Alegoria
Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Alegoria: substantivo feminino Expressão figurada, não real, de um pensamento ou de um sentimento, através da qual um objeto pode significar outro.[Filosofia] Modo de interpretação que, usado por pensadores gregos, tinha o intuito de descobrir as ideias que estavam subentendidas, ou expressas de modo figurado, em narrativas mitológicas.
Artes. Obra que representa um pensamento abstrato.
[Brasil] A representação feita por meio de imagens ou ornamentações que explicam o enredo de uma escola de samba.
Alegoria da Caverna. Alegoria criada por Platão que afirma ser uma caverna a representação da ignorância humana.
Etimologia (origem da palavra alegoria). Do latim allegoria.ae; pelo grego allegoría.
Megalegoria: substantivo feminino Estilo enfático, magnificente, pomposo.
Etimologia (origem da palavra megalegoria). Do grego megalegoría.
Etimologia (origem da palavra megalegoria). Do grego megalegoría.
Dicionário da Bíblia de Almeida
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
Alegoria: Alegoria1) Série de METÁFORAS ou comparações. Em Jo
Pequeno Abc do Pensamento Judaico
Talmude: Significa literalmente: "ESTUDO". Contém os trabalhos mentais, opiniões e ensinamentos dos antigos sábios judeus, expondo e desenvolvendo as leis religiosas e civis da Bíblia, durante um período de cerca de 8 séculos (desde o ano 300 a O. até o ano 500 d. C.) O Talmude inclui dois diferentes elementos: a Halaha (lei) e a Hagadá (narração). A Halaha reúne os estatutos da oração oral: enriquecidas pelas discussões das escolas da Palestina e da Babilônia; para alcançar as fórmulas definitivas da Lei. A Hagadá, partindo também do texto bíblico, ensina por meio de lendas, alegorias, reflexões de moral e reminiscências históricas. A palavra "TALMUDE" referia-se no princípio somente à Guemara posteriormente, o nome veio a ser aplicado a ambos. Mshná e Guemara e têm a seguinte relação entre si: a primeira é o texto e a segunda o comentário. (MMM) O Talmude consiste em sessenta e três livros legais, éticos e históricos escritos pelos antigos rabis. Foi publicado no ano de 499 D. C., nas academias religiosas da Babilônia, onde vivia a maior parte dos judeus daquela época. É uma compilação de leis e de erudição, e durante séculos foi o mais importante compêndio das escolas judias. O Judaísmo ortodoxo baseia suas leis geralmente nas decisões encontradas no Talmude. Parte considerável dessa obra enciclopédica só oferece interesse a estudiosos profundos da lei. Mas o Talmude é muito mais do que uma série de tratados legais. Intercalados nas discussões dos eruditos há milhares de parábolas, esboços biográficos, anedotas humorísticas e epigramas que fornecem uma visão íntima da vida judaica nos dias que antecederam e seguiram de perto a destruição do estado judeu. É um reservatório de sabedoria tão valioso hoje quanto o foi há mil e oitocentos anos. Os mesmos sábios rabis que nos deram o Talmude compilaram também o Midrash, coleção de comentários rabínicos sobre os ensinamentos morais da Bíblia, frequentemente citados em sermões e na literatura judaica. Em torno de cada verso das Escrituras os eruditos teceram considerações morais, muitas vezes em forma de parábola. Os rabis estudaram a Bíblia com a convicção de que toda a verdade estava encerrada em suas páginas bastando lê-la para desvendar-lhe o opulento acervo de sabedoria, (MNK)Strongs
paroimía (par-oy-mee'-ah)
de um composto de 3844 e talvez um derivado de 3633; TDNT - 5:854,790; n f
- dito fora do curso usual ou que se desvia da forma usual de falar
- dito corrente ou muito usado, provérbio
- qualquer dito enigmático que representa uma verdade didática
- esp. um dito simbólico ou figurativo
- fala ou discurso no qual algo é ilustrado pelo uso de símiles e comparações
- alegoria
- metáfora estendida e elaborada