Enciclopédia de II Samuel 22:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2sm 22: 8

Versão Versículo
ARA Então, a terra se abalou e tremeu, vacilaram também os fundamentos dos céus e se estremeceram, porque ele se indignou.
ARC Então se abalou e tremeu a terra, os fundamentos dos céus se moveram e abalaram, porque ele se irou.
TB Então, a terra se comoveu e estremeceu,
HSB [ותגעש] (וַיִּתְגָּעַ֤שׁ‪‬‪‬) וַתִּרְעַשׁ֙ הָאָ֔רֶץ מוֹסְד֥וֹת הַשָּׁמַ֖יִם יִרְגָּ֑זוּ וַיִּֽתְגָּעֲשׁ֖וּ כִּֽי־ חָ֥רָה לֽוֹ׃
BKJ Então, a terra se abalou e tremeu; os fundamentos do céu se moveram e se abalaram, porque ele estava irado.
LTT Então se abalou e tremeu a terra, os fundamentos do céU se moveram e abalaram, porque Ele se irou.
BJ2 E a terra tremeu e vacilou, os fundamentos do céu se abalaram (pela sua ira eles oscilaram);

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Samuel 22:8

Juízes 5:4 Ó Senhor, saindo tu de Seir, caminhando tu desde o campo de Edom, a terra estremeceu; até os céus gotejaram, até as nuvens gotejaram águas.
Jó 26:11 As colunas do céu tremem e se espantam da sua ameaça.
Salmos 18:7 Então, a terra se abalou e tremeu; e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto se indignou.
Salmos 77:18 A voz do teu trovão repercutiu-se nos ares; os relâmpagos alumiaram o mundo; a terra se abalou e tremeu.
Salmos 97:4 Os seus relâmpagos alumiam o mundo; a terra viu e tremeu.
Naum 1:5 Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra se levanta na sua presença, sim, o mundo e todos os que nele habitam.
Habacuque 3:6 Parou e mediu a terra; olhou e separou as nações; e os montes perpétuos foram esmiuçados, os outeiros eternos se encurvaram; o andar eterno é seu.
Mateus 27:51 E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras.
Mateus 28:2 E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre ela.
Atos 4:31 E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
  • CÂNTICO DE DAVI EM AÇÃO DE GRAÇAS, 2Sm 22:1-51
  • Este capítulo inteiro registra o cântico de louvor de Davi no dia em que o Senhor o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul (1). Isto teria ocorrido logo após ele ter sido estabelecido no trono de Israel. Esta passagem é encontrada no salmo 18, praticamente sem mudança. Este cântico é composto por oito estrofes, e contém muitas belas e características notas de louvor. Em toda a sua extensão está repleto de referências às experiências de Davi na fuga de Saul, e nas suas batalhas com os filisteus.

    Os versículos 2:4 louvam a Deus em termos extraídos da fuga no deserto: roche-do, lugar forte, escudo, alto retiro, refúgio. O Senhor havia sido o seu libertador e Salvador. Os versículos 5:7 refletem à profunda aflição do salmista, cercado por on-das de morte (5), a multidão de impiedosos que ameaçavam a sua vida. Encontraram-me laços de morte (6) – em hebraico, "surpresos, vieram sobre mim"; "confrontados"; "eles bloquearam o meu caminho" (Berk.).

    "O multiforme cuidado de Deus" é ensinado nos versículos 1:7 em uma série de metáforas e comparações impressionantes. Deus é o nosso: (1) Rochedo, 2,3; (2) Lugar forte, 2; (3) Escudo, 3; (4) Força de Salvação, 3; (5) Baluarte ou Alto Retiro, 3; (6) Salva-dor, 3; (7) Supremo objeto de oração e louvor, 4-7.

    O livramento de Deus é vividamente retratado em 8 a 19. A majestade e o poder do Onipotente foram trazidos para a ajuda do salmista. As forças da natureza foram usadas para realizar a vontade do Senhor: o terremoto, a escuridão, o vento, o trovão e o raio. Aqui está a imagem da mais alta ordem, convocada para ampliar a maravilha do poder salvador do Senhor. Alguns têm se referido a esta descrição da tempestade que surgiu repentinamente durante a batalha como sendo os siros (2 Sm 7.5). Davi mais provavelmente se refere a tudo o que Deus havia feito durante os perigosos anos de sua fuga da presença de Saul. As ocasiões em que Deus aparece são freqüentemente associ-adas à tempestade (Êx 19:16-18; I Reis 19:11-12; 38:1; Jl 2:10-11; Na 1:3-6; Atod 2.2). Encontraram-me no dia da minha calamidade (19), é o mesmo que "vieram sobre mim no dia da minha calamidade".

    Os versículos 20:25 contrastam o estado atual do rei com a sua insegurança ante-rior. Deus o havia trazido para um lugar espaçoso (20). Esta confiança de Davi era o resultado de ter guardado os caminhos do Senhor (22). A obediência é certamente a chave para a bênção divina. O cristão, porém, entende que a bênção de Deus pode não estar na forma de riqueza, saúde, ou no que poderia ser chamado de felicidade. Sofri-mento e adversidade podem plenamente se mostrar uma bênção do Senhor tanto quanto a tranqüilidade e a prosperidade.

    Os versículos 26:30 são uma espécie de hino de louvor, endereçado diretamente ao Senhor. Os procedimentos de Deus para com a humanidade estão condicionados à res-posta e à atitude dos homens em relação a Ele. Ele é o Salvador dos aflitos, mas o terror dos orgulhosos. Ele é uma candeia (ou lâmpada), e uma fonte de força além do comum.

    "Reações de Deus à conduta do homem" são ilustradas nos versículos 26:29. (1) Ele é benigno, 26; (2) Ele é íntegro e sincero, 26; (3) Ele é puro, 27; (4) Ele livra o aflito, 28; mas (5) Ele é avesso ao perverso, 27; e (6) Ele abate os altivos, 28.

    Os versículos 31:35 voltam-se ao louvor do Senhor, e eles são dirigidos àqueles que vão ouvir ou ler a seu respeito. O caminho de Deus é perfeito (31) ; não há alguém como Ele. Ele dá força e habilidade na batalha.

    "O que Deus reserva para o seu povo" é apresentado nos versículos 29:33 em vívi-das palavras de testemunho. Davi havia encontrado em seu Deus (1) Luz, 29; (2) Força, 30; (3) Proteção, 31; (4) Segurança, 32; (5) Perfeição de caminho, 33.
    Além disso, o salmista volta o seu pensamento diretamente ao Senhor (36-46), e louva-o pela vitória na batalha. Uma frase memorável é a seguinte: Pela tua brandu-ra, me vieste a engrandecer (36). O Senhor é louvado por livrar Davi das conspirações do povo: Também me livraste das contendas do meu povo (44).

    "Hino da vitória de Davi" é o título que Alexander Maclaren dá aos versículos 40:51. (1) A vitória de Davi vem somente do Senhor, 40-43; (2) Vitórias menores levaram a outras maiores, 44-46; (3) O louvor alegre é devido ao Senhor, 47-51.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de II Samuel Capítulo 22 versículo 8
    Jz 5:4-5; conforme 36:30; Sl 29:3-9; Sl 77:16-19.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
    *

    22:1

    cântico. O cântico de louvor de Davi (que também aparece no Sl 18, com pequenas variações), juntamente com a oração de Ana, forma uma moldura apropriada para os livros de 1 e II Samuel (1Sm 2:1-10, nota). Esse cântico enfoca a atenção sobre o livramento de Davi por parte do Senhor. Pode ser esboçado da seguinte forma: Louvor introdutório a Deus como "Salvador" (vs. 2-4); a aflição do salmista (vs. 5 e 6); a petição do salmista (v. 7); a resposta do Senhor em demonstração através da natureza (vs. 8-16) e o livramento pessoal do salmista (vs. 17-20; a inocência do salmista (vs. 21-25) e a fidelidade do Senhor (vs. 26-30); o livramento do Senhor (vs. 31-27) e as vitórias resultantes do salmista (vs. 38-46); e louvor concludente a Deus como Salvador (vs. 47-51). O Salmo 144, igualmente atribuído a Davi, mostra muitas semelhanças quanto ao tema e linguagem.

    todos os seus inimigos. Ver 8:1-14; conforme 5.8; 7.1,9,11; 18.32.

    das mãos de Saul. Ver 12.7; 1Sm 18—31 (especialmente 18:9-11; 19.2,10-11,15-16).

    * 22:2

    rocha. Ver também os vs. 32,47; nota em 1Sm 2:2.

    * 22:3

    força. Ver notas em 1Sm 2:1,10.

    * 22:5

    Ondas... torrentes. Ver o v. 17. A figura de torrentes inundantes ocorre com freqüência na poesia do Antigo Testamento como símbolo de aflição e destruição (Sl 32:6; 69:1,2, 14; 144:7; Is 43:2; Jn 2:5).

    * 22:7

    Na minha angústia. Estar em um lugar estreito ou apertado é uma figura de linguagem comum para expressar a angústia. No v. 20 (nota) o alívio é descrito como ser levado para um "lugar espaçoso".

    do seu templo. Provavelmente signifique o santuário celestial de Deus (1Rs 8:27,38,39; Sl 11:4; Is 6:1; Jn 2:7; Ap 11:19; 14:17; 15:5).

    * 22:9

    Das suas narinas, subiu fumaça. Conforme a linguagem simbólica usada para descrever o poder espantoso de leviatã, em 41:18-21.

    * 22:11

    Cavalgava um querubim, e voou. Ver Êx 25:17-22; Nm 7:89; Ez 10:19; 11:22.

    * 22:14

    Trovejou o SENHOR desde os céus. Ver 1Sm 2:10; 7:10. A voz do Senhor com freqüência é comparada a um trovão (37:4,5; 40:9; Sl 29:3; Is 33:3).

    o Altíssimo. Ver Gn 14:19 e notas.

    * 22:15

    Despediu setas. Quanto a uma figura simbólica semelhante, ver Dt 32:23,42; 6:4; Sl 64:7. Os relâmpagos algumas vezes são descritos como as setas do Senhor (Sl 77:17; conforme Hc 3:11; Zc 9:14).

    * 22:17

    muitas águas. Ver o v. 5, nota.

    * 22:20

    lugar espaçoso. Ver o v. 7, nota.

    * 22.21-25

    Davi não estava reivindicando justiça própria ou impecabilidade, em qualquer sentido absoluto. Antes, ele asseverava sua inculpabilidade no tocante a seus inimigos e a sua confiança de que o Senhor recompensa aqueles que buscam ser fiéis a ele (v. 26; 1Sm 26:23). Se esse não fosse o caso, então Davi certamente seria classificado entre os "altivos" (v. 28).

    * 22:27

    inflexível. Lit., “e com o perverso, deixa-o nas veredas tortuosas”. na economia da justiça de Deus, estes que partem para a perversidade encontrarão caminhos tortuosos” (Is 59:8).

    * 22:28

    humilde... altivos. Ver o tema da inversão divina da sorte humana, na oração de Ana (1Sm 2:1-10 e nota; especialmente o v. 7).

    * 22:29

    a minha lâmpada. Conforme notas em 21.17; 1Sm 3:3.

    * 22:32

    rochedo. Ver o v. 2 e nota.

    * 22:44

    meu povo. Provavelmente temos aqui uma referência aos muitos perigos que Davi experimentou às mãos de Saul, de Absalão e de outros. O versículo correspondente, em Sl 18:43, diz simplesmente "o povo", como faz a Septuaginta (tradução do Antigo Testamento para o grego), neste versículo.

    * 22:51

    seu rei... ungido. A menção ao "rei" do Senhor e ao seu "ungido" nos faz lembrar o versículo final da oração de Ana, em 1Sm 2:10. Após a promessa de dinastia em 2Sm 7:5-16, Davi pôde falar com confiança na infalível misericórdia de Deus aos seus descendentes, para sempre. O tema da dinastia é a transição para o cap. 23, onde Davi celebra a "aliança eterna" que ele tinha com o Senhor (23.5).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
    22.1ss Davi era um grande músico que tocava sua harpa para o rei Saul (1Sm 16:23), instituiu os programas de música no templo (I Crônicas 25), e escreveu mais salmos que nenhum outro. O escrever uma canção como esta não era usual no Davi. Este hino real de gratidão é quase idêntico ao Salmo 18. (Para mais informação sobre outras canções na Bíblia, veja o quadro no Exodo 15.)

    22:3 Segundo outras traduções da Bíblia, Davi chama deus "o corno de minha salvação", refiriéndose à força e ao amparo defensiva que têm os animais em seus chifres. Deus tinha ajudado ao Davi a vencer a seus inimigos, e o tinha resgatado de seus adversários.

    22:11 Querubim era um anjo poderoso.

    ABISAI

    A maioria dos grandes líderes lutam com uns poucos seguidores que se esforçam muito. Para o Davi, Abisai foi essa classe de seguidor. Sua fanática lealdade para o Davi teve que ser controlada para que não chegasse a ser destrutiva. O estava muito disposto em ir em defesa de sua líder. Davi nunca reprimiu a lealdade valente do Abisai. Em lugar disso, tratou com paciência de dirigir essa energia poderosa. Este enfoque, mesmo que não teve êxito completo, salvou a vida do Davi ao menos em uma ocasião. Entretanto, ao menos em três ocasiões, Abisai teria matado para o rei se Davi não o tivesse detido.

    Abisai foi um soldado excelente, mas era melhor para receber ordens que para as dar. Quando levava a cabo as ordens do Davi, Abisai pelo general estava sob o mando de seu irmão menor Joab. Os dois irmãos se ajudavam mutuamente a levar as grandes provocações militares assim como os atos vergonhosos de violência. Abisai ajudou ao Joab a assassinar ao Abner e a Amassa. Quando foi um líder eficaz, guiou-se em sua major parte pelo exemplo. Mas com muita freqüência não pensava antes de atuar.

    As qualidades admiráveis do Abisai respeito a sua lealdade e valentia devem representar uma provocação para nós, mas também devemos evitar sua tendência a atuar sem pensar. Não é suficiente ser forte e eficaz, devemos ter autocontrol e sabedoria que só Deus pode nos dar. Devemos seguir e obedecer com nossos corações e mentes.

    Pontos fortes e lucros:

    -- Conhecido como um dos heróis entre os guerreiros do Davi

    -- Um voluntário disposto e valente, profundamente leal ao Davi

    -- Salvou a vida do Davi

    Debilidades e enganos:

    -- Tinha a tendência a atuar sem pensar

    -- Ajudou ao Moab a assassinar ao Abner e a Amassa

    Lições de sua vida:

    -- Os seguidores mais eficazes combinam o raciocínio e a ação

    -- A lealdade cega pode causar grandes males

    Dados gerais:

    -- Ocupação: Soldado

    -- Familiares: Mãe: Sarvia. Irmãos: Joab e Asael. Tio: Davi

    Versículos chave:

    "E Abisai irmano do Joab, filho da Sarvia, foi o principal dos trinta. Este elevou sua lança contra trezentos, a quem matou, e ganhou renome com os três. O era o mais renomado dos trinta, e chegou a ser seu chefe; mas não igualou aos três primeiros" (2Sm 23:18-19).

    A história do Abisai se relata em 2 Smamuel 2.18- 23.19. Além disso o menciona em 1Sm 26:1-13; 1Cr 2:16; 1Cr 11:20; 1Cr 18:12; 1Cr 19:11, 1Cr 19:15.

    22.22-24 Davi não estava dizendo que nunca tinha pecado. O Salmo 51 nos mostra sua tremenda angústia pelo pecado com o Urías e Betsabé. Mas Davi sabia da fidelidade de Deus e estava escrevendo este hino da perspectiva do. Sabia que Deus o tinha limpo outra vez: "mais branco que a neve", (Sl 51:7) com um "coração limpo" (Sl 51:10). Por meio da morte e ressurreição do Jesucristo, também nós somos limpos e perfeitos. Deus substitui nosso pecado com sua pureza, e Deus não vê já mais nosso pecado.

    22:27 "Rígido será para com o perverso" significa que para aqueles que pecam, Deus é um juiz que os castigará por seus pecados. Deus destruirá a aqueles que são perversos.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
    C. SALMO (22: 1-51)

    1 Então, falou Davi ao SENHOR as palavras deste cântico, no dia em que o Senhor o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul: 2 e ele disse:

    O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza eo meu libertador, o meu próprio;

    3 Deus, o meu rochedo, em quem me refugio;

    O meu escudo, a força da minha salvação, o meu alto retiro, eo meu refúgio;

    Meu salvador, tu me livras da violência.

    4 Invoco o Senhor, que é digno de ser louvado;

    Então serei salvo dos meus inimigos.

    5 Para as ondas da morte me cercaram;

    As cheias de impiedade me espantou:

    6 Cordas do Seol estavam ao redor de mim:

    Os laços da morte veio em cima de mim.

    7 Na minha angústia invoquei o Senhor;

    Sim, eu liguei para o meu Deus:

    E ele ouviu a minha voz, do seu templo,

    E o meu clamor chegou aos seus ouvidos.

    8 Então a terra se abalou e tremeu,

    Os fundamentos dos céus se moveram

    E se abalaram, porquanto ele se indignou.

    9 Subiu fumaça de suas narinas,

    E o fogo da sua boca devorou:

    Carvões se acenderam dele.

    10 Ele abaixou os céus, e desceu;

    E escuridão estava debaixo de seus pés.

    11 E subiu sobre um querubim, e voou;

    Sim, ele foi visto sobre as asas do vento.

    12 E ele fez pavilhões escuridão ao redor dele,

    Recolha de águas, nuvens dos céus.

    13 Ao resplendor da sua

    Brasas de fogo se acenderam.

    14 Jeová trovejou do céu,

    E o Altíssimo fez soar a sua voz.

    15 E disparou flechas, e os espalhou;

    Relâmpago, e desbaratou-los.

    16 Em seguida, os canais do mar apareceu,

    Os fundamentos do mundo se descobriram,

    Pela repreensão do Senhor,

    No sopro do vento das suas narinas.

    17 Ele enviou do alto, ele me levou;

    Tirou-me das muitas águas;

    18 Livrou-me do meu inimigo forte

    Desde que me odiavam; pois eram mais poderosos do que eu.

    19 Vieram-me no dia da minha calamidade;

    Mas o Senhor foi o meu amparo.

    20 Trouxe-me também para um lugar espaçoso;

    Livrou-me, porque tinha prazer em mim.

    21 Jeová me recompensou conforme a minha justiça;

    Conforme a pureza das minhas mãos me retribuiu.

    22 Pois tenho guardado os caminhos do Senhor,

    E não me apartei perversamente do meu Deus.

    23 Para todas as suas ordenanças estão diante de mim;

    E, como para os seus estatutos, que eu não desviei.

    24 Eu também era perfeito para com ele;

    E eu me guardei da iniqüidade.

    25 por isso o Senhor me recompensou conforme a minha justiça,

    De acordo com a minha pureza diante dos seus olhos.

    26 com o benigno te mostras benigno, e para

    Com o homem perfeito te mostras perfeito;

    27 com o puro te mostras puro;

    E com o perverso te mostras perversa.

    28 E o povo aflito livras;

    Mas os teus olhos são contra os altivos, e tu os para baixo.

    29 Pois tu és a minha lâmpada, ó Senhor;

    E o Senhor ilumina as minhas trevas.

    30 Porque contigo eu corro em cima de uma tropa;

    Com o meu Deus eu salto uma muralha.

    31 Quanto a Deus, o seu caminho é perfeito;

    A palavra do Senhor é provada;

    Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam.

    32 Pois quem é Deus, senão o Senhor?

    E quem é rocha, senão o nosso Deus?

    33 Deus é a minha grande fortaleza;

    E ele encaminha o perfeito em seu caminho.

    34 Ele faz seus pés como os da corça,

    E me põe sobre as minhas alturas.

    35 Ele instrui as minhas mãos para a guerra,

    Assim que os meus braços fazer vergam um arco de bronze.

    36 Tu também me deste o escudo da tua salvação;

    E tua brandura me engrandece.

    37 Tu ampliei meus passos debaixo de mim;

    E os meus pés não resvalaram.

    38 Persigo os meus inimigos, e os destruíram,

    Nem eu virar novamente, até serem consumidos.

    39 E eu os tenha consumido, e feri-los por meio, de modo que eles não podem surgir:

    Sim, mas caíram debaixo dos meus pés.

    40 Pois tu me cingiste de força para a peleja;

    Tu abater debaixo de mim aqueles que contra mim se levantam.

    41 Fazes também feitas meus inimigos virar as costas para mim,

    Que eu possa cortar os que me odeiam.

    42 Eles olharam, mas não havia ninguém para salvar;

    Mesmo ao Senhor, mas ele não lhes respondeu.

    43 Em seguida, fez eu vencê-los pequeno como o pó da terra,

    Eu fiz esmagá-los como a lama das ruas, e se espalhar para fora.

    44 Também me livraste das contendas do meu povo;

    Guardaste-me para ser o cabeça das nações;

    Um povo que eu não conhecia me serviu.

    45 Os estrangeiros devem submeter-se a mim:

    Assim que ouvir de mim, eles me obedecem.

    46 Os estrangeiros desfalecem

    E, tremendo, saem dos seus esconderijos.

    47 : Vive o Senhor; e bendito seja o meu rochedo;

    E exaltado seja Deus, a rocha da minha salvação,

    48 Até mesmo a Deus que me vinga inteiramente,

    E isso faz descer povos debaixo de mim,

    49 E isso me tira dos meus inimigos;

    Sim, tu me exaltas sobre os que se levantam contra mim;

    Tu me livras do homem violento.

    50 Portanto, eu vos dou graças, ó Senhor, entre as nações,

    E cantarei louvores ao teu nome.

    51 Ele dá grande livramento ao seu rei,

    E benignidade showeth ao seu ungido,

    Para Davi e sua posteridade, para sempre.

    Este salmo é quase idêntico com o Salmo 18 . É um hino ação de graças pela libertação de Saul e de vitórias sobre inimigos. Pode referir-se às conquistas de II Samuel 8 que garantiu o trono de Davi e do reino de Israel. Para uma exposição deste salmo ver " Os Salmos "na Commentary Wesleyan Bíblia , Vol. II.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
    22.1 O cap. 22 situa-se, historicamente, no tempo Dt 7:1, ou talvez um pouco depois da promessa messiânica de Natã a Davi (comp. v. 51 com 7.16). É um cântico de ação de graças que, mais tarde, levemente alterado e a fim de servir ao culto público, entrou no Saltério como Sl 18:0; Ez 1:5-14 e cap. 10).

    22.16 Alguns vêem neste versículo a travessia do Mar Vermelho, sob a direção de Moisés.
    22.19 Referência a uma provável perseguição de Saul.
    22.21 Alguns traduzem os dois verbos no futuro, "retribuir-me-á" e "recompensar-me-á" (gramaticalmente certo).
    22.29 Tu... és a minha lâmpada. O sinônimo de lâmpada é o Senhor, na segunda linha.

    • N. Hom. 22.30 "Com Deus não há impossíveis". Não havia cidade fortificada que Davi não conquistasse, nem outro qualquer obstáculo que não superasse (7:8-9). Feriu a um leão e um urso (1Sm 17:34-9). Matou Golias (1Sm 17:41-9). Venceu os jebuseus e conquistou a Jerusalém (5:6-10). Venceu a Amom e conquistou Rabá (12.29). Subjugou a Moabe (8.2), ao rei de Zobá (8,3) os siros (8,6) e os edomitas, conquista que lhe deu renome (8.13). Mas tudo isso era insignificante diante da vitória que conseguiu:
    1) quando confessou o seu pecado e pediu um coração novo (Sl 51:0; 2Co 12:10), embora tudo mude (Sl 46:2) e o homem falhe (Sl 41:4; Mt 3:7; Jr 31:33-24).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51

    3)    O salmo de gratidão de Davi (22:1-51; conforme Sl 18:1-19)

    Esse cântico vitorioso, “um transborda-mento repentino do coração” (G. S. Lewis), registrado no cap. 22, é, com exceção de pequenos detalhes, idêntico ao salmo 18, descrito no Saltério: “Para o mestre de música. De Davi, servo do Senhor. Ele cantou as palavras deste cântico ao Senhor quando este o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul”. Essa não é uma indicação muito exata da data, exceto que a menção de Saul sugere que muito provavelmente foi do início, e não do fim, da carreira de Davi. A maioria dos críticos considera o salmo um cântico davídico, até mesmo aqueles que negam a autoria davídica para a maioria dos salmos atribuídos a ele nos títulos. Lewis resume a sua posição no seu livro Reflections on the Psalms, p. 2: “Os salmos foram escritos por muitos poetas e em muitas datas diferentes. Alguns, creio eu, podem datar do reinado de Davi; penso que alguns estudiosos concedem que o salmo 18 tenha sido escrito pelo próprio Davi”.

    O cântico refere-se ao passado e ao futuro, a vitórias que Deus já deu ao seu povo e a vitórias ainda por vir. Para observações detalhadas sobre o texto, v. o comentário do salmo 18.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
    b) O cântico de Davi em ação de graças (2Sm 22:1-10). Os versículos encontram-se individualmente comentados no livro dos Salmos que se consultará para o efeito. As ligeiras variações existentes entre este capítulo e o Sl 18:0, 1Sm 23:28), o seu lugar forte (2, "fortaleza". Conforme 1Sm 23:14, 1Sm 23:19, 1Sm 23:29; 1Sm 24:2). A freqüente necessidade de se abrigar entre as rochas lembrava-lhe que Deus era o seu refúgio e o seu Salvador (3). As torrentes da montanha (5); o tremor de terra (8); o vento (11); as nuvens escuras (12); os relâmpagos e os trovões (13-15) -de tudo isto ele se serve para tornar mais vívido e real o extraordinário quadro que nos pinta. E as imagens sucedem-se, na mesma cadência e riqueza de expressão até ao fim do cântico.

    Dicionário

    Abalar

    verbo transitivo Mover um pouco (diz-se das coisas que estão fixas).
    Fazer tremer, sacudir, tirar a segurança.
    Estremecer.
    Figurado Comover, causar grande emoção.
    verbo intransitivo Sair correndo, fugir.

    partir, fugir, azular, esgueirar- -se, desaparecer, sumir-se, ausentar-se, retirar-se, sair, seguir. – Abalar (sent. fig.) significa “sair precipitadamente e às ocultas, embora sem a intenção de esconder-se, e só com o fim de não continuar presente num lugar”. Abala o garoto quando vê o policial. Também do grupo abala o estudante assim que ouve falar em bomba. “O exército abalou dali ao ter certeza de que o inimigo estava a chegar”. – Partir quer dizer – “começar marcha ou viagem, pôr-se a caminho”. É sim quase perfeito de sair, diferindo deste porque não dá, como sair, mais a ideia de deixar um certo lugar” que de “ir para outro”. Diremos: “Ele saiu da cidade há uma hora: e no outro dia partiu para S. Paulo, dali seguindo para ponto ignorado”. Não poderíamos trocar aí nenhum dos verbos. – Seguir aproxima-se, portanto, de partir e de sair; mas distingue-se claramente de um e outro porque acrescenta à ideia de “pôr-se em movimento” a de “continuação de marcha iniciada”. Ninguém segue seu caminho sem haver começado a andar. “Partimos daqui no dia tal, saindo de casa às 3 da tarde; pernoitamos em Campo Grande, e no outro dia seguimos para Mendes.” – Azular é brasileirismo bem moderno, e significa – abalar, desaparecer...como se se sumisse no espaço. “F. azulou dali quando nos viu de longe”. – Esgueirar-se é “azular com a ideia de esconder-se”, é “retirar-se sorrateiramente”. – “O gatuno pressentiu-nos e esgueirou-se”. – Fugir aproxima-se de esgueirar-se com esta diferença: esgueirar-se é “desaparecer com astúcia, de modo a não ser visto”; e fugir é “deixar um ponto às pressas”, “desviar-se precipitadamente de alguém ou de alguma coisa para evitar incômodo, perigo, risco, tentação”, etc. “O exército fugiu perseguido pela cavalaria inimiga” (Aul.). “Espavorido, o companheiro foge” (Garrett). – Desaparecer é deixar de ser visto, sem ideia alguma acessória quanto ao intuito de quem desaparece. “F. desapareceu da rua do Ouvidor”; “Depois da meia-noite desapareceram as crianças”; “Por que desapareceu o senhor de nossa casa?” – Sumir-se é mais que desaparecer porque dá ideia de “deixar de ser visto sem Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 11 que se saiba o paradeiro ou o destino de quem se sumiu. Diremos que um amigo (que continuamos aliás a encontrar na rua) desapareceu de nossa casa, isto é, “deixou de ser visto nela, de frequentá-la”; e não, “que se sumiu de nossa casa”. Do mesmo modo não confundiremos os dois termos para empregá-los indistintamente nesta frase: “O pobre viúvo sumiu-se do mundo” (isto é, desapareceu para sempre). Em suma: quem desaparece nem sempre tem tenção de sumir-se: agora o que não é possível é que alguém se suma sem haver desaparecido. – Ausentar-se é “deixar de estar presente em alguma parte”; e aproxima-se em certos casos de desaparecer, de sair, e de retirar-se principalmente. Mas ausentar-se não dá (como retirar-se, às vezes) ideia de plano, ou de intento, de fim ou de necessidade com que alguém se retira: apenas marca a noção de “não estar mais presente onde se estava”; assim como retirar-se marca, não propriamente, a ideia de “não estar mais presente”, mas a de “haver deixado um lugar”. “O juiz ausentou-se durante as férias”. “O homem retirou-se da festa mais cedo do que se esperava”. “No meio do tumulto, o presidente suspende a sessão e retira-se”. Não diríamos neste caso – ausenta-se – pois que o nosso pensamento não é aludir ao fato de não ter mais o homem ficado presente, mas ao fato de haver deixado a cadeira.

    demover, dissuadir. – Abalar, aqui, significa “mover um pouco”, “tirar do estado de firmeza”, “fazer que uma pessoa fique em dúvida a respeito de alguma coisa”. Dizemos: “O homem, com toda a sua eloquência, não consegue abalar-me neste modo de ver”; “Fazem esforços por abalar na alma do povo as crenças de que ele vive”. É, portanto, este verbo empregado aqui, na acepção figurada, com valor perfeitamente análogo ao que tem no sentido físico. Quem se deixa abalar nas suas convicções nem por isso as renuncia, apenas não fica muito firme nelas. – Demover diz muito mais, pois enuncia “a ideia de mudar do que se era, ou do que se intentava”. Dizemos: “Ele me demoveu (e não – abalou) do intento de vingança”. – Dissuadir é “tirar do espírito”, “demover operando no espírito, na consciência”. “Demovemos uma criança de ficar no meio do barulho”; “Tais coisas lhe disse o velho que o dissuadiu de casar” (tirou-lhe isto do espírito); “As suas palavras poderiam abalar-me alguma coisa; mas não creio que cheguem a demover-me do meu propósito, pois jamais me dissuadirão de que a Justiça está comigo”.

    Então

    advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
    Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
    Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
    interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
    Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
    substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
    Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.

    Irar

    verbo transitivo direto e pronominal Provocar ira a; causar ódio, mágoa, rancor em alguém ou em si mesmo; enraivecer, irritar: irar o chefe com falsos problemas; irou-se com tanta burrice.
    Etimologia (origem da palavra irar). Ira + ar.

    Mover

    verbo transitivo Fazer mudar de lugar; remover.
    Dar ou comunicar movimento a; agitar; pôr em movimento.
    Mexer; exercer movimento com.
    Figurado Ocasionar; suscitar; promover; produzir.
    Causar, inspirar.
    Estimular, concitar.
    Comover, inspirar dó ou compaixão a.
    verbo pronominal Exercer movimento de translação; mexer-se de um para outro lado, girar, andar.
    Agitar-se, oscilar.
    Andar, caminhar; começar a andar; passar, decorrer (falando-se do tempo).

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Tremer

    verbo intransitivo Ser agitado por pequenos movimentos: o solo tremeu às descargas da artilharia.
    Convulsionar-se por frio, medo etc.: tremer de frio.
    Variar rapidamente de intensidade (um som): tremeu a voz da cantora.
    Cintilar, tremeluzir: tremem as estrelas no céu.
    Tremer como vara verde, tremer muito, em geral de medo.

    tremer
    v. 1. tr. ind. e Intr. Sentir no corpo os arrepios causados pelo frio, pelo horror, pelo susto ou por uma paixão forte e convulsiva; tiritar. 2. Intr. Cintilar, tremeluzir. 3. tr. ind. e Intr. Ser agitado ou sacudido; abalar-se. 4. tr. dir. Fazer estremecer; fazer oscilar. 5. tr. dir. Recear, temer.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Samuel 22: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então se abalou e tremeu a terra, os fundamentos do céU se moveram e abalaram, porque Ele se irou.
    II Samuel 22: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    970 a.C.
    H1607
    gâʻash
    גָּעַשׁ
    balançar, tremer
    (shook)
    Verbo
    H2734
    chârâh
    חָרָה
    estar quente, furioso, queimar, tornar-se irado, inflamar-se
    (And angry)
    Verbo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H4146
    môwçâdâh
    מֹוסָדָה
    ()
    H7264
    râgaz
    רָגַז
    tremer, estremecer, enfurecer-se, tiritar, estar agitado, estar perturbado
    (do quarrel)
    Verbo
    H7493
    râʻash
    רָעַשׁ
    tremer, estremecer
    (trembled)
    Verbo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8064
    shâmayim
    שָׁמַיִם
    os ceús
    (the heavens)
    Substantivo


    גָּעַשׁ


    (H1607)
    gâʻash (gaw-ash')

    01607 געש ga ash̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 371; v

    1. balançar, tremer
      1. (Qal) balançar
      2. (Pual) ser balançado, convulsionado
      3. (Hitpael) agitar para frente e para trás, atirar ou girar para trás e para frente
      4. (Hitpoel) atirar para trás e para frente

    חָרָה


    (H2734)
    chârâh (khaw-raw')

    02734 חרה charah

    uma raiz primitiva [veja 2787]; DITAT - 736; v

    1. estar quente, furioso, queimar, tornar-se irado, inflamar-se
      1. (Qal) queimar, inflamar (ira)
      2. (Nifal) estar com raiva de, estar inflamado
      3. (Hifil) queimar, inflamar
      4. (Hitpael) esquentar-se de irritação

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    מֹוסָדָה


    (H4146)
    môwçâdâh (mo-saw-daw')

    04146 מוסדה mowcadah ou מסדה mocadah

    procedente de 4144; DITAT - 875f; n f

    1. fundação

    רָגַז


    (H7264)
    râgaz (raw-gaz')

    07264 רגז ragaz

    uma raiz primitiva; DITAT - 2112; v.

    1. tremer, estremecer, enfurecer-se, tiritar, estar agitado, estar perturbado
      1. (Qal) tremer, estar inquieto, estar agitado, estar perturbado
      2. (Hifil) fazer estremecer, inquietar, enraivecer, incomodar
      3. (Hitpael) agitar-se

    רָעַשׁ


    (H7493)
    râʻash (raw-ash)

    07493 רעש ra ash̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 2195; v.

    1. tremer, estremecer
      1. (Qal) tremer, estremecer
      2. (Nifal) ser levado a estremecer
      3. (Hifil)
        1. fazer tremer
        2. levar a saltar ou pular (referindo-se ao cavalo)

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שָׁמַיִם


    (H8064)
    shâmayim (shaw-mah'-yim)

    08064 שמים shamayim dual de um singular não utilizado שׂמה shameh

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 2407a; n. m.

    1. céu, céus, firmamento
      1. céus visíveis, firmamento
        1. como a morada das estrelas
        2. como o universo visível, o firmamento, a atmosfera, etc.
      2. Céus (como a morada de Deus)