Versões:

(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida


O livramento prometido ao povo de Israel
40:1
CONSOLAI, consolai o meu povo, diz o vosso Deus.
40:2
Falai benignamente a Jerusalém, e bradai-lhe que já a sua malícia é acabada, que a sua iniquidade está expiada e que já recebeu em dobro da mão do Senhor, por todos os seus pecados.
40:3
Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor: endireitai no ermo vereda a nosso Deus.
40:4
Todo o vale será exaltado, e todo o monte e todo o outeiro serão abatidos: e o que está torcido se endireitará, e o que é áspero se aplainará.
40:5
E a glória do Senhor se manifestará, e toda a carne juntamente verá que foi a boca do Senhor que isto disse.
40:6
Voz que diz: Clama; e alguém disse: Que hei de clamar? Toda a carne é erva e toda a sua beleza como as flores do campo.
40:7
Seca-se a erva, e caem as flores, soprando nelas o hálito do Senhor. Na verdade o povo é erva.
40:8
Seca-se a erva, e caem as flores, mas a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.
40:9
Tu, anunciador de boas novas a Sião, sobe tu a um monte alto. Tu, anunciador de boas novas a Jerusalém, levanta a tua voz fortemente; levanta-a, não temas, e dize às cidades de Judá: Eis aqui está o vosso Deus.
40:10
Eis que o Senhor Jeová virá como o forte, e o seu braço dominará: eis que o seu galardão vem com ele, e o seu salário diante da sua face.
40:11
Como pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seu regaço: as que amamentam, ele guiará mansamente.
40:12
Quem mediu com o seu punho as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e recolheu numa medida o pó da terra e pesou os montes e os outeiros em balanças?
40:13
Quem guiou o Espírito do Senhor? e que conselheiro o ensinou?
40:14
Com quem tomou conselho, para que lhe desse entendimento, e lhe mostrasse as veredas do juízo e lhe ensinasse sabedoria, e lhe fizesse notório o caminho da ciência?
40:15
Eis que as nações são consideradas por ele como a gota dum balde, e como o pó miúdo das balanças: eis que lança por aí as ilhas como a uma cousa pequeníssima.
40:16
Nem todo o Líbano basta para o fogo, nem os seus animais bastam para holocaustos.
40:17
Todas as nações são como nada perante ele; ele considera-as menos do que nada e como uma cousa vã.
40:18
A quem pois fareis semelhante a Deus: ou com que o comparareis?
40:19
O artífice grava a imagem, e o ourives a cobre de ouro, e cadeias de prata funde para ela.
40:20
O empobrecido, que não pode oferecer tanto, escolhe madeira que não se corrompe: artífice sábio busca para gravar uma imagem que se não pode mover.
40:21
Porventura não sabeis? porventura não ouvis? ou desde o princípio se vos não notificou isto mesmo? ou não atentastes para os fundamentos da terra?
40:22
Ele é o que está assentado sobre o globo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos: ele é o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda para neles habitar:
40:23
O que faz voltar ao nada os príncipes e torna cousa vã os juízes da terra.
40:24
E não se plantam, nem se semeiam, nem se arraiga na terra o seu tronco cortado; sopra sobre eles e secam-se, e um tufão como pragana os levará.
40:25
A quem pois me fareis semelhante, para que lhe seja semelhante? diz o Santo.
40:26
Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas cousas, quem produz por conta o seu exército, quem a todas chama pelos seus nomes; por causa da grandeza das suas forças, e pela fortaleza do seu poder, nenhuma faltará.
40:27
Porque pois dizes, ó Jacó, e tu falas, ó Israel: O meu caminho está encoberto ao Senhor, e o meu juízo passa de largo pelo meu Deus?
40:28
Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? não há esquadrinhação do seu entendimento.
40:29
Dá esforço ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.
40:30
Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os mancebos certamente cairão.
40:31
Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças, subirão com asas como águias: correrão e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão.

Pesquisando por Isaías 40:1-48 nas obras literárias.

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Referências em Livro Espírita


Wesley Caldeira

is 40:3
Da Manjedoura A Emaús

Categoria: Livro Espírita
Ref: 11453
Capítulo: 13
Wesley Caldeira
Wesley Caldeira
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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

is 40:3
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 24
CARLOS TORRES PASTORINO
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is 40:11
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 19
CARLOS TORRES PASTORINO
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Locais

ISRAEL
Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.

JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)
Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.

Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.

LÍBANO
Atualmente: LIBANO
País com 10.400 km2. Do ponto de vista natural, o país pode ser dividido em quatro regiões principais: estreita planície costeira, planalto interior estreito e fértil, Líbano ocidental e montanhas anti-Libano. O sul do país, praticamente ficou reduzido a escombros pela violência durante os quase vinte anos de manutenção da faixa de segurança pelo Exército israelense, ocupação encerrada em maio de 2000, a reconstrução do país vem sendo feita lentamente. Há sobretudo, grandes marcas deixadas pelo conflito árabe-israelense, desde a chegada de refugiados palestinos. O Líbano lançou um apelo à comunidade internacional em 24 de julho de 2000, solicitando ajuda na reconstrução da infra estrutura na região sul do país, desocupada pelas tropas israelenses desde maio. Segundo a Gazeta Mercantil de 25/7/2000, o pedido foi feito pelo ministro de Economia e Comércio, Nasser Saidi, que estimou em U$1,3 bilhão os custos para a reconstrução da infraestrutura e o desenvolvimento do Sul do Líbano, incluindo ajuda de emergência. Cerca de 55% da população é islâmica e 37,5% cristã, dos quais 0:5%, protestante.


SIÃO
Atualmente: ISRAEL
Monte Sião

Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E

Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.

A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.

Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel 5:7) como sendo o nome do local onde estava uma fortaleza jebusita conquistada pelo rei Davi, sua origem provavelmente é anterior à chegada dos antigos israelitas. Se for semítico, pode ser derivado da raiz hebraica "ṣiyyôn" ("castelo"), da árabe "ṣiyya" ("terra seca") ou ainda da árabe "šanā" ("proteger" ou "cidadela"). É possível que o termo também esteja relacionado à raiz árabe "ṣahî" ("subir até o topo") ou "ṣuhhay" ("torre" ou "o cume da montanha"). Uma relação não-semítica com a palavra hurriana "šeya" ("rio" ou "riacho") também já foi sugerida.

Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.

A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.

De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel 5:7), depois de conquistar a "fortaleza de Sião", David construiu ali seu palácio e a Cidade de David. O local foi mencionado também em Isaías 60:14, nos Salmos e em I Macabeus (ca. século II a.C.).

Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.

No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.

Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.

Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.

A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.

Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.

Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").



JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.


Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante


















































































































Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista




































Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe












Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson













Apêndices

Medidas, pesos e dinheiro









Mapas Históricos

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO








As condições climáticas de Canaã








A Agricultura de Canaã








GEOLOGIA DA PALESTINA








HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA








O CLIMA NA PALESTINA








CIDADES DO MUNDO BÍBLICO








VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO








OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ








OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.







OS PATRIARCAS NA PALESTINA









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