Enciclopédia de I Reis 10:3-3
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1rs 10: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Salomão lhe deu resposta a todas as perguntas, e nada lhe houve profundo demais que não pudesse explicar. |
ARC | E Salomão lhe declarou todas as suas palavras: nenhuma cousa se escondeu ao rei, que não lhe declarasse. |
TB | E Salomão deu-lhe resposta a todas as suas perguntas; nada houve que fosse oculto ao rei, nem coisa que não lhe explicasse. |
HSB | וַיַּגֶּד־ לָ֥הּ שְׁלֹמֹ֖ה אֶת־ כָּל־ דְּבָרֶ֑יהָ לֹֽא־ הָיָ֤ה דָּבָר֙ נֶעְלָ֣ם מִן־ הַמֶּ֔לֶךְ אֲשֶׁ֧ר לֹ֦א הִגִּ֖יד לָֽהּ׃ |
BKJ | E Salomão respondeu-lhe sobre todas as suas perguntas; não houve coisa alguma ocultada da parte do rei, da qual ele não lhe tenha contado. |
LTT | E Salomão lhe deu resposta a todas as suas perguntas, nada ficou oculto ao rei, que ele não lhe pudesse esclarecer. |
BJ2 | mas Salomão a esclareceu sobre todas as suas perguntas e nada houve por demais obscuro para ele, que não pudesse solucionar. |
VULG | Et misit Demetrius epistolam ad Jonathan verbis pacificis, ut magnificaret eum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 10:3
Referências Cruzadas
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
SALOMÃO
Assim que sucedeu seu pai, Davi, no trono de Israel, Salomão (970-930 a.C.) tomou medidas severas para remover aqueles que poderiam desafiar sua autoridade. Seu meio-irmão, Adonias, que havia tentado tomar o trono anteriormente, foi executado. Abiatar foi substituído por Zadoque na função de sumo sacerdote. Com a permissão de Salomão, Benaia matou Joabe, o comandante do exército de Davi, e assumiu esse cargo.
SALOMÃO PEDE SABEDORIA
Salomão se dirigiu ao "alto" ou santuário em Gibeão onde o tabernáculo foi montado após ser salvo do ataque dos filisteus a Siló.' Depois de Salomão ter oferecido mil holocaustos, o Senhor lhe apareceu em um sonho e lhe disse para pedir o que quisesse. Consciente de sua inexperiência e sentindo o peso das responsabilidades, Salomão pediu um coração discernente para governar o povo e distinguir entre o certo e o errado. O Senhor se agradou desse pedido e o atendeu, prometendo ainda vida longa, riqueza, honra e a morte de seus inimigos.
UM HOMEM DE PAZ
Salomão era um homem de paz. Aliás, seu nome significa "pacífico". Sob seu governo, Israel prosperou e se enriqueceu como nunca antes. O livro de Reis apresenta Israel como um povo numeroso, feliz e satisfeito, vivendo em segurança numa terra onde cada família tinha sua própria vinha e figueira.
A POLÍTICA INTERNACIONAL DE SALOMÃO
Logo no início de seu reinado, Salomão fez uma aliança com o Egito e se casou com a filha do faraó. O rei em questão provavelmente era Simon (979-960 a.C.), da fraca vigésima primeira dinastia: O faraó atacou e queimou a cidade cananéia de Gezer, matou seus habitantes e deu- a como presente de casamento para sua filha e como um pequeno acréscimo ao território de Salomão.‡ Não se sabe ao certo o que provocou essa intervenção egípcia. Talvez com a morte de Davi, Os egípcios esperassem poder se restabelecer na Palestina, mas, ao se depararem com um governo mais poderoso do que imaginavam, julgaram prudente firmar uma aliança de paz.
Salomão encontrou um aliado valioso em Hirão, rei da cidade fenícia de Tiro, na costa do Líbano. Hirão forneceu ao rei de Israel cedro e outras madeiras para seus projetos de construção em troca de azeite de oliva. Salomão deu a Hirão vinte cidades numa região fronteiriça predominantemente não-israelita da Galileia. Hirão não se impressionou e chamou-as de Cabul (isto é, " desprezíveis"). Posteriormente, Salomão recuperou estas cidades.
A ADMINISTRAÇÃO DE SALOMÃO
A corte de Salomão era suprida diariamente com quatro toneladas de farinha fina e oito toneladas de farinha comum, trinta cabeças de gado, cem carneiros e bodes, bem como veados, gazelas, corços e aves cevadas. Ao contrário de Davi, Salomão não realizou campanhas de conquista militar. À medida que suas despesas se tornaram mais altas, Salomão aumentou a tributação, levando seus súditos a pagar impostos pesados e reorganizando a terra em doze distritos administrativos, cada um com seu próprio governador. Cada distrito era responsável por suprir a corte durante um mês. Apesar de, em alguns casos, esses distritos coincidirem com os antigos territórios das tribos, divisão administrativa desconsiderou a maior parte das fronteiras tribais e incluiu territórios cananeus, pois Salomão desejava integrar a população cananéia em seu reino. É possível que Judá também tivesse seu próprio governador, responsável pelo recolhimento dos impostos.
TRABALHOS FORÇADOS
Quanto as não-israelitas que permaneceram no território controlado por Israel, "a esses fez Salomão trabalhadores forçados" e "tinha também Salomão setenta mil que levavam as cargas e oitenta mil que talhavam pedra nas montanhas" (1RS
Os distritos administrativos de Salomão
Israel passou por mudanças profundas sob o governo de Salomão. As antigas estruturas tribais não eram suficientes para suprir a demanda fiscal de um Estado em expansão. Assim, Salomão criou distritos administrativos, desconsiderando, em muitos casos, as antigas divisões territoriais das tribos. No mapa da página oposta, os números ao lado dos nomes dos governadores se referem ao versículo correspondente em I Reis 4.
Literatura Sapiencial
SALOMÃO COMO AUTOR DE TEXTOS SAPIENCIAIS
De acordo com o escritor do livro de Reis, "Deu também Deus a Salomão sabedoria, grandíssimo entendimento e larga inteligência como a areia que está na praia do mar. Era a sabedoria de Salomão maior do que a de todos os do Oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios".° A história sobre como Salomão discerniu quem era a verdadeira mãe de um bebê é um exemplo prático de sua sabedoria. 10 O escritor de Reis também atribui a Salomão a autoria de três mil provérbios e mil e cinco canções e registra o interesse do rei em botânica e zoologia. Várias obras chamadas de "literatura sapiencial" são atribuídas a Salomão:
Provérbios
O livro hebraico de Provérbios é repleto de ditados sábios e incisivos, organizados em coletâneas:
• os provérbios de Salomão formam o núcleo do livro (PV
• provérbios de Salomão (PV
• "Preceitos e admoestações dos sábios" (PV
• "Mais alguns provérbios dos sábios" (PV 24:23-34)
• "As Palavras de Agur" (PV 30:1-33)
• "Conselhos para o rei Lemuel" (PV 31:1-9)
• "O louvor da mulher virtuosa" (PV 31:10-31)
Coletâneas de provérbios eram conhecidas a Mesopotâmia e no Egito no terceiro milênio a.C. No livro bíblico de Provérbios, os "Preceitos e admoestações dos sábios" são particularmente interessantes, pois podem ser comparados com a coletânea egípcia de provérbios conhecida como "Ensinos de Amenemope" , provavelmente escrita por volta de 1100 a.C. no máximo até o final da vigésima primeira dinastia em 945 a.C. O "Ensinamento de Amenemope" é divido em trinta seções e há quem sugira, provavelmente de forma indevida, que o texto de Provérbios
ECLESIASTES
O significado do título hebraico do livro chamado tradicionalmente de Eclesiastes é incerto. Pode significar "orador" (numa assembleia) ou "colecionador de ditados". O autor é identificado no versículo de abertura apenas como "filho de Davi". Sem dúvida, os grandes projetos do autor e suas declarações em 2.7 de que tinha mais bois e ovelhas do que qualquer outro em Jerusalém antes dele, coincide com a descrição de Salomão que sacrificou vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas na dedicação do templo.
CÂNTICO DOS CÂNTICOS
O interesse de Salomão pela natureza também é expressado por meio das diversas images extraídas do mundo natural no livro erótico de "Cântico dos Cânticos". Por exemplo, "Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales" (Ct
OUTRAS OBRAS DA LITERATURA SAPIENCIAL
É difícil atribuir uma data e um lugar de origem ao livro de Jó. Sem dúvida, ele e seus amigos não eram israelitas e o estilo de vida de Jó corresponde ao do período patriarcal. O livro explora uma pergunta de importância perene: "Por que sofrem os inocentes?"
MADEIRA
Como Salomão outros governantes do Antigo Oriente Próximo também usaram a madeira das florestas do Líbano. Neste relevo em pedra de Khorsabad, Iraque, pode-se ver trabalhadores assírios sob o comando do rei Sargão (722-705 a.C.) transportando madeira pelo mar.
SILÓ
Siló era um importante centro religioso e administrativo no tempo de Samuel. Também era o local onde se encontrava o tabernáculo antes de ser transferido para Gibeão.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Reino de Davi e de Salomão
Informações no mapa
Tifsa
Rio Eufrates
HAMATE
SÍRIA (ARÃ)
Hamate
Rio Orontes
Ribla
Zedade
ZOBÁ, ARÃ-ZOBÁ
Tadmor (Palmira)
Zifrom
Hazar-Enã
Lebo- Hamate
Gebal
Cobre
Berotai
Deserto da Síria
Sídon
SIDÔNIOS (FENÍCIA)
Cadeia do Líbano
BETE-REOBE
Cadeia do Antilíbano
Damasco
Mte. Hermom
Tiro
Abel
Dã
MAACÁ, ARÃ-MAACÁ
Basã
Terra de Cabul?
Hazor
Argobe
GESUR
Dor
Vale de Jezreel
En-Dor
Helão
Megido
Mte. Gilboa
Lo-Debar
Rogelim
Bete-Seã
Jabes-Gileade?
Salcá
Tobe
Sucote
Maanaim
Jope
Silo
Gileade
Ramá
Zereda
Rabá
Gezer
Gilgal
AMOM
Ecrom
Jerusalém
Hesbom
Gate
Belém
Medeba
FILÍSTIA
Gaza
Hebrom
En-Gedi
Aroer
Ziclague
Jatir
Betel
MOABE
Berseba
Ramote
Mispa
Aroer
Vale do Sal?
Torrente do Egito
Neguebe
Tamar
Cobre
Punom
EDOM
Deserto de Parã
Deserto da Arábia
Eziom-Geber
Elote, Elate
Bete-Horom Baixa
Bete-Horom Alta
Gezer
Gibeão
Geba
Quiriate-Jearim
Gibeá
Anatote
Baurim
Nobe
Baal-Perazim
Ecrom
Bete-Semes
Jerusalém
Fonte de Giom
Poço de En-Rogel
Gate
Vale de Elá
Azeca
Socó
Belém
Adulão
Queila
Gilo
Tecoa
Deserto de Judá
Cisterna de Sirá
Hebrom
Jesimom
Zife
Horesa
Estemoa
Carmelo
Maom
Informações no mapa
Reino de Davi
Reino de Salomão
Importações
Exportações
Para os hititas e a Síria: cavalos, carros de guerra
De Társis: ouro, prata, marfim, macacos, pavões
De Tiro: cedro, junípero, ouro
Para Tiro: cevada, trigo, vinho, azeite
Do Egito: cavalos, carros de guerra
De Ofir: ouro, pedras preciosas, madeira
Da Arábia: ouro, prata
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- A Rainha de Sabá Visita Salomão (I Reis
10: ,13; cf. 2 Cron 9:1-12)1-10
A curiosidade feminina foi talvez um fator determinante na viagem que a rainha de Sabá (1) fez a Jerusalém para visitar Salomão. Ao ouvir falar dele como um governante muito famoso, ela veio para contemplar por si mesma. A sabedoria de Salomão (3,4), a riqueza (4), os servos do palácio e os impressionantes sacrifícios religiosos (5) dominaram-na e removeram qualquer dúvida a respeito dos relatos que ela tinha ouvido (7). Os versículos
Por outro lado, a arqueologia destaca as implicações de um acordo comercial que esta visita deve ter produzido. Sabá, a forma hebraica para Saba, era o nome de um dos diversos estados da área de Hadramaut, no Iêmen, no sul da Arábia. Juntamente com os demais estados, ele era famoso pelo comércio de especiarias e incenso; este comércio era bem desenvolvido na época de Salomão. Sabá, no sul da Arábia, controlava as rotas comerciais da região de Hadramaut ao norte, até a Síria e a Mesopotâmia. O controle de Salomão, de Eziom-Geber e dos estados afastados como Edom, Moabe, Amom, Zobá, Damasco e Haurã, significava que ele podia controlar o comércio de caravanas entre a Arábia e o norte'. Além disso, os seus navios que navegavam a costa da Arábia sem dúvida causavam uma preocupação adicional a Sabá. Salomão deu à rainha de Sabá tudo quanto lhe pediu o seu desejo (13), o que poderia perfeitamente ter incluído um acordo comercial satisfatório. Ainda existia algum tipo de coleta de impostos, pois entra-vam no tesouro de Salomão taxas e impostos da Arábia (10,15) 58. Salomão também ofere-ceu presentes que foram tirados de sua fortuna pessoal; provavelmente, à moda oriental, a fim de superar o valor dos presentes que a rainha lhe tinha trazido.
A maravilha da sabedoria e da magnificência dadas por Deus a Salomão está refletida na reação da rainha de Sabá: eu não cria naquelas palavras, até que vim, e os meus olhos o viram; eis que me não disseram metade (7). Aqui temos (1) uma reputação amplamente difundida, 1; (2) uma visitante curiosa, 2-5; (3) uma examinado-ra maravilhada, 6,7; e (4) uma partidária convencida, 8-10.
7. As Riquezas e a Sabedoria de Salomão (10:14-29, cf. 2 Cron 1:14-17; 9:13-28)
A riqueza e a sabedoria de Salomão foram enfatizadas pela visita da rainha de Sabá. Talvez isto explique por que estes materiais tão diversos sejam mencionados agora; eles têm a intenção de ilustrar a grande riqueza dele e a sua fama tão difundida.
- Renda (10.14,15). A renda coletada anualmente dos estados vassalos era de 666 talentos de ouro (US$ 20.000.000; Berk.). Esta era complementada pela renda que vinha do controle do comércio.
- Os escudos de ouro (10.16). Havia dois tamanhos de escudos de ouro usados pela guarda real nas ocasiões especiais (cf. 14.27,28 e 2 Cr 12.10). Eles foram colocados na casa do bosque do Líbano (17; cf. 7.2). Duzentos (16) eram escudos grandes (sinnot) que protegiam o corpo inteiro, com seiscentos siclos (US$ 6.000, Berk.) de ouro em cada um. Trezentos (17) eram escudos pequenos e circulares (meginnot), com três arráteis de ouro (US$ 1.800, Berk.) em cada um.
- O trono de marfim (10:18-20). O trono era enormemente adornado com marfim e coberto com ouro. Vários detalhes nele eram símbolos de estado ou símbolos de signifi-cado religioso relativo ao governo do rei. Não havia algo, em algum lugar, comparável a ele (20) — uma forma de descrever a sua incomparável beleza e o seu valor material. Estavam juntos (19) — "descansos para os braços".
- Os vasos de beber de ouro (10.21). O ouro é apresentado como o único metal digno de Salomão. Em contraste, a prata, que é normalmente considerada superior aos metais mais comuns, era vista quase com desprezo.
Para uma discussão sobre 10.22, veja o comentário sobre 9:26-28. Para 10.25,26, veja o tópico h adiante.
- Cidades dos carros (10.26). Veja comentários sobre 4.26 e 9.19. Estas cidades eram outro aspecto da grande riqueza e do grande poder de Salomão. Os carros, assim como as suas muitas esposas (11.1ss) e o seu grande acúmulo de ouro e prata, eram proibidos pela lei Mosaica (Dt
17: ). O desrespeito a essas específicas determinações era uma clara indicação do início de uma negligência moral e espiritual. Parece que a segunda aparição de Deus (9:1-9) tinha a intenção de corrigir essa transgressão, da qual já havia indicações óbvias.16-17
A prata e o cedro se tornam comuns (10.27). Novamente, dois artigos de grande valor e altamente prezados eram reduzidos a um lugar comum pela grande riqueza e glória de Salomão.
g. O monopólio que controlava o comércio de carros e cavalos (10.28,29). A tradução do versículo 28 é considerada difícil: miqweh, em particular, é um termo enigmático. Fio de linho não se encaixa no contexto de cavalos e carros. Dos materiais gregos e extrabíblicos, qweh (QWH) deve ser interpretado como o nome de um lugar, como na versão RSV em inglês. "Que" é a palavra hebraica para a Cilicia, na Ásia Menor. Esta tradução está justificada por Heródoto, o qual registra que a Cilicia nos tempos antigos era a origem dos bons cavalos para os países estrangeiros. Também se sabe que os egípcios do Novo Império importavam madeira da Síria para fabricar carros. Como Salomão controlava todas as importantes rotas comerciais entre o Egito e a Síria, pa-rece que poderia muito bem ter havido um monopólio virtual do comércio de cavalos para fora da Cilicia, e dos carros exportados do Egito. Conseqüentemente, os sírios e outros dependiam de Salomão para ter os carros egípcios, ao passo que os egípcios e outros dependiam dele para ter os cavalos da Cilicia — e Salomão era o intermediário todo-poderoso.
Com base em tais considerações, Albright traduz estes versículos: "E os cavalos de Salomão eram exportados da Cilicia: os mercadores do rei os obtinham na Cilicia ao preço corrente; e um carro era exportado do Egito ao custo de seiscentos siclos de prata e um cavalo da Cilicia ao custo de cento e cinqüenta; e assim (com esses preços) eles eram entregues pelos seus agentes a todos os reis dos heteus e aos reis da Síria"". Não se sabe quais eram os preços originais, mas a taxa estabelecida para a troca ou o valor corrente era de quatro cavalos da Cilicia (150 siclos de prata cada um — US$ 100, Berk.) para um carro egípcio (600 siclos cada — US$ 400, Berk.).
h. Resumo — "Salomão excedeu a todos os reis" (10:23-25). Todos os reis da terra (23) é uma expressão que se aplica mais especificamente ao mundo de Salomão e dos israelitas, ou seja, o antigo Oriente Próximo. Como as investigações arqueológicas tão notavelmente mostraram, o reino de Israel sob Davi e Salomão era o principal poder político. Salomão, em particular, foi o maior e mais poderoso rei, sem nenhuma exceção. Ele foi visitado por vários motivos, e presentes de todos os tipos lhe foram trazidos de acordo com a etiqueta das visitas diplomáticas de então e de agora. Portanto, dos pontos de vista de sabedoria, fama, riqueza e poder (político, comercial e industrial) não é exa-gerado dizer que Salomão excedeu a todos os reis.
Genebra
10:1
Sabá. Há duas sugestões principais quanto a essa localização — o sudoeste da Arábia (moderno Iêmen) e o norte da Arábia, a terra dos sabeus (Jó
com respeito ao nome do SENHOR. A rainha de Sabá veio a Jerusalém não somente por causa da fama de Salomão, mas porque ela reconheceu a relação entre a fama de Salomão e o SENHOR.
perguntas difíceis. Desejando descobrir se a reputação de Salomão era merecida, a rainha de Sabá submeteu-o a testes com perguntas difíceis (conforme Jz
* 10:5
a comida da sua mesa. Ver notas em 2.7 e 4.22.
seus copeiros. Um copeiro ocupava um posto importante nos governos do antigo Oriente Próximo (Gn 40; 41:9 e Ne
* 10:9
Bendito seja o SENHOR, teu Deus. A rainha de Sabá mencionou especificamente o nome pessoal do Deus de Israel em sua declaração a Salomão (vs. 6-9). Jesus citou a rainha de Sabá em sua acusação contra o povo de seus próprios dias (Mt
* 10:11
naus de Hirão. Além de ajudar Salomão a construir sua própria frota, Hirão, rei de Tiro, usou alguns de seus próprios navios para transportar mercadorias para Salomão (9.26-28; 10.22).
madeira de sândalo. Ver referência lateral. As sugestões sobre a natureza dessa madeira incluem o sândalo vermelho e o junípero.
* 10:12
harpas e alaúdes para os cantores. A realeza israelita provavelmente patrocinava músicos para compor hinos e salmos apropriados para a adoração no templo.
* 10:13
Salomão deu. Salomão e a rainha de Sabá trocaram presentes (v. 10).
* 10:14
se trazia a Salomão cada ano. Um tributo anual e constante era necessário para sustentar todos os projetos e despesas de Salomão.
* 10:15
dos vendedores... dos negociantes. Salomão controlava um amplo território nas rotas comerciais ao norte, para a Mesopotâmia, e ao sul, para o Egito. As tarifas cobradas sobre os bens transportados através de Israel teriam sido substanciais.
governadores da terra. Ver 4:7-19.
* 10:16-17
paveses. Esses grandes escudos eram extremamente pesados e valiosos, e eram feitos principalmente por razões cerimoniais e estéticas. O uso de tais escudos, como um sinal visível das riquezas materiais de um rei e de sua alta posição não foi de Salomão. Depois de uma campanha militar que ocorreu exclusivamente em cerca de 714 a.C., o rei Sargão II afirmou ter tomado "seis escudos de ouro" de um templo.
* 10:18
um grande trono de marfim. Salomão usou o grande influxo de tributos para sustentar um estilo de vida extravagante (vs. 18-21, 23-25). Seu trono provavelmente era feito de madeira adornada com marfim e ouro. Entalhes em marfim marchetado de ouro têm sido encontrados nos palácios reais da Assíria, em Ninrode. O desejo de Salomão por móveis e edifícios da melhor qualidade consistia-se em um fardo para os seus súditos (12.4).
* 10:21
Todas as taças... eram de ouro. Belos vasos de ouro, dos tempos antigos, têm sido encontrados no Egito (século XIII a.C.) em Ugarite (na costa do Mediterrâneo, na Síria moderna, século XIII a.C.) e na Pérsia (séculos 6 a IV a.C.).
* 10:22
uma frota de Társis. Essas chamadas "naus de Társis" (referência lateral) eram construídas para empreender grandes viagens pelo Mediterrâneo.
com as naus de Hirão. Ver nota em 9.26.
* 10:26
carros e cavaleiros. A "lei do rei", em Dt
* 10:28
do Egito e da Cilícia. A Cilícia ficava na parte sul da atual Turquia. É possível que o Egito (no hebraico, misrayim) tenha sido confundido com "Musri", também na Turquia (ver também 2Rs
* 10:29
Importava-se... exportavam. Não somente Salomão juntou carros de combate e cavalos em grande número, mas também iniciou um comércio substancial com essas mercadorias através dos "comerciantes do rei" (v. 28). Ao assim fazer, Salomão estava explorando a localização geográfica estratégica de Israel.
os reis dos heteus. Os heteus habitavam na Anatólia (Ásia Menor). Durante o reinado de Salomão eles não continuaram mais sendo o império unificado que tinham sido entre 1375-1240 a.C. Agora eram governados por vários reis menores, cada qual em seu próprio domínio.
Matthew Henry
Wesley
IV. FORTUNE de Salomão e de falhas (1Rs
A promessa divina dada a Salomão em Gibeão foi cumprida, e sabedoria de Deus nele era uma maravilha para muitos. Dignitários estrangeiros desejado para visitá-lo e trouxe presentes caros que adicionou à sua riqueza e fartura.
1. A Visita da rainha de Sheba (Wiersbe
Veja as passagens paralelas em 2 Crô-nicas 7—9. Esses capítulos relatam a vida de Salomão após a conclusão do grande programa de construção. Eles mostram como esse rei sábio e piedoso gradualmente entrou em declínio espiritual e trouxe divisão ao reino.
- Admoestação divina (9:1-9)
Pouco depois de Salomão ser coro-ado, Deus apareceu a ele (3:5-15), e, nessa ocasião, o jovem rei pediu sabedoria divina para desempenhar suas funções. Deus também enviou uma mensagem de encorajamento para o rei durante os difíceis anos de construção do templo (6:11 -13). Após a conclusão de seus grandes projetos, Salomão recebe outra men-sagem do Senhor, dessa vez uma admoestação para que obedeça à Palavra do Senhor. Com freqüência, enfrentamos nossas maiores tenta-ções após um período de ministério bem-sucedido.
Deus reafirmou sua aliança com Davi e lembrou Salomão de sua responsabilidade em "guardar [...] o coração" (Pv
- Alianças perigosas (9:10— 10:13)
- Com Hirão (9:10-14)
Já vimos que Salomão dependia de Hirão para conseguir madeira e ho-mens habilidosos para a construção do templo (5:1-12). Parece que em anos posteriores Salomão precisou de mais dinheiro. Assim, ele "pe-diu emprestado" a Hirão e Dt
Russell Shedd
10.15 Trata-se de impostos comerciais, direitos de alfândega, permissão para usarem o território de Salomão nas viagens comerciais; lucros nos negócios de importação e exportação, e impostos arrecadados por reis e governadores, de pequenos territórios com a permissão do rei Salomão. Israel, por uns poucos anos, fora, um império comercial.
10.16 Pavês. Eram escudos compridos, que protegiam o corpo inteiro e pesavam c. 9 kg.
10.17 Escudo. Era menor do que o pavês, a metade do tamanho, conforme 2Cr
10.18 De marfim. Compensado com placas finas de marfim, tal como nossas "mesas de mogno", segundo descobertas arqueológicas.
10.22 Uma frota de Társis. O nome Társis pode referir-se à cidade de Tarso, na Cilícia, ou a Tartesso, na Espanha. Este último lugar era tido, durante séculos, como o "fim do mundo". A referência em Jo
10.24,25 Salomão tornara-se um tipo de consultor internacional, como as grandes universidades da Europa, no fim da Idade Média. Segundo o costume oriental, o pagamento efetuava-se pela entrega de presentes. Salomão queria ter o ouro como valor de referência.
NVI F. F. Bruce
Os nômades sabeus haviam se estabelecido no sul da Arábia (atual Iêmen) e prosperado por meio do desenvolvimento de rotas de caravanas do leste (Hadramawt) para a Palestina, o Egito e a Síria. O comércio marítimo de Salomão estava competindo com o da rainha, e a visita dela era de natureza comercial — aparentemente bem-sucedida (v. 13), embora com alguns impostos pagáveis a Salomão (v. 15).
O incidente é apresentado como ilustração da fama (v. 1) de Salomão, sua sabedoria (v. 4). v. 5. os holocaustos-, a discrepância do texto hebraico de 2Cr
A riqueza de Salomão (10:14-29)
vinte e três mil e trezentos quilos de ouro é considerado um exagero, mas todo o registro é coerente como uma lista oficial da riqueza de Salomão. Os escudos grandes de ouro batido (v. 16) eram usados em cerimônias (14.28), e o trono de marfim (v. 18) e o cenário bem ornamentado contribuíam para a imagem de luxo e magnificência. Riqueza gera riqueza, e os visitantes e admiradores traziam algum presente (v. 25). O comércio de Salomão de cavalos e carros significou um novo começo para os israelitas e provavelmente se desenvolveu à medida que ele construiu a sua própria defesa. Os cilícios eram famosos criadores de cavalos; a Cilicia fica ao sul dos montes Taurus. Egito (v. 28, também RSV, NEB) hebraico mitsraim, possivelmente deveria ser mutsri, um distrito ao norte de Taurus. A BJ traz “cavalos de Musur e da Cilicia”.
Grande parte dessa riqueza foi absorvida nos enormes empreendimentos de construção, e muito mais na forma de vida pomposa e ostentosa do rei e de sua multidão de aten-dentes, mas parte disso transbordou para o povo como um todo, e a lembrança é de que o rei tomou a prata tão comum em Jerusalém quanto as pedras (v. 27) e o cedro tão numeroso quanto as figueiras bravas (v. também 4.20). O caráter do país foi mudado da simplicidade rústica dos dias de Saul e da expansão determinada nos dias de Davi. A importação de ouro (mesmo que muito dele fique bloqueado em escudos e tronos) sempre produz inflação. Em Israel, nos dias de Salomão, ela acrescentou mais um fator: uma classe de indivíduos de grande riqueza pessoal acima das posses do povo. Os comerciantes e empres-tadores de dinheiro aparecem como principais exploradores nos Profetas Posteriores. A sua posição monopolista teve origem no reinado dourado de Salomão.
Francis Davidson
Também as naus de Hirão (11); Os marinheiros devidamente preparados seriam fenícios Madeira de almugue (11); em 2Cr
Dicionário
Coisa
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Declarar
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Manifestar publicamente; anunciar: declarar as razões do crime; declarar as regras aos funcionários; o réu se declarou culpado.verbo transitivo direto e bitransitivo Apresentar algo ao fisco, para fiscalização: declarar bens; declarar dinheiro na alfândega.
verbo transitivo direto e pronominal Admitir judicialmente como verdadeiro; reconhecer: declarar o menino como filho; declarou-se incapaz de cuidar dos filhos.
Nomear alguém ou si próprio para alguma coisa; nomear, designar: declarou o filho como embaixador; declarou-se CEO da própria empresa.
Anunciar solenemente; proclamar, nomear, eleger: declarar os responsáveis pelas demissões; os candidatos se declararam aptos para o cargo.
verbo pronominal Tornar público um sentimento: eles se declaram antes do casamento.
Demonstrar uma posição contrária ou favor; revelar-se.
Etimologia (origem da palavra declarar). Do latim declarare.
descobrir, manifestar, revelar, divulgar, publicar, promulgar, anunciar, noticiar, desvendar, expor, patentear, explicar, enunciar, expressar, referir, relatar, narrar, contar, mostrar, proclamar, espalhar, assoalhar, apregoar, propagar, propalar. – Tratando dos seis primeiros verbos deste grupo, diz Roq. que “todos significam, em geral, dar a conhecer o que estava ignorado; podendo isso verificar-se por vários modos, segundo cada um particularmente indica. – Declarar é pôr em claro, aclarar, explicar, interpretar o que está escuro, ou não se entende bem. – Descobrir é, como já se viu em outro grupo, tirar o que cobre, oculta uma coisa; destapar, abrir, alcançar a ver. – Manifestar é pôr as coisas como à mão, mostrá-las, presentá-las, fazê-las patentes. – Revelar é tirar, levantar o véu; supõe uma violação de juramento ou de estreita obrigação, ou penoso esforço para publicar o mui reservadamente sabido ou secretamente guardado ou oculto, resultando desta revelação ou grandes benefícios ou graves danos; como quando se revela uma extensa e infernal conspiração, um segredo de Estado, ou o sigilo da confissão, que é o mais sacrílego crime. – Divulgar é patentear, dar a conhecer a todos uma coisa, propagando-a tanto que chegue a ser geralmente sabida, até do mesmo vulgo. – Publicar é fazer patente ou notória uma coisa por quantos meios houver. Aplica-se mais geralmente este verbo tratando-se de matérias que a todos interessa saber, como são leis, ordens, decretos, regulamentos; e para isto vale-se o governo de pregões, proclamas, bandos, circulares e anúncios nos papéis públicos. – Declaram-se as intenções, os desejos, as ações que não eram conhecidas, ou quando muito que eram conhecidas incompletamente, ou de um modo incerto. Descobre-se a alguns o que lhes era oculto, dando-lhes disso notícia. Manifesta-se o que estava escondido, pondo-o patente, ou aclarando com expressões positivas e terminantes o que era simulado. Revela-se um segredo por se não poder guardar, e muito mais quando disto resulta interesse ou glória. Divulga-se o que não era sabido de todos, estendendo-se a notícia por toda parte. Publica-se o que não era notório, fazendo-o de um modo autêntico e formal, para que chegue à notícia de todos, e ninguém alegue ignorância”. – No sentido deste último verbo, promulgar é o mais próprio. Além disso, promulgar designa particularmente a ação de fazer autêntico o texto de uma lei, mediante uma fórmula própria e solene. O ato de promulgar é independente do ato de publicar, sendo a publicação apenas uma formalidade da promulgação. – Anunciar é fazer público por meio de anúncio, isto é, por declaração mais ou menos minuciosa do que se quer que seja conhecido. E num sentido mais restrito – anunciar “é fazer público, por algum sinal, o que há de vir”. – Noticiar é “publicar como coisa nova, como fato não sabido”. Noticia-se um escândalo que se dera (não – anuncia-se). Anuncia-se um espetáculo, uma sessão para amanhã (não – noticia-se). – Desvendar é quase o mesmo que revelar, apenas com esta diferença: desvenda-se o alheio – um negócio, um segredo que interessa mais diretamente, 334 Rocha Pombo ou mais propriamente a outra pessoa; revela- -se o que nos diz respeito a nós próprios – uma suspeita, um intento, uma ideia, etc. – Expor é propriamente “apresentar às vistas de alguém”, e no sentido em que este verbo se faz sinônimo dos outros deste grupo – é fazer, explicando por palavras, – uma comunicação ou publicação tão clara como se se “pusesse o que se quer comunicar ante os olhos da pessoa a quem se comunica”. – Patentear é “expor com grande publicidade, em termos claros e precisos, de modo que fique evidente o que se expõe”. – Explicar é “fazer claro, inteligível o que é obscuro ou confuso”. – Enunciar é “dizer por palavras, como se do nosso espírito puséssemos para fora o que pensamos”. – Expressar é “enunciar com clareza, pelos termos próprios, que não deixem lugar a dúvidas, nem a sentido ambíguo”. – Referir é “contar, comunicar, passar a outrem aquilo que se ouviu; publicar segundo o que nos disseram”. – Relatar é “referir minuciosamente depois de haver estudado a matéria que se refere”. – Narrar é apenas “expor (o que se ouviu, o que se leu, ou o que se sabe) com toda minuciosidade”. – Contar é dar conta, passar (alguma coisa que se ouviu ou soube) a outrem. Sugere este verbo a ideia de que a pessoa que ouve tem interesse em saber o que se lhe conta. – Mostrar é “pôr diante dos olhos”; e só figuradamente é que se emprega este verbo como significando – “fazer entendido tão bem, tão perspicuamente como a coisa que se vê”. – Proclamar é “anunciar, publicar em alta voz e com solenidade”. – Espalhar, como os quatro últimos que se lhe seguem, enuncia a ideia de “fazer passar, sem reserva e sem ordem, a notícia de alguma coisa, ou o anúncio do que se espera, ou aquilo que não se sabia”. Mas: – espalhar não sugere mais que o intuito de fazer conhecido o fato de que se trata; – assoalhar é “espalhar com desabrimento, publicar com ostentação”; – apregoar é “assoalhar espalhafatosamente, anunciar gritando”; – propagar sugere o interesse com que se espalha e divulga; e – propalar é “pôr, ou fazer entrar, com cautela e habilmente, no domínio do vulgo”. Quem propala não assoalha, não apregoa, nem mesmo publica propriamente, mas vai passando o que sabe, ou o que intenta, como a meia-voz, clandestinamente.
Esconder
verbo transitivo direto e pronominal Pôr (algo, alguém ou si mesmo) em certo local onde não se consegue encontrar; ocultar-se: escondeu o presente que havia ganhado; escondeu-se no quarto.Não demonstrar; permanecer em segredo: escondia suas reais intenções.
Deixar oculto; fazer com que não se perceba: cantava para esconder sua tristeza.
verbo bitransitivo Evitar que outra pessoa tome conhecimento sobre (algo ou alguém): escondeu o refém (do policial) em sua casa.
Etimologia (origem da palavra esconder). Do latim obscondere.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Rei
Rei1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Salomão
Nome Hebraico - Significado: O pacífico.Nome Hebraico - Significado: O pacífico.
Nome Hebraico - Significado: O pacífico.
O nome Salomão está associado à palavra que significa “paz”, com a qual compartilha as mesmas consoantes. Também tem ligação com o nome da cidade de Davi, Jerusalém, com a qual também compartilha três consoantes. Essas duas identificações lembram as características desse rei de Israel e de Judá que são mais bem conhecidas: um reino pacífico presidido por um monarca mundialmente famoso por sua sabedoria em manter tal estado de paz; e uma cidade próspera que atraía a riqueza e o poder de todas as nações ao redor e cuja prosperidade foi resumida na construção da casa de Deus, o magnífico Templo de Jerusalém. Esses mesmos elementos foram lembrados no Novo Testamento, onde Jesus referiu-se à sabedoria de Salomão que atraiu a rainha de Sabá (Mt
A história de Salomão está registrada em I Reis
A garantia do trono
De acordo com os registros bíblicos, Salomão era o décimo filho de Davi e o segundo de Bate-Seba com o rei, pois o primeiro morreu, como castigo pelo pecado de adultério e homicídio de Urias, marido dela (2Sm 11). A história de como os filhos mais velhos de Davi morreram antes de subirem ao trono ocupa boa parte do relato da vida e morte deste rei (2Sm
Os relatos da escolha de Salomão e sua coroação em Crônicas e Reis enfatizam duas perspectivas diferentes. Em I Crônicas
Adonias assumira o controle da situação, ao declarar-se rei, e era preciso agir rápido, para impedir que Salomão subisse ao trono. Bate-Seba, entretanto, atuou sob a direção de Natã, embora buscasse seus próprios interesses. Sua mensagem para Davi foi a de mostrar como a atitude de Adonias era contrária às intenções declaradas do rei (1Rs
De qualquer maneira, Davi concordou com os pedidos de Natã e Bate-Seba. Salomão foi confirmado rei numa cerimônia rápida e recebeu a bênção do pai. Isso foi suficiente para dissolver qualquer oposição. Natã manteve sua posição e seus filhos ocuparam excelentes cargos durante este reinado. Adonias foi repreendido. Posteriormente, tornou-se um dos que foram caçados e mortos por Benaia, por ordem de Salomão (1Rs
Sua sabedoria e realizações
O reinado de Salomão começou com alianças poderosas e uma grande construção civil na capital (1Rs
A resposta de Deus foi aprovadora (vv. 10-14). Era a coisa correta a pedir. Em vez de pedidos egoístas, como longevidade, riqueza ou segurança, Salomão solicitou algo que era apropriado ao seu chamado como governante do povo de Deus. Por esta razão o Senhor alegremente lhe concedeu discernimento e acrescentou bênçãos adicionais que Salomão não pedira. Uma condição, entretanto, foi apresentada junto com as bênçãos: “Se andares nos meus caminhos, e guardares os meus estatutos e mandamentos, como andou Davi, teu pai” (v.14). Era a única coisa que Salomão precisava fazer.
A bênção de um coração entendido já começava a fazer efeito. Afinal, a habilidade de Salomão de ouvir a Deus foi demonstrada por sua presença em Gibeom e a aparição divina a ele. Sua maneira especial de ouvir o povo seria demonstrada na história das duas mães que reclamavam o mesmo bebê (vv. 16-26). A famosa decisão do rei, quando ameaçou dividir a criança ao meio para assim descobrir qual era a verdadeira mãe, demonstrou a todos que “havia nele a sabedoria de Deus para fazer justiça” (v. 28). Exemplos adicionais são apresentados nos capítulos seguintes. Salomão organizou seu próspero reino (1Rs
A fama internacional e a consequente apostasia
A segunda aparição de Deus veio após a dedicação do Templo e a observação de que Salomão tinha “acabado de edificar a casa do Senhor... e tudo o que lhe veio à vontade fazer” (1Rs
No primeiro período, o pagamento de Salomão a Hirão é descrito como um exemplo de suas relações internacionais (vv. 10-14). O rei de Tiro, entretanto, não ficou satisfeito com tal pagamento. Numa atitude imperialista, Salomão alistou os cananeus remanescentes na terra para fazer parte de sua equipe de construção do Templo (vv. 15-24). Aqui também nos perguntamos como a utilização do trabalho escravo pôde manter a paz no reino. Ainda mais inquietante é a informação de que os cananeus permaneciam na terra muito tempo depois de Israel ter recebido ordem de erradicá-los. Deus permitira que continuassem em Canaã, para testar os israelitas, ou seja, se permaneceriam ou não fiéis ou se adorariam outros deuses (Jz
No segundo período de suas realizações, as relações internacionais de Salomão concentram-se na visita da rainha de Sabá (1Rs
Os oponentes de Salomão
A terceira palavra do Senhor a Salomão veio como um julgamento por seus pecados (1Rs
Resumo
Salomão só foi bem-sucedido no aspecto de possuir um coração entendido — ouvir as outras pessoas para fazer os julgamentos mais sábios e compartilhar com outros sua sabedoria. No entanto, ele não teve sucesso no outro aspecto, ou seja, ouvir e obedecer à vontade de Deus. No final, isso distorceu sua vida e suas atitudes. Nenhuma quantidade de sabedoria, iluminação ou sensibilidade para com os outros jamais substitui um coração voltado para Deus. Salomão foi o monarca mais bem-sucedido do mundo, mas sua vida não foi considerada um sucesso em termos de verdades eternas. Ele é um exemplo, copiado repetidamente de forma lamentável, de uma pessoa que fracassou em manter-se fiel a Deus até o fim. R.H.
Salomão [Pacífico] - O terceiro rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 970 a 931 a.C., em lugar de Davi, seu pai. Sua mãe foi BATE-SEBA (2Sm
v. JEDIDIAS). Salomão foi um rei sábio e rico. Administrou bem o seu reino, construiu o TEMPLO, mas no final da sua vida foi um fracasso (1Ki 1—11). V. o mapa O REINO DE DAVI E DE SALOMÃO.
Salomão Filho de Davi e Betsabéia, rei de Israel durante o séc. X a.C. Mateus coloca-o entre os antepassados de Jesus (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דָּבָר
(H1697)
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
כֹּל
(H3605)
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מֶלֶךְ
(H4428)
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
נָגַד
(H5046)
uma raiz primitiva; DITAT - 1289; v
- ser conspícuo, contar, tornar conhecido
- (Hifil) contar, declarar
- contar, anunciar, relatar
- declarar, tornar conhecido, expôr
- informar
- publicar, declarar, proclamar
- admitir, reconhecer, confessar
- mensageiro (particípio)
- (Hofal) ser informado, ser anunciado, ser relatado
עָלַם
(H5956)
uma raiz primitiva; DITAT - 1629; v
- ocultar, esconder, ser escondido, ser ocultado, ser secreto
- (Qal) segredo (particípio)
- (Nifal)
- estar oculto
- escondido, dissimulador (particípio)
- (Hifil) ocultar, esconder
- (Hitpael) esconder-se
שְׁלֹמֹה
(H8010)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo