Enciclopédia de Deuteronômio 30:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dt 30: 12

Versão Versículo
ARA Não está nos céus, para dizeres: Quem subirá por nós aos céus, que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos?
ARC Não está nos céus para dizeres: Quem subirá por nós aos céus, que no-lo traga, e no-lo faça ouvir, para que o façamos?
TB Não está no céu, para que digas: Quem subirá por nós ao céu, e nô-lo trará, e nô-lo fará ouvir, para que o observemos?
HSB לֹ֥א בַשָּׁמַ֖יִם הִ֑וא לֵאמֹ֗ר מִ֣י יַעֲלֶה־ לָּ֤נוּ הַשָּׁמַ֙יְמָה֙ וְיִקָּחֶ֣הָ לָּ֔נוּ וְיַשְׁמִעֵ֥נוּ אֹתָ֖הּ וְנַעֲשֶֽׂנָּה׃
BKJ Não está nos céus, para que digas: Quem subirá por nós aos céus, e o trará a nós, para que possamos ouvi-lo e cumpri-lo?
LTT Não está no céU, para dizeres: Quem subirá por nós ao céU, que o traga (o mandamento) a nós, para que o ouçamos, e o cumpramos?
BJ2 Ele não está no céu, para que fiques dizendo: "Quem subiria por nós até o céu, para trazê-lo a nós, para que possamos ouvi-lo e pô-lo em prática?"
VULG nec in cælo situm, ut possis dicere : Quis nostrum valet ad cælum ascendere, ut deferat illud ad nos, et audiamus atque opere compleamus ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 30:12

Provérbios 30:4 Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome, e qual é o nome de seu filho, se é que o sabes?
João 3:13 Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu.
Romanos 10:6 Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu coração: Quem subirá ao céu (isto é, a trazer do alto a Cristo)?

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Deuteronômio Capítulo 30 do versículo 1 até o 20
  • A Obediência é a Cura para a Ruína Nacional (30:1-10)
  • O tom agora é inconfundivelmente profético. O exílio não é uma ameaça, mas uma certeza — sobrevindo-te todas estas coisas (1). Esta passagem olha além da bênção e da maldição, tratando do período de restauração. Nesta qualidade, é seqüência ade-quada de 29:16-29. Embora a ligação imperfeita dos assuntos seja, talvez, explicada por deslocamento do texto, o caráter deuteronômico de "pregação da lei" também pode ser fator contribuinte. Como diz Manley: "A fluência das palavras flui, como é próprio a discursos, com várias mudanças de direção, e não como em um documento formal. [...] A organização seqüencial é regida pelo dominante motivo religioso do legislador e pelos diversos assuntos que requeriam sua atenção. Devemos ter o cuidado de não rebaixamos ou eliminarmos passagens por considerarmos inserções tardias, quando podem ser me-ras divagações".'

    A ruína futura da nação não tem de ser necessariamente final. Se a idolatria oca-siona a calamidade, a obediência ocasiona a restauração. Os propósitos de Deus são mise-ricordiosos e Ele "mudará a tua sorte, e se compadecerá de ti" (3, ARA). Da extremidade do céu (4), Ele os trará de volta à terra (5) prometida, abençoando-os com prosperidade (9) e amaldiçoando os inimigos (7) de outrora. Contudo, este procedimento é condicional à obediência sincera (2,8,10), u ma obediência que o próprio Deus os capacitará a cumprir. O sinal do concerto de Israel era a circuncisão da carne. No seu devido tempo, Deus os visitará com uma circuncisão espiritual, por meio da qual, de corações renova-dos e dispostos, eles prestarão a obediência voluntária que o Senhor exige (Jr 31:31-34; Ez 36:26-28; Rm 2:28-29; Cl 2:10-11).

    5. A Convocação para a Decisão (30:11-20).

    O segredo desta obediência futura se mostrará em sua naturalidade e comodidade. Mas com este pensamento, a mente do legislador se volta para o presente e para todos que estão "hoje perante o SENHOR, vosso Deus" (29.10). Para eles, a obediência também é possível. As exigências divinas são fáceis de apurar e entender. Sua disponibilidade é a principal característica da lei divina: está na tua boca e no teu coração, para a faze-res (14).

    Por conseguinte, passou o tempo para a exposição da lei. Agora é o momento de decisão. As alternativas são apresentadas inflexivelmente: a vida e o bem (15) são dependentes da obediência; a morte e o mal são resultantes da desobediência (15-18). Denuncio (18) quer dizer "declaro" (ARA; NVI; cf. NTLH). Estas alternativas são a essência da teologia do livro deuteronômico. Como toque de solenidade, os céus e a terra (19) são intimados para testemunhar que a oportunidade para a livre escolha foi oferecida. O discurso se encerra com uma exortação para escolher a vida e seus benefí-cios concomitantes (19,20).

    Destes capítulos, é fácil derivar as "Lições Modernas da Antiga Fé". O novo concerto suplanta o velho no sentido de cumpri-lo e não de anulá-lo. Cristo é o Cumprimento da promessa feita a Abraão (Gn 12:3; Gl 3:29), e os princípios do procedimento de Deus com os homens são imutáveis. Três lições são particularmente destacadas aqui:

    1) A condicionalidade da segurança, 29:16-29 (esp. os vv. 19,20). O concerto só garante bên-çãos sob a condição da obediência (cf. Am 9:10).

    2) A possibilidade da obediência interior, 30:1-14 (esp. o v. 6). Para nós, por meio de Cristo, a devoção de todo o coração a Deus, sem parcialidade, tornou-se possibilidade prática. Esta é a essência do novo concerto.

    3) A necessidade de decisão, 30:15-20.

    Nos versículos 15:20, identificamos o tema "Faça Sua Escolha".

    1) Deus deixa claro as alternativas, 15-18;

    2) O homem toma a decisão, 19;

    3) As conseqüências finais são certas, 17,18,20 (G. B. Williamson).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Deuteronômio Capítulo 30 do versículo 1 até o 20
    *

    30.1-10

    Prevendo a real possibilidade de julgamento e exílio para Israel, Moisés vislumbra o futuro arrependimento, restauração e bênção divina de Israel após o período de julgamento. Significativamente, essa bênção futura incluirá o livramento da escravidão ao pecado. A referência de Moisés à circuncisão do "coração" (v. 6; conforme 10,16) é básica para a expectação profética posterior (Jr 31:31-34; Ez 36:25-27), e encontra cumprimento no Novo Testamento (Rm 2:29).

    * 30:2

    de todo o teu coração e de toda a tua alma. Moisés referiu-se de novo ao grande mandamento de Dt 6:5, apegando-se à esperança do arrependimento onde houvera apostasia e julgamento.

    * 30:4-5

    A medida da compaixão de Deus, na restauração, igualará ou mesmo ultrapassará a medida de sua ira no julgamento e no exílio.

    * 30:6

    O SENHOR... circuncidará o teu coração. Ver as notas nos vs. 1-10 e 10.16. A prometida restauração e renovação resultará de uma obra soberana de Deus nos corações de seus eleitos. Mediante a circuncisão (transformação) de seus corações, Deus substituirá a total incapacidade e a teimosia (5.29; 10.16; 29,4) pela humildade e pelo arrependimento de que eles precisam (conforme os vs. 1 e 2), purificando para si mesmo um povo que o amará e que lhe será obediente. Ver "Legalismo", em Mt 23:4.

    * 30:7

    sobre os teus inimigos. A restauração futura trará um cumprimento às promessas feitas a Abraão e à sua descendência. "Amaldiçoarei os que te amaldiçoarem" (Gn 12:3). Moisés vinculou a restauração prometida nos vs. 3-10 a outro julgamento de Deus contra os inimigos de seu povo.

    * 30:10

    As bênçãos da aliança renovada serão inseparáveis da obediência do remanescente restaurado do povo aos mandamentos do Senhor (cf., p. ex., Mt 7:21), mas essa obediência não servirá de base. A obediência de Cristo, que é a vitória sobre o pecado, da qual o remanescente pela fé compartilhará, é a única base meritória de tais bênçãos.

    * 30.11-14

    Relembrando as suas palavras em 6.6, Moisés sustenta que o mandamento de Deus, revelado através dele, e a retidão requerida eram facilmente alcançáveis por Israel (v. 11). Ele prevê, entretanto, que aqueles com corações e ouvidos incircuncisos duvidariam dessas revelações, negando essas verdades, e procurariam estabelecer uma justiça própria (vs. 12 e 13). Moisés, entretanto, repreendeu tal obstinação, insistindo que a palavra da retidão encontra-se muito perto, "na tua boca e no teu coração" (v. 14) — na boca e no coração que falam, não na incredulidade e na rebelião de sua retidão própria, mas na fé e na humildade da retidão do Senhor. Essa retidão, Deus demonstrou nas obras de salvação e julgamento, mediante as quais ele confiou seu juramento a Abraão, Isaque e Jacó (conforme 8.17,18; 9:4-6; 30:1-7; especialmente 1:29-33 e 9.23). O mandamento que Moisés proclamou aqui era uma palavra que convidava à fé, e a retidão foi revelada como uma retidão alcançada pela fé (conforme v. 10, nota). Paulo aludiu a esses versículos em Rm 10:6-8, atualizando a admoestação de Moisés em vista da revelação da retidão de Deus na pessoa e na obra de Cristo. Paulo pregou a palavra que exige a fé no ponto onde Moisés teve que deixá-la, insistindo que o povo de Israel (e os gentios, Rm 10:12,13) deve agora confessar com sua boca que Jesus é Senhor (conforme Dt 6:4), e crer de todo coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos (Rm 10:9). A obra de Deus em Jesus Cristo revelou de novo a sua retidão (Rm 3:21-26) e confirmou seu juramento aos pais (conforme Rm 4:18-25; Gl 3). Ver "A Palavra de Deus: a Escritura como Revelação", em Êx 32:16.

    * 30:15

    Vê que proponho. Moisés requereu uma tomada de decisão. Existem dois caminhos: o da vida e o da morte, a bênção de Deus ou o julgamento certo. Josué apresentou as mesmas alternativas (Js 24:15), e Jesus, maior do que Moisés ou Josué, conclamou os seus discípulos a seguirem a vereda estreita que leva à vida (Mt 7:13,14).

    * 30:19

    céus e a terra... por testemunhas. A menção a testemunhas nos lembra a forma dos antigos tratados documentados do Oriente Próximo, que tinham uma lista de testemunhas no fim, com freqüência os nomes de deuses pagãos. Na aliança bíblica, a criação de Deus foi chamada para testemunhar contra o seu povo.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Deuteronômio Capítulo 30 do versículo 1 até o 20
    30.1-6 Moisés disse a quão hebreus quando estivessem preparados para retornar a Deus, O estaria preparado para recebê-los. A misericórdia de Deus é incrível. Isto vai além do que nos podemos imaginar. Até se os judeus deliberadamente se separaram do e arruinaram suas vidas, Deus de todas maneiras os faria voltar. Deus lhes daria um espírito renovado (circuncidaria seus corações). Deus quer nos perdoar e também nos trazer de retorno ao. Algumas pessoas não aprenderão até que seu mundo se derrubou ao redor delas. Então o arrependimento e a dor parecem abrir seus olhos ao que Deus esteve dizendo desde o começo. Separou-o o pecado de Deus? Não importa quão longe nos tenhamos ido, Deus nos promete um princípio novo se tão somente nos voltarmos para O.

    30.11-14 Deus nos chamou para que obedeçamos seus mandamentos, enquanto nos recorda que suas leis não estão escondidas para nós nem fora de nosso alcance. Há dito você alguma vez que obedeceria a Deus se só soubesse o que O quer? queixou-se alguma vez de que a obediência é muito difícil para um simples humano? Estas são desculpas inaceitáveis. As leis de Deus estão escritas na Bíblia e som claramente evidentes no mundo que nos rodeia. É razoável, sensato e benéfico as obedecer. A parte mais difícil quando obedecemos as leis de Deus é simplesmente decidir começar agora. Paulo se refere a esta passagem em Rm 10:5-8.

    30:19, 20 Moisés desafiou aos israelitas a escolher a vida, obedecer a Deus e portanto continuar experimentando suas bênções. Deus não força sua vontade sobre ninguém. O nos deixa decidir por nós mesmos se o seguirmos ou se o rechaçarmos. Entretanto, esta decisão é uma questão de vida ou morte. Deus quer que nos demos conta disto, já que O quer que todos nós escolhamos a vida. Dia a dia, em cada nova circunstância, devemos afirmar e reforçar este compromisso.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Deuteronômio Capítulo 30 do versículo 1 até o 20
    D. CONDIÇÕES PARA RESTAURAÇÃO (30: 1-14)

    Este diálogo profético e dramático se estende até o ponto em que as pessoas se arrependem e são restauradas. É especialmente profética do período dos juízes e também do tempo em que as pessoas são restauradas depois do cativeiro babilônico. Se as pessoas se arrependem verdadeiramente o Senhor iria mostrar compaixão (v. Dt 30:3 ), e permitir-lhes a ser restaurado para a terra que seus pais possuíam (vv. Dt 30:4-5 ).

    O teu Deus circuncidará o teu coração (v. Dt 30:6 ; ver comentários sobre Dt 10:16. ).

    Depois de receber sua punição e se arrepender de seus pecados do povo de Deus, mais uma vez vai desfrutar da graça e favor do Senhor (v. Dt 30:9 ). Eles serão fecundos e multiplicai em todas as áreas da vida. Os mandamentos de Deus são sempre razoável e possível para obedecer (v. Dt 30:11 ). A relação com Jeová é ser um tempo presente, do aqui-e-agora companheirismo. As pessoas estão a obedecer no presente e Jeová vai premiar no presente. Esta relação não é, uma realidade celestial muito distante, nem é para ser tido em terras muito distantes, mas é para ser deles em seus corações agora, na própria terra em que se encontram para habitar (vv. Dt 30:12 Dt 30:14 ).

    E. A ESCOLHA entre vida e morte (30: 15-20)

    15 Eis que eu tenho posto diante de ti a vida eo bem, a morte eo mal; 16 em que eu hoje te ordeno de amar ao Senhor teu Deus, que andes nos seus caminhos, e de guardar os seus mandamentos e os seus estatutos e as suas ordenanças , para que possas viver e multiplicar, e que o SENHOR teu Deus te abençoe na terra a que vais para possuí-la. 17 Mas, se o teu coração se desviar, e não quiseres ouvir, mas serás arrastado, e adorar a outro deuses, e os servires, 18 I denunciar-te hoje, que certamente perecerás; vós não prolongará os seus dias na terra, qual estás passando o Jordão, para ir para a possuírem. 19 O céu ea terra como testemunhas contra vós o dia, que te pus diante de ti a vida ea morte, a bênção ea maldição; escolhe, pois a vida, para que possas viver, tu ea tua descendência; 20 a amar o Senhor teu Deus, obedecendo à sua voz, e apegar-se a ele; pois ele é a tua vida, eo prolongamento dos teus dias; para que fiques na terra que o Senhor jurou a teus pais, a Abraão, Isaque e Jacó, que lhes dão.

    Jeová faz uma projeção do bem e do mal (v. Dt 30:15 ). Só Israel pode fazer a escolha entre os dois (vv. Dt 30:16-19 ). Estes foram criados diante dos filhos de Israel, de acordo com Clarke, pelas seguintes razões:

    1 Que eles possam compreender a sua importação. 2 Que eles possam sentir a sua importância. 3 Que eles possam escolher a vida e o caminho da fé, obediência que lhe deu origem amorosa. 4 que eles e sua posteridade, escolhendo assim a vida e recusando-se mal, pode ser os preferidos de Deus na vida e na eternidade.

    Se não houvesse tal coisa como livre-arbítrio no homem, que conseguia conciliar estas palavras, quer com sinceridade ou o senso comum? Deus fez o ser humano irá liberar, e não há nenhum poder ou influência quer no céu, a terra, ou para o inferno, a não ser o poder de Deus, que pode privá-lo de suas vontades livres; do seu poder de querer e Nill, de escolher e recusar, de agir ou não agir ou forçá-lo a pecar contra Deus. Portanto, o homem é responsável por suas ações, porque eles são o seu; foram ele exigiu pelo destino, ou constrangimento soberano, eles não poderiam ser dele. Por isso, ele é digno de recompensa, por isso ele é punível. Deus, na sua criação, quis que a criatura humana deve ser livre, e ele formou a sua alma em conformidade; e da Lei e Evangelho, a promessa e preceito, ea doutrina da vida eterna, são todos construídos por esse motivo; ou seja, tudo o que eles necessariamente supor a liberdade da vontade humana: nem poderia ser a vontade, se não fosse livre, porque o princípio da liberdade ou a liberdade está necessariamente implícita na idéia de vontade.

    A motivação para com Deus deve ser sempre o amor. Este amor é evidenciado pela obediência aos mandamentos (ver Jo 14:15 , Jo 14:23 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Deuteronômio Capítulo 30 do versículo 1 até o 20
  • Israel reintegrado à terra (Dt 30)
  • Por pelo menos mil anos 1srael usufruiu das bênçãos. Por volta de 1400 a.C., ele entrou em Canaã, e Babilônia conquistou Israel em cer-ca de 587 a.C. Além disso, durante esse período, Israel desobedeceu ao Senhor diversas vezes e foi cas-tigado.

    Esse capítulo promete que Deus "mudará [a] sorte" de Israel e reintegrará a nação à terra se re-tornar ao Senhor e obedecer à sua voz. É claro que um remanescente retornou à terra em 536 a.C., contu-do não foi um grande retorno nacio-nal. Aqui, Moisés prediz o retorno final dos judeus à terra deles (veja Is 11:10-23, Paulo cita Dt 30:11-5 e aplica-o a Cristo. Cris-to não está distante de seu povo. Se eles o chamarem, ele os salvará!

    Dt 30:15-5 apre-senta a grande conclusão do discur-so de Moisés. A nação tem de es-colher entre a vida e a morte, entre a bênção e a maldição. Como sem-pre, essa escolha é uma questão de coração (v. 17). A mera obediência exterior não vale nada; ela deve vir do interior.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Deuteronômio Capítulo 30 do versículo 1 até o 20
    Cap. 30 Dá continuidade às palavras do pacto, iniciadas no cap. 29. Apresenta a possibilidade de restauração final (1-10), a afirmação de que a obediência não é difícil demais (11-14), e a lembrança das alternativas a Israel (15-20).
    30:1-10 Essa passagem pressupõe o exílio e antecipa a restauração.
    30.3 Ajuntará de novo. O retorno do exílio babilônico começou com Zorobabel. Mas esse retorno tipificou outra restauração. Alguns expositores crêem que a restauração aqui referida está sendo cumprida politicamente. Outros tomam uma posição diferente, alegando que, sob a Nova Aliança, judeus e gentios são tratados sob iguais condições. EmRm 11:0. • N. Hom. Arrependimento depois do desvio:
    1) É estimulado pela memória (1);
    2) Envolve uma volta e a obediência (2);
    3) Produz a restauração (3);
    4) Resulta em amor renovado (6). • N. Hom. A verdadeira vida (19, 20), envolve:
    1) Amar a Deus;
    2) Obedecer a Deus;
    3) Apegar-se a Deus (conforme Sl 63:8).

    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Deuteronômio Capítulo 30 do versículo 1 até o 20

    4)    A promessa do arrependimento e do perdão (30:1-10)

    E notável que essa seção, ao contrário do restante do livro, consista em profecia sem exortações. A linguagem e as idéias são extraordinariamente semelhantes nos profetas posteriores (cf., e.g., Jr 32:0; Jr 31:33 e os seus paralelos no NT. v. 7. Conforme Lm 4:21,Lm 4:22. v. 9. Conforme Jr 32:41.


    5)    O apelo ao compromisso (30:11-20)
    O que Deus requer não é nem incompreensível nem inatingível (v. 11-14). Mas somente o ouvinte pode decidir entre obedecer e desobedecer, uma decisão crucial (v. 15-20). Como se tornou cada vez mais claro (com o exílio e a nova aliança) que é com indivíduos que Deus está tratando, esse desafio ganhou relevância. Como Kline destaca em WBC (in loco), somos todos exilados

    do Éden aguardando o nosso “retorno” alegre e festivo para a nova Jerusalém.
    v. 11-14. É natural destacar a distância que existe entre a verdade e a sabedoria e a vida cotidiana e a dificuldade de alcançá-las (28:12ss). Mas a lei de Deus era acessível a todo israelita (Sl 19:7-19). Em Rm 10:6-45, Paulo usa essas palavras para ilustrar a natureza da nova aliança, com base na encarnação do nosso Senhor e na oferta gratuita do evangelho, no poder do Espírito, tudo isso tornando a palavra bem próxima, v. 15-20. O desafio para a escolha é repetido em toda a Bíblia. Implica não um mero impulso momentâneo, mas o compromisso para toda a vida (v. 16). As questões em jogo não poderiam ser mais sérias: a vida e a morte, a bênção e a maldição (v. 19).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 27 do versículo 1 até o 20

    IV. Sanções: Ratificação da Aliança. 27:1 - 30:20.

    A quarta divisão padrão dos antigos tratados de suserania compunha-se de maldições e bênçãos, as sanções da aliança referentes às penas. Em Deuteronômio esta seção se encontra nos capítulos 27-30.

    Enquanto Dt 26:16-19 forma a conclusão das estipulações, também introduz o elemento da ratificação da aliança, o núcleo à volta do qual se agrupam as maldições e bênçãos destes capítulos. A ratificação da nova aliança que Moisés estabelecia com a segunda geração foi apresentada em dois estágios. Isto se costumava fazer para assegurar a sucessão do trono ao herdeiro real designado. Quando a morte era iminente, o suserano requeria dos seus vassalos um penhor de obediência ao seu filho; então, logo após a ascensão do filho, o voto da fidelidade dos vassalos era repetido. Do mesmo modo, Moisés e Josué formavam uma dinastia de representantes mediadores da suserania do Senhor sobre Israel. Por isso a sucessão de Josué, que simbolizava a continuação do senhorio do Deus de Israel, foi assegurada pelo voto de Israel, antes que Moisés morresse, e mais tarde novamente através de uma cerimônia de ratificação, depois da ascensão de Josué. O pronunciamento de maldições e bênçãos destaca-se em cada um desses rituais de ratificação.

    A seção das sanções de Deuteronômio começa com as bênçãos e maldições a serem usadas no segundo estágio da ratificação (cap. Dt 27:1), depois retorna à situação imediata e às solenes sanções do estágio inicial de ratificação (caps. 28-30). Quando se considera o Deuteronômio como a concluída testemunha documentária legal da aliança, não há necessidade de se sentir alguma dificuldade com a posição dada às orientações do capítulo 27. Por outro lado, a conexão entre o fira do capítulo 26 e o começo do capítulo 28 é tão suave que sugere a possibilidade de que o capítulo 27 poderia não estar situado neste ponto exato do desenrolar da cerimônia em Moabe. Do mesmo modo, no fluxo original da oração de Moisés, Deuteronômio 30 poderia ter seguido imediatamente após o final do capítulo 28.


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 30 do versículo 11 até o 14

    E. Decisão Radical. Dt 30:11-20.

    11-14. O Senhor não exigiu de Israel algo incompreensível ou inatingível (v. Dt 30:11). O dever de Israel não estava escondido em algum lugar alto e inacessível (v. Dt 30:12) ou além de alguma barreira insuperável (v. Dt 30:13). Observe o uso semelhante que Paulo fez dessas questões proverbiais em Rm 10:5, Rm 10:6.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Deuteronômio Capítulo 30 do versículo 1 até o 14
    b) O arrependimento (Dt 30:1-5). O Senhor teu Deus circuncidará o teu coração (6). Jeová fará aquilo que o povo por si próprio não quis fazer, quando lhe foi exigido (Dt 10:16). O ensino evangélico torna-se mais claro. Cfr. Rm 2:24-45. Escritos neste livro da lei (10). Não são as "coisas encobertas" (Dt 29:29), mas as "reveladas", a que Moisés dá o nome de "voz do Senhor" (8). Belo exemplo para demonstrar a inspiração divina do livro, que não devemos hesitar em considerar como autêntica Palavra de Deus (cfr. Mq 7:13).

    >Dt 30:11

    Hoje (11). Cfr. 4.40n.; 26.16n. A insistência neste pequeno pormenor, a demonstrar a importância do cumprimento imediato da Lei, aparece mais de 60 vezes em Deuteronômio. Cfr. Hb 3:4. Não é encoberto (11). Os vers. 11-14 devem ser comparados com Rm 10:5-45, onde Paulo os aplica a Cristo, Palavra ou Verbo encarnado. Moisés afirma que a palavra não ficou nos céus, onde os homens não poderiam alcançá-la, mas Deus nivelou-se à humanidade numa linguagem clara e simples (cfr. Êx 3:8). De além do mar (13). Também não era para além do horizonte, no mar longínquo, que se encontrava a palavra. Para a idéia de inacessibilidade aproveita Paulo a mesma metáfora. Esta palavra está muito perto de ti... no coração (14). Mais uma nota característica do Deuteronômio -o apelo para o coração (termo que ocorre 44 vezes) como simbolizando o íntimo do ser humano. O que importa é o coração (Mt 15:18). Quando este anda bem com Deus, é coisa fácil a obediência. Cfr. 4.29 nota.


    Dicionário

    Faca

    substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
    A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.

    substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
    A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.

    Pouco uso faziam das facas os hebreus nas suas refeições mas empregavam-nas na matança dos animais, e para fazerem em pedaços os que estavam mortos (Gn 22:6 – L*veja 7.33,34 – 8.15,20,25 – 9.13 – Nm 18:18 – 1 Sm 9.24 – Ed 1:9Ez 24:4). As mais antigas facas eram de pederneira, e talvez destas se tenha conservado o uso nos atos cerimoniais (Êx 4:25Js 5:2-3).

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Ouvir

    verbo transitivo direto Entender ou perceber os sons pelo sentido do ouvido, da audição: ouvir músicas.
    Oferecer atenção; atender, escutar: o prefeito não ouve os moradores do município.
    Escutar os conselhos, as razões de; considerar: você precisa ouvir seus pais.
    [Jurídico] Receber o depoimento; inquirir: ouvir as testemunhas.
    Dar uma resposta positiva em relação a; responder sim: ele ouviu os meus conselhos.
    verbo intransitivo Ser reprovado; receber uma repreensão: se não se comportar direito, vai ouvir!
    Etimologia (origem da palavra ouvir). Do latim audire.

    Traga

    substantivo deverbal Ação de trazer; ato de transportar, de fazer o transporte de: ele espera que eu traga os produtos.
    Etimologia (origem da palavra traga). Forma Der. de trazer.
    substantivo deverbal Ação de tragar, de aspirar ou de engolir a fumaça do tabaco para a expelir em seguida: ele fuma, mas não traga.
    Etimologia (origem da palavra traga). Forma Der. de tragar.

    substantivo deverbal Ação de trazer; ato de transportar, de fazer o transporte de: ele espera que eu traga os produtos.
    Etimologia (origem da palavra traga). Forma Der. de trazer.
    substantivo deverbal Ação de tragar, de aspirar ou de engolir a fumaça do tabaco para a expelir em seguida: ele fuma, mas não traga.
    Etimologia (origem da palavra traga). Forma Der. de tragar.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (o mandamento)
    Deuteronômio 30: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Não está no céU, para dizeres: Quem subirá por nós ao céU, que o traga (o mandamento) a nós, para que o ouçamos, e o cumpramos?
    Deuteronômio 30: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H3947
    lâqach
    לָקַח
    E levei
    (And took)
    Verbo
    H4310
    mîy
    מִי
    Quem
    (Who)
    Pronome
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H5927
    ʻâlâh
    עָלָה
    subir, ascender, subir
    (there went up)
    Verbo
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo
    H8064
    shâmayim
    שָׁמַיִם
    os ceús
    (the heavens)
    Substantivo
    H8085
    shâmaʻ
    שָׁמַע
    ouvir, escutar, obedecer
    (And they heard)
    Verbo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    לָקַח


    (H3947)
    lâqach (law-kakh')

    03947 לקח laqach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v

    1. tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
      1. (Qal)
        1. tomar, pegar na mão
        2. tomar e levar embora
        3. tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
        4. tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
        5. tomar sobre si, colocar sobre
        6. buscar
        7. tomar, liderar, conduzir
        8. tomar, capturar, apanhar
        9. tomar, carregar embora
        10. tomar (vingança)
      2. (Nifal)
        1. ser capturado
        2. ser levado embora, ser removido
        3. ser tomado, ser trazido para
      3. (Pual)
        1. ser tomado de ou para fora de
        2. ser roubado de
        3. ser levado cativo
        4. ser levado, ser removido
      4. (Hofal)
        1. ser tomado em, ser trazido para
        2. ser tirado de
        3. ser levado
      5. (Hitpael)
        1. tomar posse de alguém
        2. lampejar (referindo-se a relâmpago)

    מִי


    (H4310)
    mîy (me)

    04310 מי miy

    um pronome interrogativo de pessoas, assim como 4100 é de coisas, quem? (ocasionalmente, numa expressão peculiar, também usado para coisas; DITAT - 1189; pron interr

    1) quem?, de quem?, seria este, qualquer um, quem quer que


    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    עָלָה


    (H5927)
    ʻâlâh (aw-law')

    05927 עלה ̀alah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v

    1. subir, ascender, subir
      1. (Qal)
        1. subir, ascender
        2. encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
        3. subir, aparecer (referindo-se a animais)
        4. brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
        5. subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
        6. aparecer (diante de Deus)
        7. subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
        8. ser excelso, ser superior a
      2. (Nifal)
        1. ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
        2. levar embora
        3. ser exaltado
      3. (Hifil)
        1. levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
        2. trazer para cima, trazer contra, levar embora
        3. trazer para cima, puxar para cima, treinar
        4. fazer ascender
        5. levantar, agitar (mentalmente)
        6. oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
        7. exaltar
        8. fazer ascender, oferecer
      4. (Hofal)
        1. ser carregado embora, ser conduzido
        2. ser levado para, ser inserido em
        3. ser oferecido
      5. (Hitpael) erguer-se

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer

    שָׁמַיִם


    (H8064)
    shâmayim (shaw-mah'-yim)

    08064 שמים shamayim dual de um singular não utilizado שׂמה shameh

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 2407a; n. m.

    1. céu, céus, firmamento
      1. céus visíveis, firmamento
        1. como a morada das estrelas
        2. como o universo visível, o firmamento, a atmosfera, etc.
      2. Céus (como a morada de Deus)

    שָׁמַע


    (H8085)
    shâmaʻ (shaw-mah')

    08085 שמע shama ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

    1. ouvir, escutar, obedecer
      1. (Qal)
        1. ouvir (perceber pelo ouvido)
        2. ouvir a respeito de
        3. ouvir (ter a faculdade da audição)
        4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
        5. compreender (uma língua)
        6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
        7. ouvir, dar atenção
          1. consentir, concordar
          2. atender solicitação
        8. escutar a, conceder a
        9. obedecer, ser obediente
      2. (Nifal)
        1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
        2. ter ouvido a respeito de
        3. ser considerado, ser obedecido
      3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
      4. (Hifil)
        1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
        2. soar alto (termo musical)
        3. fazer proclamação, convocar
        4. levar a ser ouvido n. m.
    2. som

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo