em um exercício improdutivo na oratória.
Tal como é muitas vezes o caso, no entanto, há também um perigo oposto. Assim como a carne faz com que seja fácil de ignorar o pecado dentro da igreja também facilita a disciplinar de forma errada e com o espírito errado. Há sempre a tentação de lidar com o pecado membros em cada, uma atitude de julgamento hipócrita, em vez de partir de uma preocupação genuinamente humilde e justo para a pureza do Corpo do Senhor.
Dirigindo-se que o perigo, Paulo admoesta a igreja da Galácia para tomar um cuidado especial com a disciplina no caminho certo. Ao invés de ser prepotente, desafiando um ao outro, e invejando o outro, os membros da igreja deve ser amorosa e graciosa, e útil para o outro , até mesmo para aqueles que pecam e ofender. Em 6: 1-6 , o apóstolo declara que quando um irmão pecador é disciplinado, os membros espirituais da igreja deve buscá-lo, abraçá-lo para cima, e edificá-lo.
Barclay
A relação pessoal — Gl
Na posição de Paulo o caminho da graça e o caminho da Lei se excluem mutuamente. O engano fundamental do homem que empreendia o caminho da obediência à Lei estava em pensar que algo que ele pudesse realizar fosse capaz de ganhar méritos perante os olhos de Deus; o caminho da Lei faz com que a salvação dependa do logro humano. Por outro lado, o homem que simplesmente adota o caminho da graça se lança com seu pecado na misericórdia e no amor de Deus. Paulo agora continua sustentando que se a pessoa aceitou a circuncisão, quer dizer uma parte da Lei, logicamente deve aceitar toda a Lei. Suponhamos que alguém quer naturalizar-se cidadão de um país; suponhamos que cumpre cuidadosamente com todas as normas, leis e prescrições do país que se referem à naturalização; não pode parar ali: está obrigado a aceitar também todas as outras normas, leis e prescrições.
Assim, pois, Paulo argumenta que se alguém se circuncidava, colocava-se sob a obrigação de cumprir toda a Lei a que a circuncisão o tinha introduzido. E se tomava esse caminho automaticamente dava as costas ao caminho da graça como se Cristo jamais tivesse morrido por ele. Para Paulo tudo o que importava era a fé que opera por meio do amor. Esta é outra maneira de dizer que a própria essência da religião não é a Lei, mas a relação pessoal com Jesus Cristo; a ação do coração que assim ama a Cristo é que acima do corpo e da alma se entrega a Ele. A fé do cristão nunca se funda num livro, mas em uma pessoa; sua dinâmica não é a obediência a alguma Lei, mas sim o amor a Jesus Cristo,
No começo das coisas, os Gálatas tinham chegado a conhecer tudo isto mas agora estavam voltando-se outra vez à Lei. “Um pouco de fermento” , dizia Paulo, “leveda toda a massa.” Para o judeu o fermento representava quase sempre uma influência maligna. Em outras palavras, Paulo diz: "Este movimento legalista talvez não tenha chegado ainda muito longe; mas arranquem pela raiz antes que manche e destrua toda sua religião."
Paulo termina com uma declaração rude e quase cruel. Galácia encontrava-se na cercania da Frígia. E a grande devoção desta parte do mundo era o culto a Cibele; agora, a prática dos sacerdotes e verdadeiros adoradores de Cibele consistia na mutilação, castrando-se. Os sacerdotes de Cibele eram eunucos. Por isso Paulo diz: "Se seguirem por esse caminho, do qual a circuncisão é o começo, poderiam terminar sendo castrados como esses sacerdotes pagãos." É uma ilustração grosseira que nossa sociedade refinada rechaça, mas extremamente realista para os Gálatas que conheciam todo o relacionado com os sacerdotes de Cibele, que, de fato, viviam entre eles.
A LIBERDADE CRISTÃ
Com este parágrafo muda a ênfase da Carta de Paulo. Até aqui teve um caráter teológico, e agora se torna intensamente ética. Paulo tinha uma mente predominantemente prática. Mesmo quando esteve escalando os topos mais altos do pensamento, sempre termina com uma nota prática. Para Paulo a teologia não tinha o menor valor se não podia ser vivida no mundo. Assim em Romanos, depois de escrever um dos tratados teológicos mais importantes do mundo, desce quase de repente à terra firme no capitulo 12 para dar expressão a reclamações e advertências de caráter eminentemente práticos.
Vincent Taylor disse certa vez: "A prova para descobrir o bom teólogo é se pode escrever um folheto." Quer dizer, numa pergunta: Depois dos vôos do pensamento pode reduzir todo isso a algo que o homem comum possa entender e realizar? Paulo sempre satisfaz triunfalmente esta prova. Nesta Carta o eixo está aqui. Submete-se todo o assunto à pedra de toque do viver diário.
A teologia de Paulo sempre corria um perigo. Se declarava que tinha chegado o fim do reino da Lei e tinha começado o reinado da graça, o intérprete deliberadamente mal-intencionado podia dizer: "Se for assim, posso fazer o que quero; todas as restrições foram suprimidas e posso seguir minhas inclinações, paixões, desejos e emoções, aonde quer que me levem. A Lei passou, a graça assegura de toda maneira o perdão." Mas até o fim do dia ficavam para Paulo duas obrigações.
- Uma não se menciona aqui mas está implícita em todo seu pensamento. É a obrigação para com Deus. Se Deus nos amou de tal maneira então o amor de Cristo nos constrange. Não posso manchar e sujar uma vida pela qual Deus pagou com sua própria vida.
- Há também a obrigação para com nossos semelhantes. Somos livres, mas esta liberdade é de tal índole que ama o próximo como a si mesmo. Os nomes das diferentes formas de governo são sugestivos. A monarquia é o governo de um; impôs-se no interesse da eficiência porque o governo de comitês teve sempre suas desvantagens. Oligarquia significa governo dos poucos; pode justificar-se sustentando que só poucos são capazes de governar. Aristocracia significa governo dos melhores. Mas não se define a palavra melhor. Plutocracia significa governo dos ricos; justifica-se aduzindo que aqueles que possuem os maiores bens no país têm o direito lógico de administrá-los. Mas democracia significa governo do povo, pelo povo e para o povo. Agora, o cristianismo é a única verdadeira democracia porque num Estado cristão cada um pensaria tanto em seus semelhantes como em si mesmo. A liberdade cristã não é libertinagem pela simples mas tremenda razão que o cristão não foi feito livre para pecar, mas sim, pela graça de Deus, é livre para não pecar. O cristão é aquele que pelo Espírito de Cristo que habita nele, está tão purificado do eu que ama a seu próximo como a si mesmo, algo que não é possível senão para o cristão. No final Paulo acrescenta uma advertência breve mas severa: "A não ser que resolvam o problema da convivência", diz-lhes, "farão a vida impossível e insuportável." O egoísmo não exalta o homem; destrói-o.
AS COISAS MÁS
Ninguém era mais consciente das tensões da natureza humana que Paulo. Para ele era essencial que a fé e a liberdade cristãs não significassem liberdade para satisfazer o aspecto mais baixo da natureza humana, mas sim liberdade para viver a vida do Espírito. Aqui o apóstolo nos oferece um catálogo de coisas que são más. Atrás de cada palavra há todo um quadro, por isso que se têm que considerar separadamente.
Fornicação: tem-se dito com verdade que a única virtude completamente nova que o cristianismo ofereceu ao mundo foi a castidade. O cristianismo veio a um mundo em que a imoralidade sexual não só se perdoava, mas também que se considerava como normal e essencial à atividade ordinária da vida.
Impureza: a palavra que usa Paulo (akatharsia) é de muito interesse. Pode empregar-se para o pus de uma ferida não desinfetada, para uma árvore que nunca foi podada e para um material que nunca foi peneirado. Em seu forma positiva (katharos, adjetivo que significa puro) usa-se ordinariamente nos contratos de aluguel para descrever uma casa que se deixa limpa e em boas condições. Mas o uso mais sugestivo do adjetivo katharos tem que ver com a purificação cerimonial que autoriza o homem a aproximar-se dos seus deuses. A impureza é então o que torna um homem inepto para apresentar-se perante Deus. É precisamente o contrário dessa pureza que pode ver a Deus. É o manchar a vida com aquelas coisas que nos separam de Deus.
Lascívia:
esta palavra (aselgeia), foi bem definida como
"disposição para todo prazer". O homem entregue a ela não conhece freio algum, ao contrário faz tudo o que o capricho e a insolência luxuriosa sugerem. Josefo a atribui a Jezabel quando construiu em Jerusalém, a cidade Santa, um templo a Baal. A idéia geral é a de alguém que chegou a tal extremo no gozo de seus prazeres e desejos que já não se preocupa do que as pessoas digam ou pensem.
Idolatria: esta palavra refere-se à adoração de deuses feitos pela mão do homem. É o pecado no qual as coisas materiais chegam a ocupar o lugar de Deus.
Feitiçarias: esta palavra significa literalmente o uso de drogas. Este uso pode ser benéfico, como no caso da medicina; mas pode também significar envenenamento, e veio a estar muito especialmente relacionada com o emprego de drogas nas bruxarias e sortilégios que enchiam o mundo antigo.
Inimizades: a idéia é a do homem que se caracteriza pela hostilidade para com seus semelhantes; trata-se precisamente do oposto à virtude cristã do amor aos irmãos e a todo homem.
Contendas:
originariamente esta palavra tinha que ver
principalmente com a rivalidade pela recompensa. Até com relação a isto também podia ter um bom sentido, mas de fato significava com mais freqüência a rivalidade que encontra desafogo em contendas, rixas e discussões.
Ciúmes: esta palavra (zelos, de onde se origina a nossa), tinha originariamente um bom sentido: significava emulação, o elevado desejo de participar do nobre e de obtê-lo uma vez descoberto. Mas degenerou, e chegou a significar o desejo de possuir algo que outro tem; o mau desejo do que não é nosso.
Iras: o termo que Paulo usa significa estalos e arrebatamentos do temperamento. Não descreve uma irritação que perdura, mas sim a cólera que se inflama e morre no momento.
Discórdias (TB: "facções"): esta palavra tem uma história muito ilustrativa. É a palavra eritheia, que significava nas origens o trabalho de um operário contratado (erithos). Chegou a significar o trabalho remunerado. Logo passou a significar lutar por obter votos para uma acusação pública ou política, e descreve o homem que busca a acusação não por motivos de serviço, mas pelo proveito que pode lhe tirar. É a qualidade do homem essencialmente egoísta e que não tem nenhum conceito ou idéia de servir a seus semelhantes.
Dissensões: literalmente a palavra significa manter-se separados. Nelson atribuía uma de suas grandes vitórias à felicidade de ter estado à frente de um grupo de irmãos. A dissensão descreve uma sociedade em que acontece justamente o contrário, onde seus membros se fogem mutuamente em vez de partir ao uníssono.
Facções (RC: “heresias”; TB: “partidos”): poderiam descrever-se como dissensões cristalizadas. O termo é hairesis de onde provém heresia. Hairesis originalmente não era um termo pejorativo. Provém de uma raiz que significa escolher e se aplicava a uma escola de seguidores de um filósofo ou a algum grupo ou banda de pessoas que participavam de uma crença comum. Mas o trágico da vida está em que a pessoa que mantém diferentes pontos de vista termina com muita freqüência aborrecendo não os pontos de vista dos outros, mas sim às próprias pessoas. Deveria ser possível dissentir com alguém, sem deixar por isso de ser amigos.
Invejas: esta palavra fthónos) é uma palavra ruim. Eurípides a chamou: "a maior das enfermidades entre os homens". Em essência não descreve o espírito que deseja — com nobreza ou sem ela — possuir algo que outro possui; descreve o espírito que não suporta absolutamente o fato de que outro possua essas coisas. Não é tanto que queira as coisas em si; simplesmente quer tirar do outro. Os estóicos a definiam como "tristeza por motivo de algum bem alheio". Basílio a chamava "tristeza pela boa sorte do próximo". Trata-se da condição nem tanto do ciumento quanto do amargurado.
Bebedices: no mundo antigo não se tratava de um vício comum. Os gregos bebiam mais vinho que leite. Até os meninos bebiam vinho. Mas a proporção era de três partes de água com duas de vinho. Tanto gregos como cristãos condenavam a embriaguez como algo que reduzia o homem à condição de animal.
Glutonarias (TB: “orgias”): esta palavra (komos) tem uma história interessante. O komos era um grupo de amigos que acompanhavam o vencedor nos jogos depois de sua vitória. Dançavam, riam e cantavam seus louvores. Também descreve os grupos de devotos de Baco, o deus do vinho. O termo significa rebeldia não refreada e incontrolada; diversão que degenera em libertinagem.
Quando chegamos realmente à raiz destas palavras nos damos conta que a vida não mudou tanto.
AS COISAS BOAS
Assim como nos versículos precedentes Paulo determinou as coisas más que são características da carne, agora se refere às coisas boas que são fruto do Espírito. Novamente vale a pena jogar um olhar a cada termo separadamente.
Amor: o termo do Novo Testamento para amor é agape. Não se trata de uma palavra de uso comum no grego clássico. Em grego há quatro termos para amor.
- Eros é o amor de um homem a uma mulher; é o amor imbuído de paixão. O termo não se emprega no Novo Testamento.
- Filia é o quente amor para com nossos próximos e familiares; é algo do coração e seus sentimentos.
- Storge significa, antes, afeto, e se aplica particularmente ao amor de pais e filhos.
- Agape é o termo cristão, e realmente significa benevolência invencível. Significa que nada que alguém possa nos fazer por meio de insultos, injúrias ou humilhações nos forçará a buscar outra coisa senão o maior bem do mesmo. Portanto, é um sentimento tanto da mente como do coração; corresponde tanto à vontade como às emoções. O termo descreve o esforço deliberado — que só podemos realizar com a ajuda de Deus — de não buscar jamais outra coisa senão o melhor, até para aqueles que buscam o pior para nós.
Alegria: o termo grego é cara e sua característica está em que a maioria das vezes descreve a alegria que tem sua base na religião e cujo fundamento real é Deus. (conforme Sl
Paz: no grego coloquial contemporâneo esta palavra (eirene) tem dois usos interessantes. Aplica-se à tranqüilidade e serenidade que goza um país sob o governo justo e benéfico de um bom imperador. E se usa para a boa ordem de um povoado ou uma aldeia. Nas aldeias havia um funcionário chamado superintendente da eirene da aldeia; este era o guardião da paz pública. No Novo Testamento o termo eirene ordinariamente representa o hebraico shalom, e não significa simplesmente liberdade de dificuldades, mas sim tudo aquilo que faz o bem supremo do homem. Aqui significa essa tranqüila serenidade do coração proveniente da plena consciência de que nosso tempo está nas mãos de Deus. É interessante advertir que tanto cara como eirene chegaram a ser nomes muito comuns na 1greja.
Paciência (makrothymia), uma palavra de grande significado. O autor de 1 Macabeus (8:
4) diz que os romanos fizeram-se donos do mundo por makrothymia; alude-se aqui à tenacidade de Roma pela que jamais fazia a paz com o inimigo, até na derrota; uma sorte de paciência que conquista. Falando em geral, a palavra não se usa para a paciência com respeito a coisas ou acontecimentos, senão para a paciência com respeito às pessoas. Crisóstomo diz que é a graça do homem que podendo-se vingar não o faz; do que é lento para a ira. O que mais ilumina seu significado é seu uso muito comum no Novo Testamento com respeito à atitude de Deus e de Jesus para com os homens (Rm
Benignidade e bondade são termos muito ligados entre si. Por benignidade é o termo crestotes. Com muita freqüência se traduz também por bondade (Tt
Fidelidade (RC., "fé"). No grego popular esta palavra é comum para confiança. É a característica do homem digno de confiança.
Mansidão: praotes é a palavra que menos se presta à tradução. No Novo Testamento tem três significados principais,
- Significa submisso à vontade de Deus (Mt
5: ; Mt5 11: ; Mt29 21: ).5 - Significa dócil: o homem que não é muito soberbo para aprender (Jc 1:21).
- Com maior freqüência significa considerado (1Co
4: ; 2Co21 10: ; Ef1 4: ). Aristóteles definiu a praotes como o termo médio entre a ira excessiva e a mansidão excessiva; como a qualidade do homem que está sempre irado mas só no momento devido. O que lança maior luz no significado da palavra é que o adjetivo praus aplica-se a um animal domesticado e criado sob controle; o termo fala do domínio próprio que só Cristo pode dar. Praotes refere-se ao espírito submisso a Deus, dócil em todo o bom e considerado para com seu próximo.2
Domínio próprio (RC: “temperança”): o termo é egkrateia. Platão a aplica ao domínio próprio. É o espírito que dominou seus desejos e amor ao prazer. Aplica-se à disciplina que os atletas exercem sobre o próprio corpo (1Co
Paulo cria e experimentava por si mesmo a morte do cristão com Cristo e sua ressurreição a uma vida nova e pura em que tinha desaparecido todo o mau, da antiga existência, enquanto todo o amável e belo do espírito tinha alcançado sua fruição.
Dicionário
Debaixo
advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
Espírito
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Espírito Ver Alma.
Lei
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primitivamente ritual. Usa-se o termo, nas Escrituras, em diversas acepções, segundo o fim e conexão da passagem em que ele ocorre. Por exemplo, algumas vezes designa a revelada vontade de Deus (Sl
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
[...] a lei é o amor, que há de continuamente crescer, até que vos tenha levado ao trono eterno do Pai. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais
Lei
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex
2) PENTATEUCO (Lc
4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex
Lei Ver Torá.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Sois
substantivo deverbal Ação de ser; ato de expressar permanentemente uma condição, característica ou capacidade particular: vós sois o melhor amigo que tenho; sois o único Deus acima de todos os outros.Não confundir com: sóis.
Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
ἄγω
(G71)
uma palavra primária; v
- guiar, conduzir
- conduzir segurando com as mãos, levando deste modo ao destino final: de um animal
- seguir acompanhando até um lugar
- comandar com a personalidade de alguém, nomear alguém como um ajudante
- conduzir, trazer
- levar para a corte de justiça, magistrado, etc.
- guiar, conduzir
- conduzir, guiar, dirigir
- guiar através, conduzir para algo
- mover, impelir: pela força e influência da mente
- passar um dia, guardar ou celebrar uma festa, etc.
- ir, partir