Enciclopédia de Josué 4:16-16
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
js 4: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Dá ordem aos sacerdotes que levam a arca do Testemunho que subam do Jordão. |
ARC | Dá ordem aos sacerdotes, que levam a arca do testemunho, que subam do Jordão. |
TB | Ordena aos sacerdotes que levam a arca do Testemunho que saiam do Jordão. |
HSB | צַוֵּה֙ אֶת־ הַכֹּ֣הֲנִ֔ים נֹשְׂאֵ֖י אֲר֣וֹן הָעֵד֑וּת וְיַעֲל֖וּ מִן־ הַיַּרְדֵּֽן׃ |
BKJ | Ordena aos sacerdotes que carregam a arca do testemunho, para que saiam do Jordão. |
LTT | " |
BJ2 | "Ordena aos sacerdotes que carregam a Arca do Testemunho que subam do Jordão." |
VULG | Præcipe sacerdotibus, qui portant arcam fœderis, ut ascendant de Jordane. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Josué 4:16
Referências Cruzadas
Êxodo 25:16 | Depois, porás na arca o Testemunho, que eu te darei. |
Josué 3:3 | e ordenaram ao povo, dizendo: Quando virdes a arca do concerto do Senhor, vosso Deus, e que os sacerdotes levitas a levam, parti vós também do vosso lugar e segui-a. |
Apocalipse 11:19 | E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos, e grande saraiva. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A conquista de Canaã: Jericó e Ai
Josué era o assistente fiel de Moisés. Havia lutado contra os amalequitas logo depois de Israel sair do Egito e foi um dos doze espias enviados para explorar Canaà.' Pouco antes de sua morte, Moisés apresentou Josué como seu sucessor?
JOSUÉ ASSUME A LIDERANÇA
Depois da morte de Moisés, coube a Josué a tarefa de conduzir os israelitas a Canaâ, a terra prometida. O Senhor deu a Josué as palavras de garantia de que precisava: "Como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei. Sê forte e corajoso, porque tu farás este povo herdar a terra que, sob juramento, prometi dar a seus pais. Tão-somente sê forte e mui corajoso" (Js
A TRAVESSIA DO JORDÃO
Do outro lado do Jordão ficava a cidade murada de Jerico. Josué enviou dois homens para espiar a cidade, onde se hospedaram na casa de Raabe. Essa mulher cananéia é considerada, tradicionalmente, uma prostituta, mas talvez fosse a dona de uma hospedaria. Raabe confirmou que os habitantes de Canaã estavam aterrorizados com a presença dos israelitas. Depois de prometerem poupar Rabe e sua família quando conquistassem a cidade, os homens voltaram ao acampamento de Israel com um relatório extremamente favorável. Entre o povo de Israel e Jericó eslava o rio Jordão na estação das cheias. Era época de colheita, ou seja, abril ou maio. Por meio de uma intervenção miraculosa, Josué conduziu os israelitas ao outro lado do leito seco do rio até Canaã, a terra prometida. De acordo com o livro de Josué, as águas do Jordão pararam em Adà (atual ed-Damieh), cerca de 30 km rio acima. Ocorrências desse tipo form registradas em pelos menos outras duas ocasiões desde então. O historiador árabe an-Nawairi afirma que na noite de 7 de dezembro de 1267 d.C.o Jordão ficou represado em ed-Damieh durante dezesseis horas. Um represamento semelhante com duração de 21 horas e 30 minutos foi registrado em 11 de julho de 1927. Uma possível causa proposta é o desmoronamento das ribanceiras íngremes e pouco resistentes provocado por uma enchente ou terremoto.
A CONQUISTA DE JERICÓ
Sem dúvida, o episódio mais famoso de toda a campanha militar de Israel em Canaã é a conquista de Jericó, a primeira cidade a ser tomada pelos israelitas na terra prometida. O livro de Josué registra esse acontecimento de um ponto de vista claramente israelita. Seguindo as ordens de Deus, Josué e seu exército marcharam ao redor da cidade uma vez por dia durante seis dias. Sete sacerdotes tocando sete trombetas marchavam diante da arca da aliança. Homens armados iam à frente deles e na retaguarda, depois da arca, enquanto as trombetas tocavam. Terminado esse procedimento, todos voltavam para o acampamento de Israel. No sétimo dia, esse mesmo grupo se levantou ao amanhecer e marchou ao redor da cidade sete vezes. Na sétima vez, quando as trombetas soaram, o povo gritou e as muralhas ruíram, talvez devido a outro terremoto. Os homens atacaram, cada qual do lugar onde estava, e tomaram a cidade. O Senhor tinha dito que o povo da cidade, como todos os cananeus, era idólatra e, portanto, devia ser destruído. Essa ordem incluía todos os seres vivos da cidade: homens, mulheres, crianças e idosos, gado, ovelhas e jumentos. Os israelitas queimaram a cidade, poupando apenas Raabe e sua família.
REVÉS E VITÓRIA EM AI
Em seguida, Josué deslocou seu exército do vale do Jordão para a região montanhosa, numa distância de cerca de 24 km. Chegou a uma cidade chamada Ai, um termo hebraico que significa "ruína". De acordo com o relato bíblico, Josué escolheu três mil homens para atacar a cidade, mas sofreu um revés, perdeu uns 36 homens e foi obrigado a bater em retirada. O motivo da derrota é fornecido: um homem chamado Acá havia tomado espólios de Jerico, desobedecendo às ordens específicas do Senhor para destruir tudo daquela cidade perversa. Para que Israel pudesse readquirir o favor do Senhor, Acã e sua família foram apedrejados e queimados' e Josué tentou um novo ataque contra Ai, desta vez, usando uma tática diferente. À noite, Josué armou emboscada por trás da cidade a oeste, entre Betel e Ai e, ao amanhecer, posicionou seu exército principal ao norte de Ai. Os homens de Ai atacaram o exército israelita que recuou propositadamente a fim de atraí-los para longe da cidade. Então, os soldados da emboscada capturaram a cidade e a incendiaram. Na sequência, o exército de Josué se virou e atacou os homens de Ai que ficaram presos entre os soldados da emboscada e o exército principal de Israel. A cidade foi totalmente queimada, seus doze mil habitantes foram mortos e seu rei foi enforcado numa árvore.
![Josué conquista Jericó e Ai - A campanha militar contra as cidades cananéias de Jericó e Ai. Josué conquista Jericó e Ai - A campanha militar contra as cidades cananéias de Jericó e Ai.](/uploads/appendix/1665451345-1a.png)
![Jericó (Tell esSultan) do Antigo Testamento e seus arredores. Jericó (Tell esSultan) do Antigo Testamento e seus arredores.](/uploads/appendix/1665451345-2a.png)
![Provável reconstituição da batalha de Ai Provável reconstituição da batalha de Ai](/uploads/appendix/1665451345-3a.png)
![Neve Kedem - uma vila samaritana no monte Gerizim. Monte Ebal ao fundo. Séquem (atual Nablus) fica no vale, entre os dois montes. Neve Kedem - uma vila samaritana no monte Gerizim. Monte Ebal ao fundo. Séquem (atual Nablus) fica no vale, entre os dois montes.](/uploads/appendix/1665451345-4a.png)
Região da Sefalá
VALE DO RIFTE DO JORDÃOAs forças geológicas dominantes que esculpiram as características mais proeminentes do Levante são mais visíveis no Vale do Rifte do Jordão. Estendendo-se para além do Levante, a fissura geológica é conhecida como Vale do Rifte Afro-Árabe. Um bloco rebaixado confinado por duas falhas geológicas paralelas começa no sudeste da Turquia e se estende para o sul, atravessando o Levante e chegando até o golfo de Ácaba. A partir daí, a fratura avança para o sul, numa linha que corre paralela ao mar Vermelho, até a Etiópia, resultando na separação entre a península Árabe e a África. Na base do mar Vermelho, a própria falha geológica se divide: um braço oriental faz separação entre, de um lado, a placa Árabe e, de outro, a placa Somali e o "Chifre da África" e se estende até as profundezas do oceano Indico; um braço ocidental começa a penetrar diagonalmente na Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Malaui e Moçambique. Conhecida naqueles segmentos como o "Grande Vale do Rifte Africano", essa rachadura geológica é a responsável pela criação dos lagos mais alongados da África Oriental (Turkana, Alberto, Eduardo, Kivu, Tanganica, Malaui), pela formação do lago Vitória e por fazer a ilha de Madagascar se separar do continente africano, Aqui, entalhada na crosta terrestre, há uma falha geológica que, sozinha, estende-se continuamente por mais de 6.400 quilômetros - 60 graus de latitude ou cerca de um sexto da circunferência da Terra. Pelo que se sabe, essa falha representa também a mais profunda fissura na superfície da Terra, e o ponto mais profundo ao longo do corte continental fica às margens do mar Morto. Aí, ao lado da margem ocidental, uma sucessão de falhas secundárias, bem próximas umas das outras e que correm em paralelo com a falha principal, tem dado aos cientistas oportunidade de estudar e avaliar a profundidade de deslocamento. Perfurações demonstraram ocorrência de deslocamentos verticais que chegam
1) Há relatos de que, em 7 e 8 de dezembro de 1267, um abalo desmoronou o rochedo íngreme existente ao lado do rio Jordão, em Damiya, o que causou o represamento do Jordão durante cerca de 10 horas.
2) Por volta do meio-dia de 14 de janeiro de 1546, ocorreu um terremoto cujo epicentro foi perto da cidade samaritana de Nablus (Siquém), de novo interrompendo a vazão do rio Jordão - desta vez durante cerca de dois dias.
3) Em 1.° de janeiro de 1837, um forte terremoto, com múltiplos epicentros, atingiu Israel e Jordânia. Na Galileia, quatro mil moradores da cidade de Safed foram mortos, bem como outros mil nas regiões ao redor. Toda a aldeia de Gush Halav foi destruída. No centro de Israel, duas ruas residenciais desapareceram completamente em Nablus, e um hotel desabou em Jericó, provocando ainda mais mortes. Os dois lados do que atualmente é conhecido como ponte Allenby foram deslocados.
Até mesmo em Amã, a mais de 160 quilômetros de distância, há registros de muitos danos causados por esse tremor.
4) Em 11 de julho de 1927, houve um terremoto no início da tarde, seu epicentro parece ter sido em algum ponto do lado norte do mar MortoS Há informações de que esse tremor provocou o desabamento de um paredão de terra de 45 metros, próximo de Damiya. Esse desabamento destruiu uma estrada e represou o Jordão durante 21 horas e meia (embora esta seja uma informação de segunda mão que, em anos recentes, tem sido questionada). Não se pode excluir a possibilidade de que um acontecimento semelhante tenha ocorrido quando Israel atravessou o Jordão "a seco" (Js
Depois de fazer um levantamento do Vale do Rifte do Jordão como um todo, examinemos suas várias partes.
Primeiro, a uma altitude de 2.814 metros, o monte Hermom tem uma precipitação anual de 1.520 milímetros de chuva e permanece coberto de neve o ano todo (cp. Jr
Descendo pelas encostas ou borbulhando em seu sopé, existem centenas de fontes e regatos que se juntam para formar os quatro principais cursos d'água que dão origem ao Jordão. O curso d'água mais a oeste - Ayun (n. Bareighit) - surge perto da moderna Metulla, cidade fronteiriça israelense, e segue quase diretamente para o sul. Não longe dali, fica o curso maior, o rio Senir (n. Habani), que tem origem no lado ocidental do Hermom, em frente à aldeia libanesa de Hasbiyya. O rio Da/Leda nasce no sopé do sítio bíblico de Dá (n. Qadi), e o rio Hermom (n. Banias) aflora das cavernas próximas ao local da moderna Banyas. Quando, por fim, juntam-se para formar um único curso d'água perto do lago Hula, as águas já desceram a uma altitude aproximada de apenas 90 metros acima do nível do mar.
Prosseguindo seu fluxo descendente, as águas chegam ao mar da Galileia (Mt
1) ou simplesmente "o mar" (Mt
Flanqueado pela região montanhosa da Baixa Galileia a oeste e pelo Gola a leste, no mar da Galileia deve ter havido intensa atividade ao longo de todo o período bíblico.
Cafarnaum, próxima de onde passa a Grande Estrada Principal, revela indícios de ocupação já em 8000 a.C. e pelo menos 25 outros locais na Baixa Galileia foram ocupados já na 1dade do Bronze Inicial. Mas foi no período romano que a atividade humana na região alcançou o ápice. Os rabinos afirmavam: "O Senhor criou sete mares, mas o mar de Genesaré é seu deleite.
O mar da Galileia também deleitou Herodes Antipas, que, as suas margens, construiu a cidade de Tiberíades, com seus inúmeros adornos arquitetônicos de grandeza romana.
Nas proximidades, foram construídos banhos romanos em Hamate, um hipódromo em Magdala (Tariqueia), bem como muitas aldeias, casas suntuosas, muitas ruas pavimentadas e numerosas arcadas. Desse modo, na época do Novo Testamento, o mar estava experimentando tempos de relativa prosperidade, em grande parte relacionada com uma florescente indústria pesqueira que, estima-se, chegava a apanhar 2 mil toneladas de peixe. Em meados da década de 1980, quando o nível da água ficou bem baixo, descobriu-se mais de uma dúzia de portos romanos circundando o mar da Galileia. Essa prosperidade se reflete em vários incidentes narrados nos Evangelhos e que aconteceram perto do Mar. Por exemplo, a parábola de Jesus sobre um rico tolo que achou recomendável derrubar seus celeiros e construir outros ainda maiores foi proferida às margens do Mar (Lc
Há uma distância em linha reta de apenas 120 quilômetros separando o mar da Galileia e o mar Morto. No entanto, entre um e outro, o rio Jordão serpenteia por cerca de 240 quilômetros (observe-se, que é possível que, da Antiguidade bíblica para cá, tenha ocorrido uma mudanca no ponto em que o Jordão entra no mar da Galileia e no ponto em que dele sai). Aí o rebaixado Vale do Rifte, às vezes chamado de "o Ghor" ("depressão"), varia de largura, entre 3,2 e 6,4 quilômetros, embora alargue nas bacias de Bete-Sea e Jericó. O próprio Jordão corre ao longo do leito sinuoso mais baixo do Ghor - atravessando uma mata fechada, baixa e emaranhada de tamargueiras, álamos e oleandros, espinheiros pontudos e toras espalhadas e podres trazidas pela água (2Rs
Alguns textos bíblicos dão a entender que, na Antiguidade, animais selvagens habitavam essa mata fechada (1Sm
No fim de seu curso, o rio Jordão desaguava no mar Morto ou, tal como é chamado na Bíblia, mar Salgado (Gn
O mar Morto é um lago sem saída (sem acesso para os oceanos) que mede cerca de 16 quilômetros de largura, aproximadamente 80 quilômetros de comprimento e alcança uma profundidade de pouco mais de 300 metros em um ponto de sua bacia norte. Contrastando fortemente com isso, nos dias atuais a bacia rasa no sul não tem água, mas é quase certo que teve um mínimo de 3 a 9 metros de água durante toda a era bíblica. A altitude extremamente baixa do mar Morto cria uma imensa e extensa bacia de captação de aproximadamente 70 mil quilômetros quadrados, o que faz dele o maior sistema hidrológico do Levante em área. Antes da construção de açudes e da escavação de canais de drenagem nessa área de captação, durante o século 20.9 calcula-se que o mar Morto recebia um total de 2,757 bilhões de metros cúbicos anuais de água, o que teria exigido uma média diária de evaporação na ordem de 5,47 milhões de metros cúbicos a fim de manter um equilíbrio no nível da água. Antes que houvesse esses modernos esforços de conservação, o despejo de água apenas do sistema do rio Jordão era de cerca de 1,335 bilhão de metros cúbicos por ano, o que significa que, durante a maior parte da Antiguidade bíblica, o Baixo Jordão deve ter tido uma vazão com o volume aproximado de rios como o Colorado ou o Susquehanna, ao passo que, hoje, sua vazão é de apenas uma fração disso. O mar Morto também é o lago mais hipersalino do mundo.
A salinidade média dos oceanos é de 3,5%. O Grande Lago Salgado, nos Estados Unidos, tem aproximadamente 18% de sal, e a baía Shark, na Austrália, tem um índice de salinidade pouco superior a 20%. Mas vários fatores combinam para criar, no mar Morto, uma salinidade hídrica que vai de 26 a 35%: (1) ele é alimentado por alguns cursos d'água que têm uma salinidade incomum, passando por solo nitroso e fontes sulfurosas; (2) é contaminado pela adição de sais químicos encontrados na falha geológica que existe embaixo dele (cloreto de sódio, cloreto de cálcio. cloreto de potássio. brometo de magnésio); (3) é exposto à contaminação resultante da erosão do monte Sedom, que é um plugue de rocha salina muito profundo e massivamente poroso que se estende por 8 quilômetros ao longo de sua margem sudoeste. O elevado teor de sal impede a vida aquática no mar Morto.com exceção de uns poucos micro-organismos (bactérias simples, algas verdes e vermelhas, protozoários) descobertos recentemente Contudo, ao longo da história, os minerais do mar Morto às vezes levaram a um aumento do valor das propriedades ao redor. Pelo menos desde o período neolítico um produto primário bastante valorizado é o betume. uma forma de petróleo endurecido por meio da evaporação e oxidação. utilizado para vedar e colar, confeccionar cestos, na medicina e na fabricação de tijolos de barro. Betume do mar Morto foi empregado como conservante em múmias do Egito antigo. Durante o período do Novo Testamento, os nabateus controlavam o comércio do betume do mar Morto, e há uma teoria de que a ânsia de Cleópatra em controlar o comércio de betume estimulou seu desejo de governar a região ao redor do mar Morto.
Também havia grande procura pelo bálsamo do mar Morto, o perfume e medicamento mais apreciado no mundo clássico. Dizem que Galeno, o eminente médico do segundo século d.C. ligado ao famoso Asclépio, em Pérgamo, viajou de sua cidade na Ásia Menor até o mar Morto com o propósito específico de voltar com o "bálsamo verdadeiro" O cloreto de potássio, outro mineral do mar Morto, tornou-se popular no século 20 devido ao emprego na fabricação de fertilizantes químicos. Ao mesmo tempo, banhos nas fontes termominerais ao longo das margens do mar Morto tornaram-se um tratamento popular para vários problemas de pele, especialmente a psoríase. Com isso, talvez se possa dizer que, em tempos recentes, o mar Morto passou a viver. Na Antiguidade, porém, a descrição sinistra do precipício do mar Morto se reflete nas páginas das Escrituras. A destruição de Sodoma e Gomorra (Gn
19) ocorreu bem próximo desse mar. Embora haja interpretações diferentes sobre a natureza exata da destruição que caiu sobre as duas cidades, seja como erupção vulcânica seja como explosão espontânea de bolsões de betume abaixo da superfície do solo, colunas cársticas de sal (conhecidas como "mulher de L6") são um fenômeno frequente na região do mar Morto. Pode-se quase adivinhar que o deserto uivante ao redor do mar Morto deve ter proporcionado um refúgio apropriado para o fugitivo Davi (1Sm
Por outro lado, o profeta Ezequiel (47.1-12; Zc
148) vislumbrou um tempo quando até mesmo as águas salgadas do mar Morto passarão por uma recriação total e não serão mais sombrias e sem vida, mas estarão plenas de vitalidade. Começando com o Sebkha (pântanos salgados) ao sul do mar Morto, o Grande Vale do Rifte forma uma espécie de vala arredondada que se estreita até chegar ao golfo de Ácaba. Ali começa a se alargar de novo, na direção do mar Vermelho, e o golfo é flanqueado por encostas escarpadas e penhascos altos que superam os 750 metros de altura. Por sua vez, no golfo de Ácaba, a apenas 1,6 quilômetro de distância desses penhascos, há abismos cuja profundidade da água ultrapassa os
PLANALTO DA TRANSJORDÂNIA
A quarta zona fisiográfica, a que fica mais a leste, é conhecida como Planalto da Transjordânia. A região do planalto ladeia imediatamente a Arabá, e é chamada na Bíblia de "além do Jordão" (Gn
UMA TERRA SEM RECURSOS
A terra designada para o Israel bíblico possui bem poucos recursos físicos e econômicos. Ela não contem praticamente nenhum metal precioso (pequenas quantidades de minério de cobre de baixo valor e um pouco de ferro e manganês) e uma gama bem limitada de minerais (alguns da área do mar Morto tendem a evaporar). Descobriu-se gás natural no Neguebe. Apesar de repetidas afirmações em contrário, ali não foram encontrados campos significativos de petróleo. A terra tem escassos recursos de madeira de lei e não tem suprimento suficiente de água doce (v. seções seguintes sobre hidrologia e arborização).
![Região da Defalá Região da Defalá](/uploads/appendix/1667922116-a1.png)
![A falha Geológica afro-árabe A falha Geológica afro-árabe](/uploads/appendix/1667922116-a2.png)
![O Mar da Galileia O Mar da Galileia](/uploads/appendix/1667922116-a3.png)
![O Mar Morto O Mar Morto](/uploads/appendix/1667922116-a4.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
JORDÃO
Atualmente: ISRAELConstitui a grande fenda geológica O Rift Valley, que se limita no sentido norte-sul, pela costa mediterrânea ao ocidente, e pela presença do grande deserto ao oriente, divide a região em duas zonas distintas: a Cisjordânia, entre o rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, onde se localiza o atual Estado de ISRAEL e a Transjordânia entre o rio Jordão e o deserto Arábico, que corresponde a atual Jordânia. Neste vale, ocorre um sistema hidrográfico que desemboca no Mar Morto. As nascentes principais do rio Jordão são três. A primeira nasce em Bânias, no monte Hermom (2814 m), que é a última elevação da cordilheira do Antilíbano e serve de marco divisório entre Israel e Líbano. Neste vale ficava a cidade de Cesaréia de Filipe, capital da tetrarquia deste principe herodiano. A segunda nascente do Jordão, mais a oeste, é Ain Led dan, próximo às ruinas de Dâ (Tel Dan), hoje, um Parque Nacional. E a terceira é o Hasbani, arroio que desce de Begaa no Líbano. Os três formavam o lago Hule – hoje seco e com suas águas canalizadas. A seus lados emergem colinas verdes que dão início aos sistemas montanhosos da Galiléia e de Basã na Cisjordânia e na Transjordânia, respectivamente. A partir daí o Jordão se estreita numa paisagem de basaltos em plena fossa tectônica, e desce em corredeiras desde o nível do Mediterrâneo, até o Mar da Galiléia, a 211 metros abaixo do nível do mar. Fatos citados: a travessia para entrar em Canaâ no tempo de Josué, a cura de Naamã, a vida de João Batista, que nesse rio batizou Jesus.
![Mapa Bíblico de JORDÃO Mapa Bíblico de JORDÃO](/uploads/map/6244b928d64726244b928d6475.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este evento deveria ser relembrado porque teve um grande significado religioso. Ele marcou um nível mais profundo de dedicação por parte de Israel. O povo dispôs-se a várias coisas: deixar seu antigo lugar de habitação (3,1) ; permanecer três dias nas mar-gens do Jordão sem vislumbrar a possibilidade de atravessá-lo (3,2) ; cruzar o Jordão abaixo do amontoado das águas (3,16) e dar início à invasão do território inimigo (3.17). O povo já havia percebido a vontade de Deus e obedeceu (3.1). Eles estavam prestes a entrar na Terra Prometida.
O fato de o Senhor ter inspirado o levantamento de um memorial para este evento (4:1-3) sugere que Ele queria que Israel se lembrasse para sempre daquele a quem se dedicara (3.5). O povo deveria sempre honrar Aquele a quem devia sua libertação.
Deus queria que o testemunho relacionado a Ele fosse exato. Assim, exigiu que o memorial fosse erguido enquanto os fatos ainda estavam vivos nas mentes de todos os envolvidos (5). A construção deveria ser feita por representantes escolhidos dentre as doze tribos (4). Assim, o memorial seria, na verdade, um testemunho pessoal daqueles que receberam a graça de Deus.
A estrutura deveria ser composta por pedras lavradas pelo Jordão (5). Este seria um testemunho silencioso da sombra da morte pela qual o povo de Deus passara em segu-rança. Este memorial deveria ficar no alojamento (3). Este lugar estaria bem à vista de seus filhos, de modo que pudessem ouvir a história com freqüência (6). Deus queria que as gerações seguintes fossem instruídas corretamente (7).
O nono versículo desta seção sugere que dois memoriais foram levantados (cf. 8,9). Levantou Josué também doze pedras no meio do Jordão, no lugar do assento dos pés dos sacerdotes que levavam a arca do concerto. 22 A expressão até ao dia de hoje (9; cf. 6,25) significa que, durante a vida do autor desta narrativa, a pilha de pedras podia ser vista no vau do Jordão (4,9) e que Raabe habitava junto com os israelitas (6.25).
A importância desse segundo memorial é que ele deu a todo Israel uma representação do "antes" e do "depois". C. H. Waller destaca que "cada tribo foi representada por uma pedra de ambos os lados do Jordão. Os dois montes de pedras representam um Israel completo no deserto e um povo completo na Terra Prometida". Deus tirou Israel do Egito por meio de um tipo bem específico de libertação. Ele concedeu um segundo tipo de liberta-ção àqueles que se santificaram e estavam dispostos a obedecer ao Senhor de maneira implícita. Para aquelas pessoas, as promessas de Deus se tornaram realidade. Assim, aque-les que eram viajantes no deserto haviam finalmente chegado à Terra da Promessa.
f Uma breve recapitulação (4:10-14). Pararam, pois, os sacerdotes que leva-vam a arca no meio do Jordão, em pé, até que se cumpriu tudo (10). A menção feita aqui aos sacerdotes e à arca dá outra ênfase ao fato da presença de Deus. Por causa do Senhor, foi dada ao povo uma passagem segura à Terra Prometida, o que, de outro modo, seria impossível.
Também existe uma breve nota que diz que se apressou o povo e passou (10). O povo de Deus reconhecia o valor do tempo. O tempo era precioso porque eles faziam a vontade do Senhor. Havia mudanças ameaçadoras e muitos entes queridos não estavam numa posição segura.
Mais uma breve referência é feita em relação a tudo quanto Moisés tinha orde-nado a Josué (10; cf. Dt
As duas tribos e meia que aceitaram as terras a leste do Jordão também foram leais ao resto do povo, ao fornecerem 40 mil guerreiros para ajudar na conquista de Canaã. Eles passaram... armados (12). Esta disposição de coração serviu como testemunho adicional do fato de Deus estar no meio deles. Deve-se notar que eles passaram diante do Senhor (13).
Este se tornou um dia de exaltação para Josué (14). Um dos resultados de se fazer a obra de Deus diligentemente foi que o povo teve ainda mais confiança em Josué. Os israelitas estavam prontos a honrá-lo todos os dias da sua vida (14). É comum um homem aprovado pelo Senhor receber o respeito do povo de Deus.
Existem paralelos a esta situação na vida cristã. Alguns já tiveram obstáculos que os impediam de fazer uma rendição incondicional a Deus. Eles simplesmente não viam como poderiam levar adiante a tarefa que lhes fora designada. Mas, depois de se santifi-carem, eles descobriram um novo poder em suas vidas. O próprio "chamado" ou outras exigências mostraram-se um meio de ajudá-los a se santificarem.
O alcance desses ensinamentos visava atingir todos os povos da terra (24). A evidência da graça de Deus revelada a Israel foi planejada para ter um significado para o mundo inteiro. Desse modo, esta nação fora planejada para ser o depositório da revela-ção. C. H. Parkhurst disse: "A história no Egito, a história no deserto e a história no Jordão nunca ficarão obsoletas. Os livros de Êxodo, Números e Josué são histórias, uase tão válidas de nossas vidas individuais quanto da vida dos hebreus como um todo". 24 Deste povo viria o Verbo que "se fez carne e habitou entre nós" (Jo
A partir das experiências no mar Vermelho e no rio Jordão Israel conheceu pelo menos três boas razões para temer ao Senhor: (1) A onipotência de Deus lhes foi demons-trada; (2) Deus usaria sua onipotência em favor daqueles que lhe obedecessem e (3) Deus proclamou sua vontade por meio de líderes humanos.
Esta presença de Deus junto de Israel teve muito mais conseqüências. Para os israelitas, ela significou a passagem segura pelo Jordão inundado. Para os amorreus e os cananeus, resultou num estado de horror paralisante. Os amorreus eram os habitantes das montanhas daquela terra e são contrastados com os cananeus, que habitavam nas regiões costeiras. Estes povos reconheceram que não tinham poder para resistir ao Deus de Israel. Derreteu-se-lhes o coração, e não houve mais ânimo neles (5.1). Obvia-mente o inimigo via o Jordão como uma de suas defesas naturais Tinham plena confian-ça de que eles estavam protegidos de qualquer povo a leste do Jordão durante os meses de abril a maio. Agora que Israel havia cruzado o rio a pé enxuto, descobriram que a natureza não estava mais a favor deles. Juntamente com aqueles israelitas estava Aque-le que controlava a natureza. Homens ímpios foram assim forçados a reconhecer que suas maiores defesas eram inúteis quando usadas em oposição a Deus.
Genebra
4:2
doze homens. Todas as tribos de Israel deviam estar representadas (1.12-15).
* 4:6
sinal. Esse testemunho para as gerações futuras, sobre a fidelidade de Deus, foi o primeiro entre os muitos testemunhos do livro de Josué (7.26; 8.29). Ver nota no v. 9.
Que vos significam estas pedras? Êx
* 4:7
arca. Assim como a arca da aliança aparece com proeminência no cap.3, da mesma forma, ela também é central para o relato da história às gerações futuras. Ver notas em 3.3,17.
memorial. O propósito do "sinal" (v. 6) e o relato sobre o mesmo era que as gerações futuras se lembrassem da maravilhosa fidelidade de Deus às suas promessas. Quanto à importância de tal lembrança para Israel, ver Dt
* 4:9
até ao dia de hoje. Isto é, até o dia em que o escritor sagrado escreveu o livro de Josué. Essa expressão ocorre com freqüência no livro de Josué (5.9; 6.25; 7.26; 8.28,29; 9.27; 10.27; 13
* 4:12
Rúben... Gade... Manassés. Ver 1:12-15.
* 4:13
uns quarenta mil. Alguns estudiosos sugerem que a palavra traduzida aqui por "mil" significa uma unidade militar de número não-especificado, um "contingente".
* 4:14
o SENHOR engrandeceu a Josué... e respeitaram-no. A exaltação de Josué ocorreu em cumprimento a 3.7. Ver Êx
* 4.15-18
Aqui é descrita a conclusão do milagre, com o enfoque ainda sobre a arca.
* 4:16
a arca do Testemunho. Também chamada de a arca da Aliança (Êx
* 4:19
no dia dez do primeiro mês. Esse é o dia em que o cordeiro pascal devia ser escolhido (Êx
* 4:23-24
O pronome "vosso", nos vs. 23 e 24 identifica as gerações posteriores com os grandes atos anteriores de Deus, como Moisés fez em Dt
* 4:24
todos os povos da terra. As maravilhas dos caps. 3 e 4 teriam efeitos que ultrapassariam a geração imediata e iriam muito além do povo de Israel (2.10; 5.1; conforme Gn
conheçam. O conhecimento de Deus e de seus propósitos constituem-se nos objetivos daquelas maravilhas (3.7,10 e notas). Agora fica demonstrado que esse alvo é aplicável a todos os povos. Esse conhecimento não subentende, necessariamente, a salvação (Êx
temais ao SENHOR. Uma expressão comum do Antigo Testamento que representa a verdadeira fé (Sl
Matthew Henry
Wesley
Israel trouxe pedras do fundo do rio com o objetivo de construir um memorial para o poder milagroso do Senhor.
1. Em Pedras do Rio Inferior (4: 1-18) 1 E sucedeu que, quando toda a nação foram impecáveis, passando o Jordão, que o Senhor falou a Josué, dizendo: 2 Tomai doze homens do povo, de cada tribo um homem, 3 e mandai-lhes, dizendo: : Tirai daqui, do meio do Jordão, do lugar onde os pés dos sacerdotes se manteve firme, doze pedras, e transportá-los com você, e se deitam na praça do alojamento em que haveis de passar esta noite . 4 Então Josué chamou os doze homens, a quem ele tinha preparado dos filhos de Israel, de cada tribo um homem: 5 e Josué disse-lhes: Passai adiante da arca do Senhor vosso Deus, ao meio do Jordão, e levá-lo até cada um de vocês uma pedra sobre o ombro, segundo o número das tribos dos filhos de Israel; 6 que este pode ser um sinal no meio de vós, para que, quando seus filhos perguntar no futuro, dizendo: Que vos significam estas pedras? 7 , em seguida, direis a eles que as águas do Jordão foram cortadas diante da arca da aliança do Senhor; quando passou o Jordão, as águas do Jordão foram cortadas; e estas pedras serão para um memorial aos filhos de Israel para sempre. 8 E os filhos de Israel fizeram assim como Josué tinha ordenado, e levantaram doze pedras do meio do Jordão, como o Senhor falou a Josué, segundo o número das tribos dos filhos de Israel; e levaram-nas consigo ao lugar em que pousaram, e colocou-os lá para baixo. 9 Levantou Josué também doze pedras no meio do Jordão, no lugar onde os pés dos sacerdotes que levavam a arca da aliança estava; e ali estão até o dia de hoje. 10 Para os sacerdotes que levavam a arca pararam no meio do Jordão, até que se cumpriu tudo o que o Senhor mandara Josué dizer ao povo, conforme tudo o que Moisés tinha ordenado a Josué: e o povo apressou-se, e passou. 11 E sucedeu que, quando todas as pessoas eram limpos passou, que a arca do Senhor passou por cima, e os sacerdotes, na presença do PvAs pedras retiradas do leito do rio Jordão sinalizada um fenômeno notável. Na estação do ano, quando o Jordan estava em Diluvio-maré, uma grande multidão de homens, mulheres e crianças tiveram apenas para obedecer a palavra divina e andar para a frente para o rio. A água caiu diante da presença da arca da aliança.
2. Em Gilgal Onde Israel acamparam (4: 19-24) 19 E o povo subiu do Jordão no décimo dia do primeiro mês, e acampou em Gilgal, na fronteira leste de Jericó. 20 E as doze pedras, que tinham tirado do Jordão, levantou-as Josué em Gilgal. 21 E falou aos filhos de Israel, dizendo: Quando no futuro vossos filhos perguntarem a seus pais no futuro, dizendo: Que significam estas pedras? 22 fareis saber a vossos filhos, dizendo: Israel passou este Jordão . terra seca 23 Pois o Senhor vosso Deus fez secar as águas do Jordão diante de vós, até que passásseis, como o Senhor vosso Deus fez ao Mar Vermelho que fez secar perante nós, até que passássemos; 24 que todos os povos da terra conheçam a mão do Senhor, que é poderoso; para que vos temem ao Senhor vosso Deus para sempre.Gilgal marcou o primeiro acampamento de Israel na terra prometida adequada. Aqui, as pedras foram erguidas para servir como um símbolo perene do método pelo qual Israel entrou em Canaã. As crianças estavam a ser instruídos sobre o significado do memorial. Eram para ser contada a incrível mas verdadeira história de como as pedras foram recolhidas a partir do fundo do rio. Não só eles, mas todas as pessoas foram conhecer a mão do Senhor, que é forte, (v. Js
Wiersbe
Houve a construção de duas colunas de pedras: uma feita com as pedras retiradas do leito do rio pelos doze homens escolhidos (3:12; 4:1-8), e outra feita por Josué no meio do rio (4:9-10). Elas são memoriais da travessia e nos transmitem verdades espirituais maravilhosas.
As doze pedras sobre o leito do Jordão foram tiradas do meio do rio (v. 8), uma evidência de que Deus partira as águas para que o povo atravessasse em segurança. Apenas o Senhor pode ver as doze pedras escondidas no meio do rio, mas elas também falam da mara-vilhosa travessia de Israel. As duas colunas de pedras representam a morte e o sepultamento (as pedras escondidas) e a ressurreição (as pedras do leito do rio) de Cristo. Elas ilustram, ao mesmo tempo, a união espiritual do crente com Cristo: quando ele morreu, mor-remos com ele; fomos sepultados com ele; ressuscitamos em vitória com ele! VejaEf
Os judeus não podiam ter vi-tória em Canaã e conquistar os inimigos sem primeiro atravessar o Jordão. Hoje, os cristãos também não podem conquistar seus inimi-gos espirituais, a menos que matem seu "eu", considerem-se crucifica-dos com Cristo e permitam que o Espírito lhes dê o poder de ressur-reição. Reveja Romanos 5—8, no Comentário bíblico expositivo, para a explicação do Novo Testamento a respeito dessa verdade.
Russell Shedd
4.9 Até ao dia de hoje, i.e., até quando o livro foi escrito. Vd a introdução nos apêndices.
4.13 Só 40.000, de um total de cerca de 110.000 soldados das 2 1/2 tribos dos que herdaram terra a leste do Jordão, passaram para ajudar na conquista (12, conforme Nu 26:7, Nu 26:18, Nu 26:34).
4.14 Naquele dia Deus cumpriu a sua promessa encontrada em 3.7, 8. Respeitaram-no. Enquanto que custou quarenta anos e mais o desaparecimento de uma geração inteira de israelitas, para se conseguir respeito e lealdade para com Moisés, Josué, pela graça de Deus, os ganhou em poucos dias e sem contrariedades. Os sacrifícios daqueles que nos precedem nos fornecem muitas facilidades; não podemos, porém, deixar de notar que Moisés era o mais compassivo e compreensivo, entre os dois líderes (conforme Nu 12:3).
4.21,22 É de suma importância educar os filhos naquilo que Deus fizera, particularmente tudo que Ele nos ensina na sua Palavra. É de se notar que, por deixar de cumprir a este mandamento específico, mais do que por qualquer outro motivo, Israel foi levado à idolatria e desviou-se de Deus em poucos anos, como deparamos nos tempos dos juízes.
• N Hom. 4.23,24 "O Propósito de Deus em abençoar":
1) Para demonstrar o seu amor para com as seus;
2) Para todos (inclusive os incrédulos) terem testemunho do seu poder (24);
3) Para que o povo de Deus dê maior atenção a Ele (24).
NVI F. F. Bruce
Esse texto descreve a primeira de diversas testemunhas palpáveis da palavra de Deus e das experiências indeléveis que, no entanto, poderiam ser esquecidas tão facilmente; conforme especialmente 8.30; 24.27. O memorial deve ser simples, sem acabamento, diretamente relacionado ao evento (v. 3). Não é nem mesmo impressionante em tamanho; cada pedra pode ser carregada por um homem, e o grupo só tem a quantidade de pessoas suficientes para simbolizar o interesse igual de todas as tribos (v. 5). O aspecto crucial é que deveria ser preservado, e o seu significado, cuidadosamente ensinado (v. 7; daí o santuário, 1Sm
d) A travessia é concluída (4:11-14)
A estrutura episódica da narrativa é muito
bem ilustrada aqui. Esse parágrafo conclui o relato da travessia como tal ao incluir especificamente a arca e as tribos da Transjor-dânia, e registra a sua importância para a carreira de Josué. Não há necessidade de deduzir com base no v. 11, como o fazem Gray e outros, que os v. 15ss procedem de outra fonte. v. 11. diante do povo: i.e., na presença dele. v. 12. preparados para lutar. cf. 1.14; Êx
e) O Jordão é desbloqueado (4:15-24)
Observe a repetição nos v. 15-18, destacando o sentido do controle e a solenidade da ocasião; conforme 3.14ss. “Arca do Testemunho” (nota textual da NVI) é uma variante de “arca da aliança”, que se refere à evidência gravada (Êx
160) parece improvável, na ausência de vestígios. O memorial provavelmente era um pequeno monte de pedras, posteriormente preservado em um recipiente; não é certo que Gilgal pudesse significar “círculo de pedras”. v. 24. para que vocês sempre temam: as vogais do hebraico são anômalas e lançam dúvidas sobre essa leitura; a BJ (“a fim de que [eles] temam”) adota vogais em concordância com a gramática da oração anterior.
Moody
Antes que os sacerdotes levando a arca pudessem abandonar seu posto, recolheram-se pedras para dois marcos, e um deles foi levantado onde os sacerdotes se encontravam no rio.
l. Falou o Senhor. Antes, aquilo que o Senhor falou. A repetição da ordem divina - sem dúvida transmitida por ocasião de Js
15-18. Esta passagem dá um registro mais completo de Js
Francis Davidson
2. COMO FOI COMEMORADA A TRAVESSIA (Js
3. CONCLUSÃO DA TRAVESSIA DO RIO (Js
Dicionário
Arca
substantivo feminino Caixa grande com tampa e fechadura; baú; cofre; burra.Figurado Tesouro.
Reservatório, tanque.
Marinha Cesto da gávea.
Arcabouço do navio.
Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.
substantivo feminino Caixa grande com tampa e fechadura; baú; cofre; burra.
Figurado Tesouro.
Reservatório, tanque.
Marinha Cesto da gávea.
Arcabouço do navio.
Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.
Uma caixa, ou qualquer vaso de forma semelhante. Há três arcas, que pedem especial menção. l. A arca de Noé (Gn
20) – depois disto foi transportada para Quiriate Jearim (1 Sm 7.1), donde seguiu mais tarde, por ordem de Davi, para a cidade de Jerusalém, com grande cerimonial. Mas antes disso esteve por algum tempo em Perez-Uzá, onde foi ferido de morte Uzá, quando estendia a mão à arca que parecia tombar (2 Sm 6.1 a 19). Mais tarde foi colocada por Salomão no templo (1 Rs 8.6 a 9). Quando os babilônios destruíram a cidade de Jerusalém e saquearam o templo, provavelmente foi a arca tirada dali por Nabucodonosor e destruída, visto como não se achou mais vestígio dela. Não é mencionada entre as coisas sagradas que foram expostas na cidade santa (Ed
Da
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Dã
fazer justiça(Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn
Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs
Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn
E.M.
Dã [Juiz] -
1) Um dos filhos de Jacó (Gn
2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz
Jordão
Jordão O rio mais importante da Palestina, embora não-navegável. Nasce na confluência dos rios das montanhas do Antilíbano, a 43 m acima do nível do mar, e flui para o sul, pelo lago Merom (2 m acima do nível do mar). Depois de percorrer 16 km, chega ao lago de Genesaré (212 m abaixo do nível do mar) e prossegue por 350 km (392 m abaixo do nível do mar) até a desembocadura no Mar Morto. Nas proximidades desse rio, João Batista pregou e batizou.E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
o Jordão é essencialmente o rioda Palestina e o limite natural do país ao oriente. Caracteriza-se pela sua profundidade abaixo da superfície geral da região que atravessa, pela sua rápida descida e força da corrente em muitos sítios, e pela sua grande sinuosidade. Nasce nas montanhas da Síria, e corre pelo lago Merom, e pelo mar da Galiléia, desaguando, por fim, no mar Morto, depois de um percurso de quase 320 km. Nas suas margens não existe cidade alguma notável, havendo duas pontes e um considerável número de vaus, o mais importante dos quais é o Bete-Seã. Não é rio para movimento comercial ou para pesca. No seu curso encontram-se vinte e sete cachoeiras, e muitas vezes transbordam as suas águas. o Jordão é, pela primeira vez, nomeado em Gn
14) deve também ter sido por esses sítios. Dois outros milagres se acham em relação com o rio e são eles: a cura de Naamã (2 Rs 5.14), e o ter vindo à superfície das águas o machado (2 Rs 6.5,6). João Batista, durante o seu ministério, batizou ali Jesus Cristo (Mc
Jordão Rio principal da Palestina, que nasce no monte Hermom, atravessa os lagos Hulé e da Galiléia e desemboca no mar Morto. O Jordão faz muitas curvas, estendendo-se por mais de 200 km numa distância de 112 km, entre o lago da Galiléia e o mar Morto. O rio tem a profundidade de um a três m e a largura média de 30 m. Na maior parte de seu curso, o rio encontra-se abaixo do nível do mar, chegando a 390 m abaixo deste nível ao desembocar no mar Morto. O povo de Israel atravessou o rio a seco (Js 3); João Batista batizava nele, e ali Jesus foi batizado (Mat
-
Ordem
substantivo feminino Disposição organizada e ordenada das coisas, seguindo uma categoria: ordem alfabética.Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
[Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
[Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.
Se se detivessem a auscultar a Natureza, diminuindo o tresvario que se permitem, constatariam que o caos e o nada jamais fizeram parte do Cosmo, e que a ordem é a geratriz de todos os fenômenos, causa de todas as ocorrências.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
A ordem é atestado de elevação. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22
Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Sacerdotes
(latim sacerdos, -otis)
1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.
2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE
3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.
sumo sacerdote
Religião
Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.
Veja Levitas.
Testemunho
substantivo masculino Declaração feita pela testemunha, pela pessoa que estava presente ou viu algum acontecimento ou crime; depoimento.O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
Testemunho
1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex
2) Declaração; afirmação (Jo
Testemunho Ver Apóstolos, Espírito Santo, Evangelho, Mártir.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
יַרְדֵּן
(H3383)
כֹּהֵן
(H3548)
particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m
- sacerdote, oficiante principal ou governante principal
- rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
- sacerdotes pagãos
- sacerdotes de Javé
- sacerdotes levíticos
- sacerdotes aadoquitas
- sacerdotes araônicos
- o sumo sacerdote
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
נָשָׂא
(H5375)
uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v
- levantar, erguer, carregar, tomar
- (Qal)
- levantar, erguer
- levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
- tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
- (Nifal)
- ser levantado, ser exaltado
- levantar-se, erguer-se
- ser levado, ser carregado
- ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
- (Piel)
- levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
- desejar, anelar (fig.)
- carregar, suportar continuamente
- tomar, levar embora
- (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
- (Hifil)
- fazer carregar (iniqüidade)
- fazer trazer, ter trazido
עֵדוּת
(H5715)
procedente de 5707; DITAT - 1576f; n f
- testemunho
עָלָה
(H5927)
uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v
- subir, ascender, subir
- (Qal)
- subir, ascender
- encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
- subir, aparecer (referindo-se a animais)
- brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
- subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
- aparecer (diante de Deus)
- subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
- ser excelso, ser superior a
- (Nifal)
- ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
- levar embora
- ser exaltado
- (Hifil)
- levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
- trazer para cima, trazer contra, levar embora
- trazer para cima, puxar para cima, treinar
- fazer ascender
- levantar, agitar (mentalmente)
- oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
- exaltar
- fazer ascender, oferecer
- (Hofal)
- ser carregado embora, ser conduzido
- ser levado para, ser inserido em
- ser oferecido
- (Hitpael) erguer-se
צָוָה
(H6680)
uma raiz primitiva; DITAT - 1887; v.
- mandar, ordenar, dar as ordens, encarregar, incumbir, decretar
- (Piel)
- incumbir
- ordenar, dar ordens
- ordernar
- designar, nomear
- dar ordens, mandar
- incumbir, mandar
- incumbir, comissionar
- mandar, designar, ordenar (referindo-se a atos divinos)
- (Pual) ser mandado
אָרֹון
(H727)
procedente de 717 (no sentido de ajuntar); DITAT - 166a; n m
- baú, arca
- baú de dinheiro
- arca da aliança
- (DITAT) caixão
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo