Enciclopédia de Deuteronômio 15:16-16

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dt 15: 16

Versão Versículo
ARA Se, porém, ele te disser: Não sairei de ti; porquanto te ama, a ti e a tua casa, por estar bem contigo,
ARC Porém será que, dizendo-te ele: Não sairei de ti; porquanto te ama a ti e a tua casa, por estar bem contigo:
TB Se ele te disser: Não sairei de ti, porquanto te amo a ti e a tua casa, por estar bem contigo,
HSB וְהָיָה֙ כִּֽי־ יֹאמַ֣ר אֵלֶ֔יךָ לֹ֥א אֵצֵ֖א מֵעִמָּ֑ךְ כִּ֤י אֲהֵֽבְךָ֙ וְאֶת־ בֵּיתֶ֔ךָ כִּי־ ט֥וֹב ל֖וֹ עִמָּֽךְ׃
BKJ E acontecerá que, se ele te disser: Não me afastarei de ti; porque ele te ama e à tua casa, porque está bem contigo;
LTT Porém se ele (o teu irmão hebreu) te disser: Não sairei de junto de ti; porquanto ele te ama, a ti e à tua casa, por estar bem contigo;
BJ2 Mas se ele te diz: "Não quero deixar-te", se ele te ama, a ti e à tua casa, e está bem contigo,
VULG Sin autem dixerit : Nolo egredi : eo quod diligat te, et domum tuam, et bene sibi apud te esse sentiat :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 15:16

Êxodo 21:5 Mas, se aquele servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, e a minha mulher, e a meus filhos, não quero sair forro,
Salmos 40:6 Sacrifício e oferta não quiseste; os meus ouvidos abriste; holocausto e expiação pelo pecado não reclamaste.
Salmos 40:8 Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
e) O perdão para os devedores (15:1-11). Apalavra remissão (2) significa perdoar ou cancelar uma dívida, como aqui, ou deixar os campos sem cultivo, como em Êxodo 23:11. Estes dois procedimentos tinham de ser feitos no sétimo ano.

O perdão das dívidas nesta ocasião limitava-se ao israelita: o próximo e o irmão. Este privilégio não se estendia ao estranho (3; nokri, membro de outra nação, que neste caso tem relações comerciais com Israel). O estranho é diferente do estrangeiro (ger) citado em 14.29. Este "estranho" pertence a outra raça, mas fez de Israel seu lar.

O contexto destes versículos refere-se às condições de uma comunidade agrícola, na qual a dívida é contraída por causa de pobreza. Não se aplica a uma nação comerci-al, onde o crédito faz parte essencial da economia. Quando as condições mudaram, Hillel, no século I d.C., modificou os regulamentos para terem aplicabilidade em uma comunidade comercial.
Certos expositores advogam que estas providências objetivam apenas que o credor não deve exigir seu direito ao pagamento da dívida durante o sétimo ano, quando a terra do devedor teria de ficar sem cultivo.' Mas os intérpretes judeus entendem que a lei é quitação total da dívida; neste parecer, eles são apoiados pela maioria dos estudiosos. Pelo que presumimos, se as circunstâncias mudassem, o devedor estaria livre para pa-gar a quantia que lhe fora emprestada, mas o credor não poderia cobrá-la.
Não há inconsistência entre o versículo 4: Somente para que entre ti não haja pobre, e o versículo 11: Pois nunca cessará o pobre do meio da terra. Observe como Moffatt traduz os versículos 4:5: "Embora não deva haver pobre entre vós (pois o Eter-no, vosso Deus, vos fará prosperar na terra que o Eterno, vosso Deus, vos designar como vossa própria posse), contanto que presteis atenção à voz do Eterno, teu Deus, e estejais atentos a obedecerdes todos estes mandamentos apresentados por mim hoje" (cf. NTLH). Idealmente, não haveria pobres na terra, se Israel fosse totalmente obediente. Mas a experiência de Moisés o leva a duvidar do cumprimento das condições, por isso elabora leis a favor dos pobres. Se de todo o coração Israel obedecesse aos mandamentos do Senhor, além de não haver pobres na terra, a nação israelita seria credora — empresta-rás a muitas nações (6). Esta promessa se cumpriu em eras como os reinados de Davi e Salomão. Quando os israelitas passaram da agricultura para as finanças, exerceram grande poder como financistas, embora até que ponto esta condição se deveu a obediên-cia à lei seja questão de debate.

Duas características de Deuteronômio estão presentes nestes versículos: preocupa-ção pelos pobres e ênfase na atitude do coração. Não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre (7). Como diz Matthew Henry: "Mão fechada é sinal de coração endurecido".2°

Moisés estava pronto em antecipar a tentativa dos egoístas em frustrar os benefícios desta legislação humanitária. Há indivíduos que não se importarão com a necessidade do irmão, mas privilegiarão a possibilidade de pagamento. A recusa em emprestar, por-que o ano da remissão (9) se aproximava, é atribuído a um "pensamento vil no teu coração" (ARA). O pensamento vil cogitado no coração pode resultar em ato vil, trazendo culpa perante Deus e plantando a semente de um caráter vil. Dar voluntariamente e de bom grado desencadeia bênçãos divinas sobre todos os nossos trabalhos (10).

Talvez Jesus tivesse este capítulo em mente quando proferiu as palavras registradas em Lucas 6:30-36.

Nestes versículos, vemos "Coração e Atitude".

1) Coração endurecido e mão fechada, 7;

2) Coração mau e olhos maus, 9;

3) Coração generoso e mão-aberta e abençoada por Deus, 10,11.

  • O perdão para os escravos (15:12-18). A escravidão fazia parte do cenário contem-porâneo, mas a legislação mosaica modificou seus rigores e tomou providências para seu fim em condições generosas. Estes versículos são uma amplificação da passagem de Êxodo 21:1-6. A lei rege escravos e escravas (Êx 31:7-11 se refere ao caso especial de um pai vendei' a filha para noivado).
  • Depois de servir por seis anos (12), o escravo receberia alforria no sétimo. Pelo visto, esta não é menção ao ano sabático como no caso de dívidas, mas a qualquer período de sete anos a contar do início do serviço. De acordo com o versículo 14, com os presentes do rebanho, da eira e do lagar do seu senhor, o escravo liberto começaria a vida com o suficiente para ter independência. Há três motivos para o senhor do escravo fazer assim: primeiro, porque ele próprio é tratado generosamente pelo SENHOR (14) ; segundo, ele, ou antes, seus antepassados, foram escravos no Egito e o SENHOR os resgatou (15) ; e terceiro, tendo o ex-escravo como membro permanente da casa, ele recebeu duas vezes o benefício de um jornaleiro (18; "empregado", NTLH; "trabalhador contratado", NVI), que trabalhava somente em horários ajustados.

    Se o escravo desejasse ficar, havia meios para isso (16,17). Neste caso, em confissão de amor por seu senhor e sua casa, ele recebia a marca vitalícia de escravidão por amor na porta da casa do seu senhor. Este costume valia para o escravo e para a escrava -também assim farás à tua serva (17). Talvez Paulo estivesse se referindo a este costu-me quando disse: "Trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus" (G16.17). Há cicatri-zes que podem ser recebidas no serviço do Mestre.

    Há três características do "Escravo de Deus por Amor".

    1) Sua determinação: Não sairei de ti;
    2) Seu motivo: Porquanto te ama a ti e a tua casa;
    3) Sua razão: Por estar bem contigo, 16.

  • Os primogênitos (15:19-23). Esta passagem enfatiza que todo o macho primogênito das vacas e das ovelhas tinha de ser dedicado ao SENHOR (19), para emprego conforme suas ordens. Os israelitas não deviam fazer uso indevido do animal dedicado, colocando o primogênito do boi no trabalho da fazenda ou tomando a lã do primogênito da ovelha para uso doméstico. Se o filhote primogênito tivesse algum defeito (21), devia ser tratado como os animais comuns de uma fazenda. Podiam co-mer a carne do animal, contanto que observassem esta condição única: despejar o san-gue na terra (23; cf. 12.23). Assim, o povo do Senhor é ensinado a consagrar só o melhor para Deus e a consagrá-lo por inteiro.
  • Perante o SENHOR, teu Deus...comerás (20) o primeiro filhote macho dos ani-mais. Em Números 18:17-18, os primogênitos são dados aos sacerdotes, e há interpretes que opinam que as palavras tu e a tua casa se refiram àqueles." Outros entendem que estas palavras dizem respeito ao segundo dízimo (ver comentários em 14:22-29).

    Comerás os primogênitos de ano em ano. "Ou seja, a oferta não deve ser adiada para o ano seguinte. Esta normativa não está em desacordo com a declaração em Êxodo 22:29-30: 'Ao oitavo dia mos darás', pois o Mechilta explica que esta condição significa do oitavo dia em diante (cf. Lv 22:27)."'


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
    *

    15:1

    Ao fim de cada sete anos, farás remissão. O ano sabático foi estabelecido e descrito em Êx 23:10,11 e Lv 25:1-7, requerendo que a terra ficasse em repouso durante o sétimo ano. Esta passagem (15.1-11) adiciona a estipulação de que as dívidas deviam ser perdoadas naquele ano. Visto que um empréstimo podia ser combinado pouco antes do ano sabático, esse empréstimo era um virtual presente. Por essa razão, os vs. 7-11 advertem contra recusar-se a emprestar aos pobres nessas circunstâncias.

    * 15:4

    para que entre ti não haja pobre. O perdão de empréstimos pessoais aos pobres, aparentemente está em vista aqui. Deus desejava abençoar materialmente o seu povo na Terra Prometida, para que os empréstimos se tornassem desnecessários (vs. 5 e 6). Embora uma obediência completa teria resultado na erradicação da pobreza em Israel, Moisés reconheceu realisticamente que alguma pobreza continuaria (v. 11; conforme Mt 26:11). As disposições do ano sabático e do Ano de Jubileu (Lv 25:8-34) eram provisões graciosas de Deus, para minimizar a opressão contra os pobres.

    * 15:12

    Quando um de teus irmãos... te for vendido. Visto que esta lei da servidão é semelhante aos regulamentos do ano sabático, poder-se-ia pensar que no ano sabático todos os escravos eram libertados. Mas isso não é declarado. Antes, o período de servidão era de seis anos para todo escravo hebreu, e no sétimo ano esse escravo ficava livre.

    Relembrando a experiência de servidão da nação de Israel no Egito (v. 15), Israel devia mostrar-se misericordioso para com os escravos. Um escravo, na antiga nação de Israel tinha direitos (Êx 21:1-11,20), e as provisões da redenção deles, neste passagem, eram generosas — um escravo liberto devia receber algo para iniciar tudo de novo (vs. 13 e 14; conforme Êx 12:35,36). A lei da servidão aqui descrita não contradiz a estipulação para a libertação no Ano do Jubileu (Lv 25:39-43). Aquela estipulação provavelmente refere-se a um caso especial de servo empobrecido, cuja propriedade ancestral tivesse sido perdida, e que, por isso mesmo, não tinha para onde ir se ficasse livre. Quando chegava o Ano do Jubileu, sua residência lhe era devolvida e ele passava a residir nela.

    * 15:19

    Todo primogênito... consagrarás. Ver Dt 12:17; e 15.19 referência lateral.

    nem tosquiarás. O bezerro primogênito não podia ser posto a trabalhar, e nem o cordeiro podia ser tosquiado, porque deviam ser dados ao Senhor quando ainda eram filhotes.

    * 15:21

    algum defeito. Ver 17.1.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
    15.7-11 Deus mandou a quão israelitas ajudassem a quão pobres havia entre eles quando chegassem à terra prometida. Esta era uma parte importante da tira de posse da terra. Muitas pessoas chegaram à conclusão de que a gente é pobre por sua própria culpa. Esta classe de raciocínio faz que facilmente fechemos nossos corações e mãos para eles. Mas não devemos inventar razões para não ajudar ao pobre. Devemos responder a suas necessidades sem importar o que ou quem foi responsável por sua condição. Quais são os pobres de sua comunidade? Como pode sua igreja ajudá-los? Se sua igreja não tiver um programa para identificar aos pobres e ajudá-los a satisfazer suas necessidades por que não colabora na implementação de um? Como pode ajudar a alguém em necessidade?

    15.12-15 Os israelitas deviam liberar os escravos depois de seis anos, mandá-los com suficiente comida para que assim estivessem bem providos até que suas necessidades pudessem satisfazer-se por outros meios. Este ato humanitário reconhece que Deus criou a cada pessoa com valor e dignidade. Além disso recordava a quão israelitas eles, também, tinham sido alguma vez escravos no Egito e que sua liberdade atual era um presente de Deus. Atualmente não temos escravos, mas as instruções de Deus ainda são aplicáveis a nós: devemos nos assegurar de tratar a nossos empregados com respeito e justiça econômica.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
    T. O Ano Sabático (15: 1-6)

    1 . Ao fim de cada sete anos farás um comunicado 2 E este é o modo da remissão: todo credor liberar aquilo que ele tem emprestado ao seu próximo; não o exigirá do seu próximo e seu irmão; . porque liberação de Jeová tem sido proclamado 3 Do estrangeiro poderás exigi-lo:., mas de forma alguma em teu é com teu irmão, tua mão liberar 4 Contudo não haverá pobres contigo (por Jeová certamente irá te abençoe na terra que o Senhor teu Deus te dá por herança, para possuí-la), 5 se só tu diligentemente ouvires a voz do Senhor teu Deus, tendo cuidado de fazer todos estes mandamentos que eu hoje te ordeno. 6 Pois o Senhor teu Deus te abençoará, como te prometeu; e tu emprestarás a muitas nações, mas não tomarás empréstimos; e tu deverás regra sobre muitas nações, mas eles não te dominará.

    Os filhos de Israel foram ordenados a observar um ano sabático especial a cada sete anos. Este foi um ano especial, quando o povo deixou de seu trabalho e os campos eram para "descansar e ficar parado", ou seja, a terra deveria repousar depois de ser trabalhou por seis anos (ver Ex 23:1 e ss ). Os pobres e os animais foram para recolher o que podiam nos campos de descanso, enquanto os outros viveram em o que tinha guardado durante os seis anos de trabalho. Esta portaria aplicado também para a liberação de escravos hebreus (Ex 21:1 ). Até mesmo as dívidas fossem canceladas no sétimo ano. Os empréstimos eram para ser renovada para o estrangeiro, mas a obrigação de um parente ou vizinho era para ser cancelada. Esta prática tornou-se obsoleto entre os judeus desde o desenvolvimento de crédito de longo prazo.

    U. emprestar aos pobres (15: 7-11)

    7 Se há de ser contigo um homem pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na terra que o Senhor teu Deus te dá, não te endurecer o teu coração, nem fechar a mão a teu irmão pobre; 8 mas tu és certamente abrir a tua mão a ele, e certamente lhe emprestarás o suficiente para a sua necessidade em que o que lhe falta. 9 Cuidado com que haja não um pensamento vil no teu coração, dizendo: O sétimo ano, o ano de lançamento, está à mão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame ao Senhor contra ti, e em ti pecado. 10 hás de dar a ele, e teu coração não seja entristecido quando tu dás-lhe; pois por esta coisa o Senhor teu Deus te abençoe em toda a tua obra, e em tudo o que puseres a tua Mc 11:1 Para os pobres nunca deixará fora da terra; por isso eu te ordeno, dizendo: Tu, porém teu certamente aberto mão a teu irmão, para o teu necessitado, e para os teus pobres, na tua terra.

    Os israelitas estavam a considerar o fato de que as terras que possuía era um presente de Deus. Eles estavam a olhar com compaixão para os necessitados e disponibilizar-lhes empréstimos em termos e condições (v. Razoáveis ​​8 ). Eles estavam a dar a partir de um coração generoso e não hesitam em emprestar por causa do ano sabático em breve-se aproximando quando todas as dívidas fossem canceladas (v. Dt 15:9 ). Os israelitas foram certeza da bênção de Deus se eles iriam emprestar e dar com um coração de benevolência (v. Dt 15:10 ). Haveria sempre os pobres, cujas necessidades teve que ser atendida por aqueles que tinham um excesso de mercadorias (v. Dt 15:11 ).

    V. TRATAMENTO DE FUNCIONÁRIOS (15: 12-18)

    12 Se teu irmão, um homem hebreu ou hebréia, ser vendido a ti, e te servir seis anos; ., em seguida, no sétimo ano tu deixá-lo ir livre de ti 13 E quando tu deixai-o ir livre de ti, tu não deixá-lo ir vazio: 14 tu liberalmente o fornecerás do teu rebanho, e da tua threshing- andar, e da tua lagar; .como o Senhor teu Deus te abençoou darás a ele 15 E te lembrarás de que foste escravo na terra do Egito, e o Senhor teu Deus te resgatou; pelo que eu hoje te ordeno isso a-dia. 16 E será ser, se ele te digo, eu não vou sair do meio de ti; porque ele ama a ti ea tua casa, por estar bem contigo; 17 então tomarás uma sovela, e mete-lo através de sua orelha até a porta, e ele será teu servo para sempre. E também para a tua serva tu fazer o mesmo. 18 Não seja duro para ti, quando tu deixai-o ir livre de ti; para a dupla do aluguer de um mercenário tem serviu ti seis anos, eo Senhor teu Deus te abençoe em tudo o que fazes.

    Havia várias maneiras pelas quais um hebreu pode se tornar um escravo. Em situação de extrema pobreza, uma pessoa pode optar por vender a si mesmo como um escravo, para que a dívida poderia ser paga. Em desespero de um pai pode vender os seus filhos com alguém para que a economia da família poderia ser resolvido. Um ladrão que não poderia pagar o que ele havia roubado poderia vender-se para que a restituição pode ser feita. No entanto, no final dos seis anos, todos os escravos eram para ser libertado. Quando o escravo foi libertado o ex-proprietário era fornecer uma quantidade razoável de substância de modo que o homem livre poderia começar a fazer a sua própria (vv. Dt 15:13-14 ). Os israelitas estavam constantemente a lembrar que eles mesmos eram escravos no Egito e uma vez que o Senhor lhes havia redimido (vv. Dt 15:15-16 ). O libertador foi assegurado que as bênçãos de Jeová repousará sobre ele.

    W. A oferta de primícias (15: 19-23)

    19 Todo primogênito que nascem das tuas vacas e das tuas ovelhas santificar ao Senhor teu Deus.: não farás nenhuma obra com o primogênito do teu rebanho, nem cortar o primogênito das tuas ovelhas 20 comerás perante o Senhor teu Deus de ano em ano, no lugar que o SENHOR escolher, tu ea tua casa. 21 E se ele tem algum defeito, como se for coxo, ou cego, qualquer outra deformidade alguma, nem tu sacrificarás ao Senhor teu Dt 22:1 ). Este wag ritual também para comemorar a preservação dos primogênitos no Egito de Israel (Ex 13:1ff ). Apenas os animais que estavam sem mancha ou defeito eram para ser sacrificado ao Senhor (v. Dt 15:21 ). As pessoas foram novamente alertados para não comer o sangue (v. Dt 15:23 ; ver também comenta sobre Dt 0:16. ).

    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
    Cap. 15 Moisés dá ordens sobre o ano da libertação (1-11), sobre a servidão dos hebreus (12-18) e sobre o sacrifício dos animais primogênitos (19-23).
    15:1-11 O caráter mais específico das prescrições nos livros de Êxodo e levítico se deve ao fato de que se destinava a um povo nômade, enquanto o caráter mais geral das prescrições do livro de Deuteronômio se destina a um povo prestes a se estabelecer na sua terra.
    15.1 Farás remissão. Os que haviam tomado dinheiro emprestado e não podiam saldar a dívida antes do ano da remissão teriam essa dívida perdoada nessa ocasião. Os comentaristas judeus concordam que a remissão do empréstimo não era temporária, mas absoluta. Porém, podia-se pagar a dívida por questão moral.

    15.3 Estranho. A palavra hebraica aqui usada é nokhri. Ver nota Dt 1:16. Estes, principalmente egípcios ou outros que visitavam a negócios, teriam meios de pagar.

    15.4 Não haja pobre. Se a vontade de Deus fosse perfeitamente obedecida, chegar-se-ia à ocasião em que não haveria mais pobreza (3-5). Enquanto não chegar esse tempo, porém, nunca deixará de haver pobres no terra (11).

    15.7 Irmão pobre. Os judeus ortodoxos sempre cuidaram de seus pobres, como também a igreja de Jerusalém (At 4:34, At 4:35).

