Enciclopédia de Deuteronômio 10:7-7

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dt 10: 7

Versão Versículo
ARA Dali partiram para Gudgoda e de Gudgoda para Jotbatá, terra de ribeiros de águas.
ARC Dali partiram a Gudgode, e de Gudgode a Jotbá, terra de ribeiros de águas.
TB Dali partiram para Gudgodá; e de Gudgodá para Jotbatá, terra de torrentes de água.
HSB מִשָּׁ֥ם נָסְע֖וּ הַגֻּדְגֹּ֑דָה וּמִן־ הַגֻּדְגֹּ֣דָה יָטְבָ֔תָה אֶ֖רֶץ נַ֥חֲלֵי‪‬ מָֽיִם׃
BKJ Dali seguiram viagem até Gudgoda; e desde Gudgoda até Jotbatá, uma terra de ribeiros de águas.
LTT Dali partiram a Gudgodá, e de Gudgodá a Jotbatá, terra de ribeiros de águas.
BJ2 Dali partiram para Gadgad, e de Gadgad para Jetebata, uma terra cheia de ribeiros de água.
VULG Inde venerunt in Gadgad : de quo loco profecti, castrametati sunt in Jetebatha, in terra aquarum atque torrentium.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 10:7

Números 33:32 E partiram de Benê-Jaacã e acamparam-se em Hor-Hagidgade.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Deuteronômio Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
c) Renovação divina dos mandamentos (Dt 10:1-11). Pelo visto, o Senhor forneceu as primeiras tábuas de pedra para a inscrição dos mandamentos (Êx 24:12). Depois que os israelitas quebraram o concerto, eles, por meio de Moisés, tiveram de fornecer as duas tábuas de pedra (1) para a renovação do concerto. Em ambas as ocasiões, o Senhor escreveu os mandamentos nas pedras. A arca de madeira diz respeito à arca feita por Bezalel (Êx 37:1) ou a uma arca provisória até que a arca permanente ficasse pronta. A expressão ali estão (5) se encaixa muito bem com um discurso feito por Moisés. O con-certo fora renovado.

Os quatro versículos seguintes estão na forma de inserção histórica, embora tenham relação direta com o contexto. Os israelitas partiram de Beerote-Benê-Jaacã (6; ou "poços dos filhos de Jaacã, cf. NTLH; NVI) a Mosera ("castigo, punição"), onde Arão morreu. O texto de Números 33:30 menciona "Moserote" (forma plural), mas entende-mos que esta narrativa em Números se refira a uma visita feita certo tempo antes da morte de Arão. Pelo que inferimos, na peregrinação pelo deserto os israelitas passavam pelos mesmos lugares mais de uma vez. Mosera ficava provavelmente ao pé do monte Hor (ver Mapa 3). A morte de Arão é mencionada para apresentar a sucessão sacerdotal. Compare Gudgoda (7) com "Hor-Hagidgade" (Nm 33:32-33) ; e note que Jotbatá está na lista em Números 33:33-34; estes lugares estavam na mesma vizinhança como Beerote-Benê-Jaacã e Mosera.

No mesmo tempo (8) é expressão que diz respeito, não à morte de Arão, mas à rebelião em Horebe, quando os levitas atenderam ao chamado de Moisés (Êx 32:26). O registro em Números 3:25-26,30,31,36,37 apresenta os deveres dos levitas. Além de cui-dar do Tabernáculo, tinham de ajudar os sacerdotes e, provavelmente em data posterior, participar de corais na adoração. O dever dos levitas era servir o Senhor. Para exercer esta função, eles estavam isentos de cultivar a terra, sendo sustentados com os dízimos das outras tribos. Este é o significado da frase: O SENHOR é a sua herança (9).

Embora fosse povo rebelde, Deus perdoou Israel por causa da intercessão de Moisés: O SENHOR me ouviu... não quis o SENHOR destruir-te (10). Apesar do episódio escandaloso do bezerro de ouro, Deus renovou a promessa de dar a terra (11). A história do concerto era uma história do fracasso do povo e da incessante graça de Deus.

6. Exortações Finais (Dt 10:12-11.
32)

A subdivisão de 5.1 a 11.32 atinge seu clímax nesta exortação magnífica.

a) As exigências de Deus (10:12-22). Moisés e Miquéias fizeram a mesma pergunta indireta: Que é o que o SENHOR, teu Deus, pede de ti... Miquéias respondeu em termos de justiça, misericórdia e devoção humilde (Mq 6:8). Moisés dá extremo destaque à relação com Deus. É necessário dar uma resposta plena e fazer cinco coisas:
1)
temer, o respeito reverente à deidade de Deus;

2) andar, a atividade nos caminhos de Deus;

3) amar, o afeto pessoal;

4) servir, a dedicação ao serviço de Deus; (5) guardar, a observân-cia dos mandamentos de Deus (12,13). Este conjunto de ações resultaria em bem para quem o fizesse e para os outros. As ordens de Deus levam ao bem-estar pessoal e social para nós como levou para Israel.

Imensidão e condescendência estão ligados nos versículos 14:15. Os céus, re-motos e misteriosos, e a terra, muito próxima e exigente, estão sob a soberania de Deus. Contudo, Ele está suficientemente interessado em "libertar seu coração em amor sobre" (RSV) indivíduos e nações e os escolher para cumprir seu propósito. Os israelitas tinham de reagir deixando de lado a obstinação e circuncidando o prepúcio do coração (16). Deus indica claramente que o homem pode satisfazer as exigências divinas entregando totalmente o coração a Deus e confiando nele para a retirada dos obstáculos (cf. 30.6).

Que tremenda revelação de Deus os versículos 17:18 apresentam! Temos sobera-nia, imensidão, poder, reverência e eqüidade. Como seria terrível se o poder e a eqüidade se separassem! "Esta ordem de amar o estrangeiro não tem paralelo na legislação de outro povo da antigüidade."' A vida de Cristo é um comentário do versículo 18. As pesso-as desafortunadas e desterradas sempre suscitam compaixão divina. Note a relação en-tre Deus e seu povo. Porque Ele ama o estrangeiro (18), assim o seu povo deve amar, assistido pela memória da experiência vivida no Egito (19). Quanto ao versículo 20, ver comentários em Dt 5:11 e Dt 6:13.

Ele é o teu louvor (21) significa "o objeto de teu louvor" (cf. NVI) ou "a tua honra e glória". "Trata-se de uma honra eterna a alma estar em relação de amizade com Deus."' A exortação se encerra com um apelo à história e experiência (22). Quanto a setenta almas, ver comentários em Gênesis 46:8-27.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Deuteronômio Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
*

10.1-5

Resumindo o conteúdo de Êx 34:1-4 e 40.20, Moisés condensa aqui, o recebimento dos mandamentos e a construção da arca. Moisés subiu por duas vezes no monte. Ele recebeu as orientações para a construção do tabernáculo na primeira vez. O tabernáculo e seus móveis foram construídos depois que Moisés desceu do monte pela segunda vez. As tábuas foram postas na arca quando o tabernáculo foi levantado, conforme é mencionado em Êx 40:20.

* 10:1

duas tábuas de pedra. Tem sido geralmente crido que a lei foi escrita apenas uma vez, e que seu conteúdo ocupou duas tábuas de pedra ou uma tábua dupla. Mais recentemente, alguns têm sugerido que houve duas tábuas de pedra, cada qual contendo uma cópia separada da lei. Isso refletiria a antiga prática de prover a cada participante do tratado uma cópia do acordo. Visto que a arca era tanto o lugar da presença de Deus com o seu povo como o ponto focal da adoração de Israel, teria sido apropriado que ambas as cópias das condições da aliança tivessem sido abrigadas na arca. Ver a nota em Êx 31:18.

* 10:4

os dez mandamentos. Ver a nota em Dt 4:13.

* 10.6-9

Alguns têm sugerido que esta seção parentética interrompe a narrativa, sendo, portanto, uma inserção posterior. É evidente, porém, que esta seção serve para vincular um certo número de temas que aparecem no contexto anterior: o papel de Arão no incidente do bezerro de ouro, pelo qual ele foi ameaçado de morte, que foi afastada somente pela intercessão de Moisés (9.20); a iminente possessão da terra (9.1-4), da qual os levitas não participariam por que o Senhor era a herança deles (v. 9; conforme 9.29); e a arca (vs. 1-5), que seria responsabilidade dos levitas (v. 8).

As jornadas, nos vs. 6,7 parecem corresponder a Nm 33:31-33. Esses movimentos são difíceis de interpretar porque podemos identificar somente alguns poucos dos lugares mencionados.

* 10:6

Mosera. Ali faleceu Arão. Essa menção à morte de Arão sublinha a eficácia da intercessão de Moisés (9.20). Arão não foi morto no Sinai, mas viveu até o ano quarenta depois do êxodo do Egito (Nm 33:38).

* 10:8

Por esse mesmo tempo. Isso não se refere ao tempo da morte de Arão (v. 6), e nem aos eventos do v. 7, mas ao tempo da revelação no Sinai (Êx 28; 29).

* 10:11

a seus pais. Isto é, aos patriarcas (9.5; Êx 33:1).

* 10:12

que é que o SENHOR requer de ti. Essa pergunta retórica assemelha-se à passagem muito citada de Mq 6:8, que requer justiça, misericórdia e humildade em nosso andar com Deus (conforme Mt 23:23). Para andarmos com Deus torna-se mister que o amemos de todo o nosso coração e guardemos os seus mandamentos — o amor e a obediência caminham juntos (Jo 14:23). Amar a Deus de todo o nosso coração é o maior de todos os mandamentos (Dt 6:5; Mc 12:29-34).

* 10:15

de todos os povos. Temos aqui um nobre contraste, entre a soberania de Deus e a graça comum a toda a criação (v. 14), e seu amor eletivo especial pelos patriarcas e pela nação (v. 15).

* 10:16

Circuncidai, pois, o vosso coração. Este versículo (juntamente com Dt 30:6 e Jr 4:4) serve de resposta eficaz para aqueles que imaginam que o Antigo Testamento ensina meramente uma religião de formalidades externas. A circuncisão era um símbolo, um sacramento, um sinal externo de uma graça interior. À parte disso, conforme Paulo indica, a circuncisão não tem qualquer sentido salvífico. A verdadeira circuncisão é "a do coração, no Espírito, e não da letra" (Rm 2:29).

* 10:18

que faz justiça. O Senhor, dotado de grandeza e soberania sublimes ("Deus dos deuses e Senhor dos senhores", v. 17), também é revelado como o Deus supremamente compassivo, com profunda solicitude até pelos mais frágeis da sociedade humana: os órfãos, as viúvas e os estrangeiros. Nisto Deus é o nosso maior exemplo (v. 19).

* 10:22

setenta. Ver a nota em Êx 1:5. A menção ao número de hebreus que desceu ao Egito enfatiza o grande amor de Deus que os fez multiplicarem-se, aumentando a população de Israel para quase dois milhões.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Deuteronômio Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
10:5 Quando uns quinhentos anos mais tarde Salomão colocou o arca no templo recém construído, as pranchas da Lei ainda estavam ali (1Rs 8:9). O arca aparece por última vez na história do Israel durante o reinado do Josías, aproximadamente trezentos anos depois do Salomão (2Cr 35:3).

