Enciclopédia de Juízes 20:43-43
Índice
Perícope
jz 20: 43
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Cercaram a Benjamim, seguiram-no e, onde repousava, ali o alcançavam, até diante de Gibeá, para o nascente do sol. |
ARC | E cercaram a Benjamim, e o seguiram, e à vontade o pisaram, até diante de Gibeá, para o nascente do sol. |
TB | Cercaram aos benjamitas, perseguiram-nos e pisaram-nos desde Menuá até a altura de Gibeá, para o nascente do sol. |
HSB | כִּתְּר֤וּ אֶת־ בִּנְיָמִן֙ הִרְדִיפֻ֔הוּ מְנוּחָ֖ה הִדְרִיכֻ֑הוּ עַ֛ד נֹ֥כַח הַגִּבְעָ֖ה מִמִּזְרַח־ שָֽׁמֶשׁ׃ |
BKJ | Assim, eles cercaram os benjamitas ao redor, e os perseguiram, e os esmagaram com facilidade contra Gibeá, na direção do sol nascente. |
LTT | Eaaram os Benjamitas, e os perseguiram, e à vontade os pisaram, até diante de Gibeá, para o nascente do sol. |
BJ2 | Eles cercaram Benjamim, perseguiram-no sem tréguas e o esmagaram até perto de Gaba, do lado do nascente. |
VULG | Atque ita factum est, ut ex utraque parte ab hostibus cæderentur, nec erat ulla requies morientium. Ceciderunt, atque prostrati sunt ad orientalem plagam urbis Gabaa. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Juízes 20:43
Referências Cruzadas
Josué 8:20 | E, virando-se os homens de Ai para trás, olharam, e eis que a fumaça da cidade subia ao céu, e não tiveram lugar para fugirem para uma parte nem outra; porque o povo, que fugia para o deserto, se tornou contra os que os seguiam. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
GIBEÁ
Atualmente: ISRAELEste capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- O Clamor por Justiça (20:1-11)
A resposta do povo foi um grande ajuntamento em Mispa, cerca de 5 quilômetros a oeste de Gibeá. Desde Dã até Berseba (1) ; cf.comentário de 18.29. Berseba é a moder-na Bir es-Seba, 45 quilômetros a sudoeste de Hebrom, no deserto do sul de Judá. O povo prometeu vingar o mal quando a história do crime foi recontada. Eles concordaram em formar um exército com um décimo de todos os homens de Israel. Conforme toda a loucura (10), "devido ao terrível crime cometido".
- Benjamim Reúne um Exército (20:12-16)
A primeira tentativa das tribos unidas foi negociar a prisão especificamente dos homens responsáveis pelo mal que fora feito. A resposta dos benjamitas foi reunir um exército próprio, em muito sobrepujado, mas que contava com unidades de habilidades especiais.
- Os 1sraelitas são Derrotados (20:17-28)
Os homens de Israel foram a Betel (a casa de Deus,
18) e buscaram a orientação do Senhor. Apesar disso — e por razão desconhecida — os primeiros dois encontros com os guerreiros de Benjamim resultaram em derrota das forças muito mais numerosas das tribos unidas. A arca do concerto (27) é mencionada apenas aqui em todo o livro dos Juízes. Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, estava perante ele naqueles dias (28) ; mais uma vez cf.comentário de 18.30. Se nenhuma geração foi omitida, isto indica-ria uma data bastante antiga para o evento aqui descrito. Contudo, uma vez que a ex-pressão "filho de" pode significar "descendente de" (e.g., Jesus como filho de Davi), e os nomes apareciam de maneira recorrente dentro os das famílias, este pode ser outro Finéias da mesma linhagem, um antecessor de Eli, que também deu este nome a um de seus filhos (1 Sm 1.3). Referências ao Finéias original podem ser encontradas em Ex
- Gibeá é Atacada (20:29-48)
Encorajado pela promessa de que a vitória chegaria no terceiro dia (28), o exército israelita foi dividido em aparentemente três companhias. Uma foi enviada secretamente a Baal-Tamar (33), cuja localização é desconhecida. A segunda cercou a própria Gibeá. A terceira formou a linha de frente de batalha diante de Gibeá, de modo semelhante às outras oportunidades. Mais uma vez os benjamitas conseguiram fazer com que os israelitas se afastassem, ao expulsarem da cidade o pequeno exército.
É nessa hora que as outras duas companhias começam a atacar. A emboscada foi bem-sucedida, a cidade tomada e incendiada e, como a coluna de fogo indicava o sucesso da manobra, os israelitas que estavam em fuga voltaram e atacaram seus perseguidores. Os benjamitas perceberam tarde demais que foram enganados: viraram as costas e fugiram para o deserto (45). Foram mortos 25 mil homens nesta empreitada. A locali-zação de Gidom é desconhecida. Provavelmente tenha existido na direção da penha (ou rochedo) de Rimom (47) ; talvez o moderno rochedo de pedra calcária chamada Romom, localizado 5,5 quilômetros a leste-nordeste de Betel. Ele é cercado de desfiladeiros ao norte, ao sul e ao oeste e possui cavernas nas quais os refugiados podem ter vivido. Seiscentos homens refugiaram-se ali e permaneceram naquele local por quatro me-ses. As tribos vitoriosas continuaram sistematicamente a vingar o território de Benjamim, ao queimarem a cidade e matarem seus habitantes e os animais.
Genebra
20.1-48 O ataque contra o levita e sua concubina resultou na guerra civil entre Benjamim e o restante de Israel (cap. 19). As referências à atuação unida de Israel (vs. 1-2, 8,
11) ressaltam um fato importante: Pela primeira vez no livro dos Juízes, a nação de Israel ficou unida. Embora a sua atuação não fosse injusta, é lastimável que só se uniram a fim de castigar uma das suas próprias tribos (v. 23). Judá tinha que tomar a liderança contra Benjamim assim como fizera contra os cananeus (v. 18; 1.1, 2 e notas).
* 20:1
perante o SENHOR em Mispa. Ver 11.11, nota. Saul tornou-se rei em Mispa.
como se fora um só homem. Pela primeira vez 1srael agiu unido, mas o propósito era guerrear contra seus irmãos.
desde Dã até Berseba. As extremidades do norte e do sul de Israel.
* 20:2
na congregação do povo de Deus. Depois dos repetidos ciclos de pecado, do juízo, e do livramento, é uma evidência da misericórdia de Deus que Israel ainda fosse chamado de o seu povo.
* 20.5 violaram a minha concubina. O levita omite os pormenores de como a concubina tinha sido oferecida (19.23-24).
* 20:8
como um só homem. Ver vs. 1, 11, e 20:1-48, nota. Os israelitas prestaram juramento no sentido de levar o caso até às últimas conseqüências.
* 20.13 tiremos de Israel o mal. Os israelitas não percebiam o mal que permeava a sua própria comunidade.
*
20.16 canhotos. Ver 3.15, nota.
* 20.18 Betel. Ou "Casa de Deus". A arca do Senhor e o sacerdote com a estola sacerdotal estavam em Betel nesses tempos (v. 27).
Quem dentre nós subirá, primeiro. Essa é a mesma linguagem empregada no início de Juízes, quando, então, a questão a ser resolvida era quem comandaria a luta contra os cananeus (1.1).
Judá. O Senhor deu a mesma resposta que em 1.2, mas numa situação diferente.
* 20.23 consultaram o SENHOR. Ver vs. 18, 27-28; conforme 1Sm
Benjamim, nosso irmão. Note como os israelitas agora acrescentam a palavra “irmão” à sua consulta (v. 18).
*
20.48 passaram a fio de espada. Os israelitas trataram os benjamitas como os cananeus (1.8, 17). Além disso, o fim dos benjamitas foi como o dos habitantes de Sodoma (19.14–20.48, nota).
Matthew Henry
Wesley
Chamada drástica do levita para a justiça teve um efeito poderoso sobre as tribos. O crime revoltante em Gibeá unidos 1srael de uma maneira singular. As tribos eram como um em oposição ao modo implacável uma ação, ou seja, tudo salvar a tribo de Benjamim e gaditas de Jabes-Gileade.
As tribos de Israel reuniu uma congregação em Mispa, localizado a cerca de três milhas a oeste de Gibeá, e decidiu que a ação contra o levita deve ser vingado. Houve notável unidade no curso de ação proposto. Então todos os homens de Israel se ajuntaram contra essa cidade, unidos como um só homem (v. Jz
A tribo de Benjamin foi condenada a entregar os culpados, mas Benjamin recusou. A guerra era a única alternativa. Orientação divina foi procurado e Judá foi condenada a lançar o ataque (v. Jz
Russell Shedd
20.2,17 Quatrocentos mil homens. Este número elevadas levanta um problema para a intérprete. Como na notaDt
20.3 Ouviram... Benjamim. É evidente que os benjamitas não pesaram a gravidade do pecado dos homens de Gibeá, achando melhor apoiá-los numa guerra civil, ao invés de entregá-los ao castigo merecido.
20.5 Cidadãos de Gibeá. Tal foi a impressas da maldade feita por aqueles homens, e seu julgamento, que permaneceu na lembrança do povo até aos dias de Oséias.
20.6 Vergonha e loucura. Veja 19.23n. O erudito M. Noth acha que "fizeram loucura em Israel" era frase técnica apropriada para certas violações da lei divina, rigorosa especialmente em casos de pecado sexual.
20.8 Tenda... casa. Outra menção da antigüidade da narrativa, sugerindo os tempos do deserto, quando as casas ainda eram feitas de tendas.
20.13 Tiremos de Israel o mal. Se o pecado não for tratado de maneira suficientemente severa para ser desarraigado, suas conseqüências se alastram e se agravam; (Js
2) A morte vicária de um substituto inocente (Jo
20.16 Funda. Nota-se a eficiência desta arma de, guerra, usada pelos exércitos egípcios, assírios e babilônicos, e na morte de Golias nas mãos de Davi (1Sm
20.18 Betel. A esta altura, o santuário estava em Betel, ou possivelmente, a arca fora trazida àquela cidade, (conforme v. 27), que distava apenas 8 km de Mispa.
20.21 Vinte e dois mil homens de Israel. O preço do pecado é sempre elevado. Na confiança de estarem cumprindo a vontade de Deus, provavelmente, não receavam as dificuldades par derrotar Benjamim.
20.23 Choraram perante o Senhor. A aflição da alma e boa, quando acompanhada de uma indagação sobre a pureza de consciência e das intenções (Sl
20.26 Betel. O Santuário (tabernáculo, provavelmente) pouco tempo permaneceu em Siquém (Js
2.27 A arca da Aliança. Esta é a única referência à arca, no livro de Juízes.
20.28 Finéias. Nome dê origem egípcia (como também a de Moisés) que significa "criança morena”. Como se evidencia nesta narrativa, tais acontecimentos ocorreram pouco depois da conquista da Terra Prometida; este, sacerdote, neto de Arão, seria o mesmo que afastou a ira de Deus em Sitim (Nu 25:1-4; cf.Nu 31:6; Js
20.31 Gibeá do Campo. Sugere-se que se refira, possivelmente, a Gibeom, próxima a Gibeá.
20.32 Fujamos. O estratagema dos israelitas era o de simular o pânico de um exército derrotado, atraindo, assim, aos exércitos benjamitas para longe da cidade. Idêntico plano estratégico deu a vitória a Josué, na batalha contra Ai (Js
20.33 Saiu do seu lugar. Lit. "romperam", termo usado para descrever a queda d'água, quando do romper-se de uma barragem.
20.37,38 Investigações no local confirmam a destruição de Gibeá, por fins do século XII (conforme NDB, II; p 667). Após um século, foi reconstruída por Saul. Sinal. A mesma palavra aparece também no original de Jr
20.42 Cidades. A frase "cercaram a Benjamim" (43) indica que devemos ler, aqui, "cidade" como em vários manuscritos gregos.
20.43 Gibeá. Deve ser Geba, a uns 8 km. de Gibeá, seguindo-se o caminho da penha de Rimom (45) que fica a pouco mais de 10 km a nordeste.
20.47,48 Deixando de perseguir aos seiscentos homens valentes, os israelitas passaram a destruir sistematicamente todas as cidades de Benjamim, matando mulheres, crianças e até o gado. Sem homens para a defesa, tiveram que sucumbir. A tribo seria totalmente destruída, não fora os seiscentos homens refugiados na penha de Rimom, uns 6 km a leste de Betel.
NVI F. F. Bruce
4) A guerra civil contra Benjamim: a liga em colapso (20:1-48)
Se o ultraje em Gibeá representava o ponto mais baixo da moralidade e da ética em Israel, certamente a guerra que seguiu pode ser chamada a noite mais tenebrosa da alma coletiva do povo. Começando como uma purificação da culpa de sangue e prosseguindo de acordo com padrões de responsabilidade pactuai coletiva, a guerra expôs não somente a arrogância de Benjamim, mas a fragilidade de toda a liga. O capítulo começa mostrando a união de todo o Israel. Embora apresentado no final de Juízes por motivos teológicos, há bons argumentos para defender a idéia de que esse evento ocorreu mais próximo do início desse período (conforme especialmente a referência a Finéias, v. 28). Benjamim, embora supostamente convidado, está faltando, e o resto ouve a história triste do levita. Está claro (v. 7,8) que toda a comunidade de Israel se considera culpada de culpa coletiva que precisa ser eliminada. Com esse propósito em mente, planeja-se uma batalha e são preparados os suprimentos (v. 10).
Naturalmente Benjamim precisa primeiro ter a oportunidade de se livrar (e assim todo o Israel) da culpa. Isso poderia ter sido atingido com pouco derramamento de sangue (v. 13), e o mal teria sido eliminado, mas, quando os benjamitas decidiram ignorar o ultimato, a guerra se tornou inevitável. Seguindo prática comum, as tribos buscaram um oráculo de guerra (v. 18), embora o pedido: “Quem de nós irá lutar primeiro?” (que lembra 1,1) pressupõe ser correto ir à guerra antes de tudo. Essa certeza, embora justificada (apesar da oposição de comentaristas modernos) à luz do derramamento de sangue, seria logo sacudida por meio de derrotas sucessivas. Antes do segundo ataque, a questão mais fundamental é levantada (v. 23), enquanto antes do terceiro e conclusivo ataque há uma assembléia completa com sacrifícios diante da arca (v. 26ss). De qualquer forma, as tribos percebem que por alguma razão (possivelmente a sua própria falha em cumprir as leis sacrificiais da aliança) o Senhor lhes negou a vitória. A repetição de ofertas de comunhão e de holocaustos num contexto genuíno de jejum e arrependimento é a chave para o seu sucesso subseqüente contra Benjamim.
Embora os detalhes do plano de batalha e o seu progresso sejam um tanto confusos, o esboço geral está claro. O exército principal atraiu Benjamim para fora de Gibeá para o norte (v. 31, “para Betei”, e provavelmente “Gibeom”, em vez de “Gibeá”) enquanto o grupo que esperava em emboscada estava a nordeste (v. 33: “a oeste de Gibeá [Geba]”) até o sinal para atacar a cidade indefesa. O relato geral (v. 29- - 36a) conclui com a observação de que Javé foi (pela primeira vez) responsável pela vitória (v. 35). Os v. 36b-48 acrescentam detalhes à emboscada e seus resultados, incluindo o esconderijo de um pequeno remanescente na “rocha de Rimom” (v. 47) e a dizimação de todas as cidades de Benjamim, mais provavelmente segundo a prática hebraica do “anátema” (v.comentário Dt
20.1. deDã a Berseba: uma rubrica editorial padrão, não necessariamente determinante para a datação desse capítulo em comparação com o cap. 18. Gileade: todas as tribos da Transjordânia. como um só homem-, a chave é a recém-formada unidade, que faltava desde o cap. 1. perante o Senhor: geralmente indica a presença de um altar ou de alguém que buscava o oráculo, se não um santuário completo. Mispá\ possivelmente Tell en-Nasbeh, a 13 quilômetros ao norte de Jerusalém. Cf. 1Sm
Não é citada razão alguma para a mudança de Mispá (v. 1) para Betei (conforme v. 26). Judá: conforme 1.2. v. 26. Betel. AB sugere que só aqui Betei se torna nome de lugar, visto que o foco muda para a arca, cuja única ocorrência é aqui. Mas em nenhum outro lugar Betei aparece como o santuário central, e talvez seja melhor tomar todas as referências como indeterminadas. A próxima vez que a arca é mencionada, ela está em Siló (ISm 1—3). v. 28. Finéias: não há razão para perguntar aqui se esse Finéias é o neto de Arão (lCr
6.4), filho de Eleazar. O sacerdócio de Siló (Eli) de ISm 1—3 veio por meio de Itamar, o outro filho de Arão. v. 33. Baal-Tamar. não identificado, oeste de Gibed4, a RSV segue a LXX; também, em português, a BJ (conforme heb. “planície de Geba”). Geba (atual Jeba) fica a uma curta distância a nordeste de Gibeá. NEB: “na vizinhança de Gibeá” é uma emenda desnecessária, v. 34. contra Gibeá: lit. “defronte a”, provavelmente significando “leste de”, v. 38. tinham combinado: o sinal evidentemente foi o sucesso da emboscada (conforme v. 40). v. 42. os homens de Israel que saíram das cidades-, a NEB segue a Vulgata, “da cidade”; assim também algumas versões em português (NTLH e BJ). A RSV e o hebraico falam de homens das cidades se unindo na perseguição, v. 43. Cercaram: a RSV evita o hebraico “cercar”, visto que homens cercados não podem ser perseguidos! A NEB vê o grupo “encurralado” e empurrado como um grupo sólido até Geba (Driver, p. 20). Gibeá: aqui provavelmente deveríamos ler “Geba”. v. 45. rocha de Rimom: a atual Rammun, uma fortaleza localizada a 6 quilômetros a leste de Betei. Gidom: possivelmente Geba. NEB: “cortar” é também conjectura, v. 48. cidades: a RSV deixou fora a locução mê‘ir rrftõm (“cidade toda”) a favor de nftim (homens). NEB: “o povo nas cidades” é mais próximo do texto.
Francis Davidson
Dicionário
Benjamim
substantivo masculino O filho mais amado, em geral o caçula.[Brasil] Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só tomada.
1. Décimo segundo filho de Jacó. Sua mãe, Raquel, morreu logo após seu nascimento. Por isso, deu-lhe o nome de Benoni, que significa “filho da minha tristeza” (Gn
Em sua velhice, Jacó (Israel) abençoou todos os seus filhos, e profetizou que no futuro voltariam para Canaã. A Benjamim, progenitor dos benjamitas (veja adiante) Jacó pronunciou: “Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devorará a presa, e à tarde repartirá o despojo” (Gn
A tribo de Benjamim tinha reputação de bravura e muita habilidade militar. Eram adeptos do manuseio das armas com a mão esquerda, o que, no caso de Eúde, resultou no livramento de Israel das mãos dos moabitas (Jz
Os benjamitas estabeleceram-se na faixa oriental de terra abaixo das colinas da Judéia — entre Efraim e Judá; incluía cidades importantes, como Jerusalém, Gibeá e Mizpa. Como a história da tribo, entretanto, isso também era uma bênção mista. Gibeá ficou conhecida pelo seu alto índice de homossexualismo (Jz
As tribos de Benjamim e Judá mantiveram grande influência entre o povo de Israel depois do retorno da Babilônia, em 537 a.C. (veja Esdras
O apóstolo Paulo era benjamita e usava a si mesmo como exemplo da teologia do “remanescente” (veja Romanos
Para nós, hoje, a lição é que mesmo um grande passado, como o da tribo de Benjamim, não garante um excelente futuro, exceto pela misericórdia de Deus. A linhagem de Paulo não tinha nenhum valor para ele, a não ser para entender a maneira pela qual o Senhor conservou um remanescente e enxertou outros ramos (os cristãos gentios; veja Rm 11). Não foi, entretanto, sua herança que o salvou, mas sim a misericórdia de Deus e sua fidelidade em guardar as promessas da aliança (Gn
2. Nome dado ao bisneto de Benjamim, filho de Bilã (1Cr
3. Membro da tribo de Benjamim que se arrependeu de ter-se casado com uma mulher estrangeira (Ed
S.V.
Benjamim [Filho da Mão Direita] -
1) Filho mais novo de JACÓ (Gn
2) Tribo dos descendentes de BENJAMIM 1, (Js
Filho da mão direita. 1. Nomeque lhe foi dado por seu pai Jacó. A sua mãe moribunda tinha dado à recém-nascida criança o nome de Benoni, filho da minha aflição (Gn
Cercar
verbo transitivo Pôr cerca, fazer cerca a.Rodear, circundar, estar em volta ou em torno de: a cidade é cercada de montanhas.
Figurado Estar em volta de: perigos que o cercam.
Fazer cerco a, sitiar: os inimigos cercam a fortaleza.
Diante
advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Gibeá
-Monte. 1. Cidade das montanhas de Judá (Js
9) – terra de três dos homens valentes de Davi (2 Sm 23.29 – 1 Cr 11.31 – 12,3) – e de Uriel (2 Cr 13,2) – foi ocupada pelo exército assírio, quando marchava para Jerusalém (is
Um dos netos de Calebe e sua concubina Maaca; era da tribo de Judá e seu pai chamava-se Seva (1Cr
Gibeá Cidade que ficava na região montanhosa de Benjamim (Jdg 19—20).
Nascente
Nascente1) LESTE (Is
2) Fonte de água (Os
adjetivo Que nasce; que começa a aparecer.
Figurado Que começa a constituir-se.
substantivo masculino Ponto do horizonte de onde o sol começa a aparecer (este, leste, levante, oriente).
substantivo feminino Ponto em que nasce a corrente de água; fonte.
A Palestina é uma terra de nascentes, ainda que a maior parte delas sequem em certas estações. Para que houvesse a água necessária, era preciso abrir poços e construir aquedutos e cisternas. Com efeito, as mais antigas ruínas arquiteturais do pais estão em relação com os trabalhos de abastecimento e reserva de água. A posse de água era uma fonte de felicidade (is
Pisar
verbo transitivo direto e bitransitivo Colocar os pés sobre algo ou alguém; andar, caminhar: pisar o chão; pisava o lixo nas ruas.verbo transitivo direto Caminhar em cima de algo: pisar a grama.
Esmagar uma coisa pouco resistente; calcar: pisar a uva para o vinho.
Moer com pilão; esmagar: pisar amendoim para o doce.
Magoar com pancada; contundir: pisar um cão abandonado.
Figurado Ter um comportamento ofensivo; causar humilhação; ofender, melindrar: chefe que não pisava os funcionários.
Tentar dominar usando força física ou moralmente; vencer, subjugar: pisou os inimigos e venceu a guerra.
Repetir insistentemente um assunto; repisar: pisava e pisava a mesma opinião.
Passar por cima atropelando: o carro desgovernado pisou os pedestres.
Escavar a terra; destorroar: pisar um terreno para construção.
Deixar uma marca com o pé em um animal: a égua pisou o cavaleiro no peito.
verbo intransitivo Guiar um veículo velozmente: entrou no carro e pisou!
Deixar um lugar em fuga; fugir: o bandido saltou pela janela e pisou.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Passar para o interior de um espaço; penetrar: pisar um território para exploração.
expressão Pisar aos pés. Tratar com desprezo, desdém; desprezar, humilhar.
Pisar o palco. Representar um teatro.
Pisar em ovos. Andar de mansinho, agir com cautela.
Pisar nos calos ou na trouxa. Atingir o ponto sensível de alguém; ofender.
Etimologia (origem da palavra pisar). Do latim pinsare.
Sol
substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
o ‘luzeiro maior’ de Gn
[...] é o centro vitalizador do nosso sistema estelar. Mas assim como existem sistemas solares, existem também sistemas anímicos. O Sol dos Espíritos que habitam em nosso mundo é o Cristo Jesus. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1
O Sol, gerando energias / – Luz do Senhor a brilhar – / É a força da Criação / Servindo sem descansar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
O Sol é essa fonte vital para todos os núcleos da vida planetária. Todos os seres, como todos os centros em que se processam as forças embrionárias da vida, recebem a renovação constante de suas energias através da chuva incessante dos átomos, que a sede do sistema envia à sua família de mundos equilibrados na sua atração, dentro do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 10
[...] Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do autor da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 3
Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do siste ma. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina 5ênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33
O Sol constitui para todos os seres fonte inexaurível de vida, calor e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 42
Sol Uma das demonstrações da bondade de Deus
que atinge as pessoas, seja qual for seu caráter
(Mt
escureceu (Lc
o resplendor dos justos e de Jesus (Mt
ou, em um contexto apocalíptico, a mudança de
condições (Mt
Vontade
substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בִּנְיָמִין
(H1144)
procedente de 1121 e 3225, grego 958
Benjamim = “filho da mão direita”
- filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
- filho de Bilã, bisneto de Benjamim
- um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
- a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó
גִּבְעָה
(H1390)
o mesmo que 1389; n pr loc Gibeá = “monte”
- uma cidade no distrito montanhoso de Judá
- uma cidade de Benjamim, terra natal do rei Saul
- uma cidade em Quiriate-Jearim de Efraim
דָּרַךְ
(H1869)
uma raiz primitiva; DITAT - 453; v
- pisar, dobrar, liderar, marchar
- (Qal)
- pisar, marchar, avançar
- pisotear, pisar sobre
- pisar (uma prensa)
- pisar (dobrar) um arco
- arqueiro, flecheiros (particípio)
- (Hifil)
- pisar, pisotear
- pisar (curvar com o pé) um arco
- fazer andar, liderar, marchar, pisar
כָּתַר
(H3803)
uma raiz primitiva; DITAT - 1060; v
- cercar
- (Piel) cercar
- (Hifil) cercar, rodear
מִזְרָח
(H4217)
procedente de 2224; DITAT - 580c; n m
- lugar do nascer do sol, oriente
- nascer do sol, oriente (com ‘sol’)
- o leste (sem ‘sol’)
- para ou na direção do nascer do sol
- para o leste, na direção do leste
מְנוּחָה
(H4496)
procedente de 4495; DITAT - 1323f; n f
- lugar de descanso, descanso
- lugar de descanso
- descanso, sossego
נֹכַח
(H5227)
procedente da mesma raiz que 5226; DITAT - 1365a subst
- estar na frente de adv
- na frente de, oposto a, à vista de, diante, defronte, direto prep
- defronte de, na frente de, em favor de, bem na frente de
עַד
(H5704)
propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep
- até onde, até, até que, enquanto, durante
- referindo-se a espaço
- até onde, até que, mesmo até
- em combinação
- de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
- referindo-se ao tempo
- até a, até, durante, fim
- referindo-se a grau
- mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
- até, enquanto, ao ponto de, mesmo que
רָדַף
(H7291)
uma raiz primitiva; DITAT - 2124; v.
- estar atrás, seguir, perseguir, correr atrás de
- (Qal)
- perseguir, pôr em fuga, seguir no encalço de, acompanhar
- perseguir, molestar (fig.)
- seguir, procurar obter (fig.)
- correr atrás de (um suborno) (fig.)
- (Nifal)
- ser perseguido
- aquele que é perseguido (particípio)
- (Piel) buscar ardentemente, procurar alcançar ardentemente, perseguir
- (Pual) ser perseguido, ser afugentado
- (Hifil) perseguir
שֶׁמֶשׁ
(H8121)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser brilhante; DITAT - 2417a; n. f./m.
- sol
- sol
- nascer do sol, nascente, leste, pôr do sol, oeste (referindo-se à direção)
- sol (como objeto de culto ilícito)
- abertamente, publicamente (em outras expressões)
- pináculos, baluartes, escudos (resplandecentes ou reluzentes)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo