Enciclopédia de Gênesis 31:30-30
Índice
Perícope
gn 31: 30
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E agora que partiste de vez, porque tens saudade da casa de teu pai, por que me furtaste os meus deuses? |
ARC | E agora, se te querias ir embora, porquanto tinhas saudades de voltar à casa de teu pai, por que furtaste os meus deuses? |
TB | Agora que partiste, porquanto tiveste saudades da casa de teu pai, por que me furtaste os meus deuses? |
HSB | וְעַתָּה֙ הָלֹ֣ךְ הָלַ֔כְתָּ כִּֽי־ נִכְסֹ֥ף נִכְסַ֖פְתָּה לְבֵ֣ית אָבִ֑יךָ לָ֥מָּה גָנַ֖בְתָּ אֶת־ אֱלֹהָֽי׃ |
BKJ | E agora, se decidiste ir-te pelo muito que anelas pela casa de teu pai, contudo por que tu furtaste meus deuses? |
LTT | E agora se querias ir embora, porquanto tinhas saudades de voltar à casa de teu pai, por que furtaste os meus deuses? |
BJ2 | Agora que já partiste, uma vez que tinhas tanta saudade da casa de teu pai, por que roubaste meus deuses?" |
VULG | Esto, ad tuos ire cupiebas, et desiderio erat tibi domus patris tui : cur furatus es deos meos ? |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 31:30
Referências Cruzadas
Gênesis 31:19 | E, havendo Labão ido a tosquiar as suas ovelhas, furtou Raquel os ídolos que seu pai tinha. |
Êxodo 12:12 | E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o Senhor. |
Números 33:4 | enterrando os egípcios os que o Senhor tinha ferido entre eles, a todo primogênito, e havendo o Senhor executado os seus juízos nos seus deuses. |
Juízes 6:31 | Porém Joás disse a todos os que se puseram contra ele: Contendereis vós por Baal? Livrá-lo-eis vós? Qualquer que por ele contender ainda esta manhã será morto; se é deus, por si mesmo contenda; pois derribaram o seu altar. |
Juízes 18:24 | Então, ele disse: Os meus deuses, que eu fiz, me tomastes, juntamente com o sacerdote, e vos fostes; que mais me fica agora? Como, pois, me dizeis: Que é o que tens? |
I Samuel 5:2 | E tomaram os filisteus a arca de Deus, e a meteram na casa de Dagom, e a puseram junto a Dagom. |
II Samuel 5:21 | E deixaram ali os seus ídolos; e Davi e os seus homens os tomaram. |
Isaías 37:19 | E lançaram no fogo os seus deuses; porque deuses não eram, senão obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso, os destruíram. |
Isaías 46:1 | Já abatido está Bel, Nebo já se encurvou, os seus ídolos são postos sobre os animais, sobre as bestas; as cargas dos vossos fardos são canseira para as bestas já cansadas. |
Jeremias 10:11 | Assim lhes direis: Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu. |
Jeremias 43:12 | E lançarei fogo às casas dos deuses do Egito, e ele queimá-los-á e levá-los-á cativos; e ornar-se-á da terra do Egito, como veste o pastor sua veste, e sairá dali em paz. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Uma Reunião de Família (31:1-16)
O sucesso de Jacó com os rebanhos deu ocasião para os filhos de Labão (1) fazerem observações maliciosas sobre a honestidade do cunhado. Recusaram admitir sua habilidade como criador ou a providência de Deus na vida de Jacó. Pior ainda, Labão acreditou nos filhos, não levou em conta o fato de ele próprio ser desonesto e hostilizou Jacó. Evidentemente Jacó temeu por sua vida e buscou a orientação de Deus. O Senhor lhe deu permissão para voltar (3) e ressaltou de novo sua promessa: Eu serei contigo.
Não confiando nas pessoas do acampamento principal, Jacó pediu que Raquel e Léia (4) fossem ao local do seu campo para realizarem uma reunião de família.
Notando a mudança na atitude de Labão, Jacó destacou a presença de Deus em seus assuntos, sua diligência pessoal como pastor e a desonestidade de Labão. Jacó deu a Deus (9) todo o crédito pela prosperidade obtida, pela orientação na criação do rebanho e pela nova proposta de fugir para Canaã.
Neste assunto, Raquel e Léia (14) estavam unidas. Concordaram que o pai foi injusto. Lembraram com nítido ressentimento que Labão as humilhara quando as ven-deu como propriedade e usou o dinheiro (15) que pertencia a elas e a seus filhos. De boa vontade lhe deram o consentimento para retornar a Canaã.
- A Fuga e a Perseguição (31:17-24)
Jacó sagazmente tirou proveito do fato de Labão ter ido tosquiar as suas ove-lhas (19) que estavam em lugares distantes. Sem que ninguém soubesse, Raquel levou consigo os ídolos que eram equivalentes a títulos da propriedade de Labão.5 Sem dar indicação de suas intenções, Jacó e suas esposas dirigiram os rebanhos para o sul, atravessaram o rio Eufrates e passaram abaixo de Damasco, em direção ao planalto a leste do mar da Galiléia chamado montanha de Gileade (21; ver Mapas 1 e 2). Quando Labão ficou sabendo da fuga, reuniu alguns irmãos (23), ou seja, parentes, e perseguiu Jacó até alcançá-lo. Mas antes que Labão (24) encontrasse Jacó, Deus o encontrou em um sonho, advertindo-o a não tratar Jacó nem bem nem mal. Deus estava mostrando que Ele tem muitas maneiras de ajudar os que lhe pertencem.