10:12, 13 Freqüentemente nos perguntamos, "que espera Deus de mim?" Aqui Moisés nos dá um resumo simples e fácil de recordar. Aqui estão os elementos essenciais: (1) Temor de Deus (ter reverência ante O). (2) Caminhar em todos seus caminhos. (3) Amá-lo. (4) lhe servir com toda a alma. (5) Guardar seus mandamentos. Quão freqüentemente complicamos a fé com regras, regulações e requerimentos feitos pelos homens. encontra-se frustrado e consumido tratando arduamente de agradar a Deus? Concentre-se no que Deus pede seriamente e encontre paz. Respeite, siga, ame, sirva e obedeça.

10.16-19 Deus mandou que todos os varões israelitas fossem circuncidados, mas queria que fossem além da realização da cirurgia e entendessem seu significado. Era necessário que se submetessem a Deus por dentro, em seus corações, tanto como fora, em seus corpos. Então poderiam começar a imitar o amor e a justiça de Deus em suas relações com outros. Se nossos corações estiverem em ordem com Deus, também o estarão nossas relações com outros. Quando seu coração tenha sido limpo e se reconciliou com Deus, começará a ver uma diferença na forma em que trata a outros.

10:17 Ao dizer Moisés que Jeová é Deus de deuses e Senhor de senhores, estava distinguindo ao Deus verdadeiro de todos os deuses locais que se adoravam ao longo da terra. Logo Moisés foi um passo mais adiante ao chamá-lo Deus grande, poderoso e temível. O tem tanta grandeza, poder e justiça que o povo não pode permanecer diante Do a não ser por sua misericórdia. Felizmente, sua misericórdia para seu povo é ilimitada. Quando começamos a compreender o alcance da misericórdia de Deus para nós, podemos compreender o que é amor verdadeiro e quão profundamente nos ama Deus. Embora nossos pecados merecem um castigo severo, Deus preferiu mostrar seu amor e misericórdia a todos os que lhe busquem.

10:20 "Por seu nome jurará" quer dizer que só Deus teria sua lealdade.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Deuteronômio Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
L. A segunda tábuas de pedra (10: 1-11)

1 Naquele tempo o Senhor me disse: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras, e sobe a mim ao monte, e faze uma arca de madeira. 2 E eu vou escrever sobre os quadros, as palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste, e os porás na arca. 3 Assim, fiz uma arca de madeira de acácia, e alisei duas tábuas de pedra, como as primeiras, e subi ao monte com as duas tábuas na minha Mc 4:1 E ele escreveu nas tábuas, conforme a primeira escritura, os dez mandamentos, que o Senhor vos falei no monte, do meio do fogo, no dia da assembléia:. E o Senhor deu a mim 5 E eu virei, e desci do monte, e pus as tábuas na arca que eu tinha feito; e ali estão, como o Senhor me ordenou. 6 (E os filhos de Israel partiu do Beeroth Bene-Jaacã para Mosera Ali faleceu Arão, e ali foi sepultado;. e Eleazar, seu filho, ministrado no escritório do sacerdote em seu lugar. 7 De dali para Gudgoda, e de Gudgoda para Jotbatá, terra de ribeiros de águas. 8 Naquele tempo o Senhor separou a tribo de Levi, para levar a arca da aliança do Senhor, para estar diante do Senhor para o servirem, e para abençoar em seu nome até o dia de hoje. 9 Pelo que Levi não tem parte nem herança com seus irmãos; o Senhor é a sua herança, como o Senhor teu Deus lhe falou). 10 E eu estive no monte, como na primeira tempo, quarenta dias e quarenta noites; e Senhor me ouviu ainda essa vez; O Senhor não quis destruir-te. 11 E o Senhor me disse: Levanta-te, toma tua caminho diante do povo; e eles devem entrar e possuir a terra que jurei a seus pais lhes daria.

Os dois primeiros quadros foram fornecidos pelo próprio Jeová (Ex 32:16 , Ex 32:19 ), enquanto Moisés é agora comandado para fornecer tabelas operados por suas próprias mãos. Jeová promete escrever as mesmas palavras sobre eles que estavam no primeiro (v. Dt 10:2 ). Os comprimidos, quando concluído, devem ser colocados na arca da aliança. A descrição deste arca é encontrada em Ex 25:10. , v. Dt 10:10 , ver os comentários sobre Dt 9:11 ).

M. REQUISITOS PARA A vida santa (10: 12-22 ).

12 E agora, Israel, que é o que o SENHOR teu Deus pede de ti, senão que temas o SENHOR teu Deus, que andes em todos os seus caminhos, eo ames, e para servir ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, 13 para manter os mandamentos do Senhor, e os seus estatutos, que eu hoje te ordeno para o teu bem? 14 Eis que, ao Senhor teu Deus pertence o céu eo céu dos céus, a terra, com tudo o que nela há. 15 Somente Jeová tinha afeiçoou a teus pais para os amar, e escolheu a sua descendência depois deles, a vós, dentre todos os povos, como hoje se vê. 16 Circuncidai, pois, o prepúcio do vosso coração, e não mais de dura cerviz. 17 Porque o SENHOR, teu Deus, ele é o Deus dos deuses, eo Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível, que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas. 18 ele faz justiça ao órfão e à viúva, e ama o estrangeiro, dando-lhe pão . e vestes 19 Amor-vos, pois me peregrino; pois fostes estrangeiros na terra do Egito. 20 temerás o Senhor teu Deus; ele te servir; e ele te apegarás, e pelo seu nome jurarás. 21 Ele é o teu louvor, e ele é o teu Deus, que te fez estas grandes e terríveis coisas que os teus olhos viram. 22 Teus pais desceram ao Egito, com três pontos e dez pessoas; e agora o Senhor teu Deus te pôs como as estrelas dos céus em multidão.

Que é o que o SENHOR teu Deus pede de ti? (v. Dt 10:12 ). A resposta é dada imediatamente. Jeová requer que os israelitas devem temem e andes em todos os seus caminhos, e amá-lo e servi ao Senhor teu Deus de todo o teu coração e com toda a tua alma (v.Dt 10:12 ); eles são para manter os mandamentos e os estatutos de Jeová (v. Dt 10:13 ). O supremo amor do Senhor é dada como a pedra fundamental para manter todos os mandamentos (ver comentários em Dt 6:5 ). Um fundo histórico de cuidado providencial de Jeová de Israel é dado aqui esta jovem geração (v. Dt 10:15 ).

A circuncisão física foi o rito de iniciação em relação de aliança entre Jeová e Abraão (Gn 17:1 ). Mas esta foi apenas a expressão exterior de uma circuncisão espiritual interior.

Para a Igreja do Antigo Testamento o rito da circuncisão era o símbolo da fé, pelo qual os crentes foram distinguidos dos povos pagãos; o rito efectuado admissão à comunhão do povo da aliança, garantindo para o indivíduo a sua parte nas promessas e salvando benefícios previstos por Deus, desde a fundação do mundo (Ap 13:8. ; Jr 9:25. ; Ez. 44: 7 ); enquanto, por outro lado, a purificação do coração pela qual torna-se receptivo às coisas de Deus, e capaz de executar a vontade de Deus, é chamada de circuncisão do coração (v. Dt 10:16 ; Dt 30:6 ). Nem a circuncisão nem batismo era relevante ou significativo para além do sobrenatural operação de conversão do coração, através do Espírito Santo (1Co 7:19 ).

Paulo diz: "Jesus Cristo foi ministro da circuncisão para a verdade de Deus, para confirmar as promessas feitas aos pais" (Rm 15:8. ). É certo que João Batista encontrado em passagens o terreno para a sua prática de batizar os crentes judeus que procuravam "a fugir da ira vindoura" (Jo 1:25 ; ver também Mt 3:7 ). Ele faz justiça aos órfãos e viúvas e mostra interesse benevolente com estranhos (v. Dt 10:18 ). Israel é mostrar misericórdia para os mais desfavorecidos, como o Senhor mostrou bondade para com o seu povo (vv. Dt 10:19-22 ).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Deuteronômio Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
Orgulho (Dt 9:1-5), e qual-quer obra que façamos para ele é pela graça (1Co 15:10; Rm 12:6). Temos bênçãos materiais e espiri-tuais por causa da graça dele, não por nossa bondade. Essas bênçãos devem tornar-nos humildes, não or-gulhosos, e deveriamos querer usar o que temos para a glória dele ao ganhar almas para ele. Da mesma forma que Moisés intercedeu pela nação e salvou-a, Cristo morreu por nós e sempre intercede por nós. Hoje, temos tão excelentes bênçãos apenas por causa dele.

Talvez o pior tipo de orgulho seja o "orgulho espiritual", como o que vemos nos fariseus. A pessoa espiritual não pode ser orgulhosa. A ostentação de dons espirituais ou graças é um convite para a mão dis- ciplinadora de Deus.

Desobediência deliberada (Dt 10:12 — 11:32)

Nessa seção, Moisés faz sua exorta-ção final antes de iniciar a revisão e a aplicação das várias leis que re-gerão a vida deles na terra prome-tida (12:1 ss). Moisés diz: "Agora, pois, ó Israel, que é que o Senhor requer de ti? Não é que temas o Se-nhor, teu Deus, e andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sir-vas ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração e de toda a tua alma, para guardares os mandamentos do

Senhor e os seus estatutos que hoje te ordeno, para o teu bem?" (v. 12). A circuncisão era a marca da alian-ça (Gn 17), mas Israel ignorou esse rito durante o período em que erra-va pelo deserto (Js 5:0). Sim, eles deviam temer a Deus, pois viram seus milagres e seus julgamentos, mas esse temor devia ser uma reverência amorosa ao Deus que os escolheu acima de todas as outras nações. Deus não podia abençoá-los se recusassem obedecer à sua Palavra.

Talvez alguns judeus disses-sem: "Depois de entrarmos na terra, poderemos viver como quisermos e, mesmo assim, usufruir de suas rique-zas". Mas não era bem assim, pois a terra prometida não era como o Egi-to (vv. 10-17). No Egito, o povo de-pendia do rio Nilo, bem lamacento, para irrigar as plantações, mas, em Canaã, a chuva viria do céu, duas vezes por ano, a fim de garantir as colheitas necessárias. A produtivi-dade da terra prometida dependia da chuva do céu, da mesma forma que hoje dependemos da "chuva de bênçãos" a fim de que nossa vida seja frutífera para Deus. O Senhor não mandaria chuva, se Israel deso-bedecesse, o que aconteceu muitas vezes na história da nação.

Chegara o momento de deci-são (vv. 26-32). Eles tinham de es-colher entre a bênção e a maldição. Esse princípio fundamental nunca mudou: se obedecemos à Palavra de Deus de coração, ele abençoa a nós e ao nosso trabalho, mas, se de-sobedecemos ao Senhor, ele envia- nos uma maldição e nos disciplina. A obediência é a chave para a feli-cidade.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Deuteronômio Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
10.3 Fiz uma arca. Em princípio parece tratar-se da arca construída por Bezalel sob a orientação de Moisés (Êx 35), ou então um recipiente provisório feito por ele próprio. As duas tábuas no mão. Provavelmente eram pequenas placas retangulares, duas das quais facilmente podiam ser levadas numa das mãos, cf. Êx 34:4.

10.6 Eleazar, seu filho, oficiou. Deus manteve o sacerdócio de Eleazar, apesar de Sua indignação contra seu pai (9.20).

10.8 Separou a tribo de Levi. Assim como um dia na semana e o dízimo dos bens de Israel eram consagrados ao Senhor, assim também uma entre as doze tribos foi separada para servir no Santuário.

cap. 10:12-11.32. O segundo discurso de Moisés termina com um apelo para que se faça tudo quanto Deus requer. Há um apelo à completa devoção baseada na grandeza do Deus de Israel (10:12-22), um apelo ao amor e à obediência, baseado na disciplina de Deus, demonstrada no Egito e no deserto (11:1-7), um apelo à obediência baseado nas bênçãos que Israel receberia se este permanecesse fiel (11:8-17); e a exortação para que usassem vários meios, para se lembrarem das palavras de Deus, baseada na promessa de vitória (11:18-25). Finalmente, o discurso termina com um apelo baseado nas duas únicas alternativas com que Israel se defrontava, uma bênção ou uma maldição (26-32).

10.12,13 Esses versículos esclarecem quais são as exigências básicas para Israel, cf.Mq 6:8, 18.

10.21 Ele é o teu louvor, conforme Jr 17:14. • N. Hom. O ministério divino (conforme 18:1-5):
1) A chamada vem de Deus (8a);
2) Os deveres são especificados por Deus (8b);
3) Está envolvida a renúncia (9a);
4) O galardão é o próprio Deus (9b);
5) Deve ser sustentado pelo povo de Deus (18.3, 4). • N. Hom. Cumprimento do que Deus requer:
1) A obrigação (12). Tendo reverência, andando em obediência, amando, servindo;
2) A motivação. Vantagem pessoal (13), justiça imparcial de Deus (17,
18) e bondade de Deus (22).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Deuteronômio Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
10:1-5. Esse resumo inevitavelmente difere da narrativa mais abrangente de Êxodo; está condensado aqui por motivos homiléticos. Em outros textos, a arca é considerada o trono de Javé (Nu 10:35,Nu 10:36; 1Sm 4:4). Aqui a sua função é explicada em termos do costume da época de se preservar uma cópia do tratado de suserania nos santuários das partes contratantes. v. 3. como as primeiras: A graça de Deus pode ser vista no fato de que o relacionamento quebrado é completamente restaurado, como se a aliança nunca tivesse sido violada, v. 6,7. Esse fragmento de itinerário, inserido aqui de forma surpreendente, tem uma ligação muito estreita com Nm 33:3038. v. 8,9. A referência à arca explica a inserção desses versículos que estão ligados aos v. 1-5 (conforme Êx 32:25-29). carregar a arca era o privilégio dos coatitas, que eram levitas não sacerdotais (Nu 3:31; Nu 4:15). estar perante o Senhor, embora usado para se referir a muitos tipos de serviço no AT, aqui diz respeito ao serviço no santuário, pronunciar bênçãos também era um privilégio (conforme Nu 6:27). V. também 18:1-8.

f) Um chamado ao compromisso

(10.12—11.32)

v. 12. E agora-, introduz, como em 4.1, o apelo à decisão pessoal, seguindo a exposição do que Deus fez. As questões envolvidas são destacadas por meio da referência às bênçãos e maldições que concluem a seção ■11:26-32). No Antigo Testamento, como no Novo. o conhecimento do que Deus fez e os sentimentos de gratidão ou penitência são rotalmente fúteis se não produzirem frutos de obediência à vontade revelada de Deus.

O que Deus exige (10:12-22)

O compromisso e a lealdade a Deus devem ser totais (v. 12,13). A razão para Deus exigir isso está no seu amor demonstrado na escolha de Israel (v. 14,15); no seu ser e no seu caráter (v. 17,18); nos seus atos redentores e de cuidado providencial (v. 21,22). v. 12,13. Acerca da pergunta, conforme Mq 6:8. As exigências de temor (respeito, reverência) e amor (v. comentário Dt 6:5) são fundamentais. Esses elementos devem encontrar a sua expressão na maneira de viver definida em termos gerais pela expressão que ande em todos os seus caminhos [...] e que sirva ao Senhor-, mais especificamente, que obedeça aos mandamentos dele. Essas não são expressões arbitrárias da soberania divina, mas são para o seu próprio bem. O mistério da eleição (Jo 15:0), mas por Israel no nascimento (Gn

17.11,12), aqui recebe um novo significado, não somente como distintivo físico, mas como símbolo de abrir o coração para Deus. A mesma metáfora de abertura de coração e de obediência ocorre em Jr 6:10, Ex 6:12,30. A idéia da circuncisão espiritual como característica do novo Israel é tirada de Fp 3:3 e de outros textos do NT. V. também Jr 4:4;

9.25,26. v. 17,18. Esses versículos expressam dois aspectos da natureza de Deus que são difíceis de conciliar. Ele é soberano sobre todos os deuses e poderoso (como demonstrou o êxodo), e deve ser temido. A sua justiça, ao contrário da dos homens, não é tendenciosa a favor dos poderosos. Mesmo assim, ele é também compassivo (v. 18) com os desafortunados, e com relação a eles sua justiça é demonstrada no restabelecimento do equilíbrio das suas privações. O estrangeiro residente está especialmente sujeito a ser explorado (agora como naquela época) e assim é objeto especial do amor de Deus. (Acerca dessa ênfase, distintiva em Deuteronômio, v. também 16.11,14; 26.11; 29.10,11;

31.12). v. 19. Mais uma razão para dedicar um cuidado especial aos “imigrantes”. Em Fp 3:20 e 1Pe 2:11, o povo de Deus ainda é considerado um povo de “estrangeiros”.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 5 do versículo 1 até o 32

A. O Grande Mandamento. 5:1 - 11:32.

O primeiro e grande mandamento da aliança, a exigência de perfeita consagração ao Senhor, está enunciado nos capítulos 5-7, e reforçado por reivindicações e sanções divinas nos capítulos 8-11. Esta divisão de assuntos, entretanto, não é rígida; o fio da exortação é penetrante. Analisado mais detalhadamente, esta seção desenvolve o tema do grande mandamento como se segue: as reivindicações do Senhor sobre Israel (cap. Dt 5:1); o desafio do exclusivo senhorio divino sobre Israel, expresso como um princípio (cap. Dt 6:1) e um programa (cap. Dt 7:1); advertências contra a tentação da autonomia, quer na forma do espírito de auto-suficiência (cap. Dt 8:1) ou da justiça própria (9:1 - 10:11); um chamado à verdadeira fidelidade (10:12 - 11:32).


Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 5 do versículo 1 até o 19

III. Estipulações: A Vida sob a Aliança. 5:1 - 26:19.

Quando os tratados de suserania eram renovados, as estipulações, que constituíam as partes longas e cruciais das alianças, eram repetidas mas com modificações, especialmente as que eram necessárias para atender às mudanças situacionais. Por isso Moisés recitou e reformulou as exigências promulgadas na Aliança do Sinai. Além disso, tal como costumavam começar as estipulações dos tratados com as exigências fundamentais e gerais de absoluta fidelidade dos vassalos para com o suserano, prosseguindo então nas várias exigências específicas, Moisés agora confrontou Israel com a exigência primária de consagração ao Senhor (vs. 5-11) e então com as estipulações subsidiárias da vida sob a aliança (vs. 12-26).


Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 9 do versículo 1 até o 11


5) A Advertência das Tábuas Quebradas. 9:1 - 10:11.

Se Israel considerasse Canaã como uma recompensa por sua própria justiça (Dt 9:4), seria uma contradição ainda maior das realidades do relacionamento convencional do que a sua presunção em considerar a possessão e prosperidade da terra uma façanha do seu próprio poder (Dt 8:17). O conceito de justiça própria é uma tentativa do pecador, que anseia pela autonomia, de libertar-se de Deus exatamente naquele ponto onde a sua necessidade de Deus é mais desesperada – a necessidade do perdão e purificação. Moisés portanto apresentou apaixonadamente a verdade que revela que as promessas e bênçãos do relacionamento convencional pertenciam à Israel por virtude da misericórdia, não por mérito.


Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 10 do versículo 1 até o 11

Deuteronômio 10

Dt 10:1-11 reflete a exigência encontrada nos tratados internacionais de suserania que os textos da aliança em duplicata fossem depositados no santuário de ambas as partes convencionais, a fim de que assim ficasse sob a vigilância das divindades do juramento. No caso da aliança de Deus com Israel, só havia um santuário envolvido, uma vez que Deus, o Suserano da aliança, também era o Deus que tinha o Seu santuário em Israel. Sendo o propósito de Dt 10:1-5 declarar de maneira compreensiva e geral que Deus tinha misericordiosamente reafirmado a aliança com os vassalos rebeldes, Moisés incluiu a questão da arca como um elemento familiar e integral no processo padrão da ratificação.

Os versículos 6:7, aos quais os versículos 8:9 pertencem materialmente, constituem uma quebra de estilo. Não temos certeza
1) se esta dissertação originou-se como uma citação lida de um itinerário no decorrer do discurso de Moisés,
2) se ele o inseriu parenteticamente quando escreveu o Livro da Lei, ou
3) se alguém como o autor de Deuteronômio 34 acrescentou-o.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Deuteronômio Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
Dt 10:1

10. A ARCA E OS LEVITAS (Dt 10:1-5). Os vers. 1-11 contêm uma visão retrospectiva dos acontecimentos passados em Horebe. Os pensamentos de Moisés vagueavam desde as repetidas intercessões, dos Dez Mandamentos e das Tábuas da Lei à morte de Arão e Eleazar e aos levitas desempenhando a sua missão. É muito possível mesmo que estes últimos o estivessem a escutar.

>Dt 10:3

Fiz uma Arca (3). Cfr. Êx 25:10 nota. Em princípio parece tratar-se da Arca construída por Bezalel sob a orientação de Moisés (Ex 35), ou então um recipiente provisório feito por ele próprio. Escreveu (4). Cfr. 2Co 3:3. Como o Senhor me ordenou (5). Estribilho muito freqüente em Êxodo (e. g. Dt 7:6). A obediência de Moisés (He 3:2) encoraja os outros à obediência também.

>Dt 10:6

De Beerote (6). A mudança repentina para a terceira pessoa nos vers. 6-7 e a referência a acontecimentos posteriores, levam-nos a supor que talvez o próprio Moisés acrescentasse mais tarde estes dois passos. A morte de Arão e a continuação do exercício da sua missão seguem-se naturalmente a Dt 9:20 e estão relacionados com o vers. 8. Em Nu 33:31-4 Moserá e os três locais aqui mencionados descrevem-se, como se na realidade se encontrassem próximos uns dos outros, embora por ordem diferente. Desde que se alude à presença de água pelo menos em dois deles (Beerote significa "poço"), provavelmente foram visitados mais de uma vez. Moserá quer dizer "castigo", talvez por nesse local se verificar a morte de Arão (cfr. Nu 20:28; Dt 9:22 nota). Eleazar, seu filho, administrou... em seu lugar (6). Perpetuava-se assim a missão do sumo-sacerdócio. O fato da eleição de Eleazar para tal cargo sugere que o pecado de Arão foi perdoado.

>Dt 10:8

No mesmo tempo (8). Isto é, antes de partir de Horebe. Cfr. Nu 1:47-4. O Senhor separou a tribo de Levi (8). Assim como um dia na semana e o dízimo dos bens de Israel eram consagrados ao Senhor, assim também uma entre as doze tribos foi separada para servir no Santuário. Especial atenção mereceu a Moisés a de Levi, talvez por a ela pertencer. Aos levitas pertencia, pois, o transporte da Arca (8), enquanto os sacerdotes abençoavam em seu nome. Por vezes, mas raramente, invertiam-se os cargos (Js 3:6; Dt 27:12); de qualquer modo, tanto um como outros serviam "no nome do Senhor" (Dt 18:1, Dt 18:5); também qualquer israelita podia "abençoar" (Dt 27:12).

>Dt 10:12

11. O QUE O SENHOR EXIGE DO SEU POVO (Dt 10:12-5). Novo resumo da Lei em termos semelhantes aos já verificados em Dt 6:5. Cfr. Mt 22:37 e a resposta dada por Miquéias à pergunta feita no vers. 12 (Mq 6:8). A necessidade de amar a Deus parece não se afastar do espírito de Moisés. Tão somente o Senhor (15). Mais espantosa se torna a graça do Senhor por escolher de todos os povos (15) apenas Israel, quando a Ele pertencem os céus e a terra (14). Porque não há de Israel também submeter-se ao Senhor, amá-Lo de todo o coração com um amor indefectível! Cfr. 30.6 nota; Rm 2:29. Note-se o sublime monoteísmo do vers. 17, que transparece em todo o livro de Deuteronômio, como pedra angular da sua doutrina.

>Dt 10:18

Órfão... viúva... estrangeiro (18). Repetem-se estas palavras muitas vezes. Cfr. Dt 14:29; Dt 16:11, Dt 16:14; Dt 24:17, Dt 24:19-5; Dt 27:19. O carinho a dispensar ao "estrangeiro" é uma das características da doutrina mosaica. O israelita tinha o apoio da família e da tribo, mas o "estrangeiro" não contava com qualquer proteção, nem com heranças na terra onde viva. Pede-se-lhe no entanto que guarde o sábado (Dt 5:14) e as festas nacionais (Dt 16:11, Dt 16:14. Cfr. At 2:10) e é abrangido pela aliança (Dt 29:11-5). Pertence, por isso, à comunidade de Israel, tornando-se objeto de especial atenção, como o órfão e a viúva (cfr. Mt 25:35; At 14:27; Ef 2:19). Pois fostes estrangeiros (19). Cfr. Lv 19:34. Quando Israel saiu do Egito e se transformou numa grande nação (22), conheceu horas felizes e horas amargas. Moisés insiste agora para que se ame o estrangeiro (19), em recordação dos maus dias passados no cativeiro. A Ele te chegarás (20). Expressão várias vezes reproduzida (cfr. Dt 11:22; Dt 13:4; Dt 30:20) a indicar a intimidade do Senhor com o Seu Povo. Setenta almas (22). Veja Gn 46:3, 27. Deus sempre cumpre as Suas promessas.


Dicionário

Dali

contração De um determinado lugar, momento, ponto, geralmente distante da pessoa que fala, ou anterior no tempo: este livro é dali? Não me recordo de nada dali; saíram dali e foram embora.
A partir de determinado momento, normalmente acompanhado de locuções de lugar ou de tempo (dali em cima, dali para trás, dali em diante).
Gramática Combinação da preposição de com o advérbio ali.
Etimologia (origem da palavra dali). Contração formada por de + ali.

Gudgodá

-

Jotbatá

-

Ribeiros

masc. pl. de ribeiro

ri·bei·ro
(latim riparius, -a, -um, que frequenta as margens dos rios, de ripa, -ae, margem)
nome masculino

1. Rio pequeno. = ARROIO, REGATO, RIACHO

2. [Construção] Intersecção de águas de um telhado, seguindo um ângulo reentrante.

adjectivo
adjetivo

3. [Agricultura] Diz-se de uma espécie de trigo.


Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


águas

água | s. f. | s. f. pl.
2ª pess. sing. pres. ind. de aguar
Será que queria dizer águas?

á·gua
(latim aqua, -ae)
nome feminino

1. Líquido natural (H2O), transparente, incolor, geralmente insípido e inodoro, indispensável para a sobrevivência da maior parte dos seres vivos.

2. Esse líquido como recurso natural que cobre cerca de 70% da superfície terrestre.

3. Lugar por onde esse líquido corre ou se aglomera.

4. Chuva (ex.: fomos e viemos sempre debaixo de água).

5. Suor.

6. Lágrimas.

7. Seiva.

8. Limpidez (das pedras preciosas).

9. Lustre, brilho.

10. Nome de vários preparados farmacêuticos.

11. [Engenharia] Cada uma das vertentes de um telhado (ex.: telhado de duas águas; telhado de quatro águas).

12. [Marinha] Veio por onde entra água no navio.

13. [Brasil, Informal] Bebedeira.

14. [Brasil, Informal] Aguardente de cana. = CACHAÇA


águas
nome feminino plural

15. Sítio onde se tomam águas minerais.

16. [Informal] Urina.

17. Ondulações, reflexos.

18. Líquido amniótico.

19. Limites marítimos de uma nação.


água chilra
Comida ou bebida sem sabor ou com água a mais.

Água ruça proveniente do fabrico do azeite.

água de Javel
[Química] Solução de um sal derivado do cloro utilizada como anti-séptico (tratamento das águas) ou como descorante (branqueamento).

água de pé
Água de fonte.

água doce
Água que não é salgada, que não é do mar.

água lisa
Água não gaseificada.

água mineral
Água de nascente que, natural ou artificialmente, contém sais minerais dissolvidos ou gás, aos quais são atribuídas propriedades medicinais.

água no bico
[Informal] Intenção oculta que se procura alcançar por meio de outra acção (ex.: a proposta traz água no bico; aquela conversa tinha água no bico). = SEGUNDAS INTENÇÕES

água panada
Água em que se deita pão torrado.

água sanitária
[Brasil] Solução aquosa à base de hipoclorito de sódio, de uso doméstico generalizado, sobretudo como desinfectante ou como branqueador. = LIXÍVIA

água tónica
Bebida composta de água gaseificada, açúcar, quinino e aromas.

água viva
Água corrente.

capar a água
[Portugal: Trás-os-Montes] Atirar pedras horizontalmente à água para que nela dêem um ou dois saltos.

com água pela
(s): barba(s)
[Informal] Com muito trabalho ou dificuldades.

comer água
[Brasil, Informal] Ingerir bebidas alcoólicas. = BEBER

dar água pela
(s): barba(s)
[Informal] Ser complicado, difícil; dar trabalho.

deitar água na fervura
[Informal] Esfriar o ardor ou o entusiasmo de alguém; apaziguar os ânimos. = ACALMAR, CONCILIAR, HARMONIZARAGITAR, ALVOROÇAR, ENERVAR

em água de barrela
[Informal] O mesmo que em águas de bacalhau.

em águas de bacalhau
[Informal] Sem consequência, sem resultados ou sem seguimento (ex.: o assunto continua em águas de bacalhau; acabou tudo em águas de bacalhau; a ideia ficou em águas de bacalhau).

ferver em pouca água
[Informal] Irritar-se facilmente ou por pequenas coisas (ex.: você ferve em pouca água, homem!).

ir por água abaixo
[Informal] Ficar desfeito ou ser malsucedido (ex.: a teoria foi por água abaixo). = FRACASSAR, GORAR

levar a água ao seu moinho
Conseguir obter vantagens pessoais.

mudar a água às azeitonas
[Informal, Jocoso] Urinar.

pôr água na fervura
[Informal] O mesmo que deitar água na fervura.

primeiras águas
As primeiras chuvas.

sacudir a água do capote
Recusar responsabilidades ou livrar-se de um compromisso.

Atribuir as culpas a outrem.

tirar água do joelho
[Informal, Jocoso] Urinar.

verter águas
[Informal] Urinar.


a·guar |àg| |àg| -
(água + -ar)
verbo transitivo

1. Molhar com água ou outro líquido (ex.: tem de aguar estas plantas, se não secam). = BORRIFAR, REGAR

2. Misturar com água. = DILUIR

3. Tornar insípido, geralmente por excesso de água ou por pouco tempero. = DESTEMPERAR

4. Fazer malograr ou frustrar algo.

5. Pôr nota discordante em.

verbo intransitivo

6. Ficar muito desejoso de algo, geralmente comida ou bebida; ficar com água na boca. = SALIVAR

7. Sentir grande desprazer por não comer ou beber coisa que agrada.

8. [Veterinária] Sofrer de aguamento.

verbo pronominal

9. Tornar-se ralo e fino por doença (ex.: o cabelo está a aguar-se).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Deuteronômio 10: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Dali partiram a Gudgodá, e de Gudgodá a Jotbatá, terra de ribeiros de águas.
Deuteronômio 10: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1412
Gudgôdâh
גֻּדְגֹּדָה
um acampamento ou lugar onde Israel faz uma parada durante a peregrinação pelo
(to Gudgodah)
Substantivo
H3193
Yoṭbâthâh
יׇטְבָתָה
()
H4325
mayim
מַיִם
água, águas
(of the waters)
Substantivo
H4480
min
מִן
de / a partir de / de / para
(from)
Prepostos
H5158
nachal
נַחַל
no Vale
(in the valley)
Substantivo
H5265
nâçaʻ
נָסַע
arrancar, puxar para cima, partir, pôr-se a caminho, remover, ir em frente, partir
(as they journeyed)
Verbo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H8033
shâm
שָׁם
lá / ali
(there)
Advérbio


גֻּדְגֹּדָה


(H1412)
Gudgôdâh (gud-go'-daw)

01412 גדגדה Gudgodah

por reduplicação de 1413 (no sentido de cortar); n pr loc Gudgoda = “o lugar cortante”

  1. um acampamento ou lugar onde Israel faz uma parada durante a peregrinação pelo deserto

יׇטְבָתָה


(H3193)
Yoṭbâthâh (yot-baw'-thaw)

03193 יטבתה Yotbathah

procedente de 3192; n pr loc Jotbatá = “agradabilidade”

  1. um lugar de parada no deserto; localização desconhecida

מַיִם


(H4325)
mayim (mah'-yim)

04325 מים mayim

dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m

  1. água, águas
    1. água
    2. água dos pés, urina
    3. referindo-se a perigo, violência, coisas transitórias, revigoramento (fig.)

מִן


(H4480)
min (min)

04480 מן min

ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

  1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
    1. de (expressando separação), fora, ao lado de
    2. fora de
      1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
      2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
      3. (referindo-se à fonte ou origem)
    3. fora de, alguns de, de (partitivo)
    4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
    5. do que, mais do que (em comparação)
    6. de...até o, ambos...e, ou...ou
    7. do que, mais que, demais para (em comparações)
    8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
  2. que

נַחַל


(H5158)
nachal (nakh'-al)

05158 נחל nachal ou (fem.) נחלה nachlah (Sl 124:4) ou נחלה nachalah (Ez 47:19; 48.28)

procedente de 5157 no seu sentido original; DITAT - 1343a,1343b; n m

  1. torrente, vale, vau, vale de torrente
    1. torrente
    2. vale de torrente, vau (como leito de um curso de água)
    3. poço (de mina)
  2. palmeira
    1. sentido incerto

נָסַע


(H5265)
nâçaʻ (naw-sah')

05265 נסע naca ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 1380; v

  1. arrancar, puxar para cima, partir, pôr-se a caminho, remover, ir em frente, partir
    1. (Qal)
      1. arrancar ou puxar para cima
      2. pôr-se a caminho, partir
      3. pôr-se a caminho, marchar
      4. ir em frente (referindo-se ao vento)
    2. (Nifal) ser arrancado, ser removido, ser tirado
    3. (Hifil)
      1. fazer partir, levar embora, levar a mover-se bruscamente
      2. remover, extrair

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

שָׁם


(H8033)
shâm (shawm)

08033 שם sham

uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv

  1. lá, para lá
    1. para lá (depois de verbos de movimento)
    2. daquele lugar, de lá
    3. então (como um advérbio de tempo)