Enciclopédia de I Crônicas 16:22-22

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1cr 16: 22

Versão Versículo
ARA dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas.
ARC Não toqueis os meus ungidos, e aos meus profetas não façais mal.
TB dizendo: Não toqueis os meus ungidos
HSB אַֽל־ תִּגְּעוּ֙ בִּמְשִׁיחָ֔י וּבִנְבִיאַ֖י אַל־ תָּרֵֽעוּ׃ פ
BKJ dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, e não façais mal algum aos meus profetas.
LTT Não toqueis os Meus ungidos, e aos Meus profetas não façais mal.
BJ2 "Não toqueis em quem me é consagrado, nem façais mal a meus profetas!"

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 16:22

Gênesis 20:7 Agora, pois, restitui a mulher ao seu marido, porque profeta é e rogará por ti, para que vivas; porém, se não lha restituíres, sabe que certamente morrerás, tu e tudo o que é teu.
Gênesis 27:39 Então, respondeu Isaque, seu pai, e disse-lhe: Eis que a tua habitação será longe das gorduras da terra e sem orvalho dos céus.
Gênesis 48:19 Mas seu pai o recusou e disse: Eu o sei, filho meu, eu o sei; também ele será um povo e também ele será grande; contudo, o seu irmão menor será maior que ele, e a sua semente será uma multidão de nações.
Gênesis 49:8 Judá, a ti te louvarão os teus irmãos; a tua mão será sobre o pescoço de seus inimigos; os filhos de teu pai a ti se inclinarão.
I Reis 19:16 Também a Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei de Israel e também Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar.
Salmos 105:15 Não toqueis nos meus ungidos e não maltrateis os meus profetas.
I João 2:27 E a unção que vós recebestes dele fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)

Reis do reino de Judá (continuação)
777 a.C.

Jotão: 16 anos

762

Acaz: 16 anos

746

Ezequias: 29 anos

716

Manassés: 55 anos

661

Amom: 2 anos

659

Josias: 31 anos

628

Jeoacaz: 3 meses

Jeoiaquim: 11 anos

618

Joaquim: 3 meses e 10 dias

617

Zedequias: 11 anos

607

Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono

Reis do reino de Israel (continuação)
c. 803 a.C.

Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses

Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792

c. 791

Salum: 1 mês

Menaém: 10 anos

c. 780

Pecaías: 2 anos

c. 778

Peca: 20 anos

c. 758

Oseias: 9 anos a partir de c. 748

c. 748

Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III

740

A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim

Lista de profetas

Isaías

Miqueias

Sofonias

Jeremias

Naum

Habacuque

Daniel

Ezequiel

Obadias

Oseias


Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)

Reis do Reino de duas tribos, ao sul Reino de Judá
997 a.C.

Roboão: 17 anos

980

Abias (Abião): 3 anos

978

Asa: 41 anos

937

Jeosafá: 25 anos

913

Jeorão: 8 anos

c. 906

Acazias: 1 ano

c. 905

Rainha Atalia: 6 anos

898

Jeoás: 40 anos

858

Amazias: 29 anos

829

Uzias (Azarias): 52 anos

Reis do Reino de dez tribos, ao norte Reino de Israel
997 a.C.

Jeroboão: 22 anos

c. 976

Nadabe: 2 anos

c. 975

Baasa: 24 anos

c. 952

Elá: 2 anos

Zinri: 7 dias (c. 951)

Onri e Tibni: 4 anos

c. 947

Onri (sozinho): 8 anos

c. 940

Acabe: 22 anos

c. 920

Acazias: 2 anos

c. 917

Jeorão: 12 anos

c. 905

Jeú: 28 anos

876

Jeoacaz: 14 anos

c. 862

Jeoacaz e Jeoás: 3 anos

c. 859

Jeoás (sozinho): 16 anos

c. 844

Jeroboão II: 41 anos

Lista de profetas

Joel

Elias

Eliseu

Jonas

Amós


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 43
  • A adoração regular e a especial (16:1-6). O acontecimento é comemorado com adoração pública e banquetes, com holocaustos e sacrifícios pacíficos (1-3), assim como as celebrações especiais dos levitas perante a arca (4) na tenda erguida para ela. Saltérios, alaúdes, harpas e címbalos (5) eram instrumentos semelhantes à harpa. Os sacrifícios representavam a mais elevada devoção e o mais alto relacionamento que um homem podia alcançar tanto com Deus como com os seus companheiros.
  • Um salmo de louvor (16:7-36). Podemos fazer uma pausa para agradecer a Deus por todas as grandes almas e por todas as grandes ocasiões que nos dão a adequada linguagem de louvor. Davi, o inspirado do Senhor, escreveu este louvor para a ocasião. Partes dele se encontram nos salmos 105:1-5; 96:1-13 106:1-47,48. Estes textos foram, sem dúvida, extraídos daquele, porque eles são quase literalmente idênticos. Os versículos 7:16 são uma exortação ao povo para que estivessem cientes daquilo que Deus pode fazer e ser para eles; em 17-22 o rei lembra o que Deus já realizou; o texto em 23-36 traz uma exultação e adoração do Senhor Deus de Israel. No final, todo o povo disse: Amém! E louvou ao Senhor (36).
  • Nos versículos 7:22 encontramos "uma canção de agradecimento". Davi convoca to-dos a louvar o Senhor, 8 (1) por todas as suas maravilhas, 9; (2) seu santo nome, 10; (3) pelos juízos da sua boca, 12; (4) por seu perpétuo concerto, 13-21; (5) e por sua unção, 22.

    "A glória do Deus verdadeiro" é o tema dos versículos 23:33, que também aparece em salmo 96:1-13. Aqui vemos que: (1) O Senhor é o único Deus verdadeiro, 25,26; (2) Ele é o Deus Criador, 26; (3) Ele é o Deus da nossa salvação, 23; (4) Ele é o Senhor da histó-ria, 24; (5) Ele é a fonte da força e da alegria, 27; (6) Ele deve ser adorado na beleza da sua santidade, 29; e (7) Ele vem a julgar a terra, 33.

  • O ministério em Jerusalém e em Gibeão (16:37-43). Estes versículos finais nos ajudam a preencher alguns detalhes a respeito do Tabernáculo. Zadoque, o sacerdote... em Gibeão (39), evidentemente, era o sumo sacerdote ativo durante a época de Saul, no tabernáculo em Gibeão, que tinha sido levado para lá depois da morte dos sacer-dotes em Nobe (1 Sm 22.19). Davi indicou Asafe para ministrar perante a arca na tenda (não no Tabernáculo) em Jerusalém. Para abençoar sua casa (43), isto é, para invocar ao seu próprio lar as bênçãos que ele tinha dado ao povo (2).

  • Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 16 versículo 22
    Gn 20:3-7.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de I Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 43
    *

    16:4

    levitas. Aqui se faz menção à organização davídica dos levitas (6.1, nota).

    celebrar, e louvar e exaltar. Esses três verbos correspondem aos três tipos principais de salmos.

    * 16.7-36

    celebrarem com hinos o SENHOR. Temos aqui um salmo de celebração não encontrado nos livros de Samuel. Esta passagem é semelhante a porções de diversos salmos (compare os vs. 8-22; com Sl 105:1-15; vs. 23-33 com Sl 96; vs. 34-36 com Sl 106:1,47, 48). Davi celebrou a entrada da arca em Jerusalém como um poderoso ato de Deus, e suas palavras se revestiram de um valor contínuo para aqueles que retornavam a Jerusalém do exílio babilônico. Davi conclama o povo a louvar a Deus (vs. 8-13). Ele relembrou a promessa da Terra Prometida e da proteção de Deus durante as peregrinações pelo deserto no passado (vs. 15-22). Os leitores posteriores experimentaram bênçãos semelhantes em sua volta para a Terra Prometida. Davi convidou o povo a clamar por proteção e livramento (v. 35). Aqueles que estavam retornando da Babilônia precisavam de idêntica ajuda da parte de Deus. Finalmente, o povo de Israel correspondeu com louvores e alegria diante das bênçãos de Deus (v. 36), tal como os leitores posteriores deviam louvar a Deus em seus dias.

    * 16:11

    Buscai. Ver nota em 2Cr 7:14.

    * 16:29

    adorai. Ver nota teológica "O Modelo de Deus Para o Culto", índice.

    * 16:40

    tudo o que está escrito na lei. O empenho de Davi em observar a lei mosaica nos é apresentada como um modelo para a reorganização da comunidade de Israel, depois que esta voltou do exílio babilônico (6.49; 15.15; 22.12,13; 2Cr 6:16; 12:1,2; 14:4; 17.3-9; 24:6,9; 25:4; 30:15,16; 31.3-21; 33:8; 34.19-33; 35.6-26). Ver Introdução: Características e Temas.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de I Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 43
    16:4 Alguns levita foram designados para elogiar e agradecer constantemente a Deus. O louvor e a ação de obrigado deve ser uma parte contínua de nossa vida, não só expressões reservadas para as celebrações. Determine elogiar a Deus continuamente, e encontrará que não poderá tomar suas bênções à ligeira.

    16.7-36 Nesta canção (salmo) encontram-se quatro elementos de uma verdadeira ação de obrigado: (1) recordar o que Deus tem feito, (2) contar a outros o acontecido, (3) mostrar a glória de Deus a outros e (4) oferendar nosso ser, tempo e recursos. Se em realidade está agradecido, sua vida o demonstrará.

    16.8ss Diversas partes deste salmo são canções paralelas do livro dos Salmos 16:8-22 com o Sl 105:1-15; Sl 16:23-33 com o Salmo 96; Sl 16:34-36 com o Sl 106:1, Sl 106:47-48.

    16.15-18 Este pacto foi feito com o Abraão (Gn 15:18-21), e logo estendido ao Isaque (Gn 26:24-25) e ao Jacó (Gn 28:13-15). Deus prometeu dar a terra do Canaán (atualmente o Israel) a seus descendentes. Além disso prometeu que o Messías viria de sua linha.

    16:25 A base do louvor é declarar o caráter e os atributos de Deus em presença de outros. Quando reconhecemos e afirmamos sua bondade estamos levantando sua natureza moral perfeita para que seja vista por todos. O louvor nos beneficia porque faz que tiremos a preocupação de nossos problemas e necessidades e nos concentremos no poder, misericórdia, majestade e amor de Deus.

    16:29 O louvor genuíno inclui além disso o atribuir a glória a Deus. Quando você elogia recorde isto: lhe dê a Deus toda a glória.

    16:37 Asaf e seus companheiros levita ministraron no templo, fazendo cada dia o que fora necessário realizar. O levar a cabo a obra de Deus não é só comprometer-se em exercícios religiosos. Isto inclui outras tarefas necessárias. Até se não ter a oportunidade de ensinar ou pregar, Deus pode usá-lo no ministério. O que é o que se precisa fazer? Limpar, servir, cantar, planejar, administrar? Procure a maneira de ministrar cada dia.

    16:39 Davi levou o arca a Jerusalém mesmo que o tabernáculo estava no Gabaón. Seu plano era reunir o tabernáculo e o arca em um novo templo em Jerusalém que então se converteria no único centro de adoração do Israel. Não obstante, o templo não foi construído a não ser até a época do Salomão. Enquanto isso, Israel teve dois centros de adoração e dois supremos sacerdotes (15.11), um no Gabaón e outro em Jerusalém.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de I Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 43
    4. Salmo de Louvor (16: 7-36)

    7 Em seguida, no mesmo dia que Davi primeiro ordenar a dar graças ao Senhor, pela mão de Asafe e de seus irmãos.

    8 Dai graças ao Senhor, invocai o seu nome;

    Fazei conhecidas as suas obras entre os povos.

    9 Cantai-lhe, cantai-lhe louvores;

    Falai de todas as suas maravilhas.

    10 Gloriai-vos no seu santo nome;

    Deixe o coração deles se alegrar que buscam ao Senhor.

    11 Buscai ao Senhor e sua força;

    Procurai a sua face continuamente.

    12 Lembre-se de suas obras maravilhosas que ele tem feito,

    Seus prodígios e dos juízos da sua boca,

    13 5ós, semente de Israel, seu servo,

    Ó filhos de Jacó, seus escolhidos.

    14 Ele é o Senhor nosso Deus;

    Seus juízos estão em toda a terra.

    15 Lembre-se de sua aliança para sempre,

    A palavra que ordenou para mil gerações;

    16 A aliança que fez com Abraão,

    E seu juramento a Isaque,

    17 E confirmou a Jacó por estatuto,

    Para Israel, por aliança perpétua,

    18 dizendo: A ti darei a terra de Canaã,

    O lote de sua herança;

    19 Quando eram poucos em número,

    Sim, muito poucos, e forasteiros nela;

    20 E eles foram cerca de nação para nação,

    E de um reino para outro povo.

    21 não permitiu que ninguém a fazê-las errado;

    Sim, ele repreendeu reis, por causa deles,

    22 Dizendo , Não toqueis nos meus ungidos,

    E os meus profetas nenhum dano.

    23 Cantai ao Senhor, toda a terra;

    Mostre a sua salvação de dia para dia.

    24 Declare a sua glória entre as nações,

    Suas obras maravilhosas entre todos os povos.

    25 Pois grande é o Senhor, e mui digno de ser louvado;

    Ele também é mais temível do que todos os deuses.

    26 Porque todos os deuses dos povos são ídolos;

    Mas o Senhor fez os céus.

    27 Honra e majestade estão diante dele:

    Força e alegria no seu lugar.

    28 Tributai ao Senhor, ó famílias dos povos,

    Tributai ao Senhor glória e força;

    29 Tributai ao Senhor a glória devida ao seu nome;

    Traga uma oferta, e vinde perante ele;

    Adore o Senhor vestidos de trajes santos.

    30 Tremei diante dele toda a terra;

    O mundo também está estabelecido que não pode ser movido.

    31 Que os céus fiquem felizes, e regozije-se a terra;

    E diga-se entre as nações: O Senhor reina.

    32 Brama o mar, ea sua plenitude;

    Exulte o campo, e tudo o que há nele;

    33 Então as árvores do bosque cantar de alegria diante do Senhor;

    Para ele vem julgar a terra.

    34 Dai graças ao Senhor; porque ele é bom;

    Porque a sua benignidade dura para sempre.

    35 E dizei: Salva-nos, ó Deus da nossa salvação,

    E ajunta-nos e livra-nos das nações,

    Para dar graças ao teu santo nome,

    E para triunfar no teu louvor.

    36 Bendito seja o Senhor, o Deus de Israel,

    De eternidade a eternidade.

    E todo o povo disse: Amém! E louvaram ao Senhor.

    Este salmo é um composto de partes de três salmos canônicos: o primeiro movimento (vv. 1Cr 16:8-22) é de Sl 105:1 ; o movimento segundo (. vv 1Cr 16:23-33) é de Sl 96:1 . A compilação foi por um exaustivamente familiarizar com os salmos e continha seleções mais adequadas. Foi uma ocasião oportuna para Davi para renderizar um salmo, e a seleção estava de acordo com a ocasião. "Nenhum dos três Salmos usados ​​é de Davi e todos estão mais tarde, possivelmente, até mesmo pós-exílio." Evidentemente não salmo existente era adequado, portanto, um composto foi formado. Para maiores comentários as passagens relevantes nos Salmos deve ser estudado.

    5. Serviços religiosos (16: 37-43)

    37 Então Davi deixou ali, diante da arca da aliança do Senhor, Asafe e seus irmãos, para ministrarem continuamente perante a arca, como o trabalho todos os dias do necessário; 38 e Obed-Edom, com seus irmãos, sessenta e oito; Obede-Edom, também filho de Jedutum e Hosa, para serem porteiros; 39 e Zadoque, o sacerdote, e seus irmãos, os sacerdotes, diante do tabernáculo do Senhor, no alto que estava em Gibeão, 40 a oferecer holocaustos ao Senhor sobre o altar do holocausto continuamente, pela manhã e à noite, ainda de acordo com tudo o que está escrito na lei do Senhor, que ele comandou a Israel; 41 e com eles Hemã e Jedutum, eo resto que foram escolhidos, que foram mencionados pelo nome, para dar graças ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre; 42 e com eles Hemã e Jedutum , com trombetas e címbalos, para os que devem som em voz alta, e com instrumentos para os cânticos de Deus; e os filhos de Jedutum para estar no portão. 43 E todo o povo se retirou, cada um para a sua casa; e Davi voltou para abençoar a sua casa.

    Com a arca corretamente e com segurança levada a Jerusalém, Davi passou a mandar para ministração adequada de culto religioso. Atribuições foram feitas para a programação diária (v. 1Cr 16:37 ). Sadoc e os sacerdotes eram responsáveis ​​por sacrifícios contínuos (vv. 1Cr 16:39 , 1Cr 16:40 ). Os músicos foram para prestar depoimentos de louvor (vv. 1Cr 16:41 , 1Cr 16:42 ). Com o retorno da arca para o centro da vida religiosa e cultural de Israel, Davi tinha realizado uma revitalização da devoção religiosa ao longo das linhas litúrgicos e cerimoniais.Grande ênfase foi dada às responsabilidades dos sacerdotes e dos levitas, e seus ajudantes. Este tipo de revitalização não pode ser entendido por igrejas que dão pouca ou nenhuma atenção para formar e liturgia, mas é claramente entendido pelas igrejas litúrgicas e confessionais. Sem dúvida, João Wesley, com sua preocupação litúrgica appreciatively estudou.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 43
    16:4-6 O cortejo inteiro incluía as seguintes participações:
    1) Dos cantores, em três coros dirigidos por Hemã, Asafe e Etã;
    2) Do chefe Quenanias (1Cr 15:22);
    3) De dois porteiros levando a arca em frente;
    4) Sete sacerdotes tocando trombetas perto da arca;
    5) Mais dois porteiros segurando as varas atrás da arca. Depois vinha o rei, com anciãos e capitães de mil (25).

    16.7 Com hinos. Para celebrar a vinda da arca a Jerusalém, Davi compôs um canto de Ações de Graças, que entregou aos músicos-chefes, para ser usado na adoração pública. Esse canto se encontra em Sl 96:0, 1Sm 22:19). Até à edificação do Templo por Salomão, cerca de 50 anos mas tarde (1Rs 3:4), era o segundo centro da adoração nacional. Antes de Nobe, estivera em Silo (Js 18:1; 1Sm 4:3, 1Sm 4:4). Silo era uma memória dolorosa para Jerusalém, depois de sua completa destruição nos tempos dos juízes, c. 1050 a.C. (conforme Jr 7:12-24) permaneceu em Gibeom, com o tabernáculo (2Cr 1:3-14). Davi deve ter erigido um novo altar para sacrifícios, em Jerusalém (16.1). Os sacrifícios ordenados pela lei, segundo parece, eram oferecidos em Gibeom. As ofertas voluntárias adicionais talvez fossem oferecidas em Jerusalém, perante a arca. Os capítulos 17:18 são paralelos próximos de 2 Sm 7, 8.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 43
    A chegada da arca é o sinal para o júbilo de todos com holocaustos e sacrifícios de comunhão (16,1) e uma grande festa. A implicação Dt 16:1 é que as ofertas foram preparadas pelos sacerdotes, mas embora pareça coerentemente silencioso acerca da função sacerdotal do rei, tão evidente em Samuel, Reis e Salmos, o cronista segue a sua fonte no v. 2 em que Davi tanto oferece os sacrifícios quanto pronuncia a bênção. Cada pessoa presente recebe uma parte da refeição sacrificial — um pão, um bolo de tâmaras e um bolo de uvas passas (v. 3). (A tradução de bolo é difícil. Ocorre somente aqui e no texto paralelo em 2Sm 6:19.)

    e) A nomeação dos ministros (16:4-6)
    Esse parágrafo breve é significativo por revelar novamente o destaque constante que o cronista dá aos levitas e à sua função no culto. Se a estrutura descrita no capítulo anterior pode ser considerada uma medida interina com a simples intenção da remoção da arca para Jerusalém, então parece que essa estrutura mostrou-se tão satisfatória que se tornou permanente. Para aquele momento, no entanto, deveria haver uma divisão entre os responsáveis entre Gibeom e Jerusalém. A importância de Gibeom diminuiu pouco a pouco, especialmente depois da construção do templo, mas nessa época era o centro principal de adoração, e ainda não se sabe com certeza se nessa época algum sacrifício era realizado em Jerusalém.
    A motivação de Davi ao trazer a arca para Jerusalém não era meramente religiosa, mas também política. Com o objetivo de consolidar as facções do Sul e do Norte como uma nação forte e unida, ele exigiu uma capital central. Jerusalém proporcionava isso, pois havia sido uma fortaleza dos jebuseus sem ligações com as tribos israelitas. O passo seguinte após o estabelecimento da cidade como centro político foi o reforço de sua posição ao transformá-la também no centro cultual para a nação.
    f)    O hino de gratidão (16:7-36)

    O hino de gratidão de Davi é composto de porções de uma série de salmos (v. 8-22, conforme Sl 105:1-19; v. 23-33, conforme SL 96:1b-13; v. 34-36, conforme Sl 106:1,Sl 106:47,Sl 106:48). (Para estudar a interpretação do hino, v.comentários dos salmos relevantes.) É significativo que os salmos usados estão entre os que se tornaram conhecidos como salmos de entronização. O cronista provavelmente fundamentou o seu trabalho em uma tradição bem estabelecida a essa altura, e é concebível que o transporte triunfal da arca para Jerusalém tenha ditado o padrão da celebração anual na festa das cabanas no outono.

    g)    As orientações para o ministério (16:37-43)
    As orientações para a adoração em Jerusalém em associação com a arca são tratadas primeiro, e isso pode ter algum significado pelo fato de colocar em evidência a importância da adoração sem sacrifícios, uma situação que cresceu em relevância nos períodos exí-lico e pós-exílico. A tenda da arca também seria substituída pelo templo sob Salomão, e mais uma vez o cronista reforça que Jerusalém é o verdadeiro centro de culto, herdando, assim, a tradição do tabernáculo situado em Gibeom, que agora estava rapidamente se tornando um anacronismo.
    A adoração com sacrifícios, no entanto, foi mantida em Gibeom em associação com o tabernáculo e é posta sob a responsabilidade de Zadoque. O problema da posição e da origem do sacerdócio de Zadoque, que a certa altura substituiu a linhagem araônica de Abiatar, é profundamente complexo e intricado demais para ser tratado aqui (v.comentário do cap. 6).

    O último versículo do capítulo é tomado de 2Sm 6:19,2Sm 6:20. É significativo que o cronista não faça menção do conflito doméstico entre Davi e Mical (conforme 15.29).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 15 do versículo 1 até o 43


    4) A Arca Levada a Jerusalém. 15:1 - 16:43.

    No tempo de Esdras, Jerusalém era mais importante religiosamente do que politicamente (e assim tem sido desde então). O cronista portanto retoma a sua narrativa (veja cap. 1Cr 13:1) sobre a introdução da arca em Jerusalém, realização essa que provocou urna permanente centralização da religião de Israel dentro dos muros da nova capital de Davi.

    Os capítulos 1Cr 15:1 e 16 desenvolvem consideravelmente a descrição paralela encontrada em 2Sm 6:12-20. Pois eles fazem uma lista dos elaborados preparativos do rei (1Cr 15:1-15) para impedir qualquer tragédia igual àquela que prejudicara sua tentativa anterior e para assegurar o devido séquito dos cantores (vv. 16-24) ; eles citam o modelo do salmo de ação de graças de Davi que foi usado quando da colocação da arca em sua tenda (1Cr 16:7-36); e explicam a organização levita que ele estabeleceu para a preservação de um ministério regular no santuário de Jerusalém (w. 4 -6, 37-42).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Crônicas Capítulo 16 do versículo 1 até o 43
    1Cr 16:4

    5. O MINISTÉRIO PERANTE A ARCA (1Cr 16:4-13). O menor número de nomes comparado com as listas contidas no capítulo 15 explica-se pelo ministério no tabernáculo em Gibeom; ver o versículo 39. No versículo 5, é provável que a menção de Obede-Edom e Jeiel e a segunda menção de Asafe sejam de atribuir a um erro de copista. Compare-se com 1Cr 15:24 e 1Cr 16:38. Ver também a nota referente a 1Cr 15:21 supra.

    >1Cr 16:8

    6. O SALMO DE LOUVOR (1Cr 16:8-13). Este salmo é, na realidade, constituído por três salmos: Sl 105:1-19 (versículos 8:22); Sl 96:1-19 (versículos 23:33); e Sl 106:1, Sl 106:47-19). Esta seção constitui, na realidade, uma continuação dos versículos 4:7, começando com um sumário do seu conteúdo. Obede-Edom com seus irmãos (38), ou, melhor, "e seus irmãos", ou, mais provavelmente, "Obede-Edom e Hosa, com seus irmãos". Zadoque, o sacerdote (39). Temos de concluir que Abiatar, o mais velho, se encontrava em Jerusalém com a arca. Os filhos de Jedutum (42). Compare-se com o versículo 38. Isto parece referir-se aos filhos de Obede-Edom.


    Dicionário

    Mal

    substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
    Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
    Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
    Tragédia: os males causaram destruição na favela.
    Doença: padece de um mal sem cura.
    Dor ou mágoa: os males da paixão.
    Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
    Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
    Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
    advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
    De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
    Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
    Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
    Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
    Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
    Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
    Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
    Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
    Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
    Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
    Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
    Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
    Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
    De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
    conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
    Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

    substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
    Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
    Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
    Tragédia: os males causaram destruição na favela.
    Doença: padece de um mal sem cura.
    Dor ou mágoa: os males da paixão.
    Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
    Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
    Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
    advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
    De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
    Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
    Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
    Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
    Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
    Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
    Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
    Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
    Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
    Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
    Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
    Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
    Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
    De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
    conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
    Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

    [...] O mal é a antítese do bem [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7

    [...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    [...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18

    O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    [...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
    Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã

    Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7

    [...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

    [...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13

    [...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião

    [...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176

    O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1


    Mal
    1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn 3:5); (Dt 9:18); (Rm 7:19). V. PECADO.
    2) Sofrimento (Lc 16:25). 3 Desgraça (Dn 9:13).

    4) Dano (Gn 31:52); crime (Mt 27:23).

    5) Calúnia (Mt

    Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt 9:4; 12,34; 22,18; Mc 7:22; Lc 11:39), embora para ele contribuem também decisivamente Satanás e seus demônios (Mt 5:37; 12,45; 13 19:38; Lc 7:21; Jo 17:15). De ambas as circunstâncias provêm problemas físicos (Mt 15:22; Lc 16:25) e morais (Mt 22:18). Jesus venceu o mal (Mt 12:28) e orou ao Pai para que protegesse seus discípulos do mal (Jo 17:15).

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Profetar

    verbo intransitivo e transitivo direto Variação de profetizar.
    Etimologia (origem da palavra profetar). Do latim prophetare.

    Tocar

    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Tocar em alguma coisa; pôr a mão em; pegar, apalpar: tocar uma flor; tocar com as mãos; produtos expostos, por favor, não tocar.
    verbo transitivo direto , bitransitivo, transitivo indireto e pronominal Colocar-se em contato com alguém; encontrar: minhas mãos tocaram nas dela; nossos lábios se tocaram.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Mencionar algo ou alguém; referenciar: tocar num assunto delicado; tocar no cerne da questão; argumentos que não se tocam.
    verbo transitivo direto Atingir com um golpe de espada ou florete: tocar no adversário.
    Incitar usando alguma coisa, geralmente um chicote, espora etc,: tocar o rebanho.
    Expulsar pessoas ou animais de um lugar: tocar o cão para fora de casa.
    Estar próximo ou se aproximar de; atingir: suas mãos tocaram o céu.
    Confinar, estar junto de: minha casa toca com a dele.
    [Música] Executar um trecho de música: tocar uma valsa.
    Obter como incumbência, responsabilidade: à filha tocava a direção das empresas.
    [Popular] Seguir com algo; progredir: queria tocar a empresa da família.
    verbo transitivo indireto Alcançar um dado ponto, geralmente um limite: as demissões tocaram aos funcionários.
    Fazer parte de; pertencer: tocou ao filho as dívidas do pai.
    Ter relação com; dizer respeito: minha vida não toca a ninguém.
    Dar uma opinião quando não questionado; intrometer-se: minha ideologia não toca na sua.
    verbo transitivo direto e transitivo indireto [Náutica] Passar pelo porto no decorrer de uma viagem: o navio tocará Olinda amanhã; o cruzeiro tocaria no Rio de Janeiro antes de partir.
    verbo intransitivo e pronominal [Popular] Seguir numa determinada direção; andar: tocou o caminhão morro acima; tocou-se para outro país.
    verbo transitivo direto e intransitivo [Música] Tirar sons de um instrumento musical: tocar violino; parou a aula porque não sabia tocar.
    Dar aviso ou sinal por meio de toque ou som: vamos para a aula, que já tocou o fim do recreio; a sirene hoje não toca.
    verbo intransitivo Expressar por meio do som, de toques, avisos: o relógio hoje não tocou.
    Impressionar, comover: sua desgraça muito me tocou.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Ligar para alguém: tocar o telefone; estou esperando o telefone tocar.
    verbo pronominal Encontrar-se, aproximar-se, pôr em contato: os extremos se tocam.
    Ficar ofendido com alguém; melindrar-se: tocava-se com as injustiças sociais.
    [Popular] Passar a entender, a perceber: menino que não se toca, meu Deus!
    [Popular] Demonstrar interesse por; querer saber ou se importar: ainda não se tocou sobre o divórcio.
    [Popular] Estar ligeiramente bêbado: essa cerveja já me tocou!
    expressão Estar tocado. Estar embriagado.
    Tocar na honra (de alguém). Falar mal de alguém.
    Pelo que me toca. Pela minha parte, por mim.
    Etimologia (origem da palavra tocar). De origem onomatopeica, provavelmente por influência do latim toccare.

    tocar
    v. 1. tr. dir. Aproximar (um corpo) de (outro). 2. tr. dir. e tr. ind. Pôr a mão em; apalpar, pegar. 3. tr. dir. e tr. ind. Pôr-se em contato com; roçar e.M 4. pron. Geo.M Ter um ponto comum de contato. 5. pron. Encontrar-se, pôr-se em contato. 6. pron. Aproximar-se, identificar-se, unir-se. 7. tr. dir. Bater em (o animal) para o fazer andar;chicotear, esporear. 8. tr. dir. Conduzir, espantar de um lugar para outro. 9. tr. dir. Atingir, chegar a. 10. tr. dir. Confinar com, estar contíguo a, estar junto de. 11. tr. dir. e Intr. Fazer soar, assoprando, tangendo ou percutindo. 12. Intr. Produzir música, executar peças musicais. 13. tr. dir. Dar sinal ou aviso por toques. 14. tr. dir. Executar em instrumento. 15. tr. dir. e tr. ind. Náut. Fazer escala e.M 16. tr. dir. e tr. ind. Mencionar, referir. 17. tr. ind. Caber por sorte; pertencer. 18. tr. ind. Dizer respeito a, interessar a. 19. tr. ind. Competir, pertencer. 20. tr. dir. e tr. ind. Causar abalo a; comover, sensibilizar. 21. Pr

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Crônicas 16: 22 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Não toqueis os Meus ungidos, e aos Meus profetas não façais mal.
    I Crônicas 16: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    998 a.C.
    H408
    ʼal
    אַל
    não
    (not)
    Advérbio
    H4899
    mâshîyach
    מָשִׁיחַ
    ungido, o ungido
    (who is anointed)
    Substantivo
    H5030
    nâbîyʼ
    נָבִיא
    porta-voz, orador, profeta
    ([is] a prophet)
    Substantivo
    H5060
    nâgaʻ
    נָגַע
    tocar, alcançar, bater
    (shall you touch)
    Verbo
    H7489
    râʻaʻ
    רָעַע
    ser ruim, ser mau
    (do act so wickedly)
    Verbo


    אַל


    (H408)
    ʼal (al)

    0408 אל ’al

    uma partícula negativa [ligada a 3808]; DITAT - 90; adv neg

    1. não, nem, nem mesmo, nada (como desejo ou preferência)
      1. não!, por favor não! (com um verbo)
      2. não deixe acontecer (com um verbo subentendido)
      3. não (com substantivo)
      4. nada (como substantivo)

    מָשִׁיחַ


    (H4899)
    mâshîyach (maw-shee'-akh)

    04899 משיח mashiyach

    procedente de 4886, grego 3323 Μεσσιας; DITAT - 1255c; n m

    1. ungido, o ungido
      1. referindo-se ao Messias, príncipe messiânico
      2. referindo-se ao rei de Israel
      3. referindo-se ao sumo sacerdote de Israel
      4. referindo-se a Ciro
      5. referindo-se aos patriarcas como reis ungidos

    נָבִיא


    (H5030)
    nâbîyʼ (naw-bee')

    05030 נביא nabiy’

    procedente de 5012; DITAT - 1277a; n m

    1. porta-voz, orador, profeta
      1. profeta
      2. falso profeta
      3. profeta pagão

    נָגַע


    (H5060)
    nâgaʻ (naw-gah')

    05060 נגע naga ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 1293; v

    1. tocar, alcançar, bater
      1. (Qal)
        1. tocar
        2. bater
        3. alcançar, estender
        4. ser machucado
          1. ferido (particípio)
      2. (Nifal) ser ferido, ser derrotado
      3. (Piel) golpear
      4. (Pual) ser ferido (por doença)
      5. (Hifil) fazer tocar, alcançar, aproximar, chegar
        1. levar a tocar, aplicar
        2. alcançar, estender, atingir, chegar, vir
        3. aproximar (referindo-se ao tempo)
        4. acontecer (referindo-se ao destino)

    רָעַע


    (H7489)
    râʻaʻ (raw-ah')

    07489 רעע ra a ̀ ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 2191,2192; v.

    1. ser ruim, ser mau
      1. (Qal)
        1. ser desagradável
        2. ser triste
        3. ser ofensivo, ser mau
        4. ser perverso, ser mau (eticamente)
      2. (Hifil)
        1. causar dano, ferir
        2. agir maldosa ou perversamente
        3. erro (particípio)
    2. quebrar, despedaçar
      1. (Qal)
        1. quebrar
        2. quebrado (particípio)
        3. ser quebrado
      2. (Hitpolel) ser quebrado, ser despedaçado, ser totalmente quebrado