Versões:

(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


O zelo de Davi pelo templo e pela arca. As promessas feitas por Deus
132:1
LEMBRA-TE, Senhor, de Davi, e de todas as suas aflições.
132:2
Como jurou ao Senhor, e fez votos ao Poderoso de Jacó, dizendo:
132:3
Certamente que não entrarei na tenda em que habito, nem subirei ao leito em que durmo,
132:4
Não darei sono aos meus olhos, nem repouso às minhas pálpebras,
132:5
Enquanto não achar lugar para o Senhor, uma morada para o Poderoso de Jacó.
132:6
Eis que ouvimos falar da arca em Efrata, e a achamos no campo do bosque.
132:7
Entraremos nos seus tabernáculos: prostrar-nos-emos ante o escabelo de seus pés.
132:8
Levanta-te, Senhor, no teu repouso, tu e a arca da tua força.
132:9
Vistam-se os teus sacerdotes de justiça, e alegrem-se os teus santos.
132:10
Por amor de Davi, teu servo, não faças virar o rosto do teu ungido.
132:11
O Senhor jurou a Davi com verdade, e não se desviará dela: Do fruto do teu ventre porei sobre o teu trono.
132:12
Se os teus filhos guardarem o meu concerto, e os meus testemunhos, que eu lhes hei de ensinar, também os seus filhos se assentarão perpetuamente no teu trono.
132:13
Porque o Senhor elegeu a Sião; desejou-a para sua habitação, dizendo:
132:14
Este é o meu repouso para sempre: aqui habitarei, pois o desejei.
132:15
Abençoarei abundantemente o seu mantimento; fartarei de pão os seus necessitados.
132:16
Vestirei de salvação os seus sacerdotes, e os seus santos rejubilarão.
132:17
Ali farei brotar a força de Davi: preparei uma lâmpada para o meu ungido.
132:18
Vestirei os seus inimigos de confusão; mas sobre ele florescerá a sua coroa.

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CARLOS TORRES PASTORINO

sl 132:11
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 26
CARLOS TORRES PASTORINO
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Locais

EFRATA
Atualmente: ISRAEL
Efrata - Ver Belém – lugar de nascimento de Jesus

Efrata, ou Efrate, (em hebraico: אפרת \ ה) é uma tribo ou lugar bíblico.

A primeira menção de Efrata ocorre em Gênesis 35:16-48:7 em referência ao local onde Raquel morreu ao dar à luz a Benjamim e ser enterrada na estrada de Betel. Uma tradição muito antiga é a Efrata que se refere a Belém e, portanto, onde morreu no caminho até lá, refletida pelo antigo túmulo de Raquel na entrada da cidade.

No entanto, alguns estudiosos modernos têm situado este local mais próximo a Betel, nos arredores de Ramala, baseado em versos de I Samuel e Jeremias. O principal candidato de acordo com este ponto de vista é um local conhecido em árabe como "kubur Israil beni"("enterro dos filhos de Israel"), e fica ao lado do uádi de Fará, cujo nome lembra "Efrata".

Durante grande parte da bíblia, Efrata é uma descrição dos membros da tribo israelita de Efraim, assim como para os possíveis fundadores de Belém.

O nascimento de Jesus em Belém, nas proximidades do território de ou "para Efrata" (Belém Efrata) sempre foi considerado pelos cristãos como o cumprimento da profecia de Miqueias (5:
2) [5:1 na contagem judaica:

Efrata era a esposa de Calebe (filho de Hezrom) e mãe de Hur (I Crônicas 2:19; I Crônicas 2:50 e I Crônicas 4:4). Segundo a tradição judaica este era um outro nome para Miriam.

Algumas localidades modernas receberam o nome depois de Efrata:



SIÃO
Atualmente: ISRAEL
Monte Sião

Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E

Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.

A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.

Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel 5:7) como sendo o nome do local onde estava uma fortaleza jebusita conquistada pelo rei Davi, sua origem provavelmente é anterior à chegada dos antigos israelitas. Se for semítico, pode ser derivado da raiz hebraica "ṣiyyôn" ("castelo"), da árabe "ṣiyya" ("terra seca") ou ainda da árabe "šanā" ("proteger" ou "cidadela"). É possível que o termo também esteja relacionado à raiz árabe "ṣahî" ("subir até o topo") ou "ṣuhhay" ("torre" ou "o cume da montanha"). Uma relação não-semítica com a palavra hurriana "šeya" ("rio" ou "riacho") também já foi sugerida.

Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.

A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.

De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel 5:7), depois de conquistar a "fortaleza de Sião", David construiu ali seu palácio e a Cidade de David. O local foi mencionado também em Isaías 60:14, nos Salmos e em I Macabeus (ca. século II a.C.).

Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.

No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.

Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.

Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.

A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.

Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.

Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").




Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
















































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista


















Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson













Apêndices

O tabernáculo e o sumo sacerdote









Mapas Históricos

AS CONQUISTAS DE DAVI

1010-970 a.C.







OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.







OS PATRIARCAS NA PALESTINA








O Tabernáculo

século XV ou XIII a.C.








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