Enciclopédia de Esdras 3:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ed 3: 5

Versão Versículo
ARA e, depois disto, o holocausto contínuo e os sacrifícios das Festas da Lua Nova e de todas as festas fixas do Senhor, como também os dos que traziam ofertas voluntárias ao Senhor.
ARC E depois disto o holocausto contínuo, e os das luas novas e de todas as solenidades consagradas ao Senhor; como também de qualquer que oferecia oferta voluntária ao Senhor:
TB e, em seguida, o holocausto perpétuo, e as ofertas das luas novas e de todas as festas fixas e consagradas de Jeová, e de todos os que faziam ofertas voluntárias a Jeová.
HSB וְאַחֲרֵיכֵ֞ן עֹלַ֤ת תָּמִיד֙ וְלֶ֣חֳדָשִׁ֔ים וּלְכָל־ מוֹעֲדֵ֥י יְהוָ֖ה הַמְקֻדָּשִׁ֑ים וּלְכֹ֛ל מִתְנַדֵּ֥ב נְדָבָ֖ה לַיהוָֽה׃
BKJ e, posteriormente, ofereceram a oferta queimada contínua, tanto das luas novas, como de todas as festas marcadas do -SENHOR que foram consagradas, e de cada um que oferecia deliberadamente uma oferta voluntária ao -SENHOR.
LTT E, depois disto, ofereceram o holocausto contínuo, e os das luas novas, e de todas as festas fixas consagradas ao SENHOR; como também de todo aquele que voluntariamente oferecia oferta voluntária ao SENHOR;
BJ2 depois, além do holocausto perpétuo, ofereceram os que estão previstos para os sábados,[z] neomênias e todas as solenidades consagradas a Iahweh, além dos sacrifícios espontâneos que cada um desejava oferecer a Iahweh.[a]
VULG Et post hæc holocaustum juge, tam in calendis quam in universis solemnitatibus Domini quæ erant consecratæ, et in omnibus in quibus ultro offerebatur munus Domino.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Esdras 3:5

Êxodo 29:38 Isto, pois, é o que oferecereis sobre o altar: dois cordeiros de um ano cada dia continuamente.
Levítico 1:3 Se a sua oferta for holocausto de gado, oferecerá macho sem mancha; à porta da tenda da congregação a oferecerá, de sua própria vontade, perante o Senhor.
Números 28:3 E dir-lhes-ás: Esta é a oferta queimada que oferecereis ao Senhor: dois cordeiros de um ano, sem mancha, cada dia, em contínuo holocausto.
Números 28:14 E as suas libações serão a metade de um him de vinho para um bezerro, e a terça parte de um him para um carneiro, e a quarta parte de um him para um cordeiro; este é o holocausto da lua nova de cada mês, segundo os meses do ano.
Números 28:19 mas oferecereis oferta queimada em holocausto ao Senhor, dois bezerros e um carneiro, e sete cordeiros de um ano; ser-vos-ão eles sem mancha.
Números 28:27 Então, oferecereis ao Senhor por holocausto, em cheiro suave, dois bezerros, um carneiro e sete cordeiros de um ano;
Números 29:2 Então, por holocausto, em cheiro suave ao Senhor, oferecereis um bezerro, um carneiro e sete cordeiros de um ano, sem mancha.
Números 29:8 Mas, por holocausto, em cheiro suave ao Senhor, oferecereis um bezerro, um carneiro e sete cordeiros de um ano; ser-vos-ão eles sem mancha.
Números 29:13 E, por holocausto, em oferta queimada, de cheiro suave ao Senhor, oferecereis treze bezerros, dois carneiros e catorze cordeiros de um ano; ser-vos-ão eles sem mancha.
Números 29:39 Estas coisas fareis ao Senhor nas vossas solenidades, além dos vossos votos, e das vossas ofertas voluntárias, com os vossos holocaustos, e com as vossas ofertas de manjares, e com as vossas libações, e com as vossas ofertas pacíficas.
Deuteronômio 12:6 E ali trareis os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas.
Deuteronômio 12:17 Nas tuas portas, não poderás comer o dízimo do teu cereal, nem do teu mosto, nem do teu azeite, nem as primogenituras das tuas vacas, nem das tuas ovelhas; nem nenhum dos teus votos, que houveres votado, nem as tuas ofertas voluntárias, nem a oferta alçada da tua mão;
II Crônicas 29:31 E respondeu Ezequias e disse: Agora, vos consagrastes ao Senhor; chegai-vos e trazei sacrifícios e ofertas de louvor à Casa do Senhor. E a congregação trouxe sacrifícios e ofertas de louvor, e todo o que tinha essa vontade do coração trouxe holocaustos.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Esdras Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
  • O Altar Reconstruído, Observa-se a Festa dos Tabernáculos (3:1-6) Deve-se observar que aqueles que retornavam tinham as devidas prioridades Mais importante que construir o Templo era restabelecer a verdadeira adoração a Deus, representada pela edificação do altar. A resposta ao medo que sentiam dos povos das terras (3) não era em termos de armas ou de fortalezas, mas sim em colocar Deus em primeiro lugar, ao construir de novo o seu altar até mesmo antes de providenciar casas para as suas famílias. Firmaram o altar sobre as suas bases significa "colocaram o altar no seu lugar" (Moffatt).
  • Com relação ao sétimo mês (1, 6), o mês Tisri (outubro), mencionado como o período em que teve início essa reconstrução, afirma um comentarista:

    Era um dos meses mais sagrados do ano, porque nele se realizava, no primeiro dia, a Festa das Trombetas (Nm 29:1) ; no décimo dia, a grande Festa da Expiação (Nm 29:7; Lv 16:29), e no décimo quinto dia a Festa dos Tabernáculos (Lv 23:34-36,39-44; Nm 29:12-38). Seria difícil encontrar um mês melhor para o início de uma obra tão importante'.

    Com a construção do altar, sacrifícios regulares eram oferecidos nas épocas indicadas — as luas novas (5). Todas as festas foram restabelecidas, começando com a Festa dos Tabernáculos, no décimo quinto dia do sétimo mês, estritamente de acordo com os requi-sitos da lei de Moisés. Há ênfase sobre a oferta de holocaustos, que, diferentemente da oferta pelos pecados, representava a dedicação do adorador a Deus. Desta forma vemos a sinceridade e a espiritualidade da adoração que tais sacrifícios estabeleciam, embora ainda não estivessem postos os fundamentos do templo do Senhor (6).

    3. A Colocação dos Alicerces do Templo (3:7-13)

    Não foi antes da primavera, o segundo mês (8; abril/maio) do segundo ano da sua volta, que os judeus, sob o comando de Zorobabel, começaram a tarefa de reconstruir o Templo. Nesse ínterim, houve muita coisa a ser feita. Era necessário contratar pedreiros e carpinteiros; as pedras deveriam ser cortadas e a madeira obtida nas colinas do Líba-no. Esta era a mesma fonte da qual Salomão obteve a matéria-prima para o primeiro Templo (2 Cron 2.8,9). Parte do dinheiro necessário para isto conseguiu-se graças à con-cessão que lhes tinha feito Ciro, rei da Pérsia (7). Devido à santidade da tarefa, os levitas foram designados para supervisionar os trabalhadores. Jesua (8), ou Josué, era o sumo sacerdote (cf. Ed 2:2-3.2; Zc 3:1-10).

    Com a colocação das últimas pedras do alicerce, realizou-se uma elaborada cerimônia. Os sacerdotes e os levitas, vestidos adequadamente, tocaram suas trombetas e seus címbalos, e os corais entoaram em duas vozes o Salmo 136: "Louvai ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade é para sempre". E todo o povo jubilou com grande júbilo (11), louvando ao Senhor pelo que Ele tinha ajudado a realizar. Houve aqueles (os velhos,
    12) que não participaram da alegria geral. Os que já tinham vivido o suficiente para ver a glória e a beleza do Templo de Salomão só conseguiam chorar quando viram quão inferior seria o novo santuário. Mas o seu choro foi sufocado pela alegria do povo.

    A partir deste acontecimento, podemos ver que "o louvor é sempre apropriado", e prin-cipalmente nas seguintes ocasiões: (1) Quando Deus começa a atender as nossas orações -quando... os edificadores lançaram os alicerces, 10; (2) Quando nos lembramos do amor fiel e eterno de Deus — ele é bom... a sua benignidade dura para sempre, 11; (3) podemos desperdiçar as bênçãos de hoje se mantivermos os olhos no passado, 12; (4) Deus pode combinar as tristezas do passado e as alegrias de hoje em uma bênção abundante, 13.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Esdras Capítulo 3 versículo 5
    As festas fixas do SENHOR: Nm 28:11-29.39.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Esdras Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    *

    3.1—6.22

    O povo reconstruiu o altar, reiniciou os sacrifícios (3.1-6) e então reconstruiu o próprio templo (3.7—6.22). Impelidos pelos profetas Ageu e Zacarias (5.1,2), e abençoados por Deus (5.5), eles obtiveram sucesso, apesar da oposição dos povos que residiam ao redor deles (cap. 4), bem como do governador do Trans-Eufrates, "daquém do Eufrates" (5.3—6.12).

    * 3:1

    o sétimo mês. Este era o mês de Tisri (setembro-outubro), o mês da Festa dos Tabernáculos (Lv 23:33-44). O desejo de celebrar essa festa (3.4), sem dúvida proveu o estímulo necessário para a reconstrução do altar.

    * 3:2

    holocaustos. Os holocaustos eram os sacrifícios primários (Lv 1), mas também havia outras ofertas (v. 5). Os holocaustos eram a base contínua sobre a qual um povo pecaminoso podia viver na presença de um Deus santo (Êx 29:42), pois prenunciava o futuro sacrifício de Cristo, como o sacrifício final que leva os pecadores à presença de Deus (Hb 10:19,20).

    como está escrito. A palavra escrita era um instrumento poderoso usado por Deus para cumprir o seu plano redentor.

    * 3:3

    ainda que estavam sob o terror. Eles tiveram a coragem de erigir o altar e lançar os alicerces do templo. Mas a coragem deles em breve seria submetida a teste (4.4,5), e o trabalho pararia (4.24).

    * 3.4-6

    Não somente foi celebrada a Festa dos Tabernáculos, mas o sistema sacrifical inteiro foi posto em movimento, porquanto os sacrifícios eram uma parte da manutenção do relacionamento segundo a aliança (Hb 9:22). Tão importantes eram os sacrifícios que foram iniciados antes que o próprio templo terminasse.

    * 3:7

    Provisões foram feitas para se começar imediatamente a reconstrução do templo. A linguagem do v. 7 relembra os materiais reunidos para o templo de Salomão (13 22:2-13.22.4'>1Cr 22:2-4; 2Cr 2:8-16).

    * 3:8

    No segundo ano. 536 a.C.

    no segundo mês. Esse era o mês de Ziv (ou Iyar, abril-maio), a mesma época do ano em que Salomão começara a construção do templo original (2Cr 3:2).

    para a superintenderem. Essa frase é virtualmente idêntica à linguagem usada acerca do templo de Salomão (13 23:4'>1Cr 23:4).

    * 3:10

    Quando os edificadores lançaram os alicerces. O foco da narrativa é a reação popular, e não a mecânica da construção. Se a devolução dos artigos do templo encorajaram os espíritos do povo (1.9-11, nota), muito mais o fez o lançamento dos alicerces, pois este confirmou a sua fé em Deus, o qual havia prometido a restauração após o exílio (Dt 30:1-5). A expressão de louvores deles ecoa com exatidão a dedicação do templo de Salomão (2Cr 5:13).

    * 3:12

    Porém muitos... choraram. As lágrimas dos membros mais idosos da comunidade não eram lágrimas de alegria, mas de desapontamento, por causa do contraste entre esse pequeno começo (conforme Zc 4:10) e o esplendor do templo de Salomão. Desapontamentos similares seriam, posteriormente, repreendidos (Ag 2:1-5), mas pelo momento a alegria do Senhor era a força de muitos.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Esdras Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    3:2, 3 Os judeus constróem seu altar como um de seus primeiros atos oficiais. Simbolizava a presença e o amparo de Deus. Além disso demonstrava seu propósito como nação e seu compromisso de servi-lo unicamente ao. Zorobabel ofereceu holocaustos como o indicava a lei do Moisés (Levítico 1:7). Os sacrifícios eram essenciais porque demonstravam que o povo estava procurando a guia de Deus, que estavam rededicándose para viver como O ordenava e que estavam recorrendo diariamente ao para o perdão dos pecados.

    3:3 Os judeus tinham temor de ser atacados por um povo que os rodeava, um grupo misto cujos antepassados tinham sido conquistados pelos assírios. Os estrangeiros tinham sido forçados a voltar-se para estabelecer no reino do norte depois de que o Israel fora derrotado e sua gente fora levada em cativeiro no 722 a.C. (4.1, 2). Este procedimento era uma tática comum dos assírios para acautelar que surgissem levantamentos nacionalistas dos povos conquistados. Algumas das pessoas que se voltaram a estabelecer no Israel tinham emigrado para o sul perto de Jerusalém, e pensaram que quão cativos retornavam representavam uma ameaça para a posse da terra.

    3:4 A Festa dos Tabernáculos durou sete dias. Durante este tempo, a gente habitava em moradias temporárias (lojas, barracos, abrigos), da mesma forma que o tinham feito seus antepassados anos atrás quando vagaram pelo deserto em sua viagem à terra prometida. A festa recordava ao povo o amparo e a guia que Deus lhes tinha dado no deserto e seu contínuo amor por eles. A Festa dos Tabernáculos se descreve com tudo detalhe em Lv 23:33-36.

    3:5 Quase imediatamente depois que chegaram a sua nova terra, os cativos construíram um altar. O povo começou a adorar a Deus por meio de sacrifícios, até antes de que se colocassem os alicerces do templo. depois de muitos anos de cativeiro, tinham aprendido a lição: agora sabiam que Deus não oferece amparo especial às pessoas que o ignora. Tinham sido levados pelos babilonios quando eram relativamente fortes; aqui eram poucos, débeis e estavam rodeados de inimigos. Se alguma vez precisaram confiar no poder de Deus, agora era o momento. deram-se conta da importância de obedecer a Deus com sinceridade, e não por mero hábito. Se quisermos a ajuda de Deus quando empreendemos grandes tarefas, devemos revisar primeiro se nossa relação com O está firmemente estabelecida.

    3:5 Estes sacrifícios foram estabelecidos originalmente sob a lei do Moisés no Levítico 1:6-8-13. As festas são descritas no Levítico 23. Cada mês, no dia da nova lua, guardavam uma observância especial (Nu 10:10).

    3:7 Quando Salomão construiu o primeiro templo (II Crônicas 2), também trocou comida e azeite de olivo -recursos abundantes no Israel- por madeira, recurso que no Israel escasseava. Naqueles tempos, também a madeira era gasta desde o Sidón e Tiro.

    3:8 por que se começou primeiro o templo do Senhor, inclusive antes que as muralhas da cidade? O templo era usado com propósitos espirituais; as muralhas, com propósitos militares e políticos. Deus sempre tinha sido o protetor da nação, e os judeus sabiam que a mais forte muralha de pedra não poderia protegê-los se Deus não estava com eles. Sabiam que pôr sua vida espiritual em ordem era uma prioridade muito mais alta que assegurar a defesa nacional.

    3:8 Lhes tirou de setembro (3.1; setembro era o sétimo mês porque o ano começava em março) até junho só preparar-se para a construção do templo. Aos cativos tomou algum tempo fazer os planos já que o projeto era importante para eles. Preparar-se pode que a ninguém faça sentir-se heróico ou espiritual, mas é vital para a correta realização de qualquer projeto.

    3:10, 11 Davi tinha dado instruções muito claras concernentes ao uso da música nos serviços de adoração do templo (I Crônicas 16:25).

    3:10, 11 Se requeria de um grande esforço por parte de todos os envoltos na colocação dos alicerces do templo. Mas ninguém tratou de levá-la glória para si mesmo nem por seu trabalho. Pelo contrário, todos elogiaram a Deus pelo que se feito. Todas a boas dádivas provêm de Deus: talentos, habilidades, fortaleza, liderança. Devemos agradecer a Deus pelo que se feito em e através de nós!

    3:11 A Bíblia registra muitas canções e acontecimentos musicais. Veja uma lista no quadro do Exodo 15.

    3:12 Cinqüenta anos depois de sua destruição, estava-se reconstruindo o templo (536 a.C.). Alguns dos anciões recordavam o templo do Salomão e choraram pois o novo templo não seria tão glorioso como o primeiro. Entretanto, a beleza de um edifício não é tão importante para Deus como o são as atitudes dos construtores e dos adoradores. A Deus interessa mais o que somos que o que obtemos. Nosso mundo sempre está trocando, e as coisas grandiosas que conseguimos decaem e desaparecem. Procure servir a Deus de todo coração. Então não precisará comparar seu trabalho com o de nenhuma outra pessoa.

    3:12 devido a que o novo templo foi construído sobre os alicerces do templo do Salomão, as duas estruturas não eram tão diferentes em tamanho. Mas o antigo templo era muito mais elaborado e estava mais adornado, e estava rodeado de muitos edifícios e pátios. Ambos os templos estavam construídos com madeira de cedro importada, mas o do Salomão estava decorado com enormes quantidades de ouro e pedras preciosas. mais de sete anos durou a construção do templo do Salomão; quatro o do Zorobabel. O templo do Salomão estava no centro de uma cidade florescente, o do Zorobabel estava em meio de ruínas. Com razão o povo chorou.

    3:13 A celebração que houve depois da colocação dos alicerces do templo se viu marcada por contrastes nas emoções: gritos de alegria e vozes de pranto. Ambos eram apropriados. O Espírito Santo pode nos estimular tanto para nos regozijar na bondade de sua graça para nos lamentar por nossos pecados que requereram que sua correção. Quando estivermos na presença do Deus todo-poderoso nos sentiremos cheios de gozo e gratidão e, ao mesmo tempo, estaremos seriamente conscientes de nossos defeitos.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Esdras Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    II. UM TEMPLO AO SENHOR (Ed 3:1 ; conforme 1 Esdras 5:47-54)

    1 E quando o sétimo mês estava a chegar, e os filhos de Israel nas suas cidades, o povo se ajuntou como um homem, em Jerusalém. 2 Então se levantou Jesuá, filho de Jozadaque, e seus irmãos, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos, e edificaram o altar do Deus de Israel, para oferecerem sobre ele holocaustos, como está escrito na lei de Moisés, homem de Dt 3:1 ; conforme 1 Esdras 5:55-65)

    8 Ora, no segundo ano da sua vinda à casa de Deus em Jerusalém, no segundo mês, Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesuá, filho de Jozadaque, e os outros seus irmãos, os sacerdotes e os levitas, e todos os que vieram do cativeiro a Jerusalém, e constituíram os levitas da idade de vinte anos para cima, para ter a seu cargo a obra da casa do Senhor. 9 Então se levantaram Jesuá com seus filhos e seus irmãos, Cadmiel e seus filhos, os filhos de Judá, em conjunto, para ter a supervisão dos operários na casa de Deus:. dos filhos de Henadade, com seus filhos e seus irmãos, os levitas 10 E quando os edificadores lançaram os alicerces do templo do Senhor, os sacerdotes, já vestidos e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com címbalos, para louvarem ao Senhor, segundo a ordem de Davi, rei de Israel. 11 E cantavam um para outro em louvando e dando graças ao Senhor, dizendo , Porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre sobre Israel. E todo o povo jubilou com altas vozes, quando louvaram ao Senhor, porque a fundação da casa de Jeová foi colocado. 12 Mas muitos dos sacerdotes e levitas e chefes dos pais casas , os anciãos, que tinham visto a primeira casa , quando o fundamento desta casa foi colocada diante de seus olhos, chorou em alta voz; e muitos gritaram de júbilo: 13 para que as pessoas não podiam discernir o barulho do grito de alegria do barulho do choro do povo; para o povo gritou com um grito alto, eo barulho foi ouvido de longe.

    Com contínuo interesse no culto levítico, a conta da construção do templo deixa claro que os levitas foram feitas responsável pela tarefa (v. Ed 3:8 ). Dois homens estavam supervisionando o trabalho: Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesuá, filho de Jozadaque (v. Ed 3:8 ).Zorobabel, que sucedera a Sesbazar, era neto do rei Davi, Joaquim, que, por sua vez, era o neto do grande e piedoso rei Josias. Josué, o sumo sacerdote, era da linhagem de Sadoc. Ambos os homens eram da melhor tradição hebraico-Zorobabel da linha de Davi, e Josué (Josué) da linha de Arão.

    A primeira etapa na construção do templo foi o lançamento da fundação (v. Ed 3:9 ). Houve reações misturadas para isso. Os suspiros chorosos da geração mais velha, que lembrava o tamanho e esplendor do antigo templo, se misturaram com os gritos de alegria da geração mais jovem, que não tinha boas lembranças da antiga estrutura, mas que teve brilhantes esperanças para o futuro (v . 12 ). Há sempre uma medida de estresse em tais situações. As pessoas mais velhas não pode perceber e apreciar o panorama da mais jovem, e vice-versa.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Esdras Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    1. A reconstrução do templo (3)
    2. Edificação do altar (vv. 1-6)

    O altar era o centro da adoração ju-daica, pois sem os sacrifícios não se podia aproximar do Senhor nem es-perar pelas bênçãos dele. Os exila-dos temiam os vizinhos poderosos, mas sabiam que o Senhor os prote-geria se lhe obedecessem. Você se lembra de que Elias teve de edificar o altar de novo (1Rs 18:30ss). Jesua e Zorobabel levaram o povo a esta-belecer sacrifícios e também a guar-dar as festas. Isso ocorreu no sétimo mês (que corresponde ao nosso se- tembro-outubro), o mês da Festa dos Tabernáculos e das Trombetas (Nu 29:1-4; Lv 23:23-25).

    1. Lançamento do alicerce (vv. 7-13)

    Aparentemente, o povo deu ofertas em acréscimo aos presentes do rei (1:5-11), que também forneceu o ma-terial para a reconstrução do templo. No segundo mês (abril-maio) de 535 a.C., eles iniciaram a obra. Os levitas supervisionavam a obra e ajudavam os outros trabalhadores na construção. O povo ficou tão agradecido com o lançamento do alicerce que louvou e gritou. Em uma situação daquelas, Deus estava fazendo o impossível (Jr 33:1-24). E claro que havia pessoas mais velhas que se lembravam da gló-ria do antigo templo e podiam apenas chorar diante da simplicidade desse segundo templo (veja Ag 2:3). No en-tanto, não é bom viver no passado.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Esdras Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    3.1 O sétimo mês. Setembro do primeiro ano do regresso, 537 a.C. Como um só homem. Esta unidade de espírito foi possível só depois de o povo separar-se dos judeus que decidiram ficar na Babilônia.

    3.2 Zorobabel. Um dos antepassados de Jesus, e descendente da linha real de Davi (Mt 1:11-40; Cl 2:16).

    3.13 Choro do povo. Entre os povos orientais, as expressões de alegria e de pesar recebem expressões semelhantes. • N. Hom. Nota-se neste terceiro capítulo, que os israelitas aprenderam que a pedra fundamental de uma nação é a verdadeira religião, e assim, cuidaram primeiro em ter um altar (que simboliza o sacrifício e a oração) antes de falharem em Carta Magna, comércio, indústria, direitos civis, eleições, etc. Nada fica de pé a não ser aquilo que esteja firme no Senhor (Sl 127:1-19). Só quando se busca em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, é que há esperança de que a vida nacional ficará de pé em todos os seus aspectos físicos, morais e espirituais (Mt 6:33).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Esdras Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    II. INÍCIO DA RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO (3.1—4.24)

    1)    A construção do altar (3:1-3)

    Os exilados que tinham retornado certamente sabiam que no primeiro dia do sétimo mês (quando era celebrada a festa das trombetas) os holocaustos deveriam ser oferecidos no altar (conforme Nu 29:1,Nu 29:2). Assim, quando chegou o sétimo mês (que era no outono de 537 a.C.), eles decidiram construir o altar de bronze e oferecer sacrifícios nele. Por isso, os líderes dos judeus começaram a construir o altar do Deus de Israel para nele sacrificarem holocaustos, conforme o que está escrito na Lei de Moisés, homem de Deus (em Nu 29:1-4). v. 3. Apesar do receio que tinham dos povos ao redor, construíram o altar sobre a sua base [isto é, no seu fundamento original], Há menções aqui à hostilidade dos povos vizinhos, especialmente ao norte, que se ressentiam da possibilidade de os judeus em Jerusalém recuperarem a sua prosperidade. Assim, amedrontaram os judeus. Mas os judeus acreditavam que, ao construir o altar e oferecer sacrifícios nele, Deus seria honrado e, consequentemente, protegeria o seu povo.


    2)    A retomada das ordenanças religiosas da Lei de Moisés (3:4-6).
    v. 4. celebraram a festa das cabanas-. Lv 23:33ss afirma que essa festa, que durava sete dias, começava no décimo quinto dia do sétimo mês. Assim, o início da celebração ocorreria duas semanas após a construção do altar. Eles observaram também os holocaustos regulares (v. 5) como previsto em Ex 29:38—42.5. v. 5. os sacrifícios da lua nova-, esses sacrifícios não tinham sido ordenados na Lei de Moisés, mas festas da lua nova já eram celebradas periodicamente antes disso (2Rs 4:23Dn 2:11; Jl 8:5). todas as festas sagradas determinadas pelo Senhor: inclusive aquelas descritas em Lv 23.

    Assim como, quando o primeiro templo fora construído, madeira de cedro do Líbano foi levada por mar dos portos fenícios até Jope (lRs 5.8,9), o mesmo acontecia agora (v. 7), e os judeus fizeram pagamento em espécie da subvenção que tinham recebido de Ciro.

    3)    O lançamento dos alicerces do templo (3:8-13).
    Os alicerces do templo foram lançados pelos judeus no segundo mês do segundo ano depois de chegarem ao templo de Deus em Jerusalém, i.e., em torno de seis meses depois dos eventos descritos há pouco. Jesua estava no controle geral da obra de reconstrução, com os levitas sob sua responsabilidade. Ed 2:40 fala de dois levitas: Jesua e Cadmiel; esses são os homens mencionados no v. 9. Portanto, o Jesua mencionado neste versículo (em contraste com o v. 2) não é o sumo sacerdote.

    Depois de serem lançados os alicerces do templo, os sacerdotes e levitas louvaram a Deus usando instrumentos musicais (v. 10). Embora a maioria dos presentes desse gritos de alegria (v. 12) quando os alicerces do templo foram lançados, os mais velhos, que tinham visto o antigo templo, choraram em alta voz, pois era óbvio desde o início que esse novo templo seria muito menos imponente do que o templo anterior, quando tinha sido construído numa época em que o Estado judeu era muito próspero e tinha muitos recursos.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Esdras Capítulo 3 do versículo 1 até o 13

    II. Começa a Construção do Templo. 3:1 - 4:24.

    Esdras 3

    A. O Altar e os Alicerces. Ed 3:1-13. Logo depois de chegar à Terra Prometida, os judeus providenciaram para que os holocaustos pudessem ser oferecidos. Na primavera seguinte colocaram os alicerces do segundo Templo, com grande cerimônia e emoções mistas.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Esdras Capítulo 3 do versículo 1 até o 7
    II. ENCETA-SE O TRABALHO DA RESTAURAÇÃO Ed 3:1-15. Porque o terror estava sobre eles (3); estavam convencidos de que, colocando Deus em primeiro lugar, seriam libertos das ameaças dos inimigos que os cercavam.

    >Ed 3:4

    A festa dos tabernáculos (4); ver Lv 23:33-36; compare-se com Ne 8:14-16. 1Esdras 5:53 relaciona a última frase do versículo 5 com o versículo seguinte: "Todos os que haviam feito um voto a Deus começaram a oferecer-lhe sacrifícios a partir da lua nova do sétimo mês", isto é, agora que o altar havia sido levantado, o povo já podia pagar quaisquer promessas que tivesse feito, como, por exemplo, para uma viagem segura até Jerusalém. Segundo a concessão (7); está mencionada no decreto mais pormenorizado em Ed 6:4.


    Dicionário

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Contínuo

    adjetivo Que não se divide; sem interrupções; constante, ininterrupto: linha contínua.
    Que não se pode nem se consegue interromper, parar: trabalho contínuo.
    Que se estende no tempo sem pausas nem intervalos; continuado, seguido: uso contínuo da terra para o cultivo de milho.
    Que se repete de modo consecutivo; sucessivo: uso contínuo de poder.
    Repleto de lógica e coerência: ideias contínuas.
    [Fonética] Diz-se de uma consoante produzida com estreitamento do canal bucal no ponto de articulação.
    substantivo masculino Funcionário que trabalha com entregas, visitas a bancos, entre outros; boy.
    Etimologia (origem da palavra contínuo). Do latim continuus.a.um, "ininterrupto".

    Depois

    advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
    Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
    Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
    Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.

    logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.

    Holocausto

    substantivo masculino Genocídio que, iniciado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, vitimou judeus e outras minorias, realizado nos campos de concentração construídos pelos alemães (com a inicial maiúscula): Holocausto Judeu.
    Sacrifício que, realizado pelos hebreus antigos, se caracterizava pela ação de queimar completamente a vítima; a vítima desse sacrifício.
    Por Extensão Em que há castigo, penitência; sacrifício: ofereceu a filha em holocausto.
    Figurado Ação de renunciar, de desistir; abnegação.
    Etimologia (origem da palavra holocausto). Do grego holókaustos; holókaustos.os.on.

    A palavra original é derivada de uma raiz que significa ‘ascender’, e aplicava-se à oferta que era inteiramente consumida pelo fogo e no seu fumo subia até Deus. Uma pormenorizada descrição dos holocaustos se pode ler nos primeiros capítulos do Levítico. Pertenciam à classe dos sacrifícios expiatórios, isto é, eram oferecidos como expiação daqueles pecados, que os oferentes tinham cometido – eram, também, sacrifícios de ação de graças – e, finalmente, constituíam atos de adoração. os altares para holocaustos eram invariavelmente edificados com pedras inteiras, à exceção daquele que foi feito para acompanhar os israelitas na sua jornada pelo deserto, e que se achava coberto de chapas de cobre. (*veja Altar.) os holocaustos, bem como as ofertas de manjares, e as ofertas de paz, eram sacrifícios voluntários, sendo diferentes dos sacrifícios pelos pecados, pois estes eram obrigatórios – e tinham eles de ser apresentados de uma maneira uniforme e sistemática, como se acha estabelecido em Lv caps. 1 a 3. os três primeiros (holocaustos, ofertas de manjares, e as ofertas de paz) exprimem geralmente a idéia de homenagem, dedicação própria, e ação de graças – e os sacrifícios pelos pecados tinham a idéia de propiciação. os animais, que serviam para holocaustos, podiam ser reses do rebanho ou da manada, e aves – mas se eram novilhos ou carneiros, ou rolas, tinham de ser machos, sem defeito, e deviam ser inteiramente queimados, sendo o seu sangue derramado sobre o altar, e as suas peles dadas aos sacerdotes para vestuário. Havia holocaustos de manhã e de tarde – e eram especialmente oferecidos todos os sábados, também no primeiro dia de cada mês, nos sete dias dos pães asmos, e no dia da expiação. o animal era apresentado pelo oferente, que punha nele a sua mão, e depois o matava, fazendo o sacerdote o resto. Realizavam-se holocaustos nos atos de consagração dos sacerdotes, levitas, reis, e lugares – e na purificação de mulheres, dos nazireus, e dos leprosos (Êx 29:15Lv 12:6 – 14.19 – Nm 6 – 1 Rs 8.64). Antes de qualquer guerra também se efetuavam holocaustos, e em certas festividades, ao som das trombetas.

    Holocausto Sacrifício em que a vítima era completamente queimada em sinal de que o ofertante se dedicava completamente a Deus (Ex 29:18; Hc 10:6).

    Holocausto Sacrifício que era oferecido pela manhã e pela tarde no Templo de Jerusalém. Jesus relativizou seu valor, ao sobrepor a esse preceito outros mais importantes (Mc 12:33) e, muito especialmente, ao afirmar a chegada de uma Nova Aliança estabelecida sobre o seu sacrifício na cruz (Lc 22:20).

    Luas

    fem. pl. de lua

    lu·a
    (latim luna, -ae, lua, mês, noite, garganta)
    nome feminino

    1. O único planeta satélite da Terra. (Com inicial maiúscula.)

    2. Planeta secundário que gira à roda de um planeta principal (ex.: com o telescópio, viu duas luas de Júpiter). = SATÉLITE NATURAL

    3. Tempo compreendido entre duas luas novas.

    4. [Por extensão] Mês.

    5. [Informal] Apetite sexual dos animais, especialmente das fêmeas, em determinadas épocas do ano. = CIO

    6. Ictiologia Designação de vários peixes teleósteos da família dos molídeos, de corpo arredondado. = BEZEDOR, PEIXE-LUA, PEIXE-RODA, RODA, RODIM, ROLIM

    7. [Etnografia] Disco de ouro ou prata usado ao pescoço por alguns timorenses como símbolo de heroicidade.


    estar com a lua
    Disparatar.

    lua cheia
    A Lua em oposição com o Sol.

    lua nova
    A Lua em conjunção com o Sol.

    na lua
    Sem atenção ou de maneira distraída (ex.: ele anda sempre na lua).

    Confrontar: loa.

    Novas

    fem. pl. de novo
    fem. pl. de nova

    no·vo |ô| |ô|
    (latim novus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Feito recentemente ou que existe há pouco tempo. = RECENTEANTIGO, VELHO

    2. Que tem pouca idade. = JOVEMVELHO

    3. Que ainda não serviu ou serviu pouco; que ainda não foi usado ou que tem pouco uso (ex.: carro novo; roupa nova).ANTIGO, VELHO

    4. Que sucede ou se acrescenta ao que já existe (ex.: nova lei; tem um novo namorado).

    5. Que está na moda ou que acompanha o que se passa em determinada área (ex.: novas tecnologias). = MODERNO, RECENTEANTIGO, ANTIQUADO, DESACTUALIZADO, OBSOLETO, ULTRAPASSADO, VELHO

    6. Que não tem precedentes; que tem originalidade. = INÉDITO, ORIGINALANTIGO

    7. Que se ignorava; que se vê ou se ouve pela primeira vez. = INÉDITOANTIGO

    8. Que começa (ex.: ano novo; novo dia). = NASCENTE

    9. Que passou por transformação ou renovação (ex.: nariz novo; nova decoração). = RENOVADOANTIGO

    10. Que chegou há pouco tempo (ex.: novo morador). = RECENTEANTIGO

    11. Que tem pouca experiência. = INEXPERIENTE, NOVATO, PRINCIPIANTECONHECEDOR, ENTENDIDO, EXPERIENTE, PERITO

    nome masculino

    12. Ano vindouro.

    13. Próxima colheita.

    14. O que é recente (ex.: o novo e o velho conjugam-se bem na decoração do salão). = NOVIDADEVELHO


    novos
    nome masculino plural

    15. Gente nova.

    16. Conjunto dos literatos, artistas, pensadores, etc. que principiam a manifestar-se (ex.: organizou tertúlias para ouvir os novos).


    de novo
    Outra vez.

    Plural: novos |ó|.

    no·va |ó| |ó|
    nome feminino

    1. Notícia, novidade (ex.: que novas trouxe o mensageiro? isso não é nova que me agrade).

    2. [Astronomia] Estrela que, ao aumentar bruscamente de brilho, parece constituir uma nova estrela.


    boa nova
    Notícia feliz; novidade que causa alegria (ex.: a boa nova é que o problema tem solução). [Confrontar: boa-nova.]

    Figurado Doutrina de Jesus Cristo. (Geralmente com inicial maiúscula.) = EVANGELHO

    fazer-se de novas
    [Informal] Fingir ignorar um assunto.


    Oferecer

    verbo transitivo direto e bitransitivo Presentear; ofertar, dar alguma coisa a alguém: ofereceu chocolate ao namorado.
    Sugerir algo para compensar outra: ofereceu dinheiro para evitar o prejuízo.
    Exibir; fazer a exposição de: ofereceu a teoria aos cientistas.
    Proporcionar; trazer consigo: essa promoção oferece descontos.
    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Colocar ao dispor de: ofereceu um livro ao filho; ofereceu o carro aos convidados; ofereceu seu emprego à esposa; ofereceu-se para auxiliar o professor.
    verbo bitransitivo Expressar ou realizar alguma coisa por motivos religiosos: ofereceu uma oração ao santo.
    Imolar; fazer um sacrifício para ou pedir a proteção de: oferecia animais às divindades; ofereceu o sobrinho à santa de sua devoção.
    Dedicar; mandar alguma coisa especialmente para alguém: ofereceu uma música ao marido.
    verbo pronominal Mostrar-se; apresentar diante de si: um ótimo emprego se oferecia a ele.
    Entregar-se: não a conhecia, mas se oferecia de bandeja.
    Etimologia (origem da palavra oferecer). Do latim offerescere.

    Oferta

    Oferta V. SACRIFÍCIOS E OFERTAS (Is 1:13).

    oferta s. f. 1. Ação de oferecer(-se); oferecimento. 2. Oblação, oferenda. 3. Retribuição de certos atos litúrgicos. 4. Dádiva. 5. Promessa. 6. Co.M Produto exposto a preço menor, como atrativo à freguesia.

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Voluntariar

    voluntariar | v. pron.

    vo·lun·ta·ri·ar -
    (voluntário + -ar)
    verbo pronominal

    Oferecer-se como voluntário (ex.: ninguém se voluntariou; voluntariaram-se para ajudar).

    Nota: usa-se apenas como verbo pronominal .

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Esdras 3: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E, depois disto, ofereceram o holocausto contínuo, e os das luas novas, e de todas as festas fixas consagradas ao SENHOR; como também de todo aquele que voluntariamente oferecia oferta voluntária ao SENHOR;
    Esdras 3: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    535 a.C.
    H2320
    chôdesh
    חֹדֶשׁ
    no mês
    (in the month)
    Substantivo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H310
    ʼachar
    אַחַר
    depois de / após
    (after)
    Advérbio
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4150
    môwʻêd
    מֹועֵד
    lugar determinado, tempo determinado, reunião
    (and seasons)
    Substantivo
    H5068
    nâdab
    נָדַב
    incitar, impelir, ser voluntário
    (gives it willingly)
    Verbo
    H5071
    nᵉdâbâh
    נְדָבָה
    voluntariedade, oferta voluntária
    (a willing offering)
    Substantivo
    H5930
    ʻôlâh
    עֹלָה
    oferta queimada
    (burnt offerings)
    Substantivo
    H6942
    qâdash
    קָדַשׁ
    consagrar, santificar, preparar, dedicar, ser consagrado, ser santo, ser santificado, ser
    (and consecrated)
    Verbo
    H8548
    tâmîyd
    תָּמִיד
    continuidade, perpetuidade, estender
    (always)
    Substantivo


    חֹדֶשׁ


    (H2320)
    chôdesh (kho'-desh)

    02320 חדש chodesh

    procedente de 2318; DITAT - 613b; n m

    1. a lua nova, mês, mensal
      1. o primeiro dia do mês
      2. o mês lunar

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    אַחַר


    (H310)
    ʼachar (akh-ar')

    0310 אחר ’achar

    procedente de 309; DITAT - 68b, 68c; adv prep conj subst

    1. depois de, atrás (referindo-se a lugar), posterior,

      depois (referindo-se ao tempo)

      1. como um advérbio
        1. atrás (referindo-se a lugar)
        2. depois (referindo-se a tempo)
      2. como uma preposição
        1. atrás, depois (referindo-se a lugar)
        2. depois (referindo-se ao tempo)
        3. além de
      3. como uma conjunção
      4. depois disso
      5. como um substantivo
        1. parte posterior
      6. com outras preposições
        1. detrás
        2. do que segue

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מֹועֵד


    (H4150)
    môwʻêd (mo-ade')

    04150 דמוע mow ed̀ ou מעד mo ed̀ ou (fem.) מועדה mow adah̀ (2Cr 8:13)

    procedente de 3259; DITAT - 878b; n m

    1. lugar determinado, tempo determinado, reunião
      1. tempo determinado
        1. tempo determinado (em geral)
        2. período sagrado, festa estabelecida, período determinado
      2. reunião determinada
      3. lugar determinado
      4. sinal determinado
      5. tenda do encontro

    נָדַב


    (H5068)
    nâdab (naw-dab')

    05068 נדב nadab

    uma raiz primitiva; DITAT - 1299; v

    1. incitar, impelir, ser voluntário
      1. (Qal) incitar, impelir
      2. (Hitpael)
        1. apresentar-se voluntariamente
        2. oferecer ofertas voluntárias

    נְדָבָה


    (H5071)
    nᵉdâbâh (ned-aw-baw')

    05071 נדבה n edabaĥ

    procedente de 5068; DITAT - 1299a; n f

    1. voluntariedade, oferta voluntária
      1. voluntariedade
      2. de livre vontade, voluntário, oferta

    עֹלָה


    (H5930)
    ʻôlâh (o-law')

    05930 עלה ̀olah ou עולה ̀owlah

    f part at de 5927; DITAT - 1624c,1624d; n f

    1. oferta queimada
    2. subida, escada, degraus

    קָדַשׁ


    (H6942)
    qâdash (kaw-dash')

    06942 קדש qadash

    uma raiz primitiva; DITAT - 1990; v.

    1. consagrar, santificar, preparar, dedicar, ser consagrado, ser santo, ser santificado, ser separado
      1. (Qal)
        1. ser colocado à parte, ser consagrado
        2. ser santificado
        3. consagrado, proibido
      2. (Nifal)
        1. apresentar-se sagrado ou majestoso
        2. ser honrado, ser tratado como sagrado
        3. ser santo
      3. (Piel)
        1. separar como sagrado, consagrar, dedicar
        2. observar como santo, manter sagrado
        3. honrar como sagrado, santificar
        4. consagrar
      4. (Pual)
        1. ser consagrado
        2. consagrado, dedicado
      5. (Hifil)
        1. separar, devotar, consagrar
        2. considerar ou tratar como sagrado ou santo
        3. consagrar
      6. (Hitpael)
        1. manter alguém à parte ou separado
        2. santificar-se (referindo-se a Deus)
        3. ser visto como santo
        4. consagrar-se

    תָּמִיד


    (H8548)
    tâmîyd (taw-meed')

    08548 תמיד tamiyd

    procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 1157a; n. m.

    1. continuidade, perpetuidade, estender
      1. continuamente, continuadamente (como advérbio)
      2. continuidade (substantivo)