Enciclopédia de II Reis 4:37-37

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2rs 4: 37

Versão Versículo
ARA Ela entrou, lançou-se aos pés dele e prostrou-se em terra; tomou o seu filho e saiu.
ARC E veio ela, e se prostrou a seus pés, e se inclinou à terra; e tomou o seu filho, e saiu.
TB Então, ela entrou, lançou-se aos pés dele e prostrou-se com o rosto em terra; tomou a seu filho e saiu.
HSB וַתָּבֹא֙ וַתִּפֹּ֣ל עַל־ רַגְלָ֔יו וַתִּשְׁתַּ֖חוּ אָ֑רְצָה וַתִּשָּׂ֥א אֶת־ בְּנָ֖הּ וַתֵּצֵֽא׃ פ
BKJ Então, ela entrou, e caiu aos seus pés, e se curvou até ao chão, e tomou o seu filho, e saiu.
LTT E entrou ela, e se prostrou aos pés dele (de Eliseu), e se inclinou à terra; e tomou o seu filho e saiu.
BJ2 Ela entrou, lançou-se a seus pés e prostrou-se por terra; depois tomou seu filho e saiu.
VULG Contristatus itaque animo Antiochus propter Oniam, et flexus ad misericordiam, lacrimas fudit, recordatus defuncti sobrietatem et modestiam :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 4:37

I Reis 17:24 Então, a mulher disse a Elias: Nisto conheço, agora, que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade.
II Reis 2:15 Vendo-o, pois, os filhos dos profetas que estavam defronte em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa sobre Eliseu. E vieram-lhe ao encontro e se prostraram diante dele em terra.
II Reis 4:27 Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para a retirar; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma nela está triste de amargura, e o Senhor mo encobriu e não mo manifestou.
Hebreus 11:35 As mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição;

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 44
K. MAIS NARRATIVAS SOBRE ELISEU, II Reis 4:1-8.15

Foi incluído um relato sobre os outros milagres para mostrar como Eliseu deu conti-nuidade ao ministério de Elias. Esses eventos podem ser atribuídos ao reinado de Jorão, embora sua ordem não seja estritamente cronológica.

1. Deus Supre as Necessidades da Viúva de um Profeta (4:1-7)

A viúva de um dos profetas, achando-se incapaz de saldar uma dívida, enfrentou a possibilidade do credor tomar seus dois filhos para um período de escravidão. O texto em Levítico 25:39-40 determina que se o devedor não pudesse pagar a sua dívida, ele era obrigado a servir ao credor como escravo até o ano do jubileu. O poder de Deus, manifesta-do através de Eliseu, aumentou o pequeno suprimento de azeite da viúva até uma quanti-dade que seria suficiente para saldar a dívida, e ainda sobrar para atender à sua família.

No benevolente milagre que Eliseu realizou para a viúva do profeta, vemos a lição de "muitos vasos... vazios": (1) Havia um urgente senso de necessidade, 1; (2) Foi usado o que estava disponível, um vaso de azeite, 2; (3) A medida da fé e da expectativa tornou-se a medida da bênção, 4-6; (4) A necessidade foi atendida através da generosidade e do milagre de Deus, 7.

  • Deus Ressuscita uma Criança (4:8-37)
  • A cidade de Suném estava localizada em uma elevação que dominava o vale de Jezreel. Eliseu tornara-se amigo de uma rica mulher que morava naquela localidade, e ela sem-pre insistia que ele fosse seu hóspede toda vez que visitasse aquele local (8-10). Para mostrar sua gratidão, Eliseu procurou retribuir com alguma forma de atenção. Eu habi-to no meio de meu povo (13) pode significar: "Meu povo irá cuidar de mim se eu precisar de alguma coisa" (Berk). Como ela não tinha filhos, ficou surpresa quando o profeta anunciou que ela geraria um filho, embora seu esposo fosse bastante idoso. E isto ocorreu, conforme Eliseu havia previsto (11-17).

    Um dia, quando o menino estava na companhia dos segadores, ele se queixou de uma terrível dor de cabeça e morreu, apesar dos esforços para salvá-lo. A mulher de Suném colocou o corpo do menino sobre a cama do quarto de Eliseu e preparou-se para ir ao Carmelo a fim de buscar o auxílio do profeta (18-25). Aparentemente, seu esposo era adepto de uma religião formal e não podia imaginar qualquer razão de entrar em contato com um homem de Deus porque não havia uma observação religiosa a ser cumprida -não é lua nova, nem sábado (23). Mas a mãe acreditava em um auxílio para a sua necessidade, e partiu para receber um conselho. Nem bem havia saudado Geazi, o servo de Eliseu, ela se lançou aos pés do profeta, para demonstrar sua amargura e a desespe-rada ajuda que precisava (25-27).

    Os comentários que fez sobre seu filho, sobre o qual não havia pedido, permitiram a Eliseu perceber o que a perturbava (28). Ele enviou Geazi na frente, mediante a instrução de levar o seu bordão e colocá-lo sobre o rosto do menino (29). Mais tarde, ao entrar no quarto onde o corpo da criança jazia sobre a cama, Eliseu orou e deitou-se sobre o menino (34). Deus manifestou o seu poder e devolveu a vida à criança. Eliseu foi capaz de apresentá-lo novamente à mãe (35-37).

  • Deus Retira o Veneno da Panela (4:38-41)
  • A seca levou os filhos dos profetas de Gilgal a cozinhar ervas que normalmente não eram usadas como alimento. Quando começaram a tomar a sopa, perceberam que algu-ma coisa estava errada e disseram a Eliseu: Há morte na panela (40). Novamente o poder de Deus se manifestou através do profeta ao colocar farinha dentro dela, e assim aquela comida deixou de oferecer perigo.

  • Deus Multiplica os Pães (4:42-44)
  • Alguns identificaram Baal-Salisa (42) com a Salisa de I Samuel 9:4. Kefr Thilth, localizada a sudoeste de Siquém, seria o provável local de onde o homem trouxe pães das primícias, vinte pães de cevada e espigas verdes para Eliseu. O milagroso poder de Deus novamente se manifestou através da pequena quantidade de alimento que se mul-tiplicou e se tornou mais do que suficiente para cem homens. Essa era a forma de Deus demonstrar que Ele proveria aos seus profetas.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de II Reis Capítulo 4 versículo 37
    Conforme 1Rs 17:17-24.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 44
    *

    4:1

    discípulos dos profetas. Ver nota em 1Rs 20:35.

    meus dois filhos para lhe serem escravos. A lei mosaica permitia que se vendessem filhos como servos (ou escravos) durante um período limitado de tempo (Êx 21:2,7; Lv 25:39-46; Dt 15:12-18). Infelizmente, essa disposição legal estava sujeita a abusos constantes (Ne 5:5-8; Jr 34:8-22; Am 2:6; 8:6).

    * 4:8

    Suném. Na parte norte da terra de Canaã, fora de Israel (1Rs 1:3, nota).

    * 4:12

    Geazi. O auxiliar pessoal de Eliseu (5.20-27; 6.15).

    * 4:14

    ela não tem filho, e seu marido é velho. Um herdeiro se revestia de grande importância, porquanto o nome da família e suas possessões seriam transmitidas aos filhos. Se não houvesse filhos, entretanto, a casa e os bens da família seriam deixados para outros. Desta forma, viver como viúva, o que se constituia em um futuro bem provável para aquela mulher, tornariam as coisas muito difíceis para ela (1Rs 17:9, nota).

    * 4:17

    deu à luz um filho. Por toda a Bíblia, a graça de Deus para com mulheres sem filhos, como Sara (Gn 17:16-19), Rebeca (Gn 25:21-26), Raquel (Gn 29:31; 30.22-24) e Isabel (Lc 1:5-25), mostra o seu amor e compaixão pelos pobres e oprimidos.

    * 4:21

    o deitou sobre a cama do homem de Deus. Ela se recusou a aceitar a morte de seu filho e ocultou o corpo do menino no dormitório de Elias para que o ritual das lamentações não se iniciasse (Gn 50:10; 2Cr 35:25; 2:12,13; Dn 10:2; Mc 5:38; Jo 11:33).

    * 4:23

    Não é dia de Festa da Lua Nova nem sábado. A antiga nação de Israel tinha um calendário lunar e uma festa era celebrada a cada lua nova (Nm 10:10; 28.11-15; Ed 3:5; Ne 10:33; Is 1:13,14; Am 8:5). A lei mosaica não permitia que se trabalhasse em dia de sábado, e possivelmente também não no dia da Lua Nova (Êx 16:23; 20.8-10; 1Sm 20:5 e 13 23:31'>1Cr 23:31).

    * 4:27

    abraçou-lhe os pés. Esse ato era um sinal de respeito (Jo 11:32).

    * 4:38

    Põe a panela grande ao lume. Durante um período de fome, o pedido de Eliseu não era trivial (conforme 1Rs 17:11-13).

    * 4:39

    trepadeira silvestre. Naquela região existem várias espécies de trepadeiras que apresentam certo grau tóxico, mas que se assemelham a plantas comestíveis.

    * 4:42

    Baal-Salisa. Na região montanhosa de Efraim, às margens do riacho de Caná.

    pães das primícias. Ao trazer as primícias da colheita, o homem demonstrou sua dedicação a Eliseu e sua gratidão por seu trabalho profético (Lv 2:14; 23.9-21; Dt 18:3-5).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 44
    4:1 Às pessoas pobre ou aos devedores lhes permitia pagar suas dívidas vendendo-se a si mesmos ou a seus filhos como escravos. Deus ordenou aos ricos e aos credores que não se aproveitassem desta gente em seus momentos de necessidade extrema (veja-se Dt 15:1-18 para uma explicação destas práticas). O credor desta mulher não estava atuando no espírito da lei de Deus. O ato bondoso do Eliseu demonstra que a compaixão vai mais à frente do simples cumprimento de uma lei. Nós também devemos mostrar compaixão.

    4.1ss Este capítulo registra os quatro milagres do Eliseu: subministrou dinheiro para uma pobre viúva (4.1-7); ressuscitou a um menino (4.32-37); desencardiu um alimento envenenado (4.38-41); e proveu comida para cem homens (4.42-44). Estes milagres mostram a ternura de Deus e o cuidado sobre aqueles que são fiéis.

    Quando lemos o Antigo Testamento, é fácil centrar nossa atenção no julgamento severo de Deus sobre os rebeldes e minimizar seu cuidado amoroso para aqueles que o amam e o servem. O vê-lo obrando, provendo provisões diárias para seus seguidores nos ajuda a manter em uma perspectiva adequada seu julgamento severo para o que não se arrepende.

    4:6 A mulher e seus filhos recolheram vasilhas de seus vizinhos e começaram a enchê-los com o azeite de uma única vasilha que possuíam. O azeite provavelmente era de oliva. usava-se para cozinhar, e como combustível para os abajures. O azeite deixou de sair só quando já não tiveram mais recipientes. O número de vasilhas que reuniram foi um indício de sua fé. A provisão de Deus foi tão grande como sua fé e disposição a obedecer. Tome cuidado de não limitar as bênções de Deus por falta de fé e de obediência. Deus é capaz de dar muito mais abundantemente do que pedimos ou imaginamos (Ef 3:20).

    4:9 A mulher sunamita se deu conta de que Eliseu era um homem de Deus, de modo que preparou uma habitação para que ele utilizasse cada vez que estivesse na cidade. Ela fez isto por sua bondade e porque sentiu que havia uma necessidade, não por motivos egoístas. Logo, entretanto, sua generosidade seria recompensada muito além de seus sonhos mais remotos. Quão sensível é você a aqueles que acontecem seu lar e fluem através de sua vida, especialmente aqueles que ensinam e pregam a Palavra de Deus? Que necessidades especiais têm eles que poderia satisfazer? Procure formas em que possa servir e ajudar.

    4.32-36 A oração do Eliseu e seu método para ressuscitar ao moço morto mostra o cuidado pessoal de Deus para a gente que sofre. Devemos expressar nossa preocupação genuína por outros quando lhes levamos a mensagem de Deus. Só então representaremos fielmente a nosso compassivo Pai celestial.

    4:40 "Morte nessa panela" significa que a comida era venenosa. Possivelmente verduras ou ervas silvestres venenosas tinham sido mescladas com planta comestíveis.

    MILAGRES DO Elias E ELISEO

    Baal, o deus falso adorado por muitos israelitas, era o deus da chuva, do fogo e da colheita. Além disso demandava sacrifício de meninos. Os milagres do Elías e do Eliseu mostraram em repetidas ocasiões o poder do Deus verdadeiro sobre o suposto reino do Baal, como assim também o valor que tem para Deus a vida de um menino.

    Milagre i Onde se encontra? Fatores

    Elias

    1. Comida gasta por corvos 1Rs 17:5-6 Comida

    2. Multiplicou a comida da viúva 1Rs 17:12-16 Farinha e azeite

    3. Ressuscitou ao filho da viúva 1Rs 17:17-24 Vida de um menino

    4. consumiram-se o altar e o sacrifício 1Rs 18:16-46 Fogo e água

    5. Consumiu aos soldados do Ocozías 2Rs 1:9-14 Fogo

    6. Partiu o rio Jordão 2Rs 2:6-8 Água

    7. Levado a céu 2Rs 2:11-12 Fogo e vento

    ELISEO

    1. Partiu o rio Jordão 2Rs 2:13-14 Água

    2. Desencardiu um arroio no Jericó 2Rs 2:19-22 Água

    3. Multiplicou o azeite de uma viúva 2Rs 4:1-7 Azeite

    4. Ressuscitou a um menino 2Rs 4:18-37 Vida de um menino

    5. Retirou o veneno de um guisado 2Rs 4:38-41 Farinha

    6. Multiplicou a comida dos profetas 2Rs 4:42-44 Pão e grão

    7. Curou a lepra do Naamán 2Rs 5:1-14 Água

    8. Giezi é castigado com lepra 2 Rseis 5 2Rs 15:27 Só palavras

    9. Fez flutuar uma tocha 2Rs 6:1-7 Água

    10. Cegou ao exército sírio 2Rs 6:8-23 Oração do Eliseu


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 44

    B. SEGUNDA PARTE (


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de II Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 44
    1. Eliseu serve o povo (4)

    Elias, durante os "anos em que este-ve escondido", ajudou o povo, mas esse não foi seu ministério principal. Elias era principalmente um profeta ardoroso; Eliseu, um "pastor" e mi-nistro do povo. Vemos vários mila-gres feitos para ajudar as pessoas necessitadas.

    1. A viúva de um profeta (vv. 1-7)

    Veja Levítico 25:39-46. Os judeus não estavam tendo misericórdia uns com os outros nem obedecendo às leis do Antigo Testamento em rela-ção às dívidas. Quando cremos em Deus, ele pega o que temos para sa-tisfazer o necessitado (Êx 4:2). "Fecha a porta" lembra Mt 6:6; observe a freqüência com que Eliseu, quan-do pede a ajuda do Senhor, "fecha a porta" (vv. 21 e 33). O Senhor en-cheu tantas vasilhas quantas a viú-va teve fé para trazer, e os que lhe emprestaram vasilhas também foram beneficiados. "E o meu Deus [...] há de suprir [...] cada uma de vossas ne-cessidades" (Fp 4:19).

    1. A mulher sunamita (vv. 8-37)

    Essa passagem registra dois milagres: o Senhor deu um filho à mulher, apesar de o marido já estar velho, e ressuscitou o menino quando este morreu. Suném ficava a cerca Dt 11:0 e 15:23). O próprio Eliseu tem de fazer a jor-nada para ressuscitar o menino. O versículo 34 é uma bela ilustração do esforço e do amor necessários para se ganhar uma alma, pois Eliseu "morre" com o menino quando ora por ele. Veja 1Rs 1:7:21ss.

    1. A escola de profetas (vv. 38-44)

    Samuel iniciou essa escola (1Sm 10:10), e Elias deu continuidade a ela (1Rs 20:35). Nem todos os jo-vens eram homens de fé, e pode ser que existissem "escolas apóstatas" rivais na terra; veja 2:23-25. A fome na terra significava falta de alimento, por isso os jovens pregadores esta-vam fazendo algum cozido. Um dos discípulos estava insatisfeito com o cardápio e saiu à procura de algu-mas ervas para melhorar o sabor. Nenhum dos outros conhecia muito a respeito de comida para rejeitar as colocíntidas que ele trouxe. O sa-bor alertou-os do perigo, e a oração deles fez com que Eliseu agisse: ele acrescentou farinha e curou o co-zido. É triste dizer que, em muitas faculdades, "escolas de profetas", e mesmo em algumas igrejas, há "morte na panela". A única coisa que cura a dieta envenenada é a re-feição pura da Palavra de Deus. Os versículos 42:44 apresentam outro problema: tinham alimento bom à mão, mas insuficiente para todos. Eliseu multiplicou o alimento a fim de satisfazer a necessidade de todos os homens. VejaJo 6:0). Creiamos nele!


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 44
    4.1 Escravos. Os filhos eram considerados como bens transferíveis; serviam, portanto, para resgata dívidas.

    4.2 Uma botija de azeite. • N. Hom. Eliseu principiara do ponto em que a mulher se encontrava, no que se refere às suas possessões (conforme 1Rs 17:12-11). Também dessa forma, Jesus conversou com a mulher samaritana, primeiro sobre a água (o que ela viera buscar), depois sobre seu passado pecaminoso (o motivo pelo qual ela vinha em busca d'água numa hora em que tinha a certeza que não se encontraria com ninguém da cidade), e só depois falou-lhe sobre as coisas eternas (Jo 4:1-43). Assim também se efetuou a restauração, cada um construindo o muro defronte à sua própria casa (Ne 3:10). De igual modo Jesus nos aceita, tal como somos, tendo oferecido Sua vida em favor dos ímpios, aos quais, só depois de aceitarem Sua redenção na cruz, é que lhes será concedido poder divino para se tornarem santos (Rm 5:6-45).

    4.7 Vende o azeite. Este milagre tem certa semelhança com o milagre de Elias mencionado em 1Rs 17:8-11. • N. Hom. Quem deseja ter uma vida cheia da unção do Espírito de Deus, sendo comparado ao azeite, precisa possuir as três qualidades que são as condições de receber essa unção ou seja, três receptáculos ou vasilhames simbólicos:
    1) A vasilha do desejo de receber, Jc 1:6; Jc 2:0) A vasilha da fé, Mt 21:22; Mt 3:0) A vasilha da obediência,Jo 14:15-43. A mulher recebera exatamente tanto azeite quantas vasilhas possuía, e também tantas vasilhas quanto seu desejo, sua, fé e sua obediência a impulsionara a tomar emprestadas.

    4.8 Suném. Uma cidade no território da tribo de Issacar, perto de Jezreel, 1Rs 1:3, 1Rs 1:15. 4.10 Obra de pedreiro. Era um aposento permanente, e não o tipo de sala de emergência, que comumente era composta de uma tenda estendida sobre o teto ou telhado plano. A mesa com lâmpada nos dá a impressão de que os profetas da época esquadrinhavam sobre ela os livros de Moisés, como fonte inspiradora para suas mensagens.

    4.13 Meu povo. Era uma mulher de bens, cercada por familiares, que não precisava da intercessão de terceiros em seu favor.

    4.16 A angústia de um casal velho e sem filhos, seguida pela inesperada alegria de recebê-lo quando já se lhe fugira toda a esperança, é um sentimento cuja expressão transcende à compreensão humana. Isto, várias vezes se revelara na história do povo de Deus; Gn 21:1-5 (o nascimento de Isaque); 1Sm 1:5, 1Sm 1:20 (o nascimento de Samuel); Gn 30:22-24; Gn 37:1-36 (o nascimento de José e o resultado histórico, o ciúme de seus irmãos em razão da preferência que ele gozava da parte de seu genitor).

    4.20 Morreu. Uma forte dor de cabeça, provocada por um forte Sol, quando da época da sega, ocasionou sua morte; deve ter sido uma insolação.

    • N. Hom. 4.23 Por que vais. Nota-se a atitude semi-religiosa, comum naquela época: a religião da pagão era o aparecer em cerimônias religiosas, alternado por um comportamento anti-religioso até a próxima festa. Para eles, o sacerdote, o profeta e o ministro eram apenas os celebrantes da liturgia. Esse homem não podia compreender que a religião verdadeira traz soluções às situações angustiantes da vida diária; deve-se buscar a Deus em quaisquer circunstâncias (Ec 12:1; Is 53:6; Dn 10:12; 2Co 6:2).

    4.26 Tudo bem. A mulher respondeu com a simples saudação tradicional "Shalom", que quer dizer paz, saúde, prosperidade; ela não tinha nada a conversar com quem quer que fosse, até, expor suas angústias diante do homem de Deus, que lhe haveria de mostrar a solução daquele problema.

    4.27 Deixo-a. Aqui o profeta está mostrando algo daquela terna compaixão e compreensão, que sempre fora a marca inconfundível do caráter do Senhor Jesus Cristo, quando Se revelou entre os homens, na terra (Mt 19:3-40).

    4.29 Bordão. O símbolo da autoridade, tanto de um rei, como de um pastor; da autoridade espiritual de quem está vivendo como embaixador do Rei dos reis; da ternura pastoral de quem se dedica a restaurar os homens desgarrados à plenitude da comunhão com Deus. Não o saúdes. O profeta compreendeu a urgência da situação a mulher não precisou chegar ao ponto de descrever a morte do menino e agora seu servo está investido de uma missão de misericórdia, que não permite as longas saudações orientais. Assim também foram enviados os servos de Jesus (Lc 10:4).

    4.33 Orou. Milagres semelhantes se encontram em 1Rs 17:17, 1Rs 17:23; At 9:40.

    4.38 Voltou. Foi um percurso cíclico do profeta, assim como Samuel fazia o seu circuito de Juiz (1Sm 7:16). As escolas, naquela época difícil, mantinham-se na mais absoluta simplicidade e pobreza: seus alunos alimentavam-se de sopa de ervilhas silvestres (39). Tão aguda foi então a fome, que não houve sequer cuidado em escolher as ervas (a colocíntida é venenosa).

    4.42 Primícias. Este incidente deve ter acontecido algum tempo depois daquele descrito em 38-41, que é uma situação da época da fome. Temos aqui uma estação de ceifa, cujas primícias, em parte, eram destinadas aos sacerdotes (Lv 23:10, 17; Dt 18:3-5). A entrega dessas primícias a Eliseu mostra-nos que era ele considerado como um verdadeiro homem de Deus. Eliseu, por seu turno, usava as contribuições recebidas para o sustento da causa de Deus, alimentando os membros da escola dos Profetas, desempenhando sua responsabilidade no reino de sacerdotes (Êx 19:6).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 44
    Eliseu entre o remanescente (4:1-44)
    Segue então uma série de incidentes que mostram Eliseu encorajando aqueles que temiam o Senhor. E incidentalmente também proporcionam um vislumbre da vida cotidiana no interior do país.
    Uma viúva com dívidas (4:1-7)
    v. 1. Teu servo, meu marido, morreu: não temos evidência direta de que aqui se trata de uma vítima de Jezabel. Observe que não havia o voto do celibato entre os profetas. As suas viúvas compartilhavam as condições de-sesperadoras de qualquer viúva no mundo antigo, e tu sabes que ele temia o Senhor. Mas...-. apresenta uma teologia de recompensa material da qual o AT faz menções tanto promissoras quanto duvidosas (e.g., Sl 37:25; Sl 73:0). As referências do NT não dão uma resposta conclusiva (Mt 6:32,Mt 6:33; Rm 8:18,Rm 8:28), mas encorajam a confiança na provisão de Deus. Eliseu não comenta a respeito do Mas. Ele supre a sua necessidade de uma forma que depende totalmente da fé e confiança dela. O credor (de nãsãh, empréstimo a juros exorbitantes, como em Jr 15:10) é tratado com desaprovação no AT, mas era prática comum no mundo antigo (Ex 22:25; Ne 5:5-16). A escravidão em troca de dívidas era aceita com relutância (Ex 21:7) com a legislação atenuante da libertação (Lv 25). A bênção que Israel emprestaria e proporcionaria às muitas nações (Dt 28:12) usa uma palavra sem conotação de juros abusivos, como em Sl 37:26. v. 2. o que você tem em sua casah é pergunta comum nessas histórias em que o socorro vem de coisas simples que estão disponíveis em casa. uma vasilha de azeite-, heb. “pequeno frasco de azeite”; assim é destacada a pequena quantidade, v. 4. entre em casa com seus filhos e feche a porta-, precisamos observar a privacidade do milagre. Não há exposição pública; é uma história inacreditável, de modo que somente a viúva e seus filhos teriam a fugaz experiência secreta da provisão extraordinária de Javé. O profeta não estava presente; então tornou-se mais do que evidente que o poder era de Javé, disponível a pessoas humildes e confiantes. O ato contínuo (v. 5; “ela as enchia”, BJ) é uma ocasião esplêndida de fé. v. 7. venda o azeite (uma tarefa fácil com esse tipo de matéria-prima) e pague suas dívidas-, a JB (em inglês) traz “resgate o que está penhorado”; a NEB parafraseia de forma mais detalhada: “resgate os meninos que estão penhorados”, ainda poderão viver do que sobrar, retrata a fartura das dádivas de Deus (Mc 6:43; Ef 3:20). Uma mulher rica e o seu filho (4:8-37) v. 8. Suném, ao norte de Jezreel, ficava a aproximadamente 30 quilômetros do Car-melo, onde Eliseu aparecia com freqüência {sempre vem aqui, v. 9). mulher rica (heb. “grande” em posição, que podia incluir também riquezas). A mulher demonstrou hospitalidade que se transformou em admiração quando ela o reconheceu como santo homem de Deus. A conversa com o seu marido é uma cena agradável que ocorre no lar, embora a sua relutância posterior em contar abertamente a ele sobre a morte do filho sugira que ele não estava tão inclinado a se identificar com Eliseu quanto ela. Vamos construir lá em cima um quartinho (v. 10): deveria ser um quarto especial permanente. Alguns sugerem que foi assim porque o homem santo não poderia compartilhar a casa com a família ritualmente impura; é mais provável que eles simplesmente não tivessem mais espaço na casa. A oferta de Eliseu de retribuir à mulher de alguma forma mostra alguma influência sobre o rei ou comandante do exército (v. 13) e dá a entender que isso ocorreu numa época em que ele tinha se tornado uma figura respeitada em Samaria. A mulher declara: Estou bem entre a minha própria gente, revelando o contentamento e a solidariedade comuns numa comunidade tribal. A dádiva de um filho lembra a promessa a Abraão (Gn 18:1-15), mas foi cumprida mais rapidamente (v. 17). O incidente é paralelo à história de Elias (lRs

    17.17). A insolação da criança resulta na sua morte, que a mulher não revela ao marido. Ele fica surpreso com a intenção dela de visitar o profeta por não ser lua nova nem sábado (v. 23; a referência à lua nova sugere a observância regular, talvez uma mistura com costumes cananeus). A palavra hebraica é geralmente traduzida por “mês”, e é estranho que a NIV (em inglês) use “Lua Nova” como título de uma festa (v. Nu 10:10).

    A adoração da lua (usando uma palavra heb. diferente) é mencionada em 2Rs 23:5. A história consegue transmitir de forma muito hábil o preparo e a disposição da mulher para a sua jornada ao Carmelo, com os sentimentos divididos entre esperança e amargura, mas ela se mostra bem controlada na saudação shalom, Está tudo bem (v. 26). v. 27. Ela está muito angustiada', em virtude da esperança frustrada e da mesma dúvida acerca da bondade de Javé que a viúva tinha expressado (v. 1). o Senhor nada me revelow. mostra que os profetas só tinham clarividência ocasional, um dom para necessidades especiais. Geralmente, como aqui, eles esperavam o desdobramento da situação. Geazi (aqui mencionado pela primeira vez como servo de Eliseu) é enviado com o cajado (v. 29), mas a persistência da mulher {se ficares, não irei, v. 30) convence Eliseu a ir pessoalmente. A ineficácia do uso mágico do cajado contrasta com a oração de Eliseu e o seu intenso envolvimento pessoal, talvez relembrando o que ele sabia do incidente semelhante de Elias (lRs 17:17-24). O resultado é de admiração crescente {prostrou-se a seus pés, curvando-se até o chão; v. 37), sem registro de diálogo entre eles. Aqui também, o milagre é uma questão secreta, com a sua admiração secreta. Talvez depois ela tenha contado ao seu marido!

    Morte na panela (4:38-41)
    v. 38. Gilgal talvez seja o local entre Siló e Betei citado em 2.1, ou próximo de Jericó. Era uma época àe fome, uma calamidade fre-qiiente, daí o profeta inexperiente ter colhido a trepadeira (v. 39) silvestre. Pensam os estudiosos que essa trepadeira tenha sido a citrullus colocynthus, uma fruta amarela com propriedades laxantes. O grito: Morte na panela! (v. 40) pode não ter sido nada mais do que um despreocupado “Estão nos envenenando!”. O pouco de farinha adicionado ao ensopado é também um símbolo de cura e provisão. Tentativas de explicar o fato não são convincentes.

    A multiplicação dos primeiros grãos (4:42-44)
    v. 42. Baal-Salisa mostra um topônimo antigo (1Sm 9:4) na região montanhosa central a essa altura, composto com Baal, provavelmente, por conta de um santuário na região. E interessante que o homem traga os vinte pães de cevada, feitos dos primeiros grãos \bikkurim\ da colheita a Eliseu, e não ao sacerdote no santuário local (Êx 23:19; Lv 23:20). A pergunta Como...? (v. 43) mostra o mesmo espanto de Jo 6:9, mas ele serviu a todos (v. 44) mostra a mesma obediência e confiança. Eliseu compartilha a dádiva, e a refeição sacramental é suficiente para todos.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Reis Capítulo 4 do versículo 8 até o 37
    b) A sunamita (2Rs 4:8-12. Suném (8); ficava a alguns quilômetros ao norte de Jezreel na planície de Esdrelom. Uma mulher grave (8); leia-se "uma mulher rica". Parece tratar-se de uma mulher com fortuna própria. Um pequeno quarto junto ao muro (10); tratava-se de uma construção permanente, não de uma simples tenda. Ela se pôs diante dele (12) será preferível "ela se lhe apresentou". As convenções sociais não lhe permitiriam entrar no seu quarto; ficou, portanto, da parte de fora e Eliseu falou-lhe por intermédio de Geazi (13) que se postara à entrada da porta. Só mais tarde é que ela se aproxima (15) e Eliseu lhe fala diretamente. Eu habito no meio do meu povo (13), palavras que acentuam a importância da unidade familiar. Ai, a minha cabeça, ai a minha cabeça (19); é evidente que se tratava de um caso de insolação. Um moço (19), um dos moços (22). Em ambos os casos a palavra hebraica é na’ar (ver 1Rs 14:3 nota); segundo versão preferível, "um servo... um dos servos". Tudo vai bem (23), Vai bem contigo (26), etc.; heb. shalom, lit. "paz"; ver 9.17 nota. O servo corria atrás da jumenta, instigando-a a caminhar rapidamente (24); leia-se, portanto, "obriga a jumenta a caminhar depressa; não abrandes a marcha senão quando eu to disser". A sunamita achava que teria sido preferível não ter um filho a perdê-lo (28). Toma o meu bordão (29); era o símbolo da autoridade de Eliseu. Não o saúdes (29); cfr. Lc 10:4. A saudação convencional, já de si prolongada, conduziria a uma ainda mais demorada troca de notícias sobre amigos, etc.

    Dicionário

    Filho

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Inclinar

    verbo transitivo e intransitivo Desviar da verticalidade.
    Abaixar, pender levemente: o vento inclina a copa das árvores.
    Dar declive, obliquidade a.
    Predispor, tornar propenso: inclinar a alma ao exercício da virtude.
    Dirigir, fazendo ângulo ou curva: inclinaram a escada para a direita.
    Ter declive: ali o terreno começa a inclinar.
    verbo pronominal Curvar-se, abaixar-se: inclinar-se diante de alguém.
    Tomar declive, pendor ou obliquidade.
    Figurado Submeter-se: inclinou-se diante daquele argumento.
    Confessar-se reverente: diante de tão grande feito, inclino-me respeitoso.

    Inclinar
    1) Ficar de joelhos (Jz 2:10)

    2) Curvar (Ex 18:7); (Jo 19:30). 3 Ter queda para (1Sm 8:3); (Rm 8:5).

    4) Figuradamente: dar atenção (ouvidos - (Is 32:9); voltar-se para (coração - (Js 24:23).

    Prostrar

    Prostrar
    1) Ajoelhar-se, curvando-se para o chão (Dn 3:6)

    2) Jogar (Ap 2:22), RA).

    3) Lançar por terra (Sl 78:31), RA).

    4) Acabar com (Jz 11:35), RA).

    Lançar por terra, abater, derribar, prosternar

    verbo transitivo direto Fazer cair ou cair ao chão ou sobre algo; lançar por terra; derrubar: prostrar alguém no chão.
    verbo transitivo direto e pronominal Abater-se fisicamente; perder a força, o vigor; enfraquecer, debilitar, extenuar: prostrar de cansaço; prostrou-se ao saber do divórcio.
    Figurado Ser dominado por alguém ou dominar outra pessoa; submeter, subjugar, humilhar: prostrou-se diante do seu superior; prostrava-se de medo.
    verbo pronominal Abaixar-se, curvar-se, humilhar-se em postura de súplica ou de adoração; reverenciar: prostrar-se diante do papa.
    Etimologia (origem da palavra prostrar). Do latim prostrare; prostrado + ar.

    Pés

    -

    Pés 1. Lançar-se aos pés: reconhecer a superioridade da outra pessoa, adorá-la (Mt 18:29; 28,9).

    2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc 1:7).

    3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc 8:35).

    4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt 15:30).

    5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt 10:14).

    6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo 13:1-17).


    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Veio

    substantivo masculino Ducto, canal, fresta ou ramificação das mais variadas cores, formas ou tamanhos que são encontradas em pedras, madeiras ou em mármore.
    Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
    Corrente de água que provém de rios; riacho.
    Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
    Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
    Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
    Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
    Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.

    Veio
    1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (28:1, RC).


    2) Riacho (28:11, RA).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (de Eliseu)
    II Reis 4: 37 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E entrou ela, e se prostrou aos pés dele (de Eliseu), e se inclinou à terra; e tomou o seu filho e saiu.
    II Reis 4: 37 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    849 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H3318
    yâtsâʼ
    יָצָא
    ir, vir para fora, sair, avançar
    (And brought forth)
    Verbo
    H5307
    nâphal
    נָפַל
    cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
    (And caused to fall)
    Verbo
    H5375
    nâsâʼ
    נָשָׂא
    levantar, erguer, carregar, tomar
    (to bear)
    Verbo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H7272
    regel
    רֶגֶל
    (of her foot)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H7812
    shâchâh
    שָׁחָה
    inclinar-se
    (and bowed himself)
    Verbo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H935
    bôwʼ
    בֹּוא
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    יָצָא


    (H3318)
    yâtsâʼ (yaw-tsaw')

    03318 יצא yatsa’

    uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

    1. ir, vir para fora, sair, avançar
      1. (Qal)
        1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
        2. avançar (para um lugar)
        3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
        4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
        5. sair de
      2. (Hifil)
        1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
        2. trazer
        3. guiar
        4. libertar
      3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

    נָפַל


    (H5307)
    nâphal (naw-fal')

    05307 נפל naphal

    uma raiz primitiva; DITAT - 1392; v

    1. cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
      1. (Qal)
        1. cair
        2. cair (referindo-se à morte violenta)
        3. cair prostrado, prostrar-se diante
        4. cair sobre, atacar, desertar, cair distante, ir embora para, cair nas mãos de
        5. ficar aquém, falhar, desacordar, acontecer, resultar
        6. estabelecer, desperdiçar, ser oferecido, ser inferior a
        7. deitar, estar prostrado
      2. (Hifil)
        1. fazer cair, abater, derrubar, nocautear, deixar prostrado
        2. derrubar
        3. jogar a sorte, designar por sorte, repartir por sorte
        4. deixar cair, levar a falhar (fig.)
        5. fazer cair
      3. (Hitpael)
        1. lançar-se ou prostrar-se, lançar-se sobre
        2. estar prostrado, prostrar-se
      4. (Pilel) cair

    נָשָׂא


    (H5375)
    nâsâʼ (naw-saw')

    05375 נשא nasa’ ou נסה nacah (Sl 4:6)

    uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v

    1. levantar, erguer, carregar, tomar
      1. (Qal)
        1. levantar, erguer
        2. levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
        3. tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
      2. (Nifal)
        1. ser levantado, ser exaltado
        2. levantar-se, erguer-se
        3. ser levado, ser carregado
        4. ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
      3. (Piel)
        1. levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
        2. desejar, anelar (fig.)
        3. carregar, suportar continuamente
        4. tomar, levar embora
      4. (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
      5. (Hifil)
        1. fazer carregar (iniqüidade)
        2. fazer trazer, ter trazido

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    רֶגֶל


    (H7272)
    regel (reh'-gel)

    07272 רגל regel

    procedente de 7270; DITAT - 2113a; n. f.

      1. pé, perna
      2. referindo-se a Deus (antropomórfico)
      3. referindo-se a serafins, querubins, ídolos, animais, mesa
      4. conforme o ritmo de (com prep.)
      5. três vezes (pés, ritmos)

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שָׁחָה


    (H7812)
    shâchâh (shaw-khaw')

    07812 שחה shachah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2360; v.

    1. inclinar-se
      1. (Qal) inclinar-se
      2. (Hifil) deprimir (fig.)
      3. (Hitpael)
        1. inclinar-se, prostrar-se
          1. diante de superior em deferência
          2. diante de Deus em adoração
          3. diante de deuses falsos
          4. diante dum anjo

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    בֹּוא


    (H935)
    bôwʼ (bo)

    0935 בוא bow’

    uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

    1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
      1. (Qal)
        1. entrar, vir para dentro
        2. vir
          1. vir com
          2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
          3. suceder
        3. alcançar
        4. ser enumerado
        5. ir
      2. (Hifil)
        1. guiar
        2. carregar
        3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
        4. fazer suceder
      3. (Hofal)
        1. ser trazido, trazido para dentro
        2. ser introduzido, ser colocado