Enciclopédia de Gênesis 37:9-9

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 37: 9

Versão Versículo
ARA Teve ainda outro sonho e o referiu a seus irmãos, dizendo: Sonhei também que o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam perante mim.
ARC E sonhou ainda outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que ainda sonhei um sonho: e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
TB Teve outro sonho, que relatou a seus irmãos, dizendo: Tive ainda outro sonho: eis que o sol, a lua e onze estrelas se prostraram perante mim.
HSB וַיַּחֲלֹ֥ם עוֹד֙ חֲל֣וֹם אַחֵ֔ר וַיְסַפֵּ֥ר אֹת֖וֹ לְאֶחָ֑יו וַיֹּ֗אמֶר הִנֵּ֨ה חָלַ֤מְתִּֽי חֲלוֹם֙ ע֔וֹד וְהִנֵּ֧ה הַשֶּׁ֣מֶשׁ וְהַיָּרֵ֗חַ וְאַחַ֤ד עָשָׂר֙ כּֽוֹכָבִ֔ים מִֽשְׁתַּחֲוִ֖ים לִֽי׃
BKJ E ele sonhou ainda outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que eu sonhei mais um sonho. E eis que o sol e a lua e onze estrelas faziam reverência a mim.
LTT E sonhou José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que sonhei ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se prostravam- em- reverência a mim.
BJ2 Ele teve ainda um outro sonho, que contou a seus irmãos. Ele disse: "Tive ainda um outro sonho: pareceu-me que o sol, a lua e onze estrelas se prostravam diante de mim."
VULG Aliud quoque vidit somnium, quod narrans fratribus, ait : Vidi per somnium, quasi solem, et lunam, et stellas undecim adorare me.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 37:9

Gênesis 37:7 Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho.
Gênesis 37:10 E, contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai e disse-lhe: Que sonho é este que sonhaste? Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti em terra?
Gênesis 41:25 Então, disse José a Faraó: O sonho de Faraó é um só; o que Deus há de fazer, notificou-o a Faraó.
Gênesis 41:32 E o sonho foi duplicado duas vezes a Faraó é porque esta coisa é determinada de Deus, e Deus se apressa a fazê-la.
Gênesis 43:28 E eles disseram: Bem está o teu servo, nosso pai vive ainda. E abaixaram a cabeça e inclinaram-se.
Gênesis 44:14 E veio Judá com os seus irmãos à casa de José, porque ele ainda estava ali; e prostraram-se diante dele em terra.
Gênesis 44:19 Meu senhor perguntou a seus servos, dizendo: Tendes vós pai ou irmão?
Gênesis 45:9 Apressai-vos, e subi a meu pai, e dizei-lhe: Assim tem dito o teu filho José: Deus me tem posto por senhor em toda a terra do Egito; desce a mim e não te demores.
Gênesis 46:29 Então, José aprontou o seu carro e subiu ao encontro de Israel, seu pai, a Gósen. E, mostrando-se-lhe, lançou-se ao seu pescoço e chorou sobre o seu pescoço, longo tempo.
Gênesis 47:12 E José sustentou de pão a seu pai, e a seus irmãos, e a toda a casa de seu pai, segundo as suas famílias.
Gênesis 50:15 Vendo, então, os irmãos de José que o seu pai já estava morto, disseram: Porventura, nos aborrecerá José e nos pagará certamente todo o mal que lhe fizemos.
Daniel 8:10 E se engrandeceu até ao exército dos céus; e a alguns do exército e das estrelas deitou por terra e os pisou.
Atos 7:9 E os patriarcas, movidos de inveja, venderam a José para o Egito; mas Deus era com ele.
Filipenses 2:15 para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 37 do versículo 1 até o 36
SEÇÃO VII

JOSÉ, O HOMEM QUE DEUS PROTEGEU

Gênesis 37:1-50.26

A narrativa das provações e triunfos de José é uma das histórias mais bem apre-ciadas do Antigo Testamento. No capítulo 37, o foco do Livro de Gênesis passa de Jacó para seu filho preferido. A princípio, José aparece como típica criança mimada. Não tinha um relacionamento afável com os irmãos e eles o consideravam um delator insuportável, que contava tudo ao pai. E seus sonhos, os quais José contava com satisfação, eram eficientes em criar fortes sentimentos hostis contra ele. Em conse-qüência disso, uma série de tragédias se abateu sobre José, levando-o a ir parar em uma prisão escura. Mas José era jovem de fé robusta, e Deus não o abandonou. Uma súbita reviravolta de acontecimentos levou-o ao poder de uma das maiores nações do antigo Oriente Próximo.

De sua posição de poder, José pôde ajudar sua família quando esta foi para o Egito em busca de alimento. Foi também capaz de castigar os irmãos e depois perdoá-los. Em resultado disso, um Jacó extremamente aflito encontrou nova esperança e nova alegria na vida; sua família também encontrou um novo lar na terra de Gósen no Egito.

A. VENDIDO COMO ESCRAVO, 37:1-36

O engano desempenhou papel repulsivo nos procedimentos imaturos de Jacó com Isaque e com Esaú, e também nas relações com Labão. Agora retornaria ao círculo fami-liar pela tensão que se formou entre os filhos mais velhos de Jacó e José. O sofrimento advindo dessa situação perseguiria Jacó por muitos anos, pelo fato de José ter sido cru-elmente vendido por seus irmãos para estrangeiros.

  1. A Posição Vantajosa de José (37:1-4)

Isaque teve a fraqueza de preferir um dos filhos acima do outro (25.28). Agora o próprio Jacó (1) estava fazendo a mesma coisa, talvez porque José o fazia lembrar Ra-quel. O resultado foi uma divisão entre José (2), então com dezessete anos, e seus meio-irmãos. Parte do ressentimento era justificada, pois José era dado a tagarelar, so-bretudo acerca dos filhos menos favorecidos de Bila e Zilpa. Além disso, Jacó presen-teou José com um traje especial que o destacava em relação aos outros.

Trata-se de um antigo problema como traduzir corretamente a expressão hebraica ketonet passim, túnica de várias cores (3). Não há dúvida acerca do termo ketonet, que significa "casaco, túnica ou roupa de baixo". A outra palavra, passim, tem o significado de "extremidade ou pulso" e, talvez, "tornozelos". Por conseguinte, há tradutores que preferem "casaco com mangas". Em II Samuel 13:18, ocorre a mesma expressão hebraica na descrição das roupas especiais usadas por Tamar e pelas outras filhas do rei.

A expressão paralela em acádio, kitu (kutinnu) pisannu, designa roupão, enfeitado com ornamentos de ouro, sobre o qual eram colocadas imagens de deusas. Isto levou certos estudiosos a sugerir a tradução: "túnica ornamentada".1 Em todo caso, a roupa destacava José em relação aos outros. Os meio-irmãos reconheceram o traje como marca de favoritismo, e aborreceram-no (4) por isso.

  1. Os Sonhos Provocadores (37:5-11)

Talvez por ingenuidade ou por simples arrogância, José (5) gostava de contar a seus meio-irmãos os sonhos incomuns que tinha. Isso só servia para aumentar a raiva que sentiam dele.

Superficialmente, o primeiro sonho (5-8) que José contou era inofensivo. O sonho mos-trava uma cena de colheita, mas os molhos (7), representando seus meio-irmãos, prestavam homenagem ao molho de José. Os ouvintes imediatamente entenderam a insinuação e per-guntaram com raiva: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? (8). Para eles, a resposta só poderia ser um enfático Não! Nem imaginavam que se tornaria realidade.

O outro sonho (9) tinha a ver com os corpos celestes: O sol, e a lua, e onze estre-las se inclinavam a José. Ouvindo o relato do sonho, Jacó repreendeu (10) o rapaz, porque entendeu que o sol o simbolizava, a lua representava Raquel e as onze estrelas descreviam seus outros filhos. Mas o pai ficou pensativo com a história e guardava este negócio no seu coração (11), ou seja, mantinha-o na memória.

  1. O Menino de Recados (37:12-22)

Nos planaltos da Palestina central, os rebanhos se espalhavam em vasta extensão territorial para encontrar pastagem. Já fazia certo tempo que os filhos de Jacó tinham ido apascentar os rebanhos perto de Siquém (13) e ele desejava informações sobre o bem-estar dos filhos. Lembrou-se indubitavelmente do perigo de vingança devido ao ata-que dos filhos ao povo da terra (cf. 34:24-30). Jacó enviou José (13) em viagem a Siquém ( 14), que distava aproximadamente 96 quilômetros de Hebrom (ver Mapa 2). De um homem amigável em Siquém, José descobriu que os rebanhos tinham ido a Dotã (17), cerca de 32 quilômetros mais ao noroeste.

Quando José apareceu no horizonte, os irmãos logo conspiraram contra ele (18). Tiveram intenção assassina, mas tramaram de forma que ninguém descobrisse o envolvimento deles. O álibi seria uma besta-fera o comeu (20). Esperavam anular a força preditiva dos sonhos de José. Mas um dos irmãos discordou. Rúben (21) não apoiaria planos para derramar sangue, e os persuadiu a prender o menino numa cova (22), ou cisterna, ali perto. Sua intenção era libertar José secretamente, para então vol-tar para o pai.

  1. A Terrível Venda (37:23-28)

José deve ter ficado surpreso e chocado ao ser tratado com tanta brutalidade pelos meio-irmãos. Em questão de segundos, lhe tiraram a túnica (23) e o desceram em uma cisterna vazia (24).

Enquanto os irmãos comiam, uma companhia de ismaelitas (25) se aproximou Transportavam mercadorias de Gileade, que fica a leste dos planaltos do rio Jordão (ver Mapa 2). A carga era de especiarias (tragacanto, arbusto baixo de cujo tronco se extrai uma goma; goma de alcantira) ; bálsamo, que é colhido fazendo-se incisões na casca do tronco do lentisco ou aroeira-da-praia; e mirra, outra goma que exsuda das folhas da roselha.2 Os egípcios compravam estes materiais para a indústria de embalsamento e para medicamento.

Judá (26), que não tinha estômago para os planos dos irmãos, persuadiu-os a ven-der José aos mercadores (28). Muitos leitores ficam confusos com o fato de que aqui e no versículo 36 aparece o nome midianitas, ao passo que no versículo 25 e na última parte do versículo 28 ocorre o nome ismaelitas. Os estudiosos presumem que haja duas histórias do incidente entrelaçadas aqui. Mas são apenas dois nomes para se referir aos mesmos homens — descendentes de Abraão e dos hábitos nômades e comerciantes. Os midianitas são novamente identificados por ismaelitas em Juízes 8:22-24.

Quando a caravana chegou ao acampamento, os irmãos (não os midianitas) tiraram o rapaz da cova e o venderam por vinte moedas de prata (28; "vinte siclos de prata", ARA). Não eram moedas, mas peças de metal pesadas em balanças. Compare este preço com os valores expressos em Levítico 27:3-7. O preço normal de um escravo no tempo de Moisés era de 30 siclos de prata (Êx 21:32; Zc 11:12; cf. Mt 26:15). A caravana levou José ao Egito.

  1. A Mentira e a Agonia (37:29-36)

Enquanto os irmãos comiam, Rúben (29) estava apascentando os rebanhos como artifício para que, secretamente, pudesse libertar José. Mas quando chegou à cova, ficou chocado por não encontrar José. Extremamente aflito, rasgou as suas vestes. Expressou sua aflição aos outros (30) e estes o ignoraram. Para encobrir a ação, mata-ram um cabrito e tingiram de sangue (31) a túnica que pertencia a José. Levaram a peça de roupa ao pai, sabendo que ele presumiria que José havia sido morto por uma besta-fera (33).

A reação de Jacó foi imediata e dolorosa. Conforme o costume dos seus dias, como fez Rúben (29), Jacó rasgou as suas vestes, e pôs pano de saco sobre os seus lombos (34). Suas expressões de tristeza prolongada alarmaram a família e esta procurou consolá-lo (35). Ironicamente, poderiam ter-lhe acalmado a tristeza, contando-lhe a verdade, mas Rúben não revelou o segredo. Enquanto isso, José era vendido a um oficial egípcio chamado Potifar (36).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 37 do versículo 1 até o 36
*

37.2-50.26 A seção final de Gênesis, “a história de Jacó,” começa aqui. Ela começa com uma nota negativa mostrando o rompimento da paz no meio da família da aliança (cap.
37) e o casamento misto com os cananeus (cap. 38), mas termina com a reconciliação da família e a sua preservação no Egito.

Assim como Jacó figurava proeminentemente na “história de Isaque,” também José se destaca na “história de Jacó.” Deus usou a José, o irmão piedoso rejeitado, para salvar e reconciliar a família da aliança (45.5-8; 50.24). Embora os paralelos marcantes não sejam desenvolvidos no Novo Testamento, a igreja cristã tradicionalmente considera José como um tipo de Cristo. O piedoso José, amado por seu pai (37.3; conforme Mc 1:11), foi mandado a seus irmãos, e foi então vendido por vinte peças de prata (37.28; conforme Mt 26:15). Depois de sofrer perseguição e tentação (37.18-36; 39:7-20; conforme Mt 4:1-11), o justo José foi exaltado como senhor sobre seus irmãos (37.5-11; 41:37-45; 42.6; conforme Fp 2:9, 10).

* 37.2 a história de Jacó. Ver nota em 2.4.

os filhos de Bila… Zilpa. Dã, Naftali, Gade e Aser (30.4-13).

* 37.3 amava. O favoritismo do pai mais uma vez promoveu a discórdia, o engano e o desaparecimento do filho preferido, mas Deus graciosamente usou este fato para alcançar seu bom propósito (conforme 25.28).

velhice. Ver 30:22-24.

túnica talar. Um sinal da posição de José como filho preferido. (conforme 2 Sm 13.18) e um sinal irritante aos irmãos de José do seu favoritismo. A natureza exata da túnica é incerta. A Septuaginta (tradução do Antigo Testamento Grego) traz “multi-colorida”. Alguns sugerem que o original hebraico aqui quer dizer, “um longo casaco com mangas”.

* 37.4 e já não lhe podiam falar pacificamente. Ou “não podiam saudá-lo com a paz.” A saudação era um elemento crucial nas boas maneiras de comportamento antigo (conforme 1Sm 25:6). Tal falha em não estender a saudação ao irmão, indicava um alto grau de animosidade.

*

37.5 sonho. Assim como em outras narrativas de Gênesis, a chave para a compreensão da história de José é dada em uma revelação de abertura (conforme 12:1-3; 25.22, 23). Este sonho profético mostra que o propósito soberano de Deus está por detrás de todos os eventos da narrativa (45.5-8). Ver nota em 20.3.

* 37.7 inclinavam. Ver 42.6; 43.26; 44.14.

* 37.8 Reinarás. A questão retórica foi posteriormente respondida quando José veio a governar “sobre toda a terra do Egito” (41,43) e então sobre a família da aliança vivendo no Egito. A posição de José como cabeça da família da aliança foi confirmada quando ele recebeu o “direito de primogenitura” de seu pai Jacó (13 5:2'>1Cr 5:2; conforme Dt 33:16).

* 37.9 outro sonho. A reiteração do tema no segundo sonho de José, como a semelhante repetição dos sonhos de Faraó (41.1-7), mostra que a questão estava determinada por Deus e que logo se cumpriria (41.32).

*

37.10 mãe. Provavelmente uma referência à madrasta de José, Lia, porque sua mãe Raquel já havia morrido anteriormente em um parto (35.16-20).

* 37.11 considerava o caso consigo mesmo. Esta declaração talvez antecipe a decisão posterior de Jacó de dar a José o direito de primogenitura e porção dobrada (v. 8, nota; 48.5, 6).

* 37.15 andava errante pelo campo. Por causa deste atraso ordenado por Deus os ismaelitas chegaram bem a tempo (vs. 21-28).

* 37.21 Rúben… livrou-o. Sendo o irmão mais velho (29,32) Rúben assumiu a liderança na ausência de Jacó e se responsabilizou pela segurança de seus irmãos (vs. 29, 30).

*

37.25 sentando-se para comer pão. Os irmãos mais tarde reconhecem o seu comportamento impiedoso (42.21).

ismaelitas. Esses comerciantes são também identificados como midianitas (v. 28) e medanitas (v. 36 referência lateral). Estes três grupos eram descendentes de Abraão e sem dúvida se misturaram (25.2, 12).

* 37.27 vendamo-lo. Note que a lei mosaica mais tarde proíbe o rapto (Êx 21:16; Dt 24:7).

* 37.28 vinte siclos de prata. Ver Lv 27:5.

* 37.30 para onde irei. Diante de tais circunstancias Rúben temia voltar a seu pai, a quem deveria dar uma explicação (v. 21, nota).

*

37.31-33 Observe a ironia desses versos. Tendo enganado a seu pai Isaque com pele de cabritos (27,9) e com a roupa de Esaú (27.27), Jacó é agora enganado com o sangue de cabrito sobre as roupas de seu filho.

*

37.36 Potifar. Este nome egípcio significa “aquele a quem [o deus sol] Ra deu.”


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 37 do versículo 1 até o 36
37:3 Nos dias do José, todo mundo tinha uma túnica. Utilizavam-na para resguardar do frio, para envolver seus pertences quando viajavam, para envolver aos bebês, para sentar-se sobre ela ou para servir de garantia de um empréstimo. A maioria das túnicas eram singelas, chegavam até o joelho e tinham mangas curtas. a do José era provavelmente do tipo que usavam os nobres: de manga larga, chegava até o tornozelo e tinha muitas cores. que lhe desse de presente uma assim a seu filho foi demonstração de favoritismo do Jacó para o José, e isto agravou as relações já suspensórios que havia entre o José e seus irmãos. O favoritismo na família pode ser inevitável, mas devem ser minimizados seus efeitos já que criam desacordos. Possivelmente os pais não possam trocar seus sentimentos para um filho predileto, mas podem trocar a forma em que tratam a outros,

37.6-11 Os irmãos do José já estavam zangados porque existia a possibilidade de que seu irmão menor ficasse de chefe deles. Logo José acendeu o fogo com sua atitude imatura e seus alardes. Ninguém agüenta a um fanfarrão. O jovem aprendeu esta lição pelo método mais difícil: seus molestos irmãos o venderam como escravo para desfazer-se dele. depois de vários anos de dificuldades, José aprendeu outra importante lição: nossos talentos e conhecimentos vêm de Deus, e é mais correto agradecer-lhe a Deus que alardear deles. Mais tarde sim confessou que seus triunfos os devia a Deus (41.16).

37.19, 20 Lhe tem feito sentir a inveja desejos de matar a alguém? antes de que você diga, "Claro que não", observe o que aconteceu nesta história. Dez homens estiveram dispostos a matar a seu irmão por causa de uma túnica de cores e alguns sonhos. Sua inveja se converteu em uma ira terrível, cegando-os totalmente. A inveja pode ser difícil de reconhecer porque podemos lhe buscar justificação. A inveja, fora de controle, pode crescer rapidamente e nos levar a pecados mais sérios. Quanto mais tempo cultive sua inveja, mais difícil lhe será desarraigá-la. O momento de tratar com a inveja é quando um nota que está levando um registro do que possuem outros.

37.26, 27 Aos irmãos preocupava a culpabilidade pela morte de seu irmão. Judá sugeriu uma alternativa que não era correta, mas que os liberaria em caso de que os acusassem. Algumas vezes optamos por uma solução que é "menos malote" mas de todos os modos incorreta. Quando a gente propõe uma solução aparentemente viável, primeiro pergunte-se: "É o correto?".

JOSE

Como adolescente, José era muito crédulo. Sua confiança própria, incrementada por ser o filho favorito do Jacó e por conhecer os intuitos de Deus para sua vida, resultava insuportável para seus irmãos maiores, os que à larga conspiraram contra ele. Mas essa segurança, moldada pelo sofrimento e combinada com um conhecimento pessoal de Deus, permitiu que sobrevivesse e prosperasse onde muitos tivessem fracassado. Quando acrescentou sabedoria a sua confiança, foi ganhando o coração de todo aquele que conhecia: Potifar, o carcereiro, outros prisioneiros, o rei e, depois de muitos anos, até aqueles dez irmãos.

Possivelmente você se possa identificar com uma ou mais destas penúrias pelas que passou José: traíram-no e expulsaram de sua família, viu-se em uma tentação sexual, castigaram-no por fazer o correto, agüentou um comprido encarceramento, esqueceram-se dele as pessoas que ajudou. Quando você leia a história, observe o que José fez em cada caso. Sua resposta positiva transformou cada queda em um passo para frente. Alguma vez passou muito tempo perguntando-se por que? Sempre se dizia: "O que devo fazer agora?" Os que o conheceram viram que em todas as coisa que José fazia e em todos os lugares onde ia, Deus estava com ele. Quando você esteja enfrentado um reverso, adote uma atitude como a do José, e esteja consciente de que Deus está com você. Não há nada como a realidade da presença de Deus para dar uma nova luz a uma situação escura.

Pontos fortes e lucros:

-- De escravo se levantou até ser governador do Egito

-- Lhe conhecia por sua integridade

-- Era um homem com sensibilidade espiritual

-- Preparou a uma nação para sobrepor-se a uma fome

Debilidades e enganos:

-- Seu orgulho juvenil lhe causou fricção com seus irmãos

Lições de sua vida:

-- O que importa não são os sucessos nem as circunstâncias da vida, a não ser nossa maneira de atuar ante eles

-- Com a ajuda de Deus, cada situação pode ser usada para bem, mesmo que outros pretendam nos causar danifico

Dados gerais:

-- Onde: Canaán, Egito

-- Ocupação: Pastor, escravo, sentenciado, governador.

-- Familiares: Pais: Jacó e Raquel. Onze irmãos e uma irmã mencionados na Bíblia. Esposa: Asenat. Filhos: Manasés e Efraín.

Versículo chave:

"E disse Faraó a seus servos: Acaso acharemos a outro homem como este, em quem está o espírito de Deus? (Gn 41:38).

A história do José se relata em Gênese 30-50. Também se menciona em Hb 11:22.

37:28 Mesmo que os irmãos do José não o mataram, pensavam que não sobreviveria muito tempo como escravo. Estavam muito dispostos a que aqueles cruéis traficantes de escravos fizessem a maldade que eles mesmos não se atreviam a cometer. José teria que enfrentar-se a uma viagem de trinta dias através do deserto, provavelmente encadeado e a pé. Tratariam-no como bagagem e, uma vez no Egito, venderiam-no como uma mercadoria. Seus irmãos pensaram que nunca o voltariam a ver. Mas Deus estava no leme da vida do José.

37.29, 30 Rubén retornou ao poço a procurar o José, mas José já se foi. Sua primeira reação foi "o que será de mim?", em vez do "que acontecerá ao José?" Quando você se vê em uma situação difícil, preocupa-se primeiro por você mesmo? Considere à pessoa que se vê mais afetada pelo problema, e o mais provável é que encontre a solução.

37.31-35 Para cobrir sua malvada ação, os filhos do Jacó enganaram a seu pai ao fazê-lo pensar que José estava morto. Jacó mesmo tinha enganado a outros muitas vezes (incluindo a seu próprio pai; 27.35). Agora, embora bento Por Deus, ainda lhe tocou enfrentar-se às conseqüências de seus pecados. Possivelmente Deus não castigou ao Jacó imediatamente por seus enganos, mas as conseqüências chegaram de todos os modos e lhe duraram o resto de sua vida.

37:34 Rasgar as vestimentas e ficar cilício era um sinal de duelo, como na atualidade o é o vestir-se de negro.

RUBEN

Os pais revistam ser os melhores juizes do caráter de seus filhos. Jacó resumiu o caráter de seu filho Rubén ao compará-lo com a água. Exceto quando está congelada, a água não tem uma forma estável própria. Sempre se amolda ao recipiente ou ao ambiente. Rubén pelo comum tinha boas intenções, mas lhe faltava firmeza frente a outros. Sua instabilidade propiciava que não confiassem nele. Tinha valores públicos e privados, mas estes se contradiziam. Colaborou com seus irmãos em sua ação contra José esperando rebater o mal em privado. O plano fracassou. Quando a gente transige com o mal destrói suas convicções. Sem convicções, a falta de direção destrói a vida. que dormisse com a concubina de seu pai demonstra quão pouco ficava daquela integridade que tinha ao princípio de sua vida.

Que tão firme é sua vida pública e privada? Podemos pensar que estão separadas, mas não podemos negar que uma afeta à outra. Que convicções estão presentes em sua vida em todos os momentos? assemelha-se a descrição que Jacó fez de seu filho a você: "impetuoso como as águas"?

Pontos fortes e lucros:

-- Salvou a vida do José ao convencer a seus irmãos de que não o matassem

-- Mostrou um intenso amor por seu pai ao oferecer a seus próprios filhos como garantia de que se respeitaria a vida de Benjamim

Debilidades e enganos:

-- Rendia-se com facilidade ante a pressão de um grupo

-- Não protegeu diretamente ao José de seus irmãos, mesmo que como irmão maior tinha a autoridade para fazê-lo

-- Dormiu com a concubina de seu pai

Lições de sua vida:

-- A integridade pública e a privada têm que ser igual, ou uma destruirá à outra

-- O castigo do pecado pode não ser imediato, mas chega

Dados gerais:

-- Onde: Canaán, Egito

-- Ocupação: Pastor

-- Familiares: Pais: Jacó e Leoa. Onze irmãos e uma irmã

Versículos chave:

"Rubén, você é meu primogênito, minha fortaleza, e o princípio de meu vigor; principal em dignidade, principal em poder. Impetuoso como as águas, não será o principal, por quanto subiu ao leito de seu pai; então te envileceu, subindo a meu estrado" (Gn 49:3-4).

A história do Rubén se relata em Gênese 29-50.

37:36 Imagine o impacto que causou a cultura ao José ao chegar ao Egito. José estava acostumado a viver como nômade, a andar por todo o país com sua família, a cuidar ovelhas. De repente, vê-se arrojado à sociedade mais avançada do mundo com grandes pirâmides, formosas casas, gente refinada e um novo idioma. Mas além de observar os adiantamentos e a inteligência dos egípcios, viu sua cegueira espiritual: adoravam a muitos deuses que relacionavam com cada faceta da vida.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 37 do versículo 1 até o 36
D. A história de José e seus irmãos (37: 1-50: 26)

1. Tribulation de José (37: 1-36)

1. Curso: Favorecida (37: 1-11)

1 Jacó habitava na terra de peregrinações de seu pai, na terra de Ct 2:1 Estas são as gerações de Jacó. José, aos dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e ele era um rapaz com os filhos de Bila, e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trouxe o relatório mal deles a seu pai. 3 Israel amava mais a José do que a todos os seus filhos, porque ele era o filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores. 4 E os seus irmãos viram que seu pai o amava mais do que todos os seus irmãos; por isso o odiaram, e não podiam falar com ele pacificamente.

5 José teve um sonho, e ele contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais. 6 E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado: 7 pois eis que estávamos atando molhos no campo, e eis que o meu molho se levantava, e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o rodeavam, e se inclinavam ao meu molho. 8 E disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? E eles odiaram ainda mais por seus sonhos e por suas palavras. 9 E sonhou ainda outro sonho, eo contou a seus irmãos, e disse: Eis que eu sonhei ainda um sonho; e eis que o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam a mim. 10 E ele contou a seu pai ea seus irmãos; e seu pai repreendeu-o, e disse-lhe: Que sonho é esse que tiveste? Quer que eu e tua mãe e teus irmãos de fato vir a inclinar-nos perante ti em terra? 11 E seus irmãos, o invejavam; mas seu pai guardava o caso no seu coração.

O versículo 1 é transitório. Em contraste com a habitação própria e permanente de Esaú em Seir, Jacó continua em Canaã, a terra dos patriarcas. Depois, no versículo 2 , encontramos as palavras familiares que introduzem uma nova seção: Estas são as gerações de Jacó . O autor tem uma vez mais dispostos de uma linha lateral (conforme 25: 12-19) e está retornando para a linha principal na história do off primavera de Jacó. Até este ponto, o curso de Gênesis seguiu a linha messiânica. Agora há um desvio das sortes.Para vez de Judá ser o personagem principal nos demais capítulos, ele toma o segundo lugar bem atrás José. Há várias razões para isso. Desse momento em diante todo o povo de Israel eram intimamente envolvidos na revelação de Si mesmo de Deus. Além disso, José, não Judá, foi a pessoa-chave no plano de desdobramento de Deus neste momento particular. Foi ele que foi para salvar a família escolhida de fome, e no processo ele foi proporcionar uma bela imagem do Cristo que ainda estava por vir.

Nos versículos 2:11 , José é apresentado como um jovem de dezessete anos, e as razões são dadas para sua proeminência no início e particularmente para a animosidade de seus irmãos em relação a ele. Destes há três. (1) Enquanto servia como um rapaz , ou uma espécie de pastor aprendiz, com os quatro filhos de duas escravas (Dan, Naftali, Gade, Aser), ele observou em sua conduta certas coisas que não eram adequada e relatou o mesmo a seu pai. Estes quatro irmãos teria naturalmente o consideravam um tattler. (2) Jacó ou Israel amava mais a José do que todos os seus filhos . O motivo é que ele era o filho da sua velhice . Isso só pode ser interpretada em sentido relativo. Os onze filhos mais velhos de Jacó, de Reuben com José, todos tinham nascido em um período de pouco mais de seis anos. Assim, vários dos irmãos não poderia ter sido mais de dois ou três anos mais velho do que José, um ou dois apenas um ano ou menos. Benjamin, que tinha cerca Dt 13:1 ). Jacó deve ter aprendido com sua própria infância que abrir a preferência dos pais só poderia levar a luta amarga entre as crianças. Mas o erro foi repetido e todos os dez irmãos de José odiavam-no, e não podiam falar com ele pacificamente . (3) Em seguida, José teve dois sonhos. O primeiro revelou um campo de colheita, com feixes de seus irmãos se curvar humildemente diante de seu maço. O segundo foi encenado no céu com o sol ea lua, e onze estrelas se curvando diante dele.Nada é dito que esses sonhos foram divinamente inspirados. O Senhor deve ter tido uma mão neles na medida em que eles foram mais tarde notavelmente cumprida. Mas é bem provável que as ambições pessoais de José desempenhado um papel na sua formação também. Mas essa é, sem dúvida, o caso da maioria, se não todos da vida de sonhos realmente dignos (conforme Rm 8:28 ). José parece ter dito o primeiro sonho só para seus irmãos. A segunda se relacionava com seu pai e seus irmãos. Ambos irritou seus irmãos, trouxe sua zombaria, e aumentou seu ódio. O segundo trouxe a repreensão de Jacó, mas também deixou uma impressão indelével em sua mente.

b. Crise: Ódio (37: 12-24)

12 E seus irmãos foram apascentar o rebanho de seu pai, em Siquém. 13 E Israel disse a José, não são teus irmãos apascentar o rebanho em Siquém? vem, e eu te enviarei a eles. E ele lhe disse: Eis-me aqui 14 E disse-lhe: Vai agora, ver se está tudo bem com os teus irmãos, e bem com o rebanho; e traze-me resposta. Assim o enviou do vale de Hebrom, e ele foi a Siquém. 15 E um homem encontrou ele, e eis que ele estava vagando no campo: o homem e perguntou-lhe, dizendo: Que procuras? 16 E ele disse, eu estou procurando meus irmãos; dize-me, peço-te, onde eles estão alimentando o rebanho . 17 E o homem disse: Foram-se daqui; para ouvi-os dizer: Vamos a Dotã. E José foi atrás de seus irmãos, e os achou em Dotã.

18 E eles o viram de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele para o matarem. 19 E diziam uns aos outros: Eis que lá vem o sonhador. 20 Vem agora, pois, e vamos matá-lo, e lançai-o um dos poços, e diremos: uma besta-fera o devorou; e veremos o que será de seus sonhos. 21 E ouvindo-o Rúben, livrou-o das suas mãos, e disse: Deixa-nos Não tome sua vida. 22 E lhes disse Rúben: Não derrameis sangue; lançai-o nesta cova, que está no deserto, e não lanceis mão nele.: que ele poderia livrá-lo das mãos deles, a restituí-lo a seu pai 23 E sucedeu que, quando José chegou a seus irmãos, que despiram da sua túnica, a túnica de várias cores, que ele trazia; 24 e eles levaram-o, lançaram-no na cova; mas a cova estava vazia, não havia água nela.

Até este ponto, tudo sobre José marcou-o para uma escalada ascendente para o sucesso. Mas de acordo com um padrão que se refletiu várias vezes em sua vida, esta escalada ascendente enfrenta agora uma interrupção rude.

Aparentemente, os dez irmãos mais velhos tinham ido juntos para assistir depois dos rebanhos. Talvez por causa de uma seca temporária perto de Hebron, tinham variou muito ao norte. Quando eles tinham ido embora há algum tempo, Jacó enviou José para ver se estava tudo bem e trazer palavra novamente. Ele deixou Hebron, onde Jacó agora fez sua casa, e fui algumas cinquenta a sessenta quilômetros ao norte para a vizinhança de Siquém. Aqui ele foi disse que tinha ido para o bairro de Dothan, na borda da planície de Esdrelon ou Jezreel, algumas dez a quinze quilômetros mais. Aqui eles estavam na área mais produtiva de Canaã, e, incidentalmente, na rota pela qual caravanas viajou de Gileade e do leste para o Egito.

José estava usando a roupa especial feito para ele por seu pai. Os irmãos reconheceram a roupa odiava de longe, e para alguns deles, as suas emoções atingiram o ponto de ebulição. Eles começaram a planejar seu assassinato, não uma matança no calor do momento, sob provocação, mas um assassinato premeditado e a sangue frio de seu próprio irmão. Eles planejavam matá-lo, jogar seu corpo em um dos poços ou cisternas vazias, que abundavam na área, e informar a seu pai que ele tinha sido morto por um animal selvagem. Em seguida, eles exultaram de alegria mau, vamos ver o que será dos seus sonhos . No entanto, enquanto o ódio por José parece ter sido geral entre os irmãos, havia aqueles cujas emoções não superou sua razão ou inteiramente obscurecer seu senso de direito. Reuben, Jacó do primeiro-nascido, tentou por estratégia para resgatar José. Ele sugeriu que eles não matá-lo, mas prendê-lo em uma das cisternas, onde ele iria morrer, eventualmente, de sede e fome. Ele planejava voltar mais tarde sozinho e resgatar seu irmão mais novo, mas não se sente no momento em que ele poderia se opor a seus irmãos diretamente. Então, eles apreenderam José, retirou-lhe o casaco desprezado, e jogou-o em uma cisterna vazia. Havia muitos deles em Canaã, escavadas para conservar qualquer chuva pode cair naquela terra semi-deserto. Alguns deles foram extremamente estreito na parte superior, e foram cobertas com uma pedra pesada. Eles eram frequentemente usados ​​como prisões (conforme Jr 38:6. ).

c. Conseqüência: Escravidão (37: 25-36)

25 E eles se sentaram para comer pão; e, levantando os olhos e olhei, e eis que, uma caravana de ismaelitas que vinha de Gileade, e seus camelos traziam especiarias e bálsamo e mirra, que iam levar ao Egito. 26 E Judá disse aos seus irmãos: Que proveito haverá que matemos a nosso irmão e encobrir o seu sangue? 27 Vinde, e vamos vendê-lo aos ismaelitas, e não seja nossa mão sobre ele; porque ele é nosso irmão, nossa carne. E seus irmãos deram ouvidos a ele. 28 E lá passou por midianitas, navios mercantes; tiraram e alçaram a José da cova, e venderam José aos ismaelitas por vinte moedas de prata. E levaram José para o Egito.

29 Ora, Rúben voltou à cova; e eis que José não estava na cova; e rasgou as suas roupas. 30 E voltou a seus irmãos, e disse: O menino não é; e eu, para onde irei? 31 E eles tomaram a túnica de José, mataram um bode, e tingiram a túnica no sangue; 32 e enviaram a túnica de várias cores, mandando levá-la a seu pai, e disse , Este tem encontramos conhece agora se é a túnica de teu filho, ou não. 33 E ele sabia disso, e disse: É a túnica de meu filho; uma besta-fera o devorou; José é sem dúvida despedaçado.34 Então Jacó rasgou as suas vestes, e pôs saco sobre os seus lombos e lamentou seu filho por muitos dias. 35 E todos os seus filhos e todas as suas filhas levantou-se para consolá-lo; mas ele recusou ser consolado; e ele disse: Porque eu descer à sepultura de meu filho luto. E seu pai chorou por ele. 36 E os midianitas venderam José no Egito a Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda.

Reuben esquerda. Os outros irmãos sentaram-se para comer. Sua extrema insensibilidade é assim revelada, por José estava preso sem água ou comida, e eles provavelmente estavam ao alcance da voz de seus gritos de misericórdia (conforme Gn 42:21 ). Enquanto comiam, uma caravana apareceu na estrada que conduz através da planície da costa algarvia, onde ele se virou em direção ao sul através do país filisteu para o Egito. Esta caravana foi traziam especiarias (goma tragacanth) e bálsamo (aroeira ou bálsamo) e mirra(ladanum), todos os produtos de alto valor no Egito, tanto para uso medicinal e para uso em embalsamar os corpos dos mortos. Judá, como Reuben, aparentemente tinha sido procurando alguma maneira de salvar José. Ele não estava ciente do plano de Reuben, então ele sugeriu um de seus próprios que eles vendem José para a caravana. Dessa forma, eles seriam livrar dele, ainda não culpados do pecado de Caim. Para isso, os outros irmãos concordou prontamente. E tiraram José da cisterna e venderam-no aos comerciantes caravana para vinte moedas de prata , o preço padrão para um menino de entre cinco e 20 anos de idade (Lv 27:5. ; conforme Mt 26:14. ).

Muitos leitores deste capítulo foram confuso com os diferentes termos utilizados das pessoas na caravana: ismaelitas (. vv Gn 37:25 , Gn 37:27 , Gn 37:28 ), e midianitas (. vv Gn 37:28 , Gn 37:36 -o hebraico para o último verso dá Medanites) . Isso levou alguns estudiosos críticos para declarar que a história é a mistura de duas contas conflitantes. Os ismaelitas, midianitas, e Medanites, no entanto, foram todos os descendentes de Abraão (25: 1-2 , Gn 25:12 ). Todos eles eram moradores de deserto e parece ter se casaram entre si e com outros grupos nômades até que fusionam os árabes modernos. Devido a isso os nomes quase poderia ser utilizado de forma intercambiável. O termo ismaelitas também parece ter sido usado de comerciantes da caravana em geral, independentemente da sua origem nacional, e um grupo de mercadores midianitas pode ter feito até uma parte da grande caravana "ismaelita". Se a palavra ismaelitas , em cada caso traduzida como "traders" ou "comerciantes da caravana," a dificuldade desaparece.

Quando Rúben voltou e encontrou José foi, rasgou as suas vestes e disse em desespero para seus irmãos, onde me irei? -O que devo fazer agora? Eles responderam através da realização de seu plano anterior para um relatório falso a seu pai, matando um bode , e mergulhando coat famoso de José em seu sangue. Ao invés de tomá-lo, ele foi enviado para Jacó dizendo que tinha encontrado, ele saberia se era José ou não! Jacó estava louco de dor, tanto que até irmãos hipócritas de José tentou confortá-lo, mas ele se recusou seu conforto. Ele esperava que ir até Sheol ou "túmulo" com José, de luto.

Enquanto isso, os mercadores midianitas na caravana de comerciantes tinham ido para o Egito. Lá, eles venderam José a Potifar, um dos funcionários do Faraó, e de fato, capitão da guarda -talvez guarda-costas do rei.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Gênesis Capítulo 37 do versículo 1 até o 36
Agora, iniciamos o estudo de uma das biografias mais empolgantes da Bíblia, a de José e seus irmãos. A história toda retrata a soberania de Deus e o cuidado providencial de Deus para com os seus. Embora José tenha seus defeitos, ele ainda se so-bressai como um gigante espiritual em sua própria família.

  1. José, o filho favorito (Gn 37)
  2. O amor de Jacó (vv. 1-4)

É fácil perceber por que Jacó favo-recia José em sua velhice, já que Raquel era a esposa preferida dele, "e José foi o primogênito dela (Gn 30:22-24). Seguramente, Esse tipo de par-cialidade em uma família traz pro-blema. José, aos 17 anos, ajudava com os rebanhos, mas Jacó logo o 'liberou dessa tarefa e o tornou um vigia ao dar-lhe uma "túnica talar". Jacó queria tornar José administra-dor antes que ele aprendesse a ser servo. O resultado disso — os ir-mãos de José odiavam-no (v. 4) e tinham inveja dele (v. 11).

  1. Os sonhos de José (vv. 5-11)

Não há dúvida de que esses sonhos de José vinham de Deus, e, com certeza, a segurança de que um dia ele governaria ajudou-o a manter-se fiel durante os muitos anos de teste no Egito. Observe que o primeiro sonho tem um cenário terreno, en-quanto o segundo tem um cenário celestial Jsso é uma sugestão aos fi-lhos terrenos de Abraão (os judeus) e a sua semente celestial (a igreja). Um dia, os irmãos de José se curva-riam diante dele! Veja também Gn 42:6; 43:26 e 44:14.

  1. O esquema de Judá (vv. 12-28)

Não sabemos qual foi o primeiro ir-mão de José que sugeriu suprimi-lo. Provavelmente, foi Simeão que se ressentiu com a intrusão de José nos direitos de primogenitura (que, por fim, seria tirado de Rúben, 49:3-4). O capítulo 34 informou-nos que Si-meão era astuto e cruel, e José, em 42:24, é mais áspero com Simeão. De qualquer forma, os irmãos vol-taram à região de Siquém (onde se meteram em problema, cap.
34) e planejaram matar José. Deve-se cre-ditar a Rúben a tentativa de poupar a vida de José, embora ele tenha usado um método errado para reali-zar uma obra nobre. Deus dominou o ódio dos homens, e José foi ven-dido como escravo, em vez de ser assassinado a sangue frio.

  1. O sofrimento de Jacó (vv. 29-36)

Anos antes Jacó sacrificara um ca-brito para enganar seu pai (Gn 27:9ss); agorã7 seus filhos o enganavam da mesma.'“forma. Nós colhemos o que plantamos. Jacó sofreu durante os vinte anos seguintes pensando que José estava morto. Ele pensou que tudo trabalhava contra ele (Gn 42:36) quando, na verdade, tudo trabalhava a favor dele (Rm 8:28). Deus mandara José na frente para preparar o caminho para a preser-vação de Israel como nação.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 37 do versículo 1 até o 36
37.2 Transparece aqui que Dã e Naftali, Gade e Aser se fizeram mui notórios pelo péssimo comportamento que tiveram por causa do quase inerradicável paganismo das duas mães, Bila e Zilpa. A influência materna ficou bem evidente no caráter dos filhos.
37.3 Outra razão por que José dispunha da preferência paterna, encontra-se no fato de ser ele filho de Raquel, Tudo indica que Jacó estivesse planejando deixar José como sucessor. Como prova dessa sua intenção, distinguira-o dando-lhe a túnica principesca ele longas mangas, ou de cores variadas. (A significação é imprecisa em hebraico.)
37.5 Observe-se que os sonhos de José não chegavam a ser revelações divinas (conforme as aparições a Abraão, Isaque e Jacó), entretanto, tinham significação profética.
37.7 A significação deste sonho era a predominância de José sobre os irmãos.
37.9 A significação do segundo sonho era sua preeminência sobre toda a casa de Israel. A repetição visava a estabelecer a certeza quanto ao cumprimento do sonho (conforme 41.32).
37.14 De Hebrom a Siquém a distância seria pouco mais que 100km. A. solicitude de Jacó por saber como estariam os filhos, certamente se relacionava com o que havia acontecido em Siquém (conforme 34:25-30). A mesma razão teria determinado a retirada dos jovens pastores para Dotã.

37.17 Dotã ficava na planície que separa as colinas de Samaria da Serra de Carmelo, cerca Dt 30:0. Este preço era normal para um escravo, na primeira metade do segundo milênio a.C.

• N. Hom. 37.35 Deus pode fazer que até mesmo a ira humana o glorifique (Sl 76:10).
1) O pecado humano, a raiz da maldade aqui descrita era a inveja (At 7:9). Conforme a atitude dos líderes religiosos para com Jesus (Mt 27:18). Toda a ira dos irmãos de José, toda sua malícia, crueldade, rudeza e dolo que cometeram, provieram da inveja. E é assim mesmo que tem acontecido através dos tempos (conforme Rm 1:29, 1Tm 6:4, Gl 5:21);
2) A graça Divina - a soberania de Deus determinando que do mal proviesse algum bem. O plano de matá-lo foi abandonado em face da deliberação que tomaram de vendê-lo como escravo e isto fez que ele fosse levado ao Egito, onde se cumpriria o propósito de Deus no sentido de salvar os descendentes de Jacó e constituí-los em povo particularmente seu.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 37 do versículo 1 até o 36

3) A família de Jacó (37.1—50.26)
a) Os sonhos de José e suas conse-qüências (37:1-36)
O fato de Jacó ter habitado em Canaã é mencionado brevemente (v. 1), como contraste à escolha de Esaú que foi para Edom-Seir; o versículo é paralelo a 36.6. O v. 2 começa com um dos versículos-fórmula de Gênesis e marca o início da última seção do livro, que se ocupa principalmente com José, embora a maior parte dos integrantes da família de Jacó participem dela.

A história de José vai revelar como Deus se mostrou soberano ao fazer o filho mais novo (com a exceção de Benjamim) de toda a família ter primazia sobre os seus irmãos; o papel de liderança exercido pelo homem José prefigurou o papel predominante que as duas “tribos de José”, Efraim e Manassés, exerceriam mais tarde em Israel. Esses capítulos mostram, portanto, que o princípio da eleição divina ainda é válido.
v. 2-11. São apresentados três motivos da hostilidade e do ciúme dos irmãos de José: o fato de ser fofoqueiro (assim eles o viam); o favoritismo por parte de Jacó; e finalmente a implicação dos sonhos. O primeiro fator afetava somente quatro dos seus irmãos, excluindo especialmente Rúben e Judá, que mostraram mais preocupação por José do que os outros (conforme v. 21,22,26,27). O fato de Jacó favorecer a José era algo visível a todos; a túnica não era somente pomposa — ainda é incerto se a frase no hebraico alude a mangas (RSV), como crê a maioria dos estudiosos, ou ao fato de ser “adornada” (BJ) —, mas também de natureza real, a julgar pela ocorrência da mesma descrição em 2Sm 13:18,2Sm 13:19. A túnica era, portanto, tão simbólica quanto os sonhos. Todos os sonhos na história de José vêm em duplas, o que confirma o seu significado e conteúdo dados por Deus. Quando se menciona a mãe no v. 10, provavelmente é uma alusão a Lia, madrasta de José.

v. 12-28. Esses versículos confirmam a constante mobilização da família com seus rebanhos e manadas. A história começa em Manre (v. 14; conforme 35.27); leva primeiramente a Siquém e depois, mais ao norte, até Dotã (v. 17), uma cidade antiga que ficava à margem das rotas de caravanas. E possível que o v. 28 aluda a duas caravanas, uma de mercadores ismaelitas e outra de mercadores de Midiã. Se isso é fato, a narrativa se torna complicada. (Por que os ismaelitas são mencionados antes, no v. 25, se o outro grupo estava no cenário antes deles?) Parece preferível considerar os dois nomes sinônimos, como, e.g., em Jz 8.22ss, e interpretar o sujeito do verbo tiraram (v. 28) como sendo os irmãos de José, conforme registrado na NVI e na NTLH. A aceitação do preço de um escravo (v. 28) é uma prova contundente da inimizade dos irmãos contra José.

v. 29-35. Com o ato concretizado, os irmãos planejaram como enganar o seu pai já idoso; vemos mais uma vez como o engano marcou toda a vida de Jacó e o profundo sofrimento que isso lhe causou agora. Suas palavras no v. 35 significam simplesmente que ele nunca cessaria de chorar até que também morresse, e não que, lit. desceria chorando à sepultura, ou Sheol, “mundo dos mortos” (NTLH). (Observe que esse versículo indica que ele tinha outras filhas além de Diná, a única mencionada por nome.)

O v. 36 anuncia e antecipa o cap. 39. O termo midianitas a essa altura confirma a interpretação dada anteriormente no v. 28.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 12 do versículo 1 até o 26

II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.

Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn 12:1, quatro personagens Se destacam como homens que ouviram a voz de Deus, entenderam Suas diretrizes, e orientaram seus carrinhos de acordo com a vontade dEle. O propósito de Jeová ainda continua sendo o de chamar pessoas que executem a Sua vontade na terra. Com Noé Ele começou tudo de novo. Sem foi o escolhido para transmitir a verdadeira religião. Os semitas (descendentes de Sem) seriam os missionários aos outros povos da terra. No capítulo 12 Abraão começa a aparecer na linhagem de Sem como o representante escolhido de Jeová. Sobre ele Jeová colocaria toda a responsabilidade de receber e passar adiante a Sua revelação para todos. Do cenário pagão de Ur e Harã saiu o homem de Deus para a estratégica hora da primitiva revelação do V.T.


Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 37 do versículo 1 até o 11

D. José. 37:1 - 50:26.

Gênesis 37


1) Primeiras Experiências de José. Gn 37:1-36.

1-11. José, o filho mais velho de Raquel, era o predileto de seu pai Jacó. Por causa disso e por outros motivos ele ficou prejudicado diante dos seus irmãos. De um lado, ele reagia fortemente contra o comportamento imoral e contrário à ética dos seus irmãos, denunciandoos ao seu pai e, assim, levando a fama de intrigante. Para piorar ainda mais a situação, seu pai lhe deu túnicas reais, com longas mangas esvoaçantes, o que o destacava como o mais favorecido do grupo. Deduzimos naturalmente que Jacó havia escolhido José como aquele através do qual as bênçãos divinas continuariam. Além disso, José tinha sonhos que apontavam para sua futura e destacada grandeza, e ele contava seus sonhos aos seus irmãos.

Os filhos de Jacó ficavam enfurecidos quando ouviam José anunciando que governaria sobre eles. Ele, o jovem príncipe favorecido, evidentemente cria que ele teria destaque em toda a sua família. Em sua conversa ingênua, acendeu o fogo da inveja e do ódio assassino. Mas Deus tinha em mente algumas bênçãos maravilhosas para o rapaz, conforme o tempo revelaria. José deveria ter sido aconselhado sobre como lidar com criaturas imperfeitas que se ressentiam com os seus modos e o seu ar de superioridade (como eles achavam). Como ele precisava de um conselheiro sábio! Aparentemente Jacó o amava tão ardente e tão cegamente que não era capaz de orientá-lo sabiamente.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 37 do versículo 2 até o 36
V. A HISTÓRIA DE JOSÉ (Gn 37:2-50.26)

a) A infância de José (Gn 37:2-36)

1. OS SONHOS DE JOSÉ (Gn 37:2-11). Uma túnica de várias cores (3). Os tradutores fizeram um equívoco aqui, por causa do uso da Septuaginta. Apropriadamente trata-se de uma "túnica de extremidades", isto é, uma túnica que quanto ao comprimento atingia até os pés e possuía mangas compridas que passavam das mãos. A túnica costumeira era sem mangas, e descia somente até os joelhos. O presente da túnica era uma marca de distinção, mas o que Jacó tenciona exatamente com tal presente é difícil de dizer. Ele não podia querer dar os plenos direitos de primogênito a José, pois esses ele concedeu a Judá (ver Gn 49:8-12). Alguma explicação pode ser encontrada no fato que José era o primogênito de sua esposa favorita, Raquel. Ver também a significação de Gn 48:5, e ver 49.8 nota.

>Gn 37:5

Sonhou... José um sonho (5). Os dois sonhos aqui registrados tiveram ambos seus cumprimentos respectivos nos acontecimentos subseqüentes. Note-se a importância essencial dos sonhos na carreira de José.

>Gn 37:12

2. O CONLUIO CONTRA JOSÉ (Gn 37:12-22). Vê como estão teus irmãos (14). Observe-se o motivo da ansiedade de Jacó: os irmãos e os rebanhos estavam "em Siquém" (12), um lugar onde seu nome ficou a "cheirar mal entre os moradores" daquela terra (Gn 34:30). Numa destas covas (20). Eram cisternas artificialmente preparadas, usualmente consistindo de uma grande perfuração na terra, mas com apenas uma estreita abertura. Em muitas partes das redondezas a água ficava justamente abaixo da superfície da terra, e aquelas "cisternas" arredondadas continham um bom suprimento pronto para dar de beber aos rebanhos. Rúben (21). Havia uma tendência de generosidade em Rúben, e não há motivo para duvidarmos da sinceridade de seus motivos.

>Gn 37:23

3. JOSÉ VENDIDO COMO ESCRAVO (Gn 37:23-36). De Gileade... ao Egito (25). Um exame no mapa mostrará que caminho Canaã era para os cameleiros. Judá disse (26). O curso da narrativa e os motivos de Rúben e Judá são perfeitamente auto-esclarecedores. A análise crítica, que divide este relato em duas narrativas discordantes, assim inventando dificuldades, é completamente improvável. Midianitas... ismaelitas (28).Esses negociantes são chamados em nossa versão de midianiatas e ismaelitas. Mas a palavra traduzida também como midianitas, no versículo 36, no original é outra palavra, diferente das que são usadas no versículo 28. Todos esses três grupos, pois, descendiam de Abraão, e parecem ter tido a mesma ocupação. É possível que houvesse homens de todas as três famílias naquela caravana comercial. Alguns eruditos interpretam esses versículos como que dando a entender que os irmãos venderam José aos ismaelitas, que o venderam por sua vez aos midianitas, os quais, então, venderam-no a Potifar. Tornando pois Rúben à cova (29). Observe-se que Rúben estava ausente quando José foi vendido. Vinte moedas de prata (28). Conf. Lv 27:5; Êx 21:32.


Dicionário

Ainda

advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.

Contar

verbo intransitivo Calcular, fazer contas; enumerar: são muitos produtos, não consigo contar!
Ter relevância; importar: isto conta muito para mim.
verbo transitivo direto e intransitivo Fazer a verificação de uma conta, de um número; estimar, avaliar: contar os lápis da caixa; espere, ainda não acabei de contar.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Dizer algo numa narrativa; narrar, relatar, dizer: contar uma história.
Ter o propósito, a intenção de: conto partir amanhã; contava estar em Paris agora.
verbo transitivo direto Fazer a conta de: contava seus benefícios acumulados.
Ter de existência; possuir determinada idade: ele conta 12 anos.
Conter em si; possuir: uma cidade que conta dois milhões de habitantes.
verbo bitransitivo e pronominal Ter em conta; levar em consideração como parte integrante de; considerar: contar alguém em seu círculo de amizades; ele conta-se como um dos homens mais talentosos do país.
verbo transitivo indireto Ter confiança em: conto com seu apoio.
Confiar na realização de alguma coisa: conto com meu pagamento ainda hoje.
Ter uma ideia sobre algo por meio de suposições ou conjecturas; esperar: não contava com esta traição.
verbo pronominal Passar no tempo; decorrer: contam-se dez anos desde a sua partida.
Etimologia (origem da palavra contar). Do latim computare.

Dissê

1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.


Eis

advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.

Estrelas

fem. pl. de estrela
2ª pess. sing. pres. ind. de estrelar

es·tre·la |ê| |ê|
(latim stella, -ae)
nome feminino

1. [Astronomia] Astro fixo que tem luz própria. = ESTELA

2. Figura geralmente composta por um conjunto de raios que partem do mesmo ponto ou por um círculo com cinco ou seis pontas.

3. Objecto que tem a forma ou o brilho de uma estrela.

4. Figurado Influência dos astros na vida do homem. = DESTINO, SORTE

5. Figurado Coisa, ideia ou pessoa que orienta. = FANAL, FAROL, GUIA, NORTE

6. Figurado [Cinema, Teatro, Televisão] Pessoa que brilha ou se destaca, geralmente pelo seu talento e beleza, sobretudo no cinema ou no teatro.

7. Figurado Pessoa muito famosa.

8. Papagaio de papel com a forma de uma estrela.

9. Mancha mais ou menos redonda na frente dos animais.

10. [Militar] Distintivo, geralmente em forma de estrela, que indica posição hierárquica no uniforme (ex.: general de 5 estrelas).

11. [Pouco usado] [Tipografia] Sinal tipográfico em forma de estrela (*). = ASTERISCO


estrela da manhã
[Astronomia] O mesmo que estrela da tarde.

estrela da tarde
[Astronomia] O planeta Vénus.

estrela de alva
[Astronomia] O mesmo que estrela da tarde.

estrela de David
[Astronomia] Estrela formada por dois triângulos equiláteros sobrepostos, que simboliza o judaísmo. = SIGNO-DE-SALOMÃO, SIGNO-SAIMÃO, SINO-SAIMÃO

estrela do norte
[Astronomia] O mesmo que estrela polar.

estrela polar
[Astronomia] A última das estrelas que formam a cauda da Ursa Menor.


es·tre·lar -
(estrela + -ar)
verbo transitivo

1. Ornar de estrelas.

2. Dar a forma de estrela a.

3. Matizar.

4. Frigir até corar.

5. Frigir (ovos) sem os mexer.

6. [Brasil] Ser o actor principal. = PROTAGONIZAR

verbo intransitivo

7. Brilhar, refulgir.

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

8. Relativo às estrelas. = ESTELAR, SIDERAL


Inclinar

verbo transitivo e intransitivo Desviar da verticalidade.
Abaixar, pender levemente: o vento inclina a copa das árvores.
Dar declive, obliquidade a.
Predispor, tornar propenso: inclinar a alma ao exercício da virtude.
Dirigir, fazendo ângulo ou curva: inclinaram a escada para a direita.
Ter declive: ali o terreno começa a inclinar.
verbo pronominal Curvar-se, abaixar-se: inclinar-se diante de alguém.
Tomar declive, pendor ou obliquidade.
Figurado Submeter-se: inclinou-se diante daquele argumento.
Confessar-se reverente: diante de tão grande feito, inclino-me respeitoso.

Inclinar
1) Ficar de joelhos (Jz 2:10)

2) Curvar (Ex 18:7); (Jo 19:30). 3 Ter queda para (1Sm 8:3); (Rm 8:5).

4) Figuradamente: dar atenção (ouvidos - (Is 32:9); voltar-se para (coração - (Js 24:23).

Irmãos

-

Lua

[...] âncora do equilíbrio terrestre nos movimentos de translação que o globo efetuaria em torno da sede do sistema; o manancial de forças ordenadoras da estabilidade planetária e, sobretudo, o orbe nascente necessitaria da sua luz polarizada, cujo suave magnetismo atuaria decisivamente no drama infinito da criação e da reprodução de todas as espécies, nos variados reinos da Natureza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1


Lua Satélite que gira em torno do planeta Terra. Na linguagem do Apocalipse sinótico, fa-Zse referência à perda de sua claridade antes do Dia do Senhor (Mt 24:29; Mc 13:24; Lc 21:15). Passagens como a de At 2:20 fazem pensar que essas expressões não contêm um sentido literal, mas um significado simbólico de mudança espiritual.

o luar é muito mais claro nos países orientais do que nos ocidentais, e por isso, de noite, à luz da lua, faz-se uma grande parte das viagens. As palavras do Sl 121:6 ‘não te molestará… nem de noite, a lua’ dizem respeito ao mal que, segundo se julgava, faziam os raios da Lua nos olhos daqueles que dormiam sob o céu aberto. os paroxismos da epilepsia eram relacionados com o crescente e o minguante da Lua. Refere-se a este estado o evangelho de S. Mateus (4.24 – 17,15) empregando o termo ‘lunático’. A Lua era adorada no Egito, Síria e Babilônia, com particularidade Ur da Caldéia, e Harã. A mais antiga referência a esta forma de idolatria acha-se em 31:26-21. *veja também o aviso de Moisés (Dt 4:19). Manassés ‘se prostrou diante de todo o exército dos céus’ (2 Rs 21,3) – e os sacerdotes que queimavam incenso à lua foram postos de parte por Josias (2 Rs 23.4,5).

substantivo feminino Satélite em órbita (ao redor) de um planeta: as luas de Saturno.
Satélite natural do planeta Terra cuja órbita dura cerca de 27 dias, 7 horas e 43 minutos (com maiúsculas): gosto de olhar a Lua.
Por Extensão Face deste satélite que pode ser observada da Terra.
Por Extensão Luz que, durante a noite, irradia desse satélite pela reflexão da luz do Sol.
Por Extensão Imagem ou objeto que possui a aparência da Lua, normalmente em suas fases cheia e crescente.
Por Extensão Período mensal contado seguindo as fases da Lua.
[Informal] Menstruação ou cio dos animais.
[Alquimia] Elemento químico, metálico e valioso; prata.
Parte arqueada localizada na frente de uma sela.
expressão Estar de lua. Apresentar um péssimo humor; estar mal-humorado.
Ser de lua. Possuir uma personalidade inconstante.
Etimologia (origem da palavra lua). Do latim luna.ae.

substantivo feminino Satélite em órbita (ao redor) de um planeta: as luas de Saturno.
Satélite natural do planeta Terra cuja órbita dura cerca de 27 dias, 7 horas e 43 minutos (com maiúsculas): gosto de olhar a Lua.
Por Extensão Face deste satélite que pode ser observada da Terra.
Por Extensão Luz que, durante a noite, irradia desse satélite pela reflexão da luz do Sol.
Por Extensão Imagem ou objeto que possui a aparência da Lua, normalmente em suas fases cheia e crescente.
Por Extensão Período mensal contado seguindo as fases da Lua.
[Informal] Menstruação ou cio dos animais.
[Alquimia] Elemento químico, metálico e valioso; prata.
Parte arqueada localizada na frente de uma sela.
expressão Estar de lua. Apresentar um péssimo humor; estar mal-humorado.
Ser de lua. Possuir uma personalidade inconstante.
Etimologia (origem da palavra lua). Do latim luna.ae.

Onze

substantivo masculino O que numa série de onze ocupa o último lugar.
[Esporte] Equipe de futebol.
substantivo masculino e feminino [Regionalismo: São Paulo] O mesmo que onze-letras. O-horas.
substantivo feminino singular e plural Botânica Planta portulacácea cujas flores se abrem mais ou menos às onze horas (Portulaca grandiflora). O-letras.
substantivo masculino e feminino singular e plural Pop Pessoa que alcovita; dez-e-um.
Etimologia (origem da palavra onze). Alusão ao número de letras da palavra alcoviteira.

Sol

substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.

substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.

o ‘luzeiro maior’ de Gn 1:16-18o nome ocorre pela primeira vez em Gn 15:12. o culto prestado ao Sol era muito seguido na antigüidade, e ainda está largamente espalhado no oriente. os israelitas foram ensinados a não praticar essa adoração (Dt 4:19 – 17.3). (*veja Bete-Horom, Heres, idolatria, Josué, Estrela.)

[...] é o centro vitalizador do nosso sistema estelar. Mas assim como existem sistemas solares, existem também sistemas anímicos. O Sol dos Espíritos que habitam em nosso mundo é o Cristo Jesus. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1

O Sol, gerando energias / – Luz do Senhor a brilhar – / É a força da Criação / Servindo sem descansar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

O Sol é essa fonte vital para todos os núcleos da vida planetária. Todos os seres, como todos os centros em que se processam as forças embrionárias da vida, recebem a renovação constante de suas energias através da chuva incessante dos átomos, que a sede do sistema envia à sua família de mundos equilibrados na sua atração, dentro do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 10

[...] Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do autor da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 3

Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do siste ma. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina 5ênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33

O Sol constitui para todos os seres fonte inexaurível de vida, calor e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 42


Sol Uma das demonstrações da bondade de Deus

que atinge as pessoas, seja qual for seu caráter

(Mt 5:45). Quando Jesus morreu na cruz, o sol

escureceu (Lc 23:45). Simbolicamente significa

o resplendor dos justos e de Jesus (Mt 13:43; 17,2)

ou, em um contexto apocalíptico, a mudança de

condições (Mt 24:29; Lc 21:25).


Sonhar

verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Imaginar em sonho: sonhou com sua mãe.
Possuir sonho(s): sonhou em regressar ao Brasil.
Figurado Render-se à ilusão, à imaginação: vive a sonhar; sempre sonha com coisas inatingíveis.
verbo transitivo indireto e pronominal Figurado Querer muito alguma coisa; pensar insistentemente: ele sonha com um trabalho melhor; o empregado sonhava-se patrão.
verbo transitivo direto Figurado Reconhecer a probabilidade de; pressupor: sonhei que ganhava na loteria.
verbo intransitivo Por Extensão Possuir muitos pesadelos ou devaneios; divagar, devanear: isso nunca vai acontecer, você com certeza sonhou!
Etimologia (origem da palavra sonhar). Do latim somniare.

sonhar
v. 1. Intr. Ter um sonho ou sonhos. 2. tr. dir. Ser em sonhos. 3. tr. ind. Ver (alguém ou alguma coisa) em sonho. 4. Intr. Delirar. 5. Intr. Entregar-se a devaneios e fantasias; idealizar coisas irrealizáveis. 6. tr. dir. e tr. ind. Alimentar, pôr na imaginação. 7. tr. ind. Pensar constantemente em (alguém ou alguma coisa).

Sonho

os orientais, e particularmente os judeus, tinham em grande consideração os sonhos, e recorriam, para a sua interpretação àqueles que diziam saber explicá-los. Vê-se quanto é antigo esse costume, na história do padeiro e copeiro-mór de Faraó (Gn
40) – o próprio Faraó (Gn 41), e Nabucodonosor (Dn 2), quiseram, também, que fossem explicados os seus sonhos. os midianitas davam crédito a essas representações mentais, como parece depreender-se daquele sonho que um midianita relatou ao seu companheiro, em cuja interpretação Gideão viu um feliz prognóstico (Jz 7:13-15). Considerai também os sonhos de Abimeleque (Gn 20:3a 7), de Labão (Gn 31:24), de José (Mt 1:20), dos Magos (Mt 2:12), e da mulher de Pilatos (Mt 27:19). E cuidadosamente deve ser notado que maior número de sonhos eram concedidos àqueles que não tinham a vantagem de viver sob o pacto judaico.

do Latim somniu

Conjunto de ideias e imagens mais ou menos confusas e disparatadas, que se apresentam ao espírito durante o sono; utopia; ficção; fantasia; visão; aspiração.


O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono. [...] Os sonhos são efeito da emancipação da alma, que mais independente se torna pela suspensão da vida ativa e de relação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 402

[...] podem ser: uma visão atual das coisas presentes, ou ausentes; uma visão retrospectiva do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons; para induzir-nos em erro e nos lisonjear as paixões, se são Espíritos imperfeitos os que no-lo apresentam. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 101

Os sonhos são o resultado da liberdade do Espírito durante o sono; às vezes são a recordação dos lugares e das pessoas que o Espírito viu ou visitou nesse estado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 137

[...] é a liberdade condicionada que todas as noites experimentamos, como consolo às tribulações da vida encarnada.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 56

[...] o sonho ordinário, puramente cerebral [é] simples repercussão de nossas disposições físicas ou de nossas preocupações morais. É também o reflexo das impressões e imagens arquivadas no cérebro durante a vigília. [...] Por último vêm os sonhos profundos, ou sonhos etéreos, o Espírito se subtrai à vida física, desprende-se da matéria, percorre a superfície da Terra e a imensidade, onde procura os seres amados, seus parentes, seus amigos, seus guias espirituais. Vai, não raro, ao encontro das almas humanas, como ele desprendidas da carne durante o sono, com as quais se estabelece uma permuta de pensamentos e desígnios. Dessas práticas conserva o Espírito impressões que raramente afetam o cérebro físico, em virtude de sua impotência vibratória. Essas impressões se gravam, todavia, na consciência, que lhes guarda os vestígios, sob a forma de intuições, de pressentimentos, e influem, mais do que se poderia supor, na direção da nossa vida, inspirando os nossos atos e resoluções. [...]
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

Segundo os antigos, existem duas espécies de sonhos: o sonho propriamente dito, em grego, onar, é de origem física, e o sonho repar, de origem psíquica. Encontra-se esta distinção em Homero, que representa a tradição popular, assim como em Hipócrates, que é representante da tradição científica. Muitos ocultistas modernos adotaram definições análogas. Em tese geral, segundo eles dizem, o sonho propriamente dito seria um sonho produzido mecanicamente pelo organismo, e o sonho psíquico um produto da clarividência adivinhadora; ilusório um, verídico o outro. É, porém, às vezes, muito difícil estabelecer uma limitação nítida e distinta entre essas duas classes de fenômenos. O sonho vulgar parece devido à vibração cerebral automática, que continua a produzir-se no sono, quando a alma está ausente. Estes sonhos são, muitas vezes, absurdos; mas este mesmo absurdo é uma prova de que a alma está fora do corpo físico e deixou de regular-lhe as funções. Com menos facilidade nos lembramos do sonho psíquico, porque não impressiona o cérebro físico, mas somente o corpo psíquico, veículo da alma que está exteriorizada no sono.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] O sonho é para a alma o que é o ar para o pássaro, o que a vista das estrelas é para o prisioneiro. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

[...] o chamado processo de controle de sonho [...] [é assim descrito por Mr. Muldoon:] [...] Ao sonharmos, estamos no plano astral ou extra-físico. Assim sendo, entramos no astral cada vez que vamos dormir e o corpo sutil se destaca do corpo físico, conservando-se a maior ou menor distância deste. O objetivo, então, será o de fazer coincidir a ação individual, no sonho, com a ação do próprio perispírito. Quando isso ocorrer, o corpo astral se desdobra. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 3

[...] afora ligeiras intercorrências de fundo fisiológico, é lembrança das atividades do Espírito nos planos em que é chamado à verificação de valores próprios, no campo da compreensão imortalista que edifica situações conscienciais, quando, durante o sono, adquire uma liberdade relativa de locomoção nas esferas extraterrenas peculiares a cada posição evolutiva da alma.
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] os sonhos são fatos ou acontecimentos que já se passaram, estão se realizando, ou vão suceder mais hoje, mais amanhã. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

Todos eles [sonhos] revelam, em sua estrutura, como fundamento principal, a emancipação da alma, assinalando a sua atividade extracorpórea, quando então se lhe associam, à consciência livre, variadas impressões e sensações de ordem fisiológica e psicológica.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

Toda comunicação obtida durante o sono deve ser classificada entre os sonhos, com a diferença, porém, de que os sonhos ordinários provêm geralmente de recordações, ou da luta da matéria com o Espírito, ao passo que os sonhos da natureza do de José são revelações [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Na maioria das vezes, o sonho constitui atividade reflexa das situações psicológicas do homem no mecanismo das lutas de cada dia. Em determinadas circunstâncias, contudo, como nos fenômenos premonitórios, ou nos de sonambulismo, em que a alma encarnada alcança elevada porcentagem de desprendimento parcial, o sonho representa a liberdade relativa do espírito prisioneiro da Terra, quando, então, se poderá verificar a comunicação inter vivos, e, quanto possível, as visões proféticas, fatos esses sempre organizados pelos mentores espirituais de elevada hierarquia, obedecendo a fins superiores, e quando o encarnado em temporária liberdade pode receber a palavra e a influência diretas de seus amigos e orientadores do plano invisível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 49


Sonho Série de cenas vistas durante o sono. Nos tempos antigos foi usado por Deus para comunicar mensagens às pessoas (Gn 20:3); (Nu 12:6); (1Rs 3:5); (Mt 1:20). É usado também na MAGIA, pela qual se procura conhecer o futuro e obter conhecimentos ocultos (Dt 13:1-3); (Jr 23:25-28); (Zc 10:2).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Gênesis 37: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E sonhou José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que sonhei ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se prostravam- em- reverência a mim.
Gênesis 37: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H2009
hinnêh
הִנֵּה
Contemplar
(Behold)
Partícula
H2472
chălôwm
חֲלֹום
sonho
(in a dream)
Substantivo
H2492
châlam
חָלַם
sonhar
(And he dreamed)
Verbo
H251
ʼâch
אָח
seu irmão
(his brother)
Substantivo
H259
ʼechâd
אֶחָד
um (número)
(the first)
Adjetivo
H312
ʼachêr
אַחֵר
outro
(another)
Adjetivo
H3394
yârêach
יָרֵחַ
()
H3556
kôwkâb
כֹּוכָב
estrela
([he made] the stars)
Substantivo
H559
ʼâmar
אָמַר
E disse
(And said)
Verbo
H5608
çâphar
סָפַר
contar, recontar, relatar
(and tell)
Verbo
H5750
ʻôwd
עֹוד
novamente
(again)
Substantivo
H6240
ʻâsâr
עָשָׂר
e dez
(and ten)
Substantivo
H7812
shâchâh
שָׁחָה
inclinar-se
(and bowed himself)
Verbo
H8121
shemesh
שֶׁמֶשׁ
o sol
(the sun)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo


הִנֵּה


(H2009)
hinnêh (hin-nay')

02009 הנה hinneh

forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons

  1. veja, eis que, olha, se

חֲלֹום


(H2472)
chălôwm (khal-ome')

02472 חלום chalowm ou (reduzido) חלם chalom

procedente de 2492; DITAT - 663a; n m

  1. sonho
    1. sonho (comum)
    2. sonho (com significado profético)

חָלַם


(H2492)
châlam (khaw-lam')

02492 חלם chalam

uma raiz primitiva; DITAT - 662,663; v

  1. sonhar
    1. (Qal)
      1. sonhar (normalmente)
      2. sonhar (profeticamente)
      3. sonhar (referindo-se a falsos profetas)
    2. (Hifil) sonhar
  2. ser saudável, ser forte
    1. (Qal) ser saudável
    2. (Hifil) restaurar a saúde

אָח


(H251)
ʼâch (awkh)

0251 אח ’ach

uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m

  1. irmão
    1. irmão (mesmos pais)
    2. meio-irmão (mesmo pai)
    3. parente, parentesco, mesma tribo
    4. um em relação a outro (relacionamento recíproco)
    5. (fig.) referindo-se a semelhança

אֶחָד


(H259)
ʼechâd (ekh-awd')

0259 אחד ’echad

um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

  1. um (número)
    1. um (número)
    2. cada, cada um
    3. um certo
    4. um (artigo indefinido)
    5. somente, uma vez, uma vez por todas
    6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
    7. primeiro
    8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

אַחֵר


(H312)
ʼachêr (akh-air')

0312 אחר ’acher

procedente de 309; DITAT - 68a; adj

  1. um outro, outro, seguinte
    1. seguinte, mais adiante
    2. outro, diferente

יָרֵחַ


(H3394)
yârêach (yaw-ray'-akh)

03394 ירח yareach

procedente da mesma raiz que 3391; DITAT - 913a; n m

  1. lua

כֹּוכָב


(H3556)
kôwkâb (ko-kawb')

03556 כוכב kowkab

provavelmente procedente da mesma raiz que 3522 (no sentido de rolar) ou 3554 (no sentido de brilhar); DITAT - 942a; n m

  1. estrela
    1. do Messias, irmãos, juventude, numerosa descendência, personificação, onisciência de Deus (fig.)

אָמַר


(H559)
ʼâmar (aw-mar')

0559 אמר ’amar

uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

  1. dizer, falar, proferir
    1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
    2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
    3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
    4. (Hifil) declarar, afirmar

סָפַר


(H5608)
çâphar (saw-far')

05608 ספר caphar

uma raiz primitiva; DITAT - 1540,1540c v

  1. contar, recontar, relatar
    1. (Qal)
      1. contar (coisas)
      2. numerar, anotar, reconhecer
    2. (Nifal) ser contado, ser numerado
    3. (Piel) recontar, narrar, declarar
      1. recontar (algo), narrar
      2. falar
      3. contar exatamente ou acuradamente
    4. (Pual) ser recontado, ser narrado, ser relatado n m
  2. contador, oficial-inspetor, secretário, escriba
    1. contador, oficial-inspetor, secretário
    2. homem sábio, escriba

עֹוד


(H5750)
ʻôwd (ode)

05750 עוד ̀owd ou עד ̀od

procedente de 5749; DITAT - 1576a subst

  1. repetição, continuação adv
  2. ainda, novamente, além disso
    1. ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
    2. ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
    3. novamente
    4. ainda, ainda mais, além disso

עָשָׂר


(H6240)
ʻâsâr (aw-sawr')

06240 עשר ̀asar

procedente de 6235; DITAT - 1711b; n. m./f.

  1. dez (também em combinação com outros números)
    1. usado apenas em combinação para formar os números de 11 a 19

שָׁחָה


(H7812)
shâchâh (shaw-khaw')

07812 שחה shachah

uma raiz primitiva; DITAT - 2360; v.

  1. inclinar-se
    1. (Qal) inclinar-se
    2. (Hifil) deprimir (fig.)
    3. (Hitpael)
      1. inclinar-se, prostrar-se
        1. diante de superior em deferência
        2. diante de Deus em adoração
        3. diante de deuses falsos
        4. diante dum anjo

שֶׁמֶשׁ


(H8121)
shemesh (sheh'-mesh)

08121 שמש shemesh

procedente de uma raiz não utilizada significando ser brilhante; DITAT - 2417a; n. f./m.

  1. sol
    1. sol
    2. nascer do sol, nascente, leste, pôr do sol, oeste (referindo-se à direção)
    3. sol (como objeto de culto ilícito)
    4. abertamente, publicamente (em outras expressões)
    5. pináculos, baluartes, escudos (resplandecentes ou reluzentes)

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo