Enciclopédia de II Reis 5:24-24
Índice
Perícope
2rs 5: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tendo ele chegado ao outeiro, tomou-os das suas mãos e os depositou na casa; e despediu aqueles homens, que se foram. |
ARC | E, chegando ele à altura, tomou-os das suas mãos, e os depositou na casa: e despediu aqueles homens, e foram-se. |
TB | Tendo ele chegado ao outeiro, tomou-os das mãos deles e depositou-os na casa; e despediu os homens, que se foram. |
HSB | וַיָּבֹא֙ אֶל־ הָעֹ֔פֶל וַיִּקַּ֥ח מִיָּדָ֖ם וַיִּפְקֹ֣ד בַּבָּ֑יִת וַיְשַׁלַּ֥ח אֶת־ הָאֲנָשִׁ֖ים וַיֵּלֵֽכוּ׃ |
BKJ | E quando ele chegou à torre, tomou-os das mãos deles, e os depositou à casa; e ele deixou os homens irem, e eles partiram. |
LTT | E, tendo ele chegado ao lugar alto |
BJ2 | Quando chegou a Ofel, |
VULG | Cumque appositus esset contra Judæos, misit odiosum principem Apollonium cum exercitu viginti et duobus millibus, præcipiens ei omnes perfectæ ætatis interficere, mulieres ac juvenes vendere. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 5:24
Referências Cruzadas
Josué 7:1 | E prevaricaram os filhos de Israel no anátema; porque Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zerá, da tribo de Judá, tomou do anátema, e a ira do Senhor se acendeu contra os filhos de Israel. |
Josué 7:11 | Israel pecou, e até transgrediram o meu concerto que lhes tinha ordenado, e até tomaram do anátema, e também furtaram, e também mentiram, e até debaixo da sua bagagem o puseram. |
Josué 7:21 | Quando vi entre os despojos uma boa capa babilônica, e duzentos siclos de prata e, uma cunha de ouro do peso de cinquenta siclos, cobicei-os e tomei-os; e eis que estão escondidos na terra, no meio da minha tenda, e a prata, debaixo dela. |
I Reis 21:16 | E sucedeu que, ouvindo Acabe que já Nabote era morto, Acabe se levantou, para descer para a vinha de Nabote, o jezreelita, para a possuir. |
Isaías 29:15 | Ai dos que querem esconder profundamente o seu propósito do Senhor! Fazem as suas obras às escuras e dizem: Quem nos vê? E quem nos conhece? |
Habacuque 2:6 | Não levantarão, pois, todos estes contra ele uma parábola e um dito agudo contra ele, dizendo: Ai daquele que multiplica o que não é seu (até quando!) e daquele que se carrega a si mesmo de dívidas! |
Zacarias 5:3 | Então, me disse: Esta é a maldição que sairá pela face de toda a terra; porque qualquer que furtar será desarraigado, conforme a maldição de um lado; e qualquer que jurar falsamente será desarraigado, conforme a maldição do outro lado. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Deus Cura a Lepra de Naamã (II Reis
5: )1-27
O poder divino, o qual se manifestou através da cura da lepra de Naamã, tinha o propósito de demonstrar que o Deus de Israel era maior que as divindades da Síria. O milagre aconteceu em beneficio dos israelitas e também dos sírios. Os israelitas entenderam que Deus desejava fazer deles o seu instrumento para conquistar outros povos. Também está aqui evidente o ponto de vista profético de que o reino do Norte, assim como o de Judá, estava essencialmente relacionado com o cumprimento do propósito de Deus para o seu povo.
- Naamã procura ajuda em Israel (5:1-7). Podemos supor que Naamã (1) procurou primeiramente a ajuda de seu deus sírio (cf. Acazias tentou perguntar a Baal-Zebube, 1.2ss). Porque não recebeu uma ajuda dessa fonte, ele se voltou para Eliseu, o profeta do Deus de Israel. Foi feita uma referência às invasões sírias (2) para explicar a presença de uma serva israelita no lar de Naamã. Sua presteza em compartilhar a sua confiança, não só em Eliseu, mas principalmente no Deus deste profeta, foi um fator importante para a cura e a conversão de Naamã. A reação do rei de Israel (Jorão) é bastante compreensível (7), pois o pedido que havia sido feito era impossível. Embora Naamã tivesse trazido consi-go um presente substancial para o rei de Israel (US$20.000 em prata, US$60.000 em ouro e dez conjuntos de roupas — 5, Berk), isso não tranqüilizou os seus temores.
- Deus cura Naamã (5:8-14). Os detalhes descrevem o cenário externo que, entre-tanto, era apenas incidental em relação ao milagre da cura que Deus realizou através de Eliseu. Ele representava um outro episódio significativo no ministério de Eliseu, e tinha o propósito de demonstrar que só o Senhor é Deus, e que os deuses de outras nações nada representavam. O rio Abana (12), atual Barada, começa nas montanhas do Líbano e corre através de Damasco, e torna possível a existência dessa cidade por causa do oásis formado em seu percurso. O rio Farpar (ou Farfar) não foi identificado tão facilmente como o Abana. É possível que a Bíblia refira-se a um rio que começa nas montanhas do Líbano e corre cerca de 16 quilômetros em direção à região sudoeste de Damasco e que, nesse caso, seria chamado de rio de Damasco. Outra sugestão é que Farpar seja uma referência a um afluente do Barada, o Nahr Ríra'.
O desespero de Naamã, causado pela impureza do rio Jordão, pode ter sido provoca-do em parte pela correta comparação que fez com esses rios (12). Entretanto, a questão verdadeira era a sua má vontade em se humilhar adequadamente, e obedecer à ordem de Deus para obter a cura. Ele já havia imaginado, antecipadamente, a maneira como isso deveria ser feito (11). Mas devido à sua necessidade ser muito grande, ele foi persu-adido pelos servos a se humilhar e Deus, de forma extraordinária, o curou (13,14).
O registro da cura de Naamã representa um cativante relato da "cura do leproso". Existe aqui um retrato notável sobre: (1) A grandeza que não leva a coisa alguma — um grande homem... porém leproso, 1; (2) O testemunho da fé de uma escrava, 2-4; (3) Um pedido inesperado e humilde, 9-11; (4) Alternativas mais atraentes, 12; (5) A obedi-ência e a cura completa, 13,14.
- A conversão de Naamã (5:15-19). Naamã declarou: Não há Deus senão em Isra-el (15). Ele afirmou que, daí por diante, só ofereceria sacrifícios a Deus (17). Aparente-mente, sua intenção era usar o solo israelita que havia solicitado (17) para construir um lugar sagrado na Síria para adorar a Deus. Isso reflete o conceito de que Deus deve ser adorado em um lugar especial ou em uma associação com uma nação em particular. Nesse ponto, não há razões para condená-lo, pois muitos israelitas pareciam compartilhar o mesmo ponto de vista. Os profetas, por sua vez, tinham que contrariar essa posi-ção continuamente. Naamã resolveu adorar a Deus, embora os negócios de Estado exi-gissem que, em certas ocasiões, ele ajudasse o rei da Síria no templo de Rimom (18). Esse nome aparece como Ramanu nos textos assírios, onde é um título de Hadade'.
d. Geazi é atormentado pela lepra de Naamã (5:20-27)
Naamã havia oferecido um presente a Eliseu; porém, o profeta o recusou (15,16). No entanto, sua gratidão era tão grande que ele prontamente deu dois talentos (23) de prata a Geazi (US$4.000 Berk.) supostamente para dois jovens profetas necessitados. Eliseu transferiu a lepra de Naamã para Geazi, não só porque ele havia mentido por razões pessoais, mas o que era ainda pior, seu interesse egoísta por dinheiro havia dimi-nuído a eficiência do ministério de Eliseu para Deus (26,27). Esse incidente se apresenta como uma impressionante advertência a todos os servos do Senhor que colocam os inte-resses pessoais à frente da causa do Mestre.
Genebra
5:1
rei da Síria. Esse rei e o rei de Israel (v. 5), provavelmente foram Ben-Hadade II (8.7; 13.3; 1Rs
* 5:2
tropas. Durante a longa história da tensão entre Israel e Síria, com freqüência havia choques e disputas nas fronteiras.
* 5:5
uma carta ao rei de Israel. O rei da Síria enviou uma missiva oficial ao rei de Israel, apresentando-lhe Naamã e solicitando em prol deste um favor. O rei da Síria estava enganado ao supor que Eliseu trabalhava sob as ordens do rei de Israel.
dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro. Ou seja, cerca de 340 kg de prata, e 68 kg de ouro.
* 5:7
rasgou as suas vestes. Esse era um sinal de grande aflição (1Rs
* 5:8
Por que rasgaste as tuas vestes. Eliseu repreendeu o rei de Israel por haver reagido ao pedido do rei da Síria com tanta apreensão, sem crer que Deus pudesse ajudá-lo.
saberá que há profeta em Israel. Ver 3.11; 8.7,8; 1Rs
* Eliseu lhe mandou um mensageiro. Tanto Elias quanto Eliseu freqüentemente submetiam a teste a fé das pessoas a quem eles ministravam (1Rs
* 5:11
moveria a mão sobre o lugar. Não percebendo a importância da liberdade divina e nem o papel crítico da fé, Naamã achava inconcebível ter que banhar-se por sete vezes no rio Jordão.
* 5:12
Abana e Farfar, rios de Damasco. Se a cura profética fosse um rito sem sentido, Naamã bem poderia ter ficado em sua própria casa.
* 5:15
Em toda a terra não há Deus, senão em Israel. Naamã não estava dizendo apenas que o Senhor era mais poderoso do que os deuses da Síria; mas estava confessando que só existe um Deus, o Senhor; e, ao assim dizer, Naamã adotou a fé de Israel como a sua própria fé (1Rs
* 5:16
Tão certo como vive o SENHOR. Essas palavras correspondem a um juramento (1Rs
* 5:17
uma carga de terra de dois mulos. Os povos do antigo Oriente Próximo acreditavam que os deuses estavam ligados à terra onde eram adorados. Naamã pediu um pouco do solo da terra do Senhor para santificar o altar que ele planejava lhe edificar em outro país.
* 5:18
Rimom. Essa palavra (lit., "romã") é uma paródia do nome Ramanu, o deus sírio da tempestade, correspondente a Baal. Essa principal divindade da Síria também era conhecida pelo nome de Hadade (Zc
* 5:22
discípulos dos profetas. Ver nota em 1Rs
* 5:27
a ti e à tua descendência. O pecado não é algo apenas individual, mas também coletivo (Êx
Matthew Henry
Wesley
e. Naamã, o leproso (
Wiersbe
- A cura de Naamã (5:1 -19)
Esse milagre é um belo retrato da sal-vação por meio da fé na Palavra do Senhor. Todos os pecadores perdidos podem se ver em Naamã e também podem ver o poder da fé salvadora.
- Ele é condenado
Ele era leproso. Seu bonito uniforme e suas importantes vitórias não po-diam encobrir o fato de que Naamã era um homem condenado à morte, pois tinha uma doença que o ho-mem não podia curar. Leia as notas de Levítico 13 e veja como a lepra simboliza o pecado.
- Ele é um inimigo
Ele tinha uma serva judia em sua casa, uma menina que fora raptada durante um ataque. Naamã, como gentio, estava excluído da bênção de Israel; vejaEf
- Ele ouve um testemunho
A pequena serva judia amava seu amo. Embora estivesse longe de casa, ela não esquecera de seu Deus e logo testemunhou o grande poder dele. Se ela não fosse uma trabalha-dora fiel, não seria uma testemunha eficaz, mas seu testemunho foi re-compensado por causa de sua leal-dade. Como Cristo precisa de teste-munhas hoje!
- Ele tenta salvar a si mesmo
Naamã cometeu todos os erros possí-veis na tentativa de curar-se da lepra. Primeiro, foi ao rei da Síria, o qual obviamente não podia fazer nada. Depois, foi ao rei de Israel, que tam-bém não podia fazer nada. Muitos pecadores perdidos correm de um lugar a outro em busca de salvação, quando Cristo está o tempo todo es-perando para suprir a necessidade deles. Observe que Naamã também não sabe nada a respeito da graça, pois leva consigo uma boa quantida-de de bens (v. 5). O pecador perdido tenta comprar ou ganhar a salvação, mas isso é impossível.
- Ele é chamado por Deus
Eliseu soube da situação de Naamã e chamou-o. Nenhum pecador me-rece ser salvo. E apenas por meio do chamado de graça do Espírito que qualquer pessoa vai a Cristo; vejaJo
- Ele resiste ao caminho simples da salvação de Deus
El iseu não saí para ver Naamã, o gene-ral. Por estar leproso, contaminaria o profeta. El iseu queria que ele soubes-se que era um homem rejeitado, con-denado. Ele trata o orgulhoso general como pecador, e Naamã enfurece-se com esse tratamento. Ele pergunta: "Ele não sabe quem eu sou?", como também muitos pecadores hoje per-guntam. Naamã pensou que o profeta faria algum ritual (v. 11) para curá-lo. Ele não podia humilhar-se e entrar no rio Jordão, o rio da morte. Ele acha-va que os rios próximos de sua casa eram muito superiores ao Jordão.
- Ele cura-se por causa de sua fé obediente
No versículo 13, o servo humilde demonstra ter mais bom senso que o general. Como é irracional opor- se à forma simples do Senhor para a salvação. Quando Naamã obedece pela fé, ele "nasce de novo" e sai das águas com a pele pura como a de uma criancinha. Os sete mergu-lhos no Jordão não tipificam o ba-tismo, pois ninguém é salvo ao ser batizado mesmo uma vez, quanto mais sete vezes. Naamã provou sua fé por seu trabalho; ele creu na Pala-vra e agiu de acordo com ela.
- Ele teve confiança
Ele dissera: "Pensava eu" (v. 11), mas agora ele diz: "Eis que, agora, reconheço" (v. 15). Ele deu testemu-nho público do poder do Senhor e de que o único Deus verdadeiro é Jeová. Ele estava tão agradecido que ofereceu bens a Eliseu, mas este, obviamente, recusou-se a aceitar o presente. Se Eliseu aceitasse o pre-sente, acabaria com a lição a respei-to da salvação pela fé e tiraria toda a glória do Senhor.
- Ele vai para casa em paz (v. 19)
Naamã sabia que enfrentaria pro-blemas quando voltasse para casa, já que seu rei era adorador de ído-los, mas Naamã procurou obedecer ao Senhor e dar-lhe glória total. To-dos os crentes têm "paz com Deus" (Rm
É interessante contrastar a serva judia (vv. 2-3) com Geazi. Ela era ca-tiva, contudo testemunhou com ale-gria do Senhor; ele era um homem livre que vivia na sua terra, contudo estava interessado apenas em si mes-mo. Ela levou Naamã ao lugar de salvação; ele arruinou a mensagem de graça com seu pecado. Ela não obteve ganho material, mas recebeu a bênção do Senhor; ele foi para casa com riquezas, mas perdeu tudo.
Russell Shedd
5.5 Ao rei de Israel. Segundo o costume dos pagãos, o sacerdote e o profeta nada mais eram do que empregados da corte do rei; por isso mandou um pagamento adiantado pela cura. A soma total equivaleria 340 kg de prata e 68 kg de ouro, uma soma digna de um rei para efetuar o pagamento a um colega seu pelos serviços de um profeta.
5.7 Rasgou as suas vestes. Sinal de luto, horror ou desespero entre os israelitas. Pretexto. Entre a Síria e Israel houve, naquele século, períodos de guerra e de paz alternados, com períodos de colaboração.
5.8 A moradia de Eliseu não ficava muito longe de Samaria, razão por que o profeta tornou logo conhecimento do caso. Pena é que, quando o rei gritou "Acaso sou Deus?", nem sequer pensou em chamar o profeta dAquele que é o Deus Todo-Poderoso. Saberá. Conforme 1Rs
5.10 Um mensageiro. Eliseu não dera atenção àquele grande herói de guerra; nem se deu ao trabalho para sair de casa e cumprimentá-lo!
5.11 Se indignou. • N. Hom. Agora compreende-se porque Eliseu tratou o general tão abruptamente: o orgulhoso Naamã pensava que, para um grande homem como ele, forçosamente haveria especiais atenções e uma cura milagrosa, e mesmo dramática; atitude esta que não se enquadra nos ensinamentos bíblicos. A mensagem da Bíblia é de igualdade entre os homens na presença de Deus, e, perante Ele, todos haverão de se apresentar com humildade aceitando a obra de Jesus Cristo, pela qual nas concede a salvação e as bênçãos eternas (Rm
5.13 Não a farias? Naamã tinha assessores inteligentes, que, com cortesia, humildade e lógica cristalina, souberam tirar seu comandante do seu estado de indignação e conduzi-lo a um clima de compreensão que lhe possibilitaria a, cura.
5.17 Naamã. Queria levar dali terra para erguer em sua pátria um altar a Deus - tinha recebido a cura da alma juntamente com a cura do corpo.
51.18 Nisto perdoe. Naamã quer explicar que quando suas funções cívicas o forçassem a entrar em um templo pagão, ele não precisaria ser considerado como participante do culto idólatra; ainda não era possuidor daquela fé heróica que vence a qualquer obstáculo (Mc
5.20 Geazi. Este discípulo de Eliseu pode ser comparado com judas 1scariotes, discípulo de Jesus Cristo: ambos tiveram contato prolongado e íntimo com mensageiros de Deus, preferindo, porém, o endurecimento da atitude de cinismo, própria dos desalmados mercenários em práticas religiosas (Jo
5.26 Fui contigo em espírito. Eliseu deve ter possuído algo semelhante ao dom do Espírito Santo chamado a Palavra do Conhecimento, mencionado em 1Co
NVI F. F. Bruce
Visto que essa história termina com o afastamento de Geazi do ministério público (v. 27), o incidente deve ser datado do final do ministério de Eliseu. As relações siro-is-raelitas continuavam ruins, com escaramuças na fronteira e períodos de coexistência desconfiada, v. 1. o Senhor dera a vitória à Síria-, isso mostra a perspectiva em desenvolvimento de Javé como controlador de todos os eventos, aqui possivelmente para disciplinar Israel, ou talvez Naamã se envolveu na oposição ao ataque assírio a Damasco em 802 a.C. ficou leproso-. NTLH: “doença da pele” é mais correto, visto que a doença hanseática não era conhecida no mundo antigo. No entanto, a palavra lepra transmite bem o estigma social associado a essa doença. A menina havia sido trazida de uma vila saqueada para servir à mulher de Naamã (v. 2) e mostra não somente compaixão mas também fé. v. 3. ele o curaria da lepra era uma dedução de relatos gerais a respeito de Eliseu (v. Lc
O triste fim de Geazi, servo de Eliseu precisa ser compreendido à luz do pano de fundo dos
Moody
22-24. Meu senhor. Geazi estava cego ao fato do que grande prejuízo poderia ser causado ao testemunho do Senhor através de sua ambição. Dá-lhes. Geazi tomou alguma coisa "desse sírio" e escondeu seus ganhos injustos.
Francis Davidson
A etiqueta oriental exigia que se mostrasse relutância em aceitar uma dádiva. Naamã pensou que Eliseu exagerava um pouco a sua relutância e que a história de Geazi (22) não passava de uma delicada invenção. A ação de Geazi foi duplamente má: além de desonesta, apagava do coração de Naamã a impressão que lhe ficara de um Deus e de um profeta capazes de curar desinteressadamente, num ato de pura graça. Por isso, ao receber o dinheiro de Naamã, recebeu também a sua lepra.
Dicionário
Altura
substantivo feminino Qualidade do que é alto.Dimensão vertical de um corpo: a altura de um edifício.
Lugar elevado, eminência, monte: da altura, viam-se as luzes da cidade.
[Matemática] A perpendicular que, num triângulo ou num tetraedro, é baixada do vértice até o lado ou a face oposta.
O comprimento dessa perpendicular numa figura geométrica.
Momento, ocasião: dançavam, mas nessa altura a festa acabou.
Céu, firmamento: o pensamento subiu à altura ou às alturas.
Altura barométrica, a da coluna de mercúrio a partir do zero da graduação do instrumento.
[Astronomia] Altura de um astro, ângulo que o sentido da sua revolução forma com o plano horizontal. (A altura de um astro é o complemento de sua distância zenital.).
Altura de som, sensação auditiva ligada à frequência das vibrações sonoras.
Estar à altura, ter alguém as qualidades necessárias para o bom desempenho de um emprego ou missão, para enfrentar determinada situação.
Perder altura, baixar, cair.
Ganhar altura, ascender, subir.
Cair das alturas, decepcionar-se.
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
Depositar
verbo transitivo Pôr em depósito.Guardar no banco: depositei meus vencimentos.
Confiar: deposito em Deus minha esperança.
verbo pronominal Assentar, ficar no fundo: a cal depositou-se no balde.
Despedir
despedirv. 1. tr. dir. Dispensar os serviços de. 2. tr. dir. Desfechar, arremessar. 3. pron. Ir-se embora, retirar-se. 4. pron. Apartar-se, cumprimentando. Conjuga-se por pedir.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Mãos
substantivo feminino plural Membros superiores do corpo humano que vai dos punhos até à extremidade dos dedos: o ser humano tem duas mãos com cinco dedos cada uma.[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
יָד
(H3027)
uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f
- mão
- mão (referindo-se ao homem)
- força, poder (fig.)
- lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
- (vários sentidos especiais e técnicos)
- sinal, monumento
- parte, fração, porção
- tempo, repetição
- eixo
- escora, apoio (para bacia)
- encaixes (no tabernáculo)
- um pênis, uma mão (significado incerto)
- pulsos
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אֱנֹושׁ
(H582)
procedente de 605; DITAT - 136a; n m
- homem, homem mortal, pessoa, humanidade
- referindo-se a um indivíduo
- homens (coletivo)
- homem, humanidade
עֹפֶל
(H6076)
procedente de 6075; DITAT - 1662a,1662b; n m
- monte, elevação, forte, fortaleza, Ofel
- tumor, hemorróida
פָּקַד
(H6485)
uma raiz primitiva; DITAT - 1802; v. v.
- comparecer, convocar, numerar, calcular, visitar, punir, nomear, cuidar de, tomar conta
- (Qal)
- prestar atenção a, observar
- comparecer
- buscar, procurar
- buscar em vão, necessitar de, não ter, faltar
- visitar
- castigar, punir
- passar em revista, convocar, numerar
- nomear, designar, incumbir, depositar
- (Nifal)
- ser procurado, ser necessário, estar ausente, estar faltando
- ser visitado
- ser castigado
- ser nomeado
- ser vigiado
- (Piel) convocar, recrutar
- (Pual) ser convocado em revista, ser levado a faltar, ser chamado, ser chamado a acertar contas
- (Hifil)
- estabelecer, tornar supervisor, nomear um supervisor
- comissionar, confiar, entregar aos cuidados de, depositar
- (Hofal)
- ser visitado
- ser depositado
- ser feito supervisor, ser encarregado
- (Hitpael) contado
- (Hotpael) contado, passado em revista n. m. pl. abstr.
- convocações, custos
שָׁלַח
(H7971)
uma raiz primitiva; DITAT - 2394; v
- enviar, despedir, deixar ir, estender
- (Qal)
- enviar
- esticar, estender, direcionar
- mandar embora
- deixar solto
- (Nifal) ser enviado
- (Piel)
- despedir, mandar embora, enviar, entregar, expulsar
- deixar ir, deixar livre
- brotar (referindo-se a ramos)
- deixar para baixo
- brotar
- (Pual) ser mandado embora, ser posto de lado, ser divorciado, ser impelido
- (Hifil) enviar
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado