Enciclopédia de Jó 10:7-7

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 10: 7

Versão Versículo
ARA Bem sabes tu que eu não sou culpado; todavia, ninguém há que me livre da tua mão.
ARC Bem sabes tu que eu não sou ímpio; todavia ninguém há que me livre da tua mão.
TB Sabendo tu que eu não sou iníquo,
HSB עַֽל־ דַּ֭עְתְּךָ כִּי־ לֹ֣א אֶרְשָׁ֑ע וְאֵ֖ין מִיָּדְךָ֣ מַצִּֽיל׃
BKJ Tu sabes que eu não sou perverso, e que não há ninguém que possa livrar da tua mão.
LTT Bem sabes Tu que eu não sou iníquo; todavia ninguém que me livre da Tua mão.
BJ2 quando sabes que não sou culpado e que ninguém me pode livrar de tuas mãos?
VULG et scias quia nihil impium fecerim, cum sit nemo qui de manu tua possit eruere ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 10:7

Deuteronômio 32:39 Vede, agora, que eu, eu o sou, e mais nenhum deus comigo; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e ninguém há que escape da minha mão.
Jó 23:10 Mas ele sabe o meu caminho; prove-me, e sairei como o ouro.
Jó 23:13 Mas, se ele está contra alguém, quem, então, o desviará? O que a sua alma quiser, isso fará.
Jó 31:6 (pese-me em balanças fiéis, e saberá Deus a minha sinceridade);
Jó 31:14 então, que faria eu quando Deus se levantasse? E, inquirindo a causa, que lhe responderia?
Jó 31:35 Ah! Quem me dera um que me ouvisse! Eis que o meu intento é que o Todo-Poderoso me responda e que o meu adversário escreva um livro.
Jó 42:7 Sucedeu, pois, que, acabando o Senhor de dizer a Jó aquelas palavras, o Senhor disse a Elifaz, o temanita: A minha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos; porque não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó.
Salmos 1:6 Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá.
Salmos 7:3 Senhor, meu Deus, se eu fiz isto, se há perversidade nas minhas mãos,
Salmos 7:8 O Senhor julgará os povos; julga-me, Senhor, conforme a minha justiça e conforme a integridade que há em mim.
Salmos 17:3 Provaste o meu coração; visitaste-me de noite; examinaste-me e nada achaste; o que pensei, a minha boca não transgredirá.
Salmos 26:1 Julga-me, Senhor, pois tenho andado em minha sinceridade; tenho confiado também no Senhor; não vacilarei.
Salmos 50:22 Ouvi, pois, isto, vós que vos esqueceis de Deus; para que vos não faça em pedaços, sem haver quem vos livre.
Salmos 139:1 Senhor, tu me sondaste e me conheces.
Salmos 139:21 Não aborreço eu, ó Senhor, aqueles que te aborrecem, e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti?
Daniel 3:15 Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se a não adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro do forno de fogo ardente; e quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos?
Oséias 2:10 E, agora, descobrirei a sua vileza diante dos olhos dos seus namorados, e ninguém a livrará da minha mão.
João 10:28 e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará das minhas mãos.
João 21:17 Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.
II Coríntios 1:12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco.
I Tessalonicenses 2:10 Vós e Deus sois testemunhas de quão santa, justa e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
b) Jó busca significado nas ações de Deus (10:1-22). O capítulo 10 é uma continuação suave depois das observações do capítulo 9, embora haja uma transição para um assunto diferente. No capítulo 9, Jó afirma sua inocência apesar do fato de Deus parecer determi-nado a tê-lo como culpado. Não é de admirar que nessas circunstâncias ele se sinta completamente desamparado e desanimado em sua miséria. No entanto, Jó continua em sua busca de significado para a sua existência. Ele procura raciocinar logicamente naquilo que ele conhece acerca da natureza de Deus.

A reação inicial de Jó é de desespero. A minha alma tem tédio de minha vida (1), mas isso dá a ele uma certa medida de coragem. Ele não tem nada mais a perder. A morte apenas o libertaria do sofrimento. Ele diz: Darei livre curso ["Falarei livremente", RSV] à minha queixa. Assim, da amargura da [...] alma ele ousa questionar Deus em relação aos seus motivos ao tratar com seu servo. Jó sentia que seu sofrimento era uma evidência clara do desagrado de Deus em relação a ele. Deus o "tornou culpado" pelas suas aflições. Por considerar essa condenação arbitrária, Jó deseja conhecer a razão que Deus tem em contender com ele (2).

Ao dirigir-se ao Senhor, Jó argumenta que é ilógico Deus oprimi-lo e rejeitar o traba-lho das [...] mãos [dele] (3). E Deus não favorece o conselho dos ímpios. Que prazer poderia Ele ter em destruir aquilo que Ele criou? Certamente o Todo-Poderoso sabia o que estava acontecendo. Era de conhecimento geral na época de Jó que Deus era espírito e não carne. Ele não era limitado pela visão do homem (4). A vida de Deus também não é medi-da como os dias do homem (5). Portanto, não é a pressão do tempo que faz com que Deus despenda um esforço tão grande em descobrir algum pecado na vida de Jó (6). Pelo con-trário, Deus sabe muito bem que Jó não é ímpio (7). Por que então Ele deveria torturá-lo? Ninguém há que me livre da tua mão, repercute a reflexão anterior de Jó em relação ao seu desamparo. Jó chegou a um impasse em seu pensamento. Ele é pego sem a opção do escape em relação ao desagrado de Deus, o qual é inacessível. Deus o afligiu com um sofrimento horrível sem permitir que conhecesse a causa de uma ação tão contrária.

Em contraste com o tratamento estranho que Deus impõe a ele, Jó observa que foram as mãos de Deus que o entreteceram (8). Afigura é de um oleiro moldando cuida-dosamente o barro para criar sua obra de arte. Por que o Criador o faria tornar ao pó (9) do qual ele tinha sido tão cuidadosamente formado? Os versículos 10:12 falam da atividade de Deus em trazer Jó à vida —da concepção até a fase adulta (cf. Sl 139:13). Deus dá vida e beneficência (12) e Ele guardou o seu espírito. Jó lembra com nostalgia a bondade que Deus havia mostrado a ele no passado.

Jó então investiga o que ele considera o propósito secreto de Deus: Estas coisas as ocultaste no teu coração (13). Nos versículos 14:15, existem três situações hipotéticas para testar o caso: Se eu pecar [...] Se for ímpio [...] E se for justo. Jó não está fazendo nenhuma reivindicação para si mesmo. Na verdade, ele está dizendo que inde-pendentemente da sua conduta, seu destino é o mesmo. Isto o deixa cheio de ignomí-nia ("vergonha", NVI) com o aumento das suas aflições e pelo fato de que Deus parece caçá-lo como se ele fdsse um leão feroz (16). As palavras fazes maravilhas contra mim não se referem aos prodígios providenciais e criativos de Deus, mas estão aí para atormentar-lhe e mostrar-lhe sua inimizade. Jó sente que as intenções de Deus são reno-var suas pragas e aflições contra ele como um testemunho da sua culpa (17).

Com Deus agindo dessa maneira, Jó se pergunta por que Ele o trouxe à vida, ou por que não permitiu que Jó morresse imediatamente após o nascimento (18-19; cf. 3:11-16). Ele lembra a Deus que na melhor das hipóteses seus dias são poucos (20), e pede para que o seu atormentador o deixe sozinho, para que ele possa tomar um pouco de alento antes de morrer e ir para a terra da escuridão, para nunca mais voltar (21).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jó Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
*

10:1

A minha alma tem tédio. Conforme 7.16; 9.21. Jó não somente estava disposto a morrer, mas também procurava com isso seu único meio de escape (6.8,9). Coisa alguma poderia acontecer-lhe de pior, portanto ele se queixaria abertamente.

* 10:2

faze-me saber por que contendes comigo. Ele falou supondo que o ponto de vista tradicional acerca do sofrimento, defendido pelos conselheiros, estava correto. Ele não fora capaz de livrar-se dessa opinião.

* 10:3

Parece-te bem. Lit., "é bom?" Talvez devesse ser traduzido por "será certo?"

favoreças o conselho dos perversos. Não admira que Deus, mais tarde, tivesse acusado Jó de lançar a sua justiça no descrédito.

* 10.4-7 Temos aqui ironia pura. Jó sabia que Deus é onisciente. Ele não precisava procurar pecados como se fosse um advogado de acusação humano. Ele sabia que Jó era inocente; não obstante, tinha feito de Jó sua vítima indefesa.

* 10.8-12 Tal como o autor de 13 19:139-16'>Sl 139:13-16, Jó compreendia que Deus o tinha formado no ventre materno, dera-lhe vida, e o abençoara. Agora, ele não podia entender como o mesmo Deus podia maltratá-lo tanto.

* 10:13

Estas coisas. Quais são as "coisas" às quais Jó se referia? Jó parece dar a entender que seus sofrimentos eram um castigo divino planejado desde o começo de sua vida. Ele não compreendia que o plano de Deus para os seus sofrimentos visava outra coisa além do mero castigo.

* 10:14-15

Tudo isso foi vinculado à suposição equivocada de que os seus sofrimentos eram devidos à ira punitiva de Deus.

* 10:21

o lugar de que não voltarei. Note a diferença entre a presente descrição de Jó sobre aquele lugar como uma terra de sombras, ao passo que em 3:13-19 ele olhava para o lugar como um lugar de paz e descanso. Isso prova que o desvario emocional de Jó não deve ser usado como a base para a construção de uma teologia veterotestamentária ou cristã normativa. A regra de interpretação deveria ser que quando Jó ou os conselheiros estão em harmonia com a teologia normativa, nós aceitássemos a palavra deles. Mas no fluxo dramático do livro, não podemos depender nem dele e nem deles como uma fonte de formulações teológicas.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
10:1 Jó começou a afundar-se na autocompasión. Quando enfrentamos a uma aflição desconcertante, nossa dor induz a autocompasión. Neste ponto, estamos a só um passo de nos sentir extremamente justos e bons, e é aí onde mantemos um registro de todas as injustiças da vida e dizemos: "Olhe o que me aconteceu. Que injustiça!" Podemos nos sentir com desejos de culpar a Deus. Recorde que as provas da vida, já sejam permitidas ou enviadas Por Deus, podem ser os meios para nos desenvolver e nos refinar. Quando em frente tribulações, pergunte: "O que posso aprender e como posso crescer?" em vez de: "Quem me fez isto e como posso sair desta situação?"

10:13, 14 Em sua frustração, Jó chegou à falsa conclusão de que Deus procurava apanhá-lo. As conjeturas errôneas nos levam a conclusões errôneas. Não deveríamos usar nossas experiências limitadas para chegar a conclusões a respeito da vida em geral. Se se encontra duvidando de Deus, recorde que você não tem acesso a todos os fatos. A verdade é que Deus só quer o melhor para sua vida. Muita gente suporta grande sofrimento, para encontrar que ao final, trouxe consigo um grande benefício. Quando estiver sofrendo, não assuma o pior.

10.20-22 Jó estava expressando o ponto de vista da morte que era comum nos tempos do Antigo Testamento, que os mortos foram a um lugar escuro e lúgubre chamado Seol. No Seol não havia nem castigo, nem recompensa, nem se podia escapar dele. (Para uma ilustração mais ampla do ponto de vista do Jó a respeito da morte, veja-a nota a 19.26.)


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jó Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
d. Denúncia de Jó com Deus (10: 1-7)

1 A minha alma está cansada da minha vida;

Vou dar livre curso à minha queixa;

Falarei na amargura da minha alma.

2 Direi a Deus: Não me condenar;

Mostra-me portanto tu contendes comigo.

3 É bom para ti para teres oprimir,

Isso desprezar a obra das tuas mãos,

E brilhar sobre o conselho dos ímpios?

4 Tens tu olhos de carne?

Ou vês tu como vê o homem?

5 são teus dias como os dias do homem,

Ou os teus anos como dia do homem,

6 Que tu informares da minha iniqüidade,

E averiguares o meu pecado,

7 Embora tu sabes que eu não sou ímpio,

E não há ninguém que possa livrar-me da tua mão?

Capítulo 10 completa a resposta de Jó a Bildade. No entanto, as palavras de Jó são realmente dirigidas a Deus ao invés de Bildade. Talvez isso aconteça porque Jó está preocupado com a representação de seus concorrentes de Deus, e, portanto, ele fala para que a representação em vez de quem tem representado Deus. Parece que Jó está dizendo que "se é isso que o seu Deus é como então eu tenho uma controvérsia com Ele."

A miséria de sua existência impulsiona Jó para pedir a Deus para não trazer condenação contra ele, na ausência de uma condenação por crime (vv. 10:1-2 ). Mais uma vez Jó sugere motivos sádicos por trás da perseguição dele de Deus. Assim, este Deus que tem prazer em torturar os justos da mesma forma brilha com alegria radiante sobre o conselho dos ímpios (v. 10:3 ). Jó prossegue para saber se depois de Deus de todos os seus concorrentes é um Deus justo, ou se ele é simplesmente uma divindade anthropomorphized que tomou sobre as características do homem pecador e perverso ('enosh) e que encontra prazer na busca em seus companheiros que, para que ele pode condenar e perseguir-los (vv. 10:4-5 ). Terrien frases pensamento de Jó para o efeito que o comportamento de Deus para com ele é "semelhante ao de um animal um detetive inescrupuloso humano, um policial brutal que deve apressar para tomar vingança, enquanto ele tem uma chance, antes de sua vítima morre ou pode ser resgatado. "Nesta mesma linha, parece que Jó sugere que esta criatura vicioso que seus competidores chamam de Deus não iria hesitar em usar meios de tortura para forçar dele uma confissão de crime, de que Deus sabia que ele era inocente (vv. 6-7a ; conforme 9:28 ). Em seguida, com um grito de desespero perto Jó lamenta que não há Libertador. Possivelmente essas palavras indicam reflexão de Jó sobre a sua esperança expressa anteriormente por um Libertador-a Mediator (conforme 9:33 ). Embora esta esperança é expressa em uma pergunta, ele pode ainda ser pouco mais do que um desejo por parte de Jó.

e. Recurso de Jó para a obra de Deus (10: 8-12)

8 As tuas mãos me fizeram e me formaram

Sobre Juntos rodada; Ainda fazes me destruir.

9 Lembre-se, peço-te, que tu tens do barro me formaste;

E tu me tornar ao pó?

10 Porventura não me derramará como leite,

E me coalhado como queijo?

11 Tu me vestiu com a pele e carne,

E me malha junto com ossos e nervos.

12 Tu me concedido a vida e bondade;

E, teu visitação conservado o espírito.

Jó descreve graficamente a criação de Deus dele para mostrar que ele é a própria obra de Deus, e, portanto, como tal, ele é digno de um tratamento melhor nas mãos de seu Criador do que ele está recebendo. Empregando imagem familiar a seus compatriotas árabes, antes de argila modelada e depois do leite que é permitido para coalhar e solidificar, Jó descreve os mistérios da concepção e desenvolvimento embrionário. Mas, além de trabalhos manuais do seu Criador em sua criação e desenvolvimento físico, Jó credita a Deus por ter concedido a sua vida a forma física e amor, e então ele reconhece superintendência divina na preservação da sua vida e trazê-lo até o vencimento (v. 10:12 ; conforme Sl 139:13 ).

f. A desconfiança de Jó de motivos de Deus (10: 13-17)

13 No entanto, essas coisas tu hide fizeste no teu coração;

Eu sei que isso é contigo;

14 Se eu pecar, tu me markest,

E tu não me absolver da minha iniqüidade.

15 Se eu sou mau, ai de mim;

E se eu fosse justo, mas eu não poderei levantar a minha cabeça;

Estando cheios de ignomínia,

E, olhando para a minha aflição.

16 E se a minha cabeça exaltar-se, tu me huntest como um leão;

E mais uma vez tu te mostras maravilhoso em cima de mim.

17 Tu renovas testemunhas teus contra mim,

E multiplicas tua ira:

Reveses e combate estão comigo.

Jó vê a si mesmo em relação a Deus como o pássaro jogo que está chocado, cuidadosamente cultivada e trouxe à plena maturidade pelo caçador, que, em seguida, libera-lo para que ele possa encontrar o prazer em fazê-lo alvo de sua pontaria. Moffatt traduz o versículo 13 assim: "E todo o tempo isso foi o teu projeto escuro -plotting isso, bem, eu sei que, contra mim!"

O comentarista judeu, Salomão B. Freehof, diz que Salomão Yitzchoki (referido como Rashi, 1:040-1.105), considerou que as declarações de Emprego em versículo 13 "referem-se a intenção de Deus para trazer sofrimento para ele, para que Deus manteve a intenção de punir Jó escondido em seu coração o tempo todo. "Além disso, afirma que Freehof Gordon (SL Gordon, Sefer Iyyou , 2ª ed., Tel Aviv, 1
937)

desenvolve esta ideia mais completa e diz que Jó corajosamente acusa Deus de esconder sua verdadeira intenção, mesmo nos dias em que Deus o criou e foi gentil com ele. Tudo o que era apenas uma máscara para a intenção de Deus escondido em seu coração para trazer esses sofrimentos inevitavelmente em cima dele. Tradução de Gordon é claramente influenciada pela Malbim que leva o versículo para dizer, 'Tu fizeste ó Deus sabe de antemão que eu iria pecar, ainda, no entanto, assim Tu me criar. "

Nos versículos 14:17 Jó vê a futilidade de debater a possibilidade de ser justo ou ímpio, pois em ambos os casos Deus vai rastreá-lo como um caçador de leões para torturá-lo com lanças e flechas. Moffatt graficamente traduz a passagem,

Se eu fiz de errado, tu me markest, e nunca me absolverás de iniqüidade. Se eu sou culpado, ai betide me! Se eu sou inocente, eu devo pendurar minha cabeça! Pois, se me atrevo a levantá-la, tu és depois de mim como um leão, tão maravilhosamente fresco aos teus ataques, tão interessado em me colocar no errado, tão ansioso na tua ira subindo.

Das palavras, tu te mostras maravilhoso em cima de mim (v. 10:16)

18 Por isso, pois, tens me tirou do ventre?

Eu tinha dado o espírito, e nenhum olho tinha me visto.

19 Eu deveria ter sido como se eu não tivesse sido;

Eu deveria ter sido feito desde o ventre para o túmulo.

20 Não são poucos os meus dias? cessar então,

E deixa-me, para que eu possa ter um pouco de conforto,

21 Antes que eu vá para o lugar de que não voltarei,

Mesmo para a terra da escuridão e da sombra da morte;

22 A terra escura como a noite,

A terra da sombra da morte, sem qualquer ordem,

E onde a luz é como a meia-noite.

Jó chega à mesma conclusão endecha-like em seu discurso nos capítulos 9:1 e 10:1 que caracterizaram as conclusões de seus dois discursos anteriores (ver capítulos 3:1 e 7: 15-21 , mas especialmente 3:11 ). Em face de um Deus tal como é concebida pelos seus compatriotas Jó vê nenhuma esperança. Um disse que "o doente [Jó] é atraído pelo tema do não-ser, 20-23 . Ao mesmo tempo, ele lamenta a proximidade e a inevitabilidade da morte. "Desde que Jó é obrigado a viver, porque ele foi dado a vida por Deus, ridículo como sua vida tem provado ser, ele agora processa por uma trégua com o Deus de seu conterrâneos para os poucos dias que restam antes que ele passa para a terra de sombras a partir do qual, no momento ele não tem esperança de voltar.

A Vulgata versículo 22 como "A terra escura, coberta com a escuridão da morte: uma terra de miséria e obscuridades, onde está a sombra da morte, e nenhuma ordem, mas horror sempiternal habita em todos os lugares." E Coverdale torna ", Onde há nenhuma ordem, mas terrível medo como na escuridão. "A descrição de Jó deste conceito pré-cristão da morte é um dos mais negro e pressentimento de ser encontrado em todos tocando literatura sobre o tema da vida futura. Clarke diz dos versos 10:21 e 10:22 ,

Há aqui uma multidão de termos obscuros e deslocado, admiravelmente expressivas da obscuridade e da incerteza sobre o assunto. ... [ A terra da escuridão ], um lugar onde as regras de morte, sobre a qual ele projeta sua sombra, interceptar todas as luzes de todo o tipo de vida ... não ter arranjos, sem distinção de habitantes; os pobres e os ricos estão lá, o senhor e seu escravo, o rei e mendigo, seus corpos em igual corrupção e desgraça, suas almas distinguidos apenas por seu caráter moral. Despojado de sua carne, estão em sua simplicidade nua diante de Deus naquele lugar. ... Tu [da sombra da morte] infinito arte e incompreensibilidade a todos os seres finitos. Tu és o que, vivendo, eu não sei, e o que eu tenho de morrer de saber; e mesmo assim vou apreender mais de ti do que simplesmente que estás a eternidade.

Mas a esperança voltará novamente à alma escurecida e desanimado do homem que nunca se desiste fé no verdadeiro Deus, nem abandona sua integridade habilitado para Deus. Que perspectiva sombria se isso fosse, na realidade, o fim da vida tão promissora começou, e por um tempo tão lindamente e satisfatoriamente viveu. Mas tal não é verdade. Cristo mudou tudo isso através de Sua morte e ressurreição. É Ele quem renova a nossa fé e tranquiliza a nossa esperança, à medida que enfrentamos o monstro sombrio da morte, com a Sua afirmação de vitória sobre a morte: "Não temais; eu sou o Primeiro eo Último . Eu estava morto, e aqui estou vivo para todo o sempre, segurando as chaves que abrem morte e do inferno "( Apocalipse 1:17b-18 , Moffatt).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
10:3-7 Os argumentos que Jó apresenta aqui, são logo desfeitos por ele mesmo, por procederem de concepções indignas de Deus e contrárias à Sua natureza. Reconhece a loucura e o vácuo dessas suas concepções, no próprio momento em que as expressara. Não pode acreditar que Deus não o conheça, que não saiba que ele é um homem íntegro.
10.3 A obra das tuas mãos. Toda a raça humana é criação de Deus, mas os justos e íntegros, revelam muito mais da atuação de Deus em suas vidas.

10.5 Deus, sendo eterno, tem toda a eternidade para punir, galardoar e julgar o homem; não precisa, portanto, ter muita pressa em punir.
10:8-11 Expressões poéticas que descrevem a formação de uma criança.
• N. Hom. 10:3-22 Jó apresenta aqui um apelo ao divino Oleiro que tantos cuidados dispensou à criação da Sua obra. Já que Deus o criou com tanta ternura (10-12), qual seria o objetivo de Deus em aniquilá-lo agora? Na procura de uma resposta (13-17), Jó desce às profundezas da dúvida e do desespero, jamais atingidas em outras partes do Livro. Sente que está à mercê de um Deus que se apressa em considerar os mais insignificantes pecados, deleitando-se em perseguir continua e implacavelmente o inocente Jó (14-16). O desespero de Jó toma vulto enquanto anseia pela morte (18-22) sem alimentar nenhuma esperança pela vida do além.
10.13 Jó sente que já fora destinado à desgraça.
10.22 A própria luz é tenebrosa. Assim é a morte de quem se separa de Deus, a Fonte da luz.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
(4)    Da amargura da minha aflição vou falar contigo, ó Deus (10:1-22)
Como muitos dos discursos de Jó, este termina com um apelo veemente dirigido diretamente a Deus. Jó não se contenta em falar de Deus na terceira pessoa, mas sabe que, visto que suas questões estão relacionadas com o próprio Deus, ele precisa dirigir-se a Deus diretamente. Aqui ele reflete acerca do cuidado e da dedicação que Deus lhe dispensou quando o criou e questiona se “toda a bondade teve o único propósito de tornar o seu sofrimento presente mais intenso” (Rowley). Diversos temas que encontramos anteriormente estão entrelaçados aqui com o novo tema de que Deus criou Jó do barro e que o preservou (v. 8-12) com o “emprego exuberante de habilidades” (Davidson); ele foi moldado como o barro, despejado como o leite que é coalhado para se tornar queijo, foi tecido (BJ, v. 11) como obra de arte de um tecelão e recebeu vida. Mas parece que o tempo todo o propósito de Deus era bem outro (v. 13): Mas algo escondeste em teu coração [...] Se eu pecasse, estarias me observando (v. 13, 14), para me fazer sofrer. Será que agora Jó está admitindo algum pecado? Não; ele quer dizer que seja ele culpado, seja inocente (v.

14,15), o “cuidado” de Deus por ele teve a intenção de fazer dele o seu alvo (conforme 7.20). Deus procura a iniqüidade em Jó mesmo sabendo que ele não é culpado (v. 6,7). Foi para isso que Jó nasceu? Não teria sido melhor que ele nunca tivesse nascido (v. 18,19; conforme 3.10)? E Deus não poderia deixá-lo sozinho agora para que vivesse em paz os seus últimos dias (v. 20ss; conforme 7.16,19)?
Essa é a acusação mais séria que Jó já fez contra Deus, mas será que Jó pode ser culpado por questionar o propósito de uma vida inocente se ela termina em sofrimento imerecido acrescido do ódio da injustiça que está relacionado com o sofrimento? Não é que Jó simplesmente odeia o sofrimento em Sl. E claro que ele o odeia, mas o que ele mais odeia é que o sofrimento é a condenação dele. Assim, o seu apelo nessa segunda metade do discurso é: Não me condenes (v. 2), i.e., “Não me consideres errado” (NAB) e revela-me que acusações tens contra mim (v. 2b). O discurso trata principalmente da vindicação e da inocência de Jó, e é essa a razão do seu apelo, e não simplesmente a libertação do sofrimento.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 22


1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.

a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 10 do versículo 1 até o 22

10:1). Ele apela a Deus contra Deus – à natureza do Deus que ele conhecia contra o Deus fantástico que contende contra ele. Em particular, Jó apela ao orgulho profissional de Deus como Juiz (vs. 10:3-7) e à sua condição de Criador (vs. 10:8-12). Está Deus sujeito às limitações humanas, sujeito portanto à má-interpretação dos fatos (v. 10:4) ou capaz de não alcançar o. culpado (vs. 10:5, 10:6)? Não. Ele tem as qualificações de ser o juiz de toda a terra; ele é onisciente e onipotente (v. 10:7). As tuas mãos me plasmaram (v. 10:8). Será que o Criador destrói a criatura com a qual despendeu tão maravilhosa perícia no processo da procriação e gestação (vs. 10:10, 10:11) e cuidado tão providencial (v. 10:12)?

O "julgamento" imaginado de Deus termina quando a realidade da dor e da ignomínia reafirmam-se na consciência de Jó. O Deus fantástico prevaleceu, ao que parece, e Jó muda abruptamente do apelo à lamúria e ao lamento (vs. 10:13-22). Estas coisas ocultaste no teu coração (v. 10:13). Porque, pois me tiraste da madre? (v. 10:18). Deixa-me (v. 20b). Excluído, como se julga ser, do amor de Deus, o mínimo que pode pedir, antes de escorregar para as trevas da morte, é que Deus simplesmente cesse de lhe prestar atenção por um momento. Não obstante, é ainda a Deus que Jó clama.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 10 do versículo 1 até o 22
10:1

4. UM APELO A DEUS (10:1-18). Mas não existindo um árbitro, Jó é forçado a apelar diretamente para Deus numa tentativa para decifrar o mistério do antagonismo divino que o vitima. Notem-se as palavras "Darei livre curso à minha queixa" (1). Todas as conjecturas que a sua conturbada mente elaborar, serão expressas por mais extraordinárias que sejam. Será a opressão de que ele é vítima algo que aproveite a Deus (3)? Explicar-se-á essa opressão por uma espécie de miopia divina que impede que Deus veja o que faz ao homem (4)? Ou será que, tal como o homem, Deus sabe que a Sua vida é limitada e quer punir o que supõe ser pecado antes de dar tempo a que o caso seja exaustivamente examinado e avaliado? (5-6). Mas Jó reconhece a loucura e o vazio destas sugestões no próprio momento em que lhes dá expressão. Ele não pode acreditar que Deus o não conheça, que não saiba que ele é um homem íntegro (7).

>10:8

5. NO ABISMO DO DESESPERO (10:8-18). Segue-se um apelo Àquele divino Oleiro que tantos cuidados pôs na criação da Sua obra. Jó vê muitas e irrefutáveis provas do amor e cuidado com que Deus preservou a sua vida tanto no período anterior ao seu nascimento como nos anos que se lhe seguiram (10-12). Que objetivo se propunha Deus atingir ao proceder assim para com ele? Na procura de uma resposta (13-17) Jó desce a profundezas de dúvida e de desespero jamais atingidas noutra parte do livro. "Era este, afinal, o teu escuro desígnio", tradução possível do versículo 13. O oleiro deu-se ao trabalho de formar um vaso especialmente belo para que, na hora em que decidisse manchá-lo, o contraste entre o passado e o presente fosse mais violento e mais terrível. Jó sente que o Deus à mercê de quem está se apressa a notar os mais insignificantes pecados. Treme só de pensar no que o esperaria se de fato fosse culpado de algum grande pecado. Mas a sua retidão de nada vale. Tem de se curvar, amedrontado, perante um Deus que, qual leão feroz, se deleita em o perseguir contínua e implacavelmente (14-16). As tuas testemunhas (17) ou "as tuas pragas". À sua volta concentram-se, em múltiplos exércitos, as suas aflições; são elas as testemunhas escolhidas por Deus para deporem contra a sua integridade. A passagem que se segue (18-22) é das mais patéticas. Escutemos os dois emocionantes gritos que dela se desprendem: "Ah, que o meu único berço fora a sepultura!" e "não haverá, para o meu sofrimento, um breve intervalo antes que eu desça, para sempre, à terra da escuridão?"


Dicionário

Bem

substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

Ha

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

hebraico: calor, queimado

Impio

substantivo masculino Aquele que age com crueldade; quem não tem piedade; cruel, desumano.
adjetivo Que não expressa humanidade nem demonstra piedade ou consideração; desumano, cruel, bárbaro, desapiedado.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: impiíssimo.
Etimologia (origem da palavra impio). Im + pio.

substantivo masculino Aquele que age com crueldade; quem não tem piedade; cruel, desumano.
adjetivo Que não expressa humanidade nem demonstra piedade ou consideração; desumano, cruel, bárbaro, desapiedado.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: impiíssimo.
Etimologia (origem da palavra impio). Im + pio.

Livre

adjetivo Com capacidade para agir ou não agir: o ser humano nasce livre.
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.

adjetivo Com capacidade para agir ou não agir: o ser humano nasce livre.
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.

Mão

Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

ímpio

Cruel; sem dó; impiedoso; sem compaixão

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Jó 10: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Bem sabes Tu que eu não sou iníquo; todavia ninguém que me livre da Tua mão.
Jó 10: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

Antes de 2100 a.C.
H1847
daʻath
דַּעַת
conhecimento
(of knowledge)
Substantivo
H3027
yâd
יָד
a mão dele
(his hand)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H369
ʼayin
אַיִן
nada, não n
([there was] not)
Partícula
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H5337
nâtsal
נָצַל
tirar à força, salvar, resgatar, libertar, tirar, saquear
(Thus has taken away)
Verbo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H7561
râshaʻ
רָשַׁע
ser ímpio, agir impiamente
(shall condemn)
Verbo


דַּעַת


(H1847)
daʻath (dah'-ath)

01847 דעת da ath̀

procedente de 3045; DITAT - 848c; n m/f

  1. conhecimento
    1. conhecimento, percepção, habilidade
    2. discernimento, compreensão, sabedoria

יָד


(H3027)
yâd (yawd)

03027 יד yad

uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

  1. mão
    1. mão (referindo-se ao homem)
    2. força, poder (fig.)
    3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
    4. (vários sentidos especiais e técnicos)
      1. sinal, monumento
      2. parte, fração, porção
      3. tempo, repetição
      4. eixo
      5. escora, apoio (para bacia)
      6. encaixes (no tabernáculo)
      7. um pênis, uma mão (significado incerto)
      8. pulsos

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

אַיִן


(H369)
ʼayin (ah'-yin)

0369 אין ’ayin

aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep

  1. nada, não n
    1. nada neg
    2. não
    3. não ter (referindo-se a posse) adv
    4. sem c/prep
    5. por falta de

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

נָצַל


(H5337)
nâtsal (naw-tsal')

05337 נצל natsal

uma raiz primitiva; DITAT - 1404; v

  1. tirar à força, salvar, resgatar, libertar, tirar, saquear
    1. (Nifal)
      1. arrancar, salvar-se
      2. ser arrancado ou tirado, ser libertado
    2. (Piel)
      1. tirar, despojar
      2. salvar
    3. (Hifil)
      1. tirar, tirar à força
      2. resgatar, recuperar
      3. livrar (referindo-se aos inimigos ou problemas ou morte)
      4. salvar do pecado e da culpa
    4. (Hofal) ser tirado
    5. (Hitpael) desembaraçar-se

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

רָשַׁע


(H7561)
râshaʻ (raw-shah')

07561 רשע rasha ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2222; v.

  1. ser ímpio, agir impiamente
    1. (Qal)
      1. ser ímpio, agir impiamente
      2. ser culpado, ser condenado
    2. (Hifil)
      1. condenar como culpado (em questões civis)
      2. condenar como culpado (em questões éticas ou religiosas)
      3. agir impiamente (na ética ou na religião)