Versões:
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
2:1
Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales. Esposo
Esposo
2:2
Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha querida entre as donzelas. Esposa
Esposa
2:3
Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os jovens; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento, e o seu fruto é doce ao meu paladar.
2:4
Leva-me à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim é o amor.
2:5
Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, pois desfaleço de amor.
2:6
A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a direita me abrace.
2:7
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis, nem desperteis o amor, até que este o queira.
Segundo cântico
2:8
Ouço a voz do meu amado; ei-lo aí galgando os montes, pulando sobre os outeiros.
2:9
O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho da gazela; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, espreitando pelas grades.
2:10
O meu amado fala e me diz: Esposo Levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem.
Esposo
2:11
Porque eis que passou o inverno, cessou a chuva e se foi;
2:12
aparecem as flores na terra, chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.
2:13
A figueira começou a dar seus figos, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem.
2:14
Pomba minha, que andas pelas fendas dos penhascos, no esconderijo das rochas escarpadas, mostra-me o rosto, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e o teu rosto, amável. Esposa
Esposa
2:15
Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor.
2:16
O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.
2:17
Antes que refresque o dia e fujam as sombras, volta, amado meu; faze-te semelhante ao gamo ou ao filho das gazelas sobre os montes escabrosos.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida
2:1
EU sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales.
2:2
Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha amiga entre as filhas.
2:3
Qual a macieira entre as árvores do bosque tal é o meu amado entre os filhos: desejo muito a sua sombra, e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar.
2:4
Levou-me à sala do banquete, e o seu estandarte em mim era o amor.
2:5
Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque desfaleço de amor.
2:6
A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace.
2:7
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.
2:8
Esta é a voz do meu amado: ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.
2:9
O meu amado é semelhante ao gamo, ou ao filho do veado: eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades.
2:10
O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
2:11
Porque eis que passou o inverno: a chuva cessou, e se foi:
2:12
Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra:
2:13
A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma: levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
2:14
Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce e a tua face aprazível.
2:15
Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.
2:16
O meu amado é meu, e eu sou dele: ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.
2:17
Antes que refresque o dia, e caiam as sombras, volta, amado meu: faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos veados sobre os montes de Beter.
(ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida
2:1
Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales.
2:2
Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha amiga entre as filhas.
2:3
Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar.
2:4
Levou-me à sala do banquete, e o seu estandarte em mim era o amor.
2:5
Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque desfaleço de amor.
2:6
A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace.
2:7
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.
2:8
Esta é a voz do meu amado; ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.
2:9
O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho do corço; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades.
2:10
O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
2:11
Porque eis que passou o inverno: a chuva cessou e se foi.
2:12
Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.
2:13
A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma. Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
2:14
Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face, aprazível.
2:15
Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.
2:16
O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.
2:17
Antes que refresque o dia e caiam as sombras, volta, amado meu; faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos corços sobre os montes de Beter.
(NAA) - 2017 - Nova Almeida Aualizada
2:1
Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales. Esposo
Esposo
2:2
Como um lírio entre os espinhos, assim é a minha querida entre as donzelas. Esposa
Esposa
2:3
Como a macieira entre as árvores do bosque, assim é o meu amado entre os jovens. Desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento, e o seu fruto é doce ao meu paladar.
2:4
Ele me levou à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim é o amor.
2:5
Sustentem-me com passas, confortem-me com maçãs, pois estou morrendo de amor.
2:6
A sua mão esquerda está debaixo da minha cabeça, e a direita me abraça.
2:7
Filhas de Jerusalém, jurem pelas gazelas e pelas corças selvagens que vocês não acordarão nem despertarão o amor, até que este o queira. Esposa
2:8
Ouço a voz do meu amado. Eis que ele vem, saltando sobre os montes, pulando sobre as colinas.
2:9
O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho da gazela. Eis que ele está detrás de nossa parede, olhando pelas janelas, espreitando pelas grades.
2:10
O meu amado fala e me diz: Esposo Levante-se, minha querida, minha linda, e venha comigo.
Esposo
2:11
Porque eis que passou o inverno, a chuva cessou e se foi,
2:12
aparecem as flores na terra, chegou o tempo de cantarem as aves, e já se ouve a voz da rolinha em nossa terra.
2:13
A figueira começou a dar seus figos, e as vinhas em flor exalam o seu aroma. Levante-se, minha querida, minha linda, e venha comigo.
2:14
Minha pombinha, escondida nas fendas dos penhascos, no esconderijo das rochas escarpadas, mostre-me o seu rosto, deixe-me ouvir a sua voz; porque a sua voz é doce, e o seu rosto é lindo. Esposa
Esposa
2:15
Peguem as raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor.
2:16
O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.
2:17
Antes que rompa o dia e fujam as sombras, volte, meu amado. Venha correndo como o gamo ou o filho das gazelas sobre os montes de Beter.
(NTLH) - 2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje
2:1
Eu sou a rosa dos campos de Sarom;
sou o lírio dos vales.
Ele
Ele
2:2
Como um lírio entre os espinhos,
assim é a minha amada entre as outras mulheres.
Ela
Ela
2:3
Como a macieira entre as árvores da floresta,
assim é o meu amado entre os outros homens.
Eu me sinto feliz nos seus braços,
e os seus carinhos são doces para mim.
2:4
Ele me levou ao salão de festas,
e ali nós nos entregamos ao amor.
2:5
Tragam passas para eu recuperar as minhas forças
e maçãs para me refrescar,
pois estou desmaiando de amor.
2:6
A sua mão esquerda está debaixo da minha cabeça,
e a direita me abraça.
2:7
Mulheres de Jerusalém,
prometam e jurem,
pelas gazelas e pelas corças selvagens,
que vocês não vão perturbar o nosso amor.
Ela
2:8
Estou ouvindo a voz do meu amor.
Ele vem depressa, descendo as montanhas,
correndo pelos montes.
2:9
O meu amado é como uma gazela;
é como um filhote de corço.
O meu querido está ali, do lado de fora da nossa casa.
Ele está olhando para dentro, pelas janelas;
está me espiando pelas grades.
2:10
O meu amor está falando comigo.
Ele
Venha então, minha querida;
venha comigo, meu amor.
Ele
2:11
O inverno já foi, a chuva passou,
2:12
e as flores aparecem nos campos.
É tempo de cantar;
ouve-se nos campos o canto das rolinhas.
2:13
Os figos estão começando a amadurecer,
e já se pode sentir o perfume das parreiras em flor.
Venha então, meu amor.
Venha comigo, minha querida.
2:14
Você está escondida como uma pomba
na fenda de uma rocha.
Mostre-me o seu rosto;
deixe-me ouvir a sua voz;
pois a sua voz é suave,
e o seu rosto é lindo.
2:15
Peguem as raposas, apanhem as raposinhas,
antes que elas estraguem a nossa plantação de uvas,
que está em flor.
Ela
Ela
2:16
O meu querido é meu, e eu sou dele.
Ele leva as suas ovelhas para pastarem entre os lírios,
2:17
enquanto o dia ainda está fresco
e a escuridão está desaparecendo.
Meu querido, volte depressa,
correndo como uma gazela,
como um filhote de corço nos montes de Beter.
(NVI) - Nova Versão Internacional
2:1
Sou uma flor de Sarom, um lírio dos vales.
O Amado
2:2
Como um lírio entre os espinhos é a minha amada entre as jovens.
A Amada
2:3
Como uma macieira entre as árvores da floresta é o meu amado entre os jovens. Tenho prazer em sentar-me à sua sombra; o seu fruto é doce ao meu paladar.
2:4
Ele me levou ao salão de banquetes, e o seu estandarte sobre mim é o amor.
2:5
Por favor, sustentem-me com passas, revigorem-me com maçãs, pois estou doente de amor.
2:6
O seu braço esquerdo esteja debaixo da minha cabeça, e o seu braço direito me abrace.
2:7
Mulheres de Jerusalém, eu as faço jurar pelas gazelas e pelas corças do campo: não despertem nem provoquem o amor enquanto ele não o quiser.
2:8
Escutem! É o meu amado! Vejam! Aí vem ele, saltando pelos montes, pulando sobre as colinas.
2:9
O meu amado é como uma gazela, como um cervo novo. Vejam! Lá está ele atrás do nosso muro, observando pelas janelas, espiando pelas grades.
2:10
O meu amado falou e me disse: Levante-se, minha querida, minha bela, e venha comigo.
O Amado
2:11
Veja! O inverno passou; as chuvas acabaram e já se foram.
2:12
Aparecem flores sobre a terra, e chegou o tempo de cantar; já se ouve em nossa terra o arrulhar dos pombos.
2:13
A figueira produz os primeiros frutos; as vinhas florescem e espalham sua fragrância. Levante-se, venha, minha querida; minha bela, venha comigo.
2:14
Minha pomba que está nas fendas da rocha, nos esconderijos, nas encostas dos montes, mostre-me o seu rosto, deixe-me ouvir a sua voz; pois a sua voz é suave, e o seu rosto é lindo.
A Amada
2:15
Apanhem para nós as raposas, as raposinhas que estragam as vinhas, pois as nossas vinhas estão floridas.
2:16
O meu amado é meu, e eu sou dele; ele pastoreia entre os lírios.
2:17
Volte, amado meu, antes que rompa o dia e fujam as sombras, e seja como a gazela ou como o cervo novo nas colinas escarpadas.
(NVT) - Nova Versão Transformadora
2:1
Eu sou a flor que nasce na planície de Sarom, o lírio que cresce no vale. O Amado
O Amado
2:2
Como um lírio entre os espinhos, assim é minha querida entre as moças. A Amada
A Amada
2:3
Como uma macieira entre as árvores do bosque, assim é meu amado entre os rapazes. À sua sombra agradável eu me sento e saboreio seus deliciosos frutos.
2:4
Ele me trouxe ao salão de banquetes; seu grande amor por mim é evidente.
2:5
Fortaleçam-me com bolos de passas, revigorem-me com maçãs, pois desfaleço de amor.
2:6
Seu braço esquerdo está sob a minha cabeça, e o direito me abraça.
2:7
Prometam, ó mulheres de Jerusalém, pelas gazelas e corças selvagens, que não despertarão o amor antes do tempo.
2:8
Ah, ouço meu amado chegando! Ele salta sobre os montes, pula sobre as colinas.
2:9
Meu amado é como a gazela, como o jovem cervo. Vejam, lá está ele atrás do muro, observando pelas janelas, espiando por entre as grades.
2:10
Meu amado me disse: ´Levante-se, minha querida! Venha comigo, minha bela!
2:11
Veja, o inverno acabou, e as chuvas passaram.
2:12
As flores estão brotando; chegou a época das canções, e o arrulhar das pombas enche o ar.
2:13
As figueiras começam a dar frutos, e as videiras perfumadas florescem. Levante-se, minha querida! Venha comigo, minha bela!`. O Amado
O Amado
2:14
Minha pomba está escondida entre as pedras, oculta nas fendas das rochas. Mostre-me seu rosto e deixe-me ouvir sua voz. Pois sua voz é doce, e seu rosto é lindo. As mulheres de Jerusalém
As mulheres de Jerusalém
2:15
Peguem todas as raposas, as raposinhas, antes que destruam o vinhedo do amor, pois as videiras estão em flor! A Amada
A Amada
2:16
Meu amado é meu, e eu sou dele; ele pastoreia entre os lírios.
2:17
Antes que soprem as brisas do amanhecer, e fujam as sombras da noite, volte para mim, meu amor, como a gazela, como o jovem cervo nos montes íngremes. A Amada
(PorAT) - 1848 - Almeida Antiga
2:1
EU sou a rosa de Saron, o lirio dos valles.
2:2
Qual o lirio entre os espinhos, tal he minha amiga entre as filhas.
2:3
Qual a maceira entre as arvores do bosque, tal he meu amado entre os filhos: desejo muito sua sombra, e debaixo della me assento; e seu fruto he doce a meu pádar.
2:4
Leva-me a a casa do vinho, e o amor he sua bandeira sobre mim.
2:5
Sustentai-me com frascos, esforçai me com maçãs: porque estou enferma de amor.
2:6
Sua mão esquerda esteja de baixo de minha cabeça, e sua direita me abrace.
2:7
Esconjuro-vos, ó filhas de Jerusalem, que andais com as corças ou cervas do campo; que não acordeis; nem desperteis ao amor, até que queira.
2:8
Esta he a voz de meu amado, vedelo aqui, que já vem; saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.
2:9
Meu amado he semelhante ao gamo, ou ao filho dos veados: eis que está de tras de nossa parede, olhando pelas janellas, reluzindo pelas grades.
2:10
Meu amado responde, e me diz: levanta-te, amiga minha, minha formosa, e vem-te.
2:11
Porque eis que passou o inverno: a chuva se acabou, e se foi.
2:12
As flores se mostrão na terra, o tempo de cantar chega: e a voz da rola se ouve em nossa terra.
2:13
A figueira produz seus figuinhos, e as vides em agraço dão cheiro: levanta-te, amiga minha, minha formosa, e vem-te.
2:14
Pomba minha, andando pelas fendas das penhas no occulto das ladeiras, mostra-me tua vista, faze-me ouvir tua voz: porque tua voz he doce, e tua vista agradavel:
2:15
Tomai-nos as raposas, as raposinhas, que danificão as vinhas, porque nossas vinhas estão em agraço.
2:16
Meu amado he meu, e eu sou a sua: elle apascenta entre os lirios.
2:17
Até que chegue aquelle dia, e as sombras se acolhão: torna-te, amado meu, faze-te semelhante ao gamo, ou ao filho dos veados, sobre os montes de Bether.
(PorAR) - Almeida Recebida
2:1
Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales.
2:2
Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha amada entre as filhas.
2:3
Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; com grande gozo sentei-me à sua sombra; e o seu fruto era doce ao meu paladar.
2:4
Levou-me à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim era o amor.
2:5
Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque desfaleço de amor.
2:6
A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace.
2:7
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o amor, até que ele o queira.
2:8
A voz do meu amado! Eis que vem aí, saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.
2:9
O meu amado é semelhante ao gamo, ou ao filho do veado; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, lançando os olhos pelas grades.
2:10
Fala o meu amado e me diz: Levanta-te, amada minha, formosa minha, e vem.
2:11
Pois eis que já passou o inverno; a chuva cessou, e se foi;
2:12
aparecem as flores na terra; já chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.
2:13
A figueira começa a dar os seus primeiros figos; as vides estão em flor e exalam o seu aroma. Levanta-te, amada minha, formosa minha, e vem.
2:14
Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me o teu semblante faze-me ouvir a tua voz; porque a tua voz é doce, e o teu semblante formoso.
2:15
Apanhai-nos as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas; pois as nossas vinhas estão em flor.
2:16
O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.
2:17
Antes que refresque o dia, e fujam as sombras, volta, amado meu, e faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos veados sobre os montes de Beter.
(KJA) - King James Atualizada
2:1
Sou apenas uma flor dos campos de Sharon, Sarom, uma tulipa dos vales!
2:2
Como formoso lírio entre os espinhos, assim é minha amada entre as jovens.
2:3
Como uma macieira robusta entre todas as árvores do bosque, assim é meu amado entre os demais filhos da terra.
2:4
Tenho prazer em sentar-me à sua sombra e o seu fruto é doce ao paladar como o damasco.
2:5
Alimentai-me com tuas passas, confortai-me com teus damascos e curai-me com tuas maçãs. Oh! Que estou enferma de amor!
2:6
Que teu braço esquerdo ampare a minha cabeça e o teu braço direito me envolva.
2:7
Ó filhas de Jerusalém, pelas corças e gazelas do campo eu vos conjuro: não desperteis, não acordeis o amor, até que ele o queira!
2:8
Ouvi! É a voz do meu amado que chama! Vede! Aí vem ele! Galopando pelos montes, saltando pelas colinas.
2:9
Eis que o meu amado é como um vigoroso gamo, é como um filhote de gazela. Reparai! Lá está ele em pé, postando-se atrás do muro, vigiando pelas janelas, espreitando pelas grades.
2:10
Assim me declara o meu amado: Levanta-te minha amada, minha bela, e vem.
2:11
Olha e vê que o inverno já se foi; a chuva cessou, é primavera!
2:12
Surgem as muitas flores pelos campos; chegou o tempo de podar e cantar; e já se ouve o doce arrulhar das pombinhas em nossa terra.
2:13
A figueira começa a dar seus primeiros figos: as vinhas estão floridas e o perfume das uvas toma conta dos vales.
2:14
Pomba minha, que se aninha nos vãos dos rochedos, nos esconderijos, nas encostas dos montes; deixa-me contemplar teu rosto lindo, deixa-me ouvir tua voz meiga, pois tua face é tão formosa e tão doce a tua voz!`
2:15
Agarrai-nos as raposas, as pequenas raposas que devastam nossas vinhas, porquanto as nossas vinhas já estão em flor.
2:16
O meu amado é meu, e eu sou dele; ele zela por seu rebanho entre os lírios.
2:17
Antes que a brisa do alvorecer comece a soprar e o dia surja afugentando as sombras, volta, amado meu! Sê como um cervo; um filhote de corça vigoroso sobre as colinas escarpadas de Beter.
Basic English Bible
2:1
I am a rose of Sharon, a flower of the valleys.
2:2
As the lily-flower among the thorns of the waste, so is my love among the daughters.
2:3
As the apple-tree among the trees of the wood, so is my loved one among the sons. I took my rest under his shade with great delight, and his fruit was sweet to my taste.
2:4
He took me to the house of wine, and his flag over me was love.
2:5
Make me strong with wine-cakes, let me be comforted with apples; I am overcome with love.
2:6
His left hand is under my head, and his right hand is round about me.
2:7
I say to you, O daughters of Jerusalem, by the roes of the field, do not let love be moved till it is ready.
2:8
The voice of my loved one! See, he comes dancing on the mountains, stepping quickly on the hills.
2:9
My loved one is like a roe; see, he is on the other side of our wall, he is looking in at the windows, letting himself be seen through the spaces.
2:10
My loved one said to me, Get up, my love, my fair one, and come away.
2:11
For, see, the winter is past, the rain is over and gone;
2:12
The flowers are come on the earth; the time of cutting the vines is come, and the voice of the dove is sounding in our land;
2:13
The fig-tree puts out her green fruit and the vines with their young fruit give a good smell. Get up from your bed, my beautiful one, and come away.
2:14
O my dove, you are in the holes of the mountain sides, in the cracks of the high hills; let me see your face, let your voice come to my ears; for sweet is your voice, and your face is fair.
2:15
Take for us the foxes, the little foxes, which do damage to the vines; our vines have young grapes.
2:16
My loved one is mine, and I am his: he takes his food among the flowers.
2:17
Till the evening comes, and the sky slowly becomes dark, come, my loved one, and be like a roe on the mountains of Bether.
New International Version
2:1
?She Or [He] ?
I am a roseProbably a member of the crocus family of Sharon, a lily of the valleys.
I am a rose
2:2
?He?
Like a lily among thorns is my darling among the young women.
Like a lily among thorns is my darling among the young women.
2:3
?She?
Like an appleOr possibly [apricot]; here and elsewhere in Song of Songs tree among the trees of the forest is my beloved among the young men. I delight to sit in his shade, and his fruit is sweet to my taste.
Like an apple
2:4
Let him lead me to the banquet hall, and let his banner over me be love.
2:5
Strengthen me with raisins, refresh me with apples, for I am faint with love.
2:6
His left arm is under my head, and his right arm embraces me.
2:7
Daughters of Jerusalem, I charge you by the gazelles and by the does of the field: Do not arouse or awaken love until it so desires.
2:8
Listen! My beloved! Look! Here he comes, leaping across the mountains, bounding over the hills.
2:9
My beloved is like a gazelle or a young stag. Look! There he stands behind our wall, gazing through the windows, peering through the lattice.
2:10
My beloved spoke and said to me, "Arise, my darling, my beautiful one, come with me.
2:11
See! The winter is past; the rains are over and gone.
2:12
Flowers appear on the earth; the season of singing has come, the cooing of doves is heard in our land.
2:13
The fig tree forms its early fruit; the blossoming vines spread their fragrance. Arise, come, my darling; my beautiful one, come with me."
2:14
?He?
My dove in the clefts of the rock, in the hiding places on the mountainside, show me your face, let me hear your voice; for your voice is sweet, and your face is lovely.
My dove in the clefts of the rock, in the hiding places on the mountainside, show me your face, let me hear your voice; for your voice is sweet, and your face is lovely.
2:15
Catch for us the foxes, the little foxes that ruin the vineyards, our vineyards that are in bloom.
2:16
?She?
My beloved is mine and I am his; he browses among the lilies.
My beloved is mine and I am his; he browses among the lilies.
2:17
Until the day breaks and the shadows flee, turn, my beloved, and be like a gazelle or like a young stag on the rugged hills. Or [the hills of Bether]
American Standard Version
2:1
I am a rose of Sharon, A lily of the valleys.
2:2
As a lily among thorns, So is my love among the daughters.
2:3
As the apple-tree among the trees of the wood, So is my beloved among the sons. I sat down under his shadow with great delight, And his fruit was sweet to my taste.
2:4
He brought me to the banqueting-house, And his banner over me was love.
2:5
Stay ye me with raisins, refresh me with apples; For I am sick from love.
2:6
His left hand [is] under my head, And his right hand doth embrace me.
2:7
I adjure you, O daughters of Jerusalem, By the roes, or by the hinds of the field, That ye stir not up, nor awake [my] love, Until he please.
2:8
The voice of my beloved! behold, he cometh, Leaping upon the mountains, Skipping upon the hills.
2:9
My beloved is like a roe or a young hart: Behold, he standeth behind our wall; He looketh in at the windows; He glanceth through the lattice.
2:10
My beloved spake, and said unto me, Rise up, my love, my fair one, and come away.
2:11
For, lo, the winter is past; The rain is over and gone;
2:12
The flowers appear on the earth; The time of the singing [of birds] is come, And the voice of the turtle-dove is heard in our land;
2:13
The fig-tree ripeneth her green figs, And the vines are in blossom; They give forth their fragrance. Arise, my love, my fair one, and come away.
2:14
O my dove, that art in the clefts of the rock, In the covert of the steep place, Let me see thy countenance, Let me hear thy voice; For sweet is thy voice, and thy countenance is comely.
2:15
Take us the foxes, the little foxes, That spoil the vineyards; For our vineyards are in blossom.
2:16
My beloved is mine, and I am his: He feedeth [his flock] among the lilies.
2:17
Until the day be cool, and the shadows flee away, Turn, my beloved, and be thou like a roe or a young hart Upon the mountains of Bether.
(VLF) - Bíblia de Fácil tradução
Canta a amada
2:1
Sou só uma flor de Sarom ,
Canta o amado
2:2
Amada minha, entre todas as mulheres,
Canta a amada
2:3
Amor meu, entre todos os homens,
2:4
Com a intenção de plantar sua bandeira de amor sobre mim,
2:5
Estou debilitada por causa de amar tanto.
2:6
Ele coloca um dos seus braços debaixo da minha cabeça
Canta o amado
2:7
Mulheres de Jerusalém, jurem
Canta a amada
2:8
Escutem! É a voz do meu amado!
2:9
Parece uma gazela
2:10
Meu amado me disse:
2:11
Olhe que já não faz mais frio
2:12
Nasceram novas flores
2:13
A figueira faz com que os seus figos fiquem maduros,
2:14
Pomba minha, que anda nas fendas das rochas
2:15
Peguem as raposas,
2:16
Ele é meu e eu sou sua!
2:17
Enquanto a brisa do dia respira
(TB) - Tradução Brasileira
2:1
Eu sou um narciso de Sarom,
2:2
Qual uma açucena entre espinhos,
2:3
Qual a macieira entre as árvores do bosque,
2:4
Leva-me ele à sala do banquete,
2:5
Sustentai-me com passas,
2:6
A sua mão esquerda está debaixo da minha cabeça,
2:7
Eu vos conjuro, filhas de Jerusalém,
2:8
É a voz do meu amado! eis que ele vem,
2:9
O meu amado é como o veado ou filho da gazela:
2:10
Falou o meu amado, e disse-me:
2:11
Pois, eis que já passou o inverno,
2:12
As flores aparecem na terra:
2:13
A figueira começa a dar os seus primeiros figos,
2:14
Pomba minha, que andas pelas fendas do penhasco, pelo esconderijo das ladeiras,
2:15
Apanhai-nos as raposas, as pequenas raposas que fazem mal às vinhas;
2:16
O meu amado é meu, e eu sou dele;
2:17
Antes que refresque o dia e fujam as sombras,
(BJ) - 1981 - Bíblia de Jerusalém
2:1
Sou um narciso de Saron, uma açucena dos vales.
2:2
Como açucena entre espinhos é minha amada entre as donzelas.
2:3
Macieira entre as árvores do bosque, é meu amado entre os jovens; à sua sombra eu quis assentar-me, com seu doce fruto na boca.
2:4
Levou-me ele à adega e contra mim desfralda sua bandeira de amor.
2:5
Sustentai-me com bolos de passas, dai-me forças com maçãs, oh! que estou doente de amor...
2:6
Sua mão esquerda está sob minha cabeça, e com a direita me abraça.
2:7
Filhas de Jerusalém, pelas cervas e gazelas do campo, eu vos conjuro: não desperteis, não acordeis o amor, até que ele o queira!
Segundo poema - A AMADA
2:8
A voz do meu amado! Vejam: vem correndo pelos montes, saltitando nas colinas!
2:9
Como um gamo é meu amado... um filhote de gazela. Ei-lo postando-se atrás da nossa parede, espiando pelas grades, espreitando da janela.
2:10
Fala o meu amado, e me diz: "Levanta-te, minha amada, formosa minha, vem a mim!
2:11
Vê o inverno: já passou! Olha a chuva: já se foi!
2:12
As flores florescem na terra, o tempo da poda vem vindo, e o canto da rola está-se ouvindo em nosso campo.
2:13
Despontam figos na figueira e a vinha florida exala perfume. Levanta, minha amada, formosa minha, vem a mim!
2:14
Pomba minha, que se aninha nos vãos do rochedo, pela fenda dos barrancos... Deixa-me ver tua face, deixa-me ouvir tua voz, pois tua face é tão formosa e tão doce a tua voz!
2:15
Agarrai-nos as raposas, as raposas pequeninas que devastam nossas vinhas, nossas vinhas já floridas!...
2:16
Meu amado é meu e eu sou dele, do pastor das açucenas!
2:17
Antes que a brisa sopre e as sombras se debandem, volta! Sê como um gamo, amado meu, um filhote de gazela pelas montanhas de Beter.
(HSB) Hebrew Study Bible
2:1
אֲנִי֙ חֲבַצֶּ֣לֶת הַשָּׁר֔וֹן שֽׁוֹשַׁנַּ֖ת הָעֲמָקִֽים׃
2:2
כְּשֽׁוֹשַׁנָּה֙ בֵּ֣ין הַחוֹחִ֔ים כֵּ֥ן רַעְיָתִ֖י בֵּ֥ין הַבָּנֽוֹת׃
2:3
כְּתַפּ֙וּחַ֙ בַּעֲצֵ֣י הַיַּ֔עַר כֵּ֥ן דּוֹדִ֖י בֵּ֣ין הַבָּנִ֑ים בְּצִלּוֹ֙ חִמַּ֣דְתִּי וְיָשַׁ֔בְתִּי וּפִרְי֖וֹ מָת֥וֹק לְחִכִּֽי׃
2:4
הֱבִיאַ֙נִי֙ אֶל־ בֵּ֣ית הַיָּ֔יִן וְדִגְל֥וֹ עָלַ֖י אַהֲבָֽה׃
2:5
סַמְּכ֙וּנִי֙ בָּֽאֲשִׁישׁ֔וֹת רַפְּד֖וּנִי בַּתַּפּוּחִ֑ים כִּי־ חוֹלַ֥ת אַהֲבָ֖ה אָֽנִי׃
2:6
שְׂמֹאלוֹ֙ תַּ֣חַת לְרֹאשִׁ֔י וִימִינ֖וֹ תְּחַבְּקֵֽנִי׃
2:7
הִשְׁבַּ֨עְתִּי אֶתְכֶ֜ם בְּנ֤וֹת יְרוּשָׁלִַ֙ם֙ בִּצְבָא֔וֹת א֖וֹ בְּאַיְל֣וֹת הַשָּׂדֶ֑ה אִם־ תָּעִ֧ירוּ ׀ וְֽאִם־ תְּעֽוֹרְר֛וּ אֶת־ הָאַהֲבָ֖ה עַ֥ד שֶׁתֶּחְפָּֽץ׃ ס
2:8
ק֣וֹל דּוֹדִ֔י הִנֵּה־ זֶ֖ה בָּ֑א מְדַלֵּג֙ עַל־ הֶ֣הָרִ֔ים מְקַפֵּ֖ץ עַל־ הַגְּבָעֽוֹת׃
2:9
דּוֹמֶ֤ה דוֹדִי֙ לִצְבִ֔י א֖וֹ לְעֹ֣פֶר הָֽאַיָּלִ֑ים הִנֵּה־ זֶ֤ה עוֹמֵד֙ אַחַ֣ר כָּתְלֵ֔נוּ מַשְׁגִּ֙יחַ֙ מִן־ הַֽחֲלֹּנ֔וֹת מֵצִ֖יץ מִן־ הַֽחֲרַכִּֽים׃
2:10
עָנָ֥ה דוֹדִ֖י וְאָ֣מַר לִ֑י ק֥וּמִי לָ֛ךְ רַעְיָתִ֥י יָפָתִ֖י וּלְכִי־ לָֽךְ׃
2:11
כִּֽי־ הִנֵּ֥ה [הסתו] (הַסְּתָ֖יו) עָבָ֑ר הַגֶּ֕שֶׁם חָלַ֖ף הָלַ֥ךְ לֽוֹ׃
2:12
הַנִּצָּנִים֙ נִרְא֣וּ בָאָ֔רֶץ עֵ֥ת הַזָּמִ֖יר הִגִּ֑יעַ וְק֥וֹל הַתּ֖וֹר נִשְׁמַ֥ע בְּאַרְצֵֽנוּ׃
2:13
הַתְּאֵנָה֙ חָֽנְטָ֣ה פַגֶּ֔יהָ וְהַגְּפָנִ֥ים ׀ סְמָדַ֖ר נָ֣תְנוּ רֵ֑יחַ ק֥וּמִי [לכי] (לָ֛ךְ) רַעְיָתִ֥י יָפָתִ֖י וּלְכִי־ לָֽךְ׃ ס
2:14
יוֹנָתִ֞י בְּחַגְוֵ֣י הַסֶּ֗לַע בְּסֵ֙תֶר֙ הַמַּדְרֵגָ֔ה הַרְאִ֙ינִי֙ אֶתּ־ מַרְאַ֔יִךְ הַשְׁמִיעִ֖ינִי אֶת־ קוֹלֵ֑ךְ כִּי־ קוֹלֵ֥ךְ עָרֵ֖ב וּמַרְאֵ֥יךְ נָאוֶֽה׃ ס
2:15
אֶֽחֱזוּ־ לָ֙נוּ֙ שֽׁוּעָלִ֔ים שֽׁוּעָלִ֥ים קְטַנִּ֖ים מְחַבְּלִ֣ים כְּרָמִ֑ים וּכְרָמֵ֖ינוּ סְמָדַֽר׃
2:16
דּוֹדִ֥י לִי֙ וַאֲנִ֣י ל֔וֹ הָרֹעֶ֖ה בַּשּׁוֹשַׁנִּֽים׃
2:17
עַ֤ד שֶׁיָּפ֙וּחַ֙ הַיּ֔וֹם וְנָ֖סוּ הַצְּלָלִ֑ים סֹב֩ דְּמֵה־ לְךָ֨ דוֹדִ֜י לִצְבִ֗י א֛וֹ לְעֹ֥פֶר הָאַיָּלִ֖ים עַל־ הָ֥רֵי בָֽתֶר׃ ס
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611
2:1
Eu sou a rosa de Sarom, e o lírio dos vales.
2:2
Como o lírio entre os espinhos, tal é meu amor entre as filhas.
2:3
Assim como a macieira entre as árvores do bosque, assim é o meu amado entre os filhos. Sentei-me sob a sua sombra com grande prazer, e o seu fruto foi doce ao meu paladar.
2:4
Trouxe-me à casa do banquete, e o seu estandarte sobre mim era o amor.
2:5
Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque eu estou doente de amor.
2:6
A sua mão esquerda está debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abraça.
2:7
Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não desperteis e nem acordeis o meu amor, até que ele queira.
2:8
A voz do meu amado! Eis que ele vem saltando sobre as montanhas, pulando sobre as colinas.
2:9
O meu amado é semelhante à gazela ou ao filhote de cervo; eis que está detrás do nosso muro, olhando pelas janelas, mostrando-se pelas grades.
2:10
O meu amado falou e me disse: Levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem.
2:11
Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi;
2:12
as flores aparecem na terra, o tempo de cantar dos pássaros chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.
2:13
A figueira já deu os seus figos verdes, e as videiras com suas uvas macias exalam um bom aroma; levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem.
2:14
Pomba minha, que estás nas fendas das rochas, nos lugares ocultos das ladeiras, mostra-me o teu semblante, deixa-me ouvir a tua voz, porque doce é a tua voz, e o teu semblante é gracioso.
2:15
Apanhai-nos as raposas, as raposinhas, que estragam as vinhas, porque as nossas vinhas têm uvas tenras.
2:16
O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta entre os lírios.
2:17
Até que o dia amanheça, e fujam as sombras, volta, amado meu; faze-te semelhante à gazela ou ao jovem cervo sobre os montes de Beter.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional
Mútuos amor e admiração: Ela é "o lírio entre os espinhos." "O estandarte dele sobre mim é o amor." "O meu amado é meu, e eu sou dele."
2:1
2:2
Qual o lírio entre os espinhos, tal é a amiga- amada Minha, entre as filhas.
2:3
Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra, e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu palato.
2:4
Levou-me à casa do banquete, e o seu estandarte sobre mim era o amor.
2:5
Sustentai-me com bolos de passas de uvas, confortai-me com maçãs, porque desfaleço de amor.
2:6
A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace.
2:7
Ordeno-vos por pleno testemunho, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amado, até que ele o queira.
2:8
2:9
O meu amado é semelhante ao gamo, ou ao filho do veado; eis que se posta detrás da nossa parede, olhando através das janelas, (nisto) sendo vislumbrado através das grades.
2:10
O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga- amada Minha, formosa Minha, e vem.
2:11
Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi;
2:12
Aparecem as flores sobre a terra, o tempo do salmodiar ① dos pássaros chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.
2:13
A figueira já amadureceu os seus figos verdes, e as vides com seus botões de uva exalam o seu agradável aroma; levanta-te, amiga- amada Minha, formosa Minha, e vem.
2:14
2:15
Apanhai-nos as raposas, as raposas ainda pequenas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas têm botões de uva.
2:16
2:17
Até que o dia alvoreça # , e fujam as sombras, volta, amado meu; faze-Te semelhante ao gamo ou ao filho dos veados sobre os montes de Beter.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
2:1
- Sou um narciso de Saron, uma açucena dos vales.
2:2
- Como açucena entre espinhos é minha amada entre as donzelas.[o]
2:3
- Macieira entre as árvores do bosque, é meu amado entre os jovens; à sua sombra eu quis assentar-me, com seu doce fruto na boca.
2:4
Levou-me ele à adega[p] e contra mim desfralda sua bandeira de amor.
2:5
Sustentai-me com bolos de passas, dai-me forças com maçãs, oh! que estou doente de amor...[q]
2:6
Sua mão esquerda está sob minha cabeça, e com a direita me abraça.
2:7
- Filhas de Jerusalém, pelas cervas e gazelas do campo,[r] eu vos conjuro: não desperteis, não acordeis o amor, até que ele o queira!
Segundo poema
A AMADA[s]
2:8
A voz do meu amado! Vejam: vem correndo pelos montes, saltitando nas colinas!
2:9
Como um gamo é meu amado... um filhote de gazela. Ei-lo postando-se atrás da nossa parede, espiando pelas grades, espreitando da janela.
2:10
Fala o meu amado, e me diz: "Levanta-te, minha amada, formosa minha, vem a mim!
2:11
Vê o inverno: já passou! Olha a chuva: já se foi!
2:12
As flores florescem na terra, o tempo da poda vem vindo, e o canto da rola está-se ouvindo em nosso campo.
2:13
Despontam figos na figueira e a vinha florida exala perfume. Levanta, minha amada, formosa minha, vem a mim!
2:14
Pomba minha, que se aninha nos vãos do rochedo, pela fenda dos barrancos... Deixa-me ver tua face, deixa-me ouvir tua voz, pois tua face é tão formosa e tão doce a tua voz!"
2:15
Agarrai-nos as raposas, as raposas pequeninas que devastam nossas vinhas, nossas vinhas já floridas!....[t]
2:16
Meu amado é meu e eu sou dele,[u] do pastor das açucenas!
2:17
Antes que a brisa sopre e as sombras se debandem,[v] volta! Sê como um gamo, amado meu, um filhote de gazela pelas montanhas de Beter.[x]
Notas de Rodapé da (BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém
2:2
[o]
A amada é comparada com o narciso e a açucena; o amado continua: ela é uma açucena entre espinhos, pois somente ela é sua amada. Aqui, como mais abaixo (4,13-14), não é preciso destruir esta poesia acrescentando notas botânicas.
2:4
2:5
[q]
Amnon também estava doente de amor por Tamar (2Sm
2:7
[r]
Nota pastoral, como nos vv. 9 e 17. É pouco provável que çe-baôt, "gazelas", e ´ayyalôt, "cervas" (nesta ordem), seja um criptograma para ´Elohê Çebaôt, o Deus de Israel, de quem não se podia pronunciar o nome nestes cantos profanos.
2:8
[s]
A cena é diferente. A amada está na casa dos pais, na cidade. O amado vem do campo e apresenta-se na janela (vv. 8-9, cf. 5,2s). A poesia egípcia e grega contém queixas do amante diante de uma porta fechada; aqui o amado convida sua amiga a vir ao seu encontro, cantando-lhe a beleza atraente da primavera, estação de flores, de pássaros e de amores (vv. 10-14). Há aqui um sentimento da natureza, um frescor, um tom moderno inigualados em todo o Antigo Testamento.
2:15
[t]
Fragmento poético independente, atraído provavelmente pela menção das vinhas em flor no v. 13. Elas sao aqui uma figura dos encantos das jovens que desejam se desembaraçar de seus namorados, as pequenas raposas.
2:16
[u]
Esta certeza de uma posse mútua volta, em termos quase idênticos, em 6,3 e 7,11 e, nos três casos, ela é formulada na ausência do amado: segurança do amor. Mas o amor deseja uma presença e, nos três casos, esta confiança no amado vem acompanhada de um apelo ou de uma espera (cf. v. 17 e 6,1; 7,12).
2:17
2:17
[x]
Todas as explicações desta palavra tomada como um substantivo comum são forçadas. Deve ser um nome geográfico, ou real: Beter a oeste de Jerusalém (Js(VULG) - Vulgata Latina
2:1
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2:3
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2:6
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Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
SARON
Atualmente: ISRAELPlanície ao sul do Monte Carmelo
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