Cartas do Coração

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Capítulo LXXII

Pensamentos


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Meus irmãos:

Ajudemo-nos uns aos outros e Jesus nos ajudará.




A grande ciência que conquista a palma da vitória pode ser resumida em duas palavras: não desanimar.




Nossa família cresce à medida que crescemos com o Amor.




O Evangelho é manancial, é glória, é alegria.




Nunca permitamos que a tristeza ou o desânimo empanem o sol do nosso otimismo.




Cada alma possui mundos a conquistar e todos nós, além dessa herança comum, guardamos instrumentos de luz e fortaleza, recursos de paz e vida para o avanço prodigioso que a fé nos auxilia a sustentar.




Cada consciência é um destino. Cada alma tem o seu roteiro.




Cada coração é arquiteto da felicidade ou da infelicidade que vive a sentir.




Devemos criar flores onde as pedras se amontoam.




Cabe-nos alimentar, com o suor do rosto ou com o sangue do próprio coração, a ventura daqueles que amamos ou de quantos não puderam tecer conosco os laços da verdadeira simpatia fraternal.




Façamos o possível para estender a nossa lavoura de amor, compreensão e carinho, ainda que isso nos custe dores e feridas incontáveis.




A cisterna que esconde as próprias águas costuma transformar-se em residência de lodo e dos vermes consumidores da saúde, mas o poço que se derrama, cantando a alegria de servir, chama-se “fonte”.




Façamos de nossa existência um oásis de carinho e reconforto para quem passa… e aquele que passa em suor e lágrimas, em sombra ou dificuldade, é sempre mais digno de nossa ternura imensa.




Se não repararmos as rosas que desabrocham nos espinhos, os espinhos da luta jamais nos permitirão a colheita sublime das rosas da perfeita felicidade.




Quando o diamante comparece triunfal no tesouro de glórias da natureza, louva, sem palavras, o buril que o dilacerou para estruturar-lhe a forma.




O Amor é o tônico das almas.




A compreensão em Jesus é a maior fortuna para o nosso Espírito.




Aceitemos, serenos e conformados, os golpes do aperfeiçoamento necessário.




A morte é uma ilusão entre duas expressões da mesma vida.




A experiência na Terra é sempre curta, por mais longa que nos pareça.




Quem ama encontra mil assuntos dentro de si mesmo para cada momento de reencontro com os corações amados.




A verdadeira felicidade é simples no pedir e no realizar-se.




O romance das almas é divino e imperecível.




Deus dá tudo a quem tudo Lhe oferece.




Abracemos a caridade com decisão robusta. Ela é nossa lâmpada para a senda da reaproximação com o Cristo.




A morte do corpo é simples acidente para a alma… Além, despertamos na mesma posição interior em que nos achávamos e é tão impraticável a marcha para diante sem corações amigos que nos ajudem, quanto é impossível para a abelha seguir na direção do mel, sem flores ou recursos que a alimentem.




É preciso perder para achar, e nada possuir na Terra para entrarmos na posse dos Tesouros do Céu.




Atendamos ao Senhor para que o Senhor nos atenda. Cuidemos da vontade d’Ele e nossas aspirações serão realizadas.




A existência no corpo de carne é um sopro de vida que esmorece, rápido, através de um vaso de argila frágil.




Nosso destino é a Eternidade. A permanência na Terra, diante dela, é um minuto de sonho.




Entreguemos nosso espírito à noção de imortalidade e guardemos nosso amor nas fibras mais íntimas, conscientes de que ele constitui a nossa felicidade indestrutível, agora e para sempre.




Meimei
Francisco Cândido Xavier


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