Rumos da Vida
Versão para cópiaVozes da paz
Conquista, felicidade, Êxito, altura, progresso? Ninguém conhece a vitória Se nunca viu o insucesso. Das tarefas, a mais nobre Que possa exaltar alguém, É aquela de unir os homens Para o serviço do bem. Nas crises, se os olhos sofrem De dúvida e indecisão Terá chegado o momento De ver pelo coração. Tolera as pedras em bando Que se te lançam na Terra, Tão somente perdoando É que a gente menos erra. Legenda clara a fulgir Em nosso próprio dever: Quem não procura servir Não serve para viver. Chuva, lama, trovoada, Granizo e nuvens espessas… Nada te arrede da estrada. Segue o bem. Não esmoreças. Em qualquer caso difícil Resolve, ampara, perdoa, Não alongues comentários, Nem gastes o tempo à-toa. Quem serve sem recompensa Traz um dom sublime e raro: Mesmo na noite mais densa, Onde surge é dia claro. A fé que jamais se altera, Que não foge e nem se cansa, É a fé que na tempestade Conserva a luz da esperança. Se desejas claro aviso Em que o melhor se resuma, Não penses mal de ninguém, Nem desprezes cousa alguma. |
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