Enciclopédia de Esdras 2:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ed 2: 8

Versão Versículo
ARA Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco.
ARC Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco.
TB Os filhos de Zatu: novecentos e quarenta e cinco.
HSB בְּנֵ֣י זַתּ֔וּא תְּשַׁ֥ע מֵא֖וֹת וְאַרְבָּעִ֥ים וַחֲמִשָּֽׁה׃ ס
BKJ Os filhos de Zatu: novecentos e quarenta e cinco.
LTT Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco.
BJ2 filhos de Zetua: novecentos e quarenta e cinco;
VULG Filii Zethua, nongenti quadraginta quinque.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Esdras 2:8

Esdras 10:27 E dos filhos de Zatu: Elioenai, e Eliasibe, e Matanias, e Jeremote, e Zabade, e Aziza.
Neemias 7:13 Os filhos de Zatu, oitocentos e quarenta e cinco.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
3. O Registro daqueles que Retornaram (2:1-67)

É interessante observar o valor dado nestes livros às pessoas ou às famílias que constituíam a comunidade religiosa. A lista começa com as pessoas mais importan-tes: Zorobabel (2) e os seus companheiros, dos quais são mencionados dez; Jesua, ou Josué, era o sumo sacerdote (3,2) ; Neemias não é o autor nem o assunto do livro que leva o seu nome, mas um líder anterior com o mesmo nome; Seraías e Reelaías aparecem na passagem paralela em Neemias 7:7 como Azarias e Raamias; Mardoqueu, como Neemias, provavelmente não era o primo de Ester (Et 2:5-6), mas um homem que tinha o mesmo nome. Os demais da lista não são identificados em qualquer outra parte.

Os versículos 3:19 contêm uma classificação das famílias e clãs dos exilados que retornavam. A maioria dos nomes não é conhecida por outra forma. Os versículos 20:35 dão uma lista por lugares de residência. Aqui encontramos muitos registros de lugares familiares: Gibar (ou Gibeão, 20; Ne 7:25), Belém (21), Anatote (23), Quiriate-Arim (ou Quiriate-Jearim, 25; Ne 7:29), Ramá (26), Betel e Ai (28) e Jericó (34) — todos localiza-dos no território de Judá (veja o mapa).

Segue-se uma relação dos sacerdotes e levitas (36-42), e, após esta, são mencionados os de menor importância. Estes incluíam a classe conhecida como netineus (43,58), ou serviçais do Templo, e outros designados como os filhos dos servos de Salomão (55,58), cujos antepassados eram, evidentemente, escravos pertencentes a este rei. Finalmente, há o grupo daqueles cuja genealogia não era conhecida — não puderam mostrar a casa dos seus pais, e sua linhagem (59) — cuja conexão com a comunidade dos judeus é incerta. Por razões pessoais ou por causa de uma tradição familiar aceita, esses habitan-tes na Babilônia decidiram se identificar com os seus amigos judeus. Destes, alguns afirmavam ser filhos dos sacerdotes (61), mas foram excluídos do sacerdócio (62) porque não cumpriam os requisitos (61-63).

A palavra tirsata (63) é um título de respeito aplicado ao governador persa, e aqui se refere a Zorobabel. Acredita-se que o Urim e o Tumim mencionados no mesmo versículo sejam duas pedras que ficavam no peitoral do sumo sacerdote, e que eram usadas para vaticinar a vontade do Senhor em determinadas ocasiões solenes (Êx 28:30). Supõe-se que tenham sido perdidas na época da destruição de Jerusalém. Zorobabel é representa-do aqui como advertindo aqueles que eram incapazes de determinar sua ascendência sacerdotal. Eles não teriam permissão para trabalhar no ministério, a menos que osrim e Tumim perdidos fossem recuperados, uma vez que eles eram o meio divinamente indicado por Deus para descobrir a sua vontade em assuntos dessa natureza.

E notável que o número de levitas (40) era muito pequeno (somente setenta e quatro) se comparado com os 973 sacerdotes (36-39). Os levitas realizavam as funções menos dignas nos serviços do Templo, e normalmente eram muito mais numerosos do que os sacerdotes, que eram os verdadeiros descendentes de Arão, o primeiro sumo sacerdote instituído por Deus. Houve um problema semelhante com Esdras, aproximadamente oi-tenta anos mais tarde (8.15). Foi sugerido que, como os levitas preenchiam as posições mais humildes, eles não enfrentaram o desafio, como fizeram os sacerdotes, de fazer os sacrifícios necessários para suportar a difícil viagem a Jerusalém, e a viver ali sob os rigores da reorganização de uma comunidade'. Uma tentação semelhante surge a muitos cristãos nos dias modernos que, por não receberem posições de maior responsabilidade na igreja, julgam que os seus serviços não sejam necessários. "O trabalho mais espetacular não tem uma posição de destaque à vista de Deus", diz um comentarista, "mas Ele procura a lealdade na posição onde Ele nos coloca, seja ela aparentemente alta ou baixa"'

Os totais dados nos versículos 64:65, embora em conjunto atinjam cerca de cinqüenta mil pessoas, ainda podem ser considerados pequenos, em comparação com o grande nú-mero de judeus que nessa época estavam no exílio na Babilônia e nas províncias vizinhas do Império Persa. A história de Ester, que ocorreu cerca de cinqüenta ou cinqüenta e cinco anos mais tarde, nos dá uma idéia da grande população de judeus que ainda per-manecia, nessa ocasião, na região persa.

C. COMEÇA O TRABALHO DE RESTAURAÇÃO DO TEMPLO, 2:68-3.13

  • As Ofertas Feitas pelos Líderes Judeus (2:68-70)
  • Como a reconstrução do Templo era o objetivo principal do primeiro retorno, sob Zorobabel, o primeiro passo seria o de prover os meios para as operações de reconstrução. Imediatamente depois da sua chegada a Jerusalém, os chefes dos pais (68; "cabeças de famílias") fizeram uma generosa e voluntária oferta para o tesouro do Templo. Em compa-ração com uma passagem correspondente em Neemias 7:70-72, que se refere ao mesmo acontecimento, vemos que todas as classes da comunidade participaram dessa oferta, des-de o governador até o povo comum. A soma dada, quando totalizada e traduzida em termos modernos, segundo uma estimativa', representa um valor entre nove e dez dólares ameri-canos de cada uma das quase cinqüenta mil pessoas que fizeram a viagem. Alguns estudi-osos julgam que esse total seja um exagero', mas é provável que eles não tivessem feito a estimativa com o espírito generoso que Deus reparte entre aqueles que estão totalmente comprometidos com Ele. Aqueles que retornavam a Jerusalém naquela época representa-vam o remanescente dos fiéis, que eram devotados aos interesses do reino de Deus. Além do mais, eles ofertaram conforme o seu poder (69), e pode-se supor que muitos deles foram capazes de acumular recursos consideráveis durante a sua permanência na Babilônia.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
    *

    2.1-70

    A lista dos exilados que retornaram talvez não pareça teologicamente importante, mas a repetição da mesma lista, com algumas variações, em Ne 7, sugere outra coisa. Em primeiro lugar, o Senhor conhece pessoalmente o seu povo. O relacionamento pactual entre o Senhor e o seu povo é um laço de amizade íntima. Em segundo lugar, pessoas comuns são vitais para a realização do plano divino da redenção (Introdução: Características e Temas). Não somente os líderes religiosos e políticos são importantes na reconstrução da casa de Deus, mas também o é o povo comum. De fato, "o restante do povo" contribuiu mais para a reconstrução do que fizeram os "cabeças das famílias" ou o governador (Ne 7:70-72). Em terceiro lugar, a numeração assemelha-se àquelas que se encontram em Números e em Josué (Nm 1:26; Js 18; 19). Assim como o Senhor formou a comunidade do pacto depois do êxodo do Egito, assim também ele a recria, após o retorno da Babilônia.

    * 2:2

    Zorobabel. Um descendente de Davi e neto de Jeoaquim; ele foi o líder responsável pelo lançamento dos alicerces do templo (3.8-10).

    Jesua.

    Ele era o sumo sacerdote na época da restauração (Ag 1:1; Zc 3:1).

    Neemias.

    Não aquele Neemias que, posteriormente, supervisionou a reconstrução das muralhas de Jerusalém.

    Mordecai.

    Não o mesmo Mordecai que era primo de Ester.

    * 2.2-35

    O primeiro grupo a ser alistado era composto de leigos. A lista divide-se em duas partes: parte um (vs. 3-20) dá os nomes de família dos que retornaram; e parte dois (vs. 21-35) alista as suas cidades. Os leigos são mencionados antes do clero, em consonância com a ênfase, em Esdras e Neemias, sobre a relevância do povo comum na reconstrução do reino (2.1-70, nota).

    * 2.36-58

    Os grupos seguintes estavam oficialmente associados ao culto no templo: os sacerdotes (vs. 36-39), os levitas (v. 40), os cantores (v. 41), os porteiros (v. 42), os servidores do templo ("nethinim", vs. 43-54), e os servos de Salomão (vs. 55-57). Os servos de Salomão provavelmente serviam no templo, visto que são contados juntamente com os servidores do templo, no v. 58.

    * 2.59-63

    O grupo final dos que retornaram compunha-se daqueles que não puderam provar que eram israelitas. Novamente, os leigos são alistados em primeiro lugar (v. 60), e então os sacerdotes (v. 61).

    * 2:62

    foram tidos por imundos. Um homem tinha que descender de Arão a fim de ser um sacerdote (Êx 29:44; Nm 3:3).

    * 2:63

    coisas sagradas. Somente um sacerdote ou um membro de sua casa podia comer das porções dos sacrifícios distribuídas aos sacerdotes (Lv 22:10).

    Urim e Tumim. Um artifício na tomada de decisões (Êx 28:30), necessário nesse caso para determinar a linhagem desses sacerdotes.

    * 2:64

    quarenta e dois mil trezentos e sessenta. Temos aqui o mesmo total que se vê em Ne 7:66. A soma das cifras na lista de Esdras, porém, é de apenas 29.818, ao passo que a soma da lista, em Ne 7, é de 31.089. Certos grupos podem ter sido contados sem terem sido alistados, ou um erro pode ter ocorrido em manuscritos copiados.

    * 2:66

    voluntárias ofertas. O primeiro templo também foi construído com ofertas voluntárias (13 29:1-13.29.9'>1Cr 29:1-9), e não mediante os dízimos. O princípio das doações voluntárias, acima dos dízimos, e de acordo com a capacidade de cada um, continua em operação na construção do reino, sob a Nova Aliança (2Co 8:11).

    * 2:70

    Este versículo final encerra a seção ecoando o v. 1. No v. 1 eles "subiram" e "voltaram"; e neste v. 70 eles "habitaram nas suas cidades". O Senhor tinha feito voltar o povo da promessa à Terra Prometida.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
    2:2 Este é um Nehemías diferente ao que reconstruiu os muros de Jerusalém oitenta anos mais tarde, e o Mardoqueo que se menciona aqui não é o que aparece no livro do Ester.

    2:2 Esta primeira lista foi confeccionada com os nomes daqueles homens que eram líderes. A mesma lista aparece em Ne 7:7.

    A VIAGEM DE VOLTA: Um grupo de cativos começou o comprido viagem de volta a sua terra natal. Entretanto, muitos cativos preferiram a comodidade e a segurança que tinham em Babilônia n lugar da perigosa viagem a Jerusalém, e portanto decidiram permanecer em Babilônia.

    2.2-35 Estas pessoas eram das tribos do Judá e Benjamim (1.5).

    2.3-35 Esta lista é do grupo maior dos que retornaram, dividida por famílias (2.3-20) ou por cidades (2.21-35). O versículo 36 começa enumerando sacerdotes, levita e outros servidores do templo.

    2.59-63 As genealogias eram créditos muito importantes para os hebreus. Se não podiam provar que descendiam do Abraão, não eram considerados verdadeiros judeus e eram excluídos de alguns privilégios especiais na vida da comunidade judia. Além disso, alguns dos privilégios estavam restringidos aos membros de determinadas tribos. Por exemplo, só os descendentes do Leví (bisneto do Abraão) podiam servir no templo.

    2:63 O governador mencionado aqui era provavelmente Zorobabel. O Urim e o Tumim eram dois objetos, talvez em forma de pedras plainas, que originalmente eram levadas dentro da vestimenta do supremo sacerdote. Eram usados para determinar a vontade de Deus em assuntos importantes. (Veja-a nota a Lv 8:8.) "Que não comessem das coisas mais santas" se refere à comida que só os sacerdotes podiam comer. Era a porção de carne sacrificada sobre o altar que lhes tinha atribuído.

    2:68, 69 Conforme progredia a reconstrução do templo, todos contribuíam livremente, com oferendas de acordo com suas habilidades. Alguns puderam dar presentes abundantes e o fizeram com generosidade. requeria-se o esforço e a cooperação de todos, e o povo deu quanto pôde. Freqüentemente limitamos nossa oferenda aos dez por cento de nosso ingresso. A Bíblia, entretanto, faz ênfase em que devemos dar de coração tudo o que possamos (2Co 8:12; 2Co 9:6). Deixe que a quantidade de sua oferenda seja decidida pelo chamado de Deus de dar generosamente, não pela quantidade de restantes.

    2:69 Dracmas e libras eram moedas de ouro e de prata. O dinheiro que se deu foi suficiente para começar a reconstrução do templo. O povo entregou todos seus recursos para que se usassem da melhor maneira. Estavam entusiasmados e eram sinceros, mas este templo nunca igualaria o esplendor do templo do Salomão. O dinheiro que Davi reuniu para começar a construção do templo do Salomão foi mil vezes maior (1Cr 22:14). Algumas pessoas choraram ao recordar o glorioso templo que tinha sido destruído (3.

    RETORNO DO CATIVEIRO

    538 a.C.

    Número de pessoas que retornaram : 50,000 sob o Ciro e liderados pelo Zorobabel. Reconstruíram o templo, mas só depois de vinte anos de luta. A obra foi interrompida por vários anos, mas finalmente foi terminada.

    458 a.C.

    Número de pessoas que retornaram : 2,000 homens e suas famílias sob o Artajerjes e liderados pelo Esdras. Esdras confrontou a desobediência espiritual do povo e este se arrependeu e estabeleceu a adoração no templo. Mas o muro de Jerusalém permaneceu em ruínas.

    445 a.C.

    Número de pessoas que retornaram : Um pequeno grupo sob o Artajerjes e liderados pelo Nehemías. A cidade foi reconstruída e lhe seguiu um despertar espiritual. Mas o povo continuou lutando com a desobediência progressiva.

    Babilônia, a uma vez poderosa nação que tinha destruído Jerusalém e levado a povo do Judá cativo, converteu-se em uma nação derrotada. Persia era a nova potência mundial e sob sua nova política externa, permitiu aos povos capturados retornar a suas terras. A gente do Judá e Israel retornou a sua terra em três etapas sucessivas.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
    B. O registo da VOLTANDO JUDEUS (2: 1-70 ; conforme Ne 7:6)

    1 Ora, estes são os filhos da província, que subiram do cativeiro dos que haviam sido levados, a quem Nabucodonosor, rei de Babilônia, levou para Babilônia, e que voltaram para Jerusalém e Judá, cada um para a sua cidade ; 2 que vieram com Zorobabel, Josué, Neemias, Seraías, Reelaiah, Mordecai, Bilshan, Mispar, Bigvai, Reum, Baaná.

    O número dos homens do povo de Israel: 3 Os filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois. 4 Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois. 5 Os filhos de Ará, setecentos e setenta e cinco. 6 Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesuá e de Joabe, 2812. 7 Os filhos de Elão, mil duzentos e cinqüenta e quatro. 8 Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco. 9 A filhos de Zacai, setecentos e sessenta. 10 Os filhos de Bani, seiscentos e quarenta e dois. 11 Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e três. 12 Os filhos de Azgade, mil duzentos e vinte e dois. 13 As crianças de Adonicão, seiscentos e sessenta e seis. 14 Os filhos de Bigvai, dois mil e cinqüenta e seis. 15 Os filhos de Adim, quatrocentos e cinqüenta e quatro. 16 Os filhos de Ater, de Ezequias, noventa e oito.17 Os filhos de Bezai, trezentos e vinte e três. 18 Os filhos de Jora, cento e doze. 19 Os filhos de Hasum, duzentos e vinte e três. 20 Os filhos de Gibar, noventa e cinco. 21 Os filhos de Belém, um cento e vinte e três. 22 Os homens de Netofá, cinqüenta e seis.23 Os homens de Anatote, cento e vinte e oito. 24 Os filhos de Azmavete, quarenta e dois. 25 Os filhos de Quiriate-Arim, Cefira e Beerote, setecentos e quarenta e três. 26 Os filhos de Ramá e Geba, seiscentos e vinte e 1. 27 Os homens de Micmás, cento e vinte e dois. 28 Os homens de Betel e Ai, duzentos e vinte e três. 29 Os filhos de Nebo, cinqüenta e dois. 30 Os filhos de Magbis, cem e cinqüenta e seis. 31 Os filhos do outro Elão, mil duzentos e cinqüenta e quatro. 32 Os filhos de Harim, trezentos e vinte. 33 Os filhos de Lod, Hadid e de Ono, setecentos e vinte e cinco. 34 Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco. 35 Os filhos de Senaá, três mil e seiscentos e trinta.

    36 Os sacerdotes: os filhos de Jedaías, da casa de Jesuá, novecentos e setenta e três. 37 Os filhos de Imer, mil e cinqüenta e dois. 38 Os filhos de Pasur, mil duzentos e quarenta e sete. 39 As crianças de Harim, mil e dezessete.

    40 Os levitas: os filhos de Jesuá e Cadmiel, dos filhos de Hodavias, setenta e quatro. 41 Os cantores: os filhos de Asafe, cento e vinte e oito. 42 Os filhos dos porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmon, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai, ao todo, cento e trinta e nove.

    43 Os netinins: os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote, 44 os filhos de Queros, os filhos de Siá, os filhos de Padom, 45 os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Acube , 46 os filhos de Hagabe, os filhos de Sanlai, os filhos de Hanan, 47 os filhos de Gidel, os filhos de Gaar, os filhos de Reaías, 48 os filhos de Rezim, os filhos de Necoda, os filhos de Gazão, 49 os filhos de Uzá, os filhos de Paséia, os filhos de Besai, 50 os filhos de Asna, os filhos de Meunim, os filhos de nefusins, 51 os filhos de Baquebuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur, 52 , os filhos de Bazlute, os filhos de Meída, os filhos de Harsa, 53 os filhos de Barcos, os filhos de Sísera, os filhos de Tama, 54 os filhos de Nezias, os filhos de Hatifa.

    55 Os filhos dos servos de Salomão: os filhos de Sotai, os filhos de Hossophereth, os filhos de Peruda, 56 os filhos de Jaalá, os filhos de Darcom, os filhos de Gidel, 57 os filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, o filhos de Poquerete-Hazebaim, os filhos de Ami.58 Todos os servidores do templo, e os filhos dos servos de Salomão, trezentos e noventa e dois.

    59 Estes foram os que subiram de Tel-Mela, de Tel-harsha, Querubim, Adã, e Imer; mas eles não podiam mostrar as suas casas paternas e sua linhagem eram de Israel: 60 os filhos de Delaías, os filhos de Tobias, os filhos de Necoda, seiscentos e cinqüenta e dois. 61 E dos filhos dos sacerdotes .: os filhos de Habaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, que tomou mulher das filhas de Barzilai, o gileadita, e que foi chamado do seu nome 62 Estes procuraram o seu registro entre os que estavam arrolados nas genealogias, mas eles não foram encontrados; pelo que considera poluído e foram excluídos do sacerdócio. 63 E o governador lhes disse que não comessem das coisas sagradas, até que se levantasse um sacerdote com Urim e Tumim.

    64 Toda esta congregação junta foi de quarenta e dois mil trezentos e sessenta, 65 afora os seus servos e as suas servas, de quem havia 7.330 e sete; e eles tinham duzentos homens cantores e cantoras. 66 Os seus cavalos eram setecentos e trinta e seis;seus mulos, duzentos e quarenta e cinco; 67 seus camelos, quatrocentos e trinta e cinco; seus burros, 6720.

    68 E alguns dos chefes dos pais casas , quando vieram para a casa do Senhor, que está em Jerusalém, deram ofertas voluntárias para a casa de Deus para configurá-lo em seu lugar: 69 deram após a sua capacidade para o tesouro do sessenta trabalho e mil dários de ouro, e cinco mil minas de prata, e cem vestes sacerdotais.

    70 Então os sacerdotes e os levitas, e algumas das pessoas, dos cantores, dos porteiros, e os servidores do templo, habitaram nas suas cidades, e todo o Israel nas suas cidades.

    Este registro é de acordo com as seguintes classificações: (1) por famílias (. Vv 1-20 ), (2) por cidades (. vv Ed 2:21-35 ), pelo serviço do templo (vv. Ed 2:36-58 ), (4) por clãs não certificadas (vv. Ed 2:59-63 ), (5) resumo (vv. Ed 2:64-70 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
  • O povo (cap. 2)
  • Cerca de 50 mil judeus ficaram bas-tante preocupados em deixar a se-gurança e o luxo da Babilônia para retornar à sua terra. Ne 7:6-16 fornece a mesma lista de nomes. Ob-serve que esse registro segue grupos especiais: os líderes (vv. 1-2); algu-mas famílias específicas (vv. 3-19); algumas cidades específicas (vv. 20-35); os sacerdotes (vv. 36-39); os le- vitas (vv. 40-42); os servos do templo (vv. 43-54); os servos de Salomão (vv. 55-58); e as pessoas sem genealogia (vv. 59-63). No versículo 63, a pala-vra "governador" refere-se a Zoroba-bel. Os versículos 64:70 apresentam o número total de homens e de ani-mais: havia 49.897 pessoas regis-tradas e uma multidão de animais. Tem-se falado muito a respeito das chamadas "tribos perdidas de Israel", mas o Novo Testamento deixa claro

    que esse remanescente tinha repre-sentantes de todas as doze tribos (veja At 26:7 e Jc 1:1). Ed 2:70 diz "todo o Israel". Ed 6:17 relata que os sacerdotes fizeram oferta de doze cabritos pelas doze tribos; veja também 8:35. Um dia, Jesus julgará as doze tribos (Lc 22:30). A maioria dos judeus estabeleceu-se na Babilô-nia e não tinha vontade de voltar para a terra prometida. Eles abandonaram a terra de seus pais e ficaram com os cativos, na Babilônia, contentes com a segurança e os ganhos materiais.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
    2.1 Filhos do província. Judá passou a ser província persa.

    2.2- 58 Essa lista das pessoas que voltaram do cativeiro parece também emNe 7:7-16; algumas diferenças ocorrem em alguns nomes, o que se atribui:
    1) A nomes diferentes dados na Babilônia e em Judá;
    2) À diferente ortografia do aramaico em relação ao hebraico;
    3) À confusão de genealogias mencionada em Ed 2:62.

    2.21 Os filhos de Belém. Em Ne 7:26 estes são definidos como "homens de Belém", e se classificam juntamente com os homem de Netofa, uma vila vizinha que era o lar de alguns dos heróis do rei Davi (2Sm 23:28-10).

    2:22-35 Os seguintes nomes não eram de famílias, mas de vilas de origem: Netofa, Analote, Azmavete, Quiriate-Arim, Quefira, Bearote, Ramá, Geba, Micmás, Betel, Ai, Nebo, Magbis, Harim, Lode, Ono, Hadide, Jericó, Senaá. A maioria destas vilas é conhecida na história bíblica, além de constar nas listas conservadas nas inscrições dos reis do Egito e da Babilônia. As vezes um nome era contado com sua vila de origem, às vezes era contado segundo sua família, e daí algumas divergências entre Esdras e Neemias, nestas listas.
    2.41 Asafe. O cantor-mor de Davi (1Cr 1:5.1Cr 1:4-7n).

    2.43 Servidores. Heb nethrnfm, transliterado, "netineus", que se mencionam apenas em conexão com o retorno de Exílio. A palavra significa "dado, concedido" e, segundo 8.20, tinham sido uma "oferta" de Davi para servir no templo.

    2.55 Filhos dos servos de Salomão. Equivalentes aos servidores (43).

    2.58 Os servidores do templo. O templo já tinha sido destruído em 587 a.C., quando então o resto do povo de Israel foi levado para o cativeiro. Então, o único fator que levou o povo a conservar a memória da sua genealogia e das suas atribuições tradicionais dentro do culto do templo, era a obra do profeta Ezequiel, que predissera essa destruição como obra da punição divina, pela idolatria do povo (Ez 8:5-18; 10:18-22); além destas profecias, havia outras que diziam respeito à restauração da nação condicionada pelo arrependimento, que seria seguido pelo dom de uma vida nova concedido ao povo pelo Espírito de Deus (Ez 37:1-14). Só dentro deste contexto é que a visão de um novo templo ideal poderia surgir (Ez 40:48), uma visão que veio a ser o esteio e a esperança dos cativos.

    2:2-61 A lista das pessoas que voltaram é tríplice: Em primeiro lugar, há uma lista das pessoas que ainda conheciam sua família, sua clã, e sua tribo (3-19). Depois, havia pessoas que não eram de descendência registrada, mas que muito bem sabiam os nomes das cidades de onde seus pais tinham sido levados para o cativeiro (20-35). A terceira lista contém as pessoas que conservavam suas funções tradicionais como sacerdotes e levitas, cantores e servidores do templo, segundo suas famílias (36-58). Segundo as tradições dos israelitas, as pessoas mencionadas na terceira lista teriam a primazia, e as da segunda lista seriam as "avulsas" (conforme vv. 59 e 62).
    2.63 O governador. Sesbazar, com o título oficial "Tirsata", que no Império Persa se aplicava aos altos oficiais, sendo tirshãtã' a maneira hebraica de escrever a forma persa de "Vossa Excelência". Com Urim e Tumim. Faziam parte do vestuário do sumo sacerdote (Êx 28:30) e eram utilizados para descobrir a vontade do Senhor. Veja Êx 28:15n; 1 Sm 23.9n. Só o sumo sacerdote podia restaurar os outros sacerdotes ao seu legítimo ministério.

    2.69 Dracmas. Ou dáricos. Arráteis. Ou minas, heb maneh, 500 g cada, totalizando aqui

    2.5 toneladas de prata.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70

    3) Lista dos judeus que retornaram (2:1-70)

    O cap. 2 tem uma lista dos judeus que retornaram da Babilônia para Jerusalém em conseqüência do decreto de Ciro. Essa lista deve ter sido guardada no arquivo nacional dos judeus, e o cronista a descobriu e decidiu publicá-la aqui no seu relato. O líder do grupo é dado como Zorobabel (v. 2). Para entender a sua relação com Sesbazar, v.comentário Dt 1:8 e nos títulos dos salmos 50 e 73 a 83); e o v. 43, aos porteiros do templo. Do v. 43 até o 54, os servidores do templo são enumerados, “um grupo que Davi e os seus oficiais tinham formado para ajudar os levitas” (8.20). Do v. 55 até o 57, são enumerados os descendentes dos servos de Salomão que provavelmente eram mais um grupo de servos do templo que descendiam dos cananeus mencionados em lRs 9.21. Do v. 59 em diante, são enumerados exilados cuja genea-logia não era certa. Alguns afirmavam ser sacerdotes, mas o governador (v. 63) determinou que eles não podiam ser consagrados como tais enquanto não se assegurassem da vontade de Deus por meio das pedras sagradas do Urim e do Tumim. Estas eram guardadas no bolso do peitoral do sumo sacerdote, mas evidentemente tinham se perdido quando o templo fora destruído.

    O número total dos que voltaram a Jerusalém nessa ocasião é declarado nos v. 64,65 e faltavam 13 pessoas para 50.000. Muitos outros judeus, no entanto, perma-neceram na Babilônia, estando confortavelmente estabelecidos lá, conduzindo negócios muito prósperos que não queriam abandonar.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70

    Ed 2:1, Ed 2:2); famílias judias (vs. Ed 2:3-19); cidades palestinas (vs. Ed 2:20-35); sacerdotes (vs. Ed 2:36-39); levitas (vs. Ed 2:40-42); netinins (vs. 4354); servos de Salomão (vv. 55-58); aqueles com genealogia incerta (vs. Ed 2:59-63). A seção termina com uma lista de totais (vs. Ed 2:64-67) e uma breve declaração de sua chegada e os presentes que deram ao templo (vv. 6870).


    Moody - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 3 até o 19

    3-19. Muitos destes nomes aparecem novamente em Esdras 8 e 10 e Neemias 10. Assim, temos aqui não os nomes de indivíduos que viveram nesse período, mas de famílias que eram antigas e bem estabelecidas. Alguns membros dessas famílias retomaram com Zorobabel em

    536A.C., e o restante veio mús tarde com Esdras.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
    c) O rol dos que regressaram (Ed 2:1-15 e 1Esdras 5:4-46. Fora evidentemente integrado nos arquivos oficiais, e o historiador incluiu-o aqui no lugar que lhe pertence. Neemias também o cita nas suas recordações pessoais, que o historiador igualmente reproduz. Alguns comentadores, como C. C. Torrey, classificam-no de pura invenção. L. W. Batten considera-o uma lista completa de todos os que haviam vindo para Judá desde o tempo de Zorobabel até ao tempo de Esdras. Galling vê, neste rol, a lista dada pelos nacionalistas a Tatenai, quando este pediu os nomes construtores (Ed 5:0 e noutros passos chama-se a Zorobabel filho de Sealtiel, mas em 1Cr 3:19 é filho de Pedaia. Se Sealtiel não teve filhos, Pedaia foi o seu irmão que contraiu um casamento de levirato com a viúva. Jesua, ou Josué, é o sumo-sacerdote que colaborou com Zorobabel. Neemias (2); não se trata da famosa personagem desse nome.

    >Ed 2:3

    2. CLASSIFICAÇÃO DO POVO POR FAMÍLIAS E CLÃS (Ed 2:3-15). Pahath-Moab (6), ou, traduzindo ao pé da letra, dirigente de Moabe. Provavelmente um seu antepassado fora governador de Moabe, quando esta região estivera sob o domínio de Israel.

    >Ed 2:20

    3. CLASSIFICAÇÃO DO POVO CONSOANTE AS LOCALIDADES A QUE PERTENCIA (Ed 2:20-15). Betel (28); mencionado também em Zc 7:2. Ono (33); ver Ne 6:2.

    >Ed 2:36

    4. LISTA DE SACERDOTES (Ed 2:36-15). Jesua (36). Um Josué mais antigo do que o contemporâneo de Zorobabel.

    >Ed 2:40

    5. AS TRÊS DIVISÕES DOS LEVITAS (Ed 2:40-15). Só 341 levitas regressaram, por contraste com os sacerdotes, dos quais 4:289 voltaram à pátria. Esdras refere-se em Ed 8:15 a uma relutância semelhante da parte dos levitas. Receariam eles que, na comunidade renovada, a sua posição perdesse importância? Podemos contrastar os números relativos de sacerdotes e levitas no "Código Sacerdotal" do Pentateuco. No entanto, P reflete supostamente as condições existentes depois do exílio. Asaf (41); ver 2Cr 29:30. Ver também os cabeçalhos dos Sl 1:0. Não se sabe quem eram, mas talvez fossem descendentes dos gibeonitas de Js 9:27. O nome significa "dado", e em Ed 8:20 lemos que Davi e os príncipes os haviam dado ou nomeado para o serviço dos levitas. Compare-se com Nu 31:30.

    >Ed 2:55

    7. A CLASSE CONHECIDA PELO NOME DE SERVOS DE SALOMÃO (Ed 2:55-15). Vêm mencionados novamente em Ne 11:3. Alguns comentadores pensam que eram descendentes dos cananitas mencionados em 1Rs 9:21.

    >Ed 2:59

    8. OS DE GENEALOGIA INCERTA (Ed 2:59-15). Barzilai (61). Ver 2Sm 17:27; 2Sm 19:32-10; 1Rs 2:7. O tirsata (63). Cfr. Ne 7:65, Ne 7:70; Ne 8:9; Ne 10:1. Um título persa, exprimindo provavelmente respeito e equivalendo a "Excelência". Aqui refere-se a Sesbazar ou Zorobabel. Não comessem das coisas sagradas (63). Eram atribuídas aos sacerdotes certas porções dos sacrifícios (ver Lv 2:3, 10; Lv 6:26, etc.). Talvez haja também aqui uma referência ao sacrifício realizado na sagração dos sacerdotes (ver Êx 29:31-37). Estes homens não podiam ser sagrados sacerdotes. Até que houvesse sacerdotes com Urim e com Tumim (63). Os Urim e Tumim faziam parte do vestuário dos sumo-sacerdotes (Êx 28:30), e eram utilizados, não sabemos como, para descobrir a vontade do Senhor (1Sm 28:6); era evidente que se haviam perdido ou tinham sido destruídos na destruição de Jerusalém. Uma vez que estes indivíduos não tinham documentos que comprovassem a sua condição de sacerdotes, cumpria-lhes aguardar que estivessem novamente em operação os meios divinamente determinados para descobrir as decisões de Deus. Ver a nota especial sobre os Urim e Tumim em 1Sm 28:6.

    >Ed 2:64

    9. VÁRIOS TOTAIS (Ed 2:64-15). Apesar das variantes do conteúdo da lista, o total é o mesmo para Esdras, Neemias e 1Esdras. Mas em nenhuma das listas esse total é de 42.360. Ver nota introdutória a este capítulo "Cantores e cantoras" (65); serviam para divertimentos profanos, distinguindo-se dos cantores levitas do versículo 41. Cfr. 2Sm 19:35; Ec 2:8. Dracmas (69), ou melhor, dáricos. O dárico era uma moeda persa que valia cerca de três dólares.

    >Ed 2:70

    Pode existir qualquer confusão no texto do versículo 70, visto ser de esperar qualquer referência a Jerusalém. A passagem paralela em 1Esdras 5:46 diz: "Assim habitaram os sacerdotes e levitas e alguns do povo em Jerusalém e no campo; os cantores também e os porteiros; e todo o Israel nas suas aldeias".


    Dicionário

    Cinco

    numeral Numeral cardinal correspondente a cinco unidades.
    Quantidade que corresponde a 4 mais 1:5.
    Que representa essa quantidade: documento número cinco.
    Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
    Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
    substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
    Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
    Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
    Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.

    Filhós

    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

    Novecentos

    Dicionário Comum
    numeral Nove vezes cem ou cem
    (100). multiplicado por nove (9).

    Quantidade que corresponde a uma centena
    (100). multiplicada por nove.

    Diz-se desse número, em algarismos arábicos, 900; em algarismos romanos: CM.
    Diz-se do que contém essa quantidade: comprei novecentos gramas de feijão.
    substantivo masculino O século XX, tendo em conta a arte, a literatura, a filosofia ou o que nele ocorreu.
    Etimologia (origem da palavra novecentos). Nove + plural de cento.
    Fonte: Priberam

    Quarenta

    numeral Cardinal equivalente a quatro dezenas.
    Ord. Quadragésimo.

    quarenta nu.M 1. Denominação do número cardinal equivalente a quatro dezenas. 2. Quadragésimo. S. .M 1. Aquele ou aquilo que ocupa o último lugar numa série de quarenta. 2. Representação desse número em algarismos arábicos ou romanos.

    Zatu

    Dicionário Bíblico
    hebraico; ornato, beleza
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Chefe de uma família cujos descendentes foram contados entre os judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Neemias e Zorobabel, nos dias de Esdras. Eram um total de 945 pessoas (Ed 2:8; Ed 8:5; Ne 7:13). Alguns deles, mencionados em Esdras 10:27, casaram-se com mulheres estrangeiras.

    2. Provavelmente é descendente do referido no item 1, ou quem sabe a mesma pessoa, estava entre os líderes que selaram o pacto feito pelo povo sob a direção de Neemias, quando prometeram adorar e obedecer somente ao Senhor (Ne 10:14).

    Autor: Paul Gardner

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Esdras 2: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco.
    Esdras 2: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    537 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H2240
    Zattûwʼ
    זַתּוּא
    ter vindo, ter chegado, estar presente
    (will come)
    Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    H2568
    châmêsh
    חָמֵשׁ
    cinco
    (five)
    Substantivo
    H3967
    mêʼâh
    מֵאָה
    cem
    (and a hundred)
    Substantivo
    H705
    ʼarbâʻîym
    אַרְבָּעִים
    quarenta
    (forty)
    Substantivo
    H8672
    têshaʻ
    תֵּשַׁע
    nove
    (nine)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    זַתּוּא


    (H2240)
    Zattûwʼ (zat-too')

    02240 זתוא Zattuw’

    de derivação incerta; n pr m Zatu = “brilho dele”

    1. uma família de exilados que retornou com Zorobabel

    חָמֵשׁ


    (H2568)
    châmêsh (khaw-maysh')

    02568 חמש chamesh masculino חמשׂה chamishshah

    um numeral primitivo; DITAT- 686a; n m/f

    1. cinco
      1. cinco (número cardinal)
      2. um múltiplo de cinco (com outro número)
      3. quinto (número ordinal)

    מֵאָה


    (H3967)
    mêʼâh (may-aw')

    03967 מאה me’ah ou מאיה me’yah

    propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f

    1. cem
      1. como um número isolado
      2. como parte de um número maior
      3. como uma fração - um centésimo (1/100)

    אַרְבָּעִים


    (H705)
    ʼarbâʻîym (ar-baw-eem')

    0705 ארבעים ’arba iym̀

    múltiplo de 702; DITAT - 2106b; n, adj pl

    1. quarenta

    תֵּשַׁע


    (H8672)
    têshaʻ (tay'-shah)

    08672 תשע tesha ̀ou (masc.) תשׂעה tish ah̀

    talvez procedente de 8159 com a idéia de uma volta para o seguinte ou o número dez completo; DITAT - 2550; n. m./f.

    1. nove
      1. nove (como número cardinal)
      2. nono (como número ordinal)
      3. em combinação com outros números