Enciclopédia de II Crônicas 9:28-28
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2cr 9: 28
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Importavam-se cavalos para Salomão, do Egito e de todas as terras. |
ARC | E do Egito e de todas aquelas terras traziam cavalos a Salomão. |
TB | Do Egito e de todos os países traziam-se cavalos a Salomão. |
HSB | וּמוֹצִיאִ֨ים סוּסִ֧ים מִמִּצְרַ֛יִם לִשְׁלֹמֹ֖ה וּמִכָּל־ הָאֲרָצֽוֹת׃ |
BKJ | E eles traziam até Salomão cavalos do Egito, e de todas as terras. |
LTT | E do Egito e de todas aquelas terras traziam cavalos a Salomão. |
BJ2 | Importavam-se para Salomão cavalos de Musur |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 9:28
Referências Cruzadas
I Reis 10:28 | E tiravam cavalos do Egito para Salomão; e às manadas os recebiam os mercadores do rei, cada manada por um certo preço. |
II Crônicas 1:16 | E os cavalos que tinha Salomão se traziam do Egito; e, quanto ao fio de linho, os mercadores do rei tomavam o fio de linho por um certo preço. |
II Crônicas 9:25 | Teve também Salomão quatro mil estrebarias de cavalos e carros e doze mil cavaleiros e pô-los nas cidades dos carros e com o rei, em Jerusalém. |
Isaías 2:7 | E a sua terra está cheia de prata e ouro, e não têm fim os seus tesouros; também está cheia de cavalos a sua terra, e os seus carros não têm fim. |
Isaías 31:1 | Ai dos que descem ao Egito a buscar socorro e se estribam em cavalos! Têm confiança em carros, porque são muitos, e nos cavaleiros, porque são poderosíssimos; e não atentam para o Santo de Israel e não buscam ao Senhor. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
SALOMÃO
Assim que sucedeu seu pai, Davi, no trono de Israel, Salomão (970-930 a.C.) tomou medidas severas para remover aqueles que poderiam desafiar sua autoridade. Seu meio-irmão, Adonias, que havia tentado tomar o trono anteriormente, foi executado. Abiatar foi substituído por Zadoque na função de sumo sacerdote. Com a permissão de Salomão, Benaia matou Joabe, o comandante do exército de Davi, e assumiu esse cargo.
SALOMÃO PEDE SABEDORIA
Salomão se dirigiu ao "alto" ou santuário em Gibeão onde o tabernáculo foi montado após ser salvo do ataque dos filisteus a Siló.' Depois de Salomão ter oferecido mil holocaustos, o Senhor lhe apareceu em um sonho e lhe disse para pedir o que quisesse. Consciente de sua inexperiência e sentindo o peso das responsabilidades, Salomão pediu um coração discernente para governar o povo e distinguir entre o certo e o errado. O Senhor se agradou desse pedido e o atendeu, prometendo ainda vida longa, riqueza, honra e a morte de seus inimigos.
UM HOMEM DE PAZ
Salomão era um homem de paz. Aliás, seu nome significa "pacífico". Sob seu governo, Israel prosperou e se enriqueceu como nunca antes. O livro de Reis apresenta Israel como um povo numeroso, feliz e satisfeito, vivendo em segurança numa terra onde cada família tinha sua própria vinha e figueira.
A POLÍTICA INTERNACIONAL DE SALOMÃO
Logo no início de seu reinado, Salomão fez uma aliança com o Egito e se casou com a filha do faraó. O rei em questão provavelmente era Simon (979-960 a.C.), da fraca vigésima primeira dinastia: O faraó atacou e queimou a cidade cananéia de Gezer, matou seus habitantes e deu- a como presente de casamento para sua filha e como um pequeno acréscimo ao território de Salomão.‡ Não se sabe ao certo o que provocou essa intervenção egípcia. Talvez com a morte de Davi, Os egípcios esperassem poder se restabelecer na Palestina, mas, ao se depararem com um governo mais poderoso do que imaginavam, julgaram prudente firmar uma aliança de paz.
Salomão encontrou um aliado valioso em Hirão, rei da cidade fenícia de Tiro, na costa do Líbano. Hirão forneceu ao rei de Israel cedro e outras madeiras para seus projetos de construção em troca de azeite de oliva. Salomão deu a Hirão vinte cidades numa região fronteiriça predominantemente não-israelita da Galileia. Hirão não se impressionou e chamou-as de Cabul (isto é, " desprezíveis"). Posteriormente, Salomão recuperou estas cidades.
A ADMINISTRAÇÃO DE SALOMÃO
A corte de Salomão era suprida diariamente com quatro toneladas de farinha fina e oito toneladas de farinha comum, trinta cabeças de gado, cem carneiros e bodes, bem como veados, gazelas, corços e aves cevadas. Ao contrário de Davi, Salomão não realizou campanhas de conquista militar. À medida que suas despesas se tornaram mais altas, Salomão aumentou a tributação, levando seus súditos a pagar impostos pesados e reorganizando a terra em doze distritos administrativos, cada um com seu próprio governador. Cada distrito era responsável por suprir a corte durante um mês. Apesar de, em alguns casos, esses distritos coincidirem com os antigos territórios das tribos, divisão administrativa desconsiderou a maior parte das fronteiras tribais e incluiu territórios cananeus, pois Salomão desejava integrar a população cananéia em seu reino. É possível que Judá também tivesse seu próprio governador, responsável pelo recolhimento dos impostos.
TRABALHOS FORÇADOS
Quanto as não-israelitas que permaneceram no território controlado por Israel, "a esses fez Salomão trabalhadores forçados" e "tinha também Salomão setenta mil que levavam as cargas e oitenta mil que talhavam pedra nas montanhas" (1RS
Os distritos administrativos de Salomão
Israel passou por mudanças profundas sob o governo de Salomão. As antigas estruturas tribais não eram suficientes para suprir a demanda fiscal de um Estado em expansão. Assim, Salomão criou distritos administrativos, desconsiderando, em muitos casos, as antigas divisões territoriais das tribos. No mapa da página oposta, os números ao lado dos nomes dos governadores se referem ao versículo correspondente em I Reis 4.
Literatura Sapiencial
SALOMÃO COMO AUTOR DE TEXTOS SAPIENCIAIS
De acordo com o escritor do livro de Reis, "Deu também Deus a Salomão sabedoria, grandíssimo entendimento e larga inteligência como a areia que está na praia do mar. Era a sabedoria de Salomão maior do que a de todos os do Oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios".° A história sobre como Salomão discerniu quem era a verdadeira mãe de um bebê é um exemplo prático de sua sabedoria. 10 O escritor de Reis também atribui a Salomão a autoria de três mil provérbios e mil e cinco canções e registra o interesse do rei em botânica e zoologia. Várias obras chamadas de "literatura sapiencial" são atribuídas a Salomão:
Provérbios
O livro hebraico de Provérbios é repleto de ditados sábios e incisivos, organizados em coletâneas:
• os provérbios de Salomão formam o núcleo do livro (PV
• provérbios de Salomão (PV
• "Preceitos e admoestações dos sábios" (PV
• "Mais alguns provérbios dos sábios" (PV 24:23-34)
• "As Palavras de Agur" (PV 30:1-33)
• "Conselhos para o rei Lemuel" (PV 31:1-9)
• "O louvor da mulher virtuosa" (PV 31:10-31)
Coletâneas de provérbios eram conhecidas a Mesopotâmia e no Egito no terceiro milênio a.C. No livro bíblico de Provérbios, os "Preceitos e admoestações dos sábios" são particularmente interessantes, pois podem ser comparados com a coletânea egípcia de provérbios conhecida como "Ensinos de Amenemope" , provavelmente escrita por volta de 1100 a.C. no máximo até o final da vigésima primeira dinastia em 945 a.C. O "Ensinamento de Amenemope" é divido em trinta seções e há quem sugira, provavelmente de forma indevida, que o texto de Provérbios
ECLESIASTES
O significado do título hebraico do livro chamado tradicionalmente de Eclesiastes é incerto. Pode significar "orador" (numa assembleia) ou "colecionador de ditados". O autor é identificado no versículo de abertura apenas como "filho de Davi". Sem dúvida, os grandes projetos do autor e suas declarações em 2.7 de que tinha mais bois e ovelhas do que qualquer outro em Jerusalém antes dele, coincide com a descrição de Salomão que sacrificou vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas na dedicação do templo.
CÂNTICO DOS CÂNTICOS
O interesse de Salomão pela natureza também é expressado por meio das diversas images extraídas do mundo natural no livro erótico de "Cântico dos Cânticos". Por exemplo, "Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales" (Ct
OUTRAS OBRAS DA LITERATURA SAPIENCIAL
É difícil atribuir uma data e um lugar de origem ao livro de Jó. Sem dúvida, ele e seus amigos não eram israelitas e o estilo de vida de Jó corresponde ao do período patriarcal. O livro explora uma pergunta de importância perene: "Por que sofrem os inocentes?"
MADEIRA
Como Salomão outros governantes do Antigo Oriente Próximo também usaram a madeira das florestas do Líbano. Neste relevo em pedra de Khorsabad, Iraque, pode-se ver trabalhadores assírios sob o comando do rei Sargão (722-705 a.C.) transportando madeira pelo mar.
SILÓ
Siló era um importante centro religioso e administrativo no tempo de Samuel. Também era o local onde se encontrava o tabernáculo antes de ser transferido para Gibeão.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Reino de Davi e de Salomão
Informações no mapa
Tifsa
Rio Eufrates
HAMATE
SÍRIA (ARÃ)
Hamate
Rio Orontes
Ribla
Zedade
ZOBÁ, ARÃ-ZOBÁ
Tadmor (Palmira)
Zifrom
Hazar-Enã
Lebo- Hamate
Gebal
Cobre
Berotai
Deserto da Síria
Sídon
SIDÔNIOS (FENÍCIA)
Cadeia do Líbano
BETE-REOBE
Cadeia do Antilíbano
Damasco
Mte. Hermom
Tiro
Abel
Dã
MAACÁ, ARÃ-MAACÁ
Basã
Terra de Cabul?
Hazor
Argobe
GESUR
Dor
Vale de Jezreel
En-Dor
Helão
Megido
Mte. Gilboa
Lo-Debar
Rogelim
Bete-Seã
Jabes-Gileade?
Salcá
Tobe
Sucote
Maanaim
Jope
Silo
Gileade
Ramá
Zereda
Rabá
Gezer
Gilgal
AMOM
Ecrom
Jerusalém
Hesbom
Gate
Belém
Medeba
FILÍSTIA
Gaza
Hebrom
En-Gedi
Aroer
Ziclague
Jatir
Betel
MOABE
Berseba
Ramote
Mispa
Aroer
Vale do Sal?
Torrente do Egito
Neguebe
Tamar
Cobre
Punom
EDOM
Deserto de Parã
Deserto da Arábia
Eziom-Geber
Elote, Elate
Bete-Horom Baixa
Bete-Horom Alta
Gezer
Gibeão
Geba
Quiriate-Jearim
Gibeá
Anatote
Baurim
Nobe
Baal-Perazim
Ecrom
Bete-Semes
Jerusalém
Fonte de Giom
Poço de En-Rogel
Gate
Vale de Elá
Azeca
Socó
Belém
Adulão
Queila
Gilo
Tecoa
Deserto de Judá
Cisterna de Sirá
Hebrom
Jesimom
Zife
Horesa
Estemoa
Carmelo
Maom
Informações no mapa
Reino de Davi
Reino de Salomão
Importações
Exportações
Para os hititas e a Síria: cavalos, carros de guerra
De Társis: ouro, prata, marfim, macacos, pavões
De Tiro: cedro, junípero, ouro
Para Tiro: cevada, trigo, vinho, azeite
Do Egito: cavalos, carros de guerra
De Ofir: ouro, pedras preciosas, madeira
Da Arábia: ouro, prata
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
EGITO
Atualmente: EGITOPaís do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
![Mapa Bíblico de EGITO Mapa Bíblico de EGITO](/uploads/map/6244b06298cd26244b06298cd5.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- A Visita da Rainha de Sabá (9:1-12)
Esta passagem é idêntica à de I Reis
Houve muitas coisas que impressionaram a rainha: (1) a sabedoria de Salomão; eis que me não disseram a metade da grandeza da tua sabedoria (6) ; (2) a sua as-censão (veja a seguir) ; (3) os seus servos; (4) e a sua riqueza.
A expressão sua ascensão (4) tem causado considerável especulação. Pode ter sido sua entrada no Templo, ou a procissão real, ou as ofertas, ou uma ponte ou viaduto em arco sobre o vale Tiropeano, entre o monte Sião e o muro oeste da área do Templo. A distância é estimada em mais de 110 metros, com uma altura superior a quarenta me-tros. Esta teria sido certamente impressionante, caso fosse uma ponte ou um viaduto [18].
Além do que ela mesma trouxera ao rei (12) significa que "os presentes dados por ele eram equivalentes àqueles dados por ela" (Berk.).
7. A Renda de Salomão, o Comércio e o Esplendor (9:13-28)
Ao ler o relato do cronista sobre a glória do reino de Salomão, ao aproximar-se de seu final, ficamos impressionados com o que ele ignora: a verdadeira condição da nação; a saúde deteriorada do rei, uma presa dos seus inimigos, um idólatra e um ditador despre-zado por causa das suas extravagâncias e dos impostos pesados. O Novo Testamento faz menos referências a Salomão do que a Davi, e não há a preocupação em retratá-lo como um homem devoto e temente a Deus no final de seu reinado (cf. Mt
- A renda (9:13-16). A renda anual de 666 talentos de ouro (13) seria de cerca de vinte milhões de dólares americanos (cf. 1 Rs 10.14). Negociantes (14) é uma palavra alternativa para "comerciantes". Paveses (15) eram grandes escudos feitos de ouro e cada um deles valia o equivalente a 280 mil dólares americanos. Os trezentos escudos (16) eram menores, e valiam 140 mil dólares cada. A casa do bosque do Líbano era "provavelmente assim chamada por causa do efeito das fileiras de colunas de cedro. Era provavelmente um salão para atos públicos com a armaria e o almoxarifado" (H. L. Ellison).
- O trono de marfim (9:17-19). O trono de marfim de Salomão, e seus degraus com esculturas de leões dos dois lados, deve ter sido impressionante, especialmente quando as decisões tomadas naquele local eram justas e sábias. Os doze leões representavam as doze tribos, mas também simbolizam a de Judá, à qual pertencia o rei.
- O comércio (9:20-22). Reputava-se por nada (20) — "a prata não era considerada durante a época de Salomão" (Berk.). No versículo 21, o cronista descreve o comércio com Társis (provavelmente a Espanha) pelo Mediterrâneo, ao invés de dar a volta pelo sul da África, pelo porto de Eziom-Geber. Muitos desses cargueiros eram exóticos, mas também traziam as especiarias e o incenso necessários para a adoração. (cf. a explicação alterna-tiva no comentário sobre I Reis
9: ).26-28 - Os presentes (9.23,24). Estes presentes vinham das nações vizinhas, assim como das doze províncias do próprio reino de Salomão, uma quantia especificada anualmente. Em lugar de armaduras pode-se ler "roupas ou armas".
- Os cavalos (9:25-28). Duas coisas que provam a grandeza mundana de Salomão eram a multiplicação dos seus cavalos e o acúmulo de ouro e prata. Embora isso impressionasse os homens, era algo repugnante a Deus, porque eram coisas expres-samente proibidas em Deuteronômio
17: . Alguns têm contestado o número de estrebarias de cavalos (25) como exagerado, porém as escavações realizadas em Megido tendem a confirmar esta cálculo'.14-20
8. O Resumo do Reinado de Salomão (9:29-31)
O reinado de quarenta anos do filho de Davi chega ao seu final. O cronista ignora os tristes detalhes da carreira de Salomão ao enfatizar as glórias de seu período inicial. Ele faz isso porque está mais interessado nas instituições que o rei estabeleceu do que em sua biografia.
O cronista cita as suas fontes (29) : Natã, Aias e Ido (cf. 1 Cron 29.29). Roboão, seu filho, reinou em seu lugar (31).
Champlin
Genebra
9:8
para o estabelecer para sempre. A rainha de Sabá reconheceu o governo sábio de Salomão como uma provisão de Deus em favor do bem-estar de Israel. As riquezas e a sabedoria de Salomão (2.13-28), tal como o favor internacional de que ele desfrutava (v. 23), eram um ponto alto para a comunidade da aliança. A geração que voltou das aflições do exílio babilônico olhava para isso como uma inspiração e coragem para a sua obra de reconstrução.
* 9:23
Todos os reis do mundo. Ver 9.8, nota.
* 9:27-28
prata... cedros... cavalos. Ver nota em 1:14-17.
* 9.29-31
Escrevendo para uma geração que carecia de encorajamento (v. 8, nota), o autor não discute sobre o bem-conhecido problema causado pelas esposas estrangeiras de Salomão (1Rs
* 9:29
escritos no livro da. Ver Introdução a I Crônicas: Autor.
Matthew Henry
Wesley
Veja as notas sobre a passagem paralela em I Reis.
Russell Shedd
9.4 Ficou como fora de si. Não lhe restava mais coragem pata continuar a competição de ditados e enigmas. Lit., "não tinha mais fôlego". A palavra ruah (fôlego, sopro, ou espírito) tem) sentido de "poder em movimento", então, no sentido psicológico, quer dizer o impulso dominante da personalidade, aquela energia e determinação que toma as decisões e as põe em ação.
9.8 A rainha de Sabá louva a Deus pela sabedoria de Salomão. Foi Deus que a concedera, segundo a promessa dada a Salomão na visão que recebera em Gibeom (2Cr
9.14 Governadores. Príncipes locais que podiam exercer sua autoridade dentro só dos limites estabelecidos pelo rei Salomão, e que lhe pagavam impostos. Não se trata dos príncipes e oficiais de Salomão, que eram israelitas, para reger o destino do povo de Israel (1Rs
9.15 Paveses. Grandes escudos retangulares para proteger o corpo inteiro,. Esses teriam o peso de quase 7 kg; os escudos normais, pequenos e redondos, pesavam pouco mais Dt
9.18 Estrado de ouro. O estrado para descansaras pés era parte essencial do trono oriental, como se vê nas esculturas do Egito, da Assíria e da Pérsia. Os inimigos de Cristo serão rebaixados ao ponto de servirem de estrado dos Seus pés (Sl
9.21 Navios que iam a Társis. Não quer dizer que viajavam para, Társis, mas que eram capazes de enfrentar viagens longas e difíceis, como o era a viagem, para Társis; veja 1Rs
9.25 Quatro mil cavalos. Salmaneser III, rei da Assíria, declarou, numa inscrição, ter capturado 1200 carros do rei da Síria e 2000 de Acabe, rei de Israel. Que Salomão tinha, de fato, tais exércitos de carros, prontos, em várias cidades estratégicas, comprova-se pelas escavações feitas em Megido, em nossos dias: descobriram estrelarias para 450 cavalos. Desenvolver este poderio era proibido aos reis de Israel (Dt
9.26 Dominava Salomão. O reino de Salomão atingira os limites territoriais prometidos por Deus a Abraão, primeiro patriarca da nação israelita (Gn
4) Aquelas mulheres induziam o rei a adorar os seus ídolos (1Rs
5) Essa idolatria; levou o rei e uma parte do povo à apostasia, até ao ponto de construir templos pagãos (1Rs
NVI F. F. Bruce
A região do sul da Arábia era uma região importante, particularmente laboriosa no comércio de especiarias, e as escavações em Maribe, capital de Sabá, indicam uma civilização avançada e progressista. O comércio era realizado em toda a região e se estendia para o norte até a Fenícia e a Síria. O surgimento repentino de um novo império comercial à sua porta, que já estava ameaçando a sua rota terrestre de caravanas ao iniciar um elo marítimo com a riqueza mineral de Ofir, era suficiente para gerar uma grande e sofisticada atividade diplomática. A visita da rainha de Sabá se reveste, assim, de um significado adicional e pode ser considerada, quase certamente, uma missão comercial e diplomática para estabelecer algum tipo de acordo entre Sabá e Israel.
O resultado da visita foi uma declaração da rainha exaltando a sabedoria de Salomão. A concepção da sabedoria de Salomão expressa nos v. 3,4 parece uma habilidade essencialmente administrativa; ele era capaz de organizar e planejar, um comerciante sempre esperto para levar vantagem nos negócios, como ela provavelmente já sabia de experiência própria! No v. 8, o cronista se afastou bastante de sua fonte. Em lRs 10.9, Salomão está sentado no trono de Israel, mas aqui ele está sentado no trono de Javé, para reinar pelo Senhor, pelo teu Deus. A concepção de reinado aqui é muito elevada e está em harmonia com conceitos expressos nos salmos régios em que o rei de Israel é o vice-regente de Deus. E Deus quem reina por meio do seu rei ungido. (Observe também lCr 17.14; 28.5; 29.23 e 2Cr
c) A riqueza de Salomão (9:13-28)
A riqueza de Salomão está descrita nos v. 10,11,13-28. O v. 13 registra a receita anual em ouro — a quantidade colossal de mais de 23 toneladas. Isso não incluía as entradas provindas de mercadores e comerciantes (v. 14) que provavelmente eram pagamentos de taxas e impostos alfandegários. Além disso, parece ter havido algum tipo de tributo que os Estados árabes pagavam, junto com taxas locais cobradas pelos governadores do país, um termo característico do período do cronista que ele usou como explicação aos seus leitores.
O grande trono de marfim (v. 17) era provavelmente a obra de exibição usada pelo rei quando recebia a visita de dignitários. É interessante que o cronista evita cuidadosamente a menção da cabeça de novilho na parte de trás do trono, que algumas versões trazem em lRs 10.19 (Lutero [1984], RSV, seguindo a LXX), e que lembraria de forma muito viva as imagens que Jeroboão iria levantar em Israel. (A NVI em lRs 10.19 traz “o seu encosto tinha a parte alta arredondada; a NTLH traz “Atrás do trono havia uma figura de cabeça de touro”.)
Os empreendimentos marítimos de Salomão com Hirão são importantes (v. 21). O cronista ressalta a parte da frota de Salomão em detrimento total da de Hirão (contraste com lRs 10.22). A expressão navios mercantes provavelmente seria melhor traduzida por “frota de refinação” (acadiano rasãsu, fundir, refinar) e é uma referência aos navios que levavam o cobre fundido para Ofir e Punt — i.e., a costa leste da África. Qualquer centro de mineração e fundição era simplesmente chamado de Társis (v. nota de rodapé da NVI). O sentido então é que a “frota de refinação” de Salomão, com base no porto de fundição de Eziom-Geber, fazia uma viagem completa a cada três anos, trazendo ouro, prata, marfim e espécimes zoológicos, em troca de ferro e cobre. O sucesso de suas viagens comerciais explica a fartura de ouro e prata na corte (v. 20). Os versículos restantes (22-28) são relatos adicionais da grandeza do reino de Salomão. O tamanho das cidades em que ficavam os carros e cavalos de Salomão está bem atestado pelas escavações arqueológicas em Megido, Gezer e outros lugares. A abrangência do seu reino (v. 26) descreve o que muito provavelmente era um império comercial do qual Salomão extraía vários tipos de taxações sobre o ouro e a passagem de bens e ao qual ele conseguiu impor medidas comerciais restritivas para vantagem do tesouro de Israel.
d) O fim do reinado de Salomão (9:29-31)
Os diversos problemas que surgiram no final do reinado de Salomão, e especialmente os seus casamentos por interesse político que introduziram religiões estranhas em Israel, são omitidos pelo cronista. No entanto, ele faz menção das suas fontes que incluem três registros proféticos. Se esses podem ser identificados com Reis ou se eram fontes comuns aos dois historiadores, não está claro.
Moody
C. O Reinado de Salomão. 8:1 - 9:31.
Exatamente como o elogio do cronista ao reinado de Davi forneceu o estímulo necessário à comunidade pós-exílica, por causa de sua demonstração de poder dado por Deus. também a sua descrição do reinado de Salomão fornece uma correspondente exibição efetiva da glória que resulta dos serviços prestados a Deus. Especificamente, as Crônicas concluem seu registro sobre Salomão com um esboço das realizações de sua administração (2Cr
2Cr
Francis Davidson
5. A VISITA DA RAINHA DE SABÁ (2Cr
6. O COMÉRCIO E RIQUEZAS DE SALOMÃO (2Cr
7. SUMÁRIO DO REINADO DE SALOMÃO (2Cr
Dicionário
Cavalos
(latim caballus, -i)
1.
Quadrúpede
2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.
3. Unidade de um corpo de cavalaria.
4.
[Desporto]
Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma
5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.
6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.
7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO
8.
9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR
10.
Ictiologia
Designação comum de vários peixes teleósteos
11.
[Portugal, Informal]
Droga
12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA
13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA
14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE
15.
[Brasil]
[Vestuário]
[
a cavalo dado não se olha o dente
Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.
[Informal]
Controlar uma situação difícil.
cair do cavalo
Ter uma grande surpresa.
cavalo cerrado
Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.
cavalo com alças
[Brasil]
[Desporto]
Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma
cavalo com arções
[Portugal]
[Desporto]
O mesmo que cavalo de arções.
cavalo da sela
O que fica à mão esquerda do cocheiro.
cavalo de arções
[Portugal]
[Desporto]
Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma
cavalo de batalha
Antigo
[Militar]
Cavalo adestrado à guerra.
Argumento valioso e habitual.
cavalo de cem moedas
[Informal]
Pessoa muito vistosa.
cavalo de cobrição
Garanhão.
cavalo de estado
Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.
cavalo de sela
Cavalo próprio para ser montado.
cavalo de
História
Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de
Meio de traição através de uma infiltração.
cavalo pastor
Garanhão.
de cavalo para burro
De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.
tirar o cavalo da chuva
[Informal]
Desistir de uma pretensão ou
(latim caballus, -i)
1.
Quadrúpede
2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.
3. Unidade de um corpo de cavalaria.
4.
[Desporto]
Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma
5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.
6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.
7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO
8.
9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR
10.
Ictiologia
Designação comum de vários peixes teleósteos
11.
[Portugal, Informal]
Droga
12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA
13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA
14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE
15.
[Brasil]
[Vestuário]
[
a cavalo dado não se olha o dente
Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.
[Informal]
Controlar uma situação difícil.
cair do cavalo
Ter uma grande surpresa.
cavalo cerrado
Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.
cavalo com alças
[Brasil]
[Desporto]
Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma
cavalo com arções
[Portugal]
[Desporto]
O mesmo que cavalo de arções.
cavalo da sela
O que fica à mão esquerda do cocheiro.
cavalo de arções
[Portugal]
[Desporto]
Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma
cavalo de batalha
Antigo
[Militar]
Cavalo adestrado à guerra.
Argumento valioso e habitual.
cavalo de cem moedas
[Informal]
Pessoa muito vistosa.
cavalo de cobrição
Garanhão.
cavalo de estado
Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.
cavalo de sela
Cavalo próprio para ser montado.
cavalo de
História
Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de
Meio de traição através de uma infiltração.
cavalo pastor
Garanhão.
de cavalo para burro
De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.
tirar o cavalo da chuva
[Informal]
Desistir de uma pretensão ou
Egito
substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
do grego antigo "Aígyptos", que de acordo com Estrabão deriva de ("Aegeou yptios" - "a terra abaixo do Egeu). Isso se torna mais evidente na variação "Aeg'yptos". Alternativamente, deriva do nome egípcio para Memphis, significando "templo da alma de Ptah", uma das divindades egípcias.
Por toda a história da Bíblia, desde que Abraão desceu ao Egito para ali habitar (Gn
Egito 1. País situado no nordeste da África. É também chamado de CAM (Sl
2. MAR DO EGITO. V. VERMELHO, MAR (Is
Egito Nação onde os pais de Jesus se refugiaram (Mt
Salomão
Nome Hebraico - Significado: O pacífico.Nome Hebraico - Significado: O pacífico.
Nome Hebraico - Significado: O pacífico.
O nome Salomão está associado à palavra que significa “paz”, com a qual compartilha as mesmas consoantes. Também tem ligação com o nome da cidade de Davi, Jerusalém, com a qual também compartilha três consoantes. Essas duas identificações lembram as características desse rei de Israel e de Judá que são mais bem conhecidas: um reino pacífico presidido por um monarca mundialmente famoso por sua sabedoria em manter tal estado de paz; e uma cidade próspera que atraía a riqueza e o poder de todas as nações ao redor e cuja prosperidade foi resumida na construção da casa de Deus, o magnífico Templo de Jerusalém. Esses mesmos elementos foram lembrados no Novo Testamento, onde Jesus referiu-se à sabedoria de Salomão que atraiu a rainha de Sabá (Mt
A história de Salomão está registrada em I Reis
A garantia do trono
De acordo com os registros bíblicos, Salomão era o décimo filho de Davi e o segundo de Bate-Seba com o rei, pois o primeiro morreu, como castigo pelo pecado de adultério e homicídio de Urias, marido dela (2Sm 11). A história de como os filhos mais velhos de Davi morreram antes de subirem ao trono ocupa boa parte do relato da vida e morte deste rei (2Sm
Os relatos da escolha de Salomão e sua coroação em Crônicas e Reis enfatizam duas perspectivas diferentes. Em I Crônicas
Adonias assumira o controle da situação, ao declarar-se rei, e era preciso agir rápido, para impedir que Salomão subisse ao trono. Bate-Seba, entretanto, atuou sob a direção de Natã, embora buscasse seus próprios interesses. Sua mensagem para Davi foi a de mostrar como a atitude de Adonias era contrária às intenções declaradas do rei (1Rs
De qualquer maneira, Davi concordou com os pedidos de Natã e Bate-Seba. Salomão foi confirmado rei numa cerimônia rápida e recebeu a bênção do pai. Isso foi suficiente para dissolver qualquer oposição. Natã manteve sua posição e seus filhos ocuparam excelentes cargos durante este reinado. Adonias foi repreendido. Posteriormente, tornou-se um dos que foram caçados e mortos por Benaia, por ordem de Salomão (1Rs
Sua sabedoria e realizações
O reinado de Salomão começou com alianças poderosas e uma grande construção civil na capital (1Rs
A resposta de Deus foi aprovadora (vv. 10-14). Era a coisa correta a pedir. Em vez de pedidos egoístas, como longevidade, riqueza ou segurança, Salomão solicitou algo que era apropriado ao seu chamado como governante do povo de Deus. Por esta razão o Senhor alegremente lhe concedeu discernimento e acrescentou bênçãos adicionais que Salomão não pedira. Uma condição, entretanto, foi apresentada junto com as bênçãos: “Se andares nos meus caminhos, e guardares os meus estatutos e mandamentos, como andou Davi, teu pai” (v.14). Era a única coisa que Salomão precisava fazer.
A bênção de um coração entendido já começava a fazer efeito. Afinal, a habilidade de Salomão de ouvir a Deus foi demonstrada por sua presença em Gibeom e a aparição divina a ele. Sua maneira especial de ouvir o povo seria demonstrada na história das duas mães que reclamavam o mesmo bebê (vv. 16-26). A famosa decisão do rei, quando ameaçou dividir a criança ao meio para assim descobrir qual era a verdadeira mãe, demonstrou a todos que “havia nele a sabedoria de Deus para fazer justiça” (v. 28). Exemplos adicionais são apresentados nos capítulos seguintes. Salomão organizou seu próspero reino (1Rs
A fama internacional e a consequente apostasia
A segunda aparição de Deus veio após a dedicação do Templo e a observação de que Salomão tinha “acabado de edificar a casa do Senhor... e tudo o que lhe veio à vontade fazer” (1Rs
No primeiro período, o pagamento de Salomão a Hirão é descrito como um exemplo de suas relações internacionais (vv. 10-14). O rei de Tiro, entretanto, não ficou satisfeito com tal pagamento. Numa atitude imperialista, Salomão alistou os cananeus remanescentes na terra para fazer parte de sua equipe de construção do Templo (vv. 15-24). Aqui também nos perguntamos como a utilização do trabalho escravo pôde manter a paz no reino. Ainda mais inquietante é a informação de que os cananeus permaneciam na terra muito tempo depois de Israel ter recebido ordem de erradicá-los. Deus permitira que continuassem em Canaã, para testar os israelitas, ou seja, se permaneceriam ou não fiéis ou se adorariam outros deuses (Jz
No segundo período de suas realizações, as relações internacionais de Salomão concentram-se na visita da rainha de Sabá (1Rs
Os oponentes de Salomão
A terceira palavra do Senhor a Salomão veio como um julgamento por seus pecados (1Rs
Resumo
Salomão só foi bem-sucedido no aspecto de possuir um coração entendido — ouvir as outras pessoas para fazer os julgamentos mais sábios e compartilhar com outros sua sabedoria. No entanto, ele não teve sucesso no outro aspecto, ou seja, ouvir e obedecer à vontade de Deus. No final, isso distorceu sua vida e suas atitudes. Nenhuma quantidade de sabedoria, iluminação ou sensibilidade para com os outros jamais substitui um coração voltado para Deus. Salomão foi o monarca mais bem-sucedido do mundo, mas sua vida não foi considerada um sucesso em termos de verdades eternas. Ele é um exemplo, copiado repetidamente de forma lamentável, de uma pessoa que fracassou em manter-se fiel a Deus até o fim. R.H.
Salomão [Pacífico] - O terceiro rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 970 a 931 a.C., em lugar de Davi, seu pai. Sua mãe foi BATE-SEBA (2Sm
v. JEDIDIAS). Salomão foi um rei sábio e rico. Administrou bem o seu reino, construiu o TEMPLO, mas no final da sua vida foi um fracasso (1Ki 1—11). V. o mapa O REINO DE DAVI E DE SALOMÃO.
Salomão Filho de Davi e Betsabéia, rei de Israel durante o séc. X a.C. Mateus coloca-o entre os antepassados de Jesus (Mt
Terras
(latim terra, -ae)
1. Planeta habitado pelo homem. (Com inicial maiúscula.) = MUNDO
2. Solo.
3. Camada superficial do solo em que nascem e crescem os vegetais.
4. Parte sólida da superfície terrestre, por oposição ao mar.
5. Terra solta; pó; poeira.
6. Povoação; localidade; pátria.
7. Prédio rústico; campo.
8. Planície; território; região.
9. Argila de que os escultores se servem para o seu trabalho.
terra batida
Terreno de areia grossa com pequenas pedras à mistura (ex.: estrada de terra batida).
terra firme
Continente, por oposição às massas líquidas terrestres.
terras raras
[Química]
Grupo de elementos químicos situados na tabela periódica entre o lantânio (de número atômico
57) e o lutécio (de número atômico 71).
=
LANTANÍDEOS
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
יָצָא
(H3318)
uma raiz primitiva; DITAT - 893; v
- ir, vir para fora, sair, avançar
- (Qal)
- ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
- avançar (para um lugar)
- ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
- vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
- sair de
- (Hifil)
- fazer sair ou vir, trazer, liderar
- trazer
- guiar
- libertar
- (Hofal) ser trazido para fora ou para frente
כֹּל
(H3605)
מִצְרַיִם
(H4714)
dual de 4693; DITAT - 1235;
Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc
- um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
Egípcios = “dificuldades dobradas” adj
- os habitantes ou nativos do Egito
סוּס
(H5483)
procedente de uma raiz não utilizada significando pular (propriamente, de alegria); DITAT - 1476,1477; n m (exten)
- andorinha, andorinhão
- cavalo
- cavalos de carruagem
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã