Enciclopédia de II Crônicas 4:10-10

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2cr 4: 10

Versão Versículo
ARA E o mar pôs ao lado direito, para o lado sudeste.
ARC E o mar pôs ao lado direito, para a banda do oriente, para o sul.
TB Pôs o mar ao lado direito da casa, da banda oriental, na direção do sul.
HSB וְאֶת־ הַיָּ֗ם נָתַ֞ן מִכֶּ֧תֶף הַיְמָנִ֛ית קֵ֖דְמָה מִמּ֥וּל נֶֽגְבָּה׃
BKJ E ele pôs o mar no lado direito da extremidade leste, de frente para o sul.
LTT E pôs o mar (grande pia) ao lado direito, para o lado do oriente, na direção do sul.
BJ2 Quanto ao Mar, colocara-o à distância do lado direito, a sudeste.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 4:10

I Reis 7:39 E pôs cinco bases à direita da casa e cinco à esquerda da casa; porém o mar pôs ao lado direito da casa para a banda do oriente, da parte do sul.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O TEMPLO DE SALOMÃO

967-960 a.C.
SALOMÃO CONSTRÓI O TEMPLO
O Senhor não permitiu que Davi, o pai de Salomão, construísse um templo para Deus em Jerusalém, "porque és homem de guerra e derramaste muito sangue" (1Cr 28:3). A tarefa de construção coube a Salomão que a iniciou no quarto ano de seu reinado (967 .C.) e conclui sete anos depois. O templo é descrito em detalhes em I Reis 6:1-10,14-38 e 2 Crônicas 3:3-17. Tinha 20 m de comprimento, por 9 m de largura e 13.5 m de altura. Era feito com pedras preparadas antes de serem levadas para o local da construção e constituído de três partas principais:

Salomão também construiu três andares com salas nas laterais e na parte do fundo, usadas posteriormente como arsenal, tesouraria e biblioteca. De cada lado do pórtico, Salomão colocou uma coluna de bronze com cerca de 8 m de altura com capitéis de cerca de 2 m de altura e chamou a da direita de Jaquim e a da esquerda de Boaz. As paredes internas do templo foram apaineladas com cedro do Líbano, um tipo de madeira usado com frequência no mundo antigo.

O OURO DO REI SALOMÃO
Salomão revestiu todo o interior do templo, inclusive as paredes e o piso, com ouro, um metal que certamente não lhe faltava. De acordo com I Reis 10:14, o rei de Israel arrecadava 666 talentos (cerca de 23 toneladas) de ouro por ano e, ao visitá-lo, a rainha de Sabá (Iêmen), o presenteou com 120 talentos (cerca de 4 toneladas) desse metal. Parte do ouro era proveniente de Ofir, provavelmente situada no oeste da Arábia, nas regiões auríferas ao norte do Wadi Baysh ou entre Meca e Medina. Um óstraco israelita encontrado em Tell Qasile, perto da atual d cidade de Tel Aviv, datado da primeira metade do século VIII a.C., traz a inscrição: "Ouro de Ofir para Bete-Horom 30 siclos" Salomão possuía ouro em quantidade enorme, porém não incomum no mundo antigo. Templos egípcios também eram cobertos com placas de ouro e, em alguns lugares, ainda se pode ver os orifícios onde os pinos dessas placas eram fixados. Sabe-se que os faraós Tutmósis 3 (1479-1425 a.C.), Ramsés I (1279-1213 a.C.) e Ramsés III (1184-1153 .C.) revestiram templos com esse metal. Uma prática semelhante era conhecida na Mesopòtâmia e foi adotada por Entemena de Lagash (c. 2400 a.C.) e pelos reis assírios Esar-Hadom (681-669 a.C.) e Assurbanipal (669 -627 a.C.). Quantidades ainda maiores de ouro são atestadas na antiguidade. Pítio, rei de Lídia, deu ao rei persa Xerxes (486-465 a.C.) 3.993.000 dáricos de ouro, correspondentes a 61,5 toneladas. O imperador romano Trajano (98-117 .C.) tomou pelo menos 4:494 toneladas de ouro dos dácios (atual Romênia). A reserva de ouro da Inglaterra em 2005 era de apenas 320 toneladas.
Convém observar que, no Egito, o faraó Osorkon I (924-889), quase um contemporâneo de Salomão, doou no início de seu reinado a quantia recorde de ouro para os templos egípcios, cerca de 18 toneladas. No total, acredita-se que esse faraó tenha dado cerca de 383 toneladas de metais preciosos para os templos egípcios. Shoshenk (945-924 a.C.), pai de Osorkon, costuma ser identificado com Sisaque, o faraó que atacou Judá no quinto ano do reinado de Roboão (926 a.C.), filho de Salomão, e tomou alguns dos tesouros do templo do Senhor e do palácio real, inclusive os escudos de ouro feitos por Salomão.' Assim, talvez o último registro do our de Salomão corresponda às doações generosas de Osorkon as templos egípcios, sendo impossível determinar que fim levou todo esse metal precioso.

OS UTENSÍLIOS DO TEMPLO
O primeiro livro de Reis (7.23-26) descreve um tanque de água semi-esférico feito de bronze chamado de "mar de fundição", usado para a purificação cerimonial. O tanque ficava apoiado em doze bois de bronze, três virados para cada ponto cardeal; media 4,6 m de diâmetro e calcula-se que sua capacidade era de aproximadamente 44.000 1. Dois recipientes enormes de pedra usados para purificações cerimoniais foram encontrados em Amathus, Chipre, 10 km a leste de Limassol. Um foi levado para o museu do Louvre em Paris em 1865; o outro, um exemplar mais fragmentário, ainda se encontra no local em que foi descoberto. O recipiente do Louvre tem 3,19 m de diâmetro. Salomão também mandou fazer dez suportes móveis de bronze, cada um com uma bacia de bronze com capacidade de cerca de 880 1. Um suporte de bronze com 10 cm de altura datado de 1050-1000 .C. foi encontrado em Megido, no norte de Israel. Suportes semelhantes, alguns ainda com as rodas, datados do século XII a.C., foram encontrados em vários lugares em Chipre. Além desses objetos de bronze, o templo também possuía um altar, uma mesa, castiçais e bacias de ouro. Porém, do ponto de vista bíblico, a característica mais importante do templo não era sua suntuosidade, mas sim, a presença visível de Deus. "Então, sucedeu que a casa, a saber, a Casa do Senhor, se encheu de uma nuvem; de maneira que os sacerdotes não podiam estar ali para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do Senhor encheu a Casa de Deus" (2Cr 5:13b-14).

O DESTINO DO TEMPLO DE SALOMÃO
Em 586 a.C., Nebuzaradã, o comandante da guarda imperial babilônica incendiou o templo do Senhor. Nenhum vestígio da construção foi encontrado. Há quem argumente que uma romã de marfim com a inscrição (propriedade) da casa (do Senhor), sagrada para os sacerdotes", que apareceu misteriosamente no mercado de antiguidades em 1979, talvez fosse uma das maçanetas de marfim usadas para adornar o cetro de um sacerdote de posição elevada no templo. Convém observar, porém, que a Autoridade de Antiguidades de Israel considerou a romá uma falsificação, apesar dessa posição não ser aceita por todos os estudiosos. A descrição do templo menciona romãs em várias ocasiões como um elemento decorativo.° Trabalhos posteriors de construção, especialmente as obras realizadas pelo rei Herodes, provavelmente eliminaram todos os vestígios do templo de Salomão.
O exército babilônico despedaçou as colunas de bronze, os suportes móveis e o "mar de fundição" e levou o metal para a Babilônia. O bronze, o ouro e a prata do templo foram, sem dúvida, reutilizados, apesar de alguns utensílios de ouro e prata do templo aparecerem num banquete de Belsazar em 539 a.C.

 

Possível reconstrução do templo e do palácio de Salomão em Jerusalém.
A lustração do templo mostra um corte parcial pelo qual se pode ver a divisão interna em três seções:
1) o pórtico,
2) o salão principal e
3) a câmara do santuário ("Santo dos Santos"), onde ficava a arca da aliança. Na parte de fora, pode-se ver o enorme tanque de água hemisférico, chamado de "mar de fundição" também as plataformas móveis com rodas de bronze.

Suporte com rodas de bronze usado para bacias, proveniente de Chipre e datado dos séculos XIll a XIl a.C. I ornamento mostra um harpista.
Suporte com rodas de bronze usado para bacias, proveniente de Chipre e datado dos séculos XIll a XIl a.C. I ornamento mostra um harpista.
Possível reconstrução do templo e do palácio de Salomão em Jerusalém.
Possível reconstrução do templo e do palácio de Salomão em Jerusalém.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Crônicas Capítulo 4 do versículo 1 até o 22
7. Os Utensílios (4:1-8,10)

  • O altar de bronze (4.1). Este era o altar para os holocaustos. Media aproximada-mente 9x9 metros, e 4,5 metros de altura. Se ele fosse construído com degraus de todos os lados, a área para as ofertas no topo mediria somente 5 metros de largura (Ez 43:13-17) [8]. (Veja os comentários sobre 1 Rs 7:23-50).
  • O mar de bronze e a pia (4:2-6,10). O cronista omite a descrição dos suportes para as pias, dada em I Reis 7:23-29. O termo bois (3) pode ser traduzido como botões ornamentais ou figuras de colocíntidas. Em I Reis 7:26 lê-se dois mil ao invés de três mil batos (5).
  • As dez pias (6), cinco de cada lado, serviam para lavar o que seria para o holocausto, ao passo que o mar era para... os sacerdotes. O mar era um grande recipiente para água, feito de bronze, no qual os sacerdotes lavavam as mãos e os pés antes de se aproxi-marem do altar.

    c .0s castiçais (4.7). [Ele] fez aqui se refere a Salomão e não a Hirão. Os versículos 7:9 não são encontrados em I Reis 7. Havia dez castiçais (candelabros), divididos igual-mente nos lados do lugar santo.

    d. As mesas (4.8). Não deviam estar no lugar santo, como os castiçais. As mesas eram para o pão da proposição e não para os castiçais.

    8. Os Pátios (4.9,10)

    Os dois pátios não são descritos detalhadamente aqui. Um deles era o pátio dos sacerdotes e o outro era o pátio grande ou exterior (cf. 1 Rs 6.36; 7.12). No versículo 10 há outro detalhe a respeito da posição do mar.

    9. Resumo do Trabalho em Bronze de Hirão (4:11-18)

    Idêntico ao apresentado em I Reis 7:40-47. Caldeiras, pás, bacias (11), as duas colunas (12) com a sua decoração, as pias, bases (14), os garfos e todos os utensílios (16) foram feitos em abundância e fundidos na campina do Jordão... entre Sucote e Zereda (17,18). Em lugar de Hirão, seu pai (16) pode-se ler o nome Hirão-Abi.

    10. Os Utensílios de Ouro (4:19-5,1)

    Este texto é idêntico ao de I Reis 7:48-51. Parece haver uma diferença entre o versículo 19 e I Reis 8:48. O cronista menciona dez mesas; o autor de reis fala somente de uma, para o pão da proposição. De II Crônicas 13:11 a conclusão é de apenas uma; então, possivelmente, a antiga mesa do Tabernáculo era usada com as dez novas'.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Crônicas Capítulo 4 do versículo 1 até o 22
    *

    4:1

    um altar de bronze. Mencionado também em 1Rs 8:64; 2Rs 16:14. O altar de bronze era o altar principal. As medidas maiores são das dimensões da base, subindo-se ao altar por meio de degraus (13 26:43-17'>Ez 43:13-17).

    * 4:2

    o mar de fundição. Ver a referência lateral. Era a versão de Salomão do "lavatório de bronze", no tabernáculo de Moisés (Êx 30:18). A água dessa bacia era usada nos rituais de purificação (4.6; 1Rs 7:23, nota).

    * 4.3

    colocíntidas. Veja também 7.24. Em algumas versões, diz "bois". A bacia de bronze repousava sobre as figuras de doze "bois", e a beirada ornamentada provavelmente era formada por botões ou colocíntidas de alguma espécie.

    * 4.4

    doze bois. Ver notas em 1Rs 7:25. Os doze bois apontavam nas quatro direções da bússola (conforme Nm 2 quanto ao acampamento da tribos de Israel; Ap 21:12-14).

    * 4.5

    três mil batos. 1Rs 7:26 diz "dois mil batos". Temos aqui números arredondados e não declarações exatas de volume.

    * 4.9

    o pátio dos sacerdotes e o pátio grande. Esses dois pátios são mencionados em Reis (1Rs 6:36; 7:12). O pátio grande era para os leigos.

    *

    4:11

    Hirão. Um dos artesãos enviados por Hirão, rei de Tiro (2.13 4:16).

    *

    4.11-22 O texto segue 1Rs 7:40-50 na descrição do trabalho de Hirão.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Crônicas Capítulo 4 do versículo 1 até o 22
    4:6 por que tudo o que havia no templo foi construído a uma escala tão grande? Os grandes tamanhos e números eram necessários para poder acomodar às multidões que o visitariam para as festas, tais como a Páscoa (30.13). Os numerosos sacrifícios diários (5,6) requeriam muitos sacerdotes e muita equipe.

    4:7 "Segundo sua forma" significa segundo as especificações que Deus tinha dado. Os artesãos seguiram as mesmas cuidadosamente, com resultados espetaculares. Quando Deus dá instruções específicas, devem ser seguidas ao pé da letra. Há momentos para ser criativos e levar a cabo nossas próprias idéias, mas não quando estas idéias acrescentam, alteram ou contradizem qualquer instrução específica que Deus já nos deu na Bíblia. Para obter melhores resultados em sua vida espiritual, procure e siga cuidadosamente as instruções de Deus.

    4.11-16 Os caldeirões, pás e tigelas são instrumentos para a adoração que não nos são familiares. Apesar de que os artigos que utilizamos para servir em nossa adoração trocaram, o propósito da adoração segue sendo o mesmo: honrar e elogiar a Deus. Nunca devemos confundir nossa adoração a Deus com aquelas coisas que utilizamos para adorá-lo.

    4:22 Todos estes detalhes sobre o templo demonstravam o cuidado que o Israel dava aos atos de adoração (veja-a nota a 3.1ss). Além disso, serviam como um manual para os leitores originais de II Crônicas, aqueles que construiriam um templo novo em seu sítio original (Esdras 3:8-6.
    15) depois de que o templo do Salomão foi destruído pelos babilonios (2 Rseis 25).


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Crônicas Capítulo 4 do versículo 1 até o 22
    4. As Mobiliário (4: 1-5: 1 ; conforme I Reis 7:23-51)

    1 . Além disso fez um altar de bronze de vinte côvados o seu comprimento, e de vinte côvados a sua largura, e de dez côvados de altura; 2 Fez também o mar de fundição de dez côvados de uma borda à outra, redondo em compasso; e que a sua altura era de cinco côvados; e um cordão de trinta côvados cercaram-lo em redor. 3 e sob ele, havia uma semelhança de bois, que a cercava redor, dez em cada côvado, cercando aquele mar em redor. Os bois estavam em duas fileiras, elenco, quando foi lançado. 4 firmava-se sobre doze bois, três que olhavam para o norte, três para o ocidente, e três para o sul, e três para o oriente, e do mar foi criado em cima deles acima, e todas as suas partes posteriores foram para dentro. 5 E foi uma mão-largura de espessura; e sua borda foi feita como a borda de um copo, como a flor de um lírio: ele recebeu e realizou três mil batos. 6 Fez também dez pias; e pôs cinco à direita e cinco à esquerda, para lavar neles; coisas como pertencia ao holocausto foram eles lavada neles; mas o mar era para os sacerdotes se lavarem nele. 7 E fez dez castiçais de ouro, de acordo com o decreto-lei que lhes dizem respeito; e ele pôs no templo, cinco à direita e cinco à esquerda. 8 Também fez dez mesas, e pô-los no templo, cinco à direita e cinco à esquerda. E ele fez cem bacias de ouro. 9 Fez mais o átrio dos sacerdotes, eo átrio grande, e as portas para o tribunal, e os cobriu as portas de bronze. 10 E pôs o mar, no lado direito da a casa para o leste, em direção ao sul. 11 E Hirão fez as caldeiras, as pás e as bacias.

    Então Huram acabado de fazer o trabalho que fazia para o rei Salomão na casa de Deus: 12 as duas colunas, e as bacias, as duas capitais que estavam no alto das colunas, e as duas redes para cobrir o dois globos dos capitéis que estavam no alto das colunas, 13 e as quatrocentas romãs para as duas redes; . duas fileiras de romãs para cada rede, para cobrirem os dois globos dos capitéis que estavam em cima das colunas 14 Ele também fez as bases, e as pias feitas sobre as bases; 15 . um mar, e os doze bois debaixo ele 16 as caldeiras, as pás, e os garfos, e todos os seus utensílios, fez Huram seu pai fazer para o rei Salomão, para a casa do Senhor, de bronze polido. 17 Na campina do Jordão os fundiu o rei .-los, na terra argilosa entre Sucote e Zereda 18 Salomão fez todos estes vasos em grande abundância, porque o peso do bronze não pôde ser encontrado para fora.

    19 E fez Salomão todos os vasos que eram para a casa de Deus, o altar de ouro, e as mesas os pães da proposição; 20 os castiçais com as suas lâmpadas, para queimar de acordo com o decreto-lei diante do oráculo, de ouro puro; 21 e as flores, as lâmpadas e as tenazes, de ouro, e que o ouro perfeito; 22 e os apagadores, as bacias, as colheres e os braseiros, de ouro puro. E, como para a entrada da casa, as portas internas, do lugar santíssimo, e as portas da casa, a saber , do templo, eram de ouro.

    1 Assim, todo o trabalho que Salomão fez para a casa do Senhor estava acabado. Então trouxe Salomão as coisas que seu pai Davi tinha consagrado, a prata eo ouro, e todos os vasos, e colocá-los nos tesouros da casa de Deus.

    Veja as notas sobre a passagem paralela em Reis.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Crônicas Capítulo 4 do versículo 1 até o 22
    4.1 Altar de bronze. Era destinado à oferta dos holocaustos e sacrifícios, que faziam parte do culto e apontavam para a crucificação de Jesus Cristo, como nosso Substituto.

    4.2 Mar de fundição. O principal depósito da água destinada aos ritos de purificação; que simbolizavam a santificação (conforme He 6:1).

    4.5 Aqui se vê o tamanho deste mar que era, na realidade, uma enorme bacia, com capacidade, para 3.000 batos ou seja, 66.000 litros. A quantidade de água que se guardava nesse receptáculo, se menciona em 1Rs 7:26n como dois mil batos. A descrição da utilidade desse mar acha-se nas notas de Êx 30:17-21; 1Rs 7:23 e Jr 27:19.

    4.8 Dez mesas. Cada mesa tinha um candeeiro de ouro e dez bacias.

    4.11 Pás. Para remover as cinzas sob o altar sacrificial.

    4:12-16 O significado dos objetos deste relato acha-se exposto nas notas de Êx 25:40.
    4.17 Sucote e Zereda. Entre 40 e 60 km ao nordeste de Jerusalém, no vale do Jordão.

    4.20 Candeeiros. Estes, com os demais utensílios do Templo, foram levados para a Babilônia na ocasião do Cativeiro (Jr 52:19).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Crônicas Capítulo 4 do versículo 1 até o 22
    c) Os utensílios do templo (4.1—5.1) O altar de bron%e (v. 1) (não mencionado em lRs 7, em que provavelmente foi omitido esse versículo) tinha 4,5 m de altura, e o acesso era ou por degraus ou, mais provavelmente, era um altar em plataformas, com uma gradação de níveis até o último. O tanque de metal fundido obviamente era baseado em padrões cananeus e pode ter simbolizado as águas primevas ou talvez as águas provedoras de vida fornecidas por Deus a seu povo. Era apoiado em 12 touros, que para os fenícios eram o símbolo da fertilidade e associados ao deus da tempestade, Hadade, que era responsável por trazer a chuva revigorante. Salomão adaptou esses conceitos à religião de Israel, pois o Deus de Israel era também o Deus da tempestade e do trovão (Sl 18:10-19 etc.). O cronista simplesmente diz que “algo semelhante a touros estava abaixo dele em toda a volta”. O compilador de Reis não faz menção de touros ou bois e fala de “fileiras de frutos” que estavam “abaixo da borda” (lRs 7.24). Dn 12:0; Jr 51:34Ez 40:38, e nesta passagem é usado para sacrifícios como aqui). Para ver a descrição e detalhes das pias, consulte lRs 7:27-39. A natureza simbólica das decorações nos suportes talvez tenha sido o fator que levou o autor a omiti-las. Os candelabros, mesas e bacias (v. 7,


    8) são problemáticos. Havia somente um candelabro no tabernáculo e no segundo templo (IMacabeus 1.21; 4.49). Segundo Crônicas 13.11 também se refere a um candelabro, mas lCr 28.15 e Jr 52:19 usam o plural. Aqui o cronista fala de dez candelabros, além de dez mesas, estas supostamente usadas para matar os animais do sacrifício (cf Ez 40:38-43). Elas evidentemente não tinham nenhuma relação com os pães da Presença.

    O cronista fala de dois pátios com base no padrão de Ezequiel e do segundo templo. O termo pátio principal é usado somente em Crônicas e Ezequiel. Nos textos paralelos de Reis, o pátio interior representa o espaço imediatamente adjacente ao templo, e o “grande pátio” de lRs 7.12 é toda a área em torno do complexo do palácio/templo. As portas (v. 9) não são mencionadas em Reis.

    Hurão-Abi (v. 16; conforme comentário Dt 2:12) era o responsável pela fabricação dos diversos utensílios que foram fundidos em moldes de barro (v. 17) no outro lado do Jordão. O bronze provavelmente veio das áreas recentemente escavadas de Eilate, no golfo de Ácaba. Quando o templo foi concluído, as doações consagradas de Davi foram levadas para dentro do tesouro (5.1). Não há menção específica alguma delas no relato da construção do templo, mas provavelmente devam ser associadas às salas superiores Dt 3:9 e às “salas laterais” de lRs 6.5.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de II Crônicas Capítulo 2 do versículo 1 até o 22

    B. O Templo de Salomão. 2:1 - 7:22.

    As maiores obras de Salomão foram seus livros inspirados (Provérbios, Eclesiastes, Cantares de Salomão e possivelmente Jó) e o seu magnífico Templo. "Para nós hoje em dia, os primeiros têm significado maior. Mas para Esdras, vivendo em uma época quando as obras "inspiradas por Deus" contidas no cânon do V.T, chegavam a um fim (2Tm 3:16; veja Introdução acima, Data), e o Templo concentrava em si o próprio meio de acesso a Deus, o último veio a ser, compreensivelmente, sua preocupação primária, o acontecimento que para ele obscurecia todos os outros da carreira de Salomão. Pois o Templo, como o Tabernáculo antes dele, simbolizava a presença do Deus reconciliado no meio do povo que Ele redimiu (2Cr 7:1, 2Cr 7:2 ; Ex 29:45,Ex 29:46). Constituía o caminho da salvação, antecipando com seus sacrifícios o Cordeiro de Deus, que "tabernacularia" entre nós para tirar o pecado do mundo (Jo 1:14). E ele tipificava a glorificação que aguarda os homens na celestial presença do próprio Deus (Ex 24:18; He 9:24). O cronista por isso dedica seis dos seus nove capítulos salomônicos ao Templo: os preparativos para Ele (2Cr 2:1; 2Cr 4:1); e sua dedicação (caps. 2Cr 5:1). Estas seções formam um paralelo ampliado de 1Rs 5:1; 13 8:66'>7:13 8:66.


    Moody - Comentários de II Crônicas Capítulo 3 do versículo 1 até o 22


    2) Construção. 3:1 - 4:22. Para os homens do tempo de Esdras a forma do templo salomônico era um testemunho da glória de Israel no passado e exibia a idéia estrutural pela qual deviam restaurar o seu próprio santuário. Entretanto, para os homens de todos os tempos, as características principais do Templo de Salomão, como os do Tabernáculo de Moisés, que foi colocado dentro daquele (1Rs 8:4) e pelo qual foi modelado, fornecem ilustrações típicas de significado imortal, criadas como foram, pelo divino Arquiteto para descrever as verdades imutáveis do Evangelho. II Crônicas 3 (de um modo geral paralelo a I Reis 3) descreve seu mobiliário. A última, com exceção do altar do incenso e a arca do lugar santíssimo, evidenciam consideravelmente maior elaboração do que as peças correspondentes no Tabernáculo de Moisés.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Crônicas Capítulo 4 do versículo 1 até o 22
    2Cr 4:1

    6. O ALTAR DE BRONZE (2Cr 4:1). Não ocorre em I Reis. Ver nota adicional sobre 1Rs 7:0, 1Rs 7:29; vem omitida a difícil descrição dos pedestais das pias em I Reis. Figuras de bois... Tinha duas carreiras de bois, fundidos (3); um erro óbvio de copista; traduza-se "botões", como em 1Rs 7:24. Três mil batos (5); em 1Rs 7:26, "dois mil"; ver nota respectiva.

    >2Cr 4:7

    8. OS CASTIÇAIS (2Cr 4:7). Compare-se com 2Cr 4:20 e seguintes, e ver nota adicional de 1Rs 7:0). Compare-se com 2Cr 4:19 e 1Rs 7:48; ver nota adicional de 1Rs 7:0). Ver nota sobre 1Rs 7:1-11.

    >2Cr 4:11

    11. SUMÁRIO DA OBRA DE HIRÃO (2Cr 4:11-14). Virtualmente idêntico a 1Rs 7:40-11 (que convém consultar).

    >2Cr 4:19

    12. OS 5ASOS DE OURO (2Cr 4:19-14 (veja-se esta passagem). As mesas sobre as quais estavam os pães da proposição (19); em 1Rs 7:48 temos apenas uma mesa, o que é obviamente correto; ver a nota adicional a 1Rs 7


    Dicionário

    Banda

    substantivo feminino Lado, parte: da banda do mar.
    Faixa ou fita larga que serve para ligar, segurar alguma coisa.
    Listra larga de diferente cor ou estofo na borda do vestido; franja.
    [Heráldica] Talim que atravessa diagonalmente o escudo, do ângulo direito de cima ao ângulo esquerdo de baixo.
    [Arquitetura] Bossagem cercada de um filete ou moldura.
    Cinta vermelha, azul ou de outras cores que trazem certas autoridades, magistrados etc.
    Fita larga que os condecorados com grã-cruzes de certas ordens militares trazem a tiracolo.
    Corporação de músicos.
    Pôr de banda, deixar, pôr de lado.
    De banda a banda, de lado a lado.
    [Brasil] Comer da banda podre, passar privações, curtir desenganos.
    À banda, descaído para o lado: usar o chapéu à banda.
    Banda do cidadão, banda de frequência à volta de 27 MHz, utilizada para comunicações entre particulares.

    charanga, fanfarra, filarmônica, orquestra, música. – Música é, aqui, “o termo genérico aplicável a todo grupo de músicos que executam alguma composição musical”. – Banda é uma corporação de músicos pertencente a algum batalhão, ou mesmo a algum estabelecimento público: a banda da polícia; a banda do regimento, ou do batalhão naval. – Charanga é a banda formada só com instrumentos metálicos. Fanfarra é o mesmo que charanga. – Filarmônica é a banda de música particular, ou feita e mantida por alguma associação. – Orquestra é o conjunto de professores que executam altas peças de música em concerto, ou em teatros. Não se poderia dizer – orquestra militar, ou orquestra do batalhão, nem mesmo – orquestra popular; como não seria a ninguém permitido arriscar esta monstruosidade: a banda do teatro lírico.

    Banda
    1) Lado (Gn 2:8)

    2) Margem (Nu 21:13), RC).

    Direito

    substantivo masculino Reunião das regras e das leis que mantêm ou regulam a vida em sociedade.
    [Jurídico] Ciência que estuda essas normas, leis e regras, em seu aspecto geral ou particular: direito civil; direito penal.
    [Jurídico] Reunião dessas leis e normas que vigoram num país.
    Aquilo que é garantido ao indivíduo por razão da lei ou dos hábitos sociais: direito de frequentar qualquer escola.
    Permissão legal: direito de pesca.
    Prerrogativa legal para impor ou para obedecer uma medida a alguém.
    Que expressa justiça; correto.
    adjetivo Que respeita as leis, as normas e os bons costumes; honesto.
    Segundo as regras morais e éticas: não é direito maltratar os cães.
    Cuja conduta não se pode censurar; irrepreensível.
    Que demonstra lealdade, honestidade e sinceridade; sincero.
    Que não em erros nem falhas; certo: seu cálculo está direito.
    De bom aspecto; adequado: meu vestido está direito?
    Reto ou vertical: caminho direito; levante-se e fique direito.
    Parte do corpo humano oposta ao coração: rim direito.
    Que se localiza no lado oposto ao esquerdo: apartamento 2º direito.
    Que utiliza o lado do corpo oposto ao coração; destro.
    advérbio De maneira honesta: vivia direito.
    De modo educado e atencioso: fale direito aos professores.
    De modo direto; sem obstáculos: saiu direito para o trabalho.
    Etimologia (origem da palavra direito). Do latim directus.

    Provém do verbo dirígere, que por sua vez, acrescido do prefixo intensificador dis, provém de régere (reger), cujo parentesco com rex (rei) é evidente. O direito, no passado, era muitas vezes definido pelo soberano, pelo rei, que criava e aplicava as leis.

    jurisprudência. – Segundo Bourg. e Berg. – “estas duas palavras significam, guardando umas tantas diferenças, a ciência das leis. – Direito (do latim directus ‘dirigido, direto’) é absoluto e geral; é a ciência das leis consideradas em sua essência, em suas relações com a moral e o direito natural, e relativamente ao fundo: o direito das gentes é o conjunto das leis que regulam as relações dos povos entre si; o direito romano é o conjunto das leis romanas, a concepção que os romanos tiveram do direito natural aplicado às relações sociais; o direito privado, o direito público formam igualmente um conjunto que dá a esta expressão sua significação geral. – Jurisprudência (do latim jus, juris ‘direito’, e prudentia ‘ciência’) é um termo relativo e particular, tendo relação com a forma, com as regras do direito, com os detalhes, com os usos, e com a aplicação da lei em tal ou tal caso, em tal ou tal país: a jurisprudência romana não é somente o conhecimento das leis romanas, mas também o da interpretação que faziam delas os tribunais e os jurisconsultos romanos. É no mesmo sentido que se diz: a jurisprudência de tal autor, de tal comentador, de tal legista; a jurisprudência da Corte de Apelação; a jurisprudência do Supremo Tribunal – isto é – a tradição seguida por esses tribunais na interpretação e aplicação da lei. – A jurisprudência pode, pois, variar, pois que ela depende das opiniões humanas; o direito, que deriva da moral, tem regras absolutas e imutáveis”.

    justiça. – A ideia comum a estes dois vocábulos, na acepção em que neste grupo são tomados, é – diz Laf. – a de significar a maneira – direita, justa – de proceder para com outrem. – Direito (de directum, rectum, regere “reger”, e daí regra “o que serve 366 Rocha Pombo para guiar, para fazer ir direito”) significa uma coisa. – Justiça é um termo abstrato, usado só no singular, e que exprime propriamente uma qualidade. – O direito é, pois, uma coisa, e a justiça uma qualidade – a qualidade dessa coisa. “Haverá um direito que se funde verdadeiramente na natureza e do qual se possa demonstrar a justiça por princípios tirados do conhecimento do homem?” (D’Ag.). – Das mesmas palavras diz o nosso Roq.: “O direito é o objeto da justiça, isto é, o que pertence a cada um. A justiça é a conformidade das ações com o direito; isto é, dar e conservar a cada um sua propriedade. – O direito é ditado pela natureza, ou estabelecido pela autoridade divina ou humana; pode variar algumas vezes segundo as circunstâncias. A justiça é a regra (o princípio) que é necessário seguir: não varia nunca”.

    Lado

    substantivo masculino Parte direita ou esquerda de um corpo, de um objeto, de um lugar: tem uma mancha no lado esquerdo.
    Sítio, lugar, banda: vai para aquele lado?
    Partido, facção, fileira: houve.

    Mar

    Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt 4:13). Os evangelhos relatam episódios de Jesus caminhando sobre suas águas e dando ordens às suas ondas (Mt 8:24-27; 14,24-27; Mc 4:37-41; 6,47-50; Lc 8:23-25; Jo 6:17-20), como o fez YHVH em tempos passados (Sl 89:9ss.; Jn 1; Na 1:4).

    Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).


    1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js 3:16); c) VERMELHO, ou de Sufe, ou do Egito (Ex 13:18); d) ADRIÁTICO (At 27:27).


    2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt 4:18); b) de MEROM (Js 11:5).


    3) MONSTRO (7:12; Sl 74:13).

    ====================================

    O MAR

    V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).


    O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus

    O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18


    oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.

    os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn 1:2 – 1 Rs 10.22 – 38:8) – o Mediterrâneo, que era chamado o mar último, o mar ocidental, tendo ainda vários outros nomes (Dt 11:24 – 34.2 – J12.20 – Êx 23:31 – 1 Rs 4.20 – Sl 80:11) – o mar Vermelho (Êx 10:19Js 24:6) – o mar Morto (ou Salgado) (Nm 34:3Js 18:19) – o mar da Galiléia (ou Quinerete) (Nm 34:11Mt 4:15Mc 3:7) – o mar de Jazer, um pequeno lago que fica perto de Hesbom (Jr 48:32). Além disso, aplicava-se algumas vezes a palavra aos grandes rios, como o Nilo (is 11:15), o Eufrates, o Tigre, que estavam sujeitos aos transbordamentos anuais, sendo inundados os territórios circunjacentes.

    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.

    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.

    Oriente

    substantivo masculino Direção em que o olhar enxerga o nascer do sol; lado do horizonte em que é possível ver o nascer do sol.
    Um dos quatro pontos cardeais que corresponde ao Leste (lado do horizonte onde nasce o sol).
    Geografia Lado direito de uma carta geográfica.
    Geografia Conjunto dos países situados a leste da Europa do qual fazem parte a Ásia, parte da África e a própria Europa.
    Nome pelo qual, na maçonaria, se designam as lojas.
    Etimologia (origem da palavra oriente). Do latim oriens.entis.

    os hebreus exprimiam o oriente, ocidente, Norte e Sul por palavras que significavam ‘adiante’, ‘atrás’, ‘à esquerda’, ‘à direita’, em conformidade da posição da pessoa que está com a sua face para o lado onde nasce o sol (23:8-9). Por oriente eles freqüentemente querem dizer, não somente a Arábia Deserta, e as terras de Moabe e Amom, que ficam ao oriente da Palestina, mas também Assíria, Mesopotâmia, Babilônia e Caldéia, embora estes países estejam situados mais ao norte do que ao oriente da Judéia. Balaão, Ciro, e também os magos que visitaram Belém quando Jesus nasceu, diz-se terem vindo do oriente (Nm 23:7is 46:11Mt 2:1). ‘os povos do oriente’ são, em particular, as várias tribos desertas ao oriente da Palestina (Jz 6:3).

    Oriente LESTE (Gn 2:14); (Mt 2:2).

    Oriente 1. O mundo situado do outro lado do Jordão (Mt 2:1; 8,11; 24,27).

    2. Em sentido simbólico, a luz que vem depois da escuridão (Mt 4:16) e o astro ou sol de justiça (Lc 1:78).


    Pós

    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.

    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.

    Sudeste

    adjetivo, substantivo masculino Sueste.
    [Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

    adjetivo, substantivo masculino Sueste.
    [Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

    Sudeste Que fica entre o sul e o leste (At 27:12), RA).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (grande pia)
    II Crônicas 4: 10 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E pôs o mar (grande pia) ao lado direito, para o lado do oriente, na direção do sul.
    II Crônicas 4: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    966 a.C.
    H3220
    yâm
    יָם
    mar
    (Seas)
    Substantivo
    H3233
    yᵉmânîy
    יְמָנִי
    direito
    (right)
    Adjetivo
    H3802
    kâthêph
    כָּתֵף
    ombro, omoplata, lado, encosta
    (for the [one] side)
    Substantivo
    H4136
    mûwl
    מוּל
    ou מואל mow’l (Ne
    (representative before)
    Substantivo
    H5045
    negeb
    נֶגֶב
    território do sul, Neguebe, sul
    (toward the south)
    Substantivo
    H5414
    nâthan
    נָתַן
    E definir
    (And set)
    Verbo
    H6924
    qedem
    קֶדֶם
    oriente, antigüidade, frente, que está diante de, tempos antigos
    (eastward)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    יָם


    (H3220)
    yâm (yawm)

    03220 ים yam

    procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m

    1. mar
      1. Mar Mediterrâneo
      2. Mar Vermelho
      3. Mar Morto
      4. Mar da Galiléia
      5. mar (geral)
      6. rio poderoso (Nilo)
      7. o mar (a bacia grande no átrio do templo)
      8. em direção ao mar, oeste, na diração oeste

    יְמָנִי


    (H3233)
    yᵉmânîy (yem-aw-nee')

    03233 ימני y emaniŷ

    procedente de 3231; DITAT - 872d; adj

    1. direita, mão direita

    כָּתֵף


    (H3802)
    kâthêph (kaw-thafe')

    03802 כתף katheph

    procedente de uma raiz não utilizada significando vestir; DITAT - 1059; n f

    1. ombro, omoplata, lado, encosta
      1. ombro, omoplata (referindo-se ao homem)
      2. ombro, lombos (referindo-se aos animais)
      3. lado, encosta (de montanha)
      4. apoios (de bacia)

    מוּל


    (H4136)
    mûwl (mool)

    04136 מול muwl

    ou מול mowl (Dt 1:1) ou מואל mow’l (Ne 12:38) ou מל mul (Lv 22:5)

    procedente de 4135; DITAT - 1160 n m

    1. frente
      1. frente
      2. na direção oposta prep
    2. em frente de
      1. defronte de
      2. (com prefixo)
        1. para a frente de, à frente de, na frente de
        2. procedente da frente de, saindo da frente de, próximo na frente de, defronte de

    נֶגֶב


    (H5045)
    negeb (neh'-gheb)

    05045 נגב negeb

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser ressecado; DITAT - 1288a; n m

    1. território do sul, Neguebe, sul
      1. território do sul
        1. região do sul de Judá, fronteiras não especificadas
      2. sul

    נָתַן


    (H5414)
    nâthan (naw-than')

    05414 נתן nathan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

    1. dar, pôr, estabelecer
      1. (Qal)
        1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
        2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
        3. fazer, constituir
      2. (Nifal)
        1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
        2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
      3. (Hofal)
        1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
        2. ser colocado sobre

    קֶדֶם


    (H6924)
    qedem (keh'-dem)

    06924 קדם qedem ou קדמה qedmah

    procedente de 6923; DITAT - 1988a; n. m.

    1. oriente, antigüidade, frente, que está diante de, tempos antigos
      1. frente, da frente ou do oriente, em frente, monte do Oriente
      2. tempo antigo, tempos antigos, antigo, de antigamente, tempo remoto
      3. antigamente, antigo (advérbio)
      4. começo
      5. oriente adv.
    2. rumo a leste, para ou em direção ao oriente

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo