Enciclopédia de II Samuel 1:10-10
Índice
Perícope
2sm 1: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Arremessei-me, pois, sobre ele e o matei, porque bem sabia eu que ele não viveria depois de ter caído. Tomei-lhe a coroa que trazia na cabeça e o bracelete e os trouxe aqui ao meu senhor. |
ARC | Arremessei-me pois sobre ele, e o matei, porque bem sabia eu que não viveria depois da sua queda, e tomei a coroa que tinha na cabeça, e a manilha que trazia no braço, e as trouxe aqui a meu senhor. |
TB | Cheguei-me a ele e matei-o, pois bem sabia que ele não podia viver depois que tinha caído. Tomei a coroa que estava na sua cabeça e o bracelete do seu braço e trouxe-os aqui ao meu senhor. |
HSB | וָאֶעֱמֹ֤ד עָלָיו֙ וַאֲמֹ֣תְתֵ֔הוּ כִּ֣י יָדַ֔עְתִּי כִּ֛י לֹ֥א יִֽחְיֶ֖ה אַחֲרֵ֣י נִפְל֑וֹ וָאֶקַּ֞ח הַנֵּ֣זֶר ׀ אֲשֶׁ֣ר עַל־ רֹאשׁ֗וֹ וְאֶצְעָדָה֙ אֲשֶׁ֣ר עַל־ זְרֹע֔וֹ וָאֲבִיאֵ֥ם אֶל־ אֲדֹנִ֖י הֵֽנָּה׃ |
BKJ | Assim, pus-me sobre ele e o matei, porque estava certo de que ele não conseguiria viver depois de ter caído; e tomei a coroa que estava sobre a sua cabeça, e o bracelete que estava no seu braço, e os trouxe até aqui para o meu senhor. |
LTT | Ergui-me, pois, contra ele, e o matei |
BJ2 | Então me aproximei dele e lhe dei a morte, porque eu sabia que ele não poderia sobreviver, tendo caído. Depois apanhei o diadema que ele trazia na cabeça e o bracelete que estava no seu braço e os trouxe ao meu senhor." |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Samuel 1:10
Referências Cruzadas
Juízes 1:7 | Então, disse Adoni-Bezeque: |
Juízes 9:54 | Então, chamou logo ao moço que levava as suas armas e disse-lhe: Desembainha a tua espada e mata-me; para que se não diga de mim: Uma mulher o matou. E seu moço o atravessou, e ele morreu. |
I Samuel 22:18 | Então, disse o rei a Doegue: Vira-te tu e arremete contra os sacerdotes. Então, se virou Doegue, o edomita, e arremeteu contra os sacerdotes, e matou, naquele dia, oitenta e cinco homens que vestiam éfode de linho. |
I Samuel 31:4 | Então, disse Saul ao seu pajem de armas: Arranca a tua espada e atravessa-me com ela, para que, porventura, não venham estes incircuncisos, e me atravessem, e escarneçam de mim. Porém o seu pajem de armas não quis, porque temia muito; então, Saul tomou a espada e se lançou sobre ela. |
II Samuel 12:30 | E tirou a coroa da cabeça do seu rei, cujo peso era de um talento de ouro, e havia nela pedras preciosas, e foi posta sobre a cabeça de Davi; e da cidade levou mui grande despojo. |
II Reis 11:12 | Então, ele tirou o filho do rei, e lhe pôs a coroa, e lhe deu o testemunho; e o fizeram rei, e o ungiram, e bateram as mãos, e disseram: Viva o rei! |
Lamentações de Jeremias 5:16 | Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós, porque pecamos. |
Mateus 7:2 |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
2Sm
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O REINADO DE DAVI
Os livros de 1 e II Samuel eram originalmente um único registro sem interrupção. De I Samuel 31 em diante, a história faz um paralelo em parte com I Crônicas
A. DAVI REINA EM HEBROM, 2 Sm 1:1-4.12
Os primeiros quatro capítulos de II Samuel referem-se aos sete anos e meio que Davi reinou como monarca de Judá na cidade de Hebrom. O paralelo em I Crônicas realiza-se durante este período e vai diretamente ao reino davídico sobre todo o Israel.
1. Davi é Informado da Morte de Saul (1:1-27)
Os primeiros versículos estabelecem a ligação da morte de Saul na batalha de Gilboa em I Samuel 31 com a derrota dos amalequitas em I Samuel 30 – eventos que ocorreram ao mesmo tempo. Gilboa ficava aproximadamente a 100 quilômetros ao norte de Jerusa-lém e Ziclague ficava a 80 quilômetros a sudoeste (veja o mapa). Foi no terceiro dia (2) que a mensagem da tragédia foi trazida pelo jovem amalequita que aparentemente esti-vera com Saul e os israelitas. Ele chegou com as vestes rotas e com terra sobre a cabeça, os sinais tradicionais de luto. Quando alcançou a Davi, ele se lançou no chão e se inclinou, ao reconhecer em Davi um parente rei.
A descrição do jovem do que acontecera difere do relato de I Samuel
Em resposta às perguntas aflitas de Davi, o informante relatou a debandada do exército, a morte de muitos do povo e também a de Saul e Jônatas (3,4). Quando ele perguntou especificamente como o mensageiro soube da morte de Saul e de Jônatas, o jovem declarou que se aproximara do rei gravemente ferido e apoiado sobre a sua lan-ça, apertado pelo inimigo (5,6). Ele relatou que Saul o chamou e perguntou a sua identi-dade; ao que ele respondeu: Sou amalequita (8). O rei então pediu que lhe desse um golpe mortal, mediante a afirmativa: porque angústias me têm cercado, pois toda a minha vida está ainda em mim (9). Angústias é literalmente "perplexidade, espan-to". O jovem pode ter escutado por alto a conversa de Saul e seu escudeiro, e substituiu parte do que pareceu servir ao seu propósito.
Ao explicar que tinha certeza de que o rei não poderia sobreviver aos seus ferimentos, o mensageiro declarou que desferiu o golpe fatal e tomou a coroa e o bracelete (ou a manilha) do corpo para entregar a Davi (10). Ele provavelmente retirara estes objetos do corpo do rei morto antes que os filisteus, que se aproximavam, o descobrissem, e fugiu com eles. Davi e todos em sua companhia rasgaram suas vestes, prantearam, e chora-ram, e jejuaram até ao anoitecer com uma dor sincera pela tragédia que acontecera ao seu povo (11-12).
Em resposta à pergunta de Davi quanto à sua origem, ele estendeu a breve afirma-ção do versículo 8: Sou filho de um homem estrangeiro, amalequita (13), isto é, um nômade que se fixara em Israel entre o povo, embora não um completo prosélito ou con-vertido à religião israelita. Seu pai era o que devemos provavelmente chamar de um residente imigrante. Ele, portanto, teria todo motivo para conhecer a admiração e o res-peito com o qual o ungido do Senhor (14) era estimado, e deveria ter estado tão teme-roso quanto o escudeiro esteve (1 Sm 31,4) para levantar a sua mão contra Saul. Davi rapidamente ordenou a execução do assassino confesso (15,16).
O escritor preserva uma linda elegia composta por Davi que deveria ser encontra-da no livro do Reto (também chamado de livro de Jasar ou livro dos Justos 18), uma coleção de poemas heróicos que celebram acontecimentos extraordinários na his-tória de Israel (cf. Js
A composição em si é uma bela poesia lírica do tipo que tornou Davi merecidamente famoso como "o suave em salmos de Israel" ou "o mavioso salmista de Israel" (23.1). O poema expressa a genuína dor de Davi, e tem como seu refrão: Como caíram os valen-tes! (19,25,27) Ah! Ornamento de Israel! (19) — no hebraico, o esplendor ou a glória de Israel. Gato... Asquelom (20), as duas principais cidades da Filístia, que foram comple-tamente dominadas. Montes de Gilboa (21), o local onde a batalha foi travada e perdi-da. Campos de ofertas alçadas (21), isto é, colheita da qual as ofertas das primícias seriam tiradas — até mesmo a terra é convocada a prantear, ao tornar-se estéril.
As explorações militares de Saul e Jônatas são citadas em 22,23. A gordura dos valentes (22), isto é, "a carne dos valentes" (Moffatt). As filhas de Israel (24) são convocadas a chorar sobre Saul, que de forma exuberante lhes havia favorecido. A elegia termina com um tributo especial à amizade de Jônatas: Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras! Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres (26). A generosa nobreza de todo o poema é um tributo ao caráter de Davi. Poderia se esperar que ele exultasse com o fim da perseguição que o havia afastado da família e de sua terra natal, e da perspectiva de logo se tornar rei; mas, ao invés disso, ele voltou seus pensamentos para as qualidades admiráveis de Saul, e ao seu sentimento autêntico por Jônatas.
Matthew Henry destaca o espírito excelente que Davi mostra nos versículos
Champlin
Genebra
1:1
Ziclague. Ver 1Sm
* 1:2
com as vestes rotas e terra sobre a cabeça. Logo após a devastadora derrota de Israel (ver 1Sm
* 1:6
Os carros e a cavalaria apertavam com ele. Os carros de combate com freqüência levavam arqueiros (conforme o ferimento de Saul, em 1Sm
* 1:10
Arremessei-me, pois, sobre ele, e o matei. O amalequita deve ter chegado onde estava o cadáver de Saul antes dos filisteus (1Sm
... coroa ... bracelete. A coroa em pauta presumivelmente é uma versão mais leve da pesada coroa oficial. A maneira pela qual as insígnias reais de Saul chegaram às mãos de Davi forma um notável contraste com a entrega voluntária de Jônatas de suas vestes e armas a Davi (1Sm
* 1:14
o ungido do SENHOR? Por não compartilhar da convicção de Davi sobre a posição sacrossanta do "ungido do SENHOR" (1Sm
* 1:15
Vem, lança-te sobre esse homem. A severa reação de Davi à história do amalequita traz evidências de que ele não estava envolvido na morte de Saul (conforme 4.10).
* 1:17
Pranteou Davi. O lamento se iniciou com uma introdução que apresentava o refrão: "Como caíram os valentes!" A primeira seção exorta o povo a lamentar por Saul, e é assinalada pelas referências às "filhas dos filisteus" (v. 20) e às "filhas de Israel" (v. 24). A segunda seção (vs. 25 e
26) expressa o lamento pessoal de Davi por Jônatas. O lamento se encerra com uma repetição final do refrão triste.
* 1:18
Hino ao Arco. "Arco" serve de título para o lamento e pode referir-se a Jônatas, cujo arco foi mencionado no v. 22. "As armas de guerra" (v. 27) provavelmente se refiram a Saul e Jônatas. Compare a designação de Elias e Eliseu como "carros de Israel e seus cavaleiros" (2Rs
Livro dos Justos. Ver nota em Js
* 1:19
Como caíram os valentes! Essa frase, que se refere a Saul e a Jônatas (v. 17), é repetida como um refrão nos vs. 25 e 27. "Valentes" ocorre também no v. 21, como um paralelo de "Saul".
* 1:20
Não o noticieis em Gate. Davi implorou a seus ouvintes que não permitissem que as notícias fossem ouvidas entre as cidades filistéias, para que as filhas dos filisteus não se alegrassem diante da derrota de Israel, assim como as filhas de Israel tinham-se regozijado antes diante da derrota dos filisteus (1Sm
* 1:21
que jamais será ungido com óleo. Era costume condicionar e preservar escudos de couro esfregando-os com azeite (Is
* 1:22
nem voltou vazia a espada de Saul. O intuito desta expressão é a de louvar a capacidade militar de Saul.
* 1.26
ultrapassando o amor de mulheres. O louvor de Davi ao amor de Jônatas (conforme 1Sm
Matthew Henry
Wesley
Davi estava em Ziclague, tendo retornado de sua perseguição dos amalequitas, que haviam saqueado a cidade, juntamente com os outros (conforme 1Sm
E lamentou Davi, com esta lamentação por Saul e Jônatas, seu filho (v. 2Sm
Este poema em hebraico precoce em comemoração da morte de Saul e JoNatan se divide em duas partes. O primeiro refere-se a suas mortes como trazendo uma tragédia suprema para a nação (vv. 2Sm
Davi aqui presta homenagem aos bravos feitos de Saul e Jônatas. Eles foram adorável e agradável em suas vidas (v. 2Sm
Davi chegou ao clímax de seu canto fúnebre em sua expressão apaixonada de tristeza sobre o destino de seu amigo JoNatan. O amor de JoNatan tinha sido maravilhoso para Davi, que tinha vivido em confusão constante sobre ódio assassino de Saulo em sua direção. A morte de JoNatan deixou um grande vazio em sua vida, por JoNatan tinha compartilhado com Davi uma amizade que ultrapassou em muito com1.
Wiersbe
Um homem menos santo teria exul-tado com a morte do inimigo, mas Davi era um "homem segundo o co-ração de Deus" e sentiu de forma in-tensa o trágico pecado de Saul. Cla-ro, Jônatas, o amado amigo de Davi, também morrera; o pecado de um pai desobediente trouxe julgamento sobre pessoas inocentes. No estudo Dt
Russell Shedd
1:10-16 O matei (10). Para alguns, Saul apenas desmaiou quando se lançou sobre a espada (1Sm
1) Falsidade: mentiu, dizendo que matou a, Saul. (9-10, At
3) Roubo: apoderou-se de coisas sagradas: coroa e bracelete de um rei (10b Ml
1.17 Lamentação (heb qinah, pl. qinoth). Nome que aparece aqui pela primeira vez e foi definido por K. Budde como, exclusivamente, canto de lamentação, e, cuja característica é o acento poético 3/2. Entretanto, há qinoth(es) que não se regem pelo acento Dt
1.19- 27 Este canto é uma elegia de singular beleza que se divide em três estrofes: 19 a 24; 25 a 26 e 27, sendo que esta última é um paralelo do v. 19. Cada estância é regida pelo coro: Como caíram os valentes.
1.19- 24 O tema da elegia está no v. 19. O v. 20 expressa súplica; o 21, imprecação; o 22 e o 23, elogio, e o 24, gratidão. O v. 21, na versão grega (LXX), se lê: "O escudo de Saul não estava ungido com óleo?".
1:25-26 Reverência à memória e ao amor de Jônatas.
1.27 Aqui temos outra forma de amém: pereceram. Na elegia não é mencionado o nome de Deus. A primeira parte é cantada por todos; a segunda é cantada pelas donzelas e a terceira pelos moços, em voz suave, triste, para ser repetida por todos em voz cheia e inflamada.
NVI F. F. Bruce
I. DAVI CHORA PELA MORTE DE SAUL E DE JÔNATAS (1:1-27)
A morte de Saul e Jônatas abriu o caminho do trono para Davi, mas essa não foi a sua preocupação quando ouviu dos trágicos eventos em Gilboa. Um jovem refugiado, todo desalinhado, que veio do campo de batalha trouxe a notícia a Davi em Ziclague, relatando a fuga e a derrota do exército israelita, o enorme número de baixas e a morte dos dois líderes. Davi exigiu a fonte dessa informação. O jovem, um amalequita, contou como tinha dado com Saul, apoiado em sua lança (v. 6) e perseguido pelos carros e pelos oficiais da cavalaria; o rei derrotado havia suplicado ao amalequita que o matasse. Ele tinha feito isso e tomado a coroa e o bracelete dele (v. 10) e tinha trazido esses itens da insígnia real a Davi, provavelmente para conseguir favores do rei por meio de bajulação, como também para mostrar evidências da sua história. Esse relato do que aconteceu não concorda em todos os detalhes com o que está em 1Sm
Ele era motivado, como diz Hertzberg (p. 236), por uma “mistura de tristeza e esperança interesseira”; ele dificilmente poderia ter previsto a reação de Davi. O rei e os seus cortesãos rasgaram as suas roupas e se lamentaram, chorando e jejuando até o fim da tarde (v. 12). Aí ele se voltou para o mensageiro: Como você não temeu levantar a mão para matar o ungido do Senhor? (v. 14). O amalequita, um intruso no exército de Javé, orgulhava-se de ter matado o rei. Davi ordenou a sua execução sumária.
O restante do capítulo registra o lamento que Davi compôs para essa ocasião, ordenando que fosse aprendido pelo povo. A fonte que o nosso autor usou para esse relato é o Livro de Jasar, uma coletânea de poesias do povo mencionada em Js
II. O REINADO DO REI DAVI (2.1—8.18)
1) Davi é rei de Judá em Hebrom (2.1—4.12)
a) Davi e Is-Bosete, reis rivais (2.1—3.1)
Francis Davidson
Certos comentadores tiram indevida partida das discrepâncias existentes entre a narrativa do amalequita e a de 1Sm
2. O PRANTO DE DAVI POR SAUL E JÔNATAS (2Sm
Ah! ornamento de Israel! nos teus altos fui ferido (19). A palavra traduzida por ornamento é em hebraico Sebhi. Há quem traduza a palavra por "gazela" argumentando ser Jônatas conhecido por este nome. Não está comprovada a razão de semelhante argumento. Certa versão segue a Vulgata e toma "Israel" como vocativo: "A tua glória (sebhi), ó Israel, foi ferida nos teus altos". Outros investigadores recusam-se a aceitar "Israel" no vocativo e traduzem: "Ferida nos teus altos a glória de Israel, como caíram os valentes!" As muitas sugestões dos comentadores a propósito do versículo 19, pouco adiantam. A "glória" ou "ornamento" de Israel são designações metafóricas de Saul e Jônatas. Os versículos
Saul e Jônatas tão amados e queridos na sua vida (23) ou, de acordo com outras versões, "Saul e Jônatas eram deleitáveis e desejáveis na sua vida". Em hebraico os adjetivos são acompanhados de artigos. Por isso certos tradutores verteram: "Saul e Jônatas, os deleitáveis e desejáveis, inseparáveis na vida e na morte". A primeira versão é, contudo, apoiada pelas versões antigas e pela maioria dos comentadores. A Bíblia de Cambridge traduz "amantes e amáveis".
Vós, filhas de Israel (24). As mulheres haviam sido enriquecidas por Saul que as cobrira de preciosos ornamentos. Essas mulheres haviam já celebrado, com danças, as suas vitórias. Chegara agora o momento de chorarem. Era um apelo adequado a ocasião. Como caíram os valentes (25). Leia-se: "Como caíram os heróis" -comovente refrão dos versículos
Dicionário
Aqui
advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Arremessar
verbo transitivo Lançar, jogar, atirar com ímpeto: arremessar dardos.verbo pronominal Lançar-se para diante com impetuosidade.
Arremessar Lançar; atirar (Gn
Bem
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Braço
substantivo masculino Primeira parte do membro superior do homem, situada entre a espádua e o cotovelo.Por Extensão O membro superior inteiro.
Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
Cada uma das hastes horizontais da cruz.
Ter o braço comprido, ter influência.
Receber de braços abertos, acolher com alegria.
Ficar de braços cruzados, nada fazer.
Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.
substantivo masculino Primeira parte do membro superior do homem, situada entre a espádua e o cotovelo.
Por Extensão O membro superior inteiro.
Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
Cada uma das hastes horizontais da cruz.
Ter o braço comprido, ter influência.
Receber de braços abertos, acolher com alegria.
Ficar de braços cruzados, nada fazer.
Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.
Cabeça
Cabeça A parte superior ou anterior do corpo do ser humano e dos animais. Em sentido figurado, “chefe” (Efsubstantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
l. Esta palavra é muitas vezes empregada figuradamente na Sagrada Escritura. Cristo é a cabeça da igreja (Cl
substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Coroa
substantivo feminino Ornamento em forma circular, para cingir a cabeça, como enfeite ou sinal de distinção: coroa de louros; coroa real.Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
substantivo feminino Ornamento em forma circular, para cingir a cabeça, como enfeite ou sinal de distinção: coroa de louros; coroa real.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
substantivo feminino Ornamento em forma circular, para cingir a cabeça, como enfeite ou sinal de distinção: coroa de louros; coroa real.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
As coroas são constantemente mencionadas na Sagrada Escritura, e representam várias palavras de significação diferente. No A.T. acham-se designadas: a coroa ou a orla de ouro em volta dos ornamentos do tabernáculo (Êx
v. 28.36,37) – a usada pelo rei (2 Sm 1,10) – e, mais freqüentemente, o diadema real (2 Sm 12.30). Emprega-se, também, simbolicamente, tanto a coroa sagrada (Sl
diadema. – Coroa, “segundo a origem latina, significa geralmente adorno de flores, etc.com que se enfeita a cabeça; e particularmente o ornato circular de oiro, prata, etc., com que os reis cingem a cabeça, como emblema da sua dignidade. – Diadema, conforme a origem grega, significa propriamente a faixa branca com que antigamente os reis cingiam a cabeça. – Coroa emprega-se às vezes no sentido de reino, e para designar as prerrogativas reais, o Estado, etc.; porém diadema nunca designa senão a insígnia real com que se cinge a cabeça”. (Lac.)
Coroa Ornamento circular usado na cabeça em sinal de autoridade ou de vitória (2Cr
Depois
logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Manilha
Manilha BRACELETE (2Smsubstantivo feminino Anel aberto em uma das extremidades, empregado para ligar dois elos de uma grilheta.
Espécie de pulseira larga usada como adorno.
Matar
verbo transitivo direto e intransitivo Assassinar; tirar a vida de alguém; provocar a morte de: matou o bandido; não se deve matar.verbo pronominal Suicidar-se; tirar a própria vida: matou-se.
verbo transitivo direto Destruir; provocar destruição: a chuva matou a plantação.
Arruinar; causar estrago: as despesas matam o orçamento.
Trabalhar sem atenção ou cuidado: o padeiro matou o bolo da noiva.
Fazer desaparecer: a pobreza acaba matando os sonhos.
Saciar; deixar de sentir fome ou sede: matou a fome.
[Informal] Gastar todo o conteúdo de: matou a comida da geladeira.
[Informal] Diminuir a força da bola: matou a bola no peito.
verbo transitivo direto e intransitivo Afligir; ocasionar sofrimento em: suas críticas mataram o escritor; dizia palavras capazes de matar.
Cansar excessivamente: aquela faculdade o matava; o ócio mata.
verbo pronominal Sacrificar-se; fazer sacrifícios por: eles se matavam pelos pais.
Etimologia (origem da palavra matar). De origem questionável.
verbo transitivo direto Costura. Realizar mate, unir duas malhas em uma só.
Etimologia (origem da palavra matar). Mate + ar.
de origem controversa, este vocábulo pode ser vindo tanto do latim mactare, imolar as vítimas sagradas, quanto do árabe mat, morto. Deriva da expressão religiosa "mactus esto": "santificado sejas", ou "honrado sejas", que se dizia aos deuses enquanto se imolava uma vítima (um animal, obviamente); daí resultou o verbo "mactare", que significava "imolar uma vítima aos deuses" e, depois, qualquer tipo de assassinato.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Queda
À primeira vista, a idéia de decaimento parece em contradição com o princípio segundo o qual os Espíritos não podem Q retrogradar. Deve-se, porém, considerar que não se trata de um retrocesso ao estado primitivo. O Espírito, ainda que numa posição inferior, nada perde do que adquiriu; seu desenvolvimento moral e intelectual é o mesmo, qualquer que seja o meio onde se ache colocado. Ele está na situação do homem do mundo condenado à prisão por seus delitos. Certamente, esse homem se encontra degradado, decaído, do ponto de vista social, mas não se torna nem mais estúpido, nem mais ignorante. Será crível, perguntamos agora, que esses homens mandados para a Nova Caledônia vão transformar-se de súbito em modelos de virtudes? Que vão abjurar repentinamente seus erros do passado? Para supor tal coisa, fora necessário desconhecer a Humanidade. Pela mesma razão, os Espíritos da raça adâmica, uma vez transplantados para a terra do exílio, não se despojaram instantaneamente do seu orgulho e de seus maus instintos; ainda por muito tempo conservaram as tendências que traziam, um resto da velha levedura. Ora, não é esse o pecado original?Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 48 e 49
Qualquer que seja a causa da queda, orgulho, inveja ou ateísmo, os que caem, tornando-se por isso Espíritos de trevas, são precipitados nos tenebrosos lugares da encarnação humana, conforme ao grau de culpabilidade, nas condições impostas pela necessidade de expiar e progredir.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A queda é acidente natural no esforço de quem se movimenta e constrói.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tem bom ânimo
Queda
1) Tombo (Jó
2) Desgraça (Pv
4) O momento narrado em (Gen 3), em que o ser humano (Adão e Eva) “caiu” em tentação, introduzindo, assim, o pecado na raça humana (Rm
A palavra queda, embora não sejausada na Escritura com o sentido de degeneração, designa geralmente o afastamento do estado de inocência em que vivia o homem para o estado de corrupção que predomina na Humanidade. A história da queda é narrada no cap. 3 do Gênesis. Este capítulo tem sido interpretado, ou literalmente, ou figurativamente. Muita coisa se lê na narrativa, sugerindo-nos o que é figurativo e metafórico – isto é, as duas árvores não são determinadamente simples árvores, e a serpente é mais alguma coisa do que mero réptil. o homem é criado, não no estado de perfeição, não no seu mais alto grau de desenvolvimento, mas na inocência, sem pecado. Está unido a Deus por certas leis de obediência, leis que ele transgride. o primeiro ato de infração constitui a queda – ele reconhece conscientemente essa queda – e, no seu primeiro conhecimento íntimo do pecado, recebe o aviso do plano divino da redenção. Além disso, vem ao conhecimento de que, de algum modo misterioso, o primeiro pecado não é simplesmente o pecado de um indivíduo, mas é contaminador da raça humana. Adão é representativo – ele é a origem da espécie humana – nele todos pecam, e todos morrem – como, e por que é isso assim, nunca a mente pôde descobrir. A Escritura revela o fato, e a experiência humana testemunha a sua realidade. A continua luta com o pecado, na esperança firme de que por último o bem surgirá vitorioso, segundo as palavras do proto-evangélico vers. 15 do cap. 3º do Gênesis, não diz respeito a Adão somente, mas a todos os homens. A vida humana é, pois, de conflito, pelas suas tendências pecaminosas, existindo na alma a esperança da vitória final. Não sendo assim, a vida seria inexplicável. Um ou dois pontos reclamam especial atenção:
i. A origem do mal. Deus, o Ente Supremo que existe por Si mesmo, infinitamente bom, podia ter-nos criado perfeitamente bons. A capacidade para o mal podia ter sido afastada por uma retidão inabalável do coração e consciência. Deus, porém, não quis assim: a Sua vontade é que nós sejamos aperfeiçoados pelo sofrimento da tentação, esse sofrimento que o próprio Jesus suportou – e contentes devemos estar em sustentar o combate, até alcançarmos gloriosamente a vitória por meio do Salvador.
ii. A queda e Cristo. o N.T. aceita e esclarece as duas doutrinas: a do pecado como absolutamente nocivo, e a de homens, sem exceção, pecaminosos, não tendo esperança alguma em si mesmos: mas refere-se pouco, se na verdade se refere, à própria queda. o nosso Salvador nunca fez alusões a esse fato, mas toma a própria queda como caso aceito, em todos os seus ensinamentos. Todos pecam – o pecado é um mal profundamente enraizado na vida interior – todavia, o homem é um ser de superior valor e dignidade. Tudo isto Cristo nos ensina, e nas parábolas do cap. 15 de S. Lucas, como em outros lugares, ele relaciona o caráter pecaminoso do homem, e a queda, com a Sua própria redenção e obra renovadora. S. Paulo, como já se observou, baseia a sua doutrina do pecado e da expiação no que o Gênesis nos revela. A doutrina do pecado original, como resultado da queda do homem, implicitamente ensinado em diversas passagens, é-o explicitamente em Rm
iii. A queda e a encarnação. Algumas vezes se tem feito esta pergunta: se o homem não tivesse pecado, ter-se-ia tornado homem o nosso Salvador Jesus Cristo? Essa é uma pergunta inútil a que não podemos responder. Tenhamos de memória que a encarnação e a morte de Cristo fazem completa a expiação. Sugere a revelação que Cristo encarnou para realizar-se a redenção (Mt
substantivo feminino Ato ou efeito de cair: levar uma queda.
Figurado Ato de ruir, de desmoronar; decadência, ruína: a queda de um império.
Baixa repentina e acentuada: a queda da Bolsa.
Queda de água, ver: CACHOEIRA.
Queda de braço, ver: QUEDA-DE-BRAÇO.
Sabia
substantivo deverbal Conhecia; ação de saber, de possuir conhecimento ou de se manter informado sobre: você sabia que o Brasil é o maior país da América do Sul?Suspeitava; ação de pressentir ou de suspeitar algo: sabia que ele venceria!
Ação de expressar certos conhecimentos: ele sabia cantar.
Não confundir com: sabiá.
Etimologia (origem da palavra sabia). Forma regressiva de saber.
Sabiá
sabiá s. .M 1. Ornit. Designação mais comum dos pássaros da família dos Turdídeos; algumas espécies são muito apreciadas pelo seu canto. Embora a este gênero pertençam os verdadeiros sabiás, recebem também esse nome alguns pássaros das famílias dos Mimídeos, Fringilídeos, Traupídeos e Cotingídeos. 2. Designação vulgar da inflamação dos cantos da boca; boqueira. 3. Bot. Planta leguminosa-mimosácea.Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Tinha
Tinha Doença da pele (Lv 13;v. NTLH).
Trouxe
substantivo deverbal Ação de trazer, de transportar algo ou alguém de um lugar para outro: trouxe seus livros; não trouxe seu pagamento.Ação de fazer sugestões em relação a: este texto trouxe boas ideias.
Ação de levar um automóvel a: hoje trouxe o carro.
Ação de atrair, de chamar a atenção de: a promoção trouxe clientes.
Etimologia (origem da palavra trouxe). Forma regressiva de trazer.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָדֹון
(H113)
procedente de uma raiz não usada (significando governar); DITAT - 27b; n m
- firme, forte, senhor, chefe
- senhor, chefe, mestre
- referindo-se aos homens
- superintendente dos negócios domésticos
- chefe, mestre
- rei
- referindo-se a Deus
- o Senhor Deus
- Senhor de toda terra
- senhores, reis
- referindo-se aos homens
- proprietário do monte de Samaria
- chefe, mestre
- marido
- profeta
- governador
- príncipe
- rei
- referindo-se a Deus
- Senhor dos senhores (provavelmente = “o teu marido, Javé”)
- meu senhor, meu chefe, meu mestre
- referindo-se aos homens
- chefe, mestre
- marido
- profeta
- príncipe
- rei
- pai
- Moisés
- sacerdote
- anjo teofânico
- capitão
- reconhecimento geral de superioridade
- referindo-se a Deus
- meu Senhor, meu Senhor e meu Deus
- Adonai (paralelo com Javé)
הֵנָּה
(H2008)
de 2004; DITAT - 510b; adv
- aqui, lá, agora, para cá
זְרֹועַ
(H2220)
procedente de 2232; DITAT - 583a; n f
- braço, antebraço, ombro, força
- braço
- braço (como símbolo de força)
- forças (políticas e militares)
- ombro (referindo-se ao animal sacrificado)
חָיָה
(H2421)
uma raiz primitiva [veja 2331]; DITAT - 644; v
- viver, ter vida, permanecer vivo, sustentar a vida, viver prosperamente, viver para sempre, reviver, estar vivo, ter a vida ou a saúde recuperada
- (Qal)
- viver
- ter vida
- continuar vivo, permanecer vivo
- manter a vida, viver em ou a partir de
- viver (prosperamente)
- reviver, ser reanimado
- referindo-se à doença
- referindo-se ao desencorajamento
- referindo-se à fraqueza
- referindo-se à morte
- (Piel)
- preservar vivo, deixar viver
- dar vida
- reanimar, reavivar, revigorar
- restaurar à vida
- fazer crescer
- restaurar
- reviver
- (Hifil)
- preservar vivo, deixar viver
- reanimar, reviver
- restaurar (à saúde)
- reviver
- restaurar à vida
יָדַע
(H3045)
uma raiz primitiva; DITAT - 848; v
- conhecer
- (Qal)
- conhecer
- conhecer, aprender a conhecer
- perceber
- perceber e ver, descobrir e discernir
- discriminar, distinguir
- saber por experiência
- reconhecer, admitir, confessar, compreender
- considerar
- conhecer, estar familiarizado com
- conhecer (uma pessoa de forma carnal)
- saber como, ser habilidoso em
- ter conhecimento, ser sábio
- (Nifal)
- tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
- tornar-se conhecido
- ser percebido
- ser instruído
- (Piel) fazer saber
- (Poal) fazer conhecer
- (Pual)
- ser conhecido
- conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
- (Hifil) tornar conhecido, declarar
- (Hofal) ser anunciado
- (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se
אַחַר
(H310)
procedente de 309; DITAT - 68b, 68c; adv prep conj subst
- depois de, atrás (referindo-se a lugar), posterior,
depois (referindo-se ao tempo)
- como um advérbio
- atrás (referindo-se a lugar)
- depois (referindo-se a tempo)
- como uma preposição
- atrás, depois (referindo-se a lugar)
- depois (referindo-se ao tempo)
- além de
- como uma conjunção
- depois disso
- como um substantivo
- parte posterior
- com outras preposições
- detrás
- do que segue
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
נֶזֶר
(H5145)
procedente de 5144; DITAT - 1340a; n m
- consagração, coroa, separação, nazireado
- coroa (como sinal de consagração), brinco
- pedras de uma coroa, diadema, pedras para fazer simpatia
- cabelo de mulher
- consagração
- referindo-se ao sumo sacerdote
- referindo-se ao nazireu
נָפַל
(H5307)
uma raiz primitiva; DITAT - 1392; v
- cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
- (Qal)
- cair
- cair (referindo-se à morte violenta)
- cair prostrado, prostrar-se diante
- cair sobre, atacar, desertar, cair distante, ir embora para, cair nas mãos de
- ficar aquém, falhar, desacordar, acontecer, resultar
- estabelecer, desperdiçar, ser oferecido, ser inferior a
- deitar, estar prostrado
- (Hifil)
- fazer cair, abater, derrubar, nocautear, deixar prostrado
- derrubar
- jogar a sorte, designar por sorte, repartir por sorte
- deixar cair, levar a falhar (fig.)
- fazer cair
- (Hitpael)
- lançar-se ou prostrar-se, lançar-se sobre
- estar prostrado, prostrar-se
- (Pilel) cair
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָמַד
(H5975)
uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v
- estar de pé, permanecer, resistir, tomar o lugar de alguém
- (Qal)
- ficar de pé, tomar o lugar de alguém, estar em atitude de permanência, manter-se, tomar posição, apresentar-se, atender, ser ou tornar-se servo de
- permanecer parado, parar (de mover ou agir), cessar
- demorar, atrasar, permanecer, continuar, morar, resistir, persistir, estar firme
- tomar posição, manter a posição de alguém
- manter-se de pé, permanecer de pé, ficar de pé, levantar-se, estar ereto, estar de pé
- surgir, aparecer, entrar em cena, mostrar-se, erguer-se contra
- permanecer com, tomar a posição de alguém, ser designado, tornar-se liso, tornar-se insípido
- (Hifil)
- posicionar, estabelecer
- fazer permanecer firme, manter
- levar a ficar de pé, fazer estabelecer-se, erigir
- apresentar (alguém) diante (do rei)
- designar, ordenar, estabelecer
- (Hofal) ser apresentado, ser levado a ficar de pé, ser colocado diante
אֶצְעָדָה
(H685)
uma variação procedente de 6807; DITAT - 1943e; n f
- pulseira, bracelete, tornozeleira
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado