Enciclopédia de Josué 10:34-34
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
js 10: 34
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E Josué, e todo o Israel com ele, passou de Laquis a Eglom, e a sitiaram e pelejaram contra ela; |
ARC | E Josué, e todo o Israel com ele, passou de Laquis a Eglom: e a sitiaram, e pelejaram contra ela; |
TB | De Laquis passou Josué, e todo o Israel com ele, a Eglom. Acamparam-se contra ela e contra ela pelejaram. |
HSB | וַיַּעֲבֹ֣ר יְ֠הוֹשֻׁעַ וְכָל־ יִשְׂרָאֵ֥ל עִמּ֛וֹ מִלָּכִ֖ישׁ עֶגְלֹ֑נָה וַיַּחֲנ֣וּ עָלֶ֔יהָ וַיִּֽלָּחֲמ֖וּ עָלֶֽיהָ׃ |
BKJ | E de Laquis, Josué passou a Eglom, e com ele todo o Israel; e eles acamparam contra ela, e lutaram contra ela; |
LTT | |
BJ2 | Josué, com todo Israel, passou de Laquis a Eglon. Sitiaram-na e atacaram-na. |
VULG | Transivitque de Lachis in Eglon, et circumdedit, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Josué 10:34
Referências Cruzadas
Josué 10:3 | Pelo que Adoni-Zedeque, rei de Jerusalém, enviou mensageiros a Hoão, rei de Hebrom, e a Pirã, rei de Jarmute, e a Jafia, rei de Laquis, e a Debir, rei de Eglom, dizendo: |
Josué 12:12 | o rei de Eglom, outro; o rei de Gezer, outro; |
Josué 15:39 | e Laquis, e Boscate, e Eglom, |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
EZEQUIAS E SENAQUERIBE
EZEQUIAS
Ao contrário de seu pai, Acaz, que foi um homem perverso, Ezequias fez "o que era reto perante o Senhor" (2Rs
SENAQUERIBE ATACA
De acordo com II Reis
EZEOUÍAS PAGA TRIBUTO
Ouando Senaqueribe chegou à cidade de Laquis (atual Tell ed-Duweir) em Tudá, cerca de 40 km a sudoeste de lerusalém, pressionou Ezequias a he pagar tributo. Ezequias enviou uma mensagem ao rei assírio declarando que pagaria. O livro de Reis e o Prisma de Tavlor concordam quanto ao valor do tributo: trezentos talentos (c. 10 toneladas) de prata e trinta talentos (c. 1 tonelada) de ouro. O Prisma de Chicagos, por outro lado, indica oitocentos talentos de prata, possivelmente a quantidade recolhida em toda a campanha. A fim de fazer o pagamento, Ezequias teve de remover o ouro das portas do templo. O Prisma de Chicago também relaciona outros tributos: pedras preciosas, antimônio, blocos grandes de pedra, leitos e poltronas de marfim, couro e presas de elefante, ébano e madeira de buxo. Quase todos esses itens eram considerados bens valiosos importados por Judá.
SENAQUERIBE E LAQUIS
O cerco do exército assírio a uma das cidades de Judá é retratado numa escultura em baixo relevo na sala central do palácio de Senaqueribe em Nínive. A cidade escolhida foi Laquis, a segunda maior do reino. Arqueiros e soldados com fundas e lanças avançam por rampas em direção à cidade. Máquinas de cerco e torres de assalto são usadas contra as muralhas. Os habitants desesperados de Laquis lançam pedras e tochas acesas de cima dos muros da cidade. Os assírios precisam derramar água sobre suas máquinas de cerco para evitar que se incendeiem. Mas, com o tempo, a cidade sucumbe e uma longa fila de prisioneiros com seus pertences em carros é levada embora. Alguns dos habitantes são esfolados, outros entregam tributos como incensários e cadeiras de marfim a Senaqueribe que se encontra assentado num trono de marfim contemplando a cena. Uma inscrição proclama com orgulho: "Senaqueribe, rei da Assíria, rei do universo, assentado em seu trono de marfim enquanto os espólios de Laquis passam diante dele". Na escultura, a cabeça de Senaqueribe foi danificada, talvez como forma de vingança por um judeu de um período posterior.
SENAQUERIBE INTENSIFICA A PRESSÃO
O rei da Assíria não se contentou com o tributo pago por Laquis. Enviou a Ezequias em Jerusalém uma força-tarefa liderada por três oficiais: o comandante supremo, o oficial principal e o comandante de campo. O comandante de campo (Rabsaqué) foi recebido por uma delegação e fez um discurso enérgico no dialeto de Judá, instando o povo a não confiar no Egito como aliado. Confiar no Senhor também era inútil, pois Ezequias havia removido os altos. Sem dúvida, o comandante tinha ouvido falar das reformas de Ezequias e usou de um expediente interessante ao declarar que o Senhor havia lhe dito para marchar contra a terra e destruí-la. Num dado momento, o comandante expressou dúvida de que Judá conseguiria reunir sequer dois mil homens para lutar. "Ora, pois, empenha-te com meu senhor, rei da Assírin, e dar-te-ei dois mil cavalos, se de tua parte achares cavaleiros para os montar. Como, pois, se não podes afugentar um só capitão dos menores dos servos do meu senhor, confins no Egito, por causa dos carros ecualeiros II Reis
Não sabemos como o comandante de campo da Assíria aprendeu o dialeto de Judá. Talvez tenha usado um intérprete. Não há dúvida, porém, que o povo entendeu suas palavras, pois, na metade do discurso, os oficiais de Judá interromperam o comandante e pediram que prosseguisse em aramaico, a língua oficial da diplomacia, de modo que apenas os oficiais pudessem entender, e não o povo que estava ouvindo sobre os muros da cidade.
Convém observar que um discurso semelhante tentando persuadir um rebelde babilônio chamado Ukin-zer a se entregar ao rei assírio Tiglate-Pileser III (731 .C.) foi encontrado em duas cartas da cidade assíria de Nimrud. Nos dois casos, os assírios se dirigem diretamente aos nativos na esperança de voltá-los contra os governantes da cidade e, em ambos os casos, prometem condições favoráveis, mas não recebem uma resposta direta.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
EGLOM
Atualmente: ISRAELISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
LAQUIS
Ver SefeláLaquis (em hebraico: לכיש) foi uma cidade situada na Sefelá, ou a planície marítima de Filístia (Josué
33) Mais tarde o território foi concedido à tribo de Judá (15: 39).
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A antiga Laquis ocupava uma posição estratégica numa estrada principal que ficava entre Jerusalém e o Egito. Pesquisas arqueológicas revelam que houve um tempo em que a cidade abrangia uma população de sete mil pessoas.[carece de fontes?]
Durante o reinado de Roboão, Laquis tornou-se uma fortaleza militar (II Crônicas
O rei assírio Senaqueribe sitiou Laquis em 701 a.C. Segundo o relato bíblico, ele teria enviado Rabsaqué, Tartã e Rabe-Sáris, com uma poderosa força militar num esforço em fazer com que o rei Ezequias se rendesse, mediante burlas e cartas que desafiavam a YHVH. Mas o resultado foi que, segundo a Bíblia, um anjo de Deus aniquilou 185 000 soldados numa única noite. (II Reis
Numa representação do sitio de Laquis, encontrada no palácio de Senaqueribe em Nínive, a cidade aparece cercada por um muro duplo, que tinha torres a intervalos regulares. A cena que mostra Senaqueribe recebendo despojos de Laquis tem a seguinte inscrição: "Senaqueribe, rei do mundo, rei da Assíria, sentou-se em um trono nimedu e revistou o despojo tomado em Laquis (la-kí-su)"(A sabedoria do Antigo Oriente, edição de J.B. Pritchard,1966,pág.237)
Quando os babilônios, comandados por Nabucodonosor II, invadiram Judá, Laquis e Azeca foram as ultimas cidades que caíram antes que Judá fosse tomada (Jeremias
938) parecem estar relacionadas com este período. Uma das cartas, dirigida por um grupo avançado militar ao comandante que estava em Laquis, disse:
Este mensagem parece indicar que Azeca já tinha sido tomada, pois não se viam sinais de lá. Também é interessante que todas as cartas legíveis têm expressões que mostram o uso comum do nome divino:
(em inglês)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O fato de os gibeonitas terem se rendido a Israel significava problemas para os ou-tros habitantes do sul da Palestina. Aquelas nações poderiam esperar que Josué logo viria ao seu encontro. O rei de Jerusalém tomou a iniciativa de organizar uma confede-ração. Quatro outros reis se uniram a ele para atacar Gibeão (1-5).
É comum que a oposição surja rapidamente quando as pessoas se identificam com Deus. Neste exemplo, enviaram, pois, os homens de Gibeão a Josué (6). Eles reconhe-ceram o perigo e pediram: sobe apressadamente a nós, e livra-nos, e ajuda-nos (6).
Os gibeonitas enfrentaram uma situação crítica com sabedoria: (1) sem qualquer receio, confessaram sua necessidade de ajuda. Todos os seus outros amigos haviam vira-do as costas. A seguir, (2) demonstraram fé em Deus, considerando-o como Aquele que tem maior poder do que todos os reis dos amorreus que habitam na montanha (v.6). Esta fé foi construída a partir dos relatórios que receberam da obra de Deus reali-zada no meio dos outros povos. Mostraram que não tinham qualquer interesse em resta-belecer um relacionamento com "a velha multidão". Finalmente, (3) aceitaram a pronta resposta à sua necessidade. Josué saiu de Gilgal e toda a gente de guerra com ele (v. 7). Os gibeonitas descobriram que sua identificação com o povo de Deus era melhor do que eles haviam imaginado.
O valor da estratégia de Josué é atestado pelo medo desesperador dos reis daquela região, visto em seu ataque a Gibeão. Não existiam defesas naturais por trás das quais o povo pudesse se proteger, uma vez que a passagem de Bete-Horom (10) fora tomada. Os israelitas puderam se mover pelas colinas que se levantam a partir do deserto em direção ao sul, tomando um lugar fortificado após outro. Os versículos seguintes relatam o rápi-do sucesso desta campanha.
2. A Assistência é Garantida (10:8-39)
a. O inimigo é desbaratado (10:8-15). Josué sabia desde o início que Israel venceria. O Senhor lhe dissera: Não os temas, porque os tenho dado na tua mão (8). Todos os que se encontram na luta entre a verdade e o erro, entre a luz e as trevas, podem ter certeza da ajuda do Senhor. Ele é o Deus da verdade que possui recursos infinitos e suprimentos abundantes.
Esse tipo de segurança nunca causou qualquer tipo de relaxamento em Josué ou em qualquer outra pessoa. Ele atacou o inimigo sem dar aviso. Isto custou a ele e a seus homens uma marcha que durou toda a noite, mas Josué já havia aprendido que algumas das missões de Deus exigem esforço extra.
O Senhor os conturbou diante de Israel, e os feriu de grande ferida (10). Este levante revela a preocupação que Deus tem pelo seu povo. Ele não abandonaria aquelas pessoas quando elas fossem seriamente ameaçadas pelos campeões da religião depravada e da moral licenciosa. Deus favorece aqueles que lutam pela verdade, pela justiça e pela liberdade. Do mesmo modo, Deus se opõe àqueles que se rebelam contra Ele.
Neste episódio foram muitos mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada (11). Deus faz com que a própria natureza se oponha àqueles que lhe resistem (cf. Jz
O evento do dia prolongado (12-14) não é facilmente explicado pela ciência. É preciso reconhecer que Aquele que fez as leis da Natureza tem o direito de usá-las. Aquele que usou a saraiva como arma de destruição contra seus inimigos também poderia usar a luz e as trevas para servirem aos seus propósitos. A soberania de Deus sobre a natureza o capacita a promover seu reino espiritual pelo uso do mundo físico. O salmista enfatizou que todo o universo visível existe para propósitos espirituais. Ele afirmou que "os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite" (Sl
A declaração de que não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele (14) reafirma a singularidade deste evento. Também destaca o fato de que Deus usa milagres com grande reserva. Ele evita que os homens se tornem dependentes deles. Deus insiste que devemos depender dele próprio, que realiza os milagres.
A grandeza de Josué como líder de homens é exemplificada no fato de ele fazer o seguinte pedido aos seus capitães: Chegai e ponde os vossos pés sobre os pescoços destes reis (24). Ele não assumiu a prerrogativa de um conquistador arrogante, mas reafirmava aos seus homens que assim fará o Senhor a todos os vossos inimigos (25). Ele apenas dizia: Não temais, nem vos espanteis; esforçai-vos e animai-vos.
Desse modo, seus inimigos não podiam impedir o povo de Deus de herdar a terra da promessa. Sua resistência somente apressaria sua própria extinção. A. P. Stanley chama a atenção para o fato de que há um acordo constante entre o registro histórico desses acontecimentos e a geografia natural da terra. 43Tal harmonia detalhada enfatiza a precisão desta história. Vários registros das Escrituras fazem menção a covas e cavernas nesta área em geral (cf. Gn
Assim, nós também devemos prosseguir — de um mal ao outro, até que a última coisa ruim seja eliminada. De um hábito ao outro, até que todo o caráter seja purificado. Prosseguir até que toda a vida seja limpa "
A condição espiritual daquelas pessoas que viviam na terra ajuda a explicar a razão de sua destruição. Israel fora informado que "em todas estas coisas se contaminaram as gentes que eu lanço fora de diante da vossa face. Pelo que a terra está contaminada; e eu visitarei sobre ela a sua iniqüidade, e a terra vomitará os seus moradores" (Lv
3. Resumo da Campanha no Sul (10:40-43)
Este resumo nos dá uma varredura histórica dos principais centros de toda a terra que foram tomados. A afirmação de que Josué nada deixou de resto; mas tudo o que tinha fôlego destruiu (40) deve ser compreendida em seu contexto. O versículo 40 indica claramente as áreas específicas que foram afetadas desse modo. Ao que parece, as outras áreas não foram completamente destruídas. Este fato é apoiado por afirmações como a referência aos anaquins que permaneceram em Gaza (cf. Js
Analisada apenas superficialmente, esta exterminação em massa dos cananeus pa-rece cruel. Alguns questionamentos morais e religiosos são levantados. É feita com niti-dez a afirmação de que Josué realizou este massacre como ordenara o Senhor, Deus de Israel (40). Existem alguns princípios básicos que precisam ser mantidos em mente quando buscamos compreender esses atos de Deus.
A proclamação feita contra os cananeus foi um ato de julgamento divino. A descri-ção que o Senhor faz deste lugar é que "a terra está contaminada... e a terra vomitará os seus moradores" (Lv
A misericórdia foi estendida por longo tempo. Esses povos conheciam o destino de Sodoma e Gomorra, mas continuaram a praticar o mesmo tipo de vida. Eles sabiam dos reis de Ogue e Seom, mas não se arrependeram. Eles sabiam que o julgamento estava prestes a cair sobre eles (cf. 9.24), mas apenas Raabe e os gibeonitas buscaram miseri-córdia; os outros tentaram impedir o trabalhar de Deus (cf. Js
O extermínio desses povos foi, na verdade, uma manifestação do amor de Deus. Primeiramente, porque as nações que restaram receberam uma clara lição de que o Deus de Israel era o Senhor de toda a Terra; segundo, porque seu próprio povo foi assim prote-gido da contaminação daquelas nações impuras; terceiro, como resultado do estabeleci-mento da preservação da nova nação, todo o mundo foi beneficiado, uma vez que, por meio de Israel, o Redentor veio à humanidade.
Genebra
10.1-43
A hostilidade antecipada em 9.1,2 começa a emergir. No cap.10, as nações hostis do sul foram derrotadas por uma notável intervenção divina. O estratagema dos cinco reis (v. 4) e sua destruição (v. 26,40-42) é como a descrição de Sl 2 (9.1,2, nota), e demonstra o grande poder de Deus em cumprir as suas promessas. Esse é o tipo de batalha descrita em Dt 20, que realmente não foi combatida por Israel, mas por Deus (v. 14 e Dt
* 10:1
Adoni-Zedeque. Esse nome significa "meu Senhor é justo". Conforme o nome de Melquisedeque, o qual era rei de Salém (ou Jerusalém) (Gn
Jerusalém. Essa é a primeira vez em que essa forma do nome dessa cidade ocorre na Bíblia; em Gn
destruído totalmente. Ver notas em 6.17,18.
paz. Ver 9.15.
* 10:2
temeu. Ver nota em 2.9.
era cidade grande como uma das cidades reais. Gibeom não tinha rei (9.11), mas era tão importante como as cidades-estado dos cananeus que tinham reis.
* 10:3
Horão... Debir. Esses eram os reis das cinco cidades cananéias do sul.
* 10:5
amorreus. Ver nota em 2.10.
* 10:6
livra-nos, e ajuda-nos. O relacionamento de tratado entre Gibeom e Israel (9,15) permitiu que Gibeom apelasse para Israel, buscando ajuda, sendo este o mais forte de seus parceiros com quem tenham algum tratado. Esse aspecto de um pacto humano ilustra a aliança entre Deus e Israel.
* 10:8
Não os temas... os entreguei. As ações específicas neste capítulo aconteceram por causa das promessas de Deus, introduzidas no cap.1. Ver 1.2,3,5-9; 8.1 e notas.
* 10:9
toda a noite. Gilgal ficava no fundo do vale do Jordão e Gibeom estava no alto de uma montanha, a 32 km para o oeste.
* 10.10
os conturbou. Essa mesma expressão é, com freqüência, usada nas descrições de batalhas onde o Senhor é o Guerreiro divino (2.9, nota; Êx
* 10:11
Mais foram os que morreram pela chuva de pedra. Isso enfatiza que a vitória foi uma dádiva dada por Deus a Israel. Experiências como essas iluminam o uso de fenômenos meteorológicos nas descrições poéticas do juízo divino (Sl
* 10:12
no dia. Esse relato pode ser um retrospecto; a ordem cronológica dos eventos é difícil de discernir.
Sol... lua. Essas palavras retóricas dirigem-se ao sol e à lua, mas, na realidade são uma oração dirigida ao Senhor.
* 10:13
o sol se deteve. Essas palavras descrevem o que aconteceu na linguagem diária, que não explica a natureza do milagre.
no Livro dos Justos. Uma obra literária agora perdida, talvez uma celebração das vidas dos heróis israelitas (2Sm
* 10:14
o SENHOR pelejava por Israel. Ver Dt 20, especialmente o v. 4; conforme Êx
* 10.16-27
A narrativa volta aos eventos do v. 10 para terminar a história dos cinco reis, introduzidos no v. 5.
* 10:19
o SENHOR... vo-lo entregou. A ação de Deus, em termos de sua promessa, continua dominando a narrativa. Ver os vs. 8, 10 e 14.
* 10:21
não havendo ninguém que movesse a língua. Ninguém dizia uma só palavra, e muito menos movia uma arma. Nada podia levantar-se contra o exército de Deus.
* 10:24
pé sobre o pescoço. Temos aqui um ritual vívido que simbolizava a vitória. Os inimigos derrotados com frequência são declarados "sob os pés" do vitorioso (1Rs
* 10:26
os pendurou em cinco madeiros. Ver nota em 8.29.
* 10:27
até ao dia de hoje. Ver nota em 4.9.
* 10.28-39
Estes versículos apresentam uma narrativa sumária das vitórias sobre cidades no sul da terra de Canaã. O relato enfatiza a completa destruição das cidades, em consonância com o julgamento divino (vs. 28-39; 6.17,18 e notas). Outra ênfase é a unidade de Israel (1.12-15), sob a liderança de Josué (1.1-9).
Matthew Henry
Wesley
Por causa da deserção de Gibeão a Israel foi atacada por uma coalizão sul dos reis. Israel respondeu ao perigo de Gibeão e encaminhado os atacantes.
1. Gibeon atacado pela Coligação do Sul (10: 1-5) 1 Ora, aconteceu que, quando Adonizedek rei de Jerusalém, ouviu que Josué tomara a Ai, e havia destruíram totalmente (como tinha feito a Jericó e seu rei, de modo que ele tinha feito para Ai e seu rei), e que os moradores de Gibeão tinham feito paz com Israel, e estavam entre eles, dois que tiveram grande temor, pois Gibeão era uma cidade grande, como uma das cidades reais, e era ainda maior do que Ai, e todos os seus homens eram valorosos. 3 Portanto Adonizedek rei de Jerusalém, enviou mensageiros a Hoão rei de Hebron, e até Piram rei de Jarmute, a Jafia, rei de Laquis, ea Debir, rei de Eglom, dizendo: 4 Subi a mim, e me ajudar, e deixar-nos ferir Gibeon ; porquanto fez paz com Josué e com os filhos de Israel. 5 Portanto, os cinco reis dos amorreus, o rei de Jerusalém, o rei de Hebrom, o rei de Jarmute, o rei de Laquis, o rei de Eglom, reuniu-se juntos, e subiu, eles e todos os seus exércitos, e sitiaram a Gibeão e pelejaram contra ela.Deserção de Gibeão a Israel criou duas reações entre os reis do sul do Canaã. Em primeiro lugar, houve um aumento decidido de medo. Gibeon, com suas construções defensivas e homens poderosos, já não oferece protecção contra Israel. Em segundo lugar, houve uma ação determinada. O rei de Jerusalém, Adoni-Zedeque, formaram uma coalizão contra os gibeonitas para puni-los por sua traição.
2. Israel Allied com Gibeon (10: 6-27) 6 E os homens de Gibeão enviado a Josué, ao arraial em Gilgal, dizendo: Não retires as tuas mãos de teus servos; vir apressadamente a nós, e livra-nos, e ajuda-nos para todos os reis dos amorreus, que habitam na região montanhosa, se ajuntaram contra Nu 7:1 Josué subiu de Gilgal, ele e toda a gente de guerra .com ele, e todos os homens valorosos 8 E o Senhor disse a Josué: Não os temas, porque eu os entreguei em tuas mãos; não haverá deles um só homem ali diante de ti. 9 , portanto, Josué veio sobre eles de repente; para . Ele subiu de Gilgal a noite toda 10 E o Senhor desbaratou diante de Israel, e ele os feriu com grande matança em Gibeão, e os perseguiu pelo caminho que sobe a Bete-Horom, ferindo-os até Azeca e Maqueda. 11 E aconteceu que, como eles fugiram de diante de Israel, enquanto eles estavam na descida de Bete-Horom, o Senhor lançou , grandes pedras do céu sobre eles até Azeca, e eles morreram; e foram mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada. 12 Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e ele disse aos olhos de Israel, Sol, detém-te em Gibeom; E tu, lua, sobre o vale de Aijalom. 13 E o sol se deteve, ea lua parou, Até que o povo se vingou de seus inimigos. Isso não está escrito no livro de Jasar? E o sol se hospedaram no meio do céu, e se apressaram para não ir, quase um dia inteiro. 14 E não houve dia semelhante a esse, nem antes nem depois dele, o que o Senhor deu ouvidos à voz de um homem; porque o Senhor lutou por Israel . 15 Então Josué, e todo o Israel com ele, voltou ao arraial em Gilgal. 16 E estes cinco reis, fugiram e se esconderam na caverna que há em Maqueda. 17 E foi dito a Josué, dizendo: Os cinco reis são encontrados, escondidos na caverna em Maqueda. 18 E disse Josué, rolo grandes pedras até a foz do da caverna, e definidos os homens por ele para mantê-los: 19 , mas não ficar vós; persegui os vossos inimigos, e fere o derradeiro deles; não os deixeis entrar nas suas cidades, porque o Senhor teu Deus tem entregado na sua mão. 20 E sucedeu que, quando Josué e os filhos de Israel tinham acabado de matá-los com uma grande matança, até que estivessem consumida, eo resto que se manteve deles tinha entrado nas cidades fortificadas, 21 que todas as pessoas voltaram para o acampamento de Josué em Maqueda em paz: none movesse a sua língua contra qualquer dos filhos de Israel. 22 Então, disse Josué: Abri a boca da caverna, e trazer aqueles cinco reis para me para fora da caverna. 23 E assim fizeram, e trouxe os cinco reis-lhe para fora da caverna, o rei de Jerusalém, o rei de Hebrom, o rei de Jarmute, o rei de Laquis, o rei de Eglom. 24 E aconteceu que, quando eles trouxeram aqueles reis a Josué, que Josué chamou todos os homens de Israel, e disse aos chefes dos homens de guerra que foram com ele: Chegai, ponde os pés sobre os pescoços destes reis. E eles se chegaram e puseram os pés sobre os pescoços deles. 25 Então Josué lhes disse: Não temais, nem vos assusteis; ser forte e tem bom ânimo, porque assim fará o Senhor a todos os vossos inimigos, contra os quais haveis de pelejar. 26 Depois disto Josué os feriu, e os matou, e os pendurou em cinco árvores; e eles foram enforcados nos madeiros até à tarde. 27 E sucedeu que, no momento do pôr-do-sol, que Josué tinha ordenado, e tomaram-los para baixo das árvores, e lançá-los na caverna em que se tinha -se escondido, e puseram grandes pedras na boca da caverna, até o dia de hoje.Os gibeonitas não estavam preparados para a guerra contra os exércitos dos cinco reis do sul de Jerusalém, Hebron, Jarmute, Laquis e Eglom. Seu apelo aos Josué foi respondido por todos marcha noturna de Josué de Gilgal (v. Js
Este relatório de listas de conquista do sul de Josué primeiro as cidades das colinas baixas do Shephelah. Essas cidades foram em locais estratégicos que guardam as abordagens para as terras altas do sul. Em cada caso, a cidade com seu povo foi colocado sobCherem .
Josué virou a partir do sopé para as terras altas. Primeiro ele levou Hebron, cerca de 90 milhas ao sul de Jerusalém. O Cherem é igualmente aplicado para as cidades do planalto. A investigação arqueológica confirmou a derrubada de algumas das cidades do sul de violência e fogo.
Russell Shedd
10.38 Debir ("oráculo"). Antes, era chamada "Quiriate-Sefer" (cidade dos escribas) e "Quiriate-Sana" (conforme 15.13, 49), Sua localização não é, ainda, identificada com certeza. 10.41 Cades-Barnéia. Foi aqui, na fronteira da Palestina, que o povo de Israel duvidou do poder de Deus para dar-lhe a terra, sendo por isso condenado a vaguear no deserto por quarenta anos (Nu 14:32-4). Miriã morreu ali também (Nu 20:1). Continuou sendo fronteira ao sul da Palestina, durante o período do AT (conforme Ez
NVI F. F. Bruce
Jerusalém havia muito tempo já era a cidade mais importante da região, embora a quantidade de cidades-Estado houvesse aumentado desde o período de Amarna (Y. Aharoni, Landofthe Bible, 1966, p. 195). Agora estava entrando em declínio; saqueada e abandonada por Judá (Jz
g) Os sucessos de Israel no Sul (10.28
39)
Embora comentaristas tenham tachado esse relato de artificial, é difícil imaginar outra forma de um historiador ter resumido o resultado final da campanha. Ao sul de Gezer, não há outro traço de influência cananéia na história; mesmo assim, os centros principais do antigo regime são corretamente identificados aqui. E possível que os sucessos de Calebe tenham sido incluídos aqui com vistas a esse resumo (conforme 14.13
10.3 menciona um rei em Hebrom, cuja associação histórica com os enaquins permanece obscura, v. 38. voltou: a sudoeste de Hebrom. Debir não estava no caminho acima de Eglom, mas exigia uma aproximação a partir da planície e das colinas do sul.
h) Resumo da campanha (10:40-43) Isso conclui a “fase Gilgal” da história. Das
cidades-Estado cananéias do sul, com exceção de Gezer, todas desapareceram, e os israelitas puderam percorrer as colinas. Estabelecer-se era uma questão diferente, mas até aí o Senhor os tinha ajudado, v. 40. as vertentes'. também “encostas” das montanhas; geralmente a parte superior das escarpas (conforme 12.3; “encostas do Pisga”); aqui, a região pouco habitada a leste das colinas, v. 41. Gósen (cf.
15,51) “tem desconcertado todos os comentaristas” (D. Baly, Geog. Companion, 1963, p. 68). A descrição vai do Sul para o Norte.
Moody
D. A Campanha do Sul. 9:1 - 10:43.
Depois de voltar ao quartel-general dos israelitas em Gilgal no Vale do Jordão, Josué logo foi convocado para lutar contra as cidades-estados dos amorreus que controlavam o sul de Canaã. Embora os reis de Js
2) Destruição da Coligação dos Amorreus. Js
O rei de Jerusalém, o mais próximo da tetrápolis gibeonita, assumiu a liderança na convocação fie aliados para punir os heveus pela sua traição e evitar que os israelitas tomassem suas cidades.
Francis Davidson
2. CONQUISTA DOS POVOS DO SUL (Js
Animado com as palavras do Senhor (8; cfr. Js
Segue-se uma citação do livro do Reto (em heb. Jaser), uma possível coleção de cânticos em louvor dos heróis de Israel. Assim é lembrada a oração de Josué: "Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Aijalom" (12). A resposta não se fez esperar, pois o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos (13). Surgem duas questões: onde se inicia e finaliza a citação? E como explicar o episódio do sol? A citação parece começar no vers. 12, e, uma vez que Josué não voltou a Gilgal senão após a derrota completa do inimigo, sendo o regresso narrado no vers. 43, devemos deduzir que o vers. 13 faz parte da citação do livro do Reto.
Deter-se-ia o sol realmente? Há quem afirme que o episódio não passa duma simples narração poética, que em sentido figurado descreve a intervenção de Deus a favor de Israel, como um fato histórico. Mas não há motivo para se rejeitar uma interpretação mais literal, embora a ciência nem sempre lhe dê o seu apoio, talvez por desconhecer o verdadeiro significado do episódio. É fora de dúvida que a oração de Josué pedia a prolongação do dia. Mas não será possível ter-lhe sido muito mais útil a continuação das trevas, para que durante a noite se efetuasse o ataque de surpresa planeado, uma vez que de noite se preparou para ele (9)? Também é certo que o pedido se fez de manhãzinha, a julgar pela posição da lua no vale de Aijalom (a ocidente) e do sol em Gibeom (a oriente). A resposta àquele pedido apareceu na chuva de pedra, que ajudou a prolongar as trevas.
Um exame mais atento do significado das palavras hebraicas vem confirmar esta interpretação. A expressão "detém-te" significa à letra "silencia-te", mas por vezes tem o sentido de "deixa" ou "acaba" e ainda "pára" (cfr. Lm
Os cinco reis inimigos procuraram refúgio numa caverna em Maquedá (16), não havendo tempo, os perseguidores passaram, depois os tiraram e chacinaram-nos. Como sinal de submissão, ordenou Josué que os capitães lhes calcassem o pescoço e, em seguida, os pendurassem nas árvores até ao pôr do sol e, no dia seguinte, os sepultassem na própria caverna, onde se esconderam.
Esta vitória em Bete-Horom marcou o início duma campanha que duraria algum tempo e que levaria todo o sul da Palestina à posse dos israelitas. O capítulo termina com um resumo da conquista do sul desde Gibeom e Gaza até Cades-Barnéia e Gósen. Este pormenor é uma marca da autenticidade da narração, confirmada pelas escavações arqueológicas que garantem nessa altura terem as cidades mencionadas sofrido uma destruição completa. Laquis, por exemplo, foi identificada com TelI-el-Duweir (Albright e Garstang) e Eglom com Tell-el-Hesy, onde se encontram ainda vestígios de fogo e violenta destruição.
Dicionário
Eglom
1. Eglom era rei dos moabitas, que, com o auxilio dos amonitas e dos amalequitas (JzRei de Moabe durante o tempo dos Juízes. Esse período da história de Israel foi freqüentemente marcado pela anarquia generalizada (veja Juízes). Os israelitas, quando adoravam os deuses dos cananeus e das nações vizinhas, recebiam juízo de Deus sobre eles, a fim de que fossem subjugados pelos povos cujos deuses adoravam. Porém, ao arrependerse, o Senhor levantava um líder que os libertava e tornava-se um juiz na terra. Depois de um período de relativa paz, no tempo de Otniel, os israelitas “tornaram... a fazer o que era mau aos olhos do Senhor” (Jz
No livro de Juízes, a opressão por parte das nações estrangeiras é vista como castigo de Deus por Israel ter adorado outros deuses e se envolvido com a idolatria, o que era expressamente proibido na Lei de Moisés. O juízo divino, entretanto, levava os israelitas ao arrependimento; a maravilhosa graça e o perdão de Deus brilham através desse livro, todas as vezes que o Senhor levanta um novo líder e juiz para ajudá-los. P.D.G.
Eglom [Círculo] - Rei de Moabe, que tomou a cidade de Jericó e dominou os israelitas durante 18 anos (Jz
Israel
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
Israel [O Que Luta com Deus] -
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Josué
Josué [Javé É Salvação] -1) Auxiliar e, depois, sucessor de Moisés (Ex
3) e tomou Jericó (Js 6). Conquistou a terra de Canaã e a dividiu entre as tribos de Israel (Jos 8—21). Após abençoar o povo e renovar a ALIANÇA com Deus, Josué morreu com a idade de 110 anos (Js 24). V. JOSUÉ,
Deus é a salvação
1. Veja Josué, Filho de Num.
2. Josué, filho de Jeozadaque. Era o sumo sacerdote em Judá depois do exílio na Babilônia; junto com Zorobabel, foi o responsável pelo restabelecimento do Templo e do culto, de 538 a 516 a.C. (Ag
3. Cidadão de Bete-Semes, cidade que tomou conta da Arca da Aliança depois que foi tomada pelos filisteus e posteriormente devolvida, nos dias de Samuel (1Sm
4. Prefeito da cidade de Jerusalém. Oficial da corte no tempo das reformas do rei Josias, no final do século VII a.C. (2Rs
-
Laquis
Fortaleza dos amorreus, que foitomada por Josué, e que coube nas partilhas a Judá (Js 10 – 12.11 – 15,39) – foi fortificada pelo rei Roboão, e mais tarde ali se refugiou Amazias (2 Rs 14.19 – 2 Cr 11.9 – 25.27). Foi cercada por Senaqueribe, achando-se o fato representado nas placas de Ninive, que foram encontradas em Kouzunjik, e existem hoje no Museu Britânico (2 Rs 18.17 – 19.8 – 2 Cr 32.9 – JrLaquis Cidade cananéia conquistada por Josué (Js
Pelejar
verbo intransitivo Batalhar; combater; lutar.Figurado Lutar por uma ideia, por um princípio, por uma doutrina, verbalmente ou por escrito.
Entrar em desacordo com alguém; oferecer-lhe oposição.
[Brasil] Insistir, teimar.
[Popular] Trabalhar afanosamente.
batalhar; combater
Sitiar
verbo transitivo direto Fazer o cerco de; rodear uma tropa antes de a atacar; rodear, cercar: primeiro será preciso situar o inimigo.Figurado Assediar alguém para obter dessa pessoa alguma coisa: sitiava os clientes com a intenção de os pressionar.
Figurado Usar da força para obrigar alguém a fazer alguma coisa: o polícia sitiou o lugar para que os bandidos saíssem.
Etimologia (origem da palavra sitiar). A palavra sitiar tem sua origem desconhecida, ou seja, não é possível determinar com certeza a proveniência dessa palavra.
Cercar; assediar
Sitiar Cercar com TROPAS (Dt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
חָנָה
(H2583)
uma raiz primitiva [veja 2603]; DITAT- 690; v
- declinar, inclinar, acampar, curvar-se, pôr cerco a
- (Qal)
- declinar
- acampar
יְהֹושׁוּעַ
(H3091)
procedente de 3068 e 3467, grego 2424
Josué = “Javé é salvação” n pr m
- filho de Num, da tribo de Efraim, e sucessor de Moisés como o líder dos filhos de Israel; liderou a conquista de Canaã
- um habitante de Bete-Semes em cuja terra a arca de aliança foi parar depois que os filisteus a devolveram
- filho de Jeozadaque e sumo sacerdote depois da restauração
- governador de Jerusalém sob o rei Josias o qual colocou o seu nome em um portão da cidade de Jerusalém
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
כֹּל
(H3605)
לָחַם
(H3898)
uma raiz primitiva; DITAT - 1104,1105; v
- lutar, combater, guerrear
- (Qal) lutar, combater
- (Nifal) entrar em batalha, fazer guerra
- (Qal) comer, usar como alimento
לָכִישׁ
(H3923)
procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; n pr loc Laquis = “invencível”
- uma cidade ao sul de Jerusalém, junto à fronteira de Simeão, que pertenceu aos amorreus até ser conquistada por Josué e alocada para Judá
עָבַר
(H5674)
uma raiz primitiva; DITAT - 1556; v
- ultrapassar, passar por, atravessar, alienar, trazer, carregar, desfazer, tomar, levar embora, transgredir
- (Qal)
- ultrapassar, cruzar, cruzar sobre, passar, marchar sobre, transbordar, passar por cima
- ir além de
- cruzar, atravessar
- os que atravessam (particípio)
- passar através (referindo-se às partes da vítima em aliança)
- passar ao longo de, passar por, ultrapassar e passar
- o que passa por (particípio)
- ser passado, estar concluído
- passar adiante, seguir, passar antes, ir antes de, passar para frente, viajar, avançar
- morrer
- emigrar, deixar (o território de alguém)
- desaparecer
- perecer, cessar de existir
- tornar-se inválido, tornar-se obsoleto (referindo-se à lei, decreto)
- ser alienado, passar para outras mãos
- (Nifal) ser atravessado
- (Piel) impregnar, fazer passar
- (Hifil)
- levar a ultrapassar, fazer trazer, fazer atravessar, transpor, dedicar, devotar
- levar a atravessar
- fazer passar por ou além de ou sob, deixar passar por
- levar a morrer, fazer levar embora
- (Hitpael) ultrapassar
עֶגְלֹון
(H5700)
procedente de 5695;
Eglom = “semelhante a um bezerro” n pr m
- rei de Moabe que oprimiu os filhos de Israel por 18 anos antes de ser morto pelo juiz Eúde n pr loc
- uma cidade real em Canaã que se opôs à conquista; localizada nas terras baixas de Judá
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עִם
(H5973)
procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep
- com
- com
- contra
- em direção a
- enquanto
- além de, exceto
- apesar de