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(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


João Batista
3:1
E, NAQUELES dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judeia.
3:2
E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.
3:3
Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.
3:4
E este João tinha o seu vestido de pelos de camelo, e um cinto de couro em torno de seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.
3:5
Então ia ter com ele Jerusalém, e toda a Judeia, e toda a província adjacente ao Jordão;
3:6
E eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.
3:7
E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?
3:8
Produzi pois frutos dignos de arrependimento;
3:9
E não presumais, de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão.
3:10
E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo.
3:11
E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo.
3:12
Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará.
O batismo de Jesus
3:13
Então veio Jesus da Galileia ter com João junto do Jordão, para ser batizado por ele.
3:14
Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim?
3:15
Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele o permitiu.
3:16
E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele.
3:17
E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.

Pesquisando por Mateus 3:1-17 nas obras literárias.

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Referências em Livro Espírita


Vinícius

mt 3:1
Na Seara do Mestre

Categoria: Livro Espírita
Ref: 3397
Capítulo: 27
Página: 131
Vinícius
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Saulo Cesar Ribeiro da Silva

mt 3:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 309
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
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mt 3:13
Seara dos Médiuns

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 4
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva
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Eugênio Eustáquio dos Santos

mt 3:1
Registros Imortais

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 4
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Eugênio Eustáquio dos Santos
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Grupo Emmanuel

mt 3:1
Luz Imperecível

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 1
Grupo Emmanuel
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Eliseu Rigonatti

mt 3:1
O Evangelho dos Humildes

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 3
Eliseu Rigonatti
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Honório Onofre de Abreu

mt 3:1
O Evangelho por Dentro

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 37
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu
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mt 3:3
As Chaves do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 9
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu
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Amélia Rodrigues

mt 3:2
Vivendo Com Jesus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 2
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues
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mt 3:10
Trigo de Deus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues
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Primícias do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 2
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues
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Honório Abreu

mt 3:3
O Caminho do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 6
Wagner Gomes da Paixão
Honório Abreu
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Allan Kardec

mt 3:7
A Gênese

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 16
Página: 376
Allan Kardec
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Cairbar Schutel

mt 3:7
Parábolas e Ensinos de Jesus

Categoria: Livro Espírita
Ref: 3740
Capítulo: 94
Cairbar Schutel
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Wesley Caldeira

mt 3:8
Da Manjedoura A Emaús

Categoria: Livro Espírita
Ref: 11445
Capítulo: 5
Wesley Caldeira
Wesley Caldeira
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Simonetti, Richard

mt 3:10
Setenta Vezes Sete

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Simonetti, Richard
Simonetti, Richard
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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

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Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 21
CARLOS TORRES PASTORINO
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mt 3:1
Sabedoria do Evangelho - Volume 3

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 4
CARLOS TORRES PASTORINO
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mt 3:7
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 11
CARLOS TORRES PASTORINO
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mt 3:10
Sabedoria do Evangelho - Volume 2

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 22
CARLOS TORRES PASTORINO
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mt 3:12
Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 25
CARLOS TORRES PASTORINO
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mt 3:12
Sabedoria do Evangelho - Volume 8

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 30
CARLOS TORRES PASTORINO
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mt 3:14
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 14
CARLOS TORRES PASTORINO
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Huberto Rohden

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Nosso Mestre

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 15
Huberto Rohden
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Locais

BABILÔNIA
Atualmente: IRAQUE
Cidade junto ao Rio Eufrates, foi capital do império babilônico da Mesopotâmia meridional. O povoamento da Babilônia na baixa Mesopotâmia, foi formado pelos sumérios e acádios, por volta de 3000 a.C. Foi desta região que emigrou o patriarca Abraão que deu origem ao povo hebreu. Hamurabi foi o fundador do primeiro Império Babilônico. Conseguiu unificar os semitas e sumérios. Durante seu governo (1728 a.C.-1686 a.C.), cercou a capital com muralhas, restaurou templos importantes e outras obras públicas. Implantou um código de leis morais, o mais antigo da história e que ficou conhecido como o Código de Hamurabi no qual estabeleceu regras de vida e determinou penas para as infrações, baseadas na lei do olho por olho, dente por dente. A Babilônia foi um centro religioso e comercial de grande importância na Antigüidade. Suas muralhas tinham cerca de 100 metros de altura, equivalente a um edifício de 34 andares. A largura destas muralhas correspondia a largura de uma rua, com capacidade para que dois carros pudessem andar lado a lado. Os assírios foram gradualmente conquistados pelos babilônicos, que tinham o auxílio dos medas, entre 626 e 612 a.C., ano em que Nínive finalmente foi tomada. A Babilônia tornou-se a nova ameaça e os egípcios, pressentindo o perigo, partiram em socorro à Assíria, mas foram derrotados pelos babilônicos na batalha de Carquemis, em 604. O rei Jeoaquim de Judá, passou a pagar tributo a Nabucodonosor da Babilônia como relata II Reis 24. O império babilônico não teve vida longa. Em menos de um século, já sofria grandes pressões. Em 538 a.C., Quando Belsasar participava, juntamente com sua corte de uma grande festa, os exércitos medo-persas invadiram a Babilônia colocando fim ao domínio babilônico.

JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)
Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.

Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.

JORDÃO
Atualmente: ISRAEL
Constitui a grande fenda geológica O Rift Valley, que se limita no sentido norte-sul, pela costa mediterrânea ao ocidente, e pela presença do grande deserto ao oriente, divide a região em duas zonas distintas: a Cisjordânia, entre o rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, onde se localiza o atual Estado de ISRAEL e a Transjordânia entre o rio Jordão e o deserto Arábico, que corresponde a atual Jordânia. Neste vale, ocorre um sistema hidrográfico que desemboca no Mar Morto. As nascentes principais do rio Jordão são três. A primeira nasce em Bânias, no monte Hermom (2814 m), que é a última elevação da cordilheira do Antilíbano e serve de marco divisório entre Israel e Líbano. Neste vale ficava a cidade de Cesaréia de Filipe, capital da tetrarquia deste principe herodiano. A segunda nascente do Jordão, mais a oeste, é Ain Led dan, próximo às ruinas de Dâ (Tel Dan), hoje, um Parque Nacional. E a terceira é o Hasbani, arroio que desce de Begaa no Líbano. Os três formavam o lago Hule – hoje seco e com suas águas canalizadas. A seus lados emergem colinas verdes que dão início aos sistemas montanhosos da Galiléia e de Basã na Cisjordânia e na Transjordânia, respectivamente. A partir daí o Jordão se estreita numa paisagem de basaltos em plena fossa tectônica, e desce em corredeiras desde o nível do Mediterrâneo, até o Mar da Galiléia, a 211 metros abaixo do nível do mar. Fatos citados: a travessia para entrar em Canaâ no tempo de Josué, a cura de Naamã, a vida de João Batista, que nesse rio batizou Jesus.

JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.

Judeia

Judeia (do hebraico יהודה "louvor", Yəhuda ; em hebreu tiberiano Yəhûḏāh), em árabe: يهودية, Yahudia, em grego: Ἰουδαία, Ioudaía; em latim: Iudaea) é a parte montanhosa do sul de Israel, entre a margem oeste do mar Morto e o mar Mediterrâneo. Estende-se, ao norte, até as colinas de Golã e, ao sul, até a Faixa de Gaza, correspondendo aproximadamente à parte sul da Cisjordânia.

Atualmente, a Judeia é considerada parte da Cisjordânia pelos árabes, enquanto para o governo israelense a região é a Judeia e a Samaria, excluindo Jerusalém Oriental. A Organização das Nações Unidas utilizou-os em 1948 para se referir à parte sul da atual Cisjordânia.

No terceiro milénio anterior à Era Cristã começaram a surgir as primeiras cidades, certamente em contacto com as grandes civilizações que se desenvolveram nos vales do Nilo e a Mesopotâmia. Quando os hebreus chegaram à terra de Canaan, a região encontrava-se já ocupada pelos cananeus. O povo hebreu, originalmente um clã semita que se refugiara no Egito devido a uma fome em Canaã, passou a ser escravizado após a morte de seu protetor, José do Egito, o que durou por 430 anos. Sob a liderança de Moisés, deixaram o cativeiro no Egito por volta de 1447 a.C., segundo o Livro do Êxodo. De início, fixaram-se nas regiões localizadas a oeste do mar Morto, mas pouco a pouco, liderados por Yehoshua ben Nun, derrotaram os Cananeus, e ocuparam as margens do Mediterrâneo e as terras do norte de Canaan.

No século XII a.C., os chamados povos do mar, entre eles os filisteus, ocuparam as planícies litorâneas. As constantes lutas entre os dois povos terminaram com a vitória dos hebreus.

No século X a.C., Israel aproveitou o enfraquecimento dos grandes impérios vizinhos para expandir o seu território. O país, que alcançou o seu apogeu ao longo dos reinados de David e Salomão, foi mais tarde dividido em dois reinos: Israel, ao norte, fundada pelo Rei Jeroboão I e que fora invadido pelos Assírios, e Judá, ao sul. Israel foi transformado em tributário da Assíria. Logo após subir ao trono, em 721 a.C., Sargão II conquistou o país e deportou a maior parte de seus habitantes. No sul, o reino de Judá conservou sua precária independência até 587 a.C., quando Nabucodonosor II o arrasou e deportou sua população para a Babilónia. Em 539 a.C., quando o xá aquemênida Ciro, o Grande apoderou-se da Babilônia, este permitiu que muitos hebreus pudessem regressar à sua região. Depois da conquista do Império Aquemênida pelo macedônio Alexandre o Grande, a terra de Canaan ficou submetida à influência helenística.

Após a Conquista da região pelos gregos, a Judeia é invadida pelo Império Romano. Com os romanos é que a região ficará conhecida como Palestina. Segundo Flávio Josefo, o nome Palestina ocorre depois das guerras Judaica-Romana.




Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante








































































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
















































Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson












John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia






Notas de Estudos jw.org

Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová















































































Apêndices

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus








Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)








Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)








Reino de Davi e de Salomão








Potências mundiais preditas por Daniel








Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

O começo do ministério de Jesus








Mapas Históricos

ABRAÃO NA PALESTINA








O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO

30 d.C. a março de 31 d.C.







A GEOGRAFIA DA PALESTINA








O CLIMA NA PALESTINA








OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.







PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS








OS PATRIARCAS NA PALESTINA








OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES

740-571 a.C.







Região da Sefalá








GEOLOGIA DA PALESTINA








HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA








CIDADES DO MUNDO BÍBLICO








ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO








JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO








As condições climáticas de Canaã








A Agricultura de Canaã








AS CONQUISTAS DE DAVI

1010-970 a.C.







OS ÚLTIMOS ANOS DE DAVI

c. 980 970 a.C.







SALOMÃO

(970-930 a.C.)







OS REIS DE JUDÁ

930-701 a.C.







Os REIS DE ISRAEL

930-741 a.C.







ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE

metade do século IX a 722 a.C.







EZEQUIAS E SENAQUERIBE

701 a.C.







O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE

686-612 a.C.







JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA

639-605 a.C.







A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO

562-537 a.C.







JARDIM DO ÉDEN








O EXÍLIO DE JUDÁ

604-582 a.C.







DANIEL E NABUCODONOSOR

605-562 a.C.







A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO

537-520 a.C.








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