- A Investigação (31:25-42)
O dramático encontro de Labão e Jacó é ardilosamente contado. Emoções variadas são reveladas de modo hábil e sutil e o suspense é mantido até o fim, com mudanças repentinas de ironia tornando interessante o todo.
Primeiramente, Labão atacou Jacó com indignação, acusando-o de ser ladrão que traficava vidas humanas. Acusou o genro de total descortesia ao fugir. Com um toque de autopiedade, Labão se descreveu como o mais generoso dos homens, privado de exibir afeto às suas filhas e da hospitalidade de dar uma festa de despedida. Com falsa virtude, Labão declarou que tinha o poder de punir severamente, mas que não o faria, porque Deus interveio.
Em seguida, Labão depreciou Jacó como rapaz saudoso de casa que tinha de voltar para a casa do pai (30). Mas também o acusou de salafrário odioso, que havia furtado os deuses de Labão.
Jacó não se defendeu. Apenas admitiu que foi o medo que o motivou, medo que estava baseado na profunda desconfiança da integridade de Labão e do seu uso irrespon-sável de força (31). Mas a última acusação de Labão feriu Jacó, que impulsivamente deu ao sogro a permissão de revistar o acampamento, acrescentando que se alguém fosse pego com os deuses (32) deveria morrer. Jacó não sabia que sua amada esposa, Ra-quel, era a parte culpada. Mas Raquel foi esperta e disse que não podia se levantar diante do pai porque estava menstruada. Ela colocou os objetos na albarda (sela) de um camelo, e assentara-se sobre eles (35).
Vexado por sua acusação parecer infundada, a raiva de Labão diminuiu. Agora foi a vez de Jacó enfurecer-se e censurar o sogro, exigindo uma explicação de suas ações. Labão o acusou de roubo, mas não conseguiu provas. Por sua vez, Jacó acusou Labão de há muito ser desonesto e de maltratá-lo. Pelo serviço diligente e irrestrito que Jacó pres-tou, Labão o havia explorado. Só as misericórdias providentes do Deus dos pais de Jacó o salvaram, e, ainda mais, Deus havia repreendido Labão em sonho recente (42).
- O Pacto de Paz (31:43-55)
Labão (43) estava em desvantagem, contudo protestou ilogicamente que as mulhe-res, as crianças e o gado lhe pertenciam. Se Jacó tivesse sido escravo, isso ficaria claro naquele dia, mas Jacó afirmou que era um verdadeiro genro. Certos estudiosos concluem que ele pode ter sido um filho adotado e, nesse caso, não haveria dúvida sobre o direito de propriedade.'
O sogro estava disposto a esquecer as sutilezas legais a favor de um concerto (44). Todos os detalhes externos da ação de fazer concerto estavam em concordância com as práticas vigentes naqueles dias: a pedra posta em coluna (45), o montão de pedras (46) sobre o qual comeram uma refeição e os votos ou juramentos feitos ali. Cada um deu ao lugar um nome em sua língua nativa: Labão, em aramaico, e Jacó, em hebraico. O termo aramaico, Jegar-Saaduta (47), e o hebraico, Galeede, querem dizer "o montão do testemunho".
O lugar também foi chamado Mispa (49), que significa "torre de vigia ou torre de observação". A declaração no versículo 49 tornou-se uma bênção entre os cristãos. Contu-do, neste contexto imediato a palavra transmite um aviso. O Senhor cuidaria para que Jacó não cruzasse para o norte daquele marcador de fronteira, nem Labão cruzaria para o sul dessa linha, para fazerem mal uns aos outros (cf. 52). Sendo a parte mais forte, Labão colocou várias limitações para Jacó no futuro. Ele tinha de tratar as filhas de Labão com decência e abster-se de tomar mais esposas. Mesmo que ninguém esteja conosco, atenta que Deus é testemunha entre mim e ti (50), observou Labão. Con-cluindo, cada um fez um juramento, Labão no nome do Deus de Abraão e do Deus de Naor (53). Jacó fez seu voto no nome do Deus do Temor de Isaque, seu pai. Depois dos votos, comeram a refeição comunal da carne de um animal sacrificado. Pela manhã, de madrugada, Labão era outro homem, despedindo-se com beijos afetuosos (55) e uma bênção divina.
Labão foi um homem imprevisível. Por um lado, mostrou hospitalidade ao servo de Abraão (24,31) e depois a Jacó. Exteriormente, deu mostras de bondade até a altercação final com Jacó. Por outro lado, astutamente se aproveitou do fato de Jacó desconhecer as leis locais e fez o melhor que pôde para explorar Jacó e as filhas. Ironicamente, acabou perdendo as filhas, seu melhor pastor, seus netos e grande parte dos rebanhos. Depois do pacto em Galeede, ele nunca mais os viu. Deu a impressão de ser virtuoso, mas na verda-de não dava valor algum à vida íntegra.
Champlin
Genebra
31.15-55 Em cumprimento à sua promessa em 28.15, o Senhor levou Jacó de volta à terra prometida com grande riqueza às custas de Labão, e acima da oposição do mesmo (v. 42). Deus permaneceu firme às suas promessas a despeito das maquinações de Jacó e da idolatria pagã de sua casa (v. 19 e nota; 28.20, nota).
* 31:3
Torna à terra. A partida de Jacó e seus filhos de Padã-Arã prenuncia o êxodo das doze tribos de Israel do Egito: eles vão em resposta a um chamado de Deus para adorar na terra de Canaã (vs. 3, 13; conforme 13
eu serei contigo. Ver 28.15 e notas.
* 31.4 Então, Jacó mandou vir. Jacó finalmente começou a responder a Deus com pronta obediência (conforme 12.4; 17.23; 22.3).
* 31.5 o Deus de meu pai tem estado comigo. Reconhecendo a fidelidade de Deus, Jacó estava pronto para cumprir seu voto (v. 13
* 31.6 com todo empenho. Ver nota em 29.10.
*
31.7 dez vezes. O número dez significava completitude; Jacó esteja talvez deplorando a magnitude da desonestidade de Labão.
Deus não lhe permitiu. A despeito de seus próprios esquemas, Jacó reconheceu que o Senhor o abençoara.
* 31.8 salpicados… listados. Ver nota em 30:31-34.
* 31.9 Deus tomou. Através de seu comportamento desonesto para com Jacó, Labão ficou sujeito às maldições da aliança (12.3; 27.29).
* 31.11 Anjo de Deus. Ver nota em 16.7.
*
31.14-16 Em amargura contra seu pai desonesto (vs. 14-15) e em reconhecimento da providência de Deus (v. 16). Lia e Raquel decidiram seguir a Jacó.
* 31.15 nos vendeu. Elas se ressentiam do seu casamento “comprado”. O preço pago foi o trabalho de Jacó (29.18, 27).
consumiu tudo o que nos era devido. Esta frase ocorre em contextos sociais semelhantes nos textos mesopotâmicos de Nuzi (c. 1500 a.C.). Legalmente, pelo menos parte da compensação recebida pelo pai quando cedia a filha em casamento deveria ser dada à própria filha.
* 31.18 Padã-Arã. Ver nota em 25.20.
* 31.19 os ídolos do lar. Pequenos deuses domésticos, ou teraphim, eram usados como amuletos de proteção e também em práticas de adivinhação (30.27, nota; Ez
*
31.23 seus irmãos. Labão tinha superioridade militar (v. 29).
* 31.24 veio Deus. Deus soberanamente protegeu Jacó, assim como tinha feito com Abraão (12.17; 20,3) e Isaque (26.8 e nota).
* 31.27 alegria… harpa. Novamente Labão apelou para o costume (conforme 29.26), desta vez reclamando que o ritual costumeiro de despedida não havia sido seguido (conforme 24.60).
* 31.29 Há poder em minhas mãos para vos fazer mal. Ver v. 23 e nota.
*
31.34 Raquel… assentada sobre eles. A narrativa expõe ao ridículo os deuses falsos — aqui os ídolos estão sob uma mulher menstruada (v. 35, nota; Lv
apalpou. Ver referência lateral. A mesma palavra (também no v.
37) hebraica de 27.22. Confiando em seus sentidos, nem Isaque nem Labão descobriram a verdade (27.18-27, nota).
* 31.35 regras das mulheres. O período menstrual. A lei mosaica vai, mais adiante, especificar que mulheres nessa condição eram cerimonialmente impuras (Lv
* 31.39 sofri o dano. De acordo com a leis antigas que especificavam as responsabilidades dos pastores, como as que estão no código de Hamurabi (c. 1750 a.C.), Jacó não deveria ser responsável pelas perdas.
* 31.42 Se não fora o Deus. Ver 28.15, 20 e notas.
o Temor de Isaque. Ou, “aquele que atemoriza de Isaque”. Ver v. 53 e nota.
me despedirias agora de mãos vazias. Uma alusão a uma das faltas mais notáveis de Labão — sua falha em não pagar um salário justo ao trabalhador (29.25; 31.7, 41).
*
31.43 tudo o que vês é meu. A reivindicação de Labão mostra que o temor de Jacó era justificado (v. 31).
* 31.44 façamos aliança. Esta aliança, ou “tratado” (referência lateral), era como o tratado de não agressão entre Abraão e Isaque feito com os filisteus (21.27; 26.28), porém muito diferente da aliança que Deus fez com Abraão (15.8).
* 31.50 tomares outras mulheres além delas. A família de Terá dava valor à estrutura familiar, em contraste com os cananeus (24.3, 4; 26.34, 35; 27.46; 28.9 e notas). Esta proibição era comumente encontrada em contratos de casamento no antigo Oriente Próximo.
* 31.52 testemunha. Tomava-se por certo que as condições do tratado deveriam ser passadas fielmente às gerações seguintes.
*
31.53 O Deus de Abraão… Naor… pai. Labão, o pagão, aparentemente considerava o Deus de Abraão como um dos deuses de sua família. Terá, o pai de Abraão e Naor, foi provavelmente um adorador da lua em Ur (11.27, nota; Js
Temor de Isaque, seu pai. Não igualando o Deus de Abraão com o deus de Naor, Jacó jurou pelo “Temor de Isaque, seu pai” (v. 42, nota), outro nome para o Deus de Abraão.
*
31.55 abençoou. Ver 24.60; 27.7; 28.1 e notas.
Matthew Henry
Wesley
À medida que os anos foram passando, Jacó tornou-se ciente de crescente hostilidade por parte de Labão e seus filhos em direção a ele. Então o Senhor falou com ele, ordenando-lhe para voltar para Canaã. Então Jacó chamou Raquel e Lia ao campo, onde ele estava assistindo o rebanho. Ele lhes disse que ele tinha sentido e lembrou-lhes de seu serviço fiel ao seu pai, da traição de Laban, e da providência de Deus. E ele contou como o Senhor lhe tinha aparecido em tempo de criação, revelando que ele tinha sido a causa de sua prosperidade na multiplicação dos animais de coloração anormal, e ordenando-lhe para voltar para casa. Raquel e Lia foram rápidos para apoiar tal movimento. Eles declararam que Laban os tinha tratado mais como outsiders do que as filhas. Para eles haviam sido praticamente vendidos como escravos por meio de seu engano de Jacó. E o trabalho de Jacó por seu dote, em vez de levar à sua tendo sido dado, pelo menos em parte, para eles, como era o costume, o pai, se avidamente apropriados. Então, eles argumentaram que toda a riqueza que Deus tinha transferido de Laban para Jacó deve ser considerado como legitimamente pertencente a eles e seus filhos de qualquer maneira.
Então Jacó roubou secretamente de Laban enquanto Laban estava tosquiando as suas ovelhas. Não foi até o terceiro dia que Laban foi dito. Demorou sete dias para ele ultrapassar Jacó. Pouco antes de apanhados, Deus apareceu a Laban em um sonho e avisou-o para não falar com Jacó nem bem nem mal . No dia seguinte, Labão perguntou Jacó para uma explicação sobre a sua saída secreta. Ele afirmou que o poder de fazê-lo do prejuízo, mas confessou que Deus havia ordenado o contrário. E, finalmente, ele acusou-o de tirar os deuses , a sua casa ídolos ou imagens, que Raquel tinha escapado sem o conhecimento de Jacó. Jacó respondeu que ele havia deixado em segredo para que não Laban tirar suas mulheres à força. E ele declarou que quem tinha tomado as imagens morreria. Ele pediu Laban para procurar tudo na frente dos parentes que tinha trazido junto. Laban fez pesquisa, indo de barraca em barraca. Raquel os tinha colocado em sela do camelo , uma grande sela com compartimentos inscritos, o que, evidentemente, fez um banquinho confortável mesmo quando fora do camelo. Ela sentou-se sobre eles e, quando seu pai entrou em sua tenda, desculpou-se do aumento na base de que o costume das mulheres é em cima de mim . Isso geralmente tem sido interpretada como uma alegação de que ela estava menstruada. Assim, a busca de Laban foi em vão.
Durante muito tempo, a razão para o roubo de Raquel e grande preocupação de Labão sobre as imagens era desconhecida. Agora sabe-se que de acordo com as leis do país, um filho-de-lei que possuir as imagens da família poderia ir a tribunal e estabelecer uma forte reivindicação de toda a riqueza da família. Raquel tinha tomado a lei em suas próprias mãos em um esforço para reivindicar para Jacó o que ela sentiu que tinha sido enganado de pelo Laban. Laban tinha medo do que Jacó poderia fazer com as imagens e ele sentiu que ele deve recuperar-los.
Agora era hora de Jacó para falar. E ele estava muito irritado. Ele pediu a Labão, o motivo para essa busca, essa "sensação sobre" todos os seus bens. Ele ensaiou modalidades de trabalho dos vinte anos, contando de repetidas mudanças de salários, e lembrando Laban de sua fidelidade (Jacó). Ele tinha ficado tudo de perdas de Labão, algo que não poderia ter sido legalmente exigido. Laban tentou vociferar, mas propôs um pacto entre eles, aparentemente temendo que um Jacó irritado organizar uma banda e voltar para puni-lo. Então Jacó erigiu uma coluna e pediu aos familiares acompanhantes Laban para construir um montão de pedras, também, o pilar ea pilha servindo como um duplo testemunho para o pacto de não-agressão entre os dois. Labão deu este local um nome aramaico, refletindo sua língua nativa, e Jacó deu-lhe um nome hebraico, refletindo sua. Ambos os nomes significam, "O monte de testemunho". O local também foi chamado Mispa , "A torre de vigia", um nome de lugar comum em terras bíblicas.Isso se deveu ao último esforço de Laban para caluniar o nome de Jacó, o que sugere que o Senhor foi assim chamados a assistir entre eles, para que as filhas de Jacó mistreat Laban ou tomar outras mulheres além delas. Cada jurou não passar por essa fronteira para ferir o outro, Jacó ofereceu um sacrifício, eles comeram pão juntos (uma forma comum de selar um acordo) e na manhã seguinte Laban seguiu o seu caminho.
Como Jacó partiu esta cena, ele conheceu alguns anjos em quem ele aparentemente reconheceu a mão protetora de Deus. Devido a isso, ele chamou o lugar Maanaim , "Dois anfitriões", aquele que parece ser Laban de que o tinha ameaçado, e sendo o outro do Senhor, que o havia protegido.
Wiersbe
- A fuga de Jacó da casa de Labão (Gn 31)
- A conferência (vv. 1-16)
Três fatores fizeram com que Jacó decidisse partir: a mudança de atitu-de de Labão; a necessidade de esta-belecer sua própria casa; e, acima de túdo, a orientação direta do Senhor. Deus lembrou a Jacó seu voto fei-to em Belém. Agora, o pagão devia voltar e cumprir as promessas que fizera ao Senhor, que o abençoara. Raquel e Lia concordaram em ir, mas a decisão delas fundamentou-se em razões materiais, não na vontade do Senhor. Perguntamo-nos se as espo-sas, até esse momento, sabiam algu-ma coisa a respeito da experiência de Jacó em Betei.
- A perseguição (vv. 17-35)
Jacó, em vez de confiar em Deus para protegê-lo, saiu às escondidas, com pressa, enquanto Labão pastoreava as ovelhas. Os crentes dão um pobre testemunho quando decidem agir às escondidas. Jacó já tinha três dias de jornada à frente de Labão (30:36), portanto eles não se encontraram por uma semana. Deus advertiu Labão antes mesmo que ficasse face a face com Jacó, portanto não havia motivo para Jacó ter medo (v. 31; veja tam-bém Pv
- O conflito (vv. 36-42)
Agora, revelam-se os vinte anos de raiva reprimida, e Jacó "deu o troco de imediato" a seu sogro. Labão era idólatra, e Jacó pagão — como po-dería haver qualquer acordo entre eles? A única coisa redentora na fala raivosa de Jacó foi dar a Deus a gló-ria por seu sucesso (v. 42).
- A aliança (vv. 43-55)
A chamada "Bênção de Mispa" que encontramos em muitos hinários não é de todo escriturai. Esses dois homens não confiam um no outro, portanto instalaram uma coluna para lembrá-los que Deus os vigia-va. Essas pedras, em vez de teste-munharem a amizade deles (como afirma a "Bênção de Mispa"), tes-temunharam a desconfiança mútua deles. Observe que, no versículo 47, os dois homens nem falam a mesma língua! (Os dois nomes significam "monte de testemunhas" ou "monte de testemunho".) Realmente, é mui-to triste quando os membros de uma família não confiam uns nos outros. Seria muito melhor se tivessem per-doado um ao outro e entregue todas as questões a Deus. O versículo 52 indica que a coluna que Labão le-vantou também era uma fronteira além da qual Jacó não ousava ir.
Acabaram-se os vinte anos de servidão de Jacó, porém ele precisa-va voltar a Betei e acertar as coisas com Deus.
Esses capítulos registram várias ex-periências cruciais na vida de Jacó quando este fez sua jornada da casa de Labão para Betei. Eles nos dão três retratos vividos desse ho-mem que ilustram o conflito entre a carne e o espírito, a antiga vida e a nova.
Russell Shedd
1) Desejo e saudade - O pensamento e o desejo de voltar à sua terra sobreveio a Jacó quando José nascera. Teria ele, então, admitido ser José o Messias, isto é, a Semente Prometida? (cf. 30.25);
2) As circunstâncias convergem no sentido da providência. Labão e os filhos criaram as circunstâncias próprias para que Jacó se sentisse pressionado a ir embora (31:1-2);
3) A mensagem divina. Jacó, entretanto, só encetou a viagem quando o Senhor Jeová a mandara (3). Estes três elementos decorrem da orientação do Senhor.
31.13 O memorial erigido a Deus em Betel, a coluna que lembrava o voto ali anteriormente feito, era muito a propósito pelo fato de que Jacó, com toda probabilidade, não tinha pensado demoradamente em Deus durante sua permanência em Padã-Arã.
31.15 "Ele nos vendeu” é a referência feita à compensação pela dotação que Jacó ofereceu mediante serviços e também ao extraordinário crescimento da riqueza conseguida em virtude da bênção de Deus sobre o trabalho de Jacó.
31.19 Os ídolos, que Raquel furtara, eram "Terafins", ou "deuses domésticos" pertencentes a Labão (conforme 30). Os tabletes de Nuzi indicam que os "terafins" provavam então, que os possuidores eram os legítimos herdeiros. É provável que Labão não tivesse nenhum herdeiro varão ao tempo da vinda de Jacó para sua casa. Uma vez casado com suas filhas, Jacó deveria, naturalmente, ser admitido como filho adotivo e herdeiro. Entretanto, posteriormente nasceram filhos a Labão (31,1) e os costumes de então estabeleciam que os filhos tivessem precedência sobre os adotivos. Transparece, na descrição dos fatos, que Raquel estava determinada a tudo fazer no sentido de que se mantivessem os direitos do esposo e dos descendentes. Jacó estava na plena ignorância dos atos de Raquel. Ele deveria estar consciente do direito de primogenitura em sua própria família, isto é, de Isaque.
31.23 Sete dias para percorrer cerca de 650 quilômetros não seria algo além das possibilidades para camelos adestrados em viagens.
31.27 Jacó conseguiu excelente folha de serviços, como pastor de ovelhas. O Código de Amurabe (contemporâneo) estabelecia que o pastor teria de fornecer uma lista dos animais que lhe fossem confiados. Alguns poderiam ser usados para alimentação; ele não ficava responsável pelos que fossem devorados pelos leões ou mortos pelos raios. Do pastor, porém, esperava-se que devolvesse o rebanho com razoável incremento e que pagasse em dobro as ovelhas que se tivessem perdida por negligência. Os versículos que sequem ficam bem esclarecidos em face do referido Código.
31.30 Meus deuses, conforme versículo 19.
31.42 O temor de Isaque é tradução literal da frase cuja significação é: "Aquele a quem presta culto" (conforme 53). O comporta- mento decisivo apresentado por Jacó em sua amarga argumentação consistia em asseverar que Deus tinha pronunciado uma sentença e condenado os atos de Labão. Tal maneira de arrazoar levou Labão a propor o estabelecimento de uma aliança, com Jacó (conforme v 44).
31.46 A antiga praxe de tomar uma refeição para firmar um compromisso é bem conhecida. Posteriormente, oferecia-se também um sacrifício, o qual se fazia acompanhar de uma festa de ação de graças (54). Mediante a participação no sacrifício e os compromissos mutuamente assumidos, não se podia admitir nenhuma violação (cf. também 26.30).
31.47 Jegar-Saaduta, frase aramaica que significa: "mente do testemunhos”. Galeede é palavra hebraica equivalente.
31.49 Mispa, "posto de vigilância". A ereção de uma coluna ou "monte" tinha por objetivo indicar que ficava estabelecida uma linha divisória através da qual nenhum dos compromissados haveria de passar com intuitos hostis.
31.54 Irmãos nesta passagem poderá ter a significação de parentes próximos referindo-se, provavelmente, aos filhos de Labão. O termo "filhos" em hebraico (55) não raro inclui todos os filhos e, neste caso, os netos de Labão. Pelo menos nesta fuga, Jacó não deixara um parente ou irmão tão ofendido que precisaria temer por sua vida, como foi no caso de Esaú. Foi uma lição de fé para Jacó, ouvir como Deus tinha advertido a Labão para não vingar-se. Não foi a astúcia de Jacó, mas o cuidado de Deus que o salvara (29.31).
32.1 Do mesmo modo como os anjos lhe tinham aparecido por ocasião de sua viagem de exílio, aqui também, o Senhor lhe envia graciosamente seus anjos para certificá-lo da presença divina, bem como da indispensável proteção em face do ameaçador encontro com Esaú.
NVI F. F. Bruce
v. 1-25. Houve três razões para Jacó decidir que a hora da partida havia chegado. Em primeiro lugar, ele estava consciente da crescente hostilidade contra ele (v. 1,2); e ele tinha pouca afeição por um homem que havia agido como Labão (v. 7). Em segundo lugar, suas esposas agora estavam dispostas a deixar a sua terra natal a fim de ir para uma terra desconhecida (v. 14ss); parece que o pai delas havia quebrado as convenções e regras da época ao usar tudo que foi pago por elas, i.e., o dote pago pelas noivas, que nesse caso não havia consistido em um pagamento inicial por parte de Jacó, mas nos lucros dos seus longos serviços prestados a Labão. De qualquer forma, elas também se sentiram rejeitadas por Labão. Em terceiro lugar, Jacó recebeu orientações claras de Deus (v. 3,1 lss). A referência a Betei (v. 13) confirmava que o Deus da sua experiência pessoal (conforme cap. 28) o estava chamando de forma inconfundível para voltar à terra de Canaã. Usando de trapaça até o fim, Jacó aproveitou uma oportunidade para fugir (v. 17ss); ele se pôs na estrada em fuga (v. 22), e a continuação da história mostra imediatamente que Labão poderia ter colocado obstáculos a uma partida mais digna. Labão se deu ao trabalho de persegui-los, e poderia ter agido de forma mais dura contra Jacó do que fez não fosse a advertência divina do v. 24 (“Cuidado, não faça nada a Jacó”, NTLH). O confronto aconteceu em Gileade (v. 32), nos montes a leste do Jordão, a certa distância ao norte de Maanaim (conforme 32.1,2). A rota que Jacó escolheu ficava mais a leste do que a tomada por Abraão (12:5-8).
v. 26-42. Surgiu uma disputa árdua entre eles. As acusações de Labão nos v. 27 e 28 soam hipócritas, pois é difícil imaginar que ele teria permitido a partida de Jacó e de sua família, muito menos com tais festividades. No entanto, ele estava autorizado a se queixar do roubo dos deuses de Labão (“deuses da minha casa”, NTLH; v. 30; conforme v. 19). Jacó era totalmente inocente do roubo, evidentemente, e o seu juramento (v. 32) poderia ter custado a vida de Raquel — se os deuses tivessem sido encontrados, mas ela mesma garantiu que não fossem descobertos (v. 34,35). Não descobrimos em lugar algum o motivo do seu roubo; as práticas religiosas de Labão claramente não eram as da verdadeira adoração a Javé (v. tb. 30.27), e a implicação pode ser que Raquel ainda precisasse de instrução nesse tema (conforme 35.2ss). Com base em documentos da antiga Mesopotâmia, argumentou-se que deuses do lar também cumpriam uma função legal, podendo ser comparados, em geral com escrituras de propriedades; mas estudos recentes lançaram dúvidas sobre essa interpretação. De qualquer forma, se foi a religião ou se foram as propriedades que atraíram Raquel, nada disso na verdade a beneficiaria.
Jacó ficou irado, e sua reação (v. 36-42) culminou com o lembrete de que Labão havia sido advertido pelo próprio Deus. Mas por esse fato Labão poderia ter sido capaz até de exigir retribuição.
v. 43-55. Em vez disso, fizeram um acordo. A solenidade dele é destacada pelo ritual da refeição sacrificial, depois pelo fato de passaram a noite ali (v. 54) e pelos votos com que se comprometeram um com o outro em nome das respectivas divindades. O verbo julgar usado no v. 53 está no plural, de forma que o texto faz distinção entre o Deus de Abraão e o Deus de Naor (pai de Labão); e provavelmente deveríamos retraduzir “o Deus do pai deles” por “seus deuses ancestrais”. De sua parte, Jacó jurou pelo Deus de Abraão, que também se havia revelado a Isaque; as circunstâncias dessa revelação não são registradas, mas o título incomum Temor do seu pai Isaque deve ter surgido disso. A testemunha mais duradoura da aliança foi a colocação de uma pedra como coluna (v. 45) e um monte de pedras como marco (v. 46); esse monte recebeu dois nomes, que significam a mesma coisa, “monte de pedras do testemunho” (nota de rodapé da NVI), em duas línguas diferentes, aramaico e hebraico. O propósito era que perpetuamente os arameus e os israelitas respeitassem a linha de fronteira assim demarcada entre eles (v. 51,52). O nome Mispá (v. 49) também é associado à localidade, que pode bem ter sido situada na região de Ramote-Gileade, a cidade fronteiriça disputada em épocas posteriores (conforme lRs 22.3; v. o Macmillan Bible Atlas, mapa 27). O nome “Gileade” tem algum tipo de relação com “Galeede”; contudo, os nomes diferem não somente nas suas vogais mas também na sua aplicação, visto que o primeiro denota uma região e uma cadeia de montanhas, e o segundo, um lugar específico. “Mispá” era um topônimo comum, cujo significado é ‘‘torre de vigia” (nota de rodapé da NVI); aqui o jogo de palavras retrata Deus como aquele que vigia no posto da fronteira (v. 49).
Francis Davidson
5. JACÓ RESOLVE ABANDONAR LABÃO (Gn
6. LABÃO ALCANÇA JACÓ (Gn
Com tamboril e com harpa (27). Labão adicionou hipocrisia à sua ganância. O "beijo" (28) de tal pai não teria sido bem recebido por seus filhos. O Deus de vosso pai... meus deuses (29-30). Conf. Gn
7. JACÓ E LABÃO CONCORDAM EM MANTER-SE SEPARADOS (Gn
Dicionário
Agora
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
Deuses
(latim deus, dei)
1. Religião Ser supremo. (Com inicial maiúscula.)
2. [Religião católica] Cada um dos membros da Trindade. (Com inicial maiúscula.)
3. Religião Divindade do culto pagão ou de religião não derivada do mosaísmo.
4.
Figurado
Homem
5.
meu deus
Interjeição designativa de grande espanto, medo ou surpresa.
por deus
Interjeição designativa de juramento.
santo deus
O mesmo que meu deus.
um deus nos acuda
Situação aflitiva, confusa ou complicada.
Embora
conjunção Apesar de; ainda que; ainda: embora houvesse amor, separaram-se.advérbio Com a ideia de partida; adeus: sentiu-se mal e foi embora.
interjeição Tanto faz; sem importância; não me interessa.
substantivo masculino plural P.us. Parabéns: dar os emboras a alguém.
Antigo Em boa hora: aquela doença foi embora.
Etimologia (origem da palavra embora). Forma contraída de "em boa hora".
Furtar
verbo transitivo Apoderar-se de coisa alheia, sem violência; roubar; subtrair fraudulentamente.verbo pronominal Esquivar-se: furtar-se a um compromisso.
Apoderar-se de coisa alheia, subtrair fraudulentamente.
Furtar Apoderar-se de coisa que pertence a outra pessoa (Ex
Ir
Mencionado em I Crônicas
v. 7. Veja Iri.
verbo intransitivo e pronominal Locomover; mover-se de um local para outro: ir ao show; o carro vai à cidade; foi-se embora.
Sair; deixar algum local: o aluno já foi? Não vá!
Deslocar-se para: preciso ir! Nós não vamos nos atrasar.
Figurado Perder a vida: os que foram deixarão saudades; a filha foi-se antes da mãe.
verbo transitivo indireto e pronominal Percorrer certa direção ou caminho, buscando alguma coisa: foi para Belo Horizonte e ficou por lá; ele se foi para Belo Horizonte.
verbo pronominal Deixar de existir ou de se manifestar: foi-se a alegria; foi-se a viagem.
Ser alvo de prejuízo ou dano: foi-se o telhado; foi-se a honra do presidente.
Alcançar ou não certo propósito: sua empresa vai mal.
verbo predicativo Estar; expressar certo estado: como vai?
Acontecer de certa forma: tudo vai mal.
Decorrer; desenrolar-se de certo modo: como foi a festa?
Obter certo resultado: foi mal na prova.
Comportar-se; agir de certa forma: desse jeito, vai morrer.
verbo transitivo indireto Aparecer pessoalmente: fui à festa de casamento.
Ter determinado propósito: a doação irá para a igreja.
Decorrer num certo tempo: vai para 30 anos de casamento.
Possuir desigualdade ou distância no tempo, espaço ou quantidade: da casa à fazenda vão horas de viagem.
Atribuir algo a alguém: o prêmio vai para a escola infantil.
Ser influenciado por: foi na conversa do chefe.
Possui uma relação sexual com: ele foi com a cidade inteira.
verbo intransitivo Prolongar-se: o rio vai até a cidade; a festa foi pela madrugada.
Acontecer: a tragédia vai pela cidade.
Comportar-se sem reflexão: a vizinha foi e criou um boato.
verbo transitivo indireto e intransitivo Atingir: a dívida foi aos milhões; sua tristeza vai crescendo.
verbo transitivo indireto predicativo Combinar; estar em concordância com: essa roupa vai com tudo!
Etimologia (origem da palavra ir). Do latim ire.
Vigilante
Pai
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Porquanto
conjunção Porque; visto que: não foi ao casamento, porquanto perdeu o avião.Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Saudades
(latim solitas, -atis, solidão)
1. Lembrança grata de pessoa ausente, de um momento passado, ou de alguma coisa de que alguém se vê privado.
2. Pesar, mágoa que essa privação causa.
3. Botânica Planta (Scabiosa atropurpurea) da família das dipsacáceas. (Mais usado no plural.) = ESCABIOSA, SUSPIRO
4. Botânica Nome de várias espécies de plantas com flores de cores variadas. (Mais usado no plural.)
5. Botânica Flor de uma dessas plantas. (Mais usado no plural.)
6. Boas lembranças ou recordações (ex.: a antiga chefe não deixou saudades).
7. Cumprimentos a alguém (ex.: mande-lhe saudades minhas).
Voltar
verbo regência múltipla Chegar de regresso; regressar: voltar à casa; voltou à Itália um ano depois; voltar de Londres.Começar novamente; recomeçar: voltar a fumar.
Mudar de posição ou de direção; virar: voltar uma página.
Apontar para; dirigir: voltar os canhões contra a cidade.
Manifestar-se ou produzir-se de novo: a infância não volta; as recordações voltavam diariamente.
Ocupar-se novamente: voltemos à discussão.
Dar de volta; devolver o troco; restituir: quanto você me voltou?
Dar como resposta; replicar, responder: voltou à discussão e não disse nada.
Andar à roda; girar: voltava na cama sem sono!
verbo pronominal Mover-se para o lado ou em torno; virar-se: voltou-se para ver os que chegavam.
Entregar-se, dedicar-se: voltar-se para os estudos.
Dirigir-se, recorrer, apelar: voltaram-se para Deus em desespero.
Etimologia (origem da palavra voltar). Do latim voltare.
voltar
v. 1. tr. ind. e Intr. Ir ou tornar ao ponto donde partiu; regressar. 2. tr. dir. Mudar de posição; virar. 3. pron. Mudar de posição, movendo-se para um dos lados; virar-se. 4. tr. ind. Retroceder. 5. tr. ind. Retornar a uma estado anterior. 6. Intr. Andar à roda; girar, voltear. 7. tr. dir. Pôr do avesso. 8. tr. ind. Fazer de novo; repetir. 9. tr. ind. Ocupar-se ou tratar novamente de uma coisa ou de um assunto. 10. tr. ind. Reaparecer. 11. tr. ind. Recomeçar, tornar a. 12. tr. ind. Mudar de rumo ou direção. 13. tr. dir. Apontar, virar, volver. 14. tr. dir. Aplicar, dirigir, encaminhar. 15. pron. Apelar, dirigir-se, recorrer. 16. tr. dir. Devolver, restituir. 17. tr. dir. Dar em troco ou em saldo de contas. 18. Intr. e pron. Fermentar segunda vez (o vinho); toldar-se, turvar-se. V. à vaca fria:
v. em vaca-fria.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
גָּנַב
(H1589)
uma raiz primitiva; DITAT - 364; v
- roubar, furtar, levar embora
- (Qal) roubar
- (Nifal) ser roubado
- (Piel) furtar
- (Pual) ser furtado, vir furtivamente
- (Hitpael) ir furtivamente, levar embora
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כָּסַף
(H3700)
uma raiz primitiva; DITAT - 1015; v
- ansiar por, ter saudade de, suspirar por
- (Qal) ansiar por
- (Nifal)
- ansiar por (profundamente)
- ser ansiado por (particípio)
מָה
(H4100)
uma partícula primitiva, grego 2982
- o que, como, de que tipo
- (interrogativa)
- o que?
- de que tipo
- que? (retórico)
- qualquer um, tudo que, que
- (advérbio)
- como, como assim
- por que
- como! (exclamação)
- (com prep)
- em que?, pelo que?, com que?, de que maneira?
- por causa de que?
- semelhante a que?
- quanto?, quantos?, com qual freqüência?
- por quanto tempo?
- por qual razão?, por que?, para qual propósito?
- até quando?, quanto tempo?, sobre que?, por que? pron indef
- nada, o que, aquilo que
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
עַתָּה
(H6258)
procedente de 6256; DITAT - 1650c; adv.
- agora
- agora
- em expressões
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo