Enciclopédia de II Crônicas 17:18-18

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2cr 17: 18

Versão Versículo
ARA depois dele, Jozabade, com cento e oitenta mil armados para a guerra.
ARC E após ele Jozabade: e com ele cento e oitenta mil armados para a guerra.
TB e, depois dele, Jozabade, com cento e oitenta mil preparados para a guerra.
HSB וְעַל־ יָד֖וֹ יְהוֹזָבָ֑ד וְעִמּ֛וֹ מֵאָֽה־ וּשְׁמוֹנִ֥ים אֶ֖לֶף חֲלוּצֵ֥י צָבָֽא׃ ס
BKJ E ao seu lado estava Jozabade, e com ele cento e oitenta mil prontamente preparados para a guerra.
LTT E à sua mão estava Jozabade, e com ele cento e oitenta mil homens, armados para a guerra.
BJ2 e ao seu lado, Jozabad, com cento e oitenta mil homens preparados para a guerra.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 17:18

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS

AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Logo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn 4:8). A violência dos habitantes da terra antes do dilúvio é citada como uma dos principais motivos pelos quais o Senhor resolve destruir sua criação.' Devido à sua localização geográfica entre o Egito e o Oriente Próximo, a Palestina foi palco de inúmeras guerras. Para os autores bíblicos, porém, a guerra era, com frequência, um sinal da ira de Deus, um castigo pela desobediência dos israelitas: "O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho, sairás contra eles, e, por sete caminhos, fugirás diante deles (….] O teu cadáver servirá de pasto a todas as aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém haverá que os espante" (Dt 28:250-26).
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.

O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).

O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.

1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).

2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.

3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.

A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Crônicas Capítulo 17 do versículo 1 até o 19

4. Josafá – 870-848 a. C . (17:1-20,37)

Josafá parece ter sido co-regente com seu pai por aproximadamente três anos 873:870 a.C. (cf. I Reis 22:41-50). Há mais detalhes nos livros das Crônicas do que em Reis. Ele é o primeiro rei avivalista-reformador a trazer verdadeiros resultados. Obviamente cons-truiu sobre o antigo alicerce que fora preparado por seu pai, Asa.

a. O caráter de seu reino (17:1-6). A prosperidade foi maior sob o governo de Josafá do que sob o de seu pai, e foi dito que ele andou nos primeiros caminhos de Davi (3).

Algumas variações são possíveis nas versões em inglês: A versão Berkeley diz que "Ele andou nos antigos caminhos de Davi, seu pai"; a versão RSV diz: "Ele andou pelos pri-meiros caminhos de Davi". Ele estendeu o território da nação e finalizou o trabalho de remoção dos ídolos dos altos. Ele seguiu a tendência dos primeiros anos de fé de seu pai". Não segundo as obras de Israel (4) é uma alusão aos bezerros de Dã e Betel. O seu coração se exaltou (6) – Moffat traduz a expressão como: "A sua ambição passou a ser viver nos limites da eternidade".

  • O ensino regular da lei (17:7-9). Josafá enviou seus príncipes para ajudar a organi-zar o povo; assim, os levitas poderiam dar-lhes instruções completas através da lei. En-viou seus príncipes (7) pode ser lido como: "Ele expediu os seus príncipes", ou, "Ele comissionou os seus príncipes". Nenhum avivamento é possível sem que se honre a Pala-vra de Deus. Este foi um estudo sistemático da mensagem, da parte do Antigo Testamento que é chamada de Pentateuco, composta pelos cinco livros de Moisés (Cf. Ne 8:7). Cada levita tinha a sua própria cópia, e indica que elas podem ter sido raras. Este foi o início da educação religiosa fora de casa e do Templo. É o único registro deste tipo de missão (cf. II Reis 23:2 e Ne 8:3-18, onde a lei também foi ensinada, embora sob circunstâncias diferentes).
  • Existem verdades espirituais importantes nos versículos 1:10. (1) Um homem se-guiu as pegadas de um bom pai, 1-3; (2) A fé religiosa foi decididamente mantida apesar da oposição, 3,4; (3) A prosperidade seguiu a fidelidade, 5; (4) Às vezes, um homem deve destruir algo para que então possa reconstruir, 6; (5) Um homem devoto deve comparti-lhar a sua fé, 7-10 (A. Maclaren).

  • A grandiosidade e o poder de Josafá (17:10-19). Existiu um tempo de relativa paz com todas as nações, até mesmo com a Filístia e a Arábia (10,11). Josafá construiu forta-lezas (12, castelos) e cidades de munições (ou cidades-armazéns). Ele teve um exército de 1.160.000 homens (14-18), e é comparado com o meio milhão de homens de Judá no exército de Davi (2 Sm 24.9). Muitos consideram este número elevado demais (cf. 11.1; 13 3:14-8; 1 Cron 12.23ss), e pensam que houve algum erro por parte dos copistas. O siste-ma hebreu de escrita de números dificultou muito o processo de cópia.

  • Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Crônicas Capítulo 17 do versículo 1 até o 19
    *

    17.1—21.3

    A narrativa sobre o reinado de Josafá incorpora a maior parte do relato em Reis (conforme 1Rs 22:1-35 com 2Cr 18:2-34; 1Rs 22:41-46,49 com 2Cr 20:31-36), adicionando algum material e um sumário de seu governo.

    * 17:1

    Josafá. Ele reinou entre 872 e 848 a.C. É provável que Josafá tenha sido co-regente de Asa por três anos (872—869 a.C.), por causa da doença de Asa (16.11-14; conforme 20.31, nota).

    * 17:2

    cidades de Efraim. Ver nota em 14.6.

    * 17:6

    os altos. Ver nota em 14.3.

    * 17:7

    No terceiro ano. A missão didática provavelmente teve lugar logo depois da morte de Asa (17.1, nota).

    * 17:7-8

    príncipes... levitas. Os oficiais do rei foram acompanhados por levitas, a quem Moisés tinha designado como mestres do povo (13 26:29-13.26.32'>1Cr 26:29-32, nota; 2Cr 19:5-11, nota).

    * 17.9

    o livro da lei do SENHOR. A identidade desse livro é incerta. Talvez incluísse o Pentateuco inteiro, mas à luz da natureza das reformas de Josafá (19.4-11), pode ter se limitado somente ao livro de Deuteronômio.

    * 17:10

    o terror do SENHOR. O medo do poder divino exibido na força militar de Josafá, lhe deu paz com outras nações (13 14:17'>1Cr 14:17, nota).

    * 17:12

    edificou fortalezas e cidades-armazéns. Ver nota em 13 11:5'>1Cr 11:5.

    * 17.14-18

    Quanto a esses grandes números, ver nota em 13 12:23'>1Cr 12:23.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Crônicas Capítulo 17 do versículo 1 até o 19
    17.7-9 O povo do Judá era completamente ignorante das questões bíblicas. Nunca se tinha tomado o tempo para escutar ou discutir a Palavra de Deus e compreender como poderia trocar sua vida. Josafat se deu conta que conhecer a Palavra de Deus era o primeiro passo para fazer que o povo começasse a viver como devia, assim iniciou uma educação religiosa a todo o comprido da nação. Reverteu a decadência religiosa que ocorreu ao final do reinado de Asa ao colocar a Deus em primeiro lugar na mente do povo e ao lhe infundir um sentimento de compromisso e de missão. devido a esta ação, a nação começou a seguir a Deus. As Iglesias e as escolas de hoje necessitam sólidos programas de educação cristã. Para levar uma vida de acordo com os propósitos de Deus, é essencial que tenhamos um bom ensino bíblico através da Escola Dominical, a igreja, os estudos bíblicos e os devocionales pessoais e familiares.

    JOSAFAT

    É possível que os meninos aprendam mais dos enganos de seus pais ou simplesmente os repetem? Nas vidas dos personagens da Bíblia, encontramos que são muito poderosos e duradouros os efeitos dos exemplos dos pais. Durante a maior parte de sua vida, parece que Josafat tinha sido um filho que aprendeu dos enganos de Asa, seu pai e seguiu suas ações positivas. Mas em várias ocasiões, suas decisões revelam os aspectos negativos do exemplo de seu pai.

    Quando as provocações eram óbvias, como a necessidade de educação religiosa para o povo ou a ameaça de guerra contra algum grande exército, Josafat se voltava para Deus para pedir seu guia e tomar as decisões corretas. Sua dependência em Deus foi firme quando as probabilidades estavam em seu contrário. Era na dependência diária em Deus para os planos e ações em que Josafat era débil. Permitiu que seu filho se casasse com a Atalía, a filha dos malvados Acab e Jezabel do Israel, quem fez todo o possível por ser tão malvada como seus pais. Josafat quase foi morto quando, sem lhe perguntar a Deus, fez uma aliança com o Acab. Mais tarde, viu-se envolto na construção de naves com o Ocozías o filho do Acab, uma aventura que Deus fez naufragar.

    A fidelidade de Deus, quando os assuntos estão claros e o inimigo é devastador, é uma razão mais que suficiente para procurar seu guia quando os assuntos são incertos e o inimigo não está à vista. Josafat sabia, mas mesmo assim levou muito pouco à prática esse conhecimento.

    Nós repetimos o engano do Josafat quando relegamos a Deus a segundo termo nas decisões "fáceis" de nossa vida. Então, quando as coisas se saem de nossas mãos, queremos que nos tire do desastre no que nos colocamos. Deus quer que lhe entreguemos não só nossas maiores decisões, mas também também nossa vida diária, o que com mais freqüência nos engana ao acreditar que podemos controlar. Possivelmente não haja nada importante ao que se tenha que enfrentar hoje. deteve-se o suficiente para entregar seu dia a Deus de todas maneiras?

    Pontos fortes e lucros:

    -- Um valente seguidor de Deus, recordou ao povo os primeiros anos de seu pai, Asa

    -- Levou a cabo um programa nacional de educação religiosa

    -- Teve muitas vitórias militares

    -- Desenvolveu uma estrutura legal extensa com o passar do reino

    Debilidades e enganos:

    -- Não soube reconhecer os resultados a longo prazo de suas decisões

    -- Não destruiu completamente a idolatria do país

    -- Chegou a enredar-se com o malvado rei Acab por meio de alianças

    -- Permitiu que seu filho Joram se casasse com a Atalía, filha do Acab

    -- Chegou a ser sócio do Ocozías na desafortunada empresa de construção de naves

    Dados gerais:

    -- Onde: Jerusalém

    -- Ocupação: Rei do Judá

    -- Familiares: Pai: Asa. Mãe: Azuba. Filho: Joram. Nora: Atalía

    -- Contemporâneos: Acab, Jezabel, Micaías, Ocozías, Jehú

    Versículos chave:

    "E andou no caminho de Asa seu pai, sem apartar-se dele, fazendo o reto ante os olhos do Jeová. Com tudo isto, os lugares altos não foram tirados; pois o povo ainda não tinha endireitado seu coração ao Deus de seus pais" (2Cr 20:32-33).

    A história do Josafat se relata em 2 Rsseis 15:24-22.50 e II Crônicas 17:1-21.1. Além disso o menciona em 2Rs 3:1-14 e Jl 3:2, Jl 3:12.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Crônicas Capítulo 17 do versículo 1 até o 19
    2. Josafá (17: 20/01: 37)

    Tal como acontece com a conta do cronista da Asa, de modo a conta de Josafá é expandido consideravelmente em comparação com a conta de Reis (conforme 17: 1-20: 37 1Rs 22:1 , 1Rs 22:41 , 1Rs 22:48 ).

    1. Reign (17: 1-19)

    1 E Jeosafá, seu filho, reinou em seu lugar, e fortaleceu-se contra Israel. 2 Pôs forças armadas em todas as cidades fortificadas de Judá, e estabeleceu guarnições na terra de Judá, e nas cidades de Efraim que Asa seu pai tinha tomadas. 3 E o Senhor era com Jeosafá, porque andou nos primeiros caminhos de Davi, seu pai, e não buscou aos baalins, 4 , mas procurou o Deus de seu pai, e andou nos seus mandamentos, e não segundo as obras de . Israel 5 Pelo que o Senhor confirmou o reino na sua mão; e todo o Judá trouxe para Jeosafá; e ele teve riquezas e glória em abundância. 6 E o seu coração se elevou nos caminhos do Senhor; e, além disso, ele tirou os altos e os bosques de Judá.

    7 Também no terceiro ano do seu reinado enviou ele os seus príncipes, mesmo Ben-granizo, e Obadias, Zacarias, Netanel e Micaías, para ensinarem nas cidades de Judá; 8 e com eles os levitas, Semaías, e Netanias, Zebadias, Asael, Semiramote, Jônatas, Adonias, e Tobias, e Tobadonijah, os levitas; e com eles Elisama e Jeorão, os sacerdotes. 9 E ensinaram em Judá, levando consigo o livro da lei do Senhor com eles; e eles foram por todas as cidades de Judá, ensinando entre o povo.

    10 E o temor do Senhor desceu sobre todos os reinos das terras que estavam ao redor de Judá, de modo que não fizeram guerra contra Josafá. 11 E alguns dos filisteus traziam presentes a Jeosafá, e prata para o tributo; a árabes também trouxe rebanhos, sete mil e setecentos carneiros, sete mil e setecentos bodes. 12 E Jeosafá engrandeceu sobremaneira; e edificou fortalezas e cidades-armazéns em Jd 1:13 E teve muitas obras nas cidades de Judá; e os homens de guerra, homens valorosos, em Jerusalém. 14 e este foi o número deles, segundo as casas de seus pais: de Judá os comandantes de mil: Adna o capitão, e com ele homens valentes trezentos mil ; 15 e ao lado dele o capitão Joanã, e com ele duzentos e oitenta mil; 16 e próximo a ele Amasias, filho de Zicri, que voluntariamente se entregou ao Senhor; e com ele duzentos mil homens valentes. 17 E de Benjamim: Eliada um homem valoroso, e com ele duzentos mil armados de arco e escudo; 18 e ao lado dele Jozabade, e com ele cento e oitenta mil pronto para a guerra. 19 Estes foram os que esperou o rei, afora os que o rei tinha posto nas cidades fortes por todo o Judá.

    Reinado de Josafá foi caracterizada por duas empresas principais: a construção de extensas fortificações contra ataque (v. 2Cr 17:2 ), e seguindo depois o Senhor (v. 2Cr 17:4 ). Como resultado da obediência de Josafá ao Senhor, o seu reino tornou-se forte (v. 2Cr 17:5 ). A força de Judá foi reforçado com os esforços do rei para fornecer instrução na lei. Princes e levitas deu instrução na lei em toda as cidades da terra. E ensinaram em Judá, levando consigo o livro da lei do Senhor com eles (v. 2Cr 17:9 ).

    A história do judaísmo não é apenas uma história notável em si, mas inclui um sistema de circulação da educação religiosa. Um judeu era obrigada a observar o ensino religioso como uma atividade ao longo da vida, e não apenas uma diversão da infância em momentos ímpares. A história do cristianismo não costuma revelar que mesmo nível de qualidade do ensino religioso. É extremamente necessário que os cristãos a se entregarem a instrução e aprendizado cristão, a fim de conhecer o seu património religioso e de viver a sua fé cristã de forma significativa.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Crônicas Capítulo 17 do versículo 1 até o 19
    17.1 Josafá. Quer dizer "O Senhor é Juiz". Se fortificou contra Israel. O mau exemplo de Israel era mais perigoso do que as armas. • N. Hom. O que Josafá fez para Deus:
    1) Seguiu a piedade de Davi (3);
    2) Buscou a Deus, e guardou Seus mandamentos (4);
    3) Rejeitou os ídolos de Baal e recusou praticar as obras malignas de Israel (3, 4);
    4) Sua coragem e fé levaram-no a destruir os postes-ídolos (descritos em 14.3n), v. 6;
    5) Fundou uma obrar missionária de educação religiosa (7-9); cada verdadeiro; reavivamento tem base na pregação da Palavra de Deus, em estudá-la e ensiná-la. O que Deus fez a Josafá:
    1) O Senhor foi com Josafá, abençoando sua vida, vocacionando-a (3; comp. Mt 28:18-20);
    2) O Senhor confirmou o reino, concedendo-lhe apoio popular e riqueza material (5);
    3) O terror do Senhor, impedindo as demais nações a guerrear contra Judá, trouxe paz e prosperidade (10-12).

    17.14 Este é o número. O total de homens preparados em todo o reino era de 1.160.000 soldados (vd 13.3n). Segundo as suas famílias. Esse número tão grande se compõe de todos os homens capacitados que existiam nos lares e que, se fosse necessário, poderiam ser chamados à guerra.

    17.16 Amasias. Um exemplo de uma pessoa em posição de liderança, que se entrega à vontade de Deus. Homens valentes. Esta expressão aparece quatro vezes neste tópico, e sugere que o exército de Deus é composto de homens fortalecidos por Deus (conforme Ef 6:1020).

    17.19 Estes. O trecho se refere aos capitães e chefes, então estes são os cinco generais, e os que o rei tinha posto eram os demais oficiais que dirigiam vários comandos locais.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Crônicas Capítulo 17 do versículo 1 até o 19

    4) O reinado de Josafá (17.1—21.1)
    a) A sua natureza e organização (17.119)
    O reinado de Josafá ocupa um espaço considerável no relato do cronista, e, da mesma forma que Ezequias e Josias, o autor tem esse rei em alta estima. A maior parte do material não vem de Reis, mas de outras fontes, embora as informações breves de lRs 15.24; 22:41-49 sejam utilizadas. No entanto, o método do cronista tratar o seu material é bem diferente do de Reis, e a narrativa de lRs
    22:1-35, que lá faz parte da história de Acabe, é tratada do ponto de vista de uma aliança imprudente da qual Deus salvou o bom Josafá (v.comentário de 18:1-34).
    O cronista começa por observar os estágios necessários da fortificação implementados por Josafá no início do seu reinado (v. 1,2). Esses se tornaram indispensáveis em virtude das incertezas no relacionamento com Israel, e a primeira medida clara de Josafá foi consolidar a sua posição no país. Talvez a NVI esteja incorreta na sua tradução contra Israel (v. 1). O termo “Israel” aqui parece estar mais relacionado ao Reino do Sul, e o Reino do Norte é chamado Efraim (v. 2). As cidades de Israel tomadas por Asa estavam, na verdade, no território de Benjamim. Daí que o v. 1 talvez fosse melhor traduzido por “O seu filho Josafá reinou no seu lugar e estabeleceu a sua autoridade sobre Israel” (assim Rudolph). O cronista estava assim fortalecendo a posição do rei como governante sobre o verdadeiro povo de Deus.

    O sucesso do seu governo se deveu ao fato de que em seus primeiros anos, ele andou nos caminhos que seu predecessor Davi tinha seguido (v. 3). O fato de que ele buscou o Deus de seu pai (v. 4) lhe trouxe grande riqueza e honra (v. 5). A obra reformadora de Josafá recebe somente um comentário breve (v. 6), o que sugere que era apenas um pouco mais do que uma correção da negligência que havia se desenvolvido no final do reinado de Asa.

    Depois de ter organizado a defesa do país, Josafá engajou-se numa grande missão de ensino (v. 7-9). Colocou isso nas mãos de um corpo de oficiais, incluindo leigos (seus oficiais, v. 7), levitas e sacerdotes (v. 8). A proeminência dada a um grupo de leigos é digna de consideração em vista do destaque geral que o cronista dá ao ensino da Lei como prerrogativa dos levitas. Não está totalmente claro o que devemos entender com o Livro da Lei do Senhor (v. 9). Pode ter sido o chamado “Livro da aliança” (v. mais acerca disso no NBD, “Lei”), mas não há lugar aqui para dogmatismo.

    No v. 7, o nome Bene-Hail (lit. “filho do poder”) não ocorre em outro lugar, e a seção deveria ser lida como na LXX — “ele enviou os seus oficiais, homens extraordinários, Obadias...” O nome Tobe-Adonias (v. 8) é um exemplo de ditografia em decorrência da duplicação acidental dos dois nomes anteriores.

    As nações ao redor de Judá, percebendo a força e os recursos do rei, não somente se retraíram da guerra, mas também enviaram presentes a Josafá. “A atitude das terras vizinhas é a contrapartida da atitude de obediência e conduta correta do rei” (P. R. Ackroyd). O cronista descreve isso como o temor do Senhor (v. 10) e distingue dois grupos específicos —filisteus e árabes (v.ll), sem dúvida em virtude de sua inimizade tradicional com Judá. O resultado foi que Josafá foi se tomando cada vez mais poderoso (v. 12).

    Os v. 12b-19 registram a organização militar do rei. A seção se concentra nos equipamentos bélicos e tropas em Jerusalém e observa que havia dois “regimentos”, um de Judá, com três comandantes, e outro de Benjamim, com dois comandantes. Esse era o exército efetivo em Jerusalém, além dos que estavam posicionados nas cidades fortificadas em todo o Judá (v. 19).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de II Crônicas Capítulo 17 do versículo 1 até o 37


    4) Josafá. 17:1 - 20:37.

    Os anos do seu reinado se estenderam de 872* a 848 A.C. (veja 2Cr 17:7; observação). Tal pai, tal filho! Assim como Asa realizou a primeira reforma, também Josafá removeu a idolatria, ensinou a Lei de Deus e fortaleceu o seu reino, 866 A.C. (2Cr 17:1). Novamente, tal como o profeta Azarias advertiu Asa e provocou sua segunda reforma, também Jeú, o filho de Hanani, levou Josafá a continuar suas reformas de religião e de administração de justiça (cap. 2Cr 19:1). Finalmente, tal como Asa enfrentou as hordas vindas do sudoeste, também Josafá, confiando no Senhor, enfrentou e venceu as multidões vindas do leste (2Cr 20:1-30). Uma passagem final resume o reinado de Josafá e descreve o fracasso de sua aliança comercial com Israel (2Cr 20:31-37). Destas divisões, só os capítulos 2Cr 18:1 e 2Cr 20:31-37 encontram verdadeiro paralelo em I Reis (cap. 2Cr 22:1).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Crônicas Capítulo 17 do versículo 1 até o 19
    d) Josafá (2Cr 17:1-14). Nos primeiros caminhos de Davi seu pai (3). A versão dos Setenta está, quase certamente, correta ao omitir Davi (comparem-se os capítulos 14:15 com 16). Tirou os altos (6); compare-se com 2Cr 20:33 e com a nota referente a 2Cr 14:3. A falta de pormenores acerca da reforma de Josafá mostra que ela não foi mais do que a retificação do desleixo que se introduziu desde a reforma instaurada por Asa (compare-se com 2Cr 19:4).

    >2Cr 17:10

    2. A GRANDEZA DE JOSAFÁ (2Cr 17:10-14). Os arábios (11). Se Zerá era árabe (2Cr 14:9, nota), isto pode ter sido resultado da vitória de Asa. Os números respeitantes ao exército de Josafá (14-18) figuram entre os de Crônicas que já não podemos explicar. São demasiado elevados comparados com os de que Acabe dispunha e com os algarismos provavelmente exagerados dados por Salmaneser III no seu relato da batalha de Carcar (ver Apêndice III) e, até, comparados com as descobertas da arqueologia. Se dividirmos cada algarismo por dez, atingimos um total de 112.000 soldados treinados, não milícias, o que estaria dentro das possibilidades de Judá na altura da sua prosperidade e é comparável com a milícia de meio milhão de homens nos tempos de Davi (2Sm 24:9).


    Dicionário

    Armados

    masc. pl. part. pass. de armar
    masc. pl. de armado

    ar·mar -
    (latim armo, -are)
    verbo transitivo

    1. Prover de armas.

    2. Prover do necessário para se defender.

    3. Preparar para a guerra.

    4. Preparar (para servir a determinado fim).

    5. Deixar aparelho ou dispositivo pronto para funcionar (ex.: armar um mecanismo).DESARMAR

    6. Aparelhar.

    7. Pôr, dispor.

    8. Alistar, equipar.

    9. Maquinar; traçar.

    10. Fortalecer.

    11. Pôr armação em.

    12. Acautelar.

    13. [Portugal: Beira] Cuquear, cornear.

    verbo intransitivo

    14. [Marinha] Ter mastreação e velame.

    15. Dispor armadilha. = QUADRAR

    16. Fazer preparativos de guerra.

    verbo pronominal

    17. Abastecer-se de armas. = MUNIR-SE

    18. Preparar-se para determinado acontecimento ou para determinada acção. = PRECAVER-SE, PREMUNIR-SE

    19. Querer aparentar o que não é (ex.: ele gosta de se armar em conhecedor). = FINGIR-SE


    ar·ma·do
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que tem arma ou está munido de arma.

    2. Aparelhado para servir.

    3. Acautelado.


    Cento

    substantivo masculino Noventa mais dez (100); cem.
    Grupo de cem objetos; centena, cem.
    Diz-se desse número: ela vive na casa cento e dois.
    Que representa ou equivale essa quantidade: cento de quarenta gramas.
    Que ocupa a centésima posição: estou na página cento e vinte do livro.
    Gramática Usada em expressões de valor indeterminado, que não se pode numerar; inumerável: fiquei ouvindo a mesma história umas cento e cinquenta vezes!
    Etimologia (origem da palavra cento). Do latim centum.

    Guerra

    substantivo feminino Luta armada entre nações ou entre partidos; conflito armado entre povos ou etnias diferentes, buscando impor algo pela força ou para proteger seus próprios interesses.
    Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
    Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
    Conflito hostil: guerra entre escolas.
    Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
    expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
    Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
    Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
    Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
    Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
    Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
    Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
    Homem de guerra. Perito na arte militar.
    Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
    Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.

    substantivo feminino Luta armada entre nações ou entre partidos; conflito armado entre povos ou etnias diferentes, buscando impor algo pela força ou para proteger seus próprios interesses.
    Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
    Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
    Conflito hostil: guerra entre escolas.
    Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
    expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
    Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
    Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
    Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
    Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
    Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
    Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
    Homem de guerra. Perito na arte militar.
    Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
    Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.

    A palavra "guerra", ensina a etimologia, procede do germânico werra (de onde virá igualmente o war inglês), cujo significado inicial não era o de conflito sangrento, mas algo mais na linha da discordância, que podia nascer de uma simples discussão verbal e chegar, no máximo, a um duelo.

    As circunstâncias em que vivia o povo hebreu, levavam-no a freqüentes guerras, e pelas narrativas do A.T. se podem conhecer as condições sob as quais se pelejava nesses tempos. Antes de entrarem na luta, as nações pagãs consultavam os seus oráculos, adivinhos, necromantes, e também a sorte (1 Sm 28.3 a 10 – Ez 21:21). os hebreus, a quem eram proibidos atos deste gênero, costumavam, na primitiva parte da sua história, interrogar a Deus por meio de Urim e Tumim (Jz 1:1 – 20.27, 28 – 1 Sm 23.2 – 28.6 – 30.8). Também costumavam levar a arca para o campo (1 Sm 4.4 a 18 – 14.18). Depois do tempo de Davi, os reis que governavam na Palestina consultavam segundo a sua crença religiosa, ou segundo os seus sentimentos, os verdadeiros profetas, ou os falsos, com respeito ao resultado da guerra (1 Rs 22.6 a 13 – 2 Rs 19.2, etc.). Eram, também, oferecidos sacrifícios, e em virtude desses atos se dizia que os soldados se consagravam eles próprios à guerra (is 13:3Jr 6:4 – 51.27 – Jl 3:9 – ob 9). Há exemplos de formais declarações de guerra, e algumas vezes de prévias negociações (Jz 11:12-28 – 2 Rs 14.8 – 2 Cr 25,27) – mas isto nem sempre era observado (2 Sm 10.1 a 12). Quando o inimigo fazia uma incursão repentina, ou quando a guerra principiava inesperadamente, era dado ao povo o alarma por mensageiros mandados com rapidez a toda parte – e então soavam as trombetas de guerra, tremulavam os estandartes nos lugares mais altos, clamavam vozes reunidas sobre as montanhas, formando eco de cume para cume (Jz 3:27 – 6.34 – 7.22 – 19.29, 30 – 1 Sm 11.7,8 – is 5:26 – 13.2 – 18.3 – 30.17 – 62.10). As expedições militares começavam geralmente na primavera (2 Sm 11.1), e continuavam no verão, indo no inverno os soldados para os quartéis. Quanto aos exércitos romanos, permaneciam fumes e vigilantes em ordem de batalha, prontos a receber o golpe dos adversários: a esta prática pode haver alusões nas seguintes passagens: 1 Co 16.13 – Ef 6:14. os gregos, enquanto estavam ainda distantes do inimigo algumas centenas de metros, começavam o cântico de guerra: alguma coisa que a isto se assemelha, se vê em 2 Cr 20.21. Levantavam então vivas, o que também se fazia entre os hebreus (Js 6:5 – 1 Sm 17.52 – is 5:29-30 – 17.12 – Jr 4:19 – 25.30). o grito de guerra, em Jz 7:20, era ‘Espada pelo Senhor e por Gideão’. Nalguns exemplos soltavam clamores terríveis. A simples marcha dos exércitos com a suas armas, carros e atropeladoras corridas de cavalos, ocasionava uma confusão terrível, cujo barulho é comparado pelos profetas ao bramido do oceano e à queda de caudalosas correntes (is 9:5 – 17.12,13 – 28.2). os vitoriosos no combate ficavam extremamente excitados na sua alegria – as aclamações ressoavam de montanha para montanha (is 42:11 – 52.7, 8 – Jr 50:2Ez 7:1 – Na 1.15). o povo, guiado pelas mulheres, saía ao encontro dos conquistadores, com cânticos e danças (Jz 11:34-37 – 1 Sm 18.6, 7). Cânticos de vitória eram entoados em louvor aos vivos – e recitavam-se elegias pelos mortos (Êx 15:1-21Jz 5:1-31 – 2 Sm 1.17 a 27 – e 2 Cr 35.25). Levantavam-se monumentos em memória do triunfo obtido (1 Sm 7.12, e segundo alguns intérpretes, 2 Sm 8.13), e eram penduradas as armas do inimigo como troféus, no tabernáculo (1 Sm 31.10 – 2 Rs 11.10). os soldados merecedores de recompensas pelos seus feitos eram honrados com presentes, e proporcionava-se-lhes a ocasião de realizarem honrosos enlaces matrimoniais (Js 14 – 1 Sm 17.25 – 28.17 – 2 Sm 18.11).

    [...] Ora, sendo a guerra uma contingência especial que tortura o indivíduo, causando-lhe desgostos sem conta, avanços e retrocessos freqüentes, gerando contrariedades, despertando paixões, pondo em comoção até as mais insignificantes fibras do coração, claro é que, como coisa natural, desse estado anormal há de o homem procurar libertar-se. Porque, se a guerra é o estado febril que determina o desassossego das criaturas; se é um acidente que se enquadra no plano da evolução dos seres, transitório, portanto, difícil não é compreender-se que o oposto dessa anormalidade fatigante e amarga, para os indivíduos e para os povos, tem que ser a paz.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] [As guerras são] grandes carmas coletivos, elas são sempre a resultante de atos e cometimentos passados, explicadas portanto como resgates do lorosos de povos e nações inteiras. [...]
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 57

    [...] A guerra é a forma que tais acontecimentos [bruscos abalos, rudes provações] muitas vezes revestem, para soerguer os Espíritos, oprimindo os corpos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 13

    [...] é a prova máxima da ferocidade e da vindita humana [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 3

    As guerras, como todo tipo de violência humana, individual ou coletiva, não são resultantes da vontade de Deus, mas sim expressões do egoísmo e do orgulho imperantes nos mundos atrasados como o nosso.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 16

    A guerra é sempre o fruto venenoso da violência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    A própria guerra, que exterminaria milhões de criaturas, não é senão ira venenosa de alguns homens que se alastra, por muito tempo, ameaçando o mundo inteiro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 26

    [...] a guerra será sempre o estado natural daqueles que perseveram na posição de indisciplina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] As guerras não constituem senão o desdobramento das ambições desmedidas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 32

    A guerra de ofensiva é um conjunto de idéias-perversidade, senhoreando milhares de consciências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] se a criatura deseja cooperar na obra do esclarecimento humano, recebe do plano espiritual um guarda vigilante – mais comumente chamado o guia, segundo a apreciação terrestre –, guarda esse, porém, que, diante da esfera extra-física, tem as funções de um zelador ou de um mordomo responsável pelas energias do medianeiro, sempre de posição evolutiva semelhante. Ambos passam a formar um circuito de forças, sob as vistas de Instrutores da Vida Maior, que os mobilizam a serviço da beneficência e da educação, em muitas circunstâncias com pleno desdobramento do corpo espiritual do médium, que passa a agir à feição de uma inteligência teleguiada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17


    Guerra Atividade normal nos tempos do AT (2Sm 11:1). Os inimigos dos israelitas eram considerados inimigos de Deus (1Sm 30:26). Deus era representado como guerreiro, combatendo em favor de Israel (Ex 15:3); (Sl 24:8); (Is 42:13) ou usando a guerra para castigar Israel (Is 5:26-30); (Jr 5:15-17) e outras nações (Is 13; (Jr 46:1-10). Mas Isaías também profetizou uma era de paz (Is 2:1-5; 65:16-25). Nos tempos apostólicos, quando os romanos dominavam 1srael, a linguagem da guerra só aparece em METÁFORAS (Ef 6:11-17) e para descrever a batalha do fim dos tempos (Ap

    Guerra O Antigo Testamento relata numerosas guerras das quais 1srael participou. Antes de entrar na guerra, os israelitas deviam consultar a Deus para conhecer sua vontade (Jz 20:23.27-28; 1Sm 14:37; 23,2; 1Rs 22:6) e pedir-lhe ajuda, caso a guerra fosse inevitável (1Sm 7:8-9; 13,12 etc.).

    Contudo, no Antigo Testamento, vislumbra-se, em relação à guerra, uma atitude diferente da de outros povos contemporâneos. Para começar, existiam diversas razões normativas de isenção do serviço de armas (Dt 20:2-9). Também são criticadas as intenções de instrumentalizar Deus na guerra (1Sm
    4) e uma pessoa da estatura de Davi é desqualificada para construir um templo para Deus, exatamente por ter sido um homem dedicado à guerra (1Cr 22:8). O desaparecimento da atividade guerreira é uma das características da era messiânica (Is 2:1ss e par.), cujo rei é descrito através de uma ótica pacifista (Zc 9:9ss.) e sofredora (13 53:12'>Is 52:13-53:12).

    O judaísmo do Segundo Templo manifestou uma evidente pluralidade em relação à guerra. Junto com representantes pacifistas, os fariseus reuniram partidários da rebelião armada. Os saduceus opunham-se à guerra — mas não ao uso da violência — porque temiam que ela pudesse modificar o “status quo” que lhes era favorável (Jo 11:45-57). Os essênios abstinham-se da violência, mas esperavam uma era em que se juntariam à guerra de Deus contra os inimigos deste. Os zelotes — que não existiam na época de Jesus — manifestaram-se ardentes partidários da ação bélica contra Roma e contra os judeus, aos quais consideravam inimigos de sua cosmovisão.

    O ensinamento de Jesus nega legitimidade a toda forma de violência (Mt 5:21-26; 5,38-48 etc.), até mesmo a empreendida em sua própria defesa (Jo 18:36) e refutou claramente o recurso à força (Mt 26:52ss.). Nesse sentido, as pretensões de certos autores para converter Jesus em um violento revolucionário exigem uma grande imaginação, porque nem as fontes cristãs nem as judaicas (certamente contrárias a ele e que poderiam aproveitar-se dessa circunstância para atacá-lo) nem as clássicas contêm o menor indício que justifique essa tese. De fato, como ressaltam alguns autores judeus, esta é uma das características originais do pensamento de Jesus e, na opinião deles, claramente irrealizável.

    Assim fundamentado, não é de estranhar que os primeiros cristãos optaram por uma postura de não-violência e generalizada objeção de consciência, tanto mais porque consideravam todos os governos humanos controlados pelo diabo (Lc 4:1-8; 1Jo 5:19 etc.). Historicamente, essa atitude chegou até o início do séc. IV e se refletiu tanto no Novo Testamento como nos primeiros escritos disciplinares eclesiásticos, nas atas dos mártires (muitos deles executados por serem objetores de consciência) e nos estudos patrísticos.

    Em relação à guerra, portanto, o cristão não pode apelar para o testemunho do Novo Testamento nem para a tradição cristã dos três primeiros séculos, somente para a elaboração posterior como a teoria da guerra justa de Agostinho de Hipona e outros.

    W. Lasserre, o.c.; J. m. Hornus, It is not Lawful for me to Fight, Scottdale 1980; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Klausner, o. c.; G. Nuttal, o. c.; P. Beauchamp e D. Vasse, La violencia en la Biblia, Estella 1992.


    Jozabade

    hebraico: Jeová concedeu ou Jeová doador

    (Heb. “o Senhor tem dado”).


    1. Listado como um dos guerreiros que se uniram a Davi, em Ziclague (1Cr 12:4).


    2. Da tribo de Manassés, também listado entre os guerreiros que se uniram a Davi, em Ziclague (1Cr 12:20).


    3. Descendente de Manassés, serviu como um dos guerreiros de Davi, em Ziclague (1Cr 12:20).


    4. Serviu como supervisor nos depósitos do Templo durante o reinado de Ezequias (2Cr 31:13).


    5. Líder na tribo de Levi, fez parte do grupo dos que fizeram doações generosas de animais para serem sacrificados durante a grande celebração da Páscoa, no reinado de Josias (2Cr 35:7-9).


    6. Um dos líderes dos levitas, presidiu o trabalho externo no Templo, no período após o exílio na Babilônia (Ne 11:16). Provavelmente, trata-se da mesma pessoa mencionada em Esdras 8:33.


    7. Descendente de Pasur, foi um dos sacerdotes que se casaram com mulheres estrangeiras, depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed 10:22-23). S.C.


    8. Servo do rei Joás, de Judá. Foi um dos homens envolvidos na morte deste monarca. Posteriormente foi morto por Amazias, filho de Joás e seu sucessor no trono, por ter tomado parte nesse complô (2Rs 12:21-2Cr 24:26; 2Cr 25:3).


    9. Segundo filho de Obede-Edom, descendente de Coré, responsável pelo trabalho nos portões do Tabernáculo, na administração de Davi (1Cr 26:4, chamado de Jeozabade).


    10. Da tribo de Benjamim, era um dos principais oficiais do exército do rei Josafá. Tinha 180:000 homens sob suas ordens (2Cr 17:18).


    Mil

    numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
    Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
    substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
    Número composto de mil unidades.
    Cifra que representa um milhar.

    Mil
    1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

    2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).

    Oitenta

    numeral cardinal Oito vezes dez ou quatro vezes vinte.
    substantivo masculino Os algarismos que representam oitenta.
    O indivíduo ou objeto que numa série ocupa o octogésimo lugar.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Crônicas 17: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E à sua mão estava Jozabade, e com ele cento e oitenta mil homens, armados para a guerra.
    II Crônicas 17: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    869 a.C.
    H2502
    châlats
    חָלַץ
    remover, afastar, tirar, tirar fora, retirar, equipar (para guerra), armar para guerra, resgatar,
    (that they take away)
    Verbo
    H3027
    yâd
    יָד
    a mão dele
    (his hand)
    Substantivo
    H3075
    Yᵉhôwzâbâd
    יְהֹוזָבָד
    filho de Somer, uma mulher moabita, que matou Joás, rei de Judá
    (Jehozabad)
    Substantivo
    H3967
    mêʼâh
    מֵאָה
    cem
    (and a hundred)
    Substantivo
    H505
    ʼeleph
    אֶלֶף
    mil
    (a thousand)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H5973
    ʻim
    עִם
    com
    (with her)
    Prepostos
    H6635
    tsâbâʼ
    צָבָא
    o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
    (their vast array)
    Substantivo
    H8084
    shᵉmônîym
    שְׁמֹנִים
    oitenta
    (and eighty)
    Adjetivo


    חָלַץ


    (H2502)
    châlats (khaw-lats')

    02502 חלץ chalats

    uma raiz primitiva; DITAT - 667,668; v

    1. remover, afastar, tirar, tirar fora, retirar, equipar (para guerra), armar para guerra, resgatar, ser resgatado
      1. (Qal) equipado (particípio)
      2. (Nifal)
        1. ser equipado
        2. ir equipado
        3. estar armado
      3. (Hifil)
        1. fortalecer, animar
        2. revigorar
    2. tirar ou despir, retirar
      1. (Qal)
        1. tirar, despir
        2. retirar
      2. (Nifal)
        1. ser libertado
        2. ser salvo
      3. (Piel)
        1. retirar, rasgar fora
        2. resgatar, libertar, libertar
        3. levar embora, saquear

    יָד


    (H3027)
    yâd (yawd)

    03027 יד yad

    uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

    1. mão
      1. mão (referindo-se ao homem)
      2. força, poder (fig.)
      3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
      4. (vários sentidos especiais e técnicos)
        1. sinal, monumento
        2. parte, fração, porção
        3. tempo, repetição
        4. eixo
        5. escora, apoio (para bacia)
        6. encaixes (no tabernáculo)
        7. um pênis, uma mão (significado incerto)
        8. pulsos

    יְהֹוזָבָד


    (H3075)
    Yᵉhôwzâbâd (yeh-ho-zaw-bawd')

    03075 יהוזבד Y ehowzabad̂

    procedente de 3068 e 2064; n pr m Jozabade = “Javé dotou”

    1. filho de Somer, uma mulher moabita, que matou Joás, rei de Judá
    2. um benjamita, capitão de 180.000 homens armados nos dias de Josafá
    3. um levita coreíta, segundo filho de Obede-Edom e um dos porteiros do templo e dos depósitos na época de Davi

    מֵאָה


    (H3967)
    mêʼâh (may-aw')

    03967 מאה me’ah ou מאיה me’yah

    propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f

    1. cem
      1. como um número isolado
      2. como parte de um número maior
      3. como uma fração - um centésimo (1/100)

    אֶלֶף


    (H505)
    ʼeleph (eh'-lef)

    0505 אלף ’eleph

    suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m

    1. mil
      1. como numeral
    2. mil, conjunto
      1. como um conjunto de homens sob um líder, tropas

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    עִם


    (H5973)
    ʻim (eem)

    05973 עם ̀im

    procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep

    1. com
      1. com
      2. contra
      3. em direção a
      4. enquanto
      5. além de, exceto
      6. apesar de

    צָבָא


    (H6635)
    tsâbâʼ (tsaw-baw')

    06635 צבא tsaba’ ou (fem.) צבאה ts eba’aĥ

    procedente de 6633, grego 4519 σαβαωθ; DITAT - 1865a,1865b; n. m.

    1. o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
      1. exército, tropa
        1. tropa (de exército organizado)
        2. exército (de anjos)
        3. referindo-se ao sol, lua e estrelas
        4. referindo-se a toda a criação
      2. guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
      3. serviço militar

    שְׁמֹנִים


    (H8084)
    shᵉmônîym (shem-o-neem')

    08084 שמנים sh emoniym̂ ou שׂמונים sh emowniym̂

    múltiplo procedente de 8083; DITAT - 2411b; adj.

    1. oitenta
      1. oitenta (como número cardinal)
      2. octagésimo (como número ordinal)
      3. em combinação com outros números