    15.8 Emprestarás. Algumas vezes é melhor emprestar que dar. O empréstimo obriga aquele que toma emprestado a trabalhar e ajudar-se a si mesmo.

    15:12-18 Em Lv 25:39-46 é ensinado que os escravos hebreus seriam libertados no ano do jubileu. Isto significaria eventualmente que, se o ano do jubileu chegasse antes do escravo ter servido sete anos, este podia ser libertado. Até o tempo do exílio, essa lei da libertação era freqüentemente negligenciada, conforme Jr 34:8-24; Ne 5:1-16.

    15.13 Não o deixarás ir vazio. Quando o escravo era libertado, devia receber provisões para começar sua nova vida. Isso não é mencionado no livro de Êxodo, senão o povo, dificilmente, deixaria de recair na escravidão.

    15.15 Lembrar-te-ás. A lembrança da maravilhosa graça de Deus para conosco, na redenção nos leva a seguir o curso da verdadeira obediência.

    15.16 Por estar bem contigo. Embora não fosse proibida a escravatura em Israel, as condições da servidão eram, freqüentemente, num clima de bastante liberdade, conforme N. Hom. abaixo.

    15.17 Servo... serva. Os escravos e as escravas eram considerados no mesmo nível social.

    15.19 Todo primogênito. No livro do Êxodo, declara-se o princípio de que todos os animais primogênitos deviam ser dedicados a Deus. A antiga lei sobre o sacrifício dos primogênitos (conforme Êx 13:2, 12, Lv 27:26ss; Nu 18:15ss) é adaptada para as exigências do santuário central, conforme 1:215-28. • N Hom. A servidão perpétua era:
    1) Voluntária (16a);
    2) impulsionada pelo amor (16b);
    3) Simbolizada por um sinal (17, conforme Gl 6:17, quanto à aplicação espiritual).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23

    6)    O ano do cancelamento das dívidas (15:1-11)
    Esse texto começa com uma declaração-resumo dessa lei (v. 1) seguida de uma explicação dela (v. 2,3) e uma exortação à sua obediência de coração (v. 4-11).

    v. 1. A prática está associada em Êx 23:10, 11 e Lv 25:1-7 com o deixar a terra descansar sem plantio durante cada sétimo ano. v. 2. Mas aqui a classe que empresta dinheiro a outros também faz um sacrifício “sabático”. Os v. 7-9 mostram que se trata do perdão completo de uma dívida contraída em virtude de uma necessidade urgente, v. 3. A orientação é restrita à comunidade da aliança, v. 4,5. Mais uma vez, destaca-se a ligação entre a obediência e a prosperidade. O v. 11 mostra uma compreensão real do que pode acontecer; conforme Mt 26:11. v. 6. Um segundo princípio básico: O povo de Deus deve promover a igualdade econômica e não pode depositar sua confiança em incrédulos, v. 7-11. A generosidade inculcada aqui está associada não somente com 2Co 9:7, mas também com a ênfase que o Sermão do Monte dá à importância da motivação.


    7)    A limitação da escravidão (15:12-18)

    A preocupação humanitária (rara em tempos antigos como hoje, mas comum no AT) estende-se a devedores que se venderam como escravos. Mulheres, de posição mais baixa no texto paralelo de Êx 21:2-11, aqui são tratadas como os homens. Os escravos hebreus não somente devem receber a liberdade no ano do jubileu, mas também o que precisam para começar uma vida nova (v. 13,

    14). A razão é teológica (v. 15); a fé inevitavelmente influencia o comportamento.

    A cerimônia dos v. 16,17 regulariza a posição de um escravo que valoriza o seu lugar na casa do seu senhor (cf., e.g., Eliézer, Gn 24.7ss. v. 22,23. Conforme 12:20-24; a culpa dessacralizou o primogênito.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 5 do versículo 1 até o 19

    III. Estipulações: A Vida sob a Aliança. 5:1 - 26:19.

    Quando os tratados de suserania eram renovados, as estipulações, que constituíam as partes longas e cruciais das alianças, eram repetidas mas com modificações, especialmente as que eram necessárias para atender às mudanças situacionais. Por isso Moisés recitou e reformulou as exigências promulgadas na Aliança do Sinai. Além disso, tal como costumavam começar as estipulações dos tratados com as exigências fundamentais e gerais de absoluta fidelidade dos vassalos para com o suserano, prosseguindo então nas várias exigências específicas, Moisés agora confrontou Israel com a exigência primária de consagração ao Senhor (vs. 5-11) e então com as estipulações subsidiárias da vida sob a aliança (vs. 12-26).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 12 do versículo 1 até o 17


    1) Consagração Culto-Cerimonial. 12:1 - 16:17.

    O interesse central das leis desta seção era de garantir a consagração total ao Senhor. Governando todas as exigências do culto tributário no dízimo (v. 14), primícias (v. 15) e ofertas de sacrifícios (v. 16), estava a lei do altar central, com a qual esta seção começa (v.12). Sinceridade na devoção ao Senhor era salvaguardada pela imposição das mais severas penalidades sobre todos os que fossem seduzidos ou se tomassem culpados de apostasia (v. 13).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 12 do versículo 1 até o 19

    B. Mandamentos Subsidiários. 12:1 - 26:19.

    Tendo delineado o espírito íntimo da vida teocrática (caps. 5-11), Moisés continuou apresentando os detalhes das ordenanças e instituições da forma externa da teocracia (caps. 12-26). Os capítulos 12:1 - 16:17 preocupam-se primeiramente com as exigências de consagração cultocerimonial. A autoridade governamental e judicial é o assunto em 16:18 - 21:23. A esfera do relacionamento mútuo dos cidadãos teocráticos está encampada na legislação de 22:1 - 25:19. As estipulações concluem com confissões rituais do domínio do Senhor e uma declaração final da ratificação da aliança (cap. Dt 26:1).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23

    Dt 15:1). Enquanto isto, os versículos 1:18 desenvolvem o assunto do amor para com os irmãos necessitados, que veio à baila na exposição da maneira como dar o dízimo (Dt 14:27).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
    Dt 15:1

    6. O PERDÃO DO SENHOR (Dt 15:1-5). Há que nos aproximarmos do coração de Deus, cheio de compaixão e de misericórdia para com os homens (cfr. Êx 34:6). De sete em sete anos convinha perdoar as dívidas (2) e dar liberdade aos servos (12), provavelmente no mesmo ano em que havia descanso para a terra. Cfr. Êx 23:10-11; Lv 25:47-54 nota. Os comentadores judaicos confessam que o perdão das dívidas não era provisório ou temporário, mas absoluto e definitivo. Do estranho (3). Cfr. 1.16 nota. Este poderia bem pagar, sobretudo se fosse comerciante ou egípcio. O perdão apenas se aplicava aos parentes ou vizinhos (2; cfr. Lc 10:27 e segs.). Emprestarás (6). Não obstante estes avisos, Moisés não deixava de ser otimista acerca do futuro de Israel.

    >Dt 15:7

    Não endurecerás o teu coração (7). A caridade deve proceder do coração, como procede também do coração de Deus. Teu irmão que for pobre (7). Ainda hoje dum modo geral são os judeus amigos de auxiliar os seus pobres. Pecado (9). A palavra, que significa "negligência no cumprimento dum dever" aparece ainda em Dt 23:21; Dt 24:15. Vender (12). O perdão é extensivo ao servo e à serva, se bem que de ambos se fale em termos diferentes: o homem vende-se a si próprio, enquanto a mulher é vendida por outro. Cfr. Êx 21:2-11. Liberalmente (14). Há uma espécie de generosidade na Lei de Deus que não se pode encontrar em qualquer outro código humano. Resgatou (15). Este termo evangélico (7.8 nota) é especialmente apropriado a este passo. João Newton, que antes de se converter a Cristo, desceu até ser escravo na África, mandou afixar, no seu gabinete de trabalho, depois da sua conversão, este versículo de Deuteronômio, para se lembrar do privilégio que lhe fora dado usufruir. Os vers. 16-17 dão a entender que, sendo os escravos necessários para os trabalhos em Israel, não deixavam, todavia, de ser tratados com humanidade, como prenúncio do tratamento especial que lhes havia de dar mais tarde o Cristianismo (Fm 1:15-57). Cfr. Êx 13:2 nota; Lv 27:26 nota. Já em Êxodo se estabelecera o princípio de que todos os primogênitos seriam consagrados ao Senhor, visto que só Ele é o Criador. A forma causativa do verbo do vers. 20 dá a entender que tal consagração devia ser acompanhada de certo cerimonial (cfr. Dt 12:6). Do corço (22). Cfr. 12.15 nota.


    Dicionário

    Ama

    substantivo feminino Mulher que amamenta uma criança com a qual não possui uma relação de consanguinidade; ama de leite ou criadeira.
    Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
    Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
    Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
    Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
    Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
    [Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
    Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
    substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
    Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
    substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
    Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.

    Ama Empregada que cuida das crianças em casa de família (2Sm 4:4).

    substantivo feminino Mulher que amamenta uma criança com a qual não possui uma relação de consanguinidade; ama de leite ou criadeira.
    Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
    Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
    Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
    Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
    Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
    [Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
    Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
    substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
    Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
    substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
    Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.

    Bem

    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    [...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    [...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

    [...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

    [...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

    [...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    [...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

    [...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] saneador divino [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

    [...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

    O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

    [...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

    [...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o verdadeiro antídoto do mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    [...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

    Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

    Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

    Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

    [...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

    [...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] é a nossa porta redentora. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

    O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

    [...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

    Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


    Casa

    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    Estar

    verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!
    verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
    Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
    Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
    Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
    Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
    Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
    Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
    Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
    Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
    Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
    Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
    Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
    Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
    Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
    Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
    verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
    Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.

    verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!
    verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
    Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
    Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
    Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
    Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
    Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
    Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
    Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
    Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
    Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
    Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
    Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
    Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
    Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
    Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
    verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
    Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Porquanto

    conjunção Porque; visto que: não foi ao casamento, porquanto perdeu o avião.
    Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
    Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
    Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (o teu irmão hebreu)
    Deuteronômio 15: 16 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Porém se ele (o teu irmão hebreu) te disser: Não sairei de junto de ti; porquanto ele te ama, a ti e à tua casa, por estar bem contigo;
    Deuteronômio 15: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H157
    ʼâhab
    אָהַב
    amar
    (you love)
    Verbo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2895
    ṭôwb
    טֹוב
    ser bom, ser agradável, estar alegre, ser benéfico, ser amável, ser favorável, estar feliz,
    ([it was] better)
    Verbo
    H3318
    yâtsâʼ
    יָצָא
    ir, vir para fora, sair, avançar
    (And brought forth)
    Verbo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H5973
    ʻim
    עִם
    com
    (with her)
    Prepostos
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    אָהַב


    (H157)
    ʼâhab (aw-hab')

    0157 אהב ’ahab ou אהב ’aheb

    uma raiz primitiva; DITAT - 29; v

    1. amar
      1. (Qal)
        1. amor entre pessoas, isto inclui família e amor sexual
        2. desejo humano por coisas tais como alimento, bebida, sono, sabedoria
        3. amor humano por ou para Deus
        4. atitude amigável
          1. amante (particípio)
          2. amigo (particípio)
        5. o amor de Deus pelo homem
          1. pelo ser humano individual
          2. pelo povo de Israel
          3. pela justiça
      2. (Nifal)
        1. encantador (particípio)
        2. amável (particípio)
      3. (Piel)
        1. amigos
        2. amantes (fig. de adúlteros)
    2. gostar

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    טֹוב


    (H2895)
    ṭôwb (tobe)

    02895 טוב towb

    uma raiz primitiva; DITAT - 793; v

    1. ser bom, ser agradável, estar alegre, ser benéfico, ser amável, ser favorável, estar feliz, ser correto
      1. (Qal)
        1. ser agradável, ser encantador
        2. estar satisfeito, estar alegre
        3. ser melhor
        4. estar bem com, ser bom para
        5. ser agradável
      2. (Hifil) fazer o bem, agir corretamente

    יָצָא


    (H3318)
    yâtsâʼ (yaw-tsaw')

    03318 יצא yatsa’

    uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

    1. ir, vir para fora, sair, avançar
      1. (Qal)
        1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
        2. avançar (para um lugar)
        3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
        4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
        5. sair de
      2. (Hifil)
        1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
        2. trazer
        3. guiar
        4. libertar
      3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    עִם


    (H5973)
    ʻim (eem)

    05973 עם ̀im

    procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep

    1. com
      1. com
      2. contra
      3. em direção a
      4. enquanto
      5. além de, exceto
      6. apesar de

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo