Enciclopédia de Josué 24:13-13
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
js 24: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Dei-vos a terra em que não trabalhastes e cidades que não edificastes, e habitais nelas; comeis das vinhas e dos olivais que não plantastes. |
ARC | E eu vos dei a terra em que não trabalhastes, e cidades que não edificastes, e habitais nelas; e comeis das vinhas e dos olivais que não plantastes. |
TB | Eu vos dei uma terra que não trabalhastes e cidades que não edificastes, e nelas habitais; comeis de vinhas e olivais que não plantastes. |
HSB | וָאֶתֵּ֨ן לָכֶ֜ם אֶ֣רֶץ ׀ אֲשֶׁ֧ר לֹֽא־ יָגַ֣עְתָּ בָּ֗הּ וְעָרִים֙ אֲשֶׁ֣ר לֹא־ בְנִיתֶ֔ם וַתֵּשְׁב֖וּ בָּהֶ֑ם כְּרָמִ֤ים וְזֵיתִים֙ אֲשֶׁ֣ר לֹֽא־ נְטַעְתֶּ֔ם אַתֶּ֖ם אֹכְלִֽים׃ |
BKJ | E eu vos dei uma terra pela qual vós não trabalhastes, e cidades que não edificastes, e nelas habitastes; dos vinhedos e olivais que não plantastes, vós comeis. |
LTT | |
BJ2 | Dei-vos uma terra que não exigiu de vós nenhum trabalho, cidades que não construístes e nas quais habitais, vinhas e olivais que não plantastes e dos quais comeis. |
VULG | Dedique vobis terram, in qua non laborastis, et urbes quas non ædificastis, ut habitaretis in eis : vineas, et oliveta, quæ non plantastis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Josué 24:13
Referências Cruzadas
Deuteronômio 6:10 | Havendo-te, pois, o Senhor, teu Deus, introduzido na terra que jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó, te daria, onde há grandes e boas cidades, que tu não edificaste, |
Deuteronômio 8:7 | Porque o Senhor, teu Deus, te mete numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes e de abismos, que saem dos vales e das montanhas; |
Josué 11:13 | Tão somente não queimaram os israelitas as cidades que estavam sobre os seus outeiros: salvo Hazor, a qual Josué queimou. |
Josué 21:45 | Palavra alguma falhou de todas as boas palavras que o Senhor falara à casa de Israel; tudo se cumpriu. |
Provérbios 13:22 | O homem de bem deixa uma herança aos filhos de seus filhos, mas a riqueza do pecador é depositada para o justo. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A acústica de Siquém parecia ser favorável à reunião de grandes multidões. Ajuntou Josué todas as tribos de Israel (1). Ele lhes fez uma revisão da história nacional (2-13). Esta retrospectiva cobriu o período desde a chamada de Abraão até os dias do próprio Josué, que enfatizam os atos salvadores de Deus. A recitação dos milagres que acontece-ram foi planejada para inspirar fé no poder do Senhor. Pelo fato de Deus ter fielmente suprido todas as necessidades até aquele momento, Israel deveria estar seguro de que o Senhor estava disposto e era capaz de satisfazer todas as necessidades do futuro.
A graça de Deus é magnificada durante todo este resumo. Foi Ele quem tomou a Abraão, vosso pai, dalém do rio e o fiz andar por toda a terra de Canaã; tam-bém multipliquei a sua semente e dei-lhe Isaque (3). A expressão dalém do rio, também encontrada nos versículos
Dois fatos foram enfatizados nesta recitação dos eventos passados. Em primeiro lugar, estes feitos se tornaram realidade não com a tua espada, nem com o teu arco (12). Israel não tinha base para se gloriar da bravura de seus guerreiros (cf. Dt
Hugh J. Blair3 chama a atenção para a interpretação que Garstang faz da expressão enviei vespões diante de vós (12). Ele identifica os vespões com o símbolo sagrado dos faraós. Ele argumenta que Tutmose III saqueou Megido em 1479 a.C. e que a política de devastação teve prosseguimento por 60 anos. Imediatamente, após o período de espolia-ção os israelitas surgiram diante dos muros de Jericó.
Este argumento tem algum mérito, mas também apresenta alguns problemas. O texto de Êxodo
Em segundo lugar, Deus deu a terra em que não trabalhastes (13). Tanto o pre-sente como o passado era testemunho do cuidado amoroso do Senhor para com seu povo. Deus lhes deu a terra, as cidades e a produtividade do solo que eles cultivavam. Tudo ao seu redor era um constante testemunho de sua total dependência de Deus.
Estes fatos deveriam ter estimulado uma reação de gratidão àquele que lhes dera tudo gratuitamente. As pessoas receberam tanto não tinham razão para murmurar con-tra Deus. Elas deveriam expressar-lhe plena confiança e esperança. A história da fideli-dade ao Senhor tinha o propósito de servir com uma reserva de fé para o futuro.
4. O Desafio de Renovar o Concerto (24.14,15)
À luz da óbvia grandeza e bondade de Deus, Josué faz este apelo: Agora, pois, temei ao Senhor (14). Deus fizera uma aliança com Abraão, ao afirmar que favoreceria de maneira especial a ele e aos seus descendentes. Este acordo foi renovado tanto com Isaque como com Jacó. Se tudo mostrava que era preciso a geração de Josué continuar como o povo de Deus, então eles deveriam escolher hoje a quem sirvais (15). A implica-ção era que somente se eles mesmos ratificassem este concerto é que poderia haver espe-rança de receber o favor de Deus.
Se não queriam servir a Deus a alternativa seria adorar os deuses que anteriormen-te foram abandonados e derrotados (15). Estes mostraram-se sem poder para ajudar. Eles sempre exerceram uma influência desmoralizante sobre a vida humana. Os israelitas testemunharam que esses deuses fizeram com que o povo dissipasse sua força de alma e destruísse as consciências e o intelecto das pessoas.
Josué sabia que seu povo deveria fazer uma escolha definitiva em relação a quem serviria. Ele insistiu para que eles afirmassem claramente Aquele em quem colocavam todas as suas esperanças. A quem eles seriam leais? Seria tal devoção entregue àqueles a quem já haviam derrotado? A indecisão seria um erro fatal, uma causa certa de fracas-so. Portanto, escolhei hoje (15).
Josué já fizera sua escolha. Ele já havia estabelecido o tipo de exemplo que queria que os outros seguissem. Ele exerceria toda a influência de que dispunha para ajudá-los a fazer a escolha certa: eu e a minha casa serviremos ao Senhor (15).
Josué estava disposto a dar a qualquer pessoa a liberdade de escolher ou rejeitar a Deus. Ele concluiu que os méritos do Senhor eram tão bem conhecidos que nenhuma pessoa com um mínimo de discernimento deixaria de fazer a escolha certa.
Aquelas pessoas foram confrontadas com uma escolha que faz paralelo à proposição apresentada pelo cristianismo. (1) A gama de motivos e razões para escolher a Cristo é a mais razoável. (2) A escolha envolve vida e morte. (3) A escolha envolve o bem-estar da pessoa. (4) Ela desafia nossas aspirações por uma vida boa. (5) O amor de Deus torna-se um intenso fator motivador para se escolher o caminho divino.
Deste modo, o cristianismo apresenta uma exibição concreta de tudo o que é bom e verdadeiro. Ele oferece a segurança substancial de uma imortalidade bendita. Robert Hall afirmou corretamente quando disse que "as proposições de Cristo são tão supremas e inquestionáveis que ser neutro diante delas é o mesmo que ser hostil".
5. Israel Renova a Aliança (24:16-28)
No momento em que Josué chamou o povo a fazer uma escolha, os sentimentos das pessoas pareciam ter sido chocados por até mesmo uma alusão à apostasia. Nun-ca nos aconteça que deixemos o Senhor para servirmos a outros deuses (16). Eles, reconheceram que realmente fora o Senhor quem realizara todos aqueles atos poderosos em favor deles. Eles não tinham um desejo consciente de rejeitar a Deus. Eles reconheciam que foi o Senhor que nos guardou por todo o caminho em que andamos (17). Eles dependeram de Deus para todos os feitos; conseqüentemente, não tinham um incentivo para deixá-lo. Sua experiência pessoal lhes testificava que Deus sempre lhes fizera bem; também nós serviremos ao Senhor, porquanto é nosso Deus (18).
Josué desafiou a sinceridade daquelas pessoas. Ele temia que as promessas que elas faziam fossem apenas superficiais. Parece que ele tem o pressentimento de um futuro fracasso por parte do povo. Não podereis servir ao Senhor (19) sem mostrar um grau mais elevado de dedicação de mente e lealdade do que aquele que o povo já havia mostra-do. A expressão: não podereis servir, tem o mesmo sentido lógico de "não pode ser meu discípulo" de Lucas
Durante sua associação com os israelitas, Josué conscientizou-se da tendência que eles tinham de entrar em situações comprometedoras e de contemporizar. Eles faziam promessas de lealdade com muita facilidade. Josué queria que sua devoção fosse genuí-na. Deveriam saber com profunda convicção que o comprometimento com outras coisas não era nem praticável e nem possível neste concerto.
Josué advertiu que, se Israel violasse esta troca de promessas, Deus se tornará, e vos fará mal, e vos consumirá, depois de vos fazer bem (20). Ele queria que aquele povo se lembrasse que o Senhor desejava lealdade total e genuína devoção.
Jesus Cristo também ensinou que "ninguém pode servir a dois senhores" (Mt
A prática da falsa lealdade ao Senhor, mais tarde, resultou no afastamento de Israel da fonte de bênção. O plano de Deus insistia para que o povo erradicasse as nações ímpias de seu meio. Pelo fato de terem se recusado a seguir este preceito, o Senhor deixou que eles fizessem uma colheita do mal. Deste modo, o povo foi ferido e consumido por seus inimigos Quando a inquestionável fonte de benefícios de Deus foi eliminada da programação de vida do povo, o Senhor não teve mais oportunidades de lhe fazer bem. O concerto com o Deus vivo é o mais sério tipo de relacionamento que o homem pode experimentar.
O povo foi ainda mais enfático, ao insistir que antes, ao Senhor serviremos (21). Josué solenemente advertiu aquelas pessoas que sois testemunhas contra vós mesmos de que vós escolhestes o Senhor, para o servir (22). Eles fizeram a escolha de servir ao Senhor incondicionalmente. Peloubet faz a seguinte observação: "Nossas profissões religio-sas são testemunhas permanentes contra nós no caso de nos esquecermos de Deus". 5
Josué pediu que Israel evidenciasse sua sinceridade, ao colocar fora os deuses estranhos que há no meio de vós (23). Não se tem conhecimento do quão presentes esses deuses estavam entre o povo. O fato de Josué pedir que o povo se livrasse dos deuses é uma confirmação de que ele estava consciente da existência deles (cf. Jz
Pela terceira vez naquela reunião o povo declarou: Serviremos ao Senhor, nosso Deus (24; cf. 18, 21). Aparentemente o povo brincava com os elementos da apostasia, sem perceber o extremo risco de permitir aquilo que Deus denunciava. A erradicação de tudo o que desagradasse ao Senhor era o preço para obter o seu favor. Antes de poderem realmente servir, precisavam fazer uma rendição incondicional ao programa completo que Deus tinha para suas vidas.
Depois dessa declaração de proposta de lealdade, fez Josué concerto, naquele dia, com o povo (25). Isto envolvia a oferta de sacrifício, com a solene declaração de que a idolatria não seria tolerada em Israel.'
Josué fez dessa reunião pública uma ocasião solene. Ele pôs por estatuto e direi-to... escreveu estas palavras no livro da Lei de Deus; e tomou uma grande pe-dra e a erigiu ali (25, 26). Josué utilizou-se de todo o expediente disponível para garan-tir a lembrança de Deus nas mentes das pessoas. Esta pedra nos será por testemu-nho (27). Ela marcava o local onde o concerto fora estabelecido entre Deus e o povo. Assim, não apenas o ouvido, mas também o olho era convocado para registrar em sua memória o pacto renovado. Ele até mesmo registrou este evento por escrito (26) para ajudar o povo a ter em sua mente uma lembrança viva. Eles deveriam tomar todas as precauções para que não mintais a vosso Deus (27).
Josué lançou mão de todas os apelos conhecidos pelos quais ele pudesse persuadir o seu povo a dar a Deus a sua lealdade. Ele fora diligente para fazer de sua própria vida um exemplo digno. Nada era mais desejado por ele do que a profunda devoção de Israel ao Senhor seu Deus.
Josué despediu o povo, cada um para a sua herdade (28). A multidão se dissi-pou. Ele ficou sozinho com seus pensamentos. Josué havia carregado aquele povo em seu coração por vários anos. As lembranças do povo passavam por sua mente de maneira tão livre quanto o vento tocava seus cabelos prateados. Todo pensamento estava permeado de uma consciência do grande amor que Deus tinha pelo povo. Israel seria purificado por este amor se verdadeiramente deixasse que o Deus da santidade realizasse seu progra-ma em suas vidas. Fariam eles isso?
A hora de sua partida aproximava-se e ele precisava deixar o futuro com seu Co-mandante.
Mais uma vez as palavras que haviam passado por sua mente com freqüência durante os últimos anos eram o ponto crucial de sua atenção: "Esforça-te e tem bom ânimo; não pasmes, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo, por onde quer que andares" (1.9).
C. O SEPULTAMENTO DE TRÊS GRANDES LÍDERES, 24:29-33
Sepultaram-no no termo da sua herdade (30). Josué começou sua carreira como "sel:vo de Moisés" (1.1). Concluiu sua obra na posição de "servo do Senhor" (29). A fideli-dade caracterizou toda sua vida. Algumas das conseqüências de uma vida assim estão implícitas na afirmação de que serviu, pois 1srael ao Senhor todos os dias de Josué e todos os dias dos anciãos que ainda viveram muito depois de Josué (31). Ao que parece, Israel não produziu outra geração que tivesse sido igualmente fiel ao Senhor. Ao refletir sobre a influência da vida de Josué, Hervey diz: "Seu peso e influência sobre a nação israelita foi tamanho que, por um período de pouco menos de meio século, ele fez com que um povo inconstante ficasse firme em sua lealdade ao Deus de seus pais".
Também enterraram em Siquém os ossos de José (32). Este evento retrata a reverência com a qual era tratado o nome de José em Israel. Embora tivessem saído do Egito apressadamente, conseguiram levar consigo o corpo embalsamado deste homem honrado. José dera uma ordem explícita com relação aos seus restos mortais, ao afirmar que eles deveriam ser levados do Egito quando seu povo saísse dali (cf. Gn
O cuidado com o qual os registros familiares eram mantidos é revelado na afirmação enterraram... os ossos de José... naquela parte do campo que Jacó comprara (32; cf. Gn
Esta compra acontecera havia mais de 500 anos. Aparentemente as fronteiras da-quele campo ainda podiam ser identificadas.
Eleazar realizou suas atividades debaixo dos dois maiores líderes de Israel: Moisés e Josué. Ele foi apontado como o líder dos principais dos levitas (cf. Nm
As vidas desses grandes homens trazem à mente as palavras de Henry Wadsworth Longfellow em Um salmo de vida:
As vidas de grandes homens nos lembram Que podemos tornar nossas vidas sublimes.
Champlin
Genebra
24.1-28
Já perto do fim de sua vida, Josué liderou o povo de Israel a uma reafirmação da aliança, mais ou menos aquilo que Moisés fizera pouco antes de sua morte (Dt
* 24:1
reuniu Josué todas as tribos. Ver 8:33-35; 23.2 e nota.
Siquém. O próprio lugar onde Deus tinha prometido, pela primeira vez, a terra aos descendentes de Abraão (Gn
diante de Deus. Isso não implica, necessariamente, a mudança do tabernáculo de Silo (Js
* 24:2
Assim diz o SENHOR. Josué fala com a autoridade de Moisés (Dt
dalém do Eufrates. Presumivelmente a referência aqui é a Ur (Gn
outros deuses. Esse aspecto pagão sublinha a graça de Deus, da qual essa história testifica, e provê o pano-de-fundo para a exortação no v. 14.
* 24.3-13
A palavra de Deus ao povo de Israel nessa oportunidade, não representou uma palavra nova. Os livros de Gênesis (vs. 2-4), Êxodo (vs. 5-7), Números (vs. 8-10) e Josué (vs. 11-13) são passados em revista por meio de reiterações do trato do Senhor com o povo de Israel desde os tempos de Abraão, enfocando a dádiva da Terra Prometida a Abraão, e agora recebida pelos seus descendentes. A recapitulação começa com a condensação da promessa feita a Abraão, passando pela saída do Egito (Gn 11—50).
* 24:3
Eu, porém. Deus é o sujeito dominante dos verbos nos vs. 3-13.
lhe multipliquei a descendência. A promessa de muitos descendentes a Abraão é uma consideração preeminente no livro de Gênesis (Gn
* 24:4
Jacó e Esaú. O princípio da eleição divina ficou clara na escolha de Jacó sobre Esaú (Gn
* 24.5-7
O relato de Josué acerca do êxodo é notável por não ter ele mencionado a outorga da lei no monte Sinai. O relato concentra-se nas ações que levaram diretamente à ocupação da Terra Prometida.
* 24:6
mar Vermelho. Ver nota em Êx
* 24:7
vossos olhos viram. O povo dos dias de Josué é referido como tendo participado dos eventos remidores do passado. Isso enfatiza que eles deviam ver a bondade de Deus para com eles, não somente em sua experiência pessoal, mas também na história mais ampla de seu povo. Ver nota em 4.23,24.
no deserto por muito tempo. Algumas poucas palavras resumem tudo desde a travessia do mar Vermelho até à chegada na Terra Prometida. Ver nota nos vs. 5-7.
* 24.8-10
O resumo de Josué do livro de Números não menciona as rebeliões que tiveram lugar no deserto (Nm
* 24:8
amorreus. Ver nota em 2.10.
* 24:9
Balaão. Ver Nm 22—24; nota em Js
* 24:10
e ele teve de vos abençoar. Balaão ilustra o completo poder de Deus sobre aqueles que quiseram prejudicar seu povo.
* 24:11
amorreus... jebuseus. Ver 3.10 e nota.
* 24:12
vespões. Provavelmente temos aqui uma metáfora que indica um pânico súbito (2.9; 5.1; Êx
não com a tua espada. Os israelitas receberam a terra como uma dádiva que não devia ser considerada sua própria realização (1.2, nota; conforme Ef
* 24:14
temei ao SENHOR. Ver Js
deitai fora os deuses. Isso pode referir-se, literalmente, aos ídolos, ou, metaforicamente, aos deuses que esses ídolos representavam, ou a ambas as coisas. A bondade de Deus para com Israel (vs. 2-13) requer uma lealdade exclusiva, resumida pelo primeiro mandamento (Êx
Eufrates. Ver nota no v. 2.
no Egito. A idolatria de Israel no Egito seria lembrada por Ezequiel (Ez
* 24:15
escolhei, hoje, a quem sirvais. Há uma certa ironia em oferecer uma espécie de escolha, depois que o Senhor fora rejeitado. A escolha foi entre os deuses que Abraão deixara para trás (vs. 2,3) e os deuses dos amorreus que tinham sido expulsos da Terra Prometida (vs. 12; 2.10, nota).
Eu e a minha casa. Ver 6.25; 7.24; At
* 24.16-18
Em resposta à chamada do v. 14, o povo de Israel repudiou os outros deuses (v. 16), reconheceu a bondade do Senhor desde o êxodo até à conquista, e concluiu prometendo obediência ao Senhor.
* 24:19
Não podereis servir ao SENHOR. Essa declaração paradoxal em breve mostraria ser verdadeira (v. 31, nota; 7:1-26, nota; 23.12,13, nota; Jz
santo. Somente um povo separado dos caminhos pagãos (Lv
zeloso. Ver Êx
não perdoará. As transgressões em vista, aqui, equivalem à apostasia descrita no versículo seguinte.
* 24:20
se voltará. A maneira de Deus tratar com o povo mudaria da graça para o juízo (Gn
* 24:21
serviremos ao SENHOR. O povo de Israel rejeita a possibilidade imaginada ou predita, no v. 20.
* 24:22
testemunhas contra vós mesmos. Quando eles foram acusados de abandonar o Senhor, a causa contra eles seria ratificada pela decisão deles naquele momento.
* 24:23
deitai fora. Ver nota no v. 14.
* 24:25
fez Josué aliança. Josué formalizou o relacionamento (conforme Gn
estatuto e direito. Esse estatuto especificaria o conteúdo da obediência de Israel ao Senhor.
* 24:26
livro da lei de Deus. Provavelmente, deve ser identificado com o livro da lei em 1.8; 8.31 e 23.6.
carvalho. Conforme Gn
* 24:27
testemunha. Compare com as pedras em Gilgal que deviam prover um testemunho do que Deus tinha feito (4.20-24, nota).
* 24:28
cada um para a sua herança. Essas palavras são uma nota apropriada de conclusão ao livro que fala sobre a dádiva divina da herança prometida a Israel. Palavras semelhantes ocorrem, após um período consideravelmente diferente, no fim do livro de Juízes (Jz
* 24.29-33
As mortes de Josué e Eleazar assinalam o fim do período tratado neste livro. Seus sepultamentos, juntamente com o sepultamento dos ossos de José, na terra que agora estava sob a posse de Israel, simbolizam o cumprimento fiel das promessas feitas por Deus aos patriarcas.
* 24:29
servo do SENHOR. Ver nota em 1.1.
cento e dez anos. Essa também era a idade de José quando ele morreu (Gn
* 24:30
sua própria herança. Ver 19.49,50. Diferente de Abraão, que tivera que comprar terras para obter um lugar de sepultamento (Gn
* 24:31
Serviu, pois 1srael ao SENHOR todos os dias de Josué. A fidelidade da geração de Josué e dos anciãos serviu de testemunho ao poder do Senhor em tudo quanto ele havia feito por Israel. O fato de que tal fidelidade seria de breve duração dá apoio à declaração de Josué, nos vs. 19 e 20 (notas; Jz
* 24:32
Os ossos de José. A promessa que foi crida por José (Gn
Jacó comprara. Ver Gn
* 24:33
Eleazar. Ver nota em 14.1.
Finéias. Ver nota em 22.13.
Matthew Henry
Wesley
Este capítulo é um dos mais importantes em todo o Antigo Testamento. Aqui é dada a conta de um conjunto importante de Israel em Siquém, estrategicamente localizado entre o monte Garizim e Monte Ebal. Na presença dos israelitas Josué acontecimentos marcantes montados relacionados em sua história. Ele começou com o período patriarcal (vv. Js
Com base nesta revisão de eventos, Josué chamou Israel para a decisão. Escolhei hoje a quem quereis servir (v. Js
O povo de Israel respondeu com fé: Nós também serviremos ao Senhor; pois ele é o nosso Deus (v. Js
A resposta de Josué repudiou a decisão meramente entusiasmado e exuberante. A alegação do Deus santo exige mais do que a decisão dos lábios . Deve haver decisão da vida . Mais de lealdade conveniente é necessária. Não deve ser consagrado, obediência firme. As pessoas afirmaram a sua determinação genuína de servir ao Senhor (v. Js
O livro de Josué termina com a conta de três enterros, que de Josué, José e Eleazar.
Bibliografia
I. EXEGETICAL E VALOR HISTÓRICO
. Adams, J. McKee . Fundos bíblicos Nashville: Broadman de 1934. Albright, WF Arqueologia e da Religião de Israel. 3ª ed. Baltimore: João Hopkins, de 1953. .Arqueologia da Palestina e da Bíblia. Harmondsworth: Penguin Books, 1949. Blair, HJ "Josué". O Comentário New Bíblia. Eds. F. Davidson, AM Stibbs, EF Kevan. Grand Rapids: Eerdmans, 1953. Blauw, Johannes. O missionário natureza da Igreja. New York: McGraw-Hill, 1962. . Bright, João Uma História de Israel . Philadelphia: Westminster, de 1959.
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II. VALOR EXPOSITIVO E PRÁTICO
Clarke, Adão. Comentário de Clarke: Josué para Ester . Reprint. Nova York e Nashville: Abingdon, nd Hastings, J. e E. (eds.). A Bíblia do Speaker. Reprint. Grand Rapids: Baker, nd Maclaren, Alexander. Expositions da Sagrada Escritura: Deuteronômio através II Samuel . New York: Doran, nd Marchant, FG "Josué". Commentary Homilética do pregador. New York: Funk e Wagnalls de 1892. . Redpath, Alan Victorious Christian Living: Estudos no livro de Josué. Intro. por Paulo S. Rees. New York: Revell de 1955. Sizoo, JR "Josué:. Exposition" . A Bíblia do Intérprete Eds. GA Buttrick et al., Vol. II. Nova York e Nashville: Abingdon, 1953. Spence, HDM, e JS Exell (eds.). O púlpito Comentário. New York: Funk e Wagnalls, nd Stevenson, Dwight E. Pregação sobre os livros do Antigo Testamento. New York: Harper, 1961.Wiersbe
- O apelo de Josué ao povo (24:1 -28)
Josué, depois de exortar os líderes, chamou todo o povo em Siquém, um lugar caro ao coração de Isra-el, já que foi ali que Deus prometeu a terra a Abraão pela primeira vez (Gn
Josué preocupava-se que o povo caísse em idolatria por causa da influência das nações pagãs que viviam entre ele. Israel era propen-so à adoração de ídolos, e Josué sabia que a idolatria faria com que perdesse sua herança. Portanto, ele usou diversos argumentos a fim de encorajá-lo a devotar-se totalmente ao Senhor.
- A bondade de Deus no passado (vv. 2-13)
Josué fez todo o caminho de volta ao nascimento da nação no cha-mado de Abraão. Abraão e seu pai eram idólatras até que Deus, em sua graça, os chamasse. O chamado de Abraão não se deveu a sua bonda-de, pois era pagão, mas à graça e ao amor de Deus. O Senhor deu a terra a Abraão, Isaque e Jacó. O Senhor protegeu os judeus no Egito e, de-pois, libertou-os com sua mão po-derosa. Ele guiou-os e proveu para eles no deserto. Ele derrotou nações por causa deles. Ele os fez passar o Jordão, trouxe-os à terra prometida e expulsou os inimigos que tinham diante deles. O que mais Deus po-dería ter feito por seu povo? Agora, eles tomavam posse de sua herança e desfrutavam das bênçãos da terra. Como eles deviam amar e servir ao Senhor!
- O exemplo do próprio Josué (vv. 14-15)
Israel tinha de servira algum deus — os deuses dos pagãos ou o verdadei-ro Deus, Jeová. Josué disse: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor". Não é apenas encorajador, mas es-sencial, que líderes piedosos dêem o bom exemplo na própria casa.
C O perigo da disciplina (vv. 16-21)
Por três vezes, o povo garante a Josué que servirá ao Senhor (vv. 16,21,24). Ele sabia que o que os israelitas diziam com os lábios nem sempre era verdade no coração. Ele adverte: "Não podereis servir ao Senhor, porquanto é Deus san-to, Deus zeloso, que não perdoará a vossa transgressão nem os vossos pecados. Se deixardes o Senhor e servirdes a deuses estranhos". Ele advertiu-os de que a idolatria traria punição e disciplina e a perda da terra.
- A aliança com Deus (vv. 22-28)
No Sinai, Deus fez uma aliança com Israel (veja Êx 20), e, em Deuteronô- mio, a nova geração, sob a lideran-ça de Moisés, renovou essa aliança. Contudo, cada geração tinha de rea-firmar sua fidelidade a Deus, portanto Josué renovou a aliança com o povo. Ele escreveu as palavras no Livro da Lei e, depois, as pôs sobre uma pe-dra para lembrá-los de sua promessa. Isso traz à mente as pedras assenta-das quando Israel atravessou o Jordão (cap. 4). Somos tão propensos ao es-quecimento que Deus precisa usar lembretes (como a ceia do Senhor) a fim de manter seu povo no caminho da obediência. Nos anos seguintes, os judeus, mesmo com os lembretes, não mantiveram sua aliança com o Senhor. Rara o relato dessa tristeza, leia Jz
- As realizações de Josué para o Senhor (24:29-33)
O versículo 31 é um grande teste-munho desse homem de Deus — por causa de sua liderança, a na-ção serviu ao Senhor e continuou servindo-lhe mesmo depois de sua morte. Deus usou Josué para fazer muitas coisas por Israel. Ele guiou os israelitas na travessia do Jordão, levou-os de uma vitória a outra na terra, deu-lhes sua herança. Com certeza, para Israel, o túmulo de Jo-sué era outro lembrete do poder e da misericórdia do Senhor. O povo de Deus age com acerto quando se lembra de guias piedosos e imita a fé que tiveram (He 13
Esses versículos registram três sepultamentos: o de Josué, o de José e o de Eleazar. Os irmãos de José tinham prometido sepultar seus restos em Canaã (Gn
José era um lembrete para o povo da fidelidade de Deus. O Senhor usara José para manter o povo vivo durante a fome, e ele foi-lhe fiel mesmo na terra pagã do Egito.
Lembremo-nos, ao terminar esse livro, que Cristo é nosso Salvador e que ele luta nossas batalhas por nós e ajuda-nos a tomar posse de nossa herança.
Russell Shedd
24.3 Eu... o fiz percorrer. O Senhor Deus dirigiu a história de Israel desde o início. Foi pela graça e providência de Deus que Abraão foi tirado do meio dos falsos deuses e mandado para a terra da Palestina. Lhe dei Isaque (conforme Gn
24.4 Dei Jacó e Esaú (conforme Gn
24.5 Feri o Egito. Uma referência às pragas, no livro de Josué, uma vez que o Pentateuco estava nas mãos do povo (conforme 23.6).
24.6 Tirando eu... do Egito. Este é um dos principais temas do Antigo Testamento. O fato que Deus tirou o Seu povo do Egito é um dos temas mais importantes que mostra que Deus Jeová é o Salvador de Israel (conforme Êx
24.7 No deserto por muito tempo. Por 40 anos, conforme Êx
24.8 Terra dos amorreus. Ainda que os amorreus fossem um dos sete povos da terra de Canaã, o termo também se estende num sentido genérico, aos cananitas (cf. Gn
24.12 Enviei vespões (ou vespas). Deus prometeu enviar tais insetos semelhantes às abelhas para expulsar aos cananeus (Êx
• N. Hom. 24.14,15 "Responsabilidades do Povo Escolhido":
1) Temer ao Senhor - i.e., honrar e respeitar Sua vontade em tudo;
2) Servir ao Senhor - i.e., dar-lhe honestamente, com toda a fidelidade, aquilo que Ele quer;
3) Escolher ao Senhor - i.e., dar-lhe o primeiro lugar na vida (conforme Cl
24.16 A geração de israelitas que havia conquistado a Terra Prometida, agora aceita uma aliança com o Senhor, semelhante àquela que seus pais se comprometeram a cumprir no Sinai (Êx
24.17 Aos nossos olhos. Os milagres de Deus precisam ser reconhecidos e lembrados. Racionalizar e esquecer os grandes sinais do Senhor sempre tem sido a causa do abandono de Deus.
24.19 Não podereis servir ao Senhor. Este versículo não quer dizer que é impossível servir ao Senhor. Josué está simplesmente advertindo a Israel a não entrar numa aliança com um Deus tão santo e zeloso como é Jeová sem a devida atenção e seriedade. Além disso, Josué quer indicar que os requisitos para servir ao Senhor são definidos e inflexíveis. Sem "deitar fora” os deuses pagãos seria absolutamente impossível servir ao Senhor devidamente.
24.23 Inclinai o coração ao Senhor. Além da decisão de servir ao Senhor (v. 21; conforme a decisão de aceitar a Cristo, Jo
24.25 Siquém. O deus cananita, cultuado em Siquém, era chamado Baal ou Baal-Berith, "deus da aliança" (Jz
24.31 O ponto forte de Josué se nota na semelhança de um bom pastor que cuida bem de seu rebanho durante todos os dias de sua liderança. A falha de Josué e dos anciãos parece ter sido não pensar na necessidade de um ou mais líderes para continuar a direção do povo nos caminhos do Senhor como fez Moisés.
NVI F. F. Bruce
2) A aliança em Siquém (24:1-28)
a) Assembléia (24.1)
Esse capítulo não está necessariamente ligado ao anterior (Então é uma dedução). Alguns eruditos acham que pertence à mesma cerimônia que 8:30-35, mas os v. 13,28 parecem sugerir um estágio adiantado de ocupação. O relato está aqui para mostrar o cumprimento essencial da missão de Josué. Os representantes do povo aparecem diante de Deus — mesmo que a tenda já estivesse em Siló (18.1), a Presença foi reconhecida no carvalho de Siquém (24.26; conforme Gn
b) O discurso de Josué — a forma em que o Senhor os conduziu (24:2-13)
Essa narrativa de eventos é característica do preâmbulo de uma aliança (assim, muito mais breve, Ex
v. 11. assim como não está no hebraico; alguns eruditos pensam que amorreus [...] je-buseus é uma glosa (assim a NEB). v. 12. pânico-, versões tradicionais e o grego trazem “vespões”; somente aqui e em Êx
c) O discurso de Josué — “Sirvam somente ao Senhor” (24.14,15)
Aqui está um mistério: o Deus que cria e ordena não quer simplesmente compelir. Ele lhes oferece a escolha, proporcionando-lhes a possibilidade de se negarem a fazê-lo. A não ser que se faça essa escolha livremente e se sirva ao Senhor com integridade e fidelidade, não vai significar nada para Deus, que é o “Pai de todos”. Se Deus é tão aberto para a escolha, o agente dele tampouco pode compelir os seus ouvintes, mas somente exortá-los e conduzi-los (“Mas, eu”), hoje uma escolha será feita; se for por omissão, os deuses locais serão os vitoriosos.
d) A resposta de Israel (24:16-18)
A resposta dada com base na razão não pode ser questionada. A força para viver de acordo com ela seria tragicamente abalada durante a antiga aliança (Rm
e) Confirmação solene (24:19-24)
O propósito desse aparente desencoraja-mento é prevenir contra uma resposta motivada por mero entusiasmo. Josué enfrenta o dilema do pastor; é tarefa dele persuadir, mas uma decisão tomada meramente por seu poder de persuasão evapora como o orvalho. Ele pode somente lembrá-los do que está incluído nesse compromisso e com quem estão lidando (v.comentário Dt
f) A confirmação da aliança (24:25-28)
Independentemente do que tentarmos adivinhar ou inferir acerca de uma cerimônia regular de renovação da aliança, os verbos aqui se referem ao estabelecimento original da aliança, decretos e leis (singular no heb.) talvez seja referência a um coletivo (como em Êx
3) A morte dos líderes (24:29-33)
a) A morte de Josué e o seu sepulta-mento (24:29-31)
Os v. 28-31 no hebraico são praticamente iguais a Jz
1.1. Somente aqui Josué recebe esse título, v. 30. Conforme 19.49. O v. 31 conclui e resume a mensagem do livro. O sucesso é uma dádiva de Deus, com a reação obediente e perseverante do homem. A invasão de Canaã por parte dos israelitas nunca foi um sucesso completo, e muitas vezes perderam a visão e a determinação; mas o livro testifica que Josué concluiu a sua missão.
b) O sepultamento de José e de Elea-zar (24.32,33)
Duas notas de rodapé: o v. 32 registra o cumprimento do desejo de José na hora de sua morte (Gn
BIBLIOGRAFIA
Comentários
Boling, R. G. & Wright, G. E. Joshua. AB. Garden City, N.Y., 1982.
Bright, J. Joshua. IB II., Abingdon Press, New York, 1953.
Gray, J. Joshua, Judges and Ruth. NcentB. Nelson, 1967.
Miller, J. M. & Tucker, G. M. Joshua. CBC. Cambridge, 1974.
Soggin, J. A. Joshua. Old Testament Library. SCM Press, 1972, trad, da ed. francesa del970. Woudstra, M. H. The Book of Joshua. NICOT. Grand Rapids, 1981.
Análises históricas
Albright, W. F. Archaeology and the Religion of Israel.
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Bright, J. A History of Israel. SCM, 1960, p. 97-160 [História delsrad. Editora Paulus, 2004]. Bright, J. Early Israel in Recent History Writing. SCM Studies in Biblical Theology 19,1956; uma avaliação equilibrada das tendências recentes. Garstang, J. Joshua-Judges. Constable, 1932; deve ser usado com cuidado em vista dos últimos desenvolvimentos na arqueologia.
Harrison, R. K. A History of Old Testament Times. Zondervan, 1957.
Kaufmann, Y. The Biblical Account of the Conquest of Palestine. Magnes Press, trad, do hebraico, 1953.
Yeiyin, S. The Israelite Conquest of Canaan. Netherlands Near-East Institute, Leiden, 1971.
Geografia
Abel, F. M. Géographie de la Palestine. Gabalda, Paris; v. 1, 1933; v. 2, 1938, 2. ed„ 1966.
Aharoni, Y. TheLand of the Bible. Burns Oates, 1967;
trad, da ed. hebraica de 1962.
Baly, D. The Geography of the Bible. Lutterworth, 1974; uma descrição sistemática da região. Baly, D. Geographical Companion to the Bible. Lutterworth, 1963); artigos sobre aspectos específicos.
Simons, J. Geographical and Topographical Texts of the Old Testament. Leiden, 1959.
Moody
Js
George E. Mendenhall lucidamente revelou a natureza da aliança e da renovação da aliança em Israel no tempo de Moisés e Josué (Law and Covenant in Israel and the Ancient Near East, págs. 24 -44 ). Na forma, a aliança mosaica parece-se mais com os tratados de suserania através dos quais um grande monarca obrigava seus vassalos a servi-lo com fidelidade e obediência. Tais tratados encontram-se nas alianças internacionais do Império Heteu com seus estados vassalos, entre 14501200 A.C., mas não depois do final do segundo milênio A.C. Ambos, a aliança mosaica e os tratados de suserania, são essencialmente unilaterais. "As estipulações do tratado implicam em obrigatoriedade apenas da parte do vassalo e só o vassalo fazia um juramento de obediência" (Mendenhall, pág. 30). Enquanto o vassalo era obrigado a confiar na benevolência e ajuda protetora do monarca, este último mantinha "seu exclusivo direito de autodeterminação e soberania" (ibid), não se obrigando a compromissos específicos. No caso da aliança mosaica, os israelitas e a multidão mista (cons. Nu 11:4) estavam na posição dos povos vassalos, enquanto Jeová era o seu divino soberano. Assim Deus empregou uma forma padrão de aliança conhecida na Ásia ocidental daquele tempo.
A aliança da qual Moisés era o mediador não foi em nenhum lugar proclamada como aliança eterna; por isso tinha de ser periodicamente renovada - pelo menos em cada geração. Semelhantemente, desde que os tratados heteus "não continham obrigatoriedade perpétua desde o principio, uma renovação da aliança tornava-se necessária de tempos em tempos" (ibid, págs. 40, 41), como quando o herdeiro tomava o poder após a morte do rei vassalo. Do mesmo modo havia necessidade de uma leitura pública periódica da aliança, tanto no Império Heteu como em Israel (veja observação sobre 8: 33-35). Exigia-se do vassalo que comparecesse diante do soberano uma vez por ano a fim de pagar o tributo (cons. Js
A maior parte dos elementos encontrados nos textos dos tratados heteus podem ser averiguados nesta renovação da aliança em Siquém conforme se constata no esboço abaixo:
Francis Davidson
No meio do cenário religioso de Siquém e, pela segunda vez, lembra Josué a fidelidade do Senhor, apresentando numa espécie de "balanço" ou recapitulação as grandes dividas que tinham os israelitas para com Jeová: a vocação de Abraão; a libertação do Egito; a vitória sobre os amorreus; o plano frustrado de Balaão; a travessia do Jordão; a tomada de Jericó e, por fim, o extermínio dos cananeus. Bênçãos sem conta!
Enviei vespões... que os expeliram de diante de vós (12). Que magnífica prova da proteção especial de Jeová! Muitos comentadores consideram estes vespões como um símbolo do terror que os israelitas infundiam no espírito dos seus inimigos. Garstang, porém, (que aceita a data mais recuada para o Êxodo) identifica aquele inseto com o emblema sagrado dos faraós, acrescentando que a devastação de Canaã pelos egípcios desolara todo o país. Após o saque de Megido por Tutmose III em 1479 a.C., o Egito lançou-se no que podemos chamar "uma política deliberada de devastação" durante mais de 60 anos, precisamente até que subiu ao trono o monarca Amenhotep III em 1411 a.C. Depois disso, "durante 50 anos, nenhum exército egípcio foi enviado à Síria," diz Garstang, por razão de problemas no Egito. No início desse período, apareceu Josué e os israelitas em frente das muralhas de Jericó (1406 a.C.), invadindo um território enfraquecido pelos ataques dos egípcios, que assim se tornaram poderosos instrumentos nas mãos de Jeová. Isto, no dizer de alguns comentadores, a quem se pode objetar com o fato de que em Êx
Em presença da intervenção de Jeová na história do povo eleito, Josué insistiu na lealdade que era devida a esse Ser soberano, a Quem deviam servir "com sinceridade e com verdade" (14). O vers. 15 é um desafio à fé dos israelitas, que podiam recorrer, em caso de insatisfação, aos deuses "dalém do rio", isto é, aos caldeus, cujo território ficava situado para além do Eufrates. Como não podia deixar de ser, o povo respondeu que jamais trocaria o seu Deus por qualquer outro. Josué insistiu, mas o povo não se deixou vencer: "Não, antes ao Senhor serviremos" (21). Josué então, convencido, renovou solenemente a aliança com o povo e, como testemunho, "tomou uma grande pedra, e a erigiu ali debaixo do carvalho que estava junto ao Santuário do Senhor" (26).
Dicionário
Cidades
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
Dei
substantivo masculino Oficial dos janízaros durante a ocupação de Argel e Túnis pelos turcos; chefe do governo de Argel, antes de 1830.Edificar
verbo transitivo direto Erguer ou elevar uma construção de acordo com uma estrutura pré-estabelecida e com o auxílio dos materiais necessários: edificar um apartamento.Desenvolver uma ideologia, uma teoria etc.; instituir: edificar uma nova doutrina religiosa.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Ser levado ou conduzido em direção ao aperfeiçoamento moral e/ou religioso; conduzir à virtude: o conhecimento edifica o ser humano; livros educativos edificam; edificavam-se indo ao teatro regularmente.
Etimologia (origem da palavra edificar). Do latim aedificare.
Edificar
1) Construir (2Sm
2) Elevar social e espiritualmente (1Co
Habitar
verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.
Habitar Morar (Sl
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Plantar
verbo transitivo Introduzir um vegetal na terra para aí criar raízes.Cultivar, amanhar, semear.
Figurado Fundar, estabelecer.
Implantar, fazer cultivar.
Incutir no ânimo, insinuar.
Fazer fixar, deixar parado.
verbo pronominal Conservar-se, manter-se estacionado.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Vinhas
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
(latim vinea, -ae)
1. Terreno plantado de videiras. = VINHAL, VINHEDO
2. O mesmo que videira.
3. [Informal, Figurado] Grande lucro.
a vinha do Senhor
A Igreja; a vida religiosa.
vinha de enforcado
Uvas que pendem das árvores.
=
UVAS DE ENFORCADO
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בָּנָה
(H1129)
uma raiz primitiva; DITAT - 255; v
- construir, reconstruir, estabelecer, fazer continuar
- (Qal)
- construir, reconstruir
- construir uma casa (i.e., estabelecer uma família)
- (Nifal)
- ser construído
- ser reconstruído
- estabelecido (referindo-se a exilados restaurados) (fig.)
- estabelecido (tornado permanente)
- ser constituído (de esposa sem filhos tornando-se a mãe de uma família através dos filhos de uma concubina)
זַיִת
(H2132)
provavelmente procedente de uma raiz não utilizada [ligada a 2099]; DITAT - 548 n m
- azeitona, oliveira
- oliveira
- azeitonas n pr loc
- montanha diante de Jerusalém pelo lado leste
יָגַע
(H3021)
uma raiz primitiva; DITAT - 842; v
- labutar, trabalhar, ficar cansado, estar cansado
- (Qal)
- labutar, trabalhar
- ficar cansado, estar cansado
- (Piel) cansar, tornar cansado, levar a ir fatigando
- (Hifil) fazer trabalhar, tornar cansado, levar a ficar cansado
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
כֶּרֶם
(H3754)
procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 1040a; n m
- vinha
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
אָכַל
(H398)
uma raiz primitiva; DITAT - 85; v
- comer, devorar, queimar, alimentar
- (Qal)
- comer (tendo o ser humano como sujeito)
- comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
- devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
- devorar, matar (referindo-se à espada)
- devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
- devorar (referindo-se à opressão)
- (Nifal)
- ser comido (por homens)
- ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
- ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
- (Pual)
- fazer comer, alimentar
- levar a devorar
- (Hifil)
- alimentar
- dar de comer
- (Piel)
- consumir
נָטַע
(H5193)
uma raiz primitiva; DITAT - 1354; v
- plantar, firmar, fixar, estabelecer
- (Qal)
- plantar
- plantar, estabelecer (fig.)
- (Nifal)
- ser plantado
- ser estabelecido (fig.)
נָתַן
(H5414)
uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v
- dar, pôr, estabelecer
- (Qal)
- dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
- colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
- fazer, constituir
- (Nifal)
- ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
- ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
- (Hofal)
- ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
- ser colocado sobre
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אַתָּה
(H859)
um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess
- tu (segunda pess. sing. masc.)