καὶ Ἰάκωβον τὸν τοῦ Ζεβεδαίου καὶ Ἰωάννην τὸν ἀδελφὸν τοῦ Ἰακώβου (καὶ ἐπέθηκεν αὐτοῖς ⸀ὀνόματα Βοανηργές, ὅ ἐστιν Υἱοὶ Βροντῆς),

Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

and καὶG2532 James ἸάκωβονG2385 the [son] τὸνG3588 of τοῦG3588 Zebedee ΖεβεδαίουG2199 and καὶG2532 John Ἰωάννην*G2491 the τὸνG3588 brother ἀδελφὸνG80  -  τοῦG3588 of James ἸακώβουG2385 and καὶG2532 he added ἐπέθηκενG2007 to them [the] αὐτοῖςG846 name ὀνόματα*G3686 Boanerges ΒοανηργέςG993 which G3739 is ἐστινG1510 Sons ΥἱοὶG5207 of thunder ΒροντῆςG1027

Interlinear com inglês (Fonte segura)

TiagoG2385 ἸάκωβοςG2385, filhoG3588 G3588 de ZebedeuG2199 ΖεβεδαῖοςG2199, eG2532 καίG2532 JoãoG2491 ἸωάννηςG2491, seuG2385 ἸάκωβοςG2385 irmãoG80 ἀδελφόςG80, aos quaisG846 αὐτόςG846 deu o nome deG2007 ἐπιτίθημιG2007 G5656 G3686 ὄνομαG3686 BoanergesG993 ΒοανεργέςG993, queG3603 ὅ ἐστίG3603 quer dizerG2076 ἐστίG2076 G5748: filhosG5207 υἱόςG5207 do trovãoG1027 βροντήG1027;

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte desconhecida)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Marcos 3:17 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, aos quais deu o nome de Boanerges, que quer dizer: filhos do trovão;
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E a Tiago, filho de Zebedeu, e a João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que significa: Filhos do trovão;
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Tiago e João, filhos de Zebedeu, aos quais deu o nome de Boanerges, que quer dizer filhos do trovão;
(TB) - Tradução Brasileira

καὶ Ἰάκωβον τὸν τοῦ Ζεβεδαίου καὶ Ἰωάννην τὸν ἀδελφὸν τοῦ Ἰακώβου (καὶ ἐπέθηκεν αὐτοῖς ⸀ὀνόματα Βοανηργές, ὅ ἐστιν Υἱοὶ Βροντῆς),
(BGB) - Bíblia Grega Bereana

Tiago, {filho} de Zebedeu, e João, irmão de Tiago; aos quais sobrepôs o nome “Boanerges”, que significa “filhos do trovão”;
(HD) - Haroldo Dutra

e Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, de sobrenome Boanerges, que significa: Filhos do trovão;
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

E (apontou) a Jacobo (o filho de Zebedeu) e a João (o irmão de Jacobo); e lhes adicionou os nomes de Boanerges, que significa "os filhos do trovão";
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

A Tiago, o filho de Zebedeu, e a João, o irmão de Tiago, impôs o nome de Boanerges, isto é, filhos do trovão,
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

et Jacobum Zebedæi, et Joannem fratrem Jacobi, et imposuit eis nomina Boanerges, quod est, Filii tonitrui :
(VULG) - Vulgata Latina


Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra

Marcos 3 : 17

Tiago, {filho} de Zebedeu, e João, irmão de Tiago; aos quais sobrepôs o nome “Boanerges”, que significa “filhos do trovão”;


significa
Lit. “é (do verbo ser)”.

G2532
kai
καὶ
(and)
Conjunção
G2385
Iakōbon
Ἰάκωβον
(James)
Substantivo - acusativo masculino singular
G3588
ton
τὸν
(the [son])
Artigo - Masculino no Singular acusativo
G3588
tou
τοῦ
(of)
Artigo - Masculino no Singular genitivo
G2199
Zebedaiou
Ζεβεδαίου
(Zebedee)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kai
καὶ
(and)
Conjunção
G2491
Iōannēn
Ἰωάννην*
(John)
Substantivo - acusativo masculino singular
G3588
ton
τὸν
(the)
Artigo - Masculino no Singular acusativo
G80
adelphon
ἀδελφὸν
(brother)
Substantivo - acusativo masculino singular
G3588
tou
τοῦ
( - )
Artigo - Masculino no Singular genitivo
G2385
Iakōbou
Ἰακώβου
(of James)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kai
καὶ
(and)
Conjunção
G2007
epethēken
ἐπέθηκεν
(he added)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G846
autois
αὐτοῖς
(to them [the])
Pronome Pessoal / Possessivo - Dativo Masculino 3ª pessoa do plural
G3686
onomata
ὀνόματα*
(name)
Substantivo - neutro acusativo plural
G993
Boanērges
Βοανηργές
(Boanerges)
Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
G3739
ho
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G1510
estin
ἐστιν
(is)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G5207
Huioi
Υἱοὶ
(Sons)
Substantivo - nominativo Masculino no Plural
G1027
Brontēs
Βροντῆς
(of thunder)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


βροντή
(G1027)
Ver mais
brontḗ (bron-tay')

1027 βροντη bronte

semelhante a bremo (trovejar); TDNT - 1:640,110; n f

  1. trovão

εἰμί
(G1510)
Ver mais
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐπιτίθημι
(G2007)
Ver mais
epitíthēmi (ep-ee-tith'-ay-mee)

2007 επιτιθημι epitithemi

de 1909 e 5087; TDNT - 8:159,1176; v

  1. na voz ativa
    1. pôr ou colocar sobre
    2. acrescentar a
  2. na voz média
    1. ter colocado sobre
    2. deitar-se ou lançar-se sobre
    3. atacar, assaltar alguém

Ζεβεδαῖος
(G2199)
Ver mais
Zebedaîos (dzeb-ed-ah'-yos)

2199 Ζεβεδαιος Zebedaios

de origem hebraica, cf 2067 זבדי; n pr m

Zebedeu = “meu dom”

  1. pescador da Galiléia, pai dos apóstolos Tiago Maior e João, e marido de Salomé

Ἰάκωβος
(G2385)
Ver mais
Iákōbos (ee-ak'-o-bos)

2385 Ιακωβος Iakobos

o mesmo que 2384 grecizado; n pr m Tiago = “suplantador”

filho de Zebedeu, apóstolo e irmão do apóstolo João, comumente chamado de Tiago Maior ou o presbítero, assassinado por Herodes, Atos 12

um apóstolo, filho de Alfeu, chamado o menor

Tiago, o meio-irmão de Cristo

um Tiago desconhecido, pai do apóstolo Judas (?)


Ἰωάννης
(G2491)
Ver mais
Iōánnēs (ee-o-an'-nace)

2491 Ιοαννης Ioannes

de origem hebraica 3110 יוחנן; n pr m

João = “Jeová é um doador gracioso”

João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.

João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.

João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.

João, um membro do Sinédrio At 4:6.


καί
(G2532)
Ver mais
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
Ver mais
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὄνομα
(G3686)
Ver mais
ónoma (on'-om-ah)

3686 ονομα onoma

de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

nome: univ. de nomes próprios

o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

pessoas reconhecidas pelo nome

a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


ὅς
(G3739)
Ver mais
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

υἱός
(G5207)
Ver mais
huiós (hwee-os')

5207 υιος huios

aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m

  1. filho
    1. raramente usado para filhote de animais
    2. generalmente usado de descendente humano
    3. num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
    4. num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
      1. os filhos de Israel
      2. filhos de Abraão
    5. usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
      1. aluno
  2. filho do homem
    1. termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
    2. filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
    3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
  3. filho de Deus
    1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
    2. usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
    3. daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
      1. no AT, usado dos judeus
      2. no NT, dos cristãos
      3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
    4. aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


ἀδελφός
(G80)
Ver mais
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

αὐτός
(G846)
Ver mais
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Βοανεργές
(G993)
Ver mais
Boanergés (bo-an-erg-es')

993 βοανεργες Boanerges

de origem aramaica 1123 e 7266 בני רגוש; n pr m

Boanerges = “filhos do trovão”

  1. apelido dado a Tiago e João, filhos de Zebedeu, pelo Senhor. O nome parece denotar o zelo ardente e destrutivo que deve ser comparado a uma tempestade de trovão

Enciclopédia

Aqui você pode gerar uma enciclopédia sobre a perícope Marcos 3:17 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
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Referências em Livro Espírita


Wesley Caldeira

mc 3:17
Da Manjedoura A Emaús

Categoria: Livro Espírita
Ref: 11454
Capítulo: 14
Wesley Caldeira
Wesley Caldeira
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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

mc 3:17
Sabedoria do Evangelho - Volume 2

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 29
CARLOS TORRES PASTORINO
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mc 3:17
Sabedoria do Evangelho - Volume 3

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 1
CARLOS TORRES PASTORINO
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mc 3:17
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 20
CARLOS TORRES PASTORINO
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mc 3:17
Sabedoria do Evangelho - Volume 6

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 29
CARLOS TORRES PASTORINO
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mc 3:17
Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 27
CARLOS TORRES PASTORINO
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mc 3:17
Sabedoria do Evangelho - Volume 8

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 19
CARLOS TORRES PASTORINO
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Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia






Notas de Estudos jw.org

Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová







Apêndices

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

O grande ministério de Jesus na Galileia (Parte 1)








Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 3:17

Isaías 58:1 Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados.
Jeremias 23:29 Não é a minha palavra como fogo, diz o Senhor, e como um martelo que esmiúça a penha?
Marcos 1:19 E, passando dali um pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco consertando as redes,
Marcos 5:37 E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, e Tiago, e João, irmão de Tiago.
Marcos 9:2 E, seis dias depois, Jesus tomou consigo a Pedro, a Tiago e a João, e os levou sós, em particular, a um alto monte, e transfigurou-se diante deles.
Marcos 10:35 E aproximaram-se dele Tiago e João, filhos de Zebedeu, dizendo: Mestre, queremos que nos faças o que pedirmos.
Marcos 14:33 E tomou consigo a Pedro, e a Tiago, e a João e começou a ter pavor e a angustiar-se.
João 21:2 estavam juntos Simão Pedro, e Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galileia, e os filhos de Zebedeu, e outros dois dos seus discípulos.
João 21:20 E Pedro, voltando-se, viu que o seguia aquele discípulo a quem Jesus amava, e que na ceia se recostara também sobre o seu peito, e que dissera: Senhor, quem é que te há de trair?
Atos 12:1 Por aquele mesmo tempo, o rei Herodes estendeu as mãos sobre alguns da igreja para os maltratar;
Hebreus 4:12 Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
Apocalipse 10:11 E ele disse-me: Importa que profetizes outra vez a muitos povos, e nações, e línguas, e reis.

Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Adicionar

verbo transitivo Agrupar em um só número as unidades ou frações de unidade contidas em vários outros.
Acrescentar, ajuntar, aditar: adicionar água ao vinho.

Fonte: Dicionário Comum

Adicionar ACRESCENTAR (Gl 3:19, RA).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Apontar

verbo transitivo direto Fazer ponta em; aparar: apontar um lápis.
Tornar conhecido; mencionar, declarar: o juiz apontou os culpados.
Figurado Mencionar referenciando: suas opiniões apontavam autores bíblicos.
Figurado Alegar como desculpa; expor explicando; alegar: apontou os motivos do divórcio.
Dirigir um objeto para um ponto dado: apontar um revólver a alguém.
verbo transitivo direto e bitransitivo Assinalar com o dedo, com as mãos, com um aceno, olhar, comportamento etc,; indicar mostrando; seu olhar apontava desgosto; apontou o cão com o dedo.
verbo transitivo indireto e intransitivo Começar a surgir: o sol apontou no horizonte; a lua hoje não apontou.
verbo intransitivo Aparecer os primeiros brotos, rebentos; desabrochar: as brotos surgiram.
Aparecer ao atravessar por: os golfinhos apontaram no mar.
verbo bitransitivo [Marinha] Navegar na direção para onde a ponta da embarcação está direcionada: o marinheiro apontou o navio para a costa.
verbo transitivo indireto Passar a aparecer; repontar. os policiais apontaram para os manifestantes.
expressão Anotar o ponto. Anotar a presença, a hora da chegada de operários à obra, ao serviço.
Etimologia (origem da palavra apontar). A + ponta + ar.
verbo transitivo direto Sinalizar com um ponto; marcar, notar: as placas apontam o caminho.
Figurado Anotar para registrar: apontar os comentários do professor.
Figurado Fazer o registro dos presentes ou ausentes: apontar a entrada dos alunos.
[Jurídico] Marcar o título de crédito colocado em protesto por ausência de pagamento.
Alinhavar em pontos largos: apontar os vestidos para o casamento.
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Dirigir um objeto para um ponto dado: apontar um revólver a alguém; a arma não apontava.
verbo transitivo direto e intransitivo Teat. Falar baixinho as falas para o ator durante sua atuação: na coxia, ele apontava as falas do colega; seu trabalho era apontar.
Etimologia (origem da palavra apontar). Do latim a + ponto + ar.

Fonte: Dicionário Comum

Boanerges

Filhos do trovão. Epíteto dado a Tiago e João, filhos de Zebedeu, por causa do seu temperamento altivo e zeloso (Mc 3:17). Para se compreender esse zelo excessivo dos dois irmãos, *veja Mc 9:38 e Lc 9:54. os críticos ainda não puderam determinar com exatidão a origem da palavra.

Fonte: Dicionário Bíblico

Nome dado por Jesus a Tiago e João, filhos de Zebedeu, quando os chamou para serem seus discípulos.

Marcos traduziu a palavra com o significado de “filhos do trovão”. Não está claro por que Jesus lhes deu esse nome, mas existe especulação de que foi devido ao temperamento explosivo dos dois. Veja Tiago e João.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Boanerges [Filhos do Trovão] - Nome que Jesus deu a Tiago e a João por causa do seu temperamento violento (Mc 3:17).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Boanerges Literalmente, filhos do trovão. Cognome dado a Tiago e João, os filhos de Zebedeu (Mc 3:17), por seu temperamento.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Dizer

verbo transitivo direto e bitransitivo Falar, discursar usando palavras; expressar ideias, pensamentos: disse o discurso; disse o discurso ao professor.
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.

Fonte: Dicionário Comum

Déu

substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.

Fonte: Dicionário Comum

E

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Fonte: Dicionário Comum

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Fonte: Dicionário Comum

Filho

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

Fonte: Dicionário da FEB

Filhós

substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

Fonte: Dicionário Comum

Impor

verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Obrigar; fazer com que seja obrigatório: impôs uma nova ideologia; impôs regras aos funcionários; o aluno se impôs trabalhos excessivos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Infundir; exercer certa influência sobre: é preciso impor respeito; impunha respeito aos alunos.
Estabelecer; colocar em vigor; fazer vigorar: o presidente impôs taxas altíssimas; o diretor impôs tarefas aos professores.
Infligir; aplicar pena, castigo: o delegado impôs um corretivo aos presos.
verbo bitransitivo Sobrepor; colocar alguma coisa em cima de: impunha os braços nos ombros dos fiéis.
verbo transitivo direto e pronominal Afetar; atribuir certo aspecto a: impunha de inteligente; tinha o hábito de se impor como pensador.
Etimologia (origem da palavra impor). Do latim imponere.

Fonte: Dicionário Comum

Impor
1) Estabelecer; fixar (Ex 22:25).

2) Pôr em cima (Nu 27:18), RA; (1Tm 5:22). 3 Tornar obrigatório (Dt 26:6), RA; (At 15:28).

4) Mandar (1Sm 23:20), RA).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Irmão

substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.

Fonte: Dicionário Comum

Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn 29:12) – um sobrinho (Gn 14:16) – um indivíduo da mesma tribo (2 Sm 19,12) – uma pessoa da mesma raça (Êx 2:11) – e, metaforicamente, qualquer semelhança (Lv 19:1730:29Pv 18:9). Também se usa por um amigo, um companheiro de trabalho, um discípulo (Mt 25:40). Este nome era geralmente empregado pelos cristãos, quando falavam dos que tinham a mesma crença religiosa (At 9:17 – 22.13). os judeus reservavam o termo ‘irmão’ para distinguir um israelita, mas Cristo e os Seus apóstolos estendiam a todos os homens a significação do nome (Lc 10:29-30 – 1 Co 5.11).

Fonte: Dicionário Bíblico

[...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?

Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Fonte: Dicionário da FEB

Jacobo

-

Fonte: Dicionário Comum

João

João A) Evangelho de João

1. Autoria e datação. O primeiro que relacionou o Quarto Evangelho a João, o filho de Zebedeu, parece ter sido Irineu (Adv. Haer, 3,1,1), citado por Eusébio (HE 5:8,4), o qual menciona Policarpo como fonte de sua opinião. Sem dúvida, o testamento reveste-se de certa importância, mas não deixa de apresentar inconvenientes. Assim, é estranho que outra literatura relacionada com Éfeso (a Epístola de Inácio aos Efésios, por exemplo) omita a suposta relação entre o apóstolo João e esta cidade. Também é possível que Irineu tenha-se confundido quanto à notícia que recebeu de Policarpo, já que destaca que Papias foi ouvinte de João e companheiro de Policarpo (Adv. Haer, 5,33,4). No entanto, conforme o testemunho de Eusébio (HE 3:93,33), Papias foi, na realidade, ouvinte de João, o presbítero — que ainda vivia nos tempos de Papias (HE 3.39,4) — e não do apóstolo. Fica, pois, a possibilidade de que esse João foi o mesmo ao qual Policarpo se referiu.

Outras referências a uma autoria de João, o apóstolo, em fontes cristãs são muito tardias ou lendárias para serem questionadas, seja o caso de Clemente de Alexandria, transmitido por Eusébio (HE 6:14,17) ou o do Cânon de Muratori (c. 180-200). É certo que a tradição existia em meados do séc. II, mas não parece de todo concludente. Quanto à evidência interna, o evangelho reúne referências que podemos dividir nas relativas à redação e nas relacionadas com o discípulo amado (13 23:19-26-27; 20,1-10 e 21:7 e 20-4; possivelmente 18:15-16; 19,34-37 e talvez 1:35-36).

As notícias recolhidas em 21:20 e 21:24 poderiam identificar o redator inicial com o discípulo amado ou talvez com a fonte principal das tradições recolhidas nele, porém, uma vez mais, fica obscuro se esta é uma referência a João, o apóstolo.

Em nenhum momento o evangelho distingue o discípulo amado por nome nem tampouco o apóstolo João. E se na Última Ceia só estiveram presentes os Doze, obviamente o discípulo amado teria de ser um deles; tal dado, contudo, ainda não é seguro. Apesar de tudo, não se pode negar, de maneira dogmática, a possibilidade de o discípulo amado ser João, o apóstolo, e até mesmo existem alguns argumentos que favorecem essa possibilidade. Pode-se resumi-los da seguinte maneira:

1. A descrição do ministério galileu tem uma enorme importância em João, a ponto de a própria palavra “Galiléia” aparecer mais vezes neste evangelho do que nos outros (ver especialmente: 7,1-9).

2. Cafarnaum recebe uma ênfase muito especial (2,12; 4,12; 6,15), em contraste com o que os outros evangelhos designam o lugar de origem de Jesus (Mt 13:54; Lc 4:16). A própria sinagoga de Cafarnaum é mencionada mais vezes neste do que nos outros evangelhos.

3. O evangelho de João refere-se também ao ministério de Jesus na Samaria (c.4), o que é natural, levando-se em conta a relação de João, o de Zebedeu, com a evangelização judeu-cristã da Samaria (At 8:14-17).

4. João fazia parte do grupo de três (Pedro, Tiago e João) mais íntimo de Jesus. É, pois, um tanto estranho que um discípulo tão próximo a Jesus, como o discípulo amado — e não se tratando de João —, não apareça sequer mencionado em outras fontes.

5. As descrições da Jerusalém anterior ao ano 70 d.C. encaixam-se com o que sabemos da permanência de João nessa cidade, depois de Pentecostes. De fato, os dados fornecidos por At 1:13; 8,25 e por Paulo (Gl 2:1-10) indicam que João estava na cidade antes do ano 50 d.C.

6. João é um dos dirigentes judeu-cristãos que teve contato com a diáspora, assim como Pedro e Tiago (Jc 1:1; 1Pe 1:1; Jo 7:35 1Co 9:5), o que se enquadraria com algumas das notícias contidas em fontes cristãs posteriores e em relação ao autor do Quarto Evangelho.

7. O evangelho de João procede de uma testemunha que se apresenta como ocular.

8. O vocabulário e o estilo do Quarto Evangelho destacam uma pessoa cuja primeira língua era o aramaico e que escrevia em grego correto, porém cheio de aramaísmo.

9. O pano de fundo social de João, o de Zebedeu, encaixa-se perfeitamente com o que se esperaria de um “conhecido do Sumo Sacerdote” (Jo 18:15). De fato, a mãe de João era uma das mulheres que serviam Jesus “com seus bens” (Lc 8:3), como a mulher de Cuza, administrador das finanças de Herodes. Igualmente sabemos que contava com assalariados a seu cargo (Mc 1:20). Talvez alguns membros da aristocracia sacerdotal o vissem com menosprezo por ser um leigo (At 4:13), mas o personagem estava longe de ser medíocre, a julgar pela maneira tão rápida pela qual se tornou um dos primeiros dirigentes da comunidade hierosolimita, logo depois de Pedro (Gl 2:9; At 1:13; 3,1; 8,14 etc.).

Não sendo, pois, João, o de Zebedeu, o autor do evangelho (e pensamos que a evidência a favor dessa possibilidade não é pequena), teríamos de ligá-lo com algum discípulo mais próximo a Jesus (como os mencionados em At 1:21ss., por exemplo) e que contava com uma considerável importância dentro das comunidades judeu-cristãs da Palestina.

Em relação à datação do quarto evangelho, não se duvida porque o consenso tem sido quase unânime nas últimas décadas. Geralmente, os críticos conservadores datavam a obra em torno do final do séc. I ou início do séc. II, enquanto os radicais — como Baur — situavam-na por volta de 170 d.C. Um dos argumentos utilizados como justificativa dessa postura era ler em Jo 5:43 uma referência à rebelião de Bar Kojba. O fator determinante para refutar essa datação tão tardia foi o descobrimento, no Egito, do p 52, pertencente à última década do século I ou à primeira do século II, onde está escrito um fragmento de João. Isso situa a data da relação, no máximo, em torno de 90-100 d.C. Contudo, existem, em juízo de vários estudiosos, razões consideráveis para datar o evangelho em um período anterior. No ponto de partida dessa revisão da data, devem estar os estudos de C. H. Dodd sobre este evangelho. Este autor seguiu a corrente que data a obra entre 90 e 100, atribuindo-a a um autor estabelecido em Éfeso; reconheceu, sem dúvida, que o contexto do evangelho se refere a condições “presentes na Judéia antes do ano 70 d.C., e não mais tarde nem em outro lugar”. De fato, a obra é descrita como “dificilmente inteligível” fora de um contexto puramente judeu anterior à destruição do Templo e até mesmo à rebelião de 66 d.C.

Apesar dessas conclusões, C. H. Dodd sustentou a opinião em voga, alegando que Jo 4:53 era uma referência à missão pagã e que o testemunho de João recordava a situação em Éfeso em At 18:24-19:7. Ambas as teses são de difícil defesa para sustentar uma data tardia, já que a missão entre os pagãos foi anterior a 66 d.C., e At 18:19 narram acontecimentos também anteriores a 66 d.C.

O certo é que atualmente se reconhece a existência de razões muito sólidas para defender uma datação da redação do evangelho anterior a 70 d.C. São elas:

1. A cristologia muito primitiva (ver Mensagem).

2. O pano de fundo que, como já advertiu Dodd, só se encaixa no mundo judeu-palestino anterior a 70 d.C.

3. A existência de medidas de pressão contra os cristãos antes do ano 70 d.C.: as referências contidas em Lc 4:29; At 7:58 e 13:50 mostram que não é necessário mencionar Jo 9:34ss.; 16,2 para episódios posteriores à destruição do Templo.

4. A ausência de referências aos pagãos.

5. A importância dos saduceus no evangelho.

6. A ausência de referências à destruição do templo.

7. A anterioridade ao ano 70 d.C. dos detalhes topográficos rigorosamente exatos.

2. Estrutura e Mensagem. O propósito do evangelho de João é claramente determinado em 20:31: levar a todos os povos a fé em Jesus como messias e Filho de Deus, a fim de que, por essa fé, obtenham a vida. O evangelho está dividido em duas partes principais, precedidas por um prólogo (1,1-18) e seguidas por um epílogo (c. 21).

A primeira parte (1,19-12,50) ou o “Livro dos Sinais”, segundo C. H. Dodd, apresenta uma seleção dos milagres — sinais ou signos — de Jesus.

A segunda parte (13 1:20-31), também denominada “Livro da Paixão” (Dodd) ou da Glória (Brown), inicia-se com a Última Ceia e narra a paixão, morte e ressurreição de Jesus.

Três são os aspectos especialmente centrais na mensagem de João.

Em primeiro lugar, a revelação de Deus através de seu Filho Jesus (1,18). Evidentemente, a cristologia desse evangelho é muito primitiva e assim Jesus aparece como “profeta e rei” (6,14ss.); “profeta e messias” (7,40-42); “profeta” (4,19; 9,17); “messias” (4,25); “Filho do homem” (5,27) e “Mestre da parte de Deus” (3,2). Sem súvida, do mesmo modo que Q, onde Jesus se refere a si mesmo como a Sabedoria, neste evangelho enfatiza-se que o Filho é, pela filiação, igual a Deus (Jo 5:18) e Deus (1,1; 20,28). De fato, o Logos joanino de Jo 1:1 não é senão a tradução grega do termo aramaico Memrá, uma circunlocução para referir-se a YHVH no Targum.

É o próprio Deus que se aproxima, revela e salva em Jesus, já que este é o “Eu sou” que apareceu a Moisés (Ex 3:14; Jo 8:24; 8,48-58). Isso se evidencia, por exemplo, nas prerrogativas do Filho em julgar (5,22,27,30; 8,16.26; 9,39; 12,47-48), ressuscitar os mortos (5,21,25-26.28-29; 6,27; 35,39-40,50-51.54-58; 10,28; 11,25-26) e trabalhar no sábado (5,9-18; 7,21-23).

O segundo aspecto essencial da mensagem joanina é que em Jesus não somente vemos Deus revelado, mas também encontramos a salvação. Todo aquele que crê em Jesus alcança a vida eterna (3,16), tem a salvação e passa da morte à vida (5,24). E a fé é uma condição tão essencial que os sinais pretendem, fundamentalmente, levar as pessoas a uma fé que as salve. De fato, crer em Jesus é a única “obra” que se espera que o ser humano realize para obter a salvação (Jo 6:29). Aceitar ou não Jesus como Filho de Deus, como “Eu sou”, como messias, tem efeitos contudentes e imediatos. A resposta positiva — uma experiência que Jesus denomina “novo nascimento” (3,1ss.) — conduz à vida eterna (3,15) e a ser convertido em filho de Deus (1,12); a negativa leva à condenação (3,19) e ao castigo divino (3,36).

Partindo-se dessas posturas existenciais, dessa separação entre incrédulos e fiéis, pode-se entender o terceiro aspecto essencial da mensagem joanina: a criação de uma nova comunidade espiritual em torno de Jesus e sob a direção do Espírito Santo, o Consolador. Só se pode chegar a Deus por um caminho, o único: Jesus (14,6). Só se pode dar frutos unido à videira verdadeira: Jesus (Jo 15:1ss.). Todos os que assim se unem a Jesus serão perseguidos por um mundo hostil (15,18ss.), todavia serão também objeto da ação do Espírito Santo (16,5ss.), viverão em uma alegria que humanamente não se pode entender (16,17ss.) e vencerão o mundo como Jesus (16,25ss.). Neles também se manifestará um amor semelhante ao de Jesus (Jo 13:34-35), o Filho que voltará, no final dos tempos, para recolher os seus e levá-los à casa de seu Pai (Jo 14:1ss.). É lógico que essa cosmovisão se expresse nesse conjunto de oposições que não são exclusivas de João, mas que são tão explícitas nesse evangelho: lu-Ztrevas, mundo-discípulos, Cristo-Satanás etc. O ser humano vê-se dividido diante de sua realidade — a de que vive nas trevas — e a possibilidade de obter a vida eterna pela fé em Jesus (5,24). O que aceita a segunda opção não se baseia em especulações nem em uma fé cega, porém em fatos que aconteceram na história e dos quais existiram testemunhas oculares (19,35ss.; 21,24). Ao crer em Jesus, descobre-se nele — que na Ressurreição demonstrou a veracidade de suas pretensões — seu Senhor e seu Deus (Jo 20:28) e obtém-se, já nesta vida, a vida eterna (20,31), integrando-se numa comunidade assistida pelo Espírito Santo e que espera a segunda vinda de seu Salvador (Jo 14:1ss.; 21,22ss.).

C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel, according to St. John, Filadélfia, 1978; R. Schnackenburg, The Gospel According to St. John, 3 vols., Nova York 1980-1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo em el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.

B - João, o Apóstolo

Pescador, filho de Zebedeu, foi um dos primeiros a ser chamado por Jesus e, por este, constituído apóstolo. Junto com seu irmão Tiago e com Pedro, formava o grupo mais íntimo de discípulos e é sempre mencionado no ínicio das listas apostólicas, junto a Tiago, Pedro e André. Com o seu irmão Tiago, recebeu o apelido de Boanerges, o filho do trovão (Mc 3). Desempenhou um papel de enorme transcendência na 1greja judeu-cristã de Jerusalém (At 1:8; Gl 2:9). É possível que, no final de sua vida, tenha desenvolvido um ministério missionário na Ásia Menor.

Tradicionalmente é identificado como João, o Evangelista, autor do quarto evangelho, e como o autor do Apocalipse.

C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A.T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

C - João, o Apóstolo

Tradicionalmente (desde o séc. II), tem-se identificado o autor do Quarto Evangelho com o filho de Zebedeu: João. Embora um bom número de autores modernos recusem essa hipótese, razões têm sido reconsideradas — R. A. T. Robinson, por exemplo — para possibilitar esse ponto de vista. O autor do quarto evangelho conhece mais intimamente o ministério da Galiléia e até nos dá informações sobre ele que não conhecemos através de outros evangelhos. A situação abastada dos filhos de Zebedeu — cujo pai contava com vários assalariados — permite crer que era “conhecido” do Sumo Sacerdote. Além disso, descreve com impressionante rigor a Jerusalém anterior a 70 d.C., o que é lógico em uma pessoa que foi, segundo Paulo, uma das colunas da comunidade judeu-cristã daquela cidade (Gl 2:9). A tudo isso, acrescenta-se o testemunho unânime dos autores cristãos posteriores que atribuem essa autoria a João. Em todo caso, e seja qual for a identidade do quarto evangelista, o certo é que recolhe uma tradição sobre a vida de Jesus muito antiga, fidedigna e independente da sinótica. É bem possível que sua redação seja anterior a 70 d.C., embora alguns autores prefiram situá-la por volta de 90 d.C. O autor do quarto evangelho é o mesmo que o das três epístolas de João, que constam no Novo Testamento, constituindo a primeira um guia interpretativo do evangelho para evitar que este seja lido em clave gnóstica.

C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols. Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel according to St. John, Filadélfia 1978; R. Schnackenburg, El evangelio según san Juan, 3 vols., Barcelona 1980:1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo en el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.

D - João, o Teólogo

Conforme alguns estudiosos, é o autor do Apocalipse e cujo túmulo estava em Éfeso. Por ser um personagem distinto de João, o evangelista (seja ou não este o filho de Zebedeu), é possível que tenha emigrado para a Ásia Menor, ao eclodir a revolta de 66-73 d.C. contra Roma. Sua obra é, portanto, anterior a 70 d.C. e constitui uma valiosa fonte para estudo da teologia judeu-cristã da época.

K. Stendhal, The Scrolls...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...; C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R.E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; f. f. Ramos, Evangelio según San Juan, Estella 1989.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

João
1) O Batista: V. JOÃO BATISTA.
2) Pai do apóstolo Pedro (Jo 1:42); 21:15-17, RA; RC, Jonas).

3) O evangelista e apóstolo: V. JOÃO, APÓSTOLO.
4) João Marcos: V. MARCOS, JOÃO.

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

1. Veja João, o apóstolo.


2. Veja João Batista.


3. Pai de Simão Pedro e de André (chamado de Jonas em algumas traduções: Mt 16:17). Era um pescador que vivia na região da Galiléia. É interessante notar que as três ocasiões registradas nos evangelhos em que Jesus chamou Pedro pelo nome completo, “Simão filho de João (ou Jonas)”, foram momentos que marcaram pontos cruciais na vida desse apóstolo. Na primeira ocasião, André apresentou seu irmão Simão ao “Messias”, Jesus. Cristo olhou para Simão e anunciou profeticamente: “Tu és Simão, filho de João. Tu serás chamado Cefas [que quer dizer Pedro]” (Jo 1:42). Daquele momento em diante, Simão Pedro passou a seguir a Cristo. Na segunda ocasião em que o nome inteiro dele foi usado, ele havia acabado de responder uma pergunta de Jesus, dizendo: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:16). O significado desta identificação de Jesus como o Cristo era tão grande que Jesus disse: “Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, pois não foi carne e sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos céus” (Mt 16:17). A última ocasião foi depois da ressurreição, quando Cristo testou o amor de Pedro por Ele e o comissionou com as palavras: “Simão, filho de João... Apascenta os meus cordeiros” (Jo 21:15-17).


4. João, um parente do sumo sacerdote Anás; é mencionado apenas em Atos 6. Era um dos anciãos e líderes diante dos quais os apóstolos Pedro e João foram levados para serem interrogados. A pregação deles começava a aborrecer profundamente os líderes e por isso tentaram silenciá-los. Os apóstolos disseram que eram obrigados a obedecer a Deus e não aos homens (v. 19). Finalmente, sentindo o peso da opinião pública, os anciãos decidiram libertar os dois. P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Felizmente, temos considerável informação acerca do discípulo chamado João. Marcos diz-nos que ele era irmão de Tiago, filho de Zebedeu (Mc 1:19). Diz também que Tiago e João trabalhavam com “os empregados” de seu pai (Mc 1:20).
Alguns eruditos especulam que a mãe de João era Salomé, que assistiu a crucificação de Jesus (Mc 15:40). Se Salomé era irmã da mãe de Jesus, como sugere o Evangelho de João (Jo 19:25), João pode ter sido primo de Jesus.
Jesus encontrou a João e a seu irmão Tiago consertando as redes junto ao mar da Galiléia. Ordenou-lhes que se fizessem ao largo e lançassem as redes. arrastaram um enorme quantidade de peixes – milagre que os convenceram do poder de Jesus. “E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram” (Lc 5:11) Simão Pedro foi com eles.
João parece ter sido um jovem impulsivo. Logo depois que ele e Tiago entraram para o círculo íntimo dos discípulos de Jesus, o Mestre os apelidou de “filhos do trovão” (Mc 3:17). Os discípulos pareciam relegar João a um lugar secundário em seu grupo. Todos os Evangelhos mencionavam a João depois de seu irmão Tiago; na maioria das vezes, parece, Tiago era o porta-voz dos dois irmãos. Paulo menciona a João entre os apóstolos em Jerusalém, mas o faz colocando o seu nome no fim da lista (Gl 2:9).
Muitas vezes João deixou transparecer suas emoções nas conversas com Jesus. Certa ocasião ele ficou transtornado porque alguém mais estava servindo em nome de Jesus. “E nós lho proibimos”, disse ele a Jesus, “porque não seguia conosco” (Mc 9:38). Jesus replicou: “Não lho proibais… pois quem não é contra a nós, é por nós” (Mc 9:39-40). Noutra ocasião, ambiciosos, Tiago e João sugeriram que lhes fosse permitido assentar-se à esquerda e à direita de Jesus na sua glória. Esta idéia os indispôs com os outros discípulos (Mc 10:35-41).
Mas a ousadia de João foi-lhe vantajosa na hora da morte e da ressurreição de Jesus. Jo 18:15 diz que João era ” conhecido do sumo sacerdote”. Isto o tornaria facilmente vulnerável à prisão quando os aguardas do sumo sacerdote prenderam a Jesus. Não obstante, João foi o único apóstolo que se atreveu a permanecer ao pé da cruz, e Jesus entregou-lhe sua mãe aos seus cuidados (Jo 19:26-27). Ao ouvirem os discípulos que o corpo de Jesus já não estava no túmulo, João correu na frente dos outros e chegou primeiro ao sepulcro. Contudo, ele deixou que Pedro entrasse antes dele na câmara de sepultamento (Jo 20:1-4,8).
Se João escreveu, deveras, o quarto Evangelhos, as cartas de João e o Apocalipse, ele escreveu mais texto do NT do que qualquer dos demais apóstolos. Não temos motivo para duvidar de que esses livros não são de sua autoria.
Diz a tradição que ele cuidou da mãe de Jesus enquanto pastoreou a congregação em Éfeso, e que ela morreu ali. Preso, foi levado a Roma e exilado na 1lha de Patmos. Acredita-se que ele viveu até avançada idade, e seu corpo foi devolvido a Éfeso para sepultamento

Fonte: Dicionário Bíblico

Graça ou favor de Deus. – Aparece, também,em outros lugares com a forma de Joanã. Um parente do sumo sacerdote Anás. Juntamente com Anás e Caifás ele fez inquirições a respeito do ensino dos apóstolos Pedro e João e da cura do coxo (At 4:6). E nada mais se sabe dele. – João Marcos, o evangelista – filho de Maria, e primo (não sobrinho) de Barnabé. Apenas cinco vezes é este evangelista mencionado com o nome de João (At 12:12-25 e 13 5:13-15.37). Nas outras passagens é o nome Marcos que prevalece. (*veja Marcos.) – João Batista, o Precursor. A vinda de João foi profetizada por isaías (40.3), e por Malaquias (4.5 – *veja Mt 11:14), sendo o seu nascimento anunciado aos seus idosos pais por ‘um anjo do Senhor’ (Lc 1:5-23). Seu pai Zacarias era sacerdote, e sua mãe isabel ‘era das filhas de Arão’. A vinda desta criança foi também predita à Virgem Maria, na Anunciação (Lc 1:36). o nascimento de João (Lc 1:57) trouxe novamente, após a circuncisão, a fala a Zacarias, que a tinha perdido, quando o anjo lhe fez saber que havia de ter um filho (Lc 1:20-64). Quanto à infância de João Batista apenas se sabe que ele ‘Crescia e se fortalecia em espírito. E viveu nos desertos até ao dia em que havia de manifestar-se a israel’ (Lc 1:80). E assim, embora tivesse sido consagrado antes do seu nascimento à missão de pregar e ensinar (Lc 1:13-15), ele só deu início à sua obra quando chegou à idade viril, depois de ter passado vários anos isolado, vivendo uma vida de abnegação. A maneira como João Batista apareceu pregando chamou a atenção de toda a gente. o seu vestido era feito de pelos de camelo, e andava cingido de um cinto de couro, sendo a alimentação do notável pregador o que encontrava no deserto gafanhotos e mel silvestre (Lv 11:22Sl 81:16Mt 3:4). o ministério de João começou ‘no deserto da Judéia’ (Mt 3:1Mc 1:4Lc 3:3Jo 1:6-28). Ele pregava o arrependimento e a vinda do reino dos céus, e todo o país parecia ser movido pela sua palavra, pois vinham ter com ele as multidões para receberem o batismo (Mt 3:5 e Mc 1. S). Em termos enérgicos censurou a falsa vida religiosa dos fariseus e saduceus que se aproximavam dele (Mt 3:7), avisando, também, outras classes da sociedade (Lc 3:7-14) – e chamava a atenção dos ouvintes para Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (Lc 3:15-17Jo 1:29-31), a quem batizou (Mt 3:13-17). o povo quis saber se João era o Cristo prometido (Lc 3:15) – mas ele categoricamente asseverou que não era (Jo 1:20). A importância do ministério de João acha-se claramente indicada nas referências de Jesus Cristo e dos apóstolos ao caráter e obra notável do pregador. Depois de responder aos mensageiros de João (Mt 11:2-6Lc 7:19-23), falou Jesus às multidões sobre o caráter e missão do Batista, declarando: ‘Entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista’ (Mt 11:7-11Lc 7:24-28). Mais tarde foi por Jesus, de um modo preciso, identificado com o prometido Elias (Mt 17:10-13Mc 9:11-13) – e também o batismo de João foi assunto de que Jesus Se serviu para discutir com ‘os principais sacerdotes e os anciãos do povo’, colocando-os em dificuldades (Mt 21:23-27) – e, pelo fato de estes judeus rejeitarem o apelo de João, fez-lhes sentir o Salvador a sua responsabilidade (Mt 21:32). o batismo de João foi lembrado por Jesus depois da Sua ressurreição (At 1:5) – a ele se referiu também Pedro (At 1:22 – 10.37 – 11.16), e o apóstolo Paulo (At 13:24-25). Apolo conhecia somente o ‘batismo de João’ (At 18:25), e maior conhecimento não havia em certos discípulos de Éfeso (At 19:1-4). Com respeito ao ‘batismo de João’, *veja Batismo. o ministério corajoso de João parece ter alarmado Herodes, o tetrarca da Galiléia, que, segundo conta Josefo (Ant. Xiii, 5.2), o considerava como demagogo e pessoa perigosa. Como João o tivesse censurado por ter casado com Herodias, mulher de seu irmão Filipe, que ainda estava vivo, lançou Herodes o seu censurador numa prisão. (*veja Herodias.) o medo da indignação popular (Mt 14:5) parece tê-lo impedido de matar João Batista – mas a filha de Herodias, baseando-se numa inconsiderada promessa de Herodes, obteve a morte de João (Mt 14:3-12). – o Apóstolo. João, irmão de Tiago, era filho de Zebedeu (Mt 4:21), e de Salomé, sendo esta, provavelmente, irmã da mãe de Jesus (cp. Mt 27:56 com Mc 15:40Jo 19:25). Sendo assim, era João primo de Jesus, e por isso foi muito natural que o Salvador entregasse a Sua mãe aos cuidados de João, quando estava na cruz (Jo 19:25-27). João era, como seu pai, pescador de Betsaida, na Galiléia, trabalhando no lago de Genesaré (Mt 4:18-21). A família parece ter vivido em boas circunstâncias, visto como seu pai Zebedeu tinha jornaleiros (Mc 1:20) – a sua mãe era uma das piedosas mulheres, que desde a Galiléia acompanharam Jesus e o serviam com os seus bens (Mt 27:56) – o próprio evangelista era conhecido do sumo sacerdote (Jo 18:15), e tinha casa sua (Jo 19:27). Acha-se identificado com aquele discípulo de João Batista, que não é nomeado, e que com André seguiu a Jesus (Jo 1:35-40). A chamada de João e de seu irmão Tiago está, em termos precisos, narrada em Mt 4:21-22 e em Mc 1:19-20. Foi ele um dos doze apóstolos (Mt 10:2, e ref.). A ele e seu irmão deu Jesus o nome de Boanerges (Mc 3:17). Na sua juventude parece ter sido homem apaixonado, de temperamento impulsivo, dando ocasião a que Jesus o censurasse uma vez por ter proibido certo indivíduo de operar milagres (Mc 9:38-39), outra vez por ter desejado que viesse do céu castigo sobre os inóspitos samaritanos (Lc 9:51-56), e também pela sua pessoal ambição (Mc 10:35-40). Todavia, era ele chamado o discípulo, ‘a quem Jesus amava’ (Jo 21:20), e a quem, juntamente com Tiago e Pedro, deu Jesus Cristo o privilégio de presenciarem tantos e maravilhosos acontecimentos do Seu ministério. João pôde observar a cura da sogra de Pedro (Mc 1:29), a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5:37 e Lc 8:51), a pesca miraculosa (Lc 5:10), a transfiguração (Mt 17:1 e refs.), e a agonia no horto de Getsêmani (Mt 26:37, e refs.). É certo que João, como os outros discípulos, abandonou o Divino Mestre, quand

Fonte: Dicionário Bíblico

Nome Hebraico - Significado: Graça divina.

Fonte: Dicionário Comum

Nome

substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

Fonte: Dicionário Comum

Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

Fonte: Dicionário Bíblico

Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Nomes

masc. pl. de nome

no·me |ô| |ô|
(latim nomen, -inis)
nome masculino

1. Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou abstracta).

2. Denominação.

3. Apelido.

4. Prenome.

5. Alcunha.

6. Nomeada.

7. Fama.

8. Poder, autoridade.

9. Gramática Palavra que pertence à classe de palavras que designa seres ou coisas, concretos ou abstractos, estados, processos ou qualidades. = SUBSTANTIVO


chamar nomes
[Informal] Proferir insultos (ex.: evitem chamar nomes aos colegas; não vale chamar nomes). = INJURIAR, INSULTAR

em nome de
Da parte de.

Em atenção a.

nome comum
Nome que designa um elemento de uma classe ou categoria, não designando um indivíduo ou uma entidade única e específica, por oposição a nome próprio.

nome de código
Nome ou designação com que se esconde o nome ou designação de algo ou alguém.

nome de fantasia
Nome que alguém adopta a seu bel-prazer.

nome de guerra
pseudónimo.

nome feio
Palavra indecorosa ou ofensiva. = PALAVRÃO

nome predicativo
Gramática Palavra que qualifica ou determina o sujeito e que completa a significação do verbo.

nome próprio
Nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a nome comum.

Confrontar: nume.

Ver também dúvida linguística: pronúncia de nome.

Fonte: Dicionário Comum

Pós

elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.

Fonte: Dicionário Comum

elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.

Fonte: Dicionário Comum

Significar

verbo transitivo Ter o significado de; querer dizer: em latim, a palavra "murus" significa "muro".
Dar a entender, exprimir, traduzir: com tal ato significou sua recusa.
Constituir, representar: aquele depoimento significava sua condenação.

Fonte: Dicionário Comum

significar
v. tr. dir. 1. Ser sinal de; ter a significação ou o sentido de. 2. Dar a entender, exprimir, mostrar, traduzir. 3. Manifestar-se como; ser; traduzir-se por. 4. Ser a representação ou o símbolo de. 5. Comunicar, declarar, fazer saber.

Fonte: Dicionário Comum

Sobrepor

Sobrepor Resistir (At 6:10, RA).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Tiago

Tiago 1. “O maior”, filho de Zebedeu e irmão do apóstolo João. Participou do grupo dos três discípulos mais íntimos de Jesus (Mt 5:37; 26,37). Por volta de 44 d.C. foi executado por ordem de Agripa I (At 12:2).

2. O filho de Alfeu. Um dos doze apóstolos (Mt 10; Mc 3; Lc 6; At 1).

3. O menor. Filho da outra Maria (Mc 16:1; Mt 28:1) sobre a qual não possuímos outras informações.

4. O justo ou irmão do Senhor. Um dos irmãos de Jesus (Mt 13:55; Mc 6:3), convertido em conseqüência de uma aparição de Jesus após sua ressurreição (1Co 15:7). Dirigia a Igreja de Jerusalém (At 15:1.20), onde morreu mártir no ano 62 aproximadamente. Foi o autor da Carta de Tiago, uma das epístolas católicas ou universais, que figuram no Novo Testamento.

K. L. Carroll, “The place of James in the Early church” em BJRL, 44, 1961; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; f. f. Bruce, New Testament...

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

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Fonte: Dicionário Comum

Tiago [forma moderna de JACÓ]


1) Apóstolo, filho de Zebedeu e irmão mais velho do apóstolo João (Mc 1:19; 3.17). Era pescador (Lc 5:10). É mencionado em Mt 17:1-8 e Mc 10:41. Foi morto por ordem de HERODES AGRIPA I (At 12:2).


2) Apóstolo, filho de Alfeu (Mt 10:3; At 1:13).


3) Irmão de Jesus (Mt 13:55), convertido após a ressurreição (Jo 7:5), e pastor da Igreja de Jerusalém (At 12:17; 15.13 21:18; Gl 1:19; 2.9). Foi morto em 62.


4) Pai do apóstolo Judas, não o Iscariotes (At 1:13).

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EPÍSTOLA DE TIAGO

Carta em que os seguidores de Cristo são encorajados a pôr em prática os princípios cristãos de vida. O autor, que se chama de “mestre” (3.1), fala de pobreza e riqueza, tentação, preconceito, maneira de viver, o falar, o agir, o criticar, orgulho e humildade, paciência, oração e fé. Não basta crer; é preciso também agir (2.26).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Vocábulo grego, que pode ser transliterado como Jacó. No Novo Testamento, quatro personagens têm esse nome. Todos eles estão intimamente relacionados com Jesus Cristo. O primeiro, filho mais novo de José e Maria, tornou-se um líder importante na 1greja primitiva, dois eram apóstolos e o quarto era pai de um dos apóstolos.


1. Veja acima, Tiago, irmão de Jesus.


2. Tiago, filho de Zebedeu. Apóstolo e também irmão do evangelista João. É mencionado nos três primeiros evangelhos e em Atos 1:12.

Provavelmente sua cidade natal era Cafarnaum. Sabe-se que Tiago e seu irmão João eram sócios de Pedro num negócio de pesca no mar da Galiléia (Lc 5:10). Também está evidente que a casa de Simão era nessa cidade (Mc 1:29).

As sociedades nos negócios da pesca envolviam várias gerações. Zebedeu, o pai de Tiago, também era sócio de Pedro e João (Mt 4:21). Aparentemente era um trabalho bem lucrativo, pois possuíam “empregados” (Mc 1:20). Quando Jesus chamou Tiago (bem como Pedro e João) para segui-lo e ser seu discípulo, ele estava envolvido com a pesca (Mc 1:20). Posteriormente, depois de passar a noite em oração, Cristo o chamou para fazer parte do grupo dos doze (Lc 6:12-14). Seu nome aparece em terceiro lugar nas passagens que relacionam os apóstolos (Mt 10:2; Mc 3:17; Lc 6:14; At 1:13).

Na lista dos apóstolos em Marcos, um apelido que Jesus colocara nos irmãos Tiago e João é explicado. Foram chamados Boanerges, que significa “filhos do trovão” (Mc 3:17). Aparentemente o apelido descrevia a personalidade tempestiva que os irmãos demonstraram quando foram chamados por Jesus e durante o período de treinamento. O desejo de “mandar descer fogo do céu”, para consumir uma aldeia de samaritanos (Lc 9:54), é um bom exemplo de como Tiago e João eram impetuosos e iracundos, quando seguiam suas inclinações naturais.

Como o nome de Tiago é colocado antes do de João em todas as três listas apostólicas, nos evangelhos, é bem provável que ele fosse o mais velho dos dois irmãos. É interessante notar que em algumas versões, no grego, o nome de João é colocado antes do de Tiago, na cena do cenáculo em Atos 1:13. Já que o nome de André, irmão de Pedro, está separado deste e colocado depois do de Tiago (v. 13), parece que os dois mais proeminentes apóstolos na 1greja primitiva, Pedro e João, recebem desta maneira a honra de ser mencionados em primeiro lugar (v. 13).

Talvez fosse difícil para Tiago, o mais velho, observar o irmão mais novo adquirir maior reconhecimento como líder do que ele próprio. Não há, entretanto, nenhuma indicação no livro de Atos de inveja ou rivalidade por parte dele, naqueles primeiros anos da Igreja.

Não se pode dizer que Tiago e João tenham sido sempre tão abnegados. Além de iracundos (Mc 3:17), ao que parece também eram extremamente ambiciosos. É provável que tenham herdado essa característica de um dos pais, ou de ambos, conforme observamos no incidente em que a mãe deles, esposa de Zebedeu, aproximou-se de Jesus e pediu-lhe que concedesse aos dois filhos posições de honra em seu reino (Mt 20:20-21). Jesus disse aos três que, em seu reinado, o maior serve ao menor (vv. 26,27).

O pedido de Tiago, João e da mãe deles provavelmente esteja baseado numa má interpretação do papel de honra que Jesus já atribuíra aos dois filhos de Zebedeu e a Simão Pedro. Os três compunham um tipo de círculo mais íntimo dentro do grupo apostólico. Por exemplo, foram os únicos que tiveram permissão para acompanhar Jesus quando a filha de Jairo, o líder da sinagoga, foi restaurada à vida (Mc 5:37-42). Também foram os três que Cristo levou consigo ao monte da Transfiguração (Mt 17:1-2). Finalmente, foram eles três também que acompanharam Jesus quando este se separou dos demais para orar, no jardim Getsêmani (Mt 26:36-37).

Dados os vislumbres do papel de liderança de Pedro e João entre os apóstolos e os seguidores de Jesus na primeira parte do livro de Atos, é bem possível que o trio tenha sido treinado por Cristo para tal papel, por meio do relacionamento mais íntimo e privilegiado que tinham com Ele. Se foi assim, Tiago provavelmente ocupou uma posição de responsabilidade na liderança da recém-formada Igreja, fato este, entretanto, não muito citado no livro de Atos. Certamente a menção de seu nome junto com os outros apóstolos no cenáculo (At 1:13) indica que teve importante participação no dia de Pentecostes (At 2:14), no ensino fundamental dos apóstolos (At 2:42) e na defesa deles diante do Sinédrio (At 5:29).

A última menção deste Tiago no Novo Testamento é concernente à sua morte nas mãos do rei Herodes Agripa (At 12:1-2). Outros cristãos foram presos junto com ele, na perseguição ordenada pelo rei (v. 1). Ao que parece, este monarca desejava que a execução de Tiago fosse uma advertência para a Igreja (vv. 1,2). Qualquer vantagem, entretanto, que este Herodes provavelmente pensou adquirir, ao matar Tiago, teve pouca duração. Logo depois Pedro foi solto da prisão de forma sobrenatural (vv. 3-19), o que talvez tenha causado um grande embaraço ao rei. O próprio Agripa teve uma morte trágica, logo depois, a qual Josefo descreveu como causada por violentas dores estomacais, ocasião em que os vermes comeram suas entranhas, estando ele ainda vivo. A Bíblia atribui sua morte ao fato de não ter dado glória a Deus (v. 23), o que pode incluir o castigo pela perseguição aos cristãos, junto com o martírio de Tiago. A.B.L.


3. Tiago, filho de Alfeu. Um dos dois apóstolos de Jesus que atendiam pelo nome de Tiago — o outro era Tiago, filho de Zebedeu. Mencionado em cada uma das listas dos doze, no Novo Testamento (Mt 10:3; Mc 3:18; Lc 6:15; At 1:13); em Mateus, faz par com Tadeu. Marcos 15:40 refere-se a ele como “Tiago, o menor”, talvez para se referir à sua altura, porém é mais provável que fosse pelo fato de ser mais jovem do que o outro. Essa mesma passagem também diz que sua mãe era Maria; o texto paralelo em João 19:25 dá a entender que ela era irmã de Maria, mãe de Jesus. Se isso for correto, então Tiago, filho de Alfeu, era primo de Jesus. Nada mais se sabe sobre ele com certeza. C.B.


4. Tiago, o pai de Judas (não o Iscariotes), o apóstolo. Mencionado apenas em Lucas 6:16 e Atos 1:13. Seu filho também era conhecido como Tadeu, listado como um dos apóstolos em Mateus 10:3 e Marcos 3:18. O nome Tadeu não é encontrado na lista dos discípulos de Jesus, nas quais “Judas, filho de Tiago” é incluído (Lc 6:16; At 1:13).

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

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Fonte: Dicionário Comum

Trovão

É muito raro o trovão na Palestina durante os meses do estio. os hebreus interpretavam praticamente o trovão, dizendo ser a voz do Senhor (37:2Sl 18:13is 30:30). o trovão era para eles o símbolo do poder divino (Sl 29:3), e da vingança (1 Sm 2.10 – Ap 8:5). Em certas ocasiões se manifestou o trovão como sinal ou instrumento da ira de Deus (Êx 9:23 – 19.16 – 1 Sm 7.10 – 12.18). A expressão ‘filhos do trovão’ (Boanerges, Mc 3:17) parece ser usada nalguns países a respeito de gêmeos, mas não se sabe se este fato tem alguma relaqão com o uso que Jesus faz dessa palavra.

Fonte: Dicionário Bíblico

substantivo masculino Ruído intenso que acompanha uma descarga elétrica (entre nuvens ou entre a nuvem e solo), cuja manifestação luminosa é o raio; trovoada.
Por Extensão Grande ruído comparável ao do trovão; estrondo: o trovão da artilharia.
Figurado Algo que causa espanto: esta notícia foi o trovão na sua vida!
expressão Voz de trovão. Voz muito forte.
Etimologia (origem da palavra trovão). Do latim turbo, onis.

Fonte: Dicionário Comum

Zebedeu

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Fonte: Dicionário Comum

Era pescador da Galiléia, pai de Tiago e João, discípulos de Cristo, e marido de Salomé. Estes dois filhos foram chamados por Jesus, na ocasião em que estavam no barco de seu pai, ajudando-o a consertar as redes. A família tinha bens suficientes para ter criados ao seu serviço. As relações entre João e o sumo sacerdote também nos sugerem a sua posição social (Mt 4:21 – 27.M – Mc 1:20 – 15.40 – Jo 18:15).

Fonte: Dicionário Bíblico

(Heb. “presente do Senhor”). Pai de dois dos discípulos de Jesus, Tiago e João. Era pescador do mar da Galiléia e estava presente quando Cristo os chamou para segui-lo. Os dois imediatamente deixaram o pai e acompanharam Jesus. Zebedeu possuía seu próprio barco e tinha outros funcionários, além dos filhos (Mt 4:21-22; Mc 1:19-20; Lc 5:10). Parece que ocasionalmente os dois irmãos voltavam a se dedicar à pesca e é bastante provável que essa família razoavelmente bem estabelecida tenha apoiado Jesus financeiramente durante seu ministério. Aparentemente Zebedeu mantinha uma sociedade com Simão Pedro (Lc 5:8-10). Quando comparamos Mateus 27:56 com Marcos 15:40, deduzimos que a esposa de Zebedeu chamava-se Salomé. A preocupação dela com Jesus indica que não foram somente os filhos que atenderam ao chamado de Cristo e decidiram segui-lo e servi-lo. (Confira Mt 10:2; Mt 26:37; Mc 3:17; Mc 10:35; Mc 16:1; Jo 21:2. Veja Tiago e João.) P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Zebedeu [Javé É Um Presente] - Pescador da Galiléia, pai de Tiago e de João (Mc 1:19-20).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Zebedeu Pescador do mar da Galiléia, casado com Salomé e pai dos apóstolos Tiago e João (Mt 4:21).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos