Enciclopédia de Apocalipse 13:18-18
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- A Caminho da luz
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 13: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis. |
ARC | Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis. |
TB | Aqui está a sabedoria. Aquele que tem inteligência calcule o número da besta; porque é o número de homem. O seu número é seiscentos e sessenta e seis. |
BGB | ὧδε ἡ σοφία ἐστίν· ὁ ἔχων νοῦν ψηφισάτω τὸν ἀριθμὸν τοῦ θηρίου, ἀριθμὸς γὰρ ἀνθρώπου ἐστίν· καὶ ὁ ἀριθμὸς ⸀αὐτοῦ ⸂ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξ⸃. |
BKJ | Aqui há sabedoria. Deixa que aquele que tem entendimento calcule o número da besta; porque é o número de um homem; e seu número é seiscentos e sessenta e seis. |
LTT | Aqui a sabedoria está. Aquele tendo entendimento compute o número da |
BJ2 | Aqui é preciso discernimento! Quem é inteligente calcule o número da Besta, pois é um número de homem: seu número é 666! |
VULG | Hic sapientia est. Qui habet intellectum, computet numerum bestiæ. Numerus enim hominis est : et numerus ejus sexcenti sexaginta sex. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 13:18
Referências Cruzadas
Deuteronômio 3:11 | (Porque só Ogue, rei de Basã, ficou do resto dos gigantes; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos filhos de Amom? De nove côvados o seu comprimento, e de quatro côvados a sua largura, pelo côvado de um homem.) |
Salmos 107:43 | Quem é sábio observe estas coisas e considere atentamente as benignidades do Senhor. |
Daniel 12:10 | Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão. |
Oséias 14:9 | Quem é sábio, para que entenda estas coisas? Prudente, para que as saiba? Porque os caminhos do Senhor são retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão. |
Marcos 13:14 | |
Romanos 3:5 | E, se a nossa injustiça for causa da justiça de Deus, que diremos? Porventura, será Deus injusto, trazendo ira sobre nós? ( Falo como homem.) |
Apocalipse 1:3 | Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. |
Apocalipse 15:2 | E vi um como mar de vidro misturado com fogo e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro e tinham as harpas de Deus. |
Apocalipse 17:9 | Aqui há sentido, que tem sabedoria. As |
Apocalipse 21:17 | E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme a medida de homem, que é a de um anjo. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Ap
- Ver Pickering 5.2.3 (sobre 666 versus 616).
o Anticristo.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
João' viu subir do mar uma besta (1). Swete escreve: "O mar é um símbolo apro-priado da superfície agitada da humanidade não regenerada (cf. Is
A conexão desse capítulo com o anterior (veja nota de rodapé
114) é descrita por Charles da seguinte maneira: "O dragão frustrado em sua tentativa de destruir o Messi-as e sua Comunidade, segue para a beira do mar e de lá convoca a besta (i.e., o Império Romano) para armá-lo com seu próprio poder".116
A besta tinha sete cabeças e dez chifres. A mesma descrição é dada à "besta de cor escarlate" em 17.3. O significado desses itens é explicado em 17:9-12 (veja comentá-rios lá). Sobre os chifres havia dez diademas (diadema, coroa real).
O vidente percebeu sobre as cabeças, um nome de blasfêmia. A primeira aplica-ção disso, a interpretação preterista (veja Int., "Interpretação"), seria para os títulos blasfemos assumidos pelos imperadores romanos dos dois primeiros séculos. Uma docu-mentação abundante para isso foi achada nas cartas imperiais encontradas entre as inscrições em Éfeso. Diversas vezes, "filho de Deus" aparece com um nome de um impe-rador, enquanto se chamavam simplesmente de "Deus". Nas suas moedas, Nero se cha-mava de "O Salvador do Mundo". Podemos imaginar o choque que isso foi para os cris-tãos antigos, que admitiam esses títulos somente para Cristo. Diz-se que Domiciano, que era o imperador quando João escreveu o livro de Apocalipse, insistiu em ser chamado de "nosso Senhor e Deus".117 Para os cristãos essa era uma blasfêmia dupla.
Barnes, representando a interpretação historicista, cita afirmações blasfemas feitas pelos papas.'" Os futuristas entendem que o Anticristo vai conferir para si mesmo auto-ridade divina.
A besta que João viu era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão (2). A imagem é tirada de Daniel
A besta de Apocalipse une os traços dos três primeiros animais de Daniel em or-dem inversa. Semelhantemente ao quarto animal, ela tem "dez pontas". Os quatro animais de Daniel representam respectivamente O Império Babilônico, Medo-Persa, Grego e Romano. Parece que a besta de Apocalipse representa em primeiro lugar o Império Romano, que tinha as características dos três impérios anteriores, mas era mais "terrível e espantoso". Não pode haver dúvida que para os primeiros leitores de João essa era a interpretação dada a essa passagem. Os imperadores perseguidores eram motivados por Satanás: e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono (thronon), e grande poderio.
O cenário histórico do primeiro século dessa passagem aparece de maneira mais impressionante no próximo versículo: E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta (3). Essa parece uma clara alusão ao chamado Nero redivivus (ressuscitado). Essa história é relatada por Swete:
Em junho de 68, Nero, perseguido pelos emissários do Senado, infligiu sobre si uma ferida, que foi a causa da sua morte. Seus restos mortais receberam um fune-ral público e foram mais tarde colocados no mausoléu de Augusto. Todavia, crescia nas províncias orientais do Império um rumor de que ele continuava vivo e estava escondido em algum lugar. Embusteiros, que afirmavam ser Nero, surgiram em 69 e 79 e mesmo em 88 ou 89 [...] A lenda da sobrevivência ou ressurreição de Nero formou-se na imaginação popular, e Dion Chrysostom [...] no fim do século escarne-ce disso como uma das loucuras da época. Entrementes, a idéia do retorno de Nero começou a tomar forma na imaginação de judeus e cristãos [...] A lenda foi usada por São João para representar o renascimento da política de perseguição de Nero por Domiciano."
Isso, é claro, não descarta uma aplicação ao Anticristo no fim dos tempos. Mas, a primeira regra em interpretar qualquer profecia é observar o fundo histórico da sua época.
Todo o mundo adorava o dragão que deu à besta o seu poder (gr., "autoridade"; v. 4). Usando uma linguagem própria em relação a Deus (cf. Êx
A besta continuou proferindo grandes coisas e blasfêmias (5). Em relação aos imperadores romanos, Swete diz: "A presunção de colocar nomes divinos em documentos públicos e inscrições era uma blasfêmia crescente e estabelecida".'
A afirmação de que a besta continuava no poder por quarenta e dois meses -equivalente a três anos e meio ou a mil duzentos e sessenta dias — é difícil de encaixar no período do Império Romano. Barnes, usando o princípio dia-ano, aplica isso aos mil duzentos e sessenta anos da supremacia papal (veja comentário em 11:2-3). Mas o cum-primento final da predição ocorrerá nos três anos e meio da Grande Tribulação.
A linguagem dos próximos dois versículos parece ir além do passado e presente, envolvendo também o futuro. No sentido mais completo, somente o Anticristo abrirá a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu (6). Ele particularmente terá poder (autori-dade) sobre toda tribo, e língua, e nação (7). Somente dele podia se dizer: E adora-ram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escri-tos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo (8).
Se alguém tem ouvidos, ouça (9) é uma repetição de 2.7, 11, 17 (veja comentários ali). É uma exortação para tomar cuidado com a advertência que segue.
O versículo 10 contém uma afirmação epigramática obscura: Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá ("Se alguém há de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá", NVI) ; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Swete sugere: "Encontramos aqui uma advertência contra qualquer tentativa por parte da Igreja de resistir aos seus perseguidores. Se um cristão é condenado ao exílio, como fora o caso de João, ele deve considerar o exílio como sua porção devida, e deve ir prontamente; se for sentenciado à morte, ele não deve erguer sua mão contra o tirano; ao fazê-lo será o mesmo que merecer o seu castigo".' Dessa forma, os cristãos, mesmo debaixo de perse-guição, podiam mostrar a paciência e a fé dos santos. Cf. Weymouth: "Aqui há uma oportunidade para os santos exercerem perseverança e exercitarem fé".
4. A Besta na Terra (13
João nos relata que viu subir da terra outra besta (11). Essa tinha dois chifres semelhantes aos de uni cordeiro. Assim, ela era menos assustadora em aparência do que a primeira besta. Carpenter faz esta aplicação geral: "Todos os que usam seu conhecimen-to, sua cultura, sua sabedoria, para ensinar as pessoas de que não há nada digno de adora-ção, salvo o que podem ver, tocar e provar, estão agindo de acordo com a segunda besta".'
Mas embora se parecesse com um cordeiro, ela rugia como o dragão. Simcox diz: "Sem dúvida, a visão óbvia está certa. Essa besta se parece com Cristo, mas age como Satanás".' Essa segunda besta parece que pode claramente ser identificada com o falso profeta (16.13
E exerce todo o poder (autoridade) da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta (12). Ela faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens (13), como foi o caso de Elias (1 Rs 18.38). E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta (14). Os israelitas
foram advertidos a não aceitarem os falsos profetas que procurariam enganá-los ao rea-lizar milagres (Dt
gem à besta. Além do mais, foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta (15). Somos lembrados da antiga ordem de adorar a imagem de ouro de Nabucodonosor (Dn
Pessoas de todas as classes são obrigadas a receber um sinal na mão direita ou na testa (16). Isso é popularmente conhecido como "a marca da besta". Toda tentativa de identificar isso com símbolos ou nomes atuais não passa de mera especulação que deson-ra a Palavra de Deus.
Com referência à palavra sinal (charagma), Simcox escreve que é "a marca de fogo colocada nos escravos para identificá-los; devotos pagãos às vezes recebiam esse tipo de sinal, marcando-os como a propriedade do seu deus".1" Rist diz que esse sinal era "o termo técnico para o carimbo imperial em documentos oficiais".1"
Essa "marca da besta" é o oposto do que lemos em 7.1. Ali "os servos do nosso Deus" são selados em suas testas, protegendo-os dos julgamentos divinos prestes a ser derra-mados sobre a terra.
Em 3 Macabeus 2.29, lemos que Ptolomeu Filopater (217 a.C.) ordenou que os ju-deus de Alexandria fossem marcados com a insígnia da folha da hera do deus Dionísio. Isso forma um paralelo impressionante.
Ninguém podia comprar ou vender, a não ser que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome (17). Provavelmente, Swete está certo ao dizer que as
duas últimas frases estão em aposição com o sinal. Da relação enigmática de nome e número, ele escreve: "Onde o provinciano pagão via somente o nome do imperador reinante, o cristão detectava um número místico com suas associações de maldade e crueldade".'
Deve ser lembrado que no hebraico, grego e latim, cada letra do alfabeto tem um equiva‑
lente numérico. Assim, todos os nomes nessas três línguas representam números exatos. Então vem um dizer enigmático: Aqui há sabedoria (18). Esta e a expressão se-guinte: Aquele que tem entendimento (lit.: "tendo uma mente") são bastante parecidas com 17.9: "Aqui há sentido, que tem sabedoria". Talvez essas expressões façam eco do que lemos em Daniel
O número da besta [...] é número de homem — isto é: um número humano, ou um que "é calculado simplesmente por um método humano comum", 128 designando valo-res numéricos às letras do nome.
O número 6661" tem recebido incontáveis explicações. Desconsiderando as fantasiosas, podemos dizer que provavelmente a referência originária foi a Nero. Na forma latina, as letras de Nerom totalizam 666. Sem a última letra, o número seria 616, que pode ser o motivo de alguns manuscritos apresentarem esse número menor (veja nota de rodapé 129). Uma terceira maneira de calcular a equivalência numérica de Nero é escrever Nero César com letras hebraicas — o hebraico tem apenas consoantes, não vogais. O valor total das letras hebraicas é 666.
Irineu (século II) achava que esse número significava "Teitan" e, dessa forma, repre-sentava um poder titânico. Ele também chamou atenção para o fato de o número se igualar a Lateinos nas letras gregas e dessa forma poderia representar o Império Roma-no ("Eles sendo latinos que agora reinam").
Nos tempos modernos, o número tem sido calculado de forma variável para repre-sentar Maomé, Lutero, o papa Benedito IX, Napoleão, o imperador Guilherme (na Pri-meira Guerra Mundial), Hitler (na Segunda Guerra Mundial) e Mussolini (entre as duas guerras). Estudiosos mais sensatos da Bíblia o referem ao Anticristo, sem tentar identi-ficar o arquiinimigo de Cristo com qualquer pessoa.
Queremos resumir as principais interpretações acerca das duas bestas desse capítu-lo. Os preteristas (veja Int., "Interpretação") dizem que elas representam respectivamen-te o poder civil romano (o império) e o poder religioso romano (o sacerdócio pagão apoian-do a adoração ao imperador, particularmente na província da Ásia). Os historicistas en-tendem tratar-se do Império Romano e a igreja católica romana (ou o papado), em que a igreja católica procura exercer toda a autoridade do império (cf. v. 12). Os futuristas identificam a primeira besta como o Anticristo, e a segunda como o falso profeta. Todas essas interpretações são importantes. Parece sábio não insistir que apenas uma inter-pretação seja válida, e que as outras estão erradas. Em certo sentido, todo o Apocalipse (exceto os capítulos
Muitas vezes tem-se falado que o número 6 representa o homem como imperfeito, incompleto, em contraste com Cristo, que é representado pelo número 7, significando inteireza ou perfeição. O número 666 simplesmente multiplica triplamente essa idéia de que o homem é imperfeito.
À luz disso, a adoração à besta, cujo número é 666, adquire um significado adicional. Esta era terminará com a adoração ao homem, em vez da adoração a Deus.
Essa corrente já está recebendo um grande apoio. No início do século 20, a teologia humanista, que nega a divindade de Jesus e elimina o sobrenatural da Bíblia, infestou a Alemanha e a Grã-Bretanha, chegando até os Estados Unidos. Duas Guerras Mundiais, que apresentaram todas as evidências de serem um julgamento apocalíptico, encontra-ram uma reação na forma da neo-ortodoxia. Mas ela tem sido amplamente substituída pelo neoliberalismo. O fruto final de tudo isso é o movimento chamado "Deus está mor-to", que emergiu em 1965. Tendo rejeitado Deus do seu universo, o homem está agora adorando a si mesmo. O cenário está preparado para a adoração da besta.
Champlin
Provavelmente, com este número, o autor se referisse a um nome concreto, conhecido também dos primeiros leitores, porém o significado não está claro nos dias de hoje.
Genebra
13
* 13.2 leopardo... urso... leão. Esta besta combina aspectos das quatro bestas de Dn
* 13.5 quarenta e dois meses. Ver nota em 11.2.
* 13.7 pelejasse contra os santos. A besta exige adoração (v. 8), e quando os santos recusam submeter-se, são mortos. Mas, apesar de sua aparente derrota, mártires usufruem de vitória com Cristo imediatamente (6.9-11) e também quando suas orações pela derrota final da besta são respondidas (19.11-21).
tribo... língua e nação. Ver nota em 5.9.
*
13.8 livro da vida. O grego também possibilita a tradução “escritos no livro da vida do Cordeiro morto desde a fundação do mundo” (conforme 17.8). O livro é o registro celeste dos que são destinados à nova vida através da compra pelo sangue de Cristo (3.5; 5.9). Em meio à perseguição e ao grande poder da besta, os santos podem encontrar segurança na garantia de Deus quanto à sua cidadania celeste (17.8; 20.12,15; 21.27). Garantia semelhante é encontrada no cap. 7.
* 13.10 perseverança. Ver nota em 1.9.
* 13
* 13.16 certa marca. A marca da besta é uma falsificação do selo do nome de Deus nos santos (7.2-8; 14.1; Ez 9). A besta se apropria daqueles que estão marcados, e eles são seus escravos (14.9; 19.20; 20.4). Especulações em torno de uma marca visível erram o alvo principal da distinção espiritual entre os dois grupos.
*
13.18 seiscentos e sessenta e seis. No tempo de Domiciano, o antigo imperador Nero havia se tornado uma figura tradicional do anticristo, e “seiscentos e sessenta e seis” provavelmente já era conhecido como o valor numérico associado ao nome Nero César em hebraico. O número, portanto, designa ou o próprio Nero (que devia ressuscitar dos mortos e liderar uma invasão contra Roma, segundo uma crença muito difundida durante o reinado de Domiciano) ou um personagem posterior, imitando a impiedade de Nero. Muitos tem tentado identificar o anticristo final com base no número, mas suas associações com Nero podem muito bem ser seu único significado. Sempre precisamos estar sempre vigilantes para a vinda de Cristo, sem aventurar-se na fixação de datas (Mt
Matthew Henry
Wesley
Fora deste mar surge uma besta , um emissário do dragão (Satanás), que se torna sua ferramenta na terra para que exerça a sua guerra contra a Igreja. É uma potência mundial, um poder maligno, um poder blasfemo, um que toma para si a adoração de sua cidadãos adoraram a besta .
A descrição de João desta besta paralelo com significativas foram adicionados detalhes, quatro animais de Daniel (Ez
"Na segunda Besta temos uma religiosa, como na primeira ordem civil, poder." Ele vem para fora da terra. Ele tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão . "Ele parece como Cristo e é como Satanás. "As duas bestas em um sentido são homólogos das duas testemunhas. Eles são servos do dragão e as testemunhas são os servos de Deus. Esta segunda besta tem dois chifres que, em uma analogia diferente, pode ser paralela das duas testemunhas. A besta está diante da primeira besta como as duas testemunhas estavam diante de Deus (Ap
Esta segunda besta é dito para simular milagres por magia satânica, a fim de induzir as pessoas adorem a primeira besta. Ele faz com que desça fogo do céu como Elias, e ele convence as pessoas a fazer uma imagem da primeira besta e adorá-lo. Ele também é capaz de fazer a imagem do ato besta como se fosse vivo, respondendo aos que adorá-lo e destruir aqueles que se recusam a adoração. Para culminar o período de influência da besta, ele faz com que uma marca para ser colocado em qualquer na mão direita ou na testa de cada pessoa, seja qual for o seu estatuto social ou económica, como o único passaporte para os mercados de comércio e abastecimento. Em todos os sentidos, ele é o oposto do povo de Deus. Além disso, a marca sobre os homens é o número da besta-666, apesar de alguns manuscritos antigos têm 616. Este é o número de um homem , e é preciso tanto sabedoria e entendimento para identificá-lo.
Seguindo a interpretação do dragão como Satanás e a primeira besta como o Império Romano imbuído do espírito de Nero, que por sua vez representou a encarnação terrena de Satanás, o segundo animal deve estar para o imperador romano com quem João sofreu-Domiciano. É verdade, Domiciano foi imperador e não um líder religioso, que é uma marca de identificação necessária da segunda besta. Mas ele exigiu adoração de seus súditos, em maior medida do que qualquer imperador diante dele. Ele não fez isso porque ele era essencialmente religiosa si mesmo, mas porque ele era capaz de exercer autoridade religiosa. Quanto às imagens que esta segunda besta é dito ter erguido, estes poderiam se referir à propagação do culto ao imperador em todo o império ea autoridade para ditar a vida ou morte para o povo.
É digno de nota que o termo "anticristo" não é usado em conexão com estes animais, embora muitos autores referem-se a primeira besta como representando anticristo. Quanto mais identificação da besta como o anticristo, que ainda está para aparecer na cena mundial no final da época é um ensino de certas teologias cristãs. Mas o termo é usado em nenhum lugar no Apocalipse. O anticristo tem sido identificado com papas e governantes de vez em quando ao longo dos séculos; e o facto é que algumas das características do animal ter sido discernível nas figuras do mundo, mesmo para e dentro do presente século. Mas, como em toda a profecia bíblica de natureza específica, a identificação final e grande nunca será apurado até depois que ele tem vindo a passar. Se João poderia dizer em sua época que "muitos anticristos" já tinha surgido (1Jo
É a melhor parte da sabedoria de ver nesta visão a trindade satânica dispostas contra o Divino Trinity-Satanás com seus representantes bestiais, a autoridade civil e falsa profecia contra o Pai, Filho e Espírito Santo o mundo contra a Igreja.
O número da besta, 666, tem sido objeto de muita especulação através dos tempos. Diz-se de ser o número de um homem , que por sua vez tem sido identificado com o anticristo. Em primeiro lugar, é necessário saber o que o número destina-se a João e seus leitores. O homem é um dos cabeças do dragão (Ap 13: 3 ), o que foi ferida de morte. Esta cabeça, que posteriormente foi curado, foi acreditado pela maioria dos estudiosos cristãos durante os quatro primeiros séculos da era cristã para se referir a Nero. Este encontra confirmação do número 666. "Um judeu ou cristão judaico-ia imediatamente estar ciente de que ele [João] pretende agora dar um exemplo de uma das formas de que o método cabalístico ... a indicação numérica de nomes." Por este método , 666 se encaixa o nome Nero-Caesar em hebraico. Quando escrito Neron (grego) é 666. Quando escrito Nero (Latin) é 616. Nero foi a besta que subiu do mar na visão de João (Ap 13: 1 ). Ele é a personificação do mal.
Essa numerologia não era incomum na época de João. Nem todos os números no Apocalipse têm um significado simbólico. O sentido de cada passagem tem de determinar se existe um significado oculto nesta passagem. Há um consenso bastante geral entre os estudiosos a respeito do significado dos números. Espaço não permite um tratamento separado do assunto. Alguns exemplos serão suficientes. Três é o símbolo para a integralidade; seis é para o pecado, um short de sete , que é o símbolo da perfeição. Doze é o símbolo para a Igreja e dez mil vezes dez mil para muitos milhares.
Wiersbe
I. Anticristo: a besta do mar (13
O versículo 1 declara: "Vi emergir do mar uma besta [Satanás (12:17)]". O mar representa as nações (17:15), como também a areia do mar (20:8). Satanás chama seu "super-homem" das nações e revela o verdadei-ro caráter dele ao mundo. Até esse momento, o anticristo atuava paci-ficamente, fazia o papel de amigo de Israel. Três anos e meio atrás, ele fez um pacto com os judeus (Ez
De forma semelhante à da pro-fecia deEz
Quem é a besta? Os estudiosos bíblicos diferem na interpretação dos símbolos de Ap
A partir desse ponto, a besta torna-se o líder da federação européia e trabalha em cooperação es-treita com a igreja mundana (Ap
O falso profeta não tem o ob-jetivo único de conseguir a ampla adoração da besta. Ele também es-tabelecerá o controle econômico mundial. Os seguidores da besta te-rão sua marca na fronte ou na mão direita, da mesma forma que os 144 Mil judeus terão a marca do Pai na fronte (14:1). Essa marca permite que os seguidores da besta possam comprar e vender coisas, e quem não tiver a marca (o nome dela) so-frerá muito; veja 20:4. A essa altura, Satanás terá tudo que sempre quis: a adoração e o controle do mundo. A única coisa desfavorável é que Cris-to reina no céu e, um dia, estabele-cerá seu reino sobre a terra. Satanás desafogará sua fúria sobre os santos de Deus que estão na terra, já que não pode tocar em Cristo e nos san-tos do céu.
Os versículos
Seis é o número do homem. O homem foi criado no sexto dia, e fo-ram-lhe dados seis dias de trabalho. O total de horas do dia é múltiplo de seis (4x6 = 24), como também o número de meses (2 x 6 =
12) e os minutos que compõem a hora (6 x 10 = 60). O Antigo Testamento he-braico usa quatro palavras distintas para homem, o Novo Testamento grego, duas, o que dá um total de seis. O Antigo Testamento apresenta seis nomes distintos para a serpente e para o leão; esses dois símbolos re-presentam Satanás. A história relata que se usava o número seis nos mis-térios secretos das religiões orientais. Assim, parece que o número "666" do anticristo representa o mais alto que o homem pode chegar separa-do de Cristo. Ele é o super-homem de Satanás, seu Cristo falso. Sete é o número da perfeição, e Satanás não pode alcançar esse estágio.
Russell Shedd
1) Exige homenagens à representação do anticristo (vv. 12 e 14);
2) Pratica milagres e portentos para impressionar o povo (v. 13 com Mt
3) Faz crer que a imagem do anticristo fala (v. 15);
4) Força todos a pertencer à religião falsa (v. 16);
5) Retira o direito de pessoa jurídica de quem não ingressar na religião do anticristo (v. 17).
13.16 Marca. Símbolo de pertencer à besta, ou aceitar sua autoridade.
13.18 Número. Uma das muitas explicações vê no número sete o símbolo da perfeição; seis é imperfeição: daí 666 seria a cúmulo da maldade. O nome da besta se representa por este número. É impossível, para nós hoje, interpretar com segurança que nome o anticristo terá.
NVI F. F. Bruce
1) A besta do mar (13
v. 1. Vi uma besta que saía do mar. Essa besta é o Império Romano perseguidor da igreja. Podemos imaginá-lo surgindo em sua casa, na cidade de Roma, longe de Patmos, do outro lado do mar Mediterrâneo; mas mar significa mais do que isso. A “besta do Abismo”, como é chamada em 11.7, é vomitada, como as outras forças caóticas do mal, pela profundeza cósmica (conforme Ez
7.5 “tinha a aparência de um urso”, boca como a de leão: O primeiro animal de Ez
2) A besta da terra (13
12.10). Aquele que tem entendimento calcule o número da besta-. A besta é personificada no imperador, e é um dos imperadores cujo “número” deve ser calculado, pois é número de homem-. Lit. “o número de um homem”, i.e., o valor numérico total das letras do nome de uma pessoa, soletrado no alfabeto grego, ou talvez no hebraico. Esse cálculo do valor numérico de palavras e nomes era um jogo de enigmas entre os gregos e romanos (como na inscrição muito citada de Pompéia: “Eu amo a moça cujo número é 545”); entre os judeus (que o chamavam de “gematria”) e alguns dos primeiros cristãos, era tratado como uma questão de significado místico — como nos Oráculos Sibilinos (i.328), em que a conveniência de 888 como o valor numérico do nome de Jesus em grego é destacada. Não há nada de místico acerca do presente trecho; o uso da gematria por parte do vidente poderia ser uma precaução contra a acusação de incitação à revolta se o nome do indivíduo fosse soletrado completamente. Seu número éseiscentos e sessenta e seis-. Tão bem-sucedida foi a precaução do vidente que a solução do enigma já tinha sido esquecida na época de Ireneu (180 d.C.) e permanece incerta até os dias de hoje.
Devemos imaginar que os primeiros leitores de Apocalipse entenderam a alusão. Para complicar a questão, há aqui uma leitura variante de 666, mas isso pode ter sido uma modificação intencional para identificar a “besta” com Caio César (soletrado em grego). A tentativa de Caio de erigir sua imagem no templo de Jerusalém em 40 d.C. o caracterizou como pertencendo à autêntica sucessão do anticristo. Uma explicação popular da verdadeira leitura, 666, considera o número como o total das letras de “Nero César”, soletrado em hebraico ou aramaico (a soletração exata e requerida aparece num documento aramaico do reinado de Nero encontrado no Uádi Murabba‘at, no Jordão). Outra sugestão atraente é que João tinha em mente um tipo de moeda que circulava na província da Ásia, na qual o título abreviado de Domidano em grego (“Imperador César Domidano Germanicus) resulta no total 666. Mas a certeza completa é inatingível. As “três regras” de George Salmon para fazer qualquer nome fornecer o total exigido ainda são usadas com muita seriedade por leitores bíblicos dedicados que imaginam que João estava na verdade se referindo aos acontecimentos, até os mais triviais, da política mundial do século XXL As três regras são: “Em primeiro lugar, se o nome próprio em si não fornecer o número, acrescente um título; em segundo lugar, se o total não pode ser encontrado em grego, tente hebraico, ou até mesmo latim; em terceiro lugar, não seja tão detalhista na soletração” (Introduction to the NT, 1889, p. 253).
Francis Davidson
O mundo cultua tanto ao diabo como ao falso Cristo, que congrega em si as características do Império (4). A boca para proferir grandes coisas (5) é atribuída ao poder contra Deus, em Ez
A marca da besta reproduziu ou o seu nome, ou o número formado, juntando os valores numéricos representados pelas letras do seu nome (em grego e hebraico não existem nomes numerais separados, as letras do alfabeto têm que servir também a esta finalidade). Seiscentos e sessenta e seis é o número. As soluções deste enigma quase alcançam esse número. Gunkel e muitos outros insistem em que ele não representa o nome de um indivíduo; a frase é o número de um homem (18) significa simplesmente "é uma computação humana", em distinção de um cálculo sobrenatural (cfr. Ap
Estranho como pareça, não é impossível que todas as soluções acima estejam certas. É provável que, desde que João usou uma fonte hebraica neste capítulo, o número original foi hebraico, e o número não foi inventado por ele. Como ele conhecia o mito do caos, e era um hebreu, o nome Tehom Qadmonah, "Caos Primordial", não lhe seria impróprio. Outrossim, é sugerido em nossa interpretação de Ap
John MacArthur
28. A besta do mar ( 13
E o dragão parou sobre a areia do mar. Então eu vi uma besta emergir do mar, que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia. E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, ea sua boca como a boca de um leão. E o dragão deu-lhe o seu poder eo seu trono e grande autoridade. Eu vi uma de suas cabeças como se tivesse sido morto, ea sua chaga mortal fora curada. E era toda a terra maravilhou após a besta;adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta; e adoraram a besta, dizendo: "Quem é semelhante à besta, e que é capaz de fazer a guerra com ele?" Não foi-lhe dada uma boca que proferia palavras arrogantes e blasfêmias e autoridade para agir em 42 meses foi dado a ele. E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome e do seu tabernáculo, isto é, aqueles que habitam no céu. Também foi dado a ele para fazer guerra aos santos e vencê-los, e autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação foi dado a ele. Todos os que habitam sobre a terra o adorarão, todo aquele cujo nome não foi escrito a partir da fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro que foi morto. Se alguém tem ouvidos, ouça.
Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, com a espada que ele deve ser morto. Aqui está a perseverança ea fé dos santos. ( 13
Nos tempos caóticos de confusão, incerteza e inquietação que prevalecerá durante a Tribulação, o mundo terá muito tempo para um líder. As pessoas vão estar esperando desesperAdãoente por alguém poderoso e influente para unir as nações divididas e controversas do mundo;alguém para trazer a esperança no meio de desamparo; alguém para dar uma sensação de segurança em um momento instável de apreensão e medo. As pessoas estarão buscando desesperAdãoente um carismático, líder forte, com autoridade para tirar o mundo de volta à beira do desastre.
Esses desejos serão realizados. Os poderoso líder pessoas desejo virá e unificar o mundo sob seu domínio. Ele aparece em primeiro lugar para ser tudo o que as pessoas pensavam que eles estavam procurando. E por um breve tempo, ele vai trazer paz e prosperidade. Mas ele vai passar a ser muito mais do que o mundo esperava. Ele será um ditador mais cruel e poderoso do que qualquer outro líder que o mundo já conheceu. Este homem, muitas vezes chamado de Anticristo, será o culminar de uma longa linha de pretensos conquistadores mundo. O que homens como Alexandre, o Grande, e os imperadores romanos, nos tempos antigos e Hitler e Stalin nos tempos modernos apenas sonhou em fazer, o Anticristo, na verdade, vai fazer, ele vai governar o mundo inteiro e receber a sua adoração.
Assim como o Anticristo será o culminar de uma longa linhagem de governantes políticos, assim também ele será o falso líder religioso supremo. No sentido mais amplo, um "anticristo [qualquer] que nega o Pai eo Filho" ( 1Jo
Daniel
"Um rei surgirá,
Insolente e hábeis em intriga.
Seu poder será poderosa, mas não pela sua própria força,
E ele vai destruir a um grau extraordinário
E prosperar e realizar a sua vontade;
Ele destruirá os poderosos eo povo santo.
E através de sua astúcia
Ele fará com que o engano para ter sucesso por sua influência;
E ele vai ampliar-se em seu coração,
E ele vai destruir muitos, enquanto eles estão à vontade.
Ele ainda vai opor o Príncipe dos príncipes,
Mas ele será quebrado sem intervenção humana. "
Ele será um intimidator insolente, desviante, possuindo um poder não a sua própria, um destróier feroz de suas vítimas, e tão arrogante que ele vai ter coragem até para "opor o príncipe dos príncipes" (cf. v. 11 ), que é o Senhor Cristo. Esse movimento vai provar fatal, no entanto, eo poder de Deus cairá sobre o Anticristo, que "será quebrado sem intervenção humana."
A profecia de Daniel das setenta semanas descreve o Anticristo como "o príncipe que há de vir" ( Dn
"Destruirá a cidade [Jerusalém] eo santuário e seu fim será com uma inundação;. Até o fim haverá guerra; estão determinadas assolações E ele fará um pacto firme com muitos por uma semana, mas em. a meio da semana ele fará cessar o sacrifício ea oferta de cereais; e sobre a asa das abominações virá o assolador, até mesmo a destruição completa, aquela que é decretado, se derramou sobre aquele que faz desolado. " ( Dan. 9: 26-27 )
Anticristo fará um pacto com Israel por sete anos. No meio desse período de sete anos, no entanto, ele vai quebrar esse pacto e atacar o povo judeu. Seu plano será para exterminá-los, de modo que o reino prometido de Deus não pode vir. O assalto de Anticristo também incluem crentes gentios, como ele procura destruir todos os crentes.
Outra passagem importante sobre o Anticristo e sua carreira é encontrado em Daniel
"Então o rei vai fazer o que quiser, e ele vos exaltará e se engrandecerá sobre todo deus e falará coisas monstruosas contra o Deus dos deuses, e ele vai prosperar até que a indignação está terminado, pois o que é decretado será feito. Ele não terá respeito aos deuses de seus pais ou para o desejo das mulheres, nem que ele vai mostrar respeito por qualquer outro deus, porque ele vai se engrandecerá sobre todos eles, mas ao invés disso ele irá honrar um deus das fortalezas, um deus a quem. seus pais não conheceram, ele o honrará com ouro, prata, pedras preciosas e tesouros Ele vai tomar medidas contra o mais forte das fortalezas com a ajuda de um deus estranho;. ele vai dar grande honra para aqueles que o reconhece e fará com que para reger sobre a muitos, e vai dividir a terra por um preço.
"No tempo do fim, o rei do sul se colidem com ele, e o rei do Norte vai invadir contra ele com carros, com cavaleiros e com muitos navios; e ele vai entrar em países, transbordar-los e passar por ele também vai. entrar na Terra bonita, e muitos países cairão, mas estes serão resgatados de sua mão: Edom, Moab e do lugar dos filhos de Ammon Em seguida, ele estenderá a sua mão contra os outros países, ea terra do Egito. não fugir, mas ele vai ganhar o controle sobre os tesouros escondidos de ouro e prata e de todas as coisas preciosas do Egito;. e os líbios e os etíopes seguirá em seus calcanhares Mas rumores do Oriente e do Norte irá perturbá-lo, e ele. sairá com grande furor, para destruir e aniquilar muitos Ele vai armar as tendas de seu pavilhão real entre os mares e as belas Santo Mountain;.. mas ele virá ao seu fim, e ninguém vai ajudá-lo "
De acordo com esta profecia, o Anticristo terá poder absoluto; ele "vai fazer o que quiser." Como líder de uma religião falsa em todo o mundo, ele "vai exaltar e se engrandecerá sobre todo deus ... Ele não terá respeito aos deuses de seus pais ... nem ele mostrar respeito por qualquer outro deus, pois ele irá ampliar —se acima de todos eles "( vv. 36-37 ). Pior, o seu orgulho arrogante vai levá-lo a blasfêmia, e que ele "vai falar coisas monstruosas contra o Deus dos deuses". Tal como o seu mestre do mal, Satanás, o Anticristo será blasfemo, profano, e orgulhoso. Mas também, como seu mestre, "ele virá ao seu fim, e ninguém vai ajudá-lo."
Além da profecia de Daniel, os leitores originais do Apocalipse tinha informações sobre o Anticristo a partir do ensinamento do Senhor Jesus Cristo. Em Mateus
Outra fonte de informações sobre o Anticristo disponível para os leitores de João foi o livro de 2 Tessalonicenses, escrita várias décadas antes. O apóstolo Paulo descreve o Anticristo em palavras que lembra da profecia de Daniel:
Ninguém de maneira alguma vos engane, pois não virá a menos que venha primeiro a apostasia, e o homem do pecado é revelado, o filho da perdição, que se opõe e se exalta acima de todo o chamado Deus ou é objeto de adoração, de modo que ele toma seu lugar no templo de Deus, apresentando-se como sendo Deus. Você não se lembra que, enquanto eu ainda estava com você, eu estava lhe dizendo essas coisas? E sabe o que o detém agora, para que em seu tempo ele será revelado. Pois o mistério da iniqüidade já está no trabalho; somente há um que agora resiste fazê-lo até que ele é levado para fora do caminho. Então aquele iníquo será revelado quem o Senhor matará com o sopro de sua boca e pôr fim pelo aparecimento de Sua vinda; isto é, aquele cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não acolheram o amor da verdade, de modo a ser salvo. ( 2Ts
Tendo sido lançado de forma permanente do céu ( 12: 9 ), Satanás sabe que o tempo que lhe resta é breve ( 12:12 ). Para levar a sua última, investida desesperada contra Deus, ele irá capacitar sua última Anticristo. Os versos de abertura deste capítulo revelam sete características deste ditador final: sua ascendência, autoridade, aclamação, adoração, arrogância, atividade e admiradores.
Seus Ancestrais
E o dragão parou sobre a areia do mar. Então eu vi uma besta emergir do mar, que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia. ( 13: 1 )
A primeira frase deste capítulo pertence como a última frase do capítulo 12 , uma vez que conclui a conta de o dragão (Satanás; cf. 12: 9 ) e sua guerra contra Deus e Seu povo. Enquanto alguns manuscritos gregos ler "Eu estava de pé," os mais velhos e mais confiáveis ler ", ele ficou de pé." Em 1994 e 1995 textos da Bíblia New American Padrão, os tradutores inserida a frase o dragão no lugar de "ele", já que o dragão é o antecedente do verbo traduzido "ele estava." As imagens da areia do mar representa as nações do mundo (cf. 20: 8 ). Na visão de João, Satanás toma o seu lugar dominante no meio deles, como se fossem sua posse legítima. Mas, na realidade, ele é um usurpador que procura culto e adoração do mundo.
Como a visão de João se desenrolava, o dragão convocou o Anticristo, descrito como uma besta emergir do mar. Therion ( besta ) também é usado para descrever o Anticristo em 11: 7 . Não se refere a um animal domesticado, mas a um selvagem, selvagem, monstro vicioso, descrevendo assim o Anticristo como uma personalidade feroz e voraz. O animal deve ser entendido como representando tanto um reino e uma pessoa. O animal deve representar um reino, por causa da descrição complexo dele, na segunda metade do versículo 1 . No entanto, oanimal deve representar também uma pessoa, uma vez que ele é sempre descrito com pronomes pessoais (por exemplo, "seu", "ele" "ele"; cf. vv 1-8. ; 14: 9 , 11 ; 15: 2 ; 16: 2 , 10 ). Daniel ( Dn
O Anticristo será um homem ( 2Ts
Horns na Escritura simbolizar força e poder, tanto para ataque e defesa (cf. 1Sm
Daniel descreveu esta coalizão final, chefiada pelo Anticristo, em Daniel
"Em que você viu os pés e os dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; mas terá nele a dureza de ferro, na medida em que você viu o ferro misturado com barro comum Como o. dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de cerâmica, de modo algum do reino será forte, e parte dela será frágil. E no que você viu o ferro misturado com barro comum, eles vão combinar um com o outro na semente entre os homens, mas eles não vão aderir a um outro, assim como o ferro não combina com a cerâmica Nos dias daqueles reis o Deus do céu estabelecerá um reino que jamais será destruído, e que o reino não será deixado para. outro povo; ele esmiuçará e porá termo a todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre ".
O império mundial final será em algum sentido um renascimento do Império Romano (as pernas de ferro e dez dedos da estátua em Daniel 2 ), mas serão muito superiores que tanto no poder e extensão. Vai ser muito mais do que uma confederação europeia; que vai cobrir o mundo inteiro. Em última análise, o império do Anticristo será esmagado por Cristo (a "pedra [que] foi cortada, sem mãos"; . Dn
Além de seus dez chifres, o animal é descrito por João como tendo . sete cabeças Como será visto na discussão de Apocalipse 17 no final deste volume, essas sete cabeças representam sete sucessivos impérios mundiais: Egito, Assíria, Babilônia, Medo— Pérsia, Grécia, Roma, e reino final mundial do Anticristo. Os dez diademas (coroas reais) indicam autoridade real dos chifres e poder vitorioso. João também observou que a besta cabeças um nome de blasfêmia. Como muitos dos imperadores romanos e outros monarcas, antes deles, esses governantes vão blasfemando arrogar nomes e títulos divinos para si mesmos que desonram o Deus vivo e verdadeiro. Eles seguirão o padrão de seu mestre, o Anticristo ", que se opõe e se exalta acima de todos os chamados Deus ou é objeto de adoração, de forma que ele toma seu lugar no templo de Deus, apresentando-se como sendo Deus" ( 2Ts
"E quatro grandes animais foram surgindo do mar, diferentes uns dos outros. O primeiro era como leão, e tinha as asas de uma águia. Eu ficava olhando até que suas asas foram arrancadas, e foi levantado do chão e fez para ficar em dois pés como um homem;.. a mente humana também foi dado a ela E eis que outra besta, um segundo, semelhante a um urso e ele foi levantado por um lado, e três costelas estavam em sua boca entre o seu dentes, e, assim, eles disseram a ele: 'Levanta-te, devora muita carne! " Depois disto, eu continuei olhando, e eis que um outro, como um leopardo, e tinha nas costas quatro asas de um pássaro, o animal também tinha quatro cabeças, e domínio foi-lhe dado Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite. e eis aqui o quarto animal, terrível e assustador e extremamente forte, e tinha dentes grandes de ferro Ele devorava e esmagado e pisou o restante com os seus pés;. e era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e ele tinha dez chifres. "
O leopardo, urso, e leão eram bem conhecidos na Palestina. Eles enfatizam drasticamente as características dos países que representam. O leão foi um símbolo apropriado para o feroz, o poder do Império Babilônico consumindo. A ferocidade, força e estabilidade do Império Medo-Persa levou à sua representação como um urso. conquistas rápidas dos gregos, em particular sob a Alexander mercurial, o Grande, refletem a velocidade e ferocidade do leopardo. João lista os três animais em inverter a ordem de Daniel, uma vez que ele estava olhando para trás no tempo.Daniel, olhando para a frente no tempo, listou os animais e os reinos que eles representam em ordem cronológica.
Como o quarto animal indescritível de Dn
Uma visão mais populares liga a morte e ressurreição nesta passagem com o Imperador Nero. Acreditava-se no final do primeiro século que Nero, que se suicidou em AD 68, iria ressuscitar dos mortos. Mas é duvidoso que muitos cristãos (especialmente o divinamente inspirados apóstolo João) acreditava na ressurreição mito Nero. Além disso, o animal vai sofrer morte violenta nas mãos de outro ( 13:14 ), enquanto Nero, como observado anteriormente, tirou a própria vida.
A cabeça cuja ferida mortal será curada só pode ser o futuro Anticristo. Se a morte é real ou falso (cf. v. 14 ; 2Ts
Sua Adoração
adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta; e adoraram a besta, dizendo: "Quem é semelhante à besta, e que é capaz de fazer a guerra com ele?" ( 13: 4 )
Fascínio do mundo com o Anticristo vai se tornar rapidamente adoração. Ele irá incentivar e exigir que a adoração por "exaltar [ndo] a si mesmo acima de todo o chamado Deus ou é objeto de adoração, de forma que ele toma seu lugar no templo de Deus, apresentando-se como sendo Deus" ( 2Ts
Não só os incrédulos enganados adorar o Anticristo, mas eles vão também (intencionalmente ou não) adorar o dragão (Satanás) , porque ele deu a sua autoridade à besta. Por adorar o Anticristo, os incrédulos serão realmente adorando a Satanás, o verdadeiro poder por trás dele.Algumas pessoas vão compreender plenamente que; a maioria vai provavelmente ser enganado, como aqueles de quem Paulo escreveu em 1Co
À medida que as pessoas do mundo adorar o Anticristo eles vão gritar de espanto, "Quem é semelhante à besta, e que é capaz de fazer a guerra com ele?" Por blasphemously referindo ao Anticristo em língua superlativo reservado para o culto a Deus (cf. Ex
Daniel previu que o Anticristo será caracterizado pela orgulhosos, arrogantes, palavras blasfemas. Dn
Mas nem blasfêmias do Anticristo, nem o seu reinado de terror vai durar indefinidamente. Deus concederá Anticristo autoridade para agir em apenas 42 meses (os últimos três anos e meio ou 1.260 dias de tribulação, a septuagésima semana da profecia de Daniel; Dn
Sua Atividade
Também foi dado a ele para fazer guerra aos santos e vencê-los, e autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação foi dado a ele. ( 13: 7 )
Anticristo não será toda a conversa; ele também será capaz de decisiva, acção mortal. Mais uma vez o texto observa que o Anticristo só pode fazer o que ele é dado a permissão por Deus todo-poderoso que fazer, sublinhando assim que Deus nunca abandona o Seu controle absoluto de eventos. Porque eles se recusam a adorá-lo, o Anticristo fazer guerra aos santos e vencê-los; crentes no Deus verdadeiro irão suportar o peso de sua fúria assassina. Ele vai percebê-los como uma ameaça à sua autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação, que mais uma vez foi temporariamente dado a ele pela soberania de Deus. O resultado será um massacre mundial do povo de Deus (cf. 6: 9-11 ; 7: 9-17 ; 11: 7 ; 17: 6 ; Dn
Daniel muito antes previu esse martírio generalizada do povo de Deus. Ele escreveu que o Anticristo "vai ... destruirá os santos do Altíssimo ... e eles serão entregues na sua mão por um tempo, tempos e metade de um tempo [três anos e meio, a última metade do Tribulação] "( Dn
Que o Anticristo com sucesso fazer guerra aos santos e vencê-los não significa que ele terá o poder de destruir a sua fé. Ele vai dominá-los fisicamente, mas não espiritualmente. Fé salvadora Genuina não pode ser destruído, porque "nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem coisas presentes, nem coisas por vir, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de separar —nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor "( Rom. 8: 38-39 ). Nem o Senhor Jesus Cristo, que é infinitamente mais poderoso do que o Anticristo ou Satanás, permitir que qualquer verdadeiro filho de Seu sofrer a perda da vida eterna ( Ap
Seus admiradores
Todos os que habitam sobre a terra o adorarão, todo aquele cujo nome não foi escrito a partir da fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro que foi morto. Se alguém tem ouvidos, ouça. Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, com a espada que ele deve ser morto. Aqui está a perseverança ea fé dos santos. ( 13
Como observado anteriormente na discussão sobre o versículo 4 , todos os que habitam sobre a terra hão-de adorar o Anticristo. (João aqui muda de tempos passados para os tempos futuros.) A frase todos os que habitam sobre a terra é usada em toda Revelação para descrever os descrentes ( vv. 12 , 14 ; 03:10 ; 06:10 ; 08:13 ; 11:10 ; 17: 2 , 8 ) e não inclui todos os que estarão vivos na época. Aqui o fator limitante é especificamente declarado; é todo aquele cujo nome não foi escrito a partir da fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro que foi morto que vai adorar o Anticristo. Os incrédulos, aqueles cujos nomes não estão registrados no livro da vida, vai "perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos" ( 2Ts
Sete vezes no Novo Testamento, os crentes são identificados como aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida (cf. 3: 5 ; 17: 8 ; 20:12 , 15 ; 21:27 ; . Fp
Anticristo pode tirar suas vidas, mas ele não pode destruir a sua fé.
Esta visão surpreendente da besta do mar conclui com um apelo à compreensão espiritual. O aviso Se alguém tem ouvidos, ouça o é usado quinze vezes no Novo Testamento (cf. 2: 7 , 11 , 17 , 29 ; 3: 6 , 13 , 22 ; . Mt
Aqui a frase introduz um provérbio que conclui essa passagem: Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, com a espada que ele deve ser morto. Aqui está a perseverança ea fé dos santos. Este provérbio contém verdade prática importante para os crentes vivos no momento da perseguição do Anticristo. Eles são a depender de providência de Deus e não tomar o assunto em suas próprias mãos. Aqueles crentes destinados pelo plano soberano de Deus para o cativeiro (prisão) estão a aceitar que o encarceramento como a vontade de Deus. Eles não estão a resistir ou lutar contra o Anticristo. Por incrível que pareça, a passagem defende a instituição divina da pena capital, mesmo por parte do governo mal do Anticristo, advertindo que , se alguém matar à espada, com a espada que ele deve ser morto (cf. Gn
Em vez de reagir com violência, os crentes devem exemplificar a perseverança ea fé dos santos. Eles devem ser como o Senhor Jesus Cristo, que "sendo injuriado ... não revidava; enquanto que sofrem ... não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga justamente "( 1Pe
A mensagem desta passagem é clara. Deixe o animal monstruoso do abismo fazer o seu pior. Vamos Satanás e suas hostes demoníacas têm a sua hora. Deus controla o futuro e os crentes pertencem a Ele. "Em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou" ( Rm
29. O ultimo Falso Profeta ( 13
Então vi outra besta emergir da terra; e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro e falava como o dragão. Ele exerce todo o poder da primeira besta na sua presença. E ele faz com que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado para realizar na presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e tem ganham vida. E foi dada a ele para dar fôlego à imagem da besta, para que a imagem da besta sequer falar e fazer com que todos quantos não adorassem a imagem da besta para ser morto. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, e os homens livres e os escravos, a ser posto um sinal na sua mão direita ou na testa, e ele prevê que ninguém será capaz de comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta, pois é o número de um homem; eo seu número é 666. ( 13
A principal arma no arsenal de Satanás é o engano. Satanás, Jesus declarou: "é um mentiroso e pai da mentira" ( Jo
Jeremias também advertiu Israel para não ouvir os falsos profetas:
Assim diz o Senhor dos Exércitos,
"Não dê ouvidos às palavras dos profetas que vos profetizam.
Eles estão levando-os a futilidade;
Eles falam de uma visão de sua própria imaginação,
Não da boca do Senhor ".
( Jr
"Não mandei esses profetas,
Mas eles correram.
Eu não falei com eles,
Mas eles profetizaram.
Mas se tivessem assistido ao meu concílio,
Em seguida, eles teriam anunciado minhas palavras ao meu povo,
E teria feito voltar do seu mau caminho
E da maldade das suas obras. "
( Jer. 23: 21-22 )
"Tenho ouvido o que os profetas disseram que profetizam mentiras em meu nome, dizendo: 'Eu tive um sonho, eu tive um sonho!' Quanto tempo? Existe alguma coisa no coração dos profetas que profetizam mentiras, mesmo esses profetas do engano do seu próprio coração, que pretendem fazer o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que se relacionam entre si, assim como seus pais Esqueci meu nome por causa de Baal? O profeta que tem um sonho conte o sonho, mas deixá-lo que tem a minha palavra, fale a minha palavra com verdade. Que tem a palha com o trigo? " diz o Senhor. "Não é a minha palavra como fogo?" diz o Senhor ", e como um martelo que quebra um rock? Portanto, eis que eu sou contra os profetas", diz o Senhor ", que furtam as minhas palavras um do outro. Eis que eu sou contra os profetas", declara o Senhor, "que usam a língua e declarar:" O Senhor declara. Eis que eu sou contra aqueles que profetizaram sonhos falsos ", declara o Senhor", e relacionando-os e levou meu povo extraviado por suas falsidades e jactância imprudente, ainda que eu não enviá-los ou comandá-los, nem eles forneçam este povo os menor benefício ", diz o Senhor. ( Jer. 23: 25-32 )
"Portanto, não ouvir as palavras dos profetas que falam para você, dizendo:" Você não deve servir ao rei de Babilônia ", porque vos profetizam a mentira; pois eu não os enviei ", declara o Senhor", mas eles profetizam mentiras em meu nome, a fim de que eu possa levá-lo para fora e que você pode perecer, vós e os profetas que vos profetizam. "Então eu falei com o sacerdotes e todo este povo, dizendo: "Assim diz o Senhor: Não dê ouvidos às palavras dos vossos profetas, que vos profetizam, dizendo:" Eis que os utensílios da casa do Senhor será agora cedo voltarão de Babilônia '; para eles profetizam a mentira "(. Jer. 27: 14-16 )
"Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: 'Não deixe que seus profetas que estão no meio de vós e vossos adivinhos enganá-lo, e não ouvir os sonhos que sonho. Para eles vos profetizam falsamente em meu nome, eu não os enviei, diz o Senhor ". ( Jer. 29: 8-9 )
Como Ele concluiu o Sermão da Montanha, o Senhor Jesus Cristo declarou solenemente: "Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores" ( Mt
Diversos vícios caracterizar falsos profetas, para além da óbvia de mentiras de ensino. Escritura denuncia-los como ímpios ( Jr
Os falsos profetas têm assolado o povo de Deus desde o início da história. Mas eles vão proliferar ainda mais como o retorno de Cristo para estabelecer suas abordagens reino. Falando de que o tempo Jesus disse: "Muitos falsos profetas se levantarão e enganarão a muitos" ( Mt
Assim como os falsos cristos que têm atormentado a humanidade culminará na Anticristo, assim será também os falsos profetas culminar em um falso profeta final (cf. 16:13 ; 19:20 ; 20:10 ). Ele vai ser o último e mais poderoso enganador deitado de Satanás. Junto com Satanás, a falsificação do Pai, e do Anticristo, a falsificação de Jesus Cristo, o falso profeta formarão a falsa trindade satânica. Ele será a falsificação do Espírito Santo. O falso profeta será o parceiro do Anticristo em enorme engano final de Satanás do mundo. Enquanto o Anticristo será principalmente um governante político e militar, ele também afirmará ser Deus. O falso profeta será o seu sumo sacerdote, o líder religioso que vai levar as pessoas para a religião satânica de adorar o Anticristo. O falso profeta vai deificar Anticristo e convencer os incrédulos de que ele é a única esperança para a salvação do mundo.
O falso profeta será capaz de enganar o mundo incrédulo porque o poder da religião sobre as mentes dos homens é tão grande. Pessoas são adoradores incuráveis; todo mundo adora alguém, seja o verdadeiro Deus, falsos deuses, ou a si próprios. Não há no coração do homem o anseio por alguém transcendente, alguém além de si mesmo que pode livrá-lo de suas circunstâncias preocupantes. Os eventos aterrorizantes, sem paralelo da Tribulação intensificará que anseio por um libertador sobrenatural. O falso profeta vai convencer o mundo incrédulo que o Anticristo é a solução para os problemas prementes do mundo. Ele pode muito bem ser o mais eloquente, poderoso, convencendo orador na história da humanidade, e sua oratória elevada irá persuadir o mundo a adorar o Anticristo. João Phillips especulado:
O apelo dinâmico do falso profeta vai mentir em sua habilidade em combinar conveniência política com paixão religiosa ... Seus argumentos serão sutis, convincente e atraente. Sua oratória será hipnótico, pois ele será capaz de mover as massas às lágrimas ou chicoteá-los em um frenesi. Ele irá controlar os meios de comunicação do mundo e vai habilmente organizar a publicidade de massa para promover seus fins. Ele irá gerenciar a verdade com dolo além das palavras, dobrá-la, torcendo-o, e distorcê-la ... Ele irá moldar mundo pensava e moldar a opinião humana como argila tanto de oleiro. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 171)
A parceria entre o poder político e religioso exibido pelo anticristo e do falso profeta não será novidade. Janes e Jambres, dois falsos líderes religiosos, assistido faraó em seus confrontos com Moisés e Arão ( 2Tm 3:8 ). Acabe e Jezabel usaram os sacerdotes idólatras de Baal para ajudá-los a alcançar seus propósitos malignos em Israel ( 1Rs
A visão de João do falso profeta revela três elementos fundamentais: a sua pessoa, poder e programa.
Sua Pessoa
Então vi outra besta emergir da terra; e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro e falava como o dragão. ( 13:11 )
Depois de ter visto a visão aterradora da primeira besta (Anticristo), em 13
Em contraste com a primeira besta, que vai vir para cima do mar ( 13: 1 ), a segunda besta virá . subir da terra como o Anticristo, o falso profeta será habitado por um demônio do abismo (veja os comentários sobre 13: 1 no capítulo 4 deste volume), que é retratado aqui como as profundezas flamejantes . da terra No mundo antigo, a terra era menos misteriosa e sinistra do que o mar. Que o falso profeta surge da terra sugere que ele será mais sutil, suave, menos avassalador e aterrorizante do que o Anticristo. Ele será cativante e persuasivo, o epítome dos lobos em pele de cordeiro Jesus alertou para ( 07:15 Matt. ).
A descrição da primeira besta, com seus dez chifres e sete cabeças, dez diademas, e sete nomes blasfemos ( 13: 1 ), foi grotesco e assustador. Em contraste, a segunda besta apenas tinha dois chifres. Isso indica que ele não é caracterizada pela mesma força enorme que o Anticristo.E, ao contrário do selvagem, feroz, e mortal Anticristo, que é comparado a um leopardo, urso e leão ( 13: 2 ), o falso profeta parece tão inofensivo quanto . cordeiro Ele não vem como um ditador conquistar, mas na superfície aparece como um enganador sutil, com mansidão e ternura, embora não sem grande autoridade.
Apesar de sua aparência enganosamente suave, o falso profeta não é menos um filho do inferno do que o Anticristo. Isso é evidente, porque ele falou como um dragão -a voz estranha na verdade, para um cordeiro. O falso profeta, como o Anticristo ( 13: 2 , 5 ), será o dragãoporta-voz de Satanás, falando suas palavras. Mas ele não vai ecoar as tiradas de blasfêmia contra Deus, que derramarei dos lábios de Anticristo ( Dn
Falsos profetas muitas vezes aparecem manso, suave e inofensiva. Eles oferecem esperança e soluções para os problemas que incomodam homens e mulheres. No entanto, eles são sempre as vozes do inferno, e quando abrem a boca, Satanás fala. Por isso, será entre os horrores indizíveis da Tribulação. O falso profeta virá como um cordeiro, falando palavras falsas, enganosas de conforto. Ele vai prometer o sofrimento, as pessoas atormentadas do mundo de que tudo ficará bem se só eles vão adorar o Anticristo. Mas aqueles que se apaixonar por suas mentiras sutis vai enfrentar o julgamento terrível de Deus (cf. 14: 9-11 ; 16: 2 ).
Seu Poder
Ele exerce todo o poder da primeira besta na sua presença. E ele faz com que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado para realizar na presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e tem ganham vida. ( 13
Embora primeiramente um enganador sutil, o falso profeta não será impotente. João observa que ele exerce todo o poder da primeira besta (Anticristo). Alguns acreditam que o falso profeta irá substituir o Anticristo e governar sozinho durante a Grande Tribulação. Isso é impossível, no entanto, uma vez que o texto diz explicitamente que o falso profeta exerce sua autoridade na presença do Anticristo (cf. v. 14 ; 19:20 ). Além disso, tanto o falso profeta e Anticristo estarão vivos quando Cristo voltar ( 19:20 ).
O que está sendo dito aqui é que o falso profeta vai exercer o mesmo tipo de poder e autoridade como o Anticristo faz demoníaca, já que ambos estão habilitadas pela mesma fonte infernal. Que ele exerce sua autoridade em Anticristo presença implica que o Anticristo ter delegado essa autoridade a ele. A missão do falso profeta será usar todos os meios à sua disposição a partir do Anticristo para causar a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta. Ele vai liderar o culto de adoração em todo o mundo Anticristo.
Os esforços do falso profeta para promover a adoração do Anticristo receberá um grande impulso a partir de um surpreendente, espetacular evento: a cura aparente (Anticristo) a primeira besta ferida fatal (cf. v. 3 ; 17: 8 ). Como observado na discussão Dt
Que Satanás pode fabricar sinais sobrenaturais Está claro nas Escrituras. Janes e Jambres, os magos na corte do Faraó ( 2 Tim. 3: 8-9 ), imitou alguns dos milagres que Deus fez por intermédio de Moisés e Arão ( Ex. 7: 11-12 , Ex
Por incrível que pareça, o falso profeta, imitando as duas testemunhas ( 11: 5 ), . até fogo faz descer do céu à terra O tempo presente de poieō ( faz ) sugere que ele irá executar várias vezes este ato sobrenatural na presença de homens para impressioná-los com o seu poder. Deus tem muitas vezes demonstrou Seu poder sobrenatural, enviando fogo do céu (cf. 11: 5 ; Gn
À medida que o poder do Anticristo e o poder de persuasão do falso profeta crescer, Satanás vai escalar a falsa religião do mundo de culto Anticristo. Humanidade acabará por vir a sê-lo completamente sob a influência do falso profeta que as pessoas vão obedecer seu comando para fazer uma imagem à besta. O mundo vai se envolver na mais chocante idolatria flagrante já vi. Como Nabucodonosor antes dele ( Dan. 3 ), mas em uma escala global, o Anticristo, auxiliado pelo falso profeta, vai criar uma estátua de si mesmo como um símbolo de sua divindade e de culto em todo o mundo. Esta imagem blasfema provavelmente será criado no terreno do templo em Jerusalém (cf. 2Ts
Seu Programa
E foi dada a ele para dar fôlego à imagem da besta, para que a imagem da besta sequer falar e fazer com que todos quantos não adorassem a imagem da besta para ser morto. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, e os homens livres e os escravos, a ser posto um sinal na sua mão direita ou na testa, e ele prevê que ninguém será capaz de comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta, pois é o número de um homem; eo seu número é 666. ( 13
A imagem idólatra do Anticristo será diferente de qualquer outro ídolo da história humana. A Bíblia com desdém denuncia ídolos como tendo bocas, mas ser incapaz de falar ( Sl
Depois de seu imenso sucesso em todo o mundo e depois de deixar sua fachada de Gentilza, o falso profeta vai causar tantos quantos não adorassem a imagem da besta para ser morto. Como no caso da imagem de Nabucodonosor de ( Dn
Como parte de seu plano para impor a adoração do Anticristo, o falso profeta vai exigir todas as categorias de incrédulos, resumir-se a pequenos e os grandes, e os ricos e os pobres, e os homens livres e os escravos, para ser dada uma marca na mão direita ou na testa.Marcos ( charagma , a partir charassō , "Eu gravo") era o termo para imagens ou nomes do imperador em moedas romanas. No mundo antigo, tais marcas (tatuagens ou marcas) foram comumente dado aos escravos, soldados e devotos de cultos religiosos (cf. Gl
Além da ameaça constante da morte, recusando-se a receber a marca da besta terá consequências práticas terríveis na vida diária: ninguém será capaz de comprar ou vender, senão aquele que tem a marca. império do Anticristo vai manter estrito controle econômico o mundo.Alimentos, roupas, suprimentos médicos, e as outras necessidades da vida, potencialmente, em demanda na terra devastada, que sentiu o juízo de Deus ( 6: 5-6 ), será inalcançável para aqueles sem a marca. Currency provavelmente desaparecer, para ser substituído por crédito controlada. Em vez de um cartão de crédito, que podem ser perdidos, as pessoas terão uma marca (possivelmente, um código de barras) na testa ou na mão. Digitalizando testa ou nas mãos das pessoas que identificá-los a um sistema informático central. A vida sob os governos totalitários no nosso tempo proporciona um leve vislumbre do que está por vir. Um homem que viveu sob o regime comunista de Bulgária comentou:
Você não consegue entender e você não pode saber que o mais terrível instrumento de perseguição que já foi inventado é um cartão de racionamento inocente. Você não pode comprar e você não pode vender, senão de acordo com o que pouco, cartão inocente. Se eles, por favor, você pode ter morrido de fome, e se eles, por favor, você pode ser despojado de tudo o que tem; para que você não pode negociar, e você não pode comprar e você não pode vender, sem permissão. (Citado em WA Criswell, Sermões expositivas sobre a Revelação [Grand Rapids: Zondervan, 1969], 4: 120-21)
A pressão para ceder à adoração do Anticristo será muito pior do que qualquer coisa que já experimentei na história humana. A vida será praticamente impossível de se viver, por isso as pessoas são obrigadas a se curvar ao rei demonizado, não será solicitado apenas por engano religioso, mas também pela necessidade econômica.
Além disso descrever a marca, João observa que será composto de o nome da besta, ou o número do seu nome. Anticristo terá uma designação universal, o seu nome dentro de um sistema de numeração. A identificação exata de que a frase não é clara. O que está claro é que todos serão obrigados a ter a identificação de marca ou sofrer as conseqüências.
A exclamação aqui é a sabedoria é um aviso para os que estiverem vivos naquele momento para ser sábio e perspicaz. Eles terão de reconhecer o que está acontecendo e entender o significado do número conectado com o nome do Anticristo. Aqueles com compreensão será capaz de calcular o número do animal, para o que o número é de um homem; eo seu número é 666. Talvez as pessoas sem detalhes em Apocalipse tem intrigado mais do que este número. Não houve nenhum fim à especulação quanto ao seu significado e como calculá-lo. Em grego, hebraico e latim, cartas tinham equivalentes numéricos, e uma infinidade de planos de associar os nomes de indivíduos históricos com o número 666 têm sido formuladas. Nero, Calígula, Domiciano, Napoleão, Hitler, Mussolini, Stalin, e uma série de outros foram propostos, com base em algum tipo de renderização matemática complicada das letras em seu nome. Toda essa especulação é inútil; uma vez que o Anticristo ainda está por vir, o número 666 não pode ser associado a qualquer indivíduo histórico. O pai da Igreja Irineu advertiu contra a especular sobre a identidade da pessoa associada ao número 666 até que a pessoa chega à cena (Alan F. Johnson, Apocalipse, Comentário Bíblico do Expositor [Grand Rapids: Zondervan, 1996], 137). Robert L. Tomé dá uma perspectiva muito razoável:
A melhor parte da sabedoria é estar contente que a identificação ainda não está disponível, mas será quando o futuro falso Cristo ascende ao trono. A pessoa a quem se aplica 666 deve ter sido futuro em tempos de João, porque João significava claramente o número de ser reconhecível para alguém. Se não era perceptível a sua geração e aqueles imediatamente após ele, e não era-a geração a quem será perceptível deve ter ficado (e ainda está) no futuro. As gerações passadas forneceram muitas ilustrações desta personagem futuro, mas todos os candidatos últimos provaram ser inadequados como realizações. Cristãos de geração em geração pode se manifestar a mesma curiosidade como os profetas do passado em relação aos seus próprios profecias (cf. 1 Pd 1: 10-11. ), mas sua curiosidade permanecerá insatisfeito até o tempo do cumprimento chega. (Robert L. Tomé, Apocalipse
O significado preciso do número 666 aguarda o tempo futuro do Anticristo, mas é de salientar que o número é o de um homem. Sete, o número da perfeição, é o número de Deus. Desde que o homem fica aquém da perfeição, o seu número é seis. O homem foi criado no sexto dia (Gênesis
Esta passagem decepcionante não se destina a ser a fonte de especulações infrutíferas sobre seus detalhes. Em vez disso, ele se destaca como um aviso para o mundo incrédulo. Ele também desafia os crentes a levar cuidadoso, atento, uma vida religiosa (cf. 1Pe
Barclay
O poder da besta — Ap
H. B. Swete vê na descrição da besta um símbolo do poderio de Roma. O Império exerce uma vigilância felina, manifesta a astúcia e a
crueldade do leopardo, sempre preparado para saltar sobre sua presa. Conta com o poder e a força demolidores do urso que pode afogar a sua vítima com um abraço. É como o leão, cujo rugido aterra ao rebanho e
lhes fala de morte e destruição. Tal como o interpreta H. B. Swete, o simbolismo se adapta à situação de Roma em seu ataque contra a Igreja cristã.
No versículo 4 encontramos uma paródia lúgubre e horrenda. "Quem como a besta?" é uma paródia da grande pergunta “Ó SENHOR, quem é como tu entre os deuses?” (Ex
H. B. Swete assinala o terreno no qual prevalece a besta. "Quem
poderá lutar contra ela?" Sua grandeza não radica na moral mas na mera força bruta. Qualquer império que se baseia sobre a força bruta e não sobre a grandeza moral é um império contrário a Deus. A afirmação de que a besta falava grandes coisas e blasfêmias (versículo
5) vem da descrição que se encontra em Daniel. Ao falar do chifre pequeno diz que dizia coisas orgulhosas e arrogantes contra Deus (Dn
Nesta seção, assim como no resto do capítulo, notamos uma grande verdade. Satanás sempre está buscando instrumentos para empregar
neste mundo. Assim como Deus busca mãos para empregar, Satanás faz o mesmo. Neste mundo, todo homem e toda nação podem fazer a mesma opção: ser instrumentos de Satanás ou de Deus.
INSULTO A DEUS
13
O versículo seis apresenta dificuldades. Diz que a besta abriu sua
boca para proferir blasfêmias contra Deus, para insultar seu tabernáculo, seu nome e os que habitam no céu.
Podemos interpretar estas palavras em dois sentidos.
- Pode-se tomar num sentido muito general. Pode significar que o poder do império e a instituição do culto a César é uma blasfêmia contra Deus e sua morada, o céu, e contra os que habitam nele, quer dizer, os anjos. Se desejamos aprofundar podemos analisar mais a fundo a palavra que se emprega para dizer "tabernáculo". O termo grego é skene que significa "tenda, tabernáculo ou morada". Agora, apesar de não ter nenhuma relação com ela, a palavra grega skene sempre lembrava aos judeus o termo hebraico shekiná, que significa "a glória de Deus". Ambos os termos são tão parecidos que os judeus sempre relacionam o tabernáculo de Deus com sua glória. De maneira que pode ser que João diga que toda a conduta do Império Romano e em especial a instituição do culto a César é um insulto à glória de Deus, coisa que, por outro lado, é certo.
- Não obstante pode-se tomar a passagem num sentido mais restringido. A besta é o Império Romano. Pode ser que João pensasse em todas as formas, não só as que correspondiam a sua época mas em todas as formas em que Roma tinha insultado a Deus e sua morada. Quando analisávamos a atitude dos imperadores romanos para com o culto a César vimos que a maioria sentia-se incomodado por ele; somente Calígula, que reinou entre os anos
37: de nossa era, creu em sua própria divindade. Calígula era bastante anormal. Sofria de epilepsia e41
era louco. Afirmava que era deus, que se deviam construir altares em todo o império para honrá-lo e que todo mundo devia lhe render culto.
Calígula deu um passo que nenhum outro imperador se animou a dar. Os judeus sempre tinham sido excetuados de render culto a César.
Os romanos sabiam muito bem que nada arrancaria os judeus de seu culto ao Deus único e, portanto, concederam-lhes o privilégio especial de observar sua própria religião e adorar a Deus a seu modo. Isto está intimamente ligado ao fato que os judeus eram o único povo dentro do
império que estava excetuado do serviço militar devido à sua obediência estrita às leis sobre a comida e sobre o sábado. Todo isso fazia impossível incorporá-los ao exército romano. Calígula. entretanto se
negou a aceitar os direitos dos judeus. Foi ainda mais longe, insistiu em que se pusesse sua imagem no tabernáculo do templo de Jerusalém. Não é difícil imaginar a reação dos judeus. Estavam dispostos a padecer o
extermínio antes que aceitar semelhante profanação do lugar sagrado (Josefo, Antiguidades dos judeus Ap
iniciação de uma das guerras mais sangrentas da história. Não seria nada difícil que João pensasse neste incidente aberrante do passado ao falar dos insultos proferidos pela besta contra o tabernáculo de Deus.
PERIGO TERRESTRE E SEGURANÇA DIVINA
13
Foi permitido que a besta vencesse todos aqueles cujos nomes não estavam escritos no livro da vida. O livro da vida aparece com freqüência no Apocalipse (Ap
No mundo antigo os governantes tinham listas dos cidadãos de seus reinos. Enquanto alguém vivesse e fosse um bom cidadão seu nome mantinha-se nas listas. Quando morria ou perdia seus direitos como cidadão, o nome era apagado. O Livro da Vida é o registro dos nomes
daqueles que pertencem ao Reino de Deus.
O versículo 8 apresenta um problema de tradução. A versão grega oferece duas possibilidades. “Aqueles cujos nomes desde o princípio do mundo não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto.” (Trad. Brasil.; conforme B.J.) ou “Aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” (Almeida Atualizada; conforme Nova Versão Internacional)
- A primeira tradução é paralela à que aparece em Ap
17: . Nesse caso, não há problemas. Tem muita semelhança com Ef8 1: ,4
onde Paulo afirma que Deus nos escolheu em Jesus Cristo antes do princípio do mundo. O sentido seria que Deus escolheu os seus desde o começo do tempo e nada, na vida ou na morte, no tempo ou na
eternidade, nada do que possa fazer o demônio ou o Império Romano poderão tirá-los da mão de Deus. Esta é a versão que apresentam as últimas traduções.
- A segunda tradução refere-se a Jesus Cristo como o Cordeiro que foi imolado desde o começo do mundo. Teríamos algo muito semelhante ao que aparece em 1 Pedro 1:19-20, onde Pedro afirma que Jesus e seu
sacrifício foram ordenados antes do começo do mundo. Os judeus criam que o arcanjo Miguel tinha sido criado antes do princípio do mundo, como mediador entre Israel e Deus. Segundo outra tradição apócrifa,
Moisés teria sido criado antes do princípio do mundo, para agir como mediador da aliança entre Deus e Israel. De maneira que, no pensamento judeu não seria surpreendente ler que Jesus tinha sido criado antes do princípio do mundo para ser o Salvador e o Redentor da
humanidade.
Em ambas as traduções encontramos duas verdades muito valiosas. A primeira afirma que Deus conhece seus filhos desde antes da criação e
que nada pode tirá-los de seu cuidado e de sua mão. A segunda significaria que o amor redentor de Deus é ainda mais antigo que seu poder criador; seu propósito redentor é anterior à criação; seu amor
redentor, revelado em Jesus Cristo, remonta-se até antes do começo do tempo.
A segunda tradução é a que apresenta a versão Almeida Revista e Atualizada. Ambas são belas e verdadeiras, mas se devemos escolher ficaremos com a primeira, pois isso é o que repete João em Ap
AS ÚNICAS ARMAS DO CRISTÃO
À primeira vista, a interpretação desta passagem é difícil.
Contém duas citações. A primeira corresponde a Jr
morte, irão à morte; que aqueles que devam ir à espada, irão à espada; que aqueles que a fome, irão a fome e que aqueles que a cativeiro, assim o farão. A idéia é que não se pode evitar o desígnio de Deus. O que Deus decidiu é o que devem fazer os homens. Logo o versículo cita as
palavras de Jesus tal como aparecem em Mt
“Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada à espada perecerão.” O que significam as palavras deste versículo? Há três elementos.
- O homem deve aceitar o que Deus ordenou para ele. Se nos tempos tremendos de perseguição, a fé cristã implica o cativeiro, o cristão deve aceitá-lo sem queixas nem hesitações. De maneira que a
primeira afirmação é que o cristão deve aceitar tudo o que implica o fato de ser um discípulo de Jesus. Já lhe advertiu que ser cristão implica tomar uma cruz, ser odiado até pelos seres mais queridos, juízos, açoite,
prisão, morte.
- Em segundo lugar, este versículo afirma que ao cristianismo nunca pode defender-se pela força. O homem que toma a espada, morre por ela. O evangelho do amor jamais pode defender-se com métodos
violentos. Sempre devemos lembrar que quando o governo romano
começou as perseguições haveria cem mil cristãos no Império; entretanto, jamais lhes ocorreu empregar a força para resistir. Esta é uma verdade que continua sendo válida: a justiça nunca pode defender-se com injustiças. Quando o cristianismo começa a defender-se com a força, deixa de ser cristianismo. É um paradoxo intolerável defender o evangelho do amor de Deus empregando a violência dos homens.
- Entretanto, o cristão conta com suas armas, a paciência e a fé. A palavra que se traduz como paciência é hupomone, que não significa
limitar-se a suportar as coisas passivamente. Significa aceitar com valentia o pior que pode oferecer a vida e convertê-lo em glória. O termo que se traduz por fé ou lealdade é a palavra grega pistis. Refere-se a essa
fidelidade que jamais titubeará em sua devoção absoluta ao Mestre e Senhor.
O cristão deve aceitar o que implica o fato de sê-lo. Jamais pode
defender a fé do amor com o arma da força bruta. Deve triunfar em sua batalha contra o mundo apresentando a todos os homens a paciência e a fé que o temor ou a honra dos homens não poderão jamais comover.
O PODER DA SEGUNDA BESTA
13
Esta passagem trata da segunda besta, a que vem da terra. Já vimos no material introdutório que se trata da organização estabelecida para propagar o culto a César e impô-lo ao longo do Império. Fazem-se
algumas afirmações a respeito deste poder.
- Executa sinais e maravilhas, como fazer descer fogo do céu e fazer a imagem da besta falar. Em todas as partes havia imagens e
estátuas do imperador, em cuja presença se celebrava o culto oficial. Todos os sacerdotes das religiões antigas sabiam como fazer sinais e maravilhas e como fazer falar com uma imagem. Empregavam-se todos os artifícios e os truques do ofício para surpreender e esmagar. O faraó
tinha seus magos, na época de Moisés, e o sacerdócio imperial tinha seus peritos ventríloquos e demais.
Todo isso exercia um poder enganador e sedutor ao mesmo tempo. No versículo 11 nos encontramos com uma frase curiosa. afirma-se que
esta besta tem dois chifres semelhantes aos de um cordeiro. De maneira que se trata de uma triste zombaria ao Cordeiro, no sentido que lhe davam os cristãos. Mas também se afirma que fala como um dragão. É possível que a frase dissesse que falava como uma serpente. Nesse caso,
faria referência à serpente que seduziu a Eva no Paraíso. A serpente convenceu a Eva que comesse o fruto proibido, dizendo-lhe que era bom e belo e que a faria sábia. O sacerdócio imperial podia empregar técnicas
de sedução. Poderiam dizer: "Vejam o que Roma fez por vocês, vejam a paz e a prosperidade de que desfrutam. Alguma vez conheceram um benfeitor maior que o imperador? Sem dúvida, por gratidão, podem
oferecer-lhe este ato formal de culto." Tudo isto podia apresentar-se como algo muito convincente. Uma das tentações mais sutis radica em que sempre existem argumentos muito sólidos para afirmar que a Igreja
deve pactuar com o mundo. Cada vez que a Igreja pactua com o mundo converte-se ao mundo e deixa de ser a Igreja, traindo deste modo a Cristo.
- Esta besta faz matar a todos aqueles que se negam a lhe render culto. Assim o estabelecia a lei, em realidade. Se um cristão negava-se a adorar a César merecia a morte. Nem sempre se cumpria a condenação, mas aquele que não tinha a marca da besta não podia vender nem
comprar. Quer dizer, se alguém se negava a adorar o imperador, perdia seu emprego, seu negócio era boicotado, exerciam-se pressões econômicas sobre ele, de maneira tal que, ainda que se perdoasse sua
vida, ficava economicamente arruinado. O mundo sabe como pressionar os quais não aceitam seus valores. Pode suceder ainda hoje que o cristão deva optar entre o êxito material e a lealdade a Jesus Cristo.
A MARCA DA BESTA
13
Aqueles que tinham adorado a César segundo as leis vigentes tinham sobre si a marca da besta. Esta marca estava na mão direita ou na
fronte. Não há dúvida a respeito do origem desta imagem. Esta é outra das zombarias a um costume sagrado entre os judeus. Quando o judeu orava usava filactérios sobre o braço esquerdo e sobre a fronte. Os
filactérios eram pequenas caixas de couro com rolos de pergaminhos onde estavam inscritos as seguintes passagens: 13
demonstrava ser um judeu devoto. A marca da besta era uma brincadeira espantosa a este costume sagrado dos judeus.
Qual era a marca da besta? A palavra é charagma e pode provir de mais de um costume sagrado.
- Às vezes os escravos domésticos eram destacados com a marca de seu dono. Entretanto, em geral era costume praticar esta marca só se tinham escapado ou tinham cometido uma falta grave. Esta marca
recebia o nome de estigma. Até o dia de hoje falamos do estigma que implica uma ação desonrosa. Se a marca se relacionar com isto significa que aqueles que rendem culto são os escravos, quer dizer, que
pertencem à besta.
- Às vezes os soldados se marcavam com o nome de algum chefe por quem sentiam grande respeito. Em certo sentido, é o equivalente ao
costume moderno de tatuar o corpo com a imagem ou o nome de uma pessoa muito querida. Se relacionarmos a marca com isto significa que aqueles que rende culto à besta são seus fiéis seguidores.
- Todo contrato de compra ou venda tinha um charagma, um selo. Sobre este selo estava inscrito o nome do imperador reinante e a data. O selo imperial era o sinal de um contrato que se tinha celebrado e tinha sido aceito. Se conectarmos a marca com este dado,
significará que aqueles que adoram a besta aceitam sua lei e autoridade.
- Todo o dinheiro tinha gravada a cabeça do imperador e uma inscrição com seu nome, para demonstrar que lhe pertencia. Se a marca se relacionar com isto, também significa que aqueles que a possui pertencem à besta.
- A marca da besta pode relacionar-se com o costume que mencionamos na introdução a este capítulo. Depois de ter queimado a medida de incenso e depois render culto ao César os cidadãos recebiam um certificado onde constava que tinha completo com a lei. Esse certificado era uma espécie de seguro contra a perseguição e a morte e dava o direito de comercializar.
A marca da besta pode ser o certificado de culto que o cristão só podia obter se renegava de sua fé e de seu Senhor. Quando tinha o
certificado na mão era catalogado como adorador de César e negador de Cristo.
O NÚMERO DA BESTA
Este versículo diz que o número da besta é seiscentos e sessenta e seis. É muito provável que se tenham feito mais esforços para decifrar esta passagem que os dedicados a qualquer outro versículo das
Escrituras.
Quem é esta besta diabólica. demoníaca, cujo símbolo é o número seiscentos e sessenta e seis? Devemos lembrar que os povos antigos
careciam de cifras e empregavam as letras do alfabeto para escrever os números. A letra A é o 1, a letra B é o 2 e assim sucessivamente. Sendo assim, toda palavra e em especial, todo nome próprio, também pode ser
um número. As letras não só indicam o nome em questão mas também se lhes dá seu valor numérico também pode-se obter uma soma em cifras.
Deissmann cita um caso no qual deu-se um uso romântico do valor numérico das letras. Um apaixonado escreveu sobre as paredes de
Pompéia: "Amo a aquela cujo número é 545. Desse modo oculto e ao mesmo tempo, identificou a sua amada.
As interpretações com relação ao número 666 são infinitas. Visto que é o nome da besta, todos se empenham em adaptá-lo ao nome de seu
mais acérrimo inimigo. Assim é como se chegou a afirmar que se trata do Papa, de John Knox, Martinho Lutero, Napoleão e muitos outros.
Em realidade é interessante e gracioso comprovar o que pode obter o engenho ao ocupar-se deste número.
O doutor Kepler nos dá um exemplo do que se fez durante a Segunda guerra mundial com o número em questão.
Se A = 100, B = 101, C = 102, D = 103 e assim sucessivamente
podemos chegar ao seguinte resultado:
H = 107
I = 108
T = 119
L = 111
E = 104
R = 117
e a soma dá 666
Vimos, desde o começo, que o Apocalipse está escrito em código. O iniciado compreenderá a mensagem com clareza mas quem não esteja no segredo ficará confundido. É muito evidente que se terá especial cuidado com relação ao secreto do código ao chegar a este número. Simboliza o maior inimigo da igreja, a encarnação do mal e o demônio. É inegável que se guardará o segredo com o maior zelo. O que é estranho é que a chave para compreender este número deve ter-se perdido muito cedo pois nem sequer um estudioso como Irineu, que viveu no século dois a conhecia e só pôde fazer conjeturas. Já mencionamos algumas destas conjeturas. Irineu sugeriu que podia referir-se no nome Euantas. Segundo os números gregos séria assim: E = 5; U = 400; A = 1; N = 50;
T (a letra grega theta) = 9; A = 1; S = 200. O resultado da soma é 666. Não obstante, Irineu não soube dizer quem era Euantas, e a única coisa que fez foi substituir uma incógnita por outra
Outra sugestão muito comum foi que a palavra era Lateinos escrito em letras gregas. L = 30; A = 1; T = 300; E = 5; I = 10; N = 50; O = 70;
S = 200. A soma dá 666. Podia-se supor que Lateinos significava latino e podia simbolizar o Império Romano.
Outra conjetura foi que a palavra era Teitan também escrito em
caracteres gregos. Tal palavra podia ter dois significados. Em primeiro lugar, na mitologia grega os Titanes eram aqueles que se rebelou contra Deus. Em segundo lugar, o nome da família da Vespasiana, Tito e Domiciano era Tito e pode ser que se os tenha chamado Titanes.
Segundo outra versão, trata-se da palavra arnoume. Pode ser que se trate de uma forma do termo grego arnoumai que significa: "Eu nego".
Nesse caso, a palavra representaria a negação do nome de Cristo.
Nenhuma destas conjeturas é muito convincente. O próprio capítulo é que nos dá a melhor chave. Aí menciona-se mais de uma vez a cabeça
ferida e curada. Essa é a cabeça que logo será adorada. E a besta se ocupará de estender e impor o culto a essa mesma cabeça. Já vimos que essa cabeça é um símbolo da lenda segundo a qual Nero ressuscitaria e
voltaria com poder e terror. De maneira que podemos aceitar o suposto de que o número tem alguma relação com Nero. Se tomamos o nome de Nero e lhe damos suas equivalências numéricas, obteremos o seguinte resultado:
O total é 666. É interessante assinalar que em hebraico as letras de Nero César também dão como resultado 666.
Não restam muitas dúvidas de que o número da besta represente a Nero. João prediz a chegada do Anticristo sob a forma de Nero, a encarnação de todo mal, que volta para este mundo.
Dicionário
Aqui
advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Besta
substantivo feminino Arma portátil composta por um arco de madeira, ou de aço, cujas extremidades estão ligadas por uma corda que, ativada pelo gatilho, é esticada para arremessar setas ou balas de metal (pelouros).[Pejorativo] Pessoa ignorante, sem instrução; pouco esclarecida.
[Pejorativo] Indivíduo sem humanidade; grosseiro, bruto.
Qualquer animal irracional; cavalgadura, quadrúpede.
adjetivo Diz-se de quem é pouco inteligente; burro, estúpido.
Etimologia (origem da palavra besta). Do latim besta.bestia.
Besta
1) Animal de quatro patas, de grande porte; animal de carga (Is
2) Em sentido figurado, um monstro que representa a força bruta, a imoralidade e a oposição a Deus (Is
Calcular
verbo transitivo e intransitivo Contar, avaliar, computar.Fazer cálculos matemáticos.
Prever, presumir.
computar, contar; cálculo, cômputo, conta; orçar, esmar, suputar, estimar, avaliar. – Tratando dos seis primeiros vocábulos deste grupo, diz Roq.: – “A palavra contar é a mais genérica de todas estas; pois, nas escolas de primeiras letras, ensina-se a ler, escrever e contar; mas este ensino, mais de rotina que de ciência, consiste em fazer numerações e algumas operações aritméticas para conhecer uma quantidade: é, por assim dizer, o romance da sábia língua do cálculo. – Calcular é executar operações aritméticas, ou fazer operações Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 247 particulares da ciência dos números, para chegar a um conhecimento, a uma prova, a uma demonstração. – Computar é reunir, combinar, adicionar os números dados, para conhecer o total ou o resultado que se procura. Contamos quando numeramos, isto é, quando queremos saber o número de certas coisas, começando por um, dois, etc. Um menino conta primeiramente pelos dedos – um, dois, três, etc.; e rigorosamente falando não computa enquanto não pode dizer – um e dois fazem três, dois e três fazem cinco, etc.; e com muito mais razão está longe de poder calcular por divisões, multiplicações e diminuições. – O cálculo é uma verdadeira ciência formada de muitos métodos mui sábios. O astrônomo calcula a volta dos cometas; o geômetra, o infinito. – Dizemos – cálculos astronômicos, algébricos, etc.; cálculo diferencial, integral, infinitesimal. – O contar olha-se como negócio que poderemos chamar econômico, isto é, relativo a assuntos de interesse material, de administração, de comércio, etc. O amo toma contas a seu feitor; e este deve ter suas contas claras e em dia. O comerciante tem seu livro de contas em que assenta tudo quanto se refere a seu débito e a seu crédito. – O cômputo compreende-se no cálculo e na conta, pois é uma operação determinada e limitada a cálculo. Assim é que o cronologista computa os tempos, partindo de termos conhecidos para chegar a um desconhecido; e o astrônomo computa sobre tábuas de sua ciência para fixar o tempo e o instante mesmo da repetição de um fenômeno. Todo homem deve saber contar; e até certo ponto tem necessidade de saber calcular. O computar é próprio dos doutos. A palavra computar não é conhecida do vulgo, em vez da qual usa de contar; e apenas se aplica no sentido próprio. – Calcular usase no sentido figurado, em lugar de combinar, raciocinar, etc. – Contar entra em mui variadas locuções, como se pode ver nos dicionários”. – Orçar é “calcular aproximadamente, fazer o cálculo de um gasto, de uma despesa, de uma receita provável por ser baseada em dados que não devem variar muito”. – Esmar é “orçar ligeiramente, calcular a esmo, sem os fundamentos com que se orça”. – Suputar (que é desusado) é, segundo Bruns., “computar com dados cuja exatidão se julga a mais perfeita possível, mas não rigorosa. Para estabelecer o orçamento de um ano econômico suputam- -se (hoje só se usa – orçam-se) as receitas e os gastos prováveis. Há, pois, em suputar uma ideia de cômputo falível”. – Estimar é determinar o valor de uma coisa, ou fazer um cálculo, sem base segura: é pouco menos vago apenas do que esmar (não sendo este mais que uma contração daquele, e como que ressentindo-se disso no significado, pois esmar é “estimar a olho, sem calcular, quase sem refletir”). – Avaliar é “estabelecer o valor de uma coisa, com mais fundamento do que quando se estima”.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Entendimento
Entendimento A capacidade de compreender as coisas (PvDo latim intendere, que significa “entender”, “reforçar” ou mesmo “estender”.
entendimento s. .M 1. Ato de entender. 2. Faculdade de conceber e entender as coisas; intelecto, inteligência. 3. Capacidade de julgar (de entender).
O entendimento fraternal [...] é clarão da alma penetrando vida e sentimento em suas mais ignotas profundezas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58
Ha
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
hebraico: calor, queimado
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Homem
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Número
substantivo masculino A soma das várias unidades que compõem alguma coisa.Reunião dos algarismos que assinalam o telefone.
Valor preciso ou quantidade delimitada.
Quantidade mínima de pessoas para que uma votação se inicie.
Num espetáculo de variedades, as cenas ou quadros que são exibidos.
Numa publicação, a separação das edições que são publicadas.
Gramática Classe gramatical que assinala o que está no singular ou no plural.
Número Ordinal. Numa sequência, o que expressa a posição: 1º, 2º.
Número Cardinal. O que descreve a quantidade dos elementos de um conjunto.
Etimologia (origem da palavra número). Do latim numerus.i.
Os números, como as vibrações, possuem a sua mística natural, mas, em face de nossos imperativos de educação, temos de convir que todos os números, como todas as vibrações, serão sagrados para nós, quando houvermos santificado o coração para Deus, sendo justo, nesse particular, copiarmos a antiga observação do Cristo sobre o sábado, esclarecendo que os números foram feitos para os homens, porém, os homens não foram criados para os números.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 142
[...] os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
N O
Referencia:
Sabedoria
Sabedoria1) Qualidade que inclui bom senso e atitudes e ações corretas (Pv
8) a Sabedoria é uma pessoa, apontando para Cristo (1Co
2) Conhecimento secular, humano
Sabedoria Hipóstase de Deus. Já em Pv
62) e “filha de Deus e mãe primogênita de tudo” (Quaest. Gn
C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; m. Gilbert e J. N. Aletti, La sabiduría y Jesucristo, Estella 51990; E. “Cahiers Evangile”, En las raíces de la sabiduría, Estella 51990.
-
[...] significa [...] tanto a superioridade intelectual quanto moral. Indica, ainda, que, na ausência desse valor nos investidos de autoridade, a subordinação estaria comprometida, não seria legítima e, por isso mesmo, não exigível [...].
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
[...] é o conhecimento divino, puro e inalienável, que a alma vai armazenando no seu caminho, em marcha para a vida imortal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 197
[...] Toda sabedoria, sem a bondade, é como luz que não aquece, ou como flor que não perfuma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 23
[...] [A sabedoria espiritual] é filha das grandes e abençoadas revelações das almas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
Seis
numeral Número cardinal formado de 6 unidades.Sexto.
Etimologia (origem da palavra seis). Do latim sex.
substantivo masculino O algarismo 6.
Carta de jogar, dado ou peça de dominó, com pontos, ou pintas.
Pessoa ou coisa que numa série de ocupa o último lugar.
Seiscentos
numeral Quantidade que corresponde a uma centena(100). multiplicada por seis; diz-se desse número.
A representação que designa essa quantidade (600 em algarismos arábicos; DC em algarismos romanos).
Aquilo que pode equivaler ou designar essa quantidade: seiscentos reais.
Numa série, diz-se do sexcentésimo elemento.
substantivo masculino O século XVII designado por manifestações artísticas e/ou culturais que ocorrem nesse período.
Etimologia (origem da palavra seiscentos). Do latim sexcenti.
Sessenta
numeral Quantidade que corresponde a 59 maisQue representa essa quantidade: documento número sessenta.
Que ocupa a sexagésima posição: página sessenta.
Que expressa ou contém essa quantidade: sessenta metros; sessenta alunos.
substantivo masculino A representação gráfica que se faz dessa quantidade; em arábico: 60; em número romano: LX.
Etimologia (origem da palavra sessenta). Do latim sexaginta.
Tem
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἕξ
(G1803)
numeral primário; n indecl
- seis
ἑξακόσιοι
(G1812)
ἑξήκοντα
(G1835)
o décimo múltiplo de 1803; n indecl
- sessenta
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θηρίον
(G2342)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
νοῦς
(G3563)
provavelmente da raiz de 1097; TDNT - 4:951,636; n m
- mente, incluindo igualmente as faculdades de perceber e entender bem como a habilidade de sentir, julgar, determinar
- faculdades mentais, entendimento
- razão no sentido mais estreito, como a capacidade para verdade espiritual, os poderes superiores da alma, a faculdade de perceber as coisas divinas, de reconhecer a bondade e de odiar o mal
- o poder de ponderar e julgar sobriamente, calmamente e imparcialmente
um modo particular de pensar e julgar, i.e, pensamentos, sentimentos, propósitos, desejos
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σοφία
(G4678)
de 4680; TDNT - 7:465,1056; n f
- sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre diversos assuntos
- a sabedoria que pertence aos homens
- espec. conhecimento variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e sumarizado em máximas e provérbios
- a ciência e o conhecimento
- o ato de interpretar sonhos e de sempre dar os conselhos mais sábios
- inteligência evidenciada em descobrir o sentido de algun número misterioso ou visão
- habilidade na administração dos negócios
- seriedade e prudência adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e discrição em transmitir a verdade cristã
- conhecimento e prática dos requisitos para vida devota e justa
- inteligência suprema, assim como a que pertence a Deus
- a Cristo
- sabedoria de Deus que se evidencia no planejamento e execução dos seus planos na formação e governo do mundo e nas escrituras
ψηφίζω
(G5585)
de 5586; TDNT - 9:604,1341; v
contar com seixos, computar, calcular, avaliar
dar voto a alguém ao colocar um seixo na urna
decidir pelo voto
ὧδε
(G5602)
da forma adverbial de 3592; adv
- aqui, para este lugar, etc.
ἀριθμός
(G706)
de 142; TDNT - 1:461,78; n m
- um número fixo e definido
- um número indefinido, uma multidão
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo