Sabedoria do Evangelho - Volume 7

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CAPÍTULO 28

PREPARAÇÃO PARA A PÁSCOA

MT 26:17-19


17. No primeiro dia dos ázimos, vieram os discípulos a Jesus, dizendo: onde queres que te preparemos para comeres a Páscoa?

18. Ele disse: "Ide à cidade, a um tal, e dizei-lhe: o Mestre diz: está próximo meu tempo; em tua casa farei a Páscoa com meus discípulos".

19. E os discípulos fizeram como lhes ordenara Jesus e prepararam a Páscoa.

MC 14:12-16


12. E no primeiro dia dos ázimos, quando sacrificavam a Páscoa, disseram-lhe seus discípulos: onde queres que vamos preparar-te para que comas a Páscoa? 13. E enviou dois de seus discípulos e disse-lhes: "Ide à cidade, e virá a vós um homem carregando um cântaro de água; acompanhaio;

14. e onde entrar, dizei ao dono da casa que o Mestre diz: Onde é meu aposento, em que comerei a Páscoa com meus discípulos?

15. Ele vos mostrará um sobrado grande, mobiliado, pronto; e ai preparai-nos".

16. E saindo os discípulos e chegando à cidade, e encontrando como lhes dissera, prepararam a Páscoa.

Lc 22:7-13


7. Veio, pois, o dia dos ázimos em que devia sacrificar a Páscoa.

8. E enviou Pedro e João, dizendo: "Indo, preparai-nos a Páscoa para comermos".

9. Eles disseram-lhe: Onde queres que (a) preparemos?

10. Disse-lhes ele: "Eis que, indo vós à cidade, virá a vós um homem carregando um cântaro de água; acompanhaio até a casa em que entrar;

11. e direis ao dono da casa: O Mestre te diz: Onde é o aposento em que comerei a Páscoa com meus discípulos?

12. E ele vos mostrará um sobrado grande, mobiliado; ai preparai".

13. Indo, pois, encontraram como lhes dissera, e prepararam a Páscoa.



Anotam os narradores que "era o primeiro dia dos ázimos". Pelo que sabemos de Flávio Josefo (Ant. JD 2:15-1) a festa durava oito dias cheios, pois no dia da imolação do cordeiro, 14 de nisan, não devia encontrar-se na casa nenhum alimento fermentado, nenhum condimentado com sal, nenhum temperado com azeite. Para evitar descuidos, desde a véspera, 13 de nisan, os donos da casa percorriamna em todos os recantos, catando qualquer migalha de fermento, para que fosse queimado a tempo.

Era, assim, denominado "primeiro dia dos ázimos" o dia 13. No entanto, também era permitida uma antecipação da imolação do cordeiro.


PÁSCOA


A imolação do cordeiro pascal, seu cozimento e sua consumação eram realizados ao pôr do sol do dia 14 de nisan, e a FESTA DA PÁSCOA, propriamente, era comemorada no dia 15. Ora, sabemos que Jesus foi crucificado "no dia em que devia comer-se o cordeiro", isto é a 14 de nisan.


Então, forçosamente, o cordeiro foi imolado e comido, por Ele e por seus discípulos, no dia 13 (o primeiro dia dos ázimos). Essa antecipação podia realizar-se:

1. º - Quer porque o próprio Jesus tenha resolvido fazê-lo, para seguir a grande massa popular, que recuava de um dia a imolação, quando o dia 15 caía num sábado, para que não violassem os preceitos do repouso depois das 18 horas da sexta-feira. Isso apesar de a Michna estabelecer: "a páscoa é superior ao sábado", não havendo necessidade dessa antecipação (cfr. Mechitta, 5, 1 e Gem. Pesachim 33, 1 e 66, 1).

2. º - Quer porque o Sinédrio, levado pela opinião dos sacerdotes da Casa de Boethus, que tinham grande influência, tivessem recuado oficialmente a cerimônia, para não ferir o repouso sabático.

Com esses dados, podemos estabelecer a data da crucificação de Jesus, já que sabemos que foi crucificado numa "sexta-feira 14 de nisan": com efeito, durante a procuradoria de Pilatos na Palestina, só três vezes o 14 de nisan coincidiu com a sexta-feira: no ano 27 (a 11 de abril); no ano 30 (a 7 de abril) e no ano 33 (a 3 de abril). Alguns autores, (João Crisóstomo, Patrol. Craeca vol. 58, col. 729; Teofilacto, Patr. Gr. vol. 123, col. 440; Pseudo-Victor, Catena, pág. 420; Eutímio, Patrol. Craeca, vol. 129, col.
652) opinam que prôtos, "primeiro" dia dos ázimos, deveria ler-se pro, isto é "na véspera" do dia dos ázimos (1).

(1) Pelos dados mais recentemente descobertos, devemos trazer um acréscimo à cronologia que expusemos no 1 vol, pois a crucificação só teria podido dar-se no ano 30 (dia 7 de abril), quando então teríamos que recuar de 28 para 27 o mergulho de João; ora, no mesmo vol. 1 chegamos à conclusão de que o mergulho realizou-se no ano 29. Tendo Jesus nascido a 7 A. C., e tendo completado seu primeiro ano de vida no ano 6 A. C., no ano 29 teria "cerca de 30 anos", ou mais precisamente 34 anos. Nesse passo, a crucificação não poderia ter ocorrido no ano 30, em vista das numerosas atividades relatadas nos Evangelhos. Temos, portanto, que adiar para o ano 33 (dia 3 de abril) a crucificação. Ai, então, compreendemos o porquê da tradição unânime que vem de longa data, de que Jesus "morreu aos 33 anos". Deve-se ao erro do diácono Dionísio o Pequeno, que estabeleceu o nascimento no ano 1 de nossa era, pois se fixara no dito de Lucas (Lucas 3:23) de que Jesus tinha" cerca de 30 anos", e de que sua crucificação ocorrera no ano 33. Contudo, tendo Jesus nascido a 7 A. C. (vol.
1) ou seja, o ano 747 da fundação de Roma, sua crucificação ocorreu no ano 33 (785 de Roma), quando contava, quase, 38 anos, ou seja estava no 37. º ano de sua vida, embora não tivesse completado os 38. Com isso, queremos corrigir o que escrevemos no vol. 1.

Os discípulos tomam a iniciativa de perguntar ao Mestre onde quer que seja preparada a Páscoa. Jesus encarrega Pedro e João de irem à cidade - o que denota que estavam fora de Jerusalém - e lá prevê o que está para acontecer: ao entrar (logicamente pela Porta de Siloé, onde se localizava a Fonte) encontrariam um homem a carregar água.

Observemos a originalidade: àquela época eram só as mulheres (escravas ou, nas famílias pobres, as donas da casa) que exerciam esse mister: um homem, mesmo servo, a fazê-lo, constituía uma exceção.

Ao encontrá-lo, deviam segui-lo para ver aonde se dirigia e onde entrava: com isso, localizariam a casa de "um tal" (pròs tòn deína), maneira de evitar a citação nominal por parte dos narradores. As suposições foram várias ao longo dos séculos: era a casa de Nicodemos, a de José de Arimateia ou de qualquer outra personagem importante cujo nome não devia ser citado para evitar perseguições, ou mesmo do pai de Marcos, que era casado com Maria, a irmã de Pedro, e que morava em Jerusalém (cfr. AT 12:12, AT 12:17). Mas é inútil querer adivinhar!

Ao encontrar o dono da casa, diriam: "o Mestre pergunta: onde é o meu aposento (tò katályma mou) para comer a páscoa com meus discípulos"? E Mateus acrescenta: "comerei a páscoa em tua casa" (pròs se, equivalente a parà soi, que o francês traduz otimamente: chez toi). A expressão tò katályma designava o aposento de hóspedes (cfr. 1RS 1:5 e EC 14:25). Tudo isso demonstra que havia realmente intimidade grande e confiança absoluta de parte aparte.

O anfitrião mostraria um "sobrado grande" (anágaion méga), o que revela casa grande de pessoas ricas.

Anotemos que essa palavra anágaion é um hápax neotestamentário, pois o termo comum para expressar o sobrado era hyperôon ("o andar de cima"). Ocupava, geralmente, todo o pavimento superior, abarcando todos os cômodos do térreo, e se mantinha normalmente mobiliado com tapetes, almofadas e divãs, para condignamente receber os hóspedes, permitindo-lhes comer e dormir.

Jesus regressa a Betânia com os discípulos, deixando Pedro e João encarregados dos preparativos, naturalmente auxiliados pelos escravos e empregados da casa.

A refeição da ceia pascal consistia em pão sem fermento, em salsa ritual (haroseth), em chicóreas amargas (merôrim), tudo cozido sem sal nem azeite (cfr. EX 12:8 e NM 9:11).

Eis a primeira preparação para o início do Drama Sacro para a emancipação do homem.

Aparece um sinal (sêmeion) que é mostrado (deíknymi) com clareza tão grande e evidência tão brilhante, que admira não ter sido comentado em todos os tons durante esses quase dois mil anos, um sinal que anuncia a possibilidade e a época em que se promoverá a libertação ou redenção para a humanidade terrena.

Hão de ocorrer todas as modificações preditas nos capítulos que anteriormente comentamos - E "toda esta geração estará presente para vê-lo" - mas só se dará início à passagem (páscoa) no signo de AQUÁRIO: sim, encontrarão um homem a carregar um cântaro de água.

Isso representa, desde a mais remota antiguidade, o signo de aquário, que figura no zodíaco egípcio de Denderah com duas ânforas. Todas as tradições orientais relacionam esse arquétipo com o final de um ciclo que traz em si o germe de novo princípio (ouróboros). Aquário é o princípio da dissolução e decomposição das formas, e da imediata proximidade da libertação, por meio da destruição do que é meramente fenomênico.

Mas o signo do aquário constitui simplesmente o sinal (sêmeion) reconhecedor da época. A realidade do ágape místico virá ao encontrarmos o" dono da casa" (oikodêspótês), que simboliza o Eu profundo, a Individualidade, que já mantém "mobiliado" o aposento de cada um. Notemos, de fato, que Jesus pergunta pelo ""MEU aposento", e embora não seja abertamente revelado, esse aposento está no "sobrado alto", no "primeiro andar" (anágaion).

O termo exprime, literalmente "acima" (aná) "a terra" (gáios, de gês). Não é na parte material, onde encontramos o aposento secreto do encontro e da passagem, aquele "aposento" (tameíon) onde já devemos estar habituados a "entrar e, fechada a porta, orar em secreto" (MT 6:6): é "acima da terra" (anágaion), acima do nível material.

Essa a razão por que Marcos e Lucas não usaram o termo vulgar e comum hyperôo, que exprimia o andar de cima reservado primitivamente às mulheres e, mais tarde, aos escravos. Com uma palavra nova, altamente significativa, quiseram chamar a atenção dos discípulos para o sentido oculto. E criaram o novo termo, dantes inexistente na língua grega. Por aí ficamos sabendo que as figurações alegóricas que se passam na terra (en tês gês), representadas na matéria densa, constituem mero e pálido reflexo sombrio da realidade vivida "acima da terra".

Onde? Dizem alguns autores que a ação pimordial foi realizada no plano astral. Outros admitem que o foi mesmo no físico denso, e que a humanidade e o planeta conseguiram deter sua descida evolutiva que já se avizinhava da destruição total da "alma" (cfr. Rudolf Steiner, "Pierres de construction pour la connaissance du Mystère du Golgotha", Paris, 1
947) e iniciar o caminho do regresso, quando o sangue de Jesus (seu duplo etérico) penetrou na terra, infundindo-lhe novas energias divinas.

Quanto a nós - salvo erro - pensamos que a REALIDADE foi integralmente vivida no plano espiritualmental, enquanto o reflexo se fazia sentir no plano astral e, secundariamente, em repercussão inevitável, no plano físico, único testemunhado pelos discípulos diretos.

Exatamente por isso, aqueles que tinham capacidade e poder espiritual para acompanhar o Grande Drama Místico no plano mental - ou plano REAL e ESSENCIAL - não tiveram necessidade de comparecer ao espelhismo do ocorrido no plano físico. Referimo-nos à ausência, que tanta estranheza causa, em todo o sacrifício do Gólgota, dos três grandes amigos íntimos de Jesus: Lázaro, Marta e Maria.

Deles não mais se fala na história do cristianismo de então. Não são citados nos livros escriturísticos, nem nos apócrifos, nem mesmo figuram nas tradições orais: desapareceram totalmente, como se jamais tivessem tido ligação com o Mestre. Nem por isso deduziremos que renegaram o Amigo: apenas O seguiram por outros caminhos, em outros planos.

A tradição fala-nos de Maria Madalena, mas não da Maria de Betânia. Interessante focalizar resumidamente o que se disse no passado das três Marias: a pecadora, a Madalena e a irmã de Marta.


* * *

AS TRÊS MARIAS


Nas narrativas evangélicas, além de outras (a Mãe de Jesus, a esposa de Cléofas, etc), aparecem três Marias sobre as quais as opiniões divergem:
#c1 1. MARIA "a pecadora", que ungiu os pés de Jesus na casa de Simão o fariseu (LC 7:36-50; vol. 3). 2. MARIA MADALENA, que o Talmud apresenta como casada inicialmente com o judeu Pappus Ben Judah, que abandonou para unir-se ao oficial de Herodes chamado Panther; não era, necessariamente uma "pecadora pública" nem uma "viciada" como a descreve Gregório Magno (Patrol. Lat. vol. 76, col. 1239, na Homilia in Evang. 33,1). Curada por Jesus que lhe expulsou sete espíritos obsessores, agregou-se a Ele permanecendo a seu lado até a crucificação; a ela Jesus apareceu logo após a "ressurreição", em primeiro lugar.
#c1 3. MARIA DE BETÂNIA, irmã de Lázaro e de Marta (cfr. JO 11:1-44) que ungiu os pés e também a cabeça de Jesus na casa de Simão o leproso (JO 12:3, vol.
6) e recebeu Jesus em sua casa (LC 10:38-42, vol. 5).
Entre os comentadores, divergem as interpretações desde as mais remotas épocas:

A) as três constituem uma só pessoa, afirmam: Clemente de Alexandria (Pat. Gr. vol. 8 col. 430);


Tertuliano (Pat. Lat. vol. 2 col. 1001); Gregário Magno (Pat. Lat. vol. 76 cols. 854 e 1239; vol. 77, col. 877; e vol. 79 col. 243); Bernardo, embora com hesitação (Pat. Lat. vol. 183, cols. 342, 422,527, 831); e Agostinho, que ora afirma a identidade das três (Pat. Lat. vol. 34 col. 1
155) ora hesita em afirmar que sejam uma só pessoa (Pat. Lat. vol. 35, col. 1748).

B) Distinguem a pecadora da Madalena (nem supõem identidade com Maria de Betânia): as Constitutiones Apostolicae (Pat. Gr. vol. 1, col. 769); João Crisóstomo (Pat. Gr. vol. 78, col. 342; Orígenes (Pat. Gr. vol. 13, col. 1721). Seguido por Teofilacto, Eutímio, Servio, etc. ; Ambrósio (Pat. Lat. vol. 15, col. 1672), discute o assunto, afirmando que são duas, embora possa defender-se a hipótese de que a pecadora se transformou em santa; Hilário (Pat. Lat. vol. 9 col. 748); Jerônimo (Pat. Lat.

vol. 23, col. 1123 e 1130 e vol. 26, col. 191).

Modernamente J. Bollandus, Acta Sanctorum (tomo 5. º pág.
187) afirma a identidade das três, que fez festejar pela igreja de Roma a 22 de julho; Bossuet ("Sur les Trois Madeleine", Migne, Paris, 1856, vol. 5. º, col. 1
647) distingue as três em defesa brilhante.


Analisemos os argumentos que distinguem a "pecadora" de Madalena: a) o nome do anfitrião, Simão, era tão comum que, entre os doze discípulos de Jesus, dois se chamavam assim; b) uma é dita "a pecadora"; a outra designada pelo nome; c) uma unge os pés, a outra os pés e a cabeça; d) uma derrama o perfume, a outra quebra o vaso; e) de uma murmura o anfitrião contra Jesus, da outra queixa-se Judas em alta voz contra o desperdício; f) no episódio da pecadora é repreendido Simão; no da Madalena são repreendidos os discípulos; g) Simão o fariseu estava na Galileia; Simão o leproso em Betânia, na Judeia; h) o primeiro banquete foi mais de um ano antes da crucificação, o segundo, seis dias apenas antes; i) o fato de ter tido sete obsessores não implica em ter sido pecadora pública; j) logo após citar a pecadora (LC 7:37), o mesmo evangelista apresenta a Madalena (LC 8:2) dando-lhe o nome, como personagem nova;

k) o fato de João dizer que Maria foi "a que ungiu" (hê aleípsasa) no passado, quando só narra a unção posteriormente, nada indica, pois na mente do evangelista devia estar vivo o episódio como já realizado, e só literariamente aparece a narrativa do fato em seguida.


Quanto à irmã de Marta: a) Nada faz supor que tivesse tido vida desregrada; b) Jesus conhece a pecadora durante o jantar de Simão o fariseu, ao passo que Maria de Betânia era sua amiga, sendo sua casa frequentada por Jesus; c) Maria Madalena era originária de Magdala, na Galileia; Maria irmã de Marta era originária de Betânia, na Judeia.

Das três, nada mais se sabe a respeito da "pecadora" nem de Maria de Betânia. Apenas da Maria Madalena há tradições: Gregório de Tours (Pat. Lat. vol. 71, col.
131) escreve no seu "De Glória Martyrum", no 29, que o túmulo de Maria Madalena era visto em Éfeso ainda no século 6. º.


Daniel, o higumeno, diz ter visto seu túmulo e sua cabeça, em Éfeso, no ano 1106 (cfr. Tomaschek Comptes Rendus de l"Académie de Vienne" tomo 124, pág. 33).

Os historiadores bizantinos dizem que o imperador Leão VI, em 899, fez trazer para Constantinopla o corpo de Madalena (cfr. Leo Grammatictts, Pat. Graeca, vol. 120, col. 1108).



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Veja mais em...

Mateus 26:17

E, no primeiro dia da festa dos pães asmos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa?

mt 26:17
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Mateus 26:18

E ele disse: Ide à cidade a um certo homem, e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a páscoa com os meus discípulos.

mt 26:18
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Mateus 26:19

E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara, e prepararam a páscoa.

mt 26:19
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Marcos 14:12

E, no primeiro dia dos pães asmos, quando sacrificavam a páscoa, disseram-lhe os discípulos: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comer a páscoa?

mc 14:12
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Marcos 14:13

E enviou dois dos seus discípulos, e disse-lhes: Ide à cidade, e um homem, que leva um cântaro d?água, vos encontrará; segui-o;

mc 14:13
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Marcos 14:14

E, onde quer que entrar, dizei ao senhor da casa: O Mestre diz: Onde está o aposento em que hei de comer a páscoa com os meus discípulos?

mc 14:14
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Marcos 14:15

E ele vos mostrará um grande cenáculo mobilado e preparado; preparai-a ali.

mc 14:15
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Marcos 14:16

E, saindo os seus discípulos, foram à cidade, e acharam como lhes tinha dito, e prepararam a páscoa.

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Lucas 22:7

Chegou, porém, o dia dos asmos, em que importava sacrificar a páscoa.

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Lucas 22:8

E mandou a Pedro e a João, dizendo: Ide, preparai-nos a páscoa, para que a comamos.

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Lucas 22:9

E eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos?

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Lucas 22:10

E ele lhes disse: Eis que, quando entrardes na cidade, encontrareis um homem, levando um cântaro d?água; segui-o até à casa em que ele entrar.

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Lucas 22:11

E direis ao pai de família da casa: O mestre te diz: Onde está o aposento em que hei de comer a páscoa com os meus discípulos?

lc 22:11
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Lucas 22:12

Então ele vos mostrará um grande cenáculo mobilado; aí fazei preparativos.

lc 22:12
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Lucas 22:13

E, indo eles, acharam como lhes havia sido dito; e prepararam a páscoa.

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Atos 12:12

E, considerando ele nisto, foi à casa de Maria, mãe de João, que tinha por sobrenome Marcos, onde muitos estavam reunidos e oravam.

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Atos 12:17

E, acenando-lhes ele com a mão para que se calassem, contou-lhes como o Senhor o tirara da prisão, e disse: Anunciai isto a Tiago e aos irmãos. E, saindo partiu para outro lugar.

at 12:17
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I Reis 1:5

Então Adonias, filho de Hagite se levantou, dizendo: Eu reinarei. E preparou carros, e cavaleiros, e cinquenta homens, que corressem diante dele.

1rs 1:5
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Êxodo 12:8

E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães asmos; com ervas amargosas a comerão.

ex 12:8
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Mateus 6:6

Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em oculto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará.

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Números 9:11

No mês segundo, no dia catorze, de tarde, a celebração: Com pães asmos e ervas amargas a comerão.

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Lucas 7:36

E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.

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Lucas 7:37

E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento;

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Lucas 7:38

E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento.

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Lucas 7:39

Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.

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Lucas 7:40

E respondendo, Jesus, disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.

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Lucas 7:41

Um certo credor tinha dois devedores; um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinquenta.

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Lucas 7:42

E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize pois: qual deles o amará mais?

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Lucas 7:43

E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.

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Lucas 7:44

E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos.

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Lucas 7:45

Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.

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Lucas 7:46

Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento.

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Lucas 7:47

Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.

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Lucas 7:48

E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.

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Lucas 7:49

E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados?

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Lucas 7:50

E disse à mulher: A tua fé te salvou: vai-te em paz.

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João 11:1

ESTAVA então enfermo um certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta.

jo 11:1
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João 11:2

E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com unguento, e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos; cujo irmão Lázaro estava enfermo.

jo 11:2
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João 11:3

Mandaram-lhe pois suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas.

jo 11:3
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João 11:4

E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus; para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.

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João 11:5

Ora Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.

jo 11:5
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João 11:6

Ouvindo pois que estava enfermo ficou ainda dois dias no lugar onde estava.

jo 11:6
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João 11:7

Depois disto, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judeia.

jo 11:7
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João 11:8

Disseram-lhe os discípulos: Rabi, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e tornas para lá?

jo 11:8
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João 11:9

Jesus respondeu: Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo:

jo 11:9
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João 11:10

Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz.

jo 11:10
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João 11:11

Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono.

jo 11:11
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João 11:12

Disseram pois os seus discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo.

jo 11:12
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João 11:13

Mas Jesus dizia isto da sua morte; eles, porém, cuidavam que falava do repouso do sono.

jo 11:13
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João 11:14

Então Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto;

jo 11:14
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João 11:15

E folgo, por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acrediteis: mas vamos ter com ele.

jo 11:15
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João 11:16

Disse pois Tomé, chamado Dídimo, aos condiscípulos: Vamos nós também, para morrermos com ele.

jo 11:16
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João 11:17

Chegando pois Jesus, achou que já havia quatro dias que estava na sepultura.

jo 11:17
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João 11:18

(Ora Betânia distava de Jerusalém quase quinze estádios.)

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João 11:19

E muitos dos judeus tinham ido consolar a Marta e a Maria, acerca de seu irmão.

jo 11:19
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João 11:20

Ouvindo pois Marta que Jesus vinha, saiu-lhe ao encontro: Maria, porém, ficou assentada em casa.

jo 11:20
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João 11:21

Disse pois Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.

jo 11:21
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João 11:22

Mas também agora sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá.

jo 11:22
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João 11:23

Disse-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar.

jo 11:23
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João 11:24

Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia.

jo 11:24
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João 11:25

Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;

jo 11:25
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João 11:26

E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?

jo 11:26
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João 11:27

Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo.

jo 11:27
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João 11:28

E, dito isto, partiu, e chamou em segredo a Maria, sua irmã, dizendo: O Mestre está cá, e chama-te.

jo 11:28
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João 11:29

Ela, ouvindo isto, levantou-se logo, e foi ter com ele.

jo 11:29
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João 11:30

(Ainda Jesus não tinha chegado à aldeia, mas estava no lugar onde Marta o encontrara.)

jo 11:30
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João 11:31

Vendo pois os judeus, que estavam com ela em casa e a consolavam, que Maria apressadamente se levantara e saíra, seguiram-na, dizendo: Vai ao sepulcro para chorar ali.

jo 11:31
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João 11:32

Tendo pois Maria chegado aonde Jesus estava, e vendo-o, lançou-se aos seus pés, dizendo-lhe: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido.

jo 11:32
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João 11:33

Jesus pois, quando a viu chorar, e também chorando os judeus que com ela vinham, moveu-se muito em espírito, e perturbou-se.

jo 11:33
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João 11:34

E disse: Onde o pusestes? Disseram-lhe: Senhor, vem, e vê.

jo 11:34
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João 11:36

Disseram pois os judeus: Vede como o amava.

jo 11:36
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João 11:37

E alguns deles disseram: Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que este não morresse?

jo 11:37
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João 11:38

Jesus pois, movendo-se outra vez muito em si mesmo, veio ao sepulcro; e era uma caverna, e tinha uma pedra posta sobre ela.

jo 11:38
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João 11:39

Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias.

jo 11:39
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João 11:40

Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

jo 11:40
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João 11:41

Tiraram pois a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido.

jo 11:41
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João 11:42

Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste.

jo 11:42
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João 11:43

E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora.

jo 11:43
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João 11:44

E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir.

jo 11:44
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João 12:3

Então Maria, tomando um arrátel de unguento de nardo puro, de muito preço ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento.

jo 12:3
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Lucas 10:38

E aconteceu que, indo eles de caminho, entrou numa aldeia; e certa mulher, por nome Marta, o recebeu em sua casa;

lc 10:38
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Lucas 10:39

E tinha esta uma irmã chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra.

lc 10:39
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Lucas 10:40

Marta, porém, andava distraída em muitos serviços, e, aproximando-se, disse: Senhor, não se te dá de que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe pois que me ajude.

lc 10:40
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Lucas 10:41

E, respondendo Jesus, disse-lhe: Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas.

lc 10:41
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Lucas 10:42

Mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.

lc 10:42
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Lucas 8:2

E algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios;

lc 8:2